MATEMÁTICA 5) CADERNO 3 – CURSO E I) x + 1 = 0 ⇔ x = – 1 II) 2x – 7 + x + 1 ⭓ 0 FRENTE 1 – Álgebra n Módulo 11 – Módulo de um Número Real 1) x2 – 6x + 5 < – 5 não tem solução, pois a ≥ 0, ∀a ∈ Resposta: C 2) A igualdade Assim, 2x – 7 + x + 1 ⭓ 0 ⇔ x ⭓ 2 x2 Resposta: D – x – 2 = 2x + 2, com 2x + 2 ≥ 0, é verificada para: 1o. ) x2 – x – 2 = 2x + 2 ⇔ x2 – 3x – 4 = 0 ⇔ x = 4 ou x = – 1 2o. ) – x2 + x + 2 = 2x + 2 ⇔ x2 + x = 0 ⇔ x = 0 ou x = – 1 6) Assim, o conjunto solução da equação é {– 1; 0; 4} e a soma dos valores de x é igual a 3. Resposta: B 3) V = {x ∈ / x ⭓ – 3} Resposta: V = {x ∈ x ⭓ – 3} 7) I) x ⭓ 0 ⇒ (1 + x) (1 – x) ⭓ 0 ⇔ ⇔ 1 – x2 ⭓ 0 ⇔ – 1 ⭐ x ⭐ 1 e x ⭓ 0 ⇔ 0 ⭐ x ⭐ 1. II) x ⭐ 0 ⇒ (1 + x) (1 – (– 1)) ⭓ 0 ⇔ ⇔ (1 + x) (1 + x) ⭓ 0 ⇔ (1 + x)2 ⭓ 0 ∀x ∈ e x ⭐ 0 ⇒ x ⭐ 0 V= 4 x ∈ x < –– ou x > 4 3 O conjunto solução da inequação é S = {x ∈ x ⭐ 1} Resposta: B Resposta: C 8) 4) I) x + 2 = 0 ⇔ x = – 2 II) x + 2 ⭐ 2x + 5 x x Lembrando que ––– = 1 se x ⬎ 0 e ––– = – 1 se x ⬍ 0, x x temos: a b ab 1) a ⬎ 0 e b ⬎ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = 1 + 1 – 1 = 1 a b ab a b ab 2) a ⬎ 0 e b ⬍ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = 1 + (– 1) – (– 1) = 1 a b ab a b ab 3) a ⬍ 0 e b ⬎ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = (– 1) + (1) – (– 1)= 1 a b ab a ab b 4) a ⬍ 0 e b ⬍ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = (– 1) + (– 1) – (+ 1) = – 3 b a ab Então, sendo a e b dois números reais diferentes de zero, a 7 Assim, x + 2 ⭐ 2x + 5 ⇔ x ⭓ – –– 3 Resposta: C a b ab expressão algébrica ––– + ––– – –––– resulta 1 ou – 3. a b ab Resposta: D –1 n Módulo 12 – Função Modular 1) 7) I) O gráfico da função g: → definida por g(x) = 1 –– 2 x é I) x + 2 = 0 ⇔ x = – 2 II) Se x ≥ – 2 ⇒ f(x) = x . x + 2 = x . (x + 2) III) Se x ≤ – 2 ⇒ f(x) = x . x + 2 = x . (– x – 2) IV) O gráfico da função definida por f(x) = x . x + 2 = x . (x + 2), para x ≥ – 2 x . (– x – 2), para x ≤ – 2 é: II) O gráfico da função h: → definida por h(x) = x ––2 1 III) O gráfico da função f: → definida por 2) a) é falsa, pois se x = 3 e y = – 4, tem-se x < y e x > y f(x) = 1 – 2 – x ⇔ f(x) = 1 – b) é verdadeira x ––2 1 é c) é falsa, pois se x = 3 e y = – 4, tem-se x + y = – 1 = 1 e x + y = 3 + 4 = 7 d) é falsa, pois – x ≥ 0 para todo x ∈ e) é falsa, pois se x < 0, então x = – x Resposta: B 3) Resposta: E 4) Resposta: C 2x – 1 < 3 ⇔ – 3 < 2x – 1 < 3 ⇔ – 2 < 2x < 4 ⇔ – 1 < x < 2 8) I) O gráfico da função g(x) = x2 – 4x + 3 é 2x – 3 ≤ 5 ⇔ – 5 ≤ 2x – 3 ≤ 5 ⇔ – 2 ≤ 2x ≤ 8 ⇔ – 1 ≤ x ≤ 4 Resposta: C 5) x ≥ 1 ⇔ x ≤ – 1 ou x ≥ 1 Resposta: E 6) II) O gráfico da função f(x) = x2 – 4x + 3 = x2 – 4x + 3 é x2 – 5x + 5 < 1 ⇔ – 1 < x2 – 5x + 5 < 1 ⇔ – 1 < x2 – 5x + 5 ⇔ 2 – 5x + 5 < 1 ⇔ x ⇔ 1<x<4 x < 2 ou x > 3 x2 – 5x + 6 > 0 ⇔ 2 – 5x + 4 < 0 x ⇔ 1 < x < 2 ou 3 < x < 4 Resposta: B 9) 2– Resposta: B I) x2 – x – 2 = 0 ⇔ x = – 1 ou x = 2 é II) Se x < – 1 ou x > 2, tem-se x2 – x – 2 > 0 e 5) x2 – x – 2 x2 – x – 2 f(x) = –––––––––– = –––––––––– = 1 2 x2 – x – 2 x –x–2 III) Se – 1 < x < 2, tem-se x2 – x – 2 < 0 e 1 2B – ––– A = 2 . 2 = – (x2 – x – 2) x2 – x – 2 f(x) = –––––––––– = ––––––––––––– = – 1 x2 – x – 2 x2 – x – 2 2 0 0 2 1 0 1 – –––2 3 1 0 2 –1 –– 2 1 – 3 –– 2 Resposta: C 1 1 –– 2 3 – –– 2 1 = 1 –1 2 = Assim, o gráfico da função f é: 6) I) B = –1 2 II) A – Bt = 3 0 2 1 ⇔B =3 –1 2 0 2 1 t 1 3 5 2 4 6 –1 2 3 0 2 1 – = 2 0 3 ⇔ 0 4 5 Resposta: B 7) n Módulo 13 – Matrizes x 1 1 2 + 2 y 0 –1 = 3 z 2 t x+2=3 1+y=2 ⇔ 1+0=z 2–1=t x=1 y=1 z=1 t=1 Resposta: A 1) Se a matriz A é de ordem 2x3 e aij = i . j, então: a a11 A= = 21 a12 a22 2 4 3 6 1 2 = 2.1 a13 a23 1.1 1.2 2.2 = 1.3 2.3 n Módulo 14 – Multiplicação de Matrizes 1) Resposta: C Lembrando que o produto de matrizes de ordens n x m e p x q existe se m = p e resulta numa nova matriz de ordem n x q. Pode-se observar que: 2) A matriz de ordem 2x3 com aij = a11 a21 = = –1 1 a12 a22 2 3 a13 a23 0 4 2i – j, se i ≠ j , é: i + j, se i = j 1 + 1 2.1 – 2 2.1 – 3 2.2 – 1 2 + 2 2.2 – 3 An x m . Bp x q = Cn x q iguais = resultado I) Verdadeira, pois A3 x 2 Resposta: D . B2 x 1 = C3 x 1 = 3x1 3) A+B= 1 3 4 2 2 3 + 2 1 2 0 4 2 = 3 4 6 2 6 5 II) Falso, pois A5 x 4 I) III) Verdadeira, pois A2 x 3 X–A B+X –––––– = –––––– + C ⇔ 3X – 3A = 2B + 2X + 6C ⇔ 2 3 = 6 9 3 –3 Resposta: B 1 –1 + +2. –2 2 B3 x 2 = C2 x 2 2x2 II) Para as matrizes A, B e C dadas no enunciado, tem-se: 2 3 . = ⇔ X = 3A + 2B + 6C X=3. B5 x 2 não existe ≠ Resposta: A 4) . 4 0 –1 1 + 2 0 +6. 24 –6 12 6 4 2 = 28 23 –1 1 = 1 3 Resposta: B 2) Se A é uma matriz 3 x 4 e B uma matriz n x m, tem-se: I) Existe A . B se, e somente se, n = 4 II) Existe B . A se, e somente se, m = 3 Resposta: C –3 3) (4 1 1 2 5 3) . 8) = (4 . 1 + 1 . 2 + 3 . 5) = (21) Resposta: C 4) I) AB = II) BA = 1 3 0 –4 . –1 0 = 6 2 1 –1 0 . 1 2 1 III) AB – BA = 3 6 6 0 –4 3 1 6 – 3 1 = –3 0 7 –4 7 –4 –3 0 = –1 7 9 1 = 1 II) x y 1 x–y+3 III) x – y + 3 = 0 ⇒ x = – 2 0 0 0 1 –1 1 –1 3 . y–1 . 0 1 –1 –1 3 y–1 0 y=1 FRENTE 2 – Trigonometria . a21 . . a22 . . a23 . . –2 . = . 4 . . –8 . n Módulo 11 – Estudo das Funções Trigonométricas II) Se B é uma matriz 3 x 3 e bij = (–1)i, tem-se: B= 1 –1 0 2 1 Resposta: C I) Se A é uma matriz 3 x 3 e aij = (–2)j, tem-se: A= – 1 1 . 1 Logo, x + y = – 1 Resposta: B 5) I) . . . . . . b13 b23 b33 . . . = . . . –1 1 –1 1) π Para x = ––– , temos: 2 A = sen 3x + cos 4x – tg 2x = 3π = sen –––– + cos 2π – tg π = – 1 + 1 – 0 = 0 2 III) O elemento c23 da matriz C = A . B é dado por: c23 = a21 . b13 + a22 . b23 + a23 . b33 = (–2) . (–1) + 4 . 1 + (–8) . (–1) = Resposta: zero = 2 + 4 + 8 = 14 Resposta: A 2) 6) 3 5 1 2 Sendo A = B= a d b e 3 5. 1 2 ⇒ x 3x π π sen ––– + 2 . tan –––– sen ––– + 2 . tan ––– 2 4 6 4 ––––––––––––––––––––––––––– = –––––––––––––––––––––––– = 3 . cos x π 3 . cos ––– 3 4 1 8 , devemos ter 3 21 1 3 8 21 , tal que: c f a d 11 e A.B = b e 3a + 5d = 11 a + 2d = 4 = 11 c f ⇔ 4 ⇒ d = 1 a=2 Resposta: B 3) Para A = I) A2 4 1 2 –3 =A.A= II) 2 . A = 2 . eI= 0 1 1 2 4 –3 4 III) 11 . I = 11 . 1 2 –3 0 1 IV) A2 + 2 . A – 11 . I = Resposta: C 4– 0 1 . =8 0 1 2 =0 4 –6 = 9 –4 –8 17 ⇔ ( 3)2 – m . 2 3 2 =0⇔ + –––– 2 Resposta: 15 –8 17 + 8 –6 – 0 11 = 0 0 9 –4 1 ––– 2 m 3 ⇔ 3 – ––– + ––– = 0 ⇔ 12 – m + 3 = 0 ⇔ m = 15 4 4 11 0 11 π Se ––– é raiz da equação tg2x – m . cos2x + sen2x = 0, então: 3 π π π tg2 ––– – m . cos2 ––– – sen2 ––– = 0 ⇔ 3 3 3 , tem-se: 1 2 4 –3 1 5 ––– + 2 . 1 ––– 2 2 5 2 5 = –––––––––––– = –––––– = ––– . ––– = ––– 1 3 2 3 3 3 . ––– ––– 2 2 Portanto, a soma dos elementos da primeira coluna da matriz B é a + d = 3. Resposta: C 7) π Para x = ––– , temos: 3 2 4 11 0 0 0 4) Se tg x = 1 302 076 > 0, x pode pertencer ao 1o. ou 3o. quadrantes, pois são os quadrantes nos quais a tangente é positiva. Resposta: B 5) π Para x = ––– , temos: 2 9) tg x = 0 y = cos 4x + sen 2x + tg 2x – sec 8x = 1 = cos 2π + sen π + tg π – sec 4π = 1 + 0 + 0 – –––––––– = cos 4π 1 = 1 + 0 + 0 – ––– = 0 1 Resposta: D 6) Para 0 ≤ x ≤ 2π, temos x = 0 ou x = π ou x = 2π Resposta: V = {0; π; 2π} 10) tg x = ± 1 ⇔ tg x = – 1 ou tg x = 1 3 I) sen 240° = – sen 60° = – –––– 2 1 II) cos 240° = – cos 60° = – ––– 2 3 III) tg 240° = tg 60° = 1 3 IV) – –––– < – ––– < 3 ⇒ sen 240° < cos 240° < tg 240° 2 2 π ou x = 3π ou Para 0 ≤ x ≤ 2π, temos x = ––– –––– 4 4 5π ou x = 7π x = ––– –––– 4 4 Resposta: C Resposta: V = 7) 3π 5π 7π –––– ; –––– ; –––– 4 4 4 I) 1440° = 4 . 360° + 0° II) 810° = 2 . 360° + 90° 11) I) cos2α = 1 – sen2α = 1 – III) 720° = 2 . 360° + 0° = cos 0° + sen 90° + tg 0° = 1 + 1 + 0 = 2 Resposta: B I) sen α < 0 cos α < 0 cos β < 0 cos β < 0 9 16 = 1 – –––– = –––– ⇒ 25 25 3 ––– 5 sen α 3 II) tg α = ––––––– = –––––– = – –– 4 cos α 4 – –– 5 o o Resposta: A 2 Resposta: C ⇒ α ∈ 3o. quadrante tg β < 0 ⇒ sen β > 0 ⇒ β ∈ 2 . quadrante sen γ > 0 sen γ > 0 III) ⇒ ⇒ γ ∈ 1 . quadrante cotg γ > 0 cos γ > 0 II) ––35 4 ⇒ cos α = – –– , pois α ∈ 2o. quadrante 5 IV) cos 1440° + sen 810° + tg 720° = 8) π ; ––– 4 12) I) cos2x =1– sen2x =1– –––– 2 2 2 2 2 = 1 – ––– = ––– ⇒ 4 4 2 ⇒ cos x = – –––– , pois x ∈ 2o. quadrante 2 2 –––– 2 sen x II) tg x = ––––––– = –––––––– = – 1 cos x 2 – –––– 2 Resposta: A –5 1 13) cotg x = 1 ⇔ ––––– = 1 ⇔ tg x = 1 tg x 5 , tem-se: 16) Para cossec x = ––– 4 1 5 = 1 I) cossec x = ––––––– ⇒ ––– –––––– ⇔ sen x 4 sen x 4 16 ⇔ sen x = ––– ⇒ sen2x = –––– 5 25 16 9 II) cos2 x = 1 – sen2x = 1 – –––– = –––– 25 25 16 –––– 2x 25 sen 16 III) tg2 x = ––––––– = –––––– = –––– 9 cos2x 9 –––– 25 16 16 IV) 25 . sen2x – 9 . tg2x = 25 . –––– – 9 . –––– = 16 – 16 = 0 25 9 π 5π Para 0 ≤ x ≤ 2π, temos x = ––– ou x = ––– 4 4 Resposta: V = π 5π ––– ; ––– 4 4 Resposta: D 3 3 1 14) cotg x = –––– ⇔ ––––– = –––– ⇔ 3 3 tg x sen x 17) sen x = cos x ⇔ ––––––– = 1 ⇔ tg x = 1 cos x 3 3 3 3 ⇔ tg x = –––– = –––– . ––––– = 3 3 3 π 5π Para 0 < x < 2π, temos x = ––– ou x = ––– 4 4 Resposta: V = π ; ––– ––– 4 4 5π π 4π Para 0 ≤ x ≤ 2π, temos x = ––– ou x = ––– 3 3 Resposta: V = π ; ––– ––– 3 3 4π 18) cos x + sen x = 0 ⇔ sen x = – cos x ⇔ sen x ⇔ ––––––– = – 1 ⇔ tg x = – 1 cos x 15) tg x = 3 A solução geral da equação, nesses 2 pontos, é: π x = ––– + n . π 3 Resposta: V = 6– 3π 7π 11π Para x ∈ [0; 3π], temos x = ––– ou x = ––– ou x = –––– , 4 4 4 portanto, 3 soluções. Resposta: C x∈x= π ––– + n . π, n ∈ 3 sen x 19) Para que a função f(x) = ––––––––––––– exista, devemos ter sen x + cos x sen x + cos x ≠ 0 ⇔ sen x ≠ – cos x ⇔ sen x cos x 23) tg x + cotg x = 3 ⇔ –––––––– + –––––––– = 3 ⇔ cos x sen x sen2x + cos2x 1 ⇔ ––––––––––––––– = 3 ⇔ ––––––––––––– = 3 ⇔ sen x . cos x sen x . cos x 1 ⇔ sen x . cos x = ––– 3 sen x ⇔ –––––– ≠ – 1 ⇔ tg x ≠ – 1 cos x Resposta: D 24) Sendo f(x) = sen x e g(x) = tg x, temos os seguintes gráficos: 3π Assim, o domínio da função é x ≠ –––– + n . π 4 Resposta: D(f) = – 20) tg x– π ––– 2 3π +n.π ––– 4 (n ∈ ) =1 Os pontos de encontro dos gráficos das funções são as soluções da equação f(x) = g(x), assim, temos: sen x sen x sen x = tg x ⇔ sen x = ––––––– ⇔ sen x – ––––––– = 0 ⇔ cos x cos x 1 ––––– = 0 ⇔ sen x = 0 ou cos x = 1 ⇔ x = n . π cos x Para 0 < x < π, a equação não tem solução, ou seja, não exis⇔ sen x 1– tem pontos de encontro dos gráficos. Resposta: zero π 25) Se ––– < y < π, então: 2 A solução geral da equação é: π π π π 3π x – ––– = ––– + n . π ⇔ x = ––– + ––– + n . π ⇔ x = –––– + n . π 2 4 4 2 4 Resposta: 3π x ∈ x = ––– + n . π, n ∈ 4 21) Para que a função f(x) = 2 – tg x ––– 3 3π ––– + n . 3π, n ∈ 2 22) A função y = tg(2x – 30°) não é definida para 2x – 30° = 90° + n . 180° ⇔ 2x = 120° + n . 180° ⇔ ⇔ x = 60° + n . 90° Sendo 0° < x < 90°, temos, para n = 0, x = 60° Resposta: 60° ⇔ 2x ⇔ tg y = 2x + 3 ⇔ 1 ––––– = x + 1 tg y tg y = 2x + 3 ⇒ 2 + 5x + 2 = 0 exista, devemos ter: x π 3π ––– ≠ ––– + n . π ⇔ x ≠ ––– + n . 3π 3 2 2 Resposta: D(f) = – tg y = 2x + 3 ⇔ cotg y = x + 1 x=–2 ⇒ tg y = – 1 x=–2 tg y = 2x + 3 tg y = 2x + 3 ⇔ 1 ––––––– = x + 1 2x + 3 ⇔ x=–2 3π y = –––– 4 3π Resposta: x = – 2 e y = ––– 4 26) I) sec x – tg x = n sec x + tg x = m ⇔ ⇔ 2 . sec x = m + n ⇔ 2 . tg x = m – n m–n tg x = ––––––– 2 m+n sec x = ––––––– 2 –7 2 II) sec2x = 1 + tg2x ⇒ m+n –––––– 2 2 =1+ m–n –––––– 2 ⇔ m2 + 2m.n + n2 m2 – 2m.n + n2 ⇔ –––––––––––––––– = 1 + –––––––––––––––– ⇔ 4 4 ⇔ m2 + 2m.n + n2 = 4 + m2 – 2m.n + n2 ⇔ ⇔ 4m.n = 4 ⇔ m.n = 1 Resposta: B π , cos x = 0 não tem solução e II) Para 0 ≤ x < ––– 2 27) Considerando a função g(x) = x2 – 2x + 2, tem-se: –b I) A abscissa do vértice é xv = –––– = 2a –Δ II) A ordenada do vértice é yv = –––– = 4a 2 ––– = 1 2 4 ––– = 1 4 Representando graficamente as funções g(x) = f(x) = sen x, temos: 1 π cos x = ––– ⇒ x = ––– 2 3 Resposta: D x2 – 2x + 2 e π 30) Como – 1 ≤ sen t – –– ≤ 1, o valor mínimo de P(t) é obtido 2 π quando sen t – –– = – 1, isto é: 2 π 3π t – –– = ––– ⇒ t = 2π 2 2 Resposta: D 31) cos x + sen x = 0 ⇔ sen x = – cos x ⇔ sen x ⇔ ––––––– = – 1 ⇔ tg x = – 1 cos x Como os gráficos não possuem intersecção, a equação sen x = 2 – 2x + x2 ⇔ f(x) = g(x) não tem solução. Resposta: zero 1 28) 9– cos x = ––– ⇔ (32)– cos x = 3– 1 ⇔ 3 1 ⇔ 3– 2 cos x = 3– 1 ⇔ – 2 cos x = – 1 ⇔ cos x = ––– 2 3π 7π 11π Para x ∈ [0; 3π], temos x = ––– ou x = ––– ou x = –––– , 4 4 4 portanto, 3 soluções. Resposta: C sen x 32) Para que a função f(x) = ––––––––––––– exista, devemos ter sen x + cos x 1 π O menor valor positivo de x para o qual cos x = ––– é ––– . 2 3 Resposta: C cos2x 29) I) cos2x 2 . cos2x 625 (252) 25 ––––––––– = 1 ⇔ ––––––––––– = 1 ⇔ ––––––––––– = 1 ⇔ 25cos x 25cos x 25cos x 2 . cos2x – cos x ⇔ 25 = 250 ⇔ 2 . cos2x – cos x = 0 ⇔ 1 ⇔ cos x . (2 . cos x – 1) = 0 ⇔ cos x = 0 ou cos x = ––– 2 8– sen x + cos x ≠ 0 ⇔ sen x ≠ – cos x ⇔ sen x ⇔ –––––– ≠ – 1 ⇔ tg x ≠ – 1 cos x π 36) Para 0 ≤ x ≤ ––– , temos: 2 3π Assim, o domínio da função é x ≠ –––– + n . π 4 Resposta: D(f) = – 3π +n.π ––– 4 1 I) sen x = ––– ⇔ cossec x = 3 3 (n ∈ ) 33) sen2x + sen4x + sen6x = 3 ⇔ sen2x = sen4x = sen6x = 1 ⇔ ⇔ sen x = 1 ou sen x = – 1 2 2 1 8 II) cos2x = 1 – sen2x = 1 – ––– = ––– ⇒ cos x = –––––– 3 9 9 1 ––– 3 2 1 1 sen x 2 III) tg x = ––––––– = ––––––– = ––––– = ––––– . ––––– = –––– cos x 4 2 2 2 2 2 2 2 –––––– 3 1 2 2 2 ––– . –––––– – –––– 3 3 4 sen x . cos x – tg x IV) A = –––––––––––––––––––– = –––––––––––––––––––– = 1 – cossec x 1–3 2 2 2 8 2 – 9 2 –––––– – –––– –––––––––––– 9 4 36 = ––––––––––––––– = ––––––––––––––– = –2 –2 π A solução geral da equação é x = ––– + n . π 2 Resposta: x∈x= π ––– + n . π, n ∈ 2 1 – 2 2 = –––––– . –––– = ––––– –2 36 72 cos2x 34) Para que a função f(x) = –––––––––– exista, devemos ter 1 – sen x 2 Resposta: ––––– 72 π 1 – sen x ≠ 0 ⇔ sen x ≠ 1 ⇔ x ≠ ––– + n . 2π 2 Resposta: D(f) = – π ––– + n2π, n ∈ 2 37) sen2 2x + sen 2x = 0 ⇔ sen 2x . (sen 2x + 1) = 0 ⇔ ⇔ sen 2x = 0 ou sen 2x = – 1 1 35) sen x = sec x – cos x ⇔ sen x = –––––– – cos x ⇔ cos x ⇔ sen x . cos x = 1 – cos2x ⇔ sen x . cos x = 1 – (1 – sen2x) ⇔ ⇔ sen x . cos x = 1 – 1 + sen2x ⇔ sen x . cos x – sen2x = 0 ⇔ ⇔ sen x . (cos x – sen x) = 0 ⇔ sen x = 0 ou cos x – sen x = 0 ⇔ ⇔ sen x = 0 ou sen x = cos x ⇔ sen x = 0 ou tg x = 1 Para 0 ≤ x ≤ π ⇔ 0 ≤ 2x ≤ 2π, tem-se: I) sen 2x = 0 ⇒ 2x = 0 ou 2x = π ou 2x = 2π ⇔ π ⇔ x = 0 ou x = ––– ou x = π 2 3π 3π II) sen 2x = – 1 ⇒ 2x = –––– ⇔ x = –––– 2 4 π A solução geral da equação é x = n . π ou x = ––– + n . π 4 Resposta: π x ∈ x = n . π ou x = ––– + n . π, n ∈ 4 III) V = 0; π 3π ––– ; –––– ; π , portanto, são 4 soluções para 2 4 x ∈ [0; π] Resposta: 4 –9 3 38) Sendo x um arco do 2o. quadrante e cos x = – ––– , temos: 4 7 9 7 2 2 I) sen x = 1 – cos x = 1 – ––– = ––– ⇒ sen x = –––– 16 16 4 3 II) cos(π + x) = – cos x = – – ––– 4 2 . sen L(3) = 3 . = 3 . 2 . sen 3 = ––– 4 – 2 – cos –––––– –––––– 6 = 12 3.π 3.π 2 –2+0= ––4π – 2 + cos ––2π = 3 . 2 . –––– 2 =3–2=1 7 7+3 3 III) cos(π + x) + sen x = ––– + –––– = –––––––– 4 4 4 Portanto, o lucro, em reais, obtido na produção de 3 dezenas dessas peças é 1 000. 7+3 Resposta: ––––––– Resposta: C 4 43) A função f(x) = 900 – 800 . sen 39) I) sen2x + cos2x = 1 ⇒ (sen2x + cos2x)2 = 12 ⇔ ⇔ sen4x + 2 . sen2x . cos2x + cos4x = 1 ⇔ x.π , em que f(x) é o ––––– 12 número de clientes, assume: ⇔ sen4x + cos4x = 1 – 2 . sen2x . cos2x I) número máximo de clientes, quando II) cos4x + sen4x – 2 . sen2x . cos2x = 1 ⇔ ⇔ 1 – 2 . sen2x . cos2x – 2 . sen2x . cos2x = 1 ⇔ sen ⇔ – 4 . sen2x . cos2x = 0 ⇔ sen2x = 0 ou cos2x = 0 ⇔ x.π ––––– 12 = –1 (às 18 horas), igual a: π ⇔ sen x = 0 ou cos x = 0 ⇔ x = n . ––– , n ∈ 2 Resposta: 40) I) π x ∈ x = n . ––– , (n ∈ ) 2 cos x – m . sen x = 1 cos x + m . sen x = 0 ⇔ ⇔ f(18) = 900 – 800 . sen 2m . sen x = – 1 2 . cos x = 1 1 cos x = ––– 2 1 sen x = – –––– 2m 2 2 1 + ––– 2 1 ⇔ m2 = ––– ⇔ m = ± 3 = 1 ⇔ cos x – (1 – 44) 2cos = 900 – 800 = 100 3 ⇒ –––2 – 3 = 0 ⇒ cos –––2 = –––– 2 x x x π π ⇒ ––– = ± ––– + n . 2π, n ∈ ⇒ x = ± ––– + n . 4π, n ∈ 2 6 3 Para x ∈ [– π; 4π] e n ∈ , temos: cos2x) π π 11π x = – –– , x = –––– , x = ––– 3 3 3 =1⇔ Resposta: C ou cos x = 1 ⇔ x = n . 2π, n ∈ Resposta: {x ∈ x = n . 2π, n ∈ } 42) Para x dezenas de certo produto, o lucro L(x) em milhares de reais é obtido por L(x) = V(x) – C(x). 10 – 6.π ––––– 12 completo, é igual a 1600. ⇔ cos2x + cos x – 2 = 0 ⇔ cos x = – 2 (impossível) Para x = 3, resulta: Resposta: E 3 Resposta: m = ± ––––– 3 41) cos x – = 1 (às 6 horas), igual a: mínimo de clientes dentro do supermercado, em um dia 1 1 ––– = ± –––– = 3 3 1 3 3 = ± –––– . –––– = ± –––– 3 3 3 = 900 – 800 . (–1) = 1700 Portanto, a diferença entre o número máximo e o número = 1⇔ 1 1 ⇔ –––––– + ––– = 1 ⇔ 1 + m2 = 4m2 ⇔ 3m2 = 1 ⇔ 4 4m2 sen2x x.π ––––– 12 f(6) = 900 – 800 . sen II) número mínimo de clientes, quando ⇔ sen 1 II) sen2x + cos2x = 1 ⇒ – ––––– 2m 18 . π –––––– 12 45) 3) Se x + y = 90°, temos cos y = sen x. Então ⇔ cos2x cos2x =3 cos2y = 3(1 – cos2x) ⇔ cos2x =3 ⇔ cos2x 3 ⇔ = ––– 4 sen2x y = sen 105° – cos 75° = sen(45° + 60°) – cos(45° + 30°) = ⇔ = sen 45° . cos 60° + sen 60° . cos 45° – – cos 45° . cos 30° + sen 45° . sen 30° = 1 1 2 2 2 3 2 3 = –––– . ––– + –––– . –––– – –––– . –––– + –––– . ––– = 2 2 2 2 2 2 2 2 3 ⇔ cos x = –––– (x é agudo) 2 1 2 2 = 2 . –––– . ––– = –––– 2 2 2 Portanto: x = 30°, y = 60° e y – x = 30° Resposta: B 2 Resposta: –––– 2 46) Para 0 < z < 2π, tem-se: 1 2 sen2z + sen z – 1 = 0 ⇔ sen z = – 1 ou sen z = ––– ⇔ 2 3π π 5π ⇔ z = ––– ou z = ––– ou z = ––– 2 6 6 tg a + tg b Como ––––––––––––– = tg (a – b), 1 + tg a . tg b 4) para a = x + y e b = y obtém-se tg(x + y) – tg y –––––––––––––––––– = tg(x + y – y) = tg x 1 + tg(x + y). tg y Assim, a soma dos possíveis valores de z em radianos é 3π π 5π 5π ––– + ––– + ––– = ––– , que corresponde a 450°. 2 6 6 2 Resposta: tg x Resposta: E 5) I) 47) Lembrando que sen(– x) = – sen x, ∀x ∈ , temos: 3 sen y = –– 5 π 0 < y < –– 2 ⇒ 3 sen y = –– 5 4 cos y = –– 5 π π π II) x + y = –– ⇔ x = –– – y ⇒ sen x = sen –– – y = 4 4 4 sen2x – sen(– x) = 0 ⇔ sen2x + sen x = 0 ⇔ ⇔ sen x = – 1 ou sen x = 0 π π = sen –– . cos y – sen y . cos –– = 4 4 Para x ∈ [0;2π], temos: 3π 9π 3π x = 0, x = π, x = ––– ou x = 2π e 0 + π + ––– + 2π = ––– 2 2 2 2 2 4 3 2 = ––– . –– – –– . ––– = ––– 2 5 5 2 10 Resposta: B 2 Resposta: –––– 10 n Módulo 12 – Adição e Subtração de Arcos tg x + tg y ––––––––––––– 1 – tg x . tg y = 33 ⇒ tg x = 3 sen 75° = sen (45° + 30°) = sen 45° cos 30° + sen 30° cos 45° = 1 6 + 2 2 . 2 3 + — = ––– . ––– = –––––––– ––– 4 2 2 2 2 3 + tg y ⇒ –––––––––– = 33 ⇔ 3 + tg y = 33 – 99 tg y ⇔ 1 – 3 tg y 6) 1) Resposta: E tg (x + y) = 33 ⇒ tg x = 3 ⇔ tg y + 99 tg y = 33 – 3 ⇔ 100 tg y = 30 ⇔ tg y = 0,3 Resposta: B 2) Fazendo x = sen 15° + cos 15°, temos: I) x2 = (sen 15° + cos 15°)2 = = sen215° + 2 . sen 15° . cos 15° + cos215° = 1 3 = 1 + sen 30° = 1 + — = — 2 2 3 II) x2 = — ⇒ x = 2 6 Resposta: –––– 2 3 3 3 2 6 — = –––– = –––– . –––– = ––– , pois x > 0 2 2 2 2 2 7) I) sen(x + y) + sen(x – y) = 2 ⇔ ⇔ sen x . cos y + sen y . cos x + + sen x . cos y – sen x . cos y = 2 ⇔ ⇔ 2 . sen x . cos y = 2 ⇔ sen x . cos y = 1 II) sen x + cos y = 2 sen(x + y) + sen(x – y) = 2 ⇔ sen x = 1 ⇔ cos y = 1 Resposta: ⇔ sen x + cos y = 2 ⇔ sen x . cos y = 1 π x = –– 2 , pois 0 ≤ x < 2π e 0 ≤ y < 2π y=0 π ; 0 ––– 2 – 11 8) IV) tg(α + β) = – 1 ⇒ α + β = 135°, pois α e β são agudos 1 I) sen 150° = sen 30° = ––– 2 Resposta: 135° II) E = sen(150° + a) + sen(150° – a) = = sen 150° . cos a + sen a . cos 150° + + sen 150° . cos a – sen a . cos 150° = 1 = 2 . sen 150° . cos a = 2 . ––– . cos a = cos a 2 Resposta: cos a 9) π π π sen ––– + x = sen ––– . cos x + sen x . cos ––– = 2 2 2 3 = 1 . cos x + 0 . sen x = cos x = ––– 5 3 Resposta: ––– 5 x = 90° + n . 360°, n ∈ } π π π III) sen ––– – x = sen ––– . cos x – sen x . cos ––– = cos x 2 2 2 + cos x = = – sen x + (– sen x) – cos x + cos x = – 2 . sen x 11) I) 8π = 4 . 2π + 0 II) 10π = 5 . 2π + 0 III) sen(8π – a) = sen(0 – a) = sen 0 . cos a – sen a . cos 0 = = – sen a π π π IV) cos ––– – a = cos ––– . cos a + sen ––– . sen a = sen a 2 2 2 1 1 V) sec 10π = sec 0 = –––––– = ––– = 1 cos 0 1 π VI) sen(8π – a) . cos ––– – a + sec 10π = cosna ⇒ 2 ⇒ – sen a . sen a + 1 = cosna ⇔ ⇔ – sen2a + 1 = cosna ⇔ 1 – sen2a = cosna ⇔ ⇔ cos2a = cosna ⇔ n = 2 Resposta: n = 2 3 4 12) I) cotg α = ––– ⇔ tg α = ––– 4 3 1 II) cotg β = ––– ⇔ tg β = 7 7 4 25 –– + 7 –––– tg α + tg β 3 3 III) tg(α + β) = ––––––––––––– = ––––––––––– = ––––––– = – 1 1 – tg α . tg β 4 25 1 – –– . 7 – –––– 3 3 12 – 14) I) sen(π – x) = sen π . cos x – sen x . cos π = sen x 3π 3π 3π II) sen ––– + x = sen ––– . cos x + sen x . ––– = – cos x 2 2 2 π III) Se x = –––, tem-se: 5 3π 2 . cos π . sen (π – x) . sen ––– + x = 2 = 2 . (– 1) . sen x . (– cos x) = 2 . sen x . cos x = sen(2x) = 2π = sen ––– 5 Resposta: – 2 . sen x ⇔ x + 30° = 60° + n . 360° ou x + 30° = 120° + n . 360°, n ∈ ⇔ Resposta: V = {x ∈ x = 30° + n . 360° ou II) sen(π + x) = sen π . cos x + sen x . cos π = – sen x π IV) E = sen(– x) + sen(π + x) – sen ––– – x 2 3 ⇔ sen (x + 30°) = –––– ⇔ 2 ⇔ x = 30° + n . 360° ou x = 90° + n . 360°, n ∈ 10) I) sen(– x) = sen(0 – x) = sen 0 . cos x – sen x . cos 0 = – sen x 3 3 1 –––– . sen x + ––– . cos x = –––– ⇔ 2 2 2 3 ⇔ cos 30° . sen x + sen 30° . cos x = –––– ⇔ 2 3 Se cos x = ––– , então: 5 3 1 13) Lembrando que cos 30° = –––– e sen 30° = ––– , tem-se: 2 2 Resposta: C 15) I) II) III) IV) V) VI) VII) cos (90° + x) = – sen x cos (180° – x) = – cos x cos (360° – x) = cos x cos (90° – x) = sen x sen (270° + x) = – cos x sen (90° + x) = cos x sen (360° + x) = sen x cos(90° + x) + cos(180° – x) + cos(360° – x) + 3 . cos(90° – x) VIII) ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– = sen(270° + x) – sen(90° + x) – cos(90° – x) + sen(360° + x) – sen x – cos x + cos x + 3 . sen x = –––––––––––––––––––––––––––––––––– = – cos x – cos x – sen x + sen x 2 . sen x sen x = ––––––––––– = – –––––––– = – tg x – 2 . cos x cos x Resposta: – tg x 16) Se a + b = 30°, então: (cos a + sen b)2 + (cos b + sen a)2 = = cos2a + 2 . cos a . sen b + sen2b + cos2b + + 2 . cos b . sen a + sen2a = = 1 + 1 + 2 . (sen a . cos b + sen b . cos a) = 1 = 2 + 2 . sen (a + b) = 2 + 2 . sen 30° = 2 + 2 . ––– = 2 + 1 = 3 2 Resposta: E 1 1 17) Se tg x = ––– e tg y = ––– , então: 3 5 1 1 2 –– – –– ––– 3 5 15 tg x – tg y tg (x – y) = –––––––––––––– = ––––––––––– = –––––––––– = 1 + tg x . tg y 1 1 1 1 + –– . –– 1 + ––– 3 5 15 2 ––– 15 2 1 = –––––– = ––– = ––– 16 8 16 ––– 15 2) Resposta: C π cos x – –– π 2 sen x II) cotg x – –– = –––––––––––– = ––––––– 2 – cos x π sen x – –– 2 III) cos(180° + x) = – cos x 4) π + 2π π π 3π π III) –– + –– = –––––––– = –––– = –– 6 6 3 6 2 Resposta: D 5) Resposta: B π II) sen ––– + x = cos x 2 III) tg (– x) = – tg x 4 a) sen (2a) = 2 . sen a . cos a = 2 . ––– . 5 π IV) cos (x + π) + sen ––– + x – tg(– x) + cotg x = 2 4 Para sen a = ––– , tem-se: 5 16 9 sen2a + cos2a = 1 ⇒ –––– + cos2a = 1 ⇔ cos2a = –––– ⇔ 25 25 3 ⇔ cos a = ± ––– 5 19) I) cos(x + π) = – cos x I) 0 ≤ x ≤ π ⇔ 0 ≤ 2x ≤ 2π π π 2π π ⇒ 2x = ––– ou 2x = –––– ⇔ x = –– ou x = –– 3 3 3 6 sen x – cos x . –––––––– – cos x sen x = –––––––––––––––––– = –––––––– = – sen x 1 –1 – cos x . ––––––– cos x = 2 . sen x . cos x + 1 – sen2x – cos2x = 3 3 II) 2 sen x cos x = –––– ⇔ sen(2x) = –––– ⇒ 2 2 15π π sen –––– – x .cotg x – –– 2 2 V) y = ––––––––––––––––––––––––––––– = cos(180° + x) . sec(– x) Resposta: B 1 1 IV) sec(– x) = –––––––– = –––––– cos(– x) cos x 2 1 sen x cos x sen x 1 1 0 cos x = sen(2x) + 1 – (sen2x + cos2x) = sen(2x) + 1 – 1 = sen(2x) π 15π 3π 18) I) sen –––– – x = sen ––– – x = – sen ––– + x = – cos x 2 2 2 1 sen x = ––– 2 ⇒ x = 150° 90° < x < 180° 1 II) cos(2x) = cos 300° = cos 60° = ––– 2 3) Resposta: D I) 24 ± –––35 = ± ––– 25 9 16 7 b) cos (2a) = cos2a – sen2a = ––– – ––– = – ––– 25 25 25 = – cos x + cos x – (– tg x) + cotg x = tg x + cotg x = sen x cos x sen2x + cos2x 1 = ––––––– + ––––––– = ––––––––––––––– = ––––––––––––– = cos x sen x sen x . cos x sen x . cos x 2 2 = –––––––––––––––– = –––––––––– 2 . sen x . cos x sen (2x) 24 7 Respostas: a) ± ––– ; b) – ––– 25 25 Resposta: A 6) n Módulo 13 – Arco Duplo 1) π Se x ∈ 0; ––– , então: 2 1 π π I) cos(2x) = ––– ⇒ 2x = ––– ⇔ x = ––– 2 3 6 π 1 II) sen x = sen ––– = ––– 6 2 Resposta: D 7) I) sen x = – 1 ⇒ cos x = 0 II) sen(2x) = 2 . sen x . cos x = 2 . (– 1) . 0 = 0 Resposta: 0 3 Sendo cos x = ––– e observando que 4 cos(2x) = cos2x – sen2x = cos2x – (1 – cos2x) = 2 . cos2x – 1, tem-se: 9 9 1 I) cos(2x) = 2 . cos2x – 1 = 2 . ––– – 1 = ––– – 1 = ––– 16 8 8 – 13 II) cos(4x) = 2 . cos2(2x) 1 1 31 – 1 = 2 . ––– – 1 = ––– – 1 = – ––– 64 32 32 14) Sendo f(x) = cos(2x) e g(x) = sen2x – 1, temos: f(x) + g(x) = cos(2x) + sen2x – 1 = = cos2x – sen2x + sen2x – 1 = – sen2x + 1 – 1 = – sen2x Resposta: C 31 Resposta: – ––– 32 2 . tg x a 15) I) Sendo tg(2x) = ––––––––––– , fazendo x = –– , temos: 2 1 – tg2x 8) y = (sen x + cos x)2 = sen2x + 2 . sen x . cos x + cos2x = = (sen2x + cos2x) + (2 . sen x . cos x) = 1 + sen(2x) a 2 . tg –– 2 tg a = ––––––––––––– a 1 – tg2 –– 2 Resposta: 1 + sen(2x) 9) y = (sen x + cos x + 1) . (sen x + cos x – 1) = II) Para tg = (sen x + cos x)2 – 12 = sen2x + 2 . sen x . cos x + cos2x – 1 = = 2 . sen x . cos x = sen(2x) 1 2 . ––– 4 1 2 tg a = ––––––––– = –––––– = ––– 3 3 1 ––– 1 – ––– 4 4 Resposta: C 1 10) sen a – cos a = ––– ⇒ (sen a – cos a)2 = 5 –––5 1 2 ⇔ Resposta: A 1 ⇔ sen2a – 2sen a cos a + cos2a = ––– ⇔ 25 1 1 24 ⇔ 1 – sen (2a) = ––– ⇔ 1 – ––– = sen (2a) ⇔ sen (2a) = ––– 25 25 25 Resposta: B 1 1 11) y = 3 + sen x . cos x = 3 + –– . 2 sen x cos x = 3 + –– sen (2x) 2 2 ⇔ 0 ≤ 2x ≤ , temos: Para 0 ≤ x ≤ –– 2 0 1 1 0 ≤ sen (2x) ≤ 1 ⇔ –– ≤ –– sen (2x) ≤ –– ⇔ 2 2 2 1 7 1 ⇔ 0 + 3 ≤ 3 + –– sen (2x) ≤ –– + 3 ⇔ 3 ≤ y ≤ –– 2 2 2 7 O maior valor que y pode assumir é, portanto, igual a –– . 2 Resposta: D 1 12) sen x = ––––––– ⇔ sen x . cos x = 1 e cos x ≠ 0 ⇔ cos x ⇔ 2 sen x cos x = 2 e cos x ≠ 0 ⇔ sen (2x) = 2 –––a2 = –––12 , temos: 16) I) cos(2x) = cos2x – sen2x = 1 – sen2x – sen2x = 1 – 2 . sen2x II) cos(2x) + 2 . sen2x + 2 = 0 ⇔ ⇔ 1 – 2 . sen2x + 2 . sen2x + 2 = 0 ⇔ 3 = 0, assim, não existe x que satisfaça a equação. Resposta: C 17 cos2x + 2 . sen2x + 2 = 0 ⇔ 1 – sen2x + 2 . sen2x + 2 = 0 ⇔ ⇔ sen2x + 3 = 0 ⇔ sen2x = – 3, assim, a equação não tem solução. Resposta: nenhuma sen x cos x 18) I) tg x + cotg x = 3 ⇔ –––––––––– + –––––––––– = 3 ⇔ cos x sen x 1 sen2x + cos2x ⇔ ––––––––––––––––––––– = 3 ⇔ –––––––––––––––––– = 3 ⇔ sen x . cos x sen x . cos x 1 ⇔ sen x . cos x = ––– 3 1 2 II) sen (2x) = 2 . sen x . cos x = 2 . ––– = ––– 3 3 2 Resposta: ––– 3 A solução da equação proposta é V = Ø, pois – 1 ≤ sen (2x) ≤ 1 Resposta: E 19) I) cos 13) 2 . cos (2x) – cos x = 3 ⇔ 2 . (cos2x – sen2x) – cos x = 3 ⇔ 3π x + ––– = ––– 2 2 ⇔ 2 . (2 . cos2x – 1) – cos x = 3 ⇔ 4 . cos2x – 2 – cos x = 3 ⇔ 1±9 ⇔ 4 . cos2x – cos x – 5 = 0 ⇔ cos x = –––––– ⇒ 8 = cos 3π x 3π x . cos ––– – sen ––– . sen ––– = ––– 2 2 2 2 ⇒ cos x = – 1, pois – 1 ≤ cos x ≤ 1 Como x ∈ ]0; 5π[, tem-se x = π ou x = 3π Resposta: {π; 3π} 14 – = 0 . cos –––x2 – (– 1) . sen –––x2 = sen –––x2 I) Pela lei dos senos, tem-se: x II) Sendo cos (2a) = 1 – 2 . sen2a, fazendo a = ––– , temos: 2 cos x = 1 – 2 . sen2 2 2 2 2 ––––––– = –––––––– ⇔ ––––––– = ––––– ⇔ sen ␣ sen ␣ sen 30° 1 ––– 2 x ––– 2 1 2 ⇔ 2 sen ␣ = 1 ⇔ sen ␣ = ––– = ––– ⇒ ␣ = 45° 2 2 3 III) Para cos x = ––– , temos: 5 3 ––– = 1 – 2 . sen2 5 ⇔ 2 . sen2 ⇔ sen x 2 x 3 II) –––2 = –––5 ⇔ sen –––2 = –––5 ⇔ x –––2 = ± Assim, cos –––2 ⇔ 2 . sen –––2 = 1 – –––5 ⇔ x 2 2 x ␣ +  + 30° = 180° ␣ = 45° ⇒ 45° + β° + 30° = 180° ⇔  = 105° 1 5 1 1 ––– = ± –––– = ± –––– 5 5 5 Resposta: D 3) 5 3π x x + ––– = sen ––– = ± –––– ––– 2 2 2 5 5 Resposta: ± –––– 5 n Módulo 14 – Lei dos Senos e dos Cossenos 1) ^ Seja α a medida do ângulo AOB (0 < α < π). Pela lei dos cossenos, temos: (AB)2 = (OA)2 + (OB)2 – 2(OA) (OB) cos α ⇒ De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: ⇒ 62 = (2 3 )2 + (2 3 )2 – 2 . 2 3 . 2 3 . cos α ⇔ 2π 1 ⇔ cos α = – ––– ⇒ α = –––– 2 3 Resposta: B I) sen 105° = sen (60° + 45°) = 4) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: = sen 60° . cos 45° + sen 45° . cos 60° = 1 3 2 2 6 + 2 = ––– . ––– + ––– . ––– = ––––––––– 2 2 2 2 4 II) Pela lei dos senos, obtém-se: c 20 20 c –––––––––– = ––––––– ⇔ ––––––––––– = –––– ⇔ sen 105° sen 30° 1 6 + 2 –– –––––––– 2 4 40 80 ⇔ 2c = –––––––––– ⇔ c = ––––––––– 6 + 2 6 + 2 Resposta: C 2) Sendo R, em metros, o raio da circunferência circunscrita ao triângulo ABC, pela lei dos senos, tem-se: AB 10 ––––––– = 2R ⇒ ––––––––– = 2R ⇔ 2R . sen 60° = 10 ⇔ ^ sen C sen 60° 10 3 10 3 = 10 ⇔ R = –––––– ⇔ 2R . –––– = –––––– 3 2 3 10 3 Resposta: –––––– m 3 – 15 5) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: 9) De acordo com a lei dos senos e sendo R o raio da circunferência que circunscreve o triângulo ABC, temos: AB 2 ––––––– = 2R ⇒ 4 2 = 2R . ––––– ⇔ R = 4 ^ 2 sen C Resposta: 4 Sendo x, em metros, a medida do terceiro lado, pela lei dos cossenos, tem-se: x2 = 62 + 102 – 2 . 6 . 10 . cos 120° ⇔ 1 ⇔ x2 = 36 + 100 – 2 . 6 . 10 . – ––– 2 10) ⇔ ⇔ x2 = 36 + 100 + 60 ⇔ x2 = 196 ⇒ x = 14, pois x > 0 6) Resposta: 14 m I) No triângulo BCP, pela lei dos senos, tem-se: BC PB ––––––––– = –––––––– ⇔ BC . sen 30° = PB . sen 135° ⇒ sen 135° sen 30° 1 2 ⇔ 6 – 2) . –––– ⇒ BC . ––– = ( 2 2 I) No triângulo ABD, tem-se: AB 1 AB sen 30° = –––– ⇒ ––– = –––– ⇔ AB = 20 AD 2 40 ⇔ BC = 12 – 2 = 2 3 – 2 = 2( 3 – 1) II) No triângulo ABC, tem-se: II) No triângulo ABC, tem-se: AB 3 20 20 20 tg 60° = –––– ⇒ 3 = ––– ⇔ x = ––––– = –––––– BC 3 x 3 Resposta: E AB AB 3 sen 60° = –––– ⇒ –––– = –––––––––– ⇔ BC 2 3 – 1) 2( ⇔ AB = 3 ( 3 – 1) = 3 – 3 11) Resposta: 3 – 3 7) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: Utilizando a lei dos cossenos no triângulo ACD obtém-se: ^ ( 21)2 = 52 + 42 – 2 . 5 . 4 . cos C ⇔ ^ ⇔ 21 = 25 + 16 – 40 cos C ⇔ ^ Sendo α a medida do ângulo B AC, pela lei dos cossenos, ^ ^ ^ ^ 1 ⇔ 40 cos C = 20 ⇔ cos C = –– ⇔ C = 60o, pois 0° < C < 180° 2 tem-se: ( 39)2 = 52 + 72 – 2 . 5 . 7 . cos α ⇔ ⇔ 39 = 25 + 49 – 70 . cos α ⇔ 70 . cos α = 35 ⇔ 35 1 ⇔ cos α = ––– = –– ⇒ α = 60°, pois 0° < α < 180° 70 2 Resposta: 60° 8) Sendo a = 4, b = 2 3 e α = 60° o ângulo formado pelos lados a e b, a área do triângulo é dada por: 1 1 3 . sen 60° = –– . a . b . sen α = –– . 4 . 2 2 2 1 3 3 . –––– = 6 = –– . 4 . 2 2 2 Resposta: 6 16 – O triângulo ABC é isósceles, pois tem dois ângulos com medidas iguais a 30°. Os dois lados opostos a esses ângulos também têm medidas iguais e cada um mede 4. A área do triângulo ABC é dada por: ^ 1 –– . AC . BC . sen ACB = 2 1 1 3 = 4 = –– . 4 . 4. sen 120° = –– . 4 . 4. –––– 3 2 2 2 Resposta: B 12) 5 6 5 3 III) b = 2c = 2 . ––––– = ––––– 5 5 6 5 3 5 Resposta: ––––– e ––––– 5 5 ^ 15) c2 = a2 + b2 – 2ac . cos C ⇒ ⇒ c2 = 42 + (3 2)2 – 2 . 4 . 3 2 . cos 45° ⇔ A distância x, em km, entre B e C é tal que: 2 ⇔ c2 = 16 + 18 – 2 . 4 . 3 2 . –––– ⇔ 2 x2 = 1202 + 802 – 2 . 120 . 80 . cos 60o ⇔ 1 ⇔ x2 = 14 400 + 6 400 – 2 . 9 600 . –– ⇔ 2 ⇔ c2 = 16 + 18 – 24 ⇔ c2 = 10 ⇒ c = 10, pois x > 0 Resposta: 10 ⇔ x2 = 20 800 – 9 600 ⇔ x2 = 11 200 ⇒ ⇒x= 10 < 11200 = 10 112, pois x > 0 16) a) 42 = 32 + 32 – 2 . 3 . 3 . cos ␣ ⇔ 112 < 11 ⇒ 100 < 10 . 112 < 110 1 ⇔ 18 cos ␣ = 2 ⇔ cos ␣ = –– 9 Resposta: C AC BC 3 4 b) –––––––– = –––––––– ⇒ –––––––––– = –––––––– ⇔ sen β sen α sen 60° sen α 13) 3 ⇔ 3 . sen α = 4 . sen 60° ⇔ 3 . sen α = 4 . –––– ⇔ 2 2 3 ⇔ sen α = –––––– > 1, portanto, não existe α. 3 1 Respostas: a) cos α = –– 9 ^ ^ ^ ^ ^ ^ I) A + B + C = 180° ⇔ A + C = 180° – B ^ ^ ^ b) Nas condições propostas, não existe o triângulo. ^ II) cos B = – cos (180° – B) = – cos (A + C) III) Pela lei dos cossenos, tem-se: ^ ^ ^ b2 = a2 + c2 – 2ac cos B ⇔ b2 = a2 + c2 – 2ac[– cos (A + C)] ⇔ ^ ^ 17) ⇔ b2 = a2 + c2 + 2ac cos (A + C) Resposta: B 14) Sendo BC = x, tem-se: x2 = 32 + 42 – 2 . 3 . 4 . cos A ⇒ ⇒ x2 = 9 + 16 – 24 cos ␣ ⇔ x2 = 25 – 24 cos ␣ Se ␣ é obtuso, isto é, 90o < ␣ < 180o, então: I) c b ––––––– = ––––––– sen C sen B 1 sen C = –– sen B 2 – 1 < cos ␣ < 0 ⇒ 24 > – 24 cos ␣ > 0 ⇒ c b ⇒ ––––––––––– = ––––––– ⇔ sen B 1 –– sen B 2 ⇒ 0 < – 24 cos ␣ < 24 ⇒ 0 + 25 < 25 – 24 cos α < 24 + 25 ⇒ ⇒ 25 < x2 < 49 ⇒ 5 < x < 7 Resposta: D ⇔ b = 2c II) b2 + c2 = 32 ⇒ (2c)2 + c2 = 9 ⇔ 4c2 + c2 = 9 ⇔ 3 5 3 9 ⇔ 5c2 = 9 ⇔ c2 = –– ⇒ c = –––– = ––––– , pois c > 0 5 5 5 – 17 18) 4) Sendo x, em metros, o comprimento da sombra da estátua, temos: 5 4+x ––– = –––––– ⇔ 5x = 8 + 2x ⇔ 5x – 2x = 8 ⇔ 3x = 8 ⇔ 2 x 8 ⇔ x = ––– 3 8 Resposta: ––– m 3 62 = 42 + 52 – 2 . 5 . 4 . cos x ⇔ 36 = 16 + 25 – 40 cos x ⇔ 1 ⇔ 40 cos x = 5 ⇔ cos x = –– 8 5) Resposta: E — Sendo x, em metros, a medida de ED, pela semelhança dos triângulos AED e ABC, temos: AE ED 12 x –––– = –––– ⇒ –––– = ––––––– ⇔ 5x = 30 + 3x ⇔ 5x – 3x = 30 ⇔ AB BC 20 10 + x ⇔ 2x = 30 ⇔ x = 15 19) Resposta: A 6) ΔABE ΔCDE ⇒ AB = AE ⇒ 136 = AE ⇔ 2AE = 408 ⇔ AE = 204 ⇒ –––– –––– –––– –––– 50 75 CD CE Resposta: C I) No triângulo ABC tem-se: (AC)2 = 32 + 22 ⇒ AC = 13 7) 2 II) No triângulo ACD tem-se: ( 13 ) = 32 + x2 – 2 . 3 . x . cos 60° ⇔ Sendo x, em metros, a medida do raio do disco voador, então: 30 80 –––– = –––– ⇔ 16x = 48 ⇔ x = 3 16 2x ⇔ x2 – 3x – 4 = 0 ⇒ x = 4, pois x > 0 III) O perímetro, em centímetros, é 4 + 3 + 3 + 2 = 12 Resposta: A Resposta: B 8) FRENTE 3 – Geometria Plana n Módulo 11 – Semelhança de Triângulos 1) 10 1 + BE AB BD ΔABD ΔCBE ⇒ ––––– = ––––– ⇒ –––––––– = –––– ⇔ 3 BE CB BE Sendo x, em metros, o comprimento da sombra da moça no chão, temos: ⇔ BE + (BE)2 = 30 ⇔ (BE)2 + BE – 30 = 0 ⇒ BE = 5 4 x+2 –––– = –––––– ⇔ 4x = 1,5x + 3 ⇔ 4x – 1,5x = 3 ⇔ x 1,5 Resposta: D 3 ⇔ 2,5x = 3 ⇔ x = –––– ⇔ x = 1,20 2,5 2) AB BC 15 20 ΔABC ΔEDC ⇒ –––– = –––– ⇒ –––– = –––– ⇔ ED DC x 15 45 ⇔ 4x = 45 ⇔ x = –––– ⇔ x = 11,25 4 Resposta: D Resposta: B n Módulo 12 – Relações Métricas no Triângulo Retângulo 1) 3) Sendo x a medida do lado do quadrado, temos: BD DE 1–x x ΔBDE ΔBAC ⇒ –––– = –––– ⇒ –––––– = ––– ⇔ BA AC 1 3 3 ⇔ x = 3 – 3x ⇔ x + 3x = 3 ⇔ 4x = 3 ⇔ x = ––– = 0,75 4 Resposta: B 18 – Sendo x o comprimento do cabo de energia, em metros, temos: x2 = 62 + 82 ⇔ x2 = 36 + 64 ⇔ x2 = 100 ⇒ x = 10 Resposta: D 2) 6) Utilizando a relação (HIP) . (ALT) = (CAT) . (CAT), temos: 36 15 . h = 9 . 12 ⇔ h = ––– = 7,2 5 Resposta: B Sendo x a medida, em metros, de cada lado não-paralelo do trapézio isósceles, temos: x + x = 20 m ⇔ x = 10 m 7) No triângulo ABC, sendo h a medida em metros do trapézio, temos: h2 + (8 m)2 = (10 m)2 ⇒ h = 6 m Resposta: A Utilizando o Teorema de Pitágoras no triângulo sombreado, tem-se: 3) 2 2 a + –––2 = ––– 2 De acordo com o Teorema de Pitágoras, tem-se: r2 = (r – 5)2 + 102 ⇔ 10r = 125 ⇔ r = 12,5 Resposta: C R R + (R – a)2 ⇔ R2 R2 ⇔ a2 + aR + ––– = ––– + R2 – 2aR + a2 ⇔ 4 4 R ⇔ aR = R2 – 2aR ⇔ 3aR = R2 ⇔ 3a = R ⇔ a = ––– 3 4) Resposta: D 8) De acordo com o Teorema de Pitágoras, no triângulo retângulo OCE, tem-se: (OE)2 = (OC)2 + (CE)2 Assim: Se h é altura do triângulo ACB relativa ao lado CB, e se x é a medida de CD, então: (OE)2 = (8)2 + (8)2 ⇔ (OE)2 = 8 + 8 ⇔ (OE)2 = 16 ⇒ OE = 4 Resposta: D I) No triângulo ADC, tem-se h2 + x2 = 32 ⇔ h2 = 9 – x2 5) Fazendo AB = x, tem-se a figura a seguir: II) No triângulo ADB, tem-se h2 + (6 – x)2 = 42 ⇔ h2 = 12x – 20 – x2 29 Logo, 12x – 20 – x2 = 9 – x2 ⇔ x = ––– 12 Resposta: E n Módulo 13 – Ângulos na Circunferência e Potência de Ponto x2 + 102 = 262 ⇔ x2 + 100 = 676 ⇔ x2 = 576 ⇒ x = 24 Resposta: D 1) 130° x = ––––– = 65°, pois x é um ângulo inscrito. 2 Resposta: C – 19 2) 90° + 40° x = ––––––––– = 65°, pois x é um ângulo excêntrico interior. 2 80° x = –––– = 40° 2 Resposta: C 3) 100° – 30° x = –––––––––– = 35°, pois x é um ângulo excêntrico exterior. 2 Resposta: B 7) Resposta: A 4) PA . PB = PC . PD ⇒ 1 . 6 = x . 3 ⇔ x = 2 Resposta: C 160° x = ––––– = 80° 2 8) Resposta: D 5) PA . PB = PC . PD ⇒ 2 . 12 = 4 . (4 + x) ⇔ ⇔6=4+x⇔x=2 Resposta: C 35° + 45° I) β = ––––––––– = 40° 2 II) β + x = 180° ⇒ 40° + x = 180° ⇔ x = 140° Resposta: E 9) (AB)2 = AC . AD ⇒ 82 = x . (x + x) ⇔ ⇔ 64 = 2x2 ⇔ x2 = 32 ⇒ x = 4 2, pois x > 0 6) Resposta: E — 10) Considerando que PA é tangente à circunferência no ponto A e PA = 3 . PC, então: (PA)2 = PC . PB ⇒ (3 . PC)2 = PC . PB ⇔ ⇔ 9 . (PC)2 = PC . PB ⇔ 9 . PC = PB Resposta: B 20 – n Módulo 14 – Áreas das Figuras Planas 3) I) Sendo S = 16 3 m2 a área do triângulo equilátero de lado L, em metros, tem-se: 3 L2 . 3 L2 . 3 = –––––––– ⇔ L2 = 64 ⇒ L = 8 S = –––––––– ⇒ 16 4 4 1) II) A altura h, em metros, do triângulo equilátero, é dada por: L . 3 8 . 3 h = –––––––– = –––––––– = 4 . 3 2 2 III) Sendo A a área do quadrado, em metros quadrados, cuja 3, tem-se: diagonal, em metros, é d = h = 4 16 . 3 d2 3)2 (4 A = –––– = ––––––– = ––––– = 24 2 2 2 I) CE = AB = 5m ⇒ DE = 3 m Resposta: B II) No triângulo ADE, tem-se: (3 m)2 + h2 = (5 m)2 ⇒ h = 4 m 4) III) A área do trapézio é: (AB + CD) . h (5 m + 8 m) . 4m S = ––––––––––––– = ––––––––––––––– = 26 m2 2 2 Resposta: A 2) Considerando as medidas em centímetros, tem-se: I) A área do quadrado ABCD é 4 cm2, assim, a medida do lado quadrado é l = 2 cm II) BD = l 2 = 2 2 cm é a diagonal do quadrado I) x2 + h2 = 32 ⇔ (5 – x)2 + h2 = 42 x2 + h2 = 9 25 – 10x + x2 + h2 = 16 ⇔ x2 + h2 = 9 – 10x + x2 + h2 = – 9 ⇔ x2 + h2 = 9 ⇔ 9 x = ––– 5 144 h2 = –––– 25 9 x = ––– 5 ⇔ ⇒ ⇔ IV) A área do triângulo EFG é dada por x2 + h2 = 9 – 10x + 9 = – 9 81 –––– + h2 = 9 25 ⇔ 9 x = ––– 5 ⇔ 2 2 2 –––– –––– . –––– 4 2 2 EF . FG 2 2 ––––––– = ––––––––––– cm = –––––––– cm = 2 2 2 81 h2 = 9 – –––– 25 ⇔ 9 x = ––– 5 1 –––– 2 1 –––––––– cm2 = –––– cm2 2 4 12 h = –––– 5 9 x = ––– 5 II) A área do trapézio, em centímetros quadrados, é: 12 12 (10 + 5) . –––– 15 . –––– 5 5 3 . 12 S = ––––––––––––– = –––––––––––– = –––––––– = 18 2 2 2 Resposta: A BD 2 2 2 III) EF = FG = –––– = ––––– cm = ––––– cm 4 4 2 ⇔ Resposta: E 5) A área sombreada S corresponde à diferença entre a área de 1 um quadrado de lado l = 2 e ––– da área de um círculo de raio 4 R = 2, assim: 1 1 S = l2 – ––– . π . R2 = 22 – ––– . π . 22 = 4 – π 4 4 Resposta: A – 21 6) A área S da coroa circular sombreada, em cm2, corresponde à diferença entre a área do círculo maior, de raio 5 cm, e a do círculo menor, de raio 3 cm, assim: S = π . 52 – π . 32 = 25π – 9π = 16π Resposta: C 7) I) A diagonal do quadrado é d = 2R = 2 II) A área pedida S corresponde à diferença entre a área do círculo de raio R = 1 e a do quadrado de diagonal d = 2, assim: d2 22 S = π . R2 – ––– = π . 12 – ––– = π – 2 2 2 Respostas: D 8) I) Se o lado do quadrado ABCD mede 2 cm, o raio do círculo, 2 em centímetros, é R = ––– = 1 2 II) A diagonal do quadrado menor, em centímetros, é d = 2R = 2 III) A área pedida S, em centímetros quadrados, corresponde à diferença entre a área do círculo de raio R = 1 e a do quadrado de diagonal d = 2, assim: 22 d2 S = π . R2 – ––– = π . 12 – ––– = π – 2 2 2 Resposta: D 9) A área S da parte sombreada corresponde à área do quadrado menor, cuja diagonal mede d = 2a, assim: (2a)2 4a2 d2 S = –––– = ––––– = –––– = 2a2 2 2 2 Resposta: C 22 –