Economistas mineiros comemoram os 60 anos da profissão no Brasil

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ANO IX
–
Nº 125
–
setembrO
De
2011
Economistas mineiros comemoram
os 60 anos da profissão no Brasil
eventos realizados pelas entidades representantes da profissão em Minas Gerais prestaram
homenagem aos economistas mineiros pelas seis décadas de regulamentação da profissão
Paulo Werner
2
O
Conselho Regional de Economia de Minas Gerais – CORECON-MG, o Sindicato dos
Economistas de Minas Gerais – SINDECON e a Associação dos Economistas de
Minas Gerais – ASSEMG promoveram uma
série de eventos comemorativos ao dia do
economista e aos 60 anos que a profissão
completou no dia 13 de agosto. O calendário de eventos, que incluiu palestras,
conferências, lançamentos de livros, premiações e debates econômicos, teve a
participação das instituições de ensino de
Ciências Econômicas de Belo Horizonte
(FACE/UFMG. PUC-MG, Centro Universi-
tário UNA, Centro Universitário Newton
Paiva e IBMEC-Minas) e patrocínio do
Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG e Federação das Indústrias
do Estado de Minas Gerais – FIEMG, além
de apoio da Fundação João Pinheiro.
Os eventos reuniram um expressivo
número de economistas, professores e
estudantes de ciências econômicas e profissionais de outras áreas, com destaque
para a comemoração promovida pelo
CORECON-MG, no dia 22 de agosto, no
BDMG, que ofereceu uma grande diversidade de atividades aos convidados.
LEIA MAIS NAS PÁGINAS 4 E 5
3
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Premiação
Vencedores do I Prêmio
CORECON-MG de Jornalismo
Econômico recebem premiação
em noite de comemorações
Homenagem
Câmara Municipal de Belo
Horizonte presta homenagem
ao CORECON-MG,
SINDECON-MG e ASSEMG
evento
Terceira edição da Gincana
Mineira de Economia acontece
nos dias 29 e 30 de setembro
com a participação de 14
instituições de ensino superior
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Premiação
editorial
Economistas
mineiros:
60 anos
somando
valores
No dia 13 de agosto a nossa profissão comemorou seis décadas de regulamentação no país. Esta data
pode ser considerada um marco na história dos economistas brasileiros, principalmente se levarmos em
conta os diversos desafios superados e as inúmeras
conquistas que nossa categoria obteve ao longo desses anos. O economista é um profissional que vem desempenhando um papel cada vez mais marcante e
fundamental para a nossa qualidade de vida e, consequentemente, para que possamos desfrutar de todas
as benesses que a estabilidade econômica pode nos
proporcionar. Por isso, essa é uma data que precisar
ser celebrada com muito orgulho!
Por ser a economia uma área complexa e extremamente abrangente, do ponto de vista interdisciplinar,
requer uma grande dose de paixão e de admiração por
parte de seus profissionais. Economista não é apenas
um bom entendedor de números ou – como muitos
pensam – um guru das finanças que tenta fazer previsões para o futuro dos negócios de uma empresa ou de
um país. O economista é apaixonado pela significância
que a economia possui para a vida das pessoas, pelas
influências que o crescimento econômico promove no
seio da sociedade moderna, pela vocação social que o
desenvolvimento econômico sustentável tem nos dias
atuais e, principalmente, pela contribuição que esta notável área pode proporcionar às empresas, aos negócios e ao país.
Esta edição do Agenda Econômica faz uma merecida homenagem a todos os economistas mineiros que,
diariamente, dedicam esforços à nossa economia e
cumprem a missão de somar valores à nossa sociedade.
A você, economista, o nosso reconhecimento pelos
inestimáveis serviços prestados à comunidade mineira
e, em nome do CORECON-MG, nosso muito obrigado!
Cândido Luiz de Lima Fernandes,
Presidente do CORECON-MG
Série de reportagens
“Velho Chico, Novos Rumos”
vence a primeira edição
do Prêmio CORECON-MG
de Jornalismo Econômico
Cerimônia de premiação contempla os melhores
trabalhos inscritos no Prêmio que busca incentivar a
produção de matérias econômicas no estado
O I Prêmio CORECON-MG de Jornalismo Econômico, promovido pela entidade foi
entregue durante o evento que comemorou o dia do economista e os 60 anos de regulamentação da profissão no Brasil, realizado no auditório do BDMG, na noite de 22
de agosto. O Prêmio foi instituído com o objetivo de estimular a elaboração e divulgação de matérias, reportagens e entrevistas focadas em temas econômicos que demonstrem relevância para a economia do Estado de Minas Gerais e seus municípios.
Também busca incentivar e reconhecer o trabalho publicado em jornais mineiros por profissionais de jornalismo que atuam direta ou indiretamente na área econômica.
O primeiro lugar foi conquistado pelo jornalista Paulo Henrique Lobato dos Santos, com a série de reportagens intitulada “Velho Chico, Novos Rumos”, publicada
pelo jornal Estado de Minas. A premiação foi entregue pelo presidente do CORECON-MG, Cândido Luiz de Lima Fernandes. Como segundo lugar, a jornalista Tatiana Mayra Lagoa Lopes recebeu a premiação das mãos do vice-presidente do
CORECON-MG, Carlos Sidnei Coutinho, pela matéria “Biodiesel Piora a Qualidade
do Diesel”, publicada pelo jornal Hoje em Dia. A matéria “Logística Reversa Desafia a Indústria”, de autoria da jornalista Elisângela Maria da Conceição Orlando, publicada pelo jornal Hoje em Dia, ficou em terceiro lugar e a premiação foi entregue
pelo Assessor de Comunicação do CORECON-MG, Emilson Corrêa.
O I Prêmio CORECON-MG
de Jornalismo Econômico teve o
patrocínio do Conselho Federal
de Economia – COFECON, Jornal
Hoje em Dia e Bella Vista Pousada, e apoio do Centro Universitário UNA, Pizzaria Dona Clara
e Workprint. A comissão julgadora dos trabalhos inscritos foi
formada pelos economistas e
conselheiros do CORECONM-MG
José Eustáquio Ribeiro Vieira
Filho e Fabrício Augusto de Oliveira e pelos jornalistas Emilson
Corrêa e Manoel Castanho,
O jornalista Paulo Henrique Lobato dos
sendo
este último assessor de coSantos recebe a premiação, pelo primeiro
lugar, do presidente do CORECON-MG
municação do COFECON.
eXPeDieNTe
Presidente: Cândido Luiz de Lima Fernandes I Vice-presidente: Cláudio Gontijo I Conselheiros Efetivos: Alice Maria Souza Toscano, Antônio de Pádua Galvão, Cândido Luiz de Lima Fernandes, Carlos Sidnei Coutinho,
Cláudio Gontijo, Daniela Almeida Raposo Torres, Fabrício Augusto de Oliveira, José Roberto de Lacerda Santos, Lourival Batista de Oliveira Júnior, Pedro Paulo Moreira Pettersen I Conselheiros Suplentes: Aloysio Afonso Rocha
Vieira, Carlos Maurício de Carvalho Ferreira, Cézar Manoel de Medeiros, Ronaldo Lamounier Locatelli, Róridan Penido Duarte I Conselheiros Federais: José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho, Marcelo Pereira Mendonça, Wilson
Benício Siqueira I Delegados Regionais: Governador Valadares – Douglas dos Santos Barduzzi; Itajubá – Maurílio Gomes de Magalhães; Itaúna – Ruperto Benjamin Cabanellas Vega; Juiz de Fora – Maria Isabel da Silva
Alvim; Montes Claros – Aloysio Afonso Rocha Vieira; Poços de Caldas – David Rebelo Fiorito; São João Del Rei – Luiz Eduardo de Vasconcelos Rocha; Sete Lagoas – Jason de Oliveira Duarte; Uberaba – Cássio Silveira da Silva;
Uberlândia – Leonardo Baldez Augusto; Viçosa – Evonir Pontes de Oliveira.
AGENDA ECONÔMICA:
Jornalista Responsável: Emilson Corrêa – MTB-MG 13.240 JP — [email protected] I
Diagramação: Roger Simões — [email protected] I Impressão: Work Print — [email protected] I
Tiragem: 5.000 exemplares I Endereço para correspondência: Rua Paraíba, 777, Funcionários — CEP 30130-140
— Belo Horizonte — MG I Tel.: (31) 3261-5806 — Fax: (31) 3261-8127 — [email protected] — www.portaldoeconomista.org.br
ÓRGÃO INFORMATIVO DO CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA DE MINAS GERAIS
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AGENDA ECONÔMICA
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homeNagem
CMBH homenageia entidades
representantes dos economistas em MG
Certificado de honra
ao mérito, concedido pela
Câmara Municipal de
Belo Horizonte reconhece a
importância do CORECON-MG
na comemoração dos
60 anos de regulamentação
da profissão no Brasil
A
Câmara Municipal de Belo Horizonte – CMBH, por intermédio do
vereador João Bosco Rodrigues,
prestou homenagem ao Conselho
Regional de Economia de Minas Gerais – CORECON-MG, Sindicato dos Economistas de Minas
Gerais – SINDECON-MG e Associação dos Economistas de Minas Gerais, entidades representativas
da profissão no estado. A cerimônia de homenagem, concedida em razão da comemoração dos
60 anos de regulamentação da profissão de economista e dos serviços prestados à sociedade
pelas três entidades, aconteceu no Salão Nobre
Vereador Cícero Idelfonso, no dia 24 de agosto,
e reuniu economistas, professores e estudantes
de Ciências Econômicas, e representantes das
instituições homenageadas e da Prefeitura de
Belo Horizonte.
Em seu pronunciamento, o presidente do CORECON-MG, Cândido Luiz de Lima Fernandes,
agradeceu a homenagem recebida pelo CORE-
Os presidentes das entidades homenageadas e o presidente
da Federação Nacional dos Economistas – FENECON, Edson Roffé
CON-MG e destacou a importância que ela possui
para o reconhecimento do papel que a entidade
tem procurado desempenhar ao logo de sua história. “A homenagem prestada tem um significado
especial para o Conselho Regional de Economia,
principalmente por lembrar a importância do nosso
trabalho em uma ocasião tão especial, quando a
profissão completa 60 anos de regulamentação no
país. Essa homenagem nos enche de orgulho e nos
incentiva a continuarmos trabalhando em prol dos
economistas mineiros”, declarou Fernandes.
Os presidentes do SINDECON-MG, Antônio
de Pádua Ubirajara e Silva, e da ASSEMG, Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, também fizeram
seus pronunciamentos e agradeceram à CMBH
pelo certificado de honra ao mérito recebido
pelas instituições.
Compareceram à solenidade o vice-presidente do CORECON-MG, Cláudio Gontijo, o
vice-presidente de relações sindicais da Federação Nacional dos Economistas – FENECON,
Edson Roffé Borges, e o secretário municipal de
Planejamento, Orçamento e Informação, Paulo
Bretas. Também marcaram presença o ex-presidente do CORECON-MG, Marco Aurélio Loureiro, a coordenadora executiva do Núcleo
Mineiro da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria
Eulália Alvarenga, o vereador Adriano Ventura, e
os conselheiros do CORECON-MG Róridan Penido Duarte e Antônio de Pádua Galvão.
Pbe
Destaques do VXII Prêmio Brasil
Economistas mineiros são premiados nas categorias Livro, Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado
Instituído e promovido pelo Conselho Federal de Economia – COFECON, o Prêmio Brasil de Economia
chega a sua 17ª edição premiando os
melhores trabalhos econômicos de
todo o país nas categorias: livro de
economia, tese de doutorado, dissertação de mestrado, artigo técnico ou
artigo científico e monografia de graduação. O Prêmio tem como objetivo incentivar a investigação econômica em geral e estimular economistas e
estudantes de economia a desenvolverem pesquisas
voltadas para o conhecimento da realidade brasileira.
Em 2011, além da premiação em dinheiro, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA con-
cedeu aos primeiros colocados nas categorias tese de doutorado, dissertação de mestrado e monografia de
graduação uma bolsa de pesquisa por
um ano (sem vínculo empregatício).
Nas categorias livro, tese de
doutorado e dissertação de mestrado quatro economistas de Minas
Gerais se destacaram pela qualidade de seus trabalhos. O escritor Fabrício Augusto de Oliveira foi
o vencedor da categoria livro, com a obra "Economia e Política das Finanças Públicas no Brasil", publicada pela editora Hucitec, em 2009. Na
categoria tese de doutorado duas economistas mineiras se destacaram, respectivamente, em 2º e 3º
lugar: Aline Cristina da Cruz, com o trabalho "Os
Efeitos dos Gastos Públicos em Infraestrutura e em
Capital Humano na Renda Per Capita e na Pobreza
no Brasil", e Daniela Almeida Raposo Torres com a
tese intitulada "Liquidez Internacional e Crescimento Econômico: Uma análise Pós-Keynesiana da
Experiência Mundial". Pedro Paulo de Salles Dias
Filho garantiu o segundo lugar na categoria dissertação de mestrado, com o trabalho “Encarando
um Mundo Instável e Incerto: Experiências Regulatórias face aos Riscos Relativos aos Seguros
Saúde”. A cerimônia de premiação aconteceu durante o XIX Congresso Brasileiro de Economia, realizado na cidade de Bonito – MS, entre os dias 7 e
10 de setembro.
AGENDA ECONÔMICA
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Dia Do ecoNomisTa
Representantes
da categoria celebram
os 60 anos da profissão
Os representantes da Fundação João Pinheiro e Sebrae-Mg com o presidente do CORECON-MG e os palestrantes da noite
Com a participação
de diversas entidades
mineiras, evento realizado
pelo CORECON-MG,
SINDECON-MG e ASSEMG
reúne economistas,
professores e estudantes
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AGENDA ECONÔMICA
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O
Conselho Regional de Economia
de Minas Gerais – CORECON, o
Sindicato dos Economistas de
Minas Gerais – SINDECON-MG e
a Associação dos Economistas de Minas Gerais
– ASSEMG promoveram, no dia 22 de agosto,
evento comemorativo ao dia do economista e
aos 60 anos da regulamentação da profissão
no Brasil. Contando com patrocínio do Banco
de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG
e da Federação das Indústrias do Estado de
Minas Gerais – FIEMG e com apoio da Fundação João Pinheiro e do Serviço de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais –
SEBRAE-MG, o evento reuniu economistas, professores e estudantes de economia, representantes de empresas dos setores privado e
público, além de outros convidados.
Realizado no Auditório do Banco de Desen-
volvimento de Minas Gerais – BDMG, localizado
no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, o
evento aconteceu em duas etapas. Pela manhã,
a abertura foi feita pelo presidente do BDMG,
Matheus Cotta de Carvalho, que reforçou a importância do BDMG para a economia de Minas
Gerais e falou sobre a trajetória do banco e de
sua parceria com o CORECON-MG, o SINDECON-MG e a ASSEMG. A seguir, foram apresentadas duas palestras. A primeira palestra “Minas
Gerais e o Censo Demográfico de 2010” foi ministrada por Maria Luiza de Aguiar Marques, da
Fundação João Pinheiro, e por Eduardo Rios
Neto, professor do CEDEPLAR / UFMG. A seguir,
o economista-chefe da FIEMG, Guilherme Velloso
Leão, apresentou a palestra “Indústria Mineira:
Caracterização e Competitividade”.
À noite, em seu pronunciamento de abertura, o presidente do CORECON-MG, Cândido
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eleições corecoN-mg 2011
Luiz de Lima Fernandes, lamentou a morte do economista Antônio de Barros Castro, ocorrida no domingo, dia 21 de agosto, no Rio de Janeiro. Fernandes evidenciou a importância de Barros Castro para a economia brasileira, destacando
sua atuação como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social – BNDES, entre 1992 e 1993, e como professor do Instituto de Economia
da Universidade Federal do Rio de janeiro. “Tive o imenso prazer de ser seu aluno
e, por isso, compreendo a falta que Antônio Barros de Castro fará à economia de
nosso país. Estou entristecido por essa perda, principalmente em razão falta que
o brilhantismo e a genialidade deste mestre da economia fará a todos nós”, declarou Fernandes. O presidente do CORECON-MG também falou sobre a relevância dos serviços prestados pelos economistas ao estado e ao país e
parabenizou à categoria pelas muitas conquistas obtidas ao longo dos 60 anos
de regulamentação da profissão.
O evento começou com a entrega do I Prêmio CORECON-MG de Jornalismo Econômico, promovido pela entidade com o intuito de valorizar e reconhecer o trabalho
desenvolvido por jornalistas mineiros na área econômica, com foco nas publicações
feitas em jornais impressos.
Logo após, foi lançado o Prêmio MPE de Economia, criado pelo SEBRAE-MG em
parceria com o CORECON-MG e que tem como objetivo premiar os melhores artigos
escritos por estudantes mineiros do curso de Ciências Economias. O Prêmio foi apresentado pelo Diretor Superintendente do SEBRAE-MG, Afonso Maria Rocha, que destacou a importância da valorização da literatura acadêmica, o trabalho desenvolvido
pelo SEBRAE-MG para ampliar o apoio às micro e pequenas empresas do estado e
os resultados gerados com as parcerias estabelecidas pela entidade com instituições
das diversas áreas relacionadas ao seu foco de trabalho.
Os convidados foram agraciados com uma palestra, em forma de debate, abordando o tema “Vulnerabilidades da macroeconomia Brasileira”, conduzida pelo professor da PUC-SP, Antônio Corrêa de Lacerda, e pelo diretor do Departamento de
Competitividade Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior, Alexandre Comin. O vice-presidente do CORECON-MG, Carlos Sidnei Coutinho, participou da mesa, fazendo comentários a respeito das apresentações dos
palestrantes convidados. Ao final, houve lançamento do livro de poesias do economista Fabrício Augusto de Oliveira e o relançamento do livro “As muitas Minas: ensaios sobre a economia mineira”, publicado pelo CORECON-MG.
Estiveram presentes ao evento o presidente do Sindicato dos Economistas de
Minas Gerais – SINDECON-MG, Antônio de Pádua Ubirajara e Silva, o vice-presidente da Associação dos Economistas de Minas Gerais – ASSEMG, Mauro Santos
Ferreira, a presidente da Fundação João Pinheiro, Marilena Chaves, o Diretor Superintendente do SEBRAE-MG, Afonso Maria Rocha, e a Diretora de Operações do SEBRAE-MG, Elbe Figueiredo Brandão Santiago.
Eleições serão
realizadas dia
28 de outubro
Prazo para as chapas se
inscreverem termina às 17
horas do dia 14 de setembro
O CORECON-MG deu início aos procedimentos para as Eleições que se realizarão em 28 de outubro de 2011 para renovação
do primeiro terço de Conselheiros Regionais (efetivos e suplentes) e delegado-eleitor, para os exercícios de 2012, 2013 e 2014.
Haverá também, no mesmo procedimento, consulta para os cargos de presidente e vice-presidente, para o exercício de 2012.
O prazo para registro de chapas no CORECON-MG será
de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da publicação do
Edital (12/08/2011), encerrando-se às 17 horas do dia 14
(quartoze) de setembro de 2011. O registro das chapas será
feito de acordo com a Resolução nº 1833/2010 do COFECON
e o que dispõe a Resolução CORECON-MG nº 28/2011, exclusivamente na sede do CORECON-MG, localizada à Rua Paraíba, nº 777, em Belo Horizonte – MG, no horário das 09
horas às 18 horas, de 2ª a 6ª feira.
Para efetuar a inscrição a chapa deverá apresentar, de todos
os candidatos, declaração que concorda com a candidatura para
os cargos descritos no edital das eleições e cópia dos seguintes
documentos: CPF, CI, Carteira de Registro no CORECON-MG e
Comprovante de endereço; Certidão Negativa de débito, a qual
deverá ser requerida em formulário próprio devidamente assinado, a ser entregue pessoalmente ou por e-mail no setor de
registro do CORECON-MG.
Todos os documentos deverão ser entregues em duas vias,
com a indicação de representante da chapa inscrita, até às 17:00
horas do dia 14/09 na sede do CORECON-MG.
As eleições ocorrerão no regime misto
(presencial e por correspondência),
de acordo com o seguinte:
• Eleição presencial: será no dia 28 de outubro
(sexta-feira), das 09 horas até 18 horas, exclusivamente
na sede do CORECON-MG, localizada à Rua Paraíba,
nº 777, Funcionários, Belo Horizonte – MG.
• Eleição por correspondência: no voto por
correspondência, serão enviadas a cada economista
as cédulas. Os economistas que votarem por
correspondência deverão fazê-lo em envelope
padronizado, sem identificação (sobrecarta), e este,
por sua vez, deverá ser acondicionado no envelope
carta-resposta para devolução, já com etiqueta
de identificação do economista.
Comissão Eleitoral CORECON-MG:
Alice Maria Souza Toscano (Presidente)
Róridan Penido Duarte (Membros Efetivos)
Lourival Batista de Oliveira Júnior (Membros Efetivos)
Daniela Almeida Raposo Torres (Membro Suplente)
Eduardo Rios Neto, professor
do CEDEPLAR/UFMG
Guilherme Velloso Leão,
economista-chefe da FIEMG
AGENDA ECONÔMICA
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FAbRíCIO AuGuSTO DE OLIVEIRA *
arTigo
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A dívida do estado de Minas Gerais:
“Choque de Gestão”
para não torná-la impagável
Para interromper
essa trajetória
de crescimento
explosivo da
dívida do estado,
tornando-a
impagável, o
governo deveria
contemplá-la,
também, com um
verdadeiro
“choque de
gestão”: a
realização de uma
renegociação
séria com o
governo federal
para reduzir seus
custos (indexador
e juros) e também
com a CEMIG
(uma dívida ainda
mais cara), não
descartando,
também,
a alternativa
de trocá-la por
outra dívida
menos onerosa.
A população
agradeceria
AGENDA ECONÔMICA
A dívida contratual do governo do estado de Minas Gerais saltou de R$ 18,5 bilhões, em dezembro de 1998, para R$ 64,5
bilhões, em dezembro de 2010. Em termos
reais, Isto é, descontada a inflação, a dívida
cresceu, neste período, 15%, o que significa
um crescimento anual de 1,15%. Um crescimento apreciável, considerando o fato de
que, desde a implementação do programa
“Choque de Gestão”, os déficits públicos,
em Minas Gerais, de acordo com o governo,
deixaram de existir.
A dívida pública só aumenta por quatro
motivos: a) para cobrir desequilíbrios orçamentários provocados por gastos primários
correntes superiores às receitas; b) para a
realização de investimentos para os quais
não se conta com recursos orçamentários
suficientes; c) para o refinanciamento da dívida e de seus encargos; e d) para a cobertura de passivos imprevistos que surgem e
para os quais também não se conta com dotações orçamentárias.
A partir do contrato da dívida com a
União, o estado de Minas ficou proibido de
contratar novas operações de crédito, o que
só voltou a ocorrer em 2006, quando se enquadrou no limite de endividamento estabelecido pela Resolução 40, de 2001, do
Senado Federal. De lá para cá, ou seja, até
2010, realizou novas operações de crédito no
montante de R$ 3,7 bilhões. Se, apenas para
simplificarmos, deduzirmos este montante do
estoque da dívida, ainda assim restaria um
saldo de R$ 60,7 bilhões.
Por outro lado, como o estado vem registrando superávits primários desde 1998 e o
surgimento de passivos contingentes (reconhecimento de “esqueletos”) não tem sido
expressivo, este crescimento se explica, predominantemente, pelo refinanciamento da dívida e de seus encargos (ou seja, pelo seu
serviço), embora tais informações não possam
ser obtidas apenas pela leitura de orçamento,
já que este, devido a uma contabilidade peculiar que começou a ser feita após a rene-
| SETEMbRO 2011
gociação da dívida com a União, não contabiliza esses valores.
Na atualidade, são dois os principais credores da dívida contratual do estado: a
União, que detém 85% de seu total, e a
CEMIG, com 8%. A dívida com a União, que,
em dezembro de 2010, montava a R$ 54,8
bilhões, é corrigida pelo IGP-DI + juros reais
de 7,5%. A dívida com a CEMIG, que atingiu
R$ 5 bilhões no mesmo ano, tem custos
ainda mais altos: IGP-DI + 8,18%. Para a
União, o estado é obrigado a destinar 13%
de sua Receita Líquida Real (RLR) para o pagamento de seus encargos, sendo o restante
que não é pago (o resíduo) incorporado diretamente ao seu estoque. Para a CEMIG, o
acordo prevê o pagamento de um percentual
dos dividendos recebidos da empresa pelo
estado para sua amortização.
Em nenhum dos casos, os pagamentos
feitos conseguem, nem de longe, cobrir os
encargos anuais. No caso da União, o estado
efetuou o pagamento de R$ 3,1 bilhões em
2010, mas deixou de pagar cerca de R$ 6
bilhões, fazendo a dívida saltar de R$ 48,7
para R$ 54,8 bilhões. No da CEMIG, o estoque da dívida aumentou mais de R$ 700 milhões no ano, fazendo o seu estoque avançar
para R$ 5 bilhões.
Para interromper essa trajetória de crescimento explosivo da dívida do estado, tornando-a impagável, o governo deveria
contemplá-la, também, com um verdadeiro
“choque de gestão”: a realização de uma renegociação séria com o governo federal para
reduzir seus custos (indexador e juros) e também com a CEMIG (uma dívida ainda mais
cara), não descartando, também, a alternativa de trocá-la por outra dívida menos onerosa. A população agradeceria.
(*) Doutor em economia pela Unicamp, Professor do
programa de mestrado em Administração Pública da
Fundação João Pinheiro, Conselheiro do CORECONMG, é autor, entre outros, do livro “Economia e Política
das Finanças Públicas no Brasil”.
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CARLOS SIDNEI COuTINHO *
arTigo
A CRÍTICA CONJUNTURA MUNDIAL
Essa estratégia
de expansão
econômica da
China, nos
últimos trinta
anos, incorporou
uma ampla rede
de parcerias com
as economias
emergentes
(EUA, UE e Brasil
são os principais
parceiros
comerciais da
China). Nesse
novo contexto
da reordenação
econômica
mundial, induzido
pelo crescimento
da China, o Brasil
foi alçado
à condição
de maior
exportador
de commodities
do mundo
(commoditie
export-led
growth, principal
característica
do modelo
de crescimento
recente)
O atual cenário crítico da economia mundial
é uma combinação paradoxal da complexa conjunção de rupturas financeiras com a ascensão
econômica da China. As rupturas financeiras são
decorrentes do esgotamento da supremacia dos
mercados financeiros globais predominante nas
duas últimas décadas; a partir do colapso do Lehman Brothers, em 2008, seguido pelo movimento
recessivo mundial, em 2009, atingindo seu ápice
no atual default da crise de solvência da finança
soberana na União Européia, com expectativas
pessimistas de profunda recessão. Esse cenário
crítico é resultado das transformações econômicas ocorridas nas últimas décadas de expansão
da economia mundial, sendo a ascensão econômica da China o aspecto positivo dessas mudanças no longo prazo.
A partir dos anos setenta, a China mudou as
formas de se relacionar com o Ocidente (EUA).
De lá para cá aumentou de forma intensa esse
relacionamento com o restante do mundo, sobretudo, no decorrer das últimas três décadas de
sua ascensão econômica avassaladora (5% da
produção mundial, 20% da população mundial
e o segundo maior PIB do mundo, com crescimento médio de 10% - adotando um modelo de
crescimento “export-led growth”, considerado
insustentável no longo prazo).
Com a ascensão da China, rompendo com seu
passado, emergiu uma nova ordem econômica
mundial. O modelo “export-led growth” da China
promoveu a expansão recente das economias emergentes (UPRISING) – esse modelo liderou o crescimento da Ásia e agora lidera o crescimento do
mundo. Essa trajetória de crescimento acelerado da
China se consolidou desafiando o predomínio do
capitalismo hegemônico mundial em crise, mesmo
que submetida ao estresse da elevada exposição à
ruptura financeira norte-americana da qual nenhuma economia está imune (os EUA ainda representam cerca de 20% da produção mundial, 5% da
população mundial e o maior PIB do mundo).
Esse movimento de reordenação econômica
mundial (com ascensão da China e as rupturas financeiras com o esgotamento da supremacia dos
mercados financeiros) se diferencia da ordem econômica mundial sob hegemonia americana, no decorrer do século XX, sob vários pontos de vista: seja
do ponto de vista dos interesses estratégicos das
potências econômicas que se sentem ameaçadas
pela ascensão da China; seja do ponto de vista da
inserção das economias emergentes (UPRISING) direta ou indiretamente afetadas pela ascensão da
China e pela conjunção das rupturas financeiras;
seja do ponto de vista da sustentabilidade do crescimento dessas economias no longo prazo que, em
muito, depende do fluxo de capitais (free capital
flows) que migra, de forma significativa, para essas
economias diariamente através das Bolsas em todo
o mundo.
As rupturas financeiras e as expectativas de recessão (EUA e UE) ameaçam a trajetória de crescimento (“export-led growth”) da China no longo
prazo. A ascensão econômica da China trouxe mudança sem precedente no padrão competitivo manufatureiro mundial, promoveu uma verdadeira
revolução no comércio mundial ao adotar uma estratégia agressiva de comércio exterior (exportando
e importando do mundo todo) e de investimentos
garantidores de matérias-primas (a China é a maior
economia exportadora de manufaturados do
mundo e a maior importadora de matérias-primas
do mundo). Essa estratégia de expansão econômica
da China, nos últimos trinta anos, incorporou uma
ampla rede de parcerias com as economias emergentes (EUA, UE e Brasil são os principais parceiros
comerciais da China). Nesse novo contexto da reordenação econômica mundial, induzido pelo crescimento da China, o Brasil foi alçado à condição de
maior exportador de commodities do mundo (commoditie export-led growth, principal característica
do modelo de crescimento recente). No entanto, a
combinação crítica de crise do desenvolvimento
econômico (domestic-led development crisis), desde
os anos noventa, com o atual processo de regressão
industrial (chinese disease) evidenciam as vulnerabilidades da economia brasileira diante dos novos
desafios colocados pelas rupturas financeiras e pela
reordenação econômica mundial originária do ciclo
virtuoso de crescimento promovido pelo gigantismo
industrial da China (“Fábrica do Mundo”).
Concluindo, no atual cenário crítico da nova
ordem econômica mundial, o endividamento do Estado, atuando como lender of the last resort, tem
sido a forma de enfrentar a crise de esgotamento da
supremacia dos mercados financeiros (rupturas financeiras dos EUA (crise de liquidez) e da zona do
euro (crise de solvência das dívidas soberanas)),
como estratégia para minimizar o aprofundamento
das rupturas financeiras e suas graves conseqüências sociais. No caso dos EUA, a estratégia de curto
prazo não tem sido suficiente para recuperar o crescimento, apenas para driblar a recessão. Nos dois
casos, trata-se de endividamento soberano negociado pelos governos segundo parâmetros políticos.
(*) Doutor em Ciências Econômicas
e professor de Economia Política
AGENDA ECONÔMICA
| SETEMbRO 2011
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agenda economica dezembro:layout 1 9/9/2011 14:27 Page 8
eveNTo
3ª Gincana Mineira de Economia
será realizada em setembro
Contando com a participação de 14 instituições de ensino superior do estado, evento
promovido pelo CORECON-MG vai premiar as melhores duplas em competição econômica
A
Gincana Mineira de Economia,
promovida pelo Conselho Regional de Economia de Minas Gerais
– CORECON-MG, chega a sua
terceira edição com expectativa de novo sucesso entre os estudantes de Ciências Econômicas do estado. Este ano o evento vai contar
com a participação de 28 estudantes, representando 14 faculdades e universidades mineiras e será realizado nos dias 29 e 30 de
setembro, no Campus Aimorés do Centro Universitário UNA, em Belo Horizonte.
Realizada pela primeira vez em 2009, a Gincana tem o objetivo de promover a integração
entre alunos, instituições de ensino e CORECONMG, buscando maior interatividade entre os con-
ceitos teóricos assimilados em sala de aula e a
prática dos mesmos, por meio do “Jogo da Economia Brasileira”. O jogo consiste na disputa por
soluções de problemas econômicos, entre duas
equipes por partida, em que o adversário lança,
na tela do concorrente, situações a serem dominadas, tais como “aumento da taxa de juros”, “inflação”, “valorização da moeda”, entre outras.
A primeira edição da Gincana Mineira de
Economia foi realizada nas dependências do Centro Universitário Newton Paiva – Unidade Carlos
Luz, em Belo Horizonte. Na ocasião, 15 faculdades participaram e os alunos Adriano Cândido da
Silva e Thalita Reis Nolli, da Universidade Federal
de Juiz Fora – UFJF foram os grandes vencedores. Em 2010, o Campus Coração Eucarístico da
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
– PUC-Minas, em Belo Horizonte, foi o palco da
disputa da qual participaram alunos representantes de 16 faculdades de Ciências Econômicas
de diversas cidades de Minas Gerais. Em primeiro
lugar ficaram os alunos Henrique Raymundo
Gióia e Jonatas de Carvalho Rocha, da Universidade Federal de São João Del Rei – UFSJ.
Os participantes da 3ª da Gincana Mineira de
Economia vão concorrer às seguintes premiações:
1º lugar – R$ 2.000,00 para a dupla; 2º lugar – R$
1.200,00 para a dupla; e 3º lugar – R$ 800,00
para a dupla. A edição deste ano tem o patrocínio
do Conselho Federal de Economia – COFECON e
da Qualicorp Soluções em Saúde, e apoio do Centro Universitário UNA e Cheverny Apart Hotel.
Comunicado
Convênio CORECON-MG / CAIXA
FECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER ABERTO PELA ECT
O Conselho Regional de Economia de Minas Gerais –
CORECON-MG firmou convênio com a Caixa Econômica
Federal por meio do qual os economistas registrados e em
dia com suas anuidades terão apoio creditício da instituição bancária através de empréstimo com garantia real
imobiliária para utilização de forma livre. O benefício não
é extensivo a parentes, devendo ser obtido exclusivamente
pelos profissionais registrados e adimplentes, e se limita
a pessoas físicas.
A linha de crédito do Convênio CORECON-MG /
CAIXA é o Crédito Aporte CAIXA e suas características
estão disponíveis no site www.caixa.gov.br, nas agências
da CAIXA e em informativos divulgados pela CAIXA. Informações: http://www.portaldoeconomista.org.br, ou na
Agência Belo Horizonte da CEF : Av. Brasil, 1.462, bairro
funcionários, Belo Horizonte – MG – (31) 3248-3600.
Novo vice-presidente
do CORECON-MG
O Conselho Regional de Economia de Minas Gerais – CORECON-MG
– 10ª Região informa que o vice-presidente da instituição, Carlos Sidnei
Coutinho, apresentou formalmente sua renúncia ao cargo. O economista
foi convidado para assumir o cargo de Professor Visitante na Universidade Federal da Integração Latino-americana – UNILA, em Foz do Iguaçu.
Em função desse convite, ele renunciou ao cargo de conselheiro efetivo
e consequentemente ao de vice-presidente do CORECON-MG.
Para o cargo de vice-presidente foi eleito o conselheiro Cláudio
Gontijo, seguindo a Resolução do Conselho Federal de Economia que
determina que o cargo vago de Vice-Presidente deve ser ocupado pelo
Conselheiro Efetivo de registro mais antigo. Cláudio Gontijo tomou
posse do cargo no qual permanecerá até o dia 31 de dezembro de
2011. O cargo de conselheiro efetivo passa a ser ocupado pela então
conselheira suplente Alice Maria Souza Toscano, eleita por unanimidade pelos conselheiros presentes à Reunião Plenária Extraordinária,
realizada na terça-feira, dia 23 de agosto de 2011.
Impresso
especial
Rua Paraíba, 777 – Funcionários – CEP 30130-140 – Belo Horizonte - MG
9912208423/2008-dr/MG
Conselho de economia de
minas Gerais - 10ª região
COrreIOs
devolução
Garantida
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