ESCOLA ESTADUAL SÃO PEDRO - ENSINO FUNDAMENTAL Rua Andirá, nº 125 - Parque Limeira área II CEP: 84267-210 - Telêmaco Borba - Pr PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO TELÊMACO BORBA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Todos juntos somos fortes Somos flecha, somos arco Todos nós no mesmo barco Não há nada pra temer... Chico Buarque, Enriquez e Bardutti. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL SUMÁRIO INDÍCE PÁGINA DEDICATÓRIA EPÍGRAFE ÍNDICE I. SUMÁRIO II. INTRODUÇÃO Identificação da escola Aspectos históricos importantes Organização do espaço físico Oferta de cursos/modalidades Quadro de pessoal III. OBJETIVOS GERAIS IV. MARCO SITUACIONAL V. MARCO CONCEITUAL Concepções Avaliação VI. MARCO OPERACIONAL As relações entre os aspectos administrativos e pedagógicos Linhas de Ação Professor Pedagogo Da Direção Plano de Ação das Instâncias Colegiadas Conselho Escolar Funções específicas do Conselho Escolar Do Conselho de Classe Atribuições do Conselho de Classe APMF Grêmio Estudantil CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL I. APRESENTAÇÃO Este projeto foi elaborado com a participação e envolvimento da comunidade Escolar da Escola Estadual São Pedro – Ensino Fundamental, sendo resultado da experiência vivenciada por professores, funcionários, alunos e pais de alunos, procurando, dentro do princípio da gestão democrática buscar uma equiparação dos interesses desses atores do processo educacional, levandose em conta a realidade local, as especificidades da escola e a legislação vigente, de forma a garantir uma escola pública de qualidade em consonância com as Diretrizes da Secretaria de Estado da Educação. III. OBJETIVOS GERAIS Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , fica nos claro no art. 12, que a escola terá a incumbência de elaborar e executar a sua proposta pedagógica e de informar aos pais e responsáveis sobre a sua execução. Essa exigência trouxe de volta à escola a necessidade de planejar. A escola tem agora uma maior autonomia e suas obrigações previstas em texto de Lei Federal; mais do que isso é a maior tarefa ou responsabilidade delegada as instituições de ensino: planejar o seu projeto envolvendo a Comunidade Escolar nessa elaboração , com isso o trabalho não ficará relegado e esquecido ou simplesmente visto como um documento burocrático e o qual ficam arquivados na Escola; ele passa a ser visto como uma ferramenta que transforma idéias em ação, pois somente as idéias não são suficientes, é necessário faze-las realidade através de um planejamento participativo; pois se a educação escolar não trabalhar com igualdade de importância nestas duas dimensões ( a produção de idéias e a organização de ferramentas para torná-las realidade) não acontecerão as transformações necessárias para concretizar realmente as idéias em ações com êxito; É preciso haver muitos questionamentos, reflexões sobre as ações que sabemos fazer, para que possamos desconstruí-los, quando necessária, e construí-los de outra forma, se assim se fizer necessária. O artigo seguinte 13, ainda na LDB, nos esclarece sobre a importância da implementação do planejamento, da elaboração de projetos, porque são processos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL importantes e necessários, ou seja, fazem parte da nossa caminhada no sentido de resgatar a escola e o trabalho do professor. Inicialmente é necessário que professores e equipe percebam e sintam a importância de se ter uma escola capaz de intervir na realidade, e depois que o planejamento concebido e elaborado na forma correta represente uma mediação para essa mudança; esse seria com certeza o nosso principal objetivo, ou seja não ver simplesmente o Projeto Político Pedagógico como solução para todos os problemas institucionais, mas com o poder de resgatar em cada um dos educadores participantes a capacidade de sonhar, de acreditar, de desejar e de ter esperanças. É importante ressaltar que o fato de se ter um projeto na escola por si só não garante a caminhada rumo às mudanças. É preciso que o grupo assuma o projeto como seu. Segue abaixo alguns critérios que deverão ser ressaltados tendo em vista o aprimoramento do projeto. • Revestir de flexibilidade e dinamicidade o projeto (a escola é uma instituição viva,rumos diferentes, às vezes deverão ser seguidos ainda que não constem do programa e que, a cada ano, as metas deverão ter o alcance analisado). Esses novos rumos são decididos a partir do diagnóstico permanente. • Ainda que a LDB, lei maior, determine a existência do projeto, a obediência à lei e à sua exigência legal não é suficiente para dar-lhe consistência e importância. O seu significado decorre do processo de gestão democrática em que for efetivado e executado. • O Projeto Político Pedagógico deverá ser objeto de reflexão concomitante, de reformulação e de implementação que se fizerem necessárias para que a mudança da escola, a concepção dessas “outra escola” , não possa acontecer somente entre quatro paredes: ela deve ser também, consequência de uma mudança social mais ampla, para não permanecer somente no discurso, ou como algo distante da realidade e marginalizante. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL II - Identificação da Escola Escola Estadual São Pedro – Ensino Fundamental. Rua Andirá nº 125 – Parque Limeira – Área II Telêmaco Borba – Paraná - Aspectos históricos importantes A escola começou a funcionar de forma conjugada com a Escola Municipal Professora Etelvina da Costa Arzua, no ano de 1992, de forma precária, pois as instalações não atendiam as necessidades físicas para o desenvolvimento de um bom trabalho pedagógico. A partir de 1994, iniciou-se um movimento da comunidade escolar, que envolveu corpo docente e discente, pais de alunos e lideranças do bairro com o objetivo de exigir do governo do Estado a construção de instalações adequadas para o funcionamento do ensino fundamental. Essa mobilização consistiu em um abaixo-assinado, reuniões com autoridades locais e uma paralisação de 3 dias, como forma de sensibilizar as autoridades sobre a necessidade de criar uma estrutura mínima para o funcionamento da escola, que apresentava problemas de saneamento, falta de segurança e infraestrutura de maneira geral. No ano de 1995, foi aprovada a construção do prédio próprio da escola, sendo imediatamente licitado pelo Governo do Estado, em regime de urgência, visto que a demanda da escola aumentava continuamente. Em agosto de 1996, após alguns entraves de ordem burocrática e política, a es cola passou a ser utilizada pela comunidade, pois algumas turmas estavam ocupando salas de aula de uma escola próxima, mais precisamente no Colégio Estadual Jardim Alegre. Em outubro de 1996 o prédio foi inaugurado oficialmente. III Nível de ensino Ofertado A Escola Estadual São Pedro – Ensino Fundamental oferta no nível da Educação Básica os anos finais do Ensino Fundamental ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL IV. MARCO SITUACIONAL Historicamente a sociedade brasileira foi construída dentro de uma estrutura socioeconômica desigual. Essas desigualdades são decorrentes de uma política econômica perniciosa que prejudicou a economia e a sociedade brasileira desde sua colonização, quando sempre prevalecia os interesses da metrópole e das pessoas que mantinham estreitas relações com a corte. A economia esteve sempre dependente do mercado externo, da exportação e dos ciclos econômicos. A independência, que em tese serviria para amenizar as injustiças sociais praticadas pela corte portuguesa só transferiu para a elite brasileira os privilégios que antes gozavam. Ao povo coube o ônus da marginalidade, da exploração e da ausência de direitos básicos de qualquer cidadão. Tivemos nesses últimos três séculos alguns avanços e retrocessos, que passaram por momentos importantes da história de nosso país. Abolição da escravatura, proclamação da República, fim da república Velha, período Vargas, redemocratização, industrialização, Golpe de 64, e por fim a retomada da democracia na década de 80. Em todo esse período os avanços que tivemos não nos permitiu que construíssemos uma realidade brasileira mais equânime, pois as diferenças entre os cidadãos continuam ocorrendo, e o pior, se acentuando com a política neoliberal que país adotou nos últimos anos, que tem privilegiada as multinacionais e o sistema financeiro em detrimento de setores produtivos que geram renda e emprego para o cidadão. Essa política promoveu o aumento das diferenças que já eram gritantes no modelo capitalista. Problemas esses acentuados pelo fenômeno denominado globalização que promoveu o chamado “desemprego estrutural”, influenciando a empregabilidade em nível de país, de estado e de município como veremos mais adiante. Já o estado do Paraná, historicamente foi criado com a chegada de migrantes de outros estados e de outros países, principalmente da Europa, o que dá a ele a característica de uma grande diversidade sócio-cultural. Tratase de um estado relativamente jovem e rico que, porém sofre com a falta de ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL representação política, pois foi construído como um apêndice do Estado de São Paulo. Como consequência não é devidamente recompensado,pois as verbas recebidas do governo federal são desproporcionais à riqueza aqui produzida. Em consequência disso, reproduz-se aqui as desigualdades sócio econômicas existentes no país, e também as desigualdades regionais, fruto de políticas de desenvolvimento equivocadas implantadas por governos neoliberais, que promoveram o desenvolvimento da região metropolitana de Curitiba e alguns poucos grandes centros urbanos do interior, com os incentivos fiscais e estruturais concedidos a grandes empresas automatizadas e negando as pequenas e médias empresas que geram renda e emprego, sempre sob o pretexto da necessidade de se adequar aos princípios do mundo globalizado. Como consequência o Estado apresenta regiões de extrema concentração de riqueza e desenvolvimento econômico em contraste com regiões de baixíssimo Índice de Desenvolvimento Humano, como é o caso da região do Núcleo Regional de Educação de Telêmaco Borba. Nosso município, porém, em função do processo de industrialização implantado a partir da década de 50 do século passado, transformou-se num pólo de desenvolvimento na região, atraindo trabalhadores de outros estados e, principalmente de outras cidades da região, sendo que a indústria de papel e celulose, aqui instalada, já foi responsável por mais de 10 mil empregos diretos. Em função da natureza da atividade econômica da indústria, a produção de papel, tivemos um intenso êxodo rural pela necessidade de se produzir matéria-prima para a produção de papel. Dessas pequenas, médias e grandes propriedades foram transformadas em reflorestamento, sendo que aqui está um dos maiores latifúndios do sul do Brasil que, apesar de gerar riquezas para o município, forçou a transferência da população rural para a cidade. A nível local, podemos observar os efeitos do fenômeno da globalização, onde a indústria, tendo que adequar-se à competitividade imposta pela globalização, promoveu reformas organizacionais profundas que implicaram na terceirização e na redução de vagas em postos de trabalho, tanto no reflorestamento, onde homens foram substituídos por máquinas, quanto no sistema fabril, onde a ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL reengenharia e automação possibilitou a simples eliminação de postos de trabalho. O chamado fenômeno do desemprego funcional. Diante dessa realidade sócio-histórico-econômica, o município de Telêmaco Borba, por ser um polo de atração de mão-de-obra, vive o dilema dessa condição, produz riqueza, mas não o suficiente para atender a demanda de empregos necessários para atender os “exilados do campo” e os “migrantes” de outras regiões e os excluídos pelo desemprego funcional. Assim as desigualdades sociais existentes no país e no Estado se reproduzem com o mesmo grau de perversidade em nosso município. O resultado disso é: a violência, formação de favelas, atendimento médico-hospitalar precário, ausência de condições mínimas de sobrevivência de muitas famílias, creches insuficientes, entre outros problemas sociais. A ausência de políticas públicas eficientes e concretas tanto do governo federal, quanto do estadual e municipal tendem a acentuar o problema que acabará se refletindo na escola, no sistema educacional como um todo. Esses contrastes ou contradições existentes na sociedade a nível nacional, estadual ou municipal, como já dissemos anteriormente acabam por se refletir na escola que, muitas vezes se vê impotente diante desse “nosso belo quadro social”. Muitas vezes a escola acaba por assumir funções que deveriam ser de responsabilidade de outras esferas do poder público, como alimentação, saúde, cultura, etc... Isso acaba sobrecarregando a escola, que recebe alunos desestimulados, quando não veem perspectivas de melhora para seu futuro, pois a realidade em que vivem, os remetem a esse sentimento. Os professores por sua vez se sentem impotentes em tentar mudar essa realidade a partir da escola, a partir da educação. É evidente que a escola não pode ter aquela visão nostálgica de redentora da sociedade que pode ser responsável pelas mudanças que a sociedade precisa, porém, a educação não declinar de sua responsabilidade de ser um instrumento para mudar a realidade social de nossos alunos, principalmente daqueles menos favorecidos. Apontar caminhos e instrumentalizar o aluno para o enfrentamento da realidade que se depara diante dele, esse é o desafio da escola, sem perder a noção da realidade mundial e local, sem criar falsas expectativas, porém sem ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL deixar de se buscar a superação dos obstáculos, de forma a poder vislumbrar um futuro mais promissor, mesmo que a realidade sócio-política do país não ofereça essas condições. É evidente que diante do vácuo deixado pelo poder público, ao não atender as necessidades básicas explicitadas pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, a escola, ao tentar suprir essa função, o que não é sua responsabilidade, acaba por pecar na qualidade do ensino, pois não está organizada para atender essa demanda. Qual seria essa demanda? Privilegiar um currículo que garanta na formação do aluno o conhecimento do saber construído pela sociedade humana, o desenvolvimento dos conceitos ou princípios de cidadania que lhes permitam usufruir os benefícios desse conhecimento e lhes permita o acesso a diferentes tipos de cultura além, evidentemente,de criar espaços para a livre manifestação das diferentes formas de cultura. Essa ausência do poder público no atendimento das necessidades básicas, e as condições sócio econômicas precárias, acabam por influenciar negativamente na aprendizagem do aluno. Programas como a bolsa família, leite da criança, entre outros programas sociais de transferência de renda tem amenizado, mas não resolvido a situação. Os principais problemas que a escola enfrenta e que podem ter relação com a realidade sócio econômica é a depredação do prédio, principalmente vidros e a evasão escolar, além do absenteísmo de professores. A depredação pode estar relacionada com a falta de ocupação de jovens que frequentam as imediações da escola, que estão num limite entre a desocupação e a marginalidade, por não serem assistidas pelo poder público, pela omissão da família ou ainda pelo fracasso escolar, pois na sua grande maioria são excluídos do sistema educacional. Um outro aspecto que deve ser mencionado é o físico, pois a escola apresenta problemas de segurança em função da proximidade das salas de aula de uma rua associada a ausência de muro, o que facilita a ação desses jovens. Mais especificamente com relação a aprendizagem, estudos revelam que a os maiores índices de evasão e repetência ocorrem no período da tarde. Num primeiro momento poderíamos pensar que essa realidade se deve ao fato ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL de que nesse período se concentram os alunos de 6º e 7º ano e que estariam em fase de adaptação, portanto mais sujeitos à reprovação, no entanto observamos que proporcionalmente, em relação às turmas de 6º e 7º ano do período matutino, existem mais alunos reprovados e ou evadidos. Faz-se necessário um aprofundamento nas reflexões sobre as reais causas desses índices que, apesar de inferiores a média estadual, são altas para os padrões da escola, visto que devemos buscar taxas em torno de 0% de evasão. Isso pode estar relacionado com a questão sócio econômica. Tomando como base os anos de 2004 e 2005, percebe-se que a maioria dos alunos repetentes e evadidos são multi-repetentes, oriundos da 4ª série ou não, estando portanto fora da idade adequada. Isso nos remete a buscar um compromisso com os alunos que possuem dificuldades de aprendizagem seja de ordem sócio-cultural, orgânica ou afetiva. A questão da dificuldade da aprendizagem nos leva a pensar também no estabelecimento do compromisso com a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais, dando, dentro das possibilidades da escola, condições adequadas para os alunos que se enquadram nessa categoria e para os professores poderem desenvolver suas atividades a contento, de forma a garantir igualdade de condições para todos. Atender a essa necessidade baseada no tripé conhecimento cidadaniacultura, é um estímulo desafiador, pois a escola da maneira que está organizada (carga horária, estrutura física e humana, recursos, formação acadêmica) não tem como atender a demanda proposta. Porém através da busca de parcerias com a comunidade, de uma gestão participativa, e da constante mobilização cobrando as melhorias estruturais necessárias é possível aperfeiçoar o modelo existente, desde que haja o compromisso de todos os envolvidos nos processos educacionais, profissionais da educação, alunos, comunidade escolar e governo como mantenedor. É evidente que a formação que os profissionais da educação tem hoje, não estão adequadas com a educação baseada nos princípios do conhecimento,cidadania,cultura. Faz-se necessário um redirecionamento na formação acadêmica para preparar os profissionais do futuro para uma escola ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL com esse viés, e que os educadores que o Estado assuma o compromisso de proporcionar aos educadores uma formação continuada centrada nesses princípios. A formação continuada terá que encarar o desafio de mudar o rumo do conceito de educação. E a escola, e o professor? O que se espera diante dessa nova perspectiva? Espera-se a mudança do paradigma educacional. A educação não deve se limitar ao conhecimento deve valorizar também a cultura e a cidadania. Para isso torna-se necessária uma mudança na mentalidade da escola, na sua estrutura organizacional e na relação escola – aluno comunidade. − Condições Físicas do Estabelecimento A escola ocupa hoje uma área construída de 1420 metros quadrados, onde estão dispostas seis salas de aula, biblioteca juntamente com laboratório de informática, secretaria, sala de direção, sala de professores, banheiro para professores e funcionários, almoxarifado, cantina, depósito para alimentos, depósito para louças, depósito para materiais de limpeza em geral, duas salas especiais (laboratório e sala de artes), que são utilizadas no momento como sala de aula e uma sala de recurso, além de uma quadra cercada, coberta e iluminada, quadra aberta, garagem para carros e casa para permissionário. - Oferta de cursos/modalidades A escola oferta o Ensino Fundamental regular, de 6º ao 9º ano , no período diurno. − Quadro Funcional O quadro de pessoal está composto da seguinte forma. - 35 professores - 03 funcionário agente educacional II - 05 funcionários agente educacional I - 03 Professores Pedagogos - 01 diretor - 01 secretária geral ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Equipamentos e materiais pedagógicos: 08 TV Pendrive 01 data show 01 skanner 01 laboratório de informática PR Digital com 20 monitores e 5 CPU 03 rádios 01 máquina digital 02 DVD 03 notebooks, 03 microfones 01 máquina de xerox 01 sala multifuncional 40 jogos de português/matemática 3000 livros de acervo bibliográfico 01 flip chart 01 revisteiro 02 caixas de som Quadro Funcional Geane Mª Moura Jorge Secatto QPM Direção Célia Aparecida Ribeiro QPM Profª Pedagoga Sueli Lopes dos Santos QPM Profª Pedagoga Maria Aparecida Prestes da Silva QPM Licenciatura Ciências Ana Rita L. Da Costa PSS Licenciatura Português/ Inglês Erivaldo Ferreira Pinto QPM Licenciatura Português/ Inglês Silvana S. Gallo Ribeiro QPM Licenciatura Português/ inglês Sandra Mara Schambackler QPM Licenciatura Português/ Inglês Beni Marlei Miranda PSS Licenciatura Português/ Inglês Vânia Aparecida Gogola QPM Licenciatura Português/ Inglês Simoni Siqueira Gallo PSS Licenciatura Port/ Inglês ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Vanessa Dias Oliveira PSS Licenciatura Inglês Geraldo Solak QPM Licenciatura Geografia Roseli Rodrigues QPM Licenciatura Geografia Jane Gomes Pinheiro QPM Licenciatura Matemática Edimir dos Santos PSS Licenciatura Matemática Jéssica Karen Wolaniuk PSS Licenciatura Matemática Liliane Cecilia Mello QPM Licenciatura Matemática Tiago Ferreira de Queiroz PSS Licenciatura Matemática Márcia de Jesus Silva QPM Licenciatura História Fátima Alves A .Gomes QPM Licenciatura História Antônia Carmelúcia Pereira Bezerra QPM Licenciatura História Marcos Fernando Alves QPM Licenciatura Ed. Física Silvana Apª Geremias da Silva QPM Licenciatura Ed. Física Regina Mª B. Siqueira QPM Educação Especial/sala de recurso Sônia Maria Jurack QPM Educação especial/ sala de recurso Janeci Furquim da Cruz QFEB Secretária geral Viviane Guimarães Correa QFEB Agente educacional II Simone Fátima da Silva PSS Agente educacional II Elenir Aparecida Monteiro QFEB Agente educacional I Maria Marlene B. Francisco QFEB Agente educacional I Maria Neiva L. Dalponte QFEB Agente educacional I Tereza S. Valenga QFEB Agente educacional I ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Hora Atividade A hora atividade vem se desenvolvendo com relativo progresso pois hoje as demandas do conhecimento exigem que os educadores mexamse e amplie seus horizontes nas questões que tange a metodologias, sendo assim educadores e pedagogos sentam, conversam e planejam suas estratégias para que tenham êxito no processo ensinoaprendizagem. Este espaço se constituem como formação para ambos, pois as interações e construções reelaboram conceitos e a própria praxis dos mesmos. − Condições Físicas do Estabelecimentos A escola ocupa hoje uma área construída de 1420 metros quadrados, onde estão dispostas seis salas de aula, biblioteca juntamente com laboratório de informática, secretaria, sala de direção, sala de professores, banheiro para professores e funcionários, almoxarifado, cantina, depósito para alimentos, depósito para louças, depósito para materiais de limpeza em geral, duas salas especiais (laboratório e sala de artes), que são utilizadas no momento como sala de aula e uma sala de recurso, além de uma quadra cercada, coberta e iluminada, quadra aberta, garagem para carros e casa para permissionário. - Oferta de cursos/modalidades A escola oferta o Ensino Fundamental regular, de 6º ao 9º ano , no período diurno. - Quadro de pessoal O quadro de pessoal está composto da seguinte forma. - 35 professores - 03 funcionários agentes educacional II - 04 funcionários agentes educacional I ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL - 02 Professores Pedagogos - 01 diretor - 01 secretária geral Atendimento alunos com Portadores de Necessidades Especiais A escola Estadual São Pedro Ensino Fundamental busca dar um atendimento especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais matrículados neste estabelecimento, bem como também alunos de outros estabelecimentos próximos que necessitem deste atendimento individualizado. A Escola conta com uma Sala Recursos Multifuncionais Tipo I , na Educação Básica área intelectual, deficiência neuromotora, transtornos globais do desenvolvimento e transtornos funcionais específicos, com atendimento no turno matutino e vespertino. A sala de Recursos Multifuncional – Tipo I é um atendimento educacional especializado, de natureza pedagógica que contempla a escolarização de alunos que apresentam deficiência intelectual, deficiência física neuromotora, transtornos globais do desenvolvimento e transtornos funcionais específicos, matriculado9s no ensino regular. A sala é apropriada e possui materiais e mobiliários adaptados para receber estes alunos, os quais são avaliados por equipe da Secretaria Municipal de Educação num trabalho de parceria com o Estado. Após estes alunos obterem parecer a inserção deles é feita através do Sistema Sere, e estes passam a estudar em horário contrário ao Ensino Regular. Os alunos recebem atendimento individualizado, buscando da melhor forma possível sanar suas dificuldades apresentadas; é um trabalho realizado conjuntamente entre professor ( a ) de ensino regular/ equipe pedagógica/ professor ( a ) da sala de recurso. A escola conta também com salas de Apoio à aprendizagem para atendimento a alunos que apresentam uma acentuada dificuldade de aprendizagem nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. As Salas de Apoio prestam atendimento a alunos dos sétimos,oitavos e nonos anos. A inserção destes é feita durante todo o ano letivo, ou seja estas turmas passam por um processo de remanejamento assim que se detecta necessária essa ação. Os alunos são avaliados pelos professores do Ensino Regular juntamente com um representante da Equipe Pedagógica da escola; após esta avaliação se apresentarem dificuldades de aprendizagem estes são inseridos no Projeto. Antes de iniciarmos o trabalho com o trabalho com o projeto é convocado os responsáveis para uma reunião, onde é exposto como será desenvolvido no decorrer do ano letivo, e a importância da frequência assídua dos educandos para o êxito do mesmo. A escola não dispõe de uma ou mais salas destinadas especialmente para este ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL projeto, ela faz uso de uma sala normal da classe regular, ou seja não dispõe de uma sala restrita para o mesmo. Os professores buscam trabalhar de forma diferenciada com estes alunos, para que suas dificuldades de aprendizagem sejam sanadas e os alunos possam estar apresentando uma melhora significativa e seu processo de aprendizagem na classe regular durante o decorrer do ano letivo, ajudando e muito na diminuição do índice de evasão e repetência da escola. CURSO: Ensino Fundamental anos 2008 à 2011 Ano Letivo 2008 2009 Série/Ano Turmas Turno Observações 5ª A Manhã 5ª B Manhã 5ª C Tarde 5ª D Tarde 5ª E Tarde 6ª A Manhã 6ª B Manhã 6ª C Tarde 6ª D Tarde 7ª A Manhã 7ª B Manhã 7ª C 8ª A Manhã 8ª B Manhã 5ª A Manhã 5ª B Manhã 5ª C Tarde 5ª D Tarde 6ª A Manhã 6ª B Manhã 6ª C 7ª A Manhã 7ª B Manhã 7ª C Tarde Tarde Tarde ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 2010 8ª A Manhã 8ª B Manhã 8ª C Tarde 5ª A Tarde 5ª B Tarde 5ª C Tarde 5ª D Tarde 6ª A Manhã 6ª B Manhã 6ª C Tarde 6ª D Tarde 7ª A Manhã 7ª B Manhã 7ª C Manhã 8ª A Manhã 8ª B Manhã 8ª C Manhã 5ª A Tarde 5ª B Tarde 5ª C Tarde 5ª D Tarde 6ª A Tarde 6ª B Tarde 6ª C Tarde 7ª A Manhã 7ª B Manhã 7ª C Manhã 8ª A Manhã 8 B Manhã 8 C Manhã 2011 ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Resultados Educacionais ANO LETIVO 2009 2010 2011 SÉRIES Nº DE MATRÍCULAS AP REP AP CONS. DE CLASSE ABANDONO TRANSF. 5.ª 149 120 12 7 0 10 6..ª 153 110 15 9 9 9 7.ª 127 103 8 7 2 6 8.ª 99 82 1 10 7 3 5.ª 147 112 15 10 0 10 6.ª 137 99 12 16 1 9 7.ª 133 106 5 13 0 9 8.ª 111 90 3 7 3 8 5.ª 121 99 6 8 1 7 6.ª 107 90 5 5 0 7 7.ª 96 89 2 2 0 3 8.ª 86 82 1 1 1 1 Distorção Aluno/série série Nº alunos 6º 123 7º 103 8º 98 9º 96 420 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 2 2 7 2 total 7 1 1 1 10 5 6 1 12 5 2 7 12 4 32 6 ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL · Prova Brasil Matemática Língua Portuguesa 2006 2007 2009 2011 2006 2007 2009 2011 224,48 237,54 225,45 243,2 208,43 232,03 228,4 251,9 IDEB 2006 2007 2009 2011 2,8 3,7 3,6 4 Obs.: Estimativa para 2011 = 3,9 V – MARCO CONCEITUAL 1. Concepções A Concepção de sociedade explicitada pela comunidade é a sociedade plural, a sociedade das diferenças, amplamente influenciada pelos mecanismos de alienação do capitalismo de consumo. É uma sociedade extremamente injusta, se analisarmos sobre o prisma do capitalismo, da exploração do homem pelo homem, apresentando-se como a sociedade da violência, da corrupção, das desigualdades, por outro lado vislumbra-se uma outra sociedade solidária, fraterna, preocupada com o próximo, caso contrário o mundo seria um caos total. Essa sociedade, que não é notícia na mídia, está refletida em ações de organizações religiosas, Ongs, grupos de jovens, da terceira idade, grupos das mais diferentes vertentes culturais, e que devem se aproximar das escolas para poder agir e interagir com os alunos, reproduzindo o lado bom da sociedade e tirando a escola do isolamento a que está submetida. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Esta sociedade está inserida num mundo também de contradições, onde o saber construído pelo homem não é devidamente socializado, em função da má distribuição de renda, característica do modelo econômico vigente. Seria ingenuidade pensar que a escola tem capacidade para alterar esse quadro selvagem de dominação exposta .No entanto a escola não pode jamais abrir mão de constituir-se, talvez, num dos únicos instrumentos de superação dessa realidade para muitos, a partir do momento em que se propõe a oferecer um ensino baseado no conhecimento, na cultura e na cidadania Conhecimento esse historicamente produzido pela sociedade, e que deve atender aos interesses de todos os cidadãos. Evidencia-se a necessidade de se redefinir e de se colocar em ação, novas alternativas e práticas pedagógicas, que favoreçam a todos os alunos, o que, implica na atualização e desenvolvimento de conceitos e em aplicações educacionais compatíveis com esse grande desafio, que é a aprendizagem como o centro das atividades escolares e o sucesso dos alunos, como a meta da escola. Para Piaget (1988), o Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos do Homem- “ Todo homem tem direito à educação. A instrução elementar será obrigatória, gratuita,acessível a todos”...- não se refere apenas ao direito a uma vaga na escola, mas a um ensino de qualidade, que respeite as diferenças culturais e individuais e o direito à justa distribuição dos bens culturais e materiais, conforme o Art. 27 da mesma Declaração: “Todo homem tem direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, do progresso científico e de seus benefícios e de fruir as artes”. Sabe-se que o conhecimento está compartimentalizado em disciplinas com suas respectivas cargas horárias nos matrizes curriculares, o que, no entanto, não serve de empecilho para que o ensino privilegie o conhecimento, a cultura e a cidadania, pois a escola, pode se organizar de forma a desenvolver atividades alternativas que enriqueçam o currículo. Quanto a gestão democrática, sabe-se que a gestão participativa é um imperativo na escola pública moderna. As eleições para escolha de diretores, ampliaram consideravelmente o debate da democracia no contexto escolar, no ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL entanto, a eleição direta, por si só, não garante uma prática de gestão democrática no cotidiano escolar. É preciso que outros canais de participação estejam vivos e permanentemente revigorados para que a chamada gestão democrática se cumpra. É preciso que os conselhos escolares, grêmios estudantis, Associações de Pais e Mestres e colegiados sejam peças fundamentais dessa engrenagem. Os colegiados devem constituir-se num espaço de construção coletiva que em determinados momentos funcionará como uma arena onde interesses distintos, se confrontam, em outros momentos, deverá constituir-se em palco de denúncias, de decisões e propostas coletivas, ou num grupo de trabalho que pensa, elabora e determina os rumos dessa escola. Apesar disso ela dá condições para que os vários segmentos que compõe a comunidade escolar se manifestem, defendam seus interesses, confrontem-se e pleiteiem, e ao final, pela proeminência do debate, cheguem a uma dada convivência. Ao final da disputa, da discussão e do debate, deve-se ter a resposta para: quem administra a escola, o que significa o mesmo que dizer: qual a escola que queremos e para que? Essa questão quebra um tradicionalismo que durante décadas tornou imutável e impermeável as mudanças da rotina escolar, rompe com uma disciplina que até bem pouco tempo se acreditava ao fazer pedagógico. Isso coloca a possibilidade de atribuir múltiplas finalidades a essa escola, ou ainda de mudar o seu foco, o seu eixo, o centro dessa organização, adotando outro modelo. A comunicação entre a equipe escolar, os pais, os estudantes e seus familiares são uma das estratégias usadas para estabelecer uma prática escolar participativa. A partir de uma visão comum as pessoas definem objetivos, metas, caminhos teóricos e práticos a serem seguidos. Elas constroem o Projeto Político da Escola, os projetos financeiro e pedagógico de forma mais abrangente e realista. As pessoas que convivem na mesma escola raramente comungam de uma mesma visão de conjunto bem fundamentada sobre o que precisa cada grupo que a compete. A comunicação aberta e clara pode ser uma estratégia eficiente capaz de promover uma certa visão de conjunto e facilitar a possibilidade de integrar a comunidade escolar consigo ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL própria, dentro de seus próprios muros, e com a comunidade local, o contexto externo que circunda a escola. Concepção de homem e mundo O homem é um sujeito histórico e produtor de relações e interações sociais, políticas e culturais que o transforma e por ele são transformadas devido as relações e conflitos nas diferentes experiências por fora e dentro do processo educativo. Conscientizado pode vivenciadas fazer parte de transformações no meio em que vive e se destacar através de lutas pela construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Na concepção Crítico Emancipatória ( Kunz,2001,1b,p.148) o ensino “ deve obrigatoriamente incluir a reflexão sobre o mundo e o respectivo mundo em movimento do aluno” pois entre a dimensão de determinada visão de mundo e uma correspondente visão de homem, existe uma relação muito tensa pela qual se pode chegar a interpretar a educação como um processo real ( Kunz,2001 a,p.135)” Para o homem ser considerado um sujeito histórico há a necessidade de levar em conta seu mundo e suas relações e estas são determinadas pelas relações dialéticas, enquanto sujeito no convívio social e através de uma ação pedagógica consideramos que a leitura crítica de sua realidade social tem de ser evidenciada através da ação comunitativa. Concepção de Cultura A cultura pode ser entendida no sentido amplo da palavra como um conjunto de práticas pelas quais os homens agem e transformam o que está na natureza, tornando-se co-responsáveis pela natureza, pelo mundo e pela humanidade que constroem, pode-se dizer, amplamente, que modos diferentes de organização de grupos sociais ( família,comunidade,categorias de profissionais, povos, etc,) podem tornar as pessoas desses grupos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL diferentes entre si, porque cultivam costumes e padrões de comportamento próprios e esta diversidade contribui para que a cultura se instale entre homens e mulheres que a recebem,aprendem, reproduzem transmitem, transformam e criam o mundo e a humanidade por meio de práticas socioculturais. Concepção de Educação Educação no mundo em que vivemos, pensada de forma concreta, tem que usar os mecanismos e ferramentas provenientes da ciência e do progresso humano, deve ser reflexiva, analítica e pensar o mundo e seus próprios processos com o apoio da filosofia da história; tem que se assumir como instituição politizada, atuante e engajada e abandonar a falsa neutralidade que acomoda fraquezas e submissão; e , para complementar, deve aliar-se ( nunca de forma incondicional, ou seja , tendo sempre o necessário espaço para compreender, criticar e sugerir mudanças em seus pares) as artes, as mídias e a cultura em geral para mostrar-se mais atualizada, preparada e fortalecida diante dos dilemas q1ue4 se colocam no mundo em que vivemos... Concepção de Escola Compreendemos a escola como espaço de transcendência, o lugar onde os alunos adquirem e elaboram instrumentos que permitem evoluir e modificar algo em sua realidade. Compreendemos a escola como espaço para que o alunado possa se expressar e desenvolver habilidades que o façam ir além do senso comum. Para Paulo Freire “ É impossível ensinar sem esta coragem de querer bem, sem a valentia dos que insistem mil vezes antes de uma desistência. É impossível ensinar sem a capacidade forjada, inventada,bem cuidada de amar.” ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Concepção de Trabalho O trabalho se refere a uma atividade inerente à vida humana. Onde as energias são canalizadas para uma finalidade determinada. É entendido como um processo entre a natureza e o próprio homem e é uma atividade exclusivamente humana. O trabalho é toda atividade humana que transforma a natureza a partir de sua intervenção. No sentido econômico é toda a ação ou atividade desenvolvida pelo homem sobre a matéria prima, geralmente com a ajuda de instrumentos, com a finalidade de produzir bens e serviços e também é fator essencial para sua própria sobrevivência. Concepção de Tecnologia No mundo globalizado em que vivemos hoje não conseguimos mais interagir sem os instrumentos tecnológicos disponíveis e que são de fácil acesso à população. As tecnologias do mundo moderno favorece melhores condições de trabalho e também colaboram com formação e informação. A tecnologia significa, ao mesmo tempo, um conhecimento que indica a necessidade de invenção e de produção de equipamentos que tornem mais eficientes, eficazes e competentes a produção de saberes sejam elas no trabalho ou de ação intelectual. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Concepção de Conhecimento O conhecimento perpassa na relação sujeito-objeto, o que quer dizer que a compreensão de mundo está vinculado a relação de um sujeito que observa a realidade e interage com ela, de forma sistemática. Considerando que o sujeito e objeto tem papéis preponderantes na relação que promove a aprendizagem e por conseguinte, o conhecimento. A relação sujeito-objeto é portanto, dialética, pois o sujeito opera como agente construtor, e o objeto se apresenta com a realidade que ele traz. O conhecimento esta intimamente ligado a interação social, tempo histórico e a cultura. A aquisição de conhecimento não se dá de maneira isolada e individual, mas é fruto das relações humanas que se concretizam num contexto sociocultural, que se modifica com o tempo. O ser humano tem a tarefa de aprender e modificar o conhecimento, na interação com o meio. Assim sendo o conhecimento é um conceito dinâmico, que reconhece a herança cultural da humanidade, em toda a sua diversidade acolhe os avanços das ciências e está aberto a toda manifestação que preserva e melhora a vida das pessoas. Vendo o conhecimento como fazendo parte deste contexto escolar , onde se dá a produção do aluno e sua apropriação, pesamos sempre em qual a melhor forma de ação que possibilite ao aluno a construção do seu conhecimento de maneira dinâmica, superando a reprodução de modelos prontos e limitados, estimulando no aluno o seu potencial cognitivo, para que o mesmo possa atribuir significados às suas aprendizagens. Portanto a escola tem posição intencional, mas nunca dogmática, no processo de construção do conhecimento, que impulsiona o aluno a pensar e repensar a sociedade que está inserida, de forma e maneira coerente com a visão de pessoa, sociedade e educação. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Concepção de Currículo O currículo é a valvula mestra no centro do processo educativo, pois é através dele que se consolida a prática pedagógica na escola. Afirmamos com certeza que o currículo .é a matéria-prima da escola o do trabalho docente. Através do currículo se fortalece e encontra a base teórica ancorada em posições filosóficas, epistemológicas,científicas, pedagógicas e em valores. A proposta curricular busca apresentar fundamentos, que norteiam a seleção de conteúdos e sua organização, a ser implementada na instituição educativa. Concepção de Ensino-aprendizagem O processo ensino-aprendizagem se dá pela aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que através dos conteúdos elaborados lapidam o indivíduo dentro do espaço escolar, possibilitando as mais variadas mudanças de comportamento dos alunos em relação ao meio em que vive, pois o conhecimento lhes oferece autonomia de formar e expressar opiniões. Concepção de Cidadania A concepção de cidadania traz em seu bojo todo um pressuposto de um viver consciente do cidadão em relação aos seus direitos e deveres para com a sociedade, o respeito de indivíduo para indivíduo esta intimamente ligado a liberdade, dignidade humana, o direito a vida, sua individualidade da igualdade de direitos perante as oportunidades ( saúde, educação, moradia, lazer etc.) respaldadas na Constituição Brasileira. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Concepção de tempo e espaço A escola pública precisa pensar na qualidade de espaço e tempo dentro de uma concepção na qual o seu espaço alunado sinta-se fazendo parte desse que lhe é oferecido por longos períodos de vida. Os espaços precisam garantir as especificidades destes sujeitos que além de adquirir os conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade possam igualmente se apropriarem destes para sua inserção dentro da sociedade . Os espaços escolares necessitam apresentar um diferencial que garantam o desenvolvimento das dimensões afetivas, lúdica e criativa, que enfim garantam tempo espaço para viverem suas infâncias e ao mesmo tempo apropriarem-se de conhecimentos que venham a fazer diferença na sua vida pessoal e profissional. Concepção de Formação Continuada Os profissionais da educação tem sua formação ofertada em sua maioria pela mantenedora SEED, através de cursos, simpósios, conferências via WEB, cursos online tais como GTR, Educação Fiscal, Gestão Escolar entre outros. Alguns profissionais também investem em formação através de cursos específicos para sua área ofertados pela Faculdade de Telêmaco Borba , hoje podemos dizer que com a organização a hora atividade também pode ser considerada espaço de formação continuada para estes destes profissionais. Ensino Fundamental de 9 anos Dentro de uma proposta inovadora na questão educaçãc considerando o trabalho pedagógico em uma questão mais ampla o Paraná adere a implantação simultânea do Ensino Fundamental de 9 ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL anos, a partir da Lei Federal nº9394/96 seguindo a Resolução nº 7/2010- do Conselho Nacional da Educação e Conselho Estadual da Educação,em seu parecer nº 407/2011 respondendo a consulta da SEED quanto a implantação do 6º ao 9º ano, sendo assim as séries iniciais finais serão implantadas simultaneamente no ano 2012 . A rede Estadual precisa se adequar a proposta contemplando aspectos pertinentes ao reelaborando desenvolvimento dessa política educacional a sua Proposta Pedagógica , revendo conceitos e o próprio currículo. Esta ampliação constitui-se em um novo olhar do sistema educacional a este alunado, para que a mesma se efetive com sucesso todos os envolvidos precisam estar abertos a formação e a própria mudança. Considerando que terão que rever suas práticas para melhor atender esta demanda, pois são alunos que terão características diferenciadas e chegam mais cedo ao espaço escolar, vivenciando várias situações pedagógicas e de interação. A escola tem papel decisivo no processo de formação humana e cultural deste alunado. Alfabetização e Letramento Através dos tempos a humanidade tenta aprimorar a comunicação entre as pessoas. No início só se apresentava a comunicação oral e esta era a forma responsável por informações e passagem de conhecimentos. Evolui a comunicação e aparece os desenhos nas cavernas onde se retratam os acontecimentos cotidianos, a partir desse momento apareceu as primeiras formas de comunicação impressa, daí foi o ponto de partida para um novo tipo de interpretação e leitura. “ Quem inventou a escrita foi a leitura: um dia, numa caverna, o homem começou a desenhar e encher as paredes com figura, representando animais, pessoas,objetos e cenas ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL do cotidiano. Certo dia, recebeu a visita de alguns amigos que moravam próximo, e foi interrogado a respeito dos desenhos. Queriam saber o que representavam as figuras e Naquele por que ele as tinha pintado nas paredes. momento, o artista começou a explicar os nomes das figuras e a relatar os fatos que os desenhos representavam. Depois a noite, ficou pensando no que tinha e acabou descobrindo que podia “ ler “ os desenhos que tinha feito ( Cagliari 1998.p.13.14). Com esta evolução a humanidade percebeu que somente desenhos não era suficiente houve a necessidade de uma nova forma de comunicar que fosse comum a todos, ou a maioria, a escrita. A invenção da escrita data por volta do ano 3.000 A C. Pelos Sumérios na Mesopotâmia e esta provocou grande desenvolvimento nesta etapa da história. De acordo com Cagliari (1998 ) “Quando os gregos passaram a usar o alfabeto, aprender a ler e escrever tornou-se uma tarefa de grande alcance popular “. Somente após vários seculos e com várias contribuições dos povos egípcios e sumérios então se pensou em um ambiente específico a escola onde o objetivo de transmitir conhecimentos e símbolos era comum a todos. A partir destas descobertas aprimora-se cada vez mais os processos de alfabetização e a vontade do homem de evoluir tornou o processo ensinoaprendizagem, eficaz, rápido e prazeroso. Definir a palavra alfabetização tornou-se tarefa fácil quando se recorre ao dicionário Aurélio que descreve como “ aquele que sabe ler”, mas será que no mundo globalizado e repleto de informações de hoje somente ser alfabetizado basta? O processo de alfabetização que ocorre nos anos iniciais da Educação Básica onde o aluno deve aprender a dominar os signos comuns que se fazem necessários para o domínio da leitura e escrita. Os alunos precisam vivenciar as mais diversas experiências para que o aprendizado se efetive com sucesso. Ampliar horizontes do conhecimento do mundo e imprescindível para que a escola alcance seu propósito de propiciar a plena formação de cidadãos autônomos e com capacidade de discernimento. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Ler, escrever e interpretar vários tipos de textos e imagens e tudo o que nos rodeia de forma competente, transformou-se em um desafio crescente na escola e na sociedade e fazem surgir as mais variadas práticas do uso da língua escrita. Os apelos que o mundo letrado exerce sobre as pessoas, já não existe espaço para se expressar somente através do desenho ou desenhar letras, ou mesmo decifrar o código da leitura. O século XX impôs a todos os povos a exigência da língua escrita e falada não mais só uma meta de conhecimento desejável, mas se impõe como condição para a sobrevivência no mundo globalizado. As grandes transformações culturais, sociais, politicas, econômicas e tecnológicas que o termo letramento surgiu ampliando o sentido do que tradicionalmente se conhecia por alfabetização (Soares, 2001). Saber ler e escrever ou dominar mecanicamente a leitura e escrita não significa que o indivíduo saiba ler e interpretar as várias possibilidades que o mundo lhe oferece. Por esta razão quando se fala em letramento, termo usado para definir um novo conceito de alfabetização que embora ainda pouco conhecido, se traduz o acesso permanente a leitura e escrita, que só ocorre com o uso e o desenvolvimento diário das habilidades de leitura e escrita, partindo do mais simples e casual. A alfabetização e o letramento caminham paralelos, mas juntos pois se esbarram a todo momento é um causa efeito um para o outro. Podem com frequência e de maneira as vezes confusa serem fundidos em um só processo. Existem porém diferenças entre alfabetização e letramento a alfabetização se ocupa da aquisição da escrita por um indivíduo, ou grupo. O letramento” focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição de um sistema escrito por uma sociedade ( TFOUNI,1995). Cabe a escola fazer a ponte entre a alfabetização e o letramento em situações de aprendizagens e atitudes que desencadeiem formas explícitas do uso da língua, da escrita e da compreensão da mesma fundamentando seus alunos ao entendimento mais profundo das práticas sociais que envolvam a leitura e escrita. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Concepção de Gestão A gestão nada mais é do que a qualidade de articulação daquele que a exerce, este poder de liderança precisa ser intencional, mas ao mesmo tempo democrático, pois sabemos que nada é feito sozinho quando envolve grupos de pessoas, com tarefas à executar. Cabe a este gestor conduzir de forma democrática, dinâmica e coerente o compartilhar do trabalho, seja no campo administrativo, humano e pedagógico. A gestão responsável traça objetivos na sua linha de atuação, propõe metas a serem atingidas, acompanha o cumprimento das mesmas e dinamiza a construção coletiva do que foi teoricamente proposto. De forma integrada ele mobiliza, motiva, coordena e articula todo o processo a ser desenvolvido. Dentro deste quadro apresentado o gestor deve estar engajado e preparado para ir em busca de qualidade nas questões pertinentes ao que diz respeito a comunidade escolar mais especificamente as instâncias colegiadas como APMF,Conselho Escolar,Grêmio Estudantil , estes segmentos dentro da escola precisa de um olhar especial do diretor gestor, pois é ele que estará o tempo inteiro fazendo a ponte de tudo que precisa e deve participar tais instâncias no cotidiano escolar. − APMF − É um órgão de representação dos pais e professores do estabelecimento, que tem como objetivo: discutir, colaborar e decidir sobre ações para a assistência ao educando, o aprimoramento do ensino, a integração escola – família - comunidade, estimulando assim o interesse da comunidade e dos pais de alunos junto à escola para melhoria do ensino. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL − Conselho Escolar − O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva e fiscal, com o objetivo de estabelecer para o âmbito da escola, critérios relativos à ação, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis com as diretrizes e político-educacional traçadas pela Secretaria do Estado da Educação. Com a finalidade de promover a articulação entre os vários segmentos organizados da sociedade e os setores da Escola, a fim de garantir a eficiência e a qualidade do seu funcionamento. O Conselho Escolar será constituído pelas seguintes categorias: a) Diretor; b) Representante da equipe pedagógica; c) Representante da equipe docente ( professores ); d) Representante dos funcionários e) Representante dos discentes ( aluno e/ ou grêmio estudantil ) f) Representante dos pais ou responsáveis pelo aluno. g) Representantes da APMF e funcionários São funções específicas do Conselho Escolar: · Analisar e aprovar o Projeto Pedagógico do Estabelecimento de Ensino; · Acompanhar e avaliar o desempenho da Escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas no Projeto Pedagógico; · Analisar projetos propostos por todas as categorias que compõem a comunidade escolar, no sentido de avaliar suas necessidades de implantação, e aprovar se for o caso; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL · Apreciar e julgar os casos dos alunos que não cumprirem seus deveres e infringirem as normas expressas no regulamento interno do Estabelecimento de Ensino; · Apreciar e emitir parecer quanto às reivindicações e consultas da Comunidade Escolar sobre questões de seu interesse ou que dizem respeito ao cumprimento do Regimento Escolar; · Apreciar e aprovar o Plano de Aplicação e Prestação de Contas e Recursos Financeiros; · Apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar, quando não cumprimento das normas estabelecidas neste regimento e/ou procedimento incompatível com dignidade de função, encaminhando tal documento para a Secretaria de Estado da Educação; · Deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela Direção, pertinentes ao âmbito de ação da escola; · Aprovar o Calendário da Unidade Escolar e enviar ao Núcleo Regional de Educação. Grêmio Estudantil O grêmio estudantil é uma instância onde se cultiva gradativamente o interesse do aluno, para além da sala de aula. A consciência dos direitos individuais vem acoplada à ideia de que estes se conquistam numa participação social e solidária. Numa escola onde a auto organização dos alunos não seja uma prática, as oportunidades de êxito ficam minimizadas. O grêmio estudantil é caracterizado pelo documento legal como órgão independente da direção da escola ou de qualquer instância de controle e tutela que possa ser reivindicada pela instituição. Compete aos educandos organizá-lo, estabelecer seu estatuto, que será aprovado ou rejeitado por uma Assembléia Geral convocada para esse fim específico. A escola teve no ano de 2012 a implantação dr Grêmio Estudantil o qual foi conscientizado de sua importância junto a comunidade escolar. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Infância e Adolescência Estar em contato com o mundo, com seus elementos conhecer a importância que cada um tem para o homem, a necessidade de respeitá-lo e se sentir parte integrante dele são valores a ser transmitidos para as crianças no mundo desde que entram na escola. A criança é um ser no mundo e esta em contato com inúmeras situações e elementos de aprendizagem. Para Jean Jaques Russeau “é preciso compreender que se faz necessário pensar começa com o nascimento da criança , que por sua vez deve ser educada a partir do momento em que chega ao mundo “. Assim se faz necessário para a formação do homem, antes que este possa realizar um trabalho eficiente e capacitado dar a criança uma estrutura equilibrada é essencial e esta precisa compartilhar de um bom espaço de criação. A criança tem necessidade de exercer suas fantasias, para ela o ar livre, poucas árvores pode virar uma grande floresta. Então uma sala de aula com várias opções de brinquedos e estímulos igualmente cria situações prazerosas e criativas. A escola precisa oferecer algo além de um lugar agradável, onde se brinca, deve ser um espaço pensado e preparado para receber a acompanhar cada criança neste momento de intensa criação propiciando a elas a possibilidade de uma base sólida que influenciará todo seu desenvolvimento futuro . A relação educação infância é um processo cultural. Cabe à escola criar condições para que a criança avance em seu desenvolvimento físico, mental e intelectual no processo ensino-aprendizagem que além da cultura a escola desenvolva o respeito mútuo, justiça, solidariedade e igualdade. Dentro de um espaço bem pequeno a criança que recebemos na escola passa por transformações, entra na adolescência fase a qual vivencia muitos conflitos internos e externos da própria idade ,as experiências por ele vividas na sociedade e no coletivo da escola ,o indivíduo nesta fase oscila a todo o tempo e apresenta vários comportamentos que nem sempre é o melhor de si, pois se encontra em verdadeira confusão de identidade . ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Faz-se necessário que o educador encontre o termo de equilíbrio para trabalhar o alunado nesta fase tão complexa de suas vidas, para que na aprendizagem se fortaleça as boas experiências vividas por eles, que se internalize conhecimentos que servirá para os mesmos como instrumento que possibilite a emancipação social do ser humano, capacitando-o para a vivência coletiva e conquista de sua dignidade enquanto cidadão. A criança adolescente deve ser vista como alguém com vontade própria, que pensa e é capaz de produzir os mais variados saberes desde que sejam bem orientados, pois possuem uma gama de possibilidades de aprendizagens que se tornarão essenciais para o exercício maduro da cidadania em sua juventude e idade adulta. Equipe Multidisciplinar Construir um futuro livre de preconceitos, discriminações pautado na tolerância e respeito as diferenças de cada cultura e da mistura das mesmas, levando em consideração a igualdade de direitos e deveres de todos, um dos principais objetivos a serem trabalhados pelas Equipes Multidisciplinares. Elas foram constituídas no ano de 2010. O compartilhar entre as disciplinas a história cultural vividas pelos povos ou grupos sociais tornou-se imprescindível no contexto educacional, pois as mudanças de paradigmas são muitas e a escola é o lugar de se expandir e difundir ideias criando novos conceitos , sem que se destrua a memória, o patrimônio material e imaterial das relações e tradições coletivas. A imensa rede de conhecimentos e lembranças sustentam nossa vida em sociedade e o nosso lugar no mundo. Então se faz necessário buscar no seio da escola pessoas que venham a trabalhar conjuntamente com outros educadores no âmbito escolar toda essa diversidade cultural e social que esta implícita no cotidiano da escola e também na cultura brasileira. A equipe multidisciplinar após reuniões e pautas estudadas devem passar para que toda a comunidade escolar venha a trabalhar em cima de textos, vídeos, ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL filmes, feiras culturais que venham enriquecer o conhecimento que a escola se propõe a ofertar. 2.Concepção de Avaliação Do ensino/aprendizagem Em nossa concepção sobre avaliação escolar consideramos o aluno como o principal sujeito do processo de ensino/aprendizagem, mas não o único a ser avaliado. Ele será um dos elementos. Mas, antes de pensarmos em avaliar o aluno, faz-se necessário, percebermos a avaliação de uma maneira mais global, envolvendo tudo e todos que participam do processo educacional que acontece na escola. Nessa perspectiva, o professor vai constantemente avaliar a aprendizagem de seus alunos, pois isso o remeterá a refletir sobre o que ensinar, como ensinar e quando ele pode avançar, podendo assim fomentar suas intervenções para promover aprendizagem. A grande preocupação nossa é em não fragmentar o processo ensino/aprendizagem, pois não se pode negar a diversidade, a expressão dos múltiplos saberes, enfim, as características de cada aluno. É esse reconhecimento que, de fato, levará à maior participação do aluno que se perceberá incluído e valorizado no processo. Concordamos com (Gimeno apud Hoffmann,1998: 109), quando este nos coloca que: “o sentido da avaliação está em fornecer informações ao aluno que o ajudem a progredir até a auto-aprendizagem, oferecendo-lhes notícias do estado em que se encontra e as razões do mesmo, para que utilize esse dado como guia de auto direção, meta da educação”. A avaliação como instrumento didático-pedagógico é fator elementar no processo ensino/aprendizagem, sendo formativa contínua e diagnóstica . Portanto, pode se dizer, que o mais importante não são os instrumentos, mas a postura pedagógica, tornada mais flexível, capaz de colocar o trabalho de ensinar diante de avaliações contínuas, buscando assim um sentido novo, ou seja buscando alternativas e intervenções para acreditar que somos capazes de assumir mudanças e fazermos realmente da avaliação um instrumento auxiliar de um processo de conquista do conhecimento. Sabemos de antemão que essa visão de avaliação, não é compartilhada por todos os profissionais da ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL escola, porém a diminuição dos índices de rotatividade e, função da efetivação do quadro de profissionais o direcionamento da formação continuada, tende a favorecer gradativamente o processo de avaliação na escola. Recuperação de Estudos A recuperação de estudos está pautada no processo ensinoaprendizagem como uma saída apontada para ajudar alunos com baixo rendimento escolar e dificuldades de aprendizagem. Quando detectado esta situação lançamos mão da recuperação paralela visando assim um novo espaço propiciando aos alunos nova oportunidade trabalhando com eles o conteúdo em defasagem com atividades diversificadas e trabalhos específicos dentro do conteúdo disponibilizar estes instrumentos em questão. visando o Cabe resgate ao professor do conteúdo reavaliando os mesmos pois ainda que este espaço de tempo seja muito pequeno trabalhamos com fato da mensuração. Do Conselho de Classe O conselho de classe é fundamental, pois é nesta reunião onde discutimos concepções e práticas dos professores abrindo assim entendimento e um leque de novas possibilidades, refletindo muitas vezes reconhecemos que a caminhada precisa ser refeita, as vezes necessita de pequenos ajustes para que realmente tenha resultados satisfatórios. Este momento do repensar sobre alunos e nós próprios enquanto educadores, no sentido amplo analisar friamente a prática pedagógica utilizada os erros e acertos e principalmente reafirmar o compromisso de avançar no processo ensino – aprendizagem com saldo positivo ou seja a promoção dos alunos no final de cada ano letivo. O conselho de Classe tem por finalidade: ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL a) Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto pela proposta pedagógica; b) Acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor; c) Analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da turma, com a organização dos conteúdos e o processo metodológico; d) Utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação dos alunos entre si. O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, Secretário Geral, Supervisor de Ensino e por todos os professores que atuam numa mesma classe. A presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor, em sua falta ou impedimento, será substituído pelo Supervisor de Ensino ou Orientador Educacional. O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas previstas no Calendário Escolar, e extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim exigir. 3 – Da Escola A avaliação institucional será realizada anualmente, pois entendemos ser a mesma um instrumento valioso para a construção do conhecimento, num processo dinâmico de competências técnicas e políticas em todo os campos. Nesta perspectiva, os critérios de qualidade devem incorporar valores culturais, éticos, filosóficos, sociais, psicológicos, enfim, valores humanos. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Obrigatórios Educação Ambiental A educação Ambiental vai além das dimensões biofísicas, como vegetação, recursos hídricos, fauna, solos e atmosfera. Ela envolve todo um contexto de conhecimento, de técnicas, estruturas bem como o coletivo social. Antes de mais nada a educação com o meio ambiente é um ato político, que para se identificar necessita ser estudado numa perspectiva ambiental não é somente uma lei a ser respeitada ( lei 9795/99 ). Ela precisa ser realmente efetiva para que haja uma transformação qualitativa entre os cidadãos dentro e fora do contexto acadêmico, as informações eficientes , programas e projetos para desencadear uma mudança de comportamento coletivo num movimento educacional e social mais amplo mexendo no âmago da sociedade a principal responsável por estes desequilíbrios hora vividos. Este viés da educação precisa ser tratado como algo de suma importância no viver coletivo, promovendo conhecimento sobre novos processos de conservação, adequação as formas de regulamentação, bem como criar condições que facilitem a difusão da informação científica. Em suma, educação ambiental para o desenvolvimento sustentável é uma vida ampla e longa que se sustente com inteligência cada desafio individual, das instituições e das sociedades, que visualize um amanhã com uma diferença a um patrimônio que pertence a todos nós e que não pertence a ninguém, mas precisa ser preservado para que nós e as gerações vindouras possam desfruta-lo com qualidade de vida. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Educação Fiscal Um dos grandes monstros da realidade brasileira e um dos grandes problemas a ser enfrentado pelo governo , é sem dúvida a questão da qualidade do gasto público. A lei estabelece que todos os gastos devem ser medidos, monitorados para saber se realmente chegam até o cidadão. Hoje temos uma carga tributária que é quase a maior do mundo. A educação fiscal tem como finalidade promover a transparência sobre o gasto do dinheiro que é do povo, já que a incidência tributária sobre o cidadão brasileiro é extremamente alta. Então na realidade pagamos muito, mas temos um serviço público ainda de pouca qualidade em todas os setores do governo. Hoje pensando em educação fiscal não podemos simplesmente medir os gastos em percentuais aplicados, teremos que descobrir um mecanismo para avaliar a qualidade dos serviços prestados e assim podermos realmente valorar o gasto assim mensurado pelos órgãos governamentais. Cabe então com base no conhecimento científico aplicado , proporcionar via de estudos como melhor entender os gastos da gestão pública e como melhorar esta distribuição visando o melhor qualidade de serviço para toda a sociedade. Cultura Afrobrasileira e Indígena É impossível encontrar alguém que não tenha preconceito algum, já que interligamos sem perceber muito, nossa herança que é cultural, carregada de formas sutis de recusa aos diferentes. A origem de discriminação ao ser estudada em um contexto amplo podemos afirmar seja ela de raça ou de gênero, geralmente é consequência de desigualdade social. Historicamente a discriminação no Brasil se processa desde seu descobrimento, primeiro vem com a tentativa de cristianização dos indígenas os quais foram destituídos de sua cultura original se adequando então a ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL padrões estranhos, começando assim basicamente a extinção de suas tribos e da própria origem. Doravante vamos passar para a escravização dos negros pelos senhores os quais não respeitavam sua identidade e os tratava como objetos os quais poderiam ser descartados a qualquer hora e momento que lhes conviesse. Com o passar dos séculos através de estudos da própria situação de identidade do povo brasileiro precisamos e devemos a estas raças tão espezinhadas por uma minoria capitalista que tinha como instrumento de poder a força e o dinheiro, desvelar a sociedade todo o contexto cultural que deve ser respeitado em suas origens e história que os mesmos fazem parte, são hoje considerados em sua maioria o próprio povo brasileiro devido a toda miscigenação existente em todo o território nacional. Através de uma nova leitura historicamente construída podemos passar aos educandos o verdadeiro retrato da face do povo brasileiro delineando o andar histórico e cultural tanto do negro quanto do índio tão descriminado por um longo período no contexto cultural brasileiro. Enfrentamento à violência na escola A violência protagonizada pelos jovens nas escolas é uma realidade inegável. A sociedade terá que se organizar e insurgir-se ativamente contra este fenômeno. De igual modo, a escola terá que ajustar os seus conteúdos programáticos e acercar-se mais às crianças. Devido às exigências, as famílias muitas vezes destituem-se da sua função educativa, delegando-a à escola. No meio de toda esta confusão, estão as crianças, que, atuam conforme aquilo que observam e agem consoante os estímulos do meio. Meio esse que por vezes oferece modelos de conduta e referências positivas questionáveis. A sociedade tem vindo a sofrer significativas transformações. A família, núcleo primordial de educação, tem vindo dissimuladamente a delegar esse papel para a escola, dado que é no contexto educativo que as crianças passam a maior parte do dia. Todavia, nenhuma outra instituição poderá jamais substituir as condições educativas da família, nem parece ser razoável ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL que seja unicamente a escola a ensinar valores tão necessários para o normal desenvolvimento da criança tais como: a democracia, as regras para a sã convivência, o respeito pelo outro, a solidariedade, a tolerância, o esforço pessoal, etc. A escola não se pode pedir que além de ensinar os conteúdos programáticos exigidos pelo Ministério da Educação, tenha também que ter a função educativa que compete aos pais. No meio de tudo isto, a verdade é que a violência continua a existir e a registrar cada vez mais na população jovem, a escola não pode ignorar que os conflitos e problemas sociais existem, e por isso tem vindo a adaptar-se como pode. E é precisamente na escola que as crianças imitem comportamentos que diariamente observam meios onde proliferam os maus tratos físicos e psicológicos, onde as privações, a promiscuidade, a baixa escolarização, a pobreza andam de mãos dadas. Neste campo, urge uma intervenção conjunta realmente eficaz, fornecendo à população em risco modelos de conduta adequados ao desenvolvimento afetivo, intelectual e moral de todos os implicados. Nós, sociedade democrática, somos responsáveis pelas consequências educativas das nossas ações. Terá que haver um esforço financeiro governamental, não só econômico mas também a nível de recursos humanos para que programas de combate à violência e exclusão social sejam realmente concretizados e obtenham bons resultados. Não podemos deixar que as crianças se transformem em futuros inadaptados ou futuros marginais, só porque não tiveram referências positivas na infância e porque as diversas entidades educativas se foram “esquecendo” que essas crianças também necessitam de carinho, de afeto, que também são seres humanos como todas as outras crianças. A família e a escola tem sido historicamente a base da educação de crianças, adolescentes e jovens. a negação do diálogo, as formas de violência física, sexual moral e psicológica contra esse grupo etário que ocorrem muitas vezes no âmbito intra familiar podem refletir na vida escolar sob forma de comportamentos agressivos ou mesmos apáticos dos alunos, desafiando os educadores para o enfrentamento dessa problemática. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Diante da violência o desafio maior é o reconhecimento da complexidade de suas manifestações, sem reduzi-la a uma única fonte. O lugar da escola como fonte privilegiada de mediações, assim como o da família possibilita uma atuação ampla no campo da prevenção da violência. Com efeito, o combate a violência deve buscar primordialmente suas raízes, que obviamente se encontram além dos limites da escola, acima de tudo precisa assumir sua missão legal e constitucional de promover, junto aos educadores o pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para o exercício da cidadania e não se tornar um foco de opressão no desrespeito aos direitos fundamentais da criança e adolescente. Com respaldo nos dispositivos que tratam da educação, tanto o Estatuto da Criança e do Adolescente (lei nº 8069/90) enquanto Lei de Diretrizes e Bases da Educação( lei nº 9394/96) trazem a fórmula mais adequada para o combate a violência nas escolas. A Educação no Brasil é regida por Leis, ainda que tenhamos muito a avançar em termos de educação, de investimentos e de busca de maior qualidade no processo de democratização do ensino, a promulgação destas Leis representaram, sem dúvidas, um grande progresso no que diz respeito a uma nova concepção de ensino. Para combater a violência, a escola tem de analisar a forma como é exercido o seu controle, tem que se organizar pedagogicamente, para tentar conter a violência não só interior, mas também no seu entorno. Prevenção ao uso indevido de drogas Um dos principais motivos da violência escolar está no uso e no tráfico de drogas (ilícitas ou não). Muitos alunos usam e comercializam drogas dentro e nas proximidades da escola. Isso também atrai maus elementos para os arredores das instituições. A solicitação de um bom policiamento às autoridades, como se já não fosse um dever, pode ajudar. Às vezes, apenas a presença de uma Viatura Patrulha Escolar já é o suficiente para intimidar possíveis problemas nas saídas das escolas e o comércio de drogas, pelo menos em frente aos portões. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL A escola deve estar atenta para detectar o inicio do uso, já que as famílias se negam por falta de conhecimentos, por envolvimento emocional e por falta de coragem para enfrentar o problema. A Prevenção ao uso das drogas nas escolas deve ser decisão política e conjunta, prevenir drogas é falar de educação de filhos, de adolescência, de relação social e de convivência afetiva. Algumas pesquisas apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem, dificuldade em enfrentar e/ou aguentar situações difíceis, hábito, dependência, rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc. O consumo de drogas nessa faixa de idade teria consequências múltiplas, dentre elas prejuízo da cognição, capacidade de julgamento, do humor e das relações interpessoais, além do risco de dependência, super dosagem, acidentes, danos físicos e psicológicos e morte prematura. Além disso, as alterações da percepção e reações psicomotoras resultantes do uso da droga podem levar a acidentes fatais e ao suicídio. Somando-se a esses fatores existe ainda o aumento das possibilidades de envolvimento em crimes e prostituição para financiar o próprio hábito. A prevenção coloca-se, portanto como imperativo desse processo já que o tratamento de pessoas já em dependência é longo, difícil e caro. Quanto mais precoce for, (de preferência antes do contato do jovem com a mesma) maiores são as possibilidades de eficácia da mesma. Quando se considera a prevenção no contexto escolar deve-se dar ênfase no investimento da formação de profissionais qualificados, bem treinados e habilidosos para lidar com as demandas da instituição. Deve também buscar envolver o corpo escolar inteiro e colocar o adolescente como participante ativo do processo de elaboração dos projetos utilizando linguagem acessível e escutando o que ele tem a dizer sobre sua realidade, na impossibilidade de excluir as drogas do domínio social há que se trabalhar visando à construção de sujeitos mais preparados para enfrentar os problemas causados por elas. A prevenção entraria, portanto como parte da formação dos sujeitos dentro do ambiente escolar. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL As informações, como meio mais importante de prevenção, devem focar a qualidade de vida e não as drogas (produto em si). Isso poderia surtir o efeito contrário, excitar a curiosidade dos adolescentes, tão ligado a situações desafiadoras. O processo de prevenção deve buscar abranger a qualidade de vida ligada aos hábitos dos adolescentes, englobando seus problemas e interesses. É papel do corpo discente da escola a elaboração, desenvolvimento e acompanhamento de atividades de prevenção ao uso de drogas. Deve ainda trabalhar junto a essas, atividades que visem a construção de uma identidade pessoal (auto-estima, socialização, disciplina, organização) e participação social (conscientização de papéis sociais e cidadania responsável). O trabalho deve ser realizado junto ao jovem buscando valorizar as nuances de seu comportamento e propiciar um ambiente favorável para que elabore os possíveis fatores relativos ao seu contexto social ou sua subjetividade que possam vir a influir na procura pelo uso de entorpecentes. Os grupos que geralmente servem como meio de iniciação do uso de drogas podem vir a ser revertidos favoravelmente e servirem como fator de segurança contra o uso de drogas. A informação acrescida da rede de segurança que a escola pode vir a proporcionar serve como prevenção primária e ultrapassa os muros da instituição e da simples educação. Esses elementos passam a ser essenciais na formação de sujeitos conscientes e ativos positivamente dentro da sociedade. Sexualidade Humana Conversar sobre sexo com adolescentes não é fácil, mas se faz necessário, pois por volta dos dez anos de idade as crianças começam a valorizar o assunto, até mesmo porque seu corpo está se modificando. O tema deve ser abordado com naturalidade, mas através de aulas planejadas e organizadas, levantando vários tipos de informações. Um projeto sobre o assunto é uma excelente forma de se trabalhar. Alguns livros podem orientar o desenvolvimento de uma boa atividade, afinal, ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL se pautar nas teorias é ainda a melhor forma de valorizar o trabalho de pesquisa na escola. É de grande relevância informar as famílias sobre o tema que será abordado, a fim de evitar problemas com pais mais rígidos, que não gostam de falar sobre o assunto ou acham que a escola acaba incentivando a sexualidade quando discute o tema. É importante esclarecer que existem as necessidades da idade, que as pessoas precisam se conhecer, saber dos riscos que correm com doenças, dos perigos da internet através das relações virtuais, etc. O primeiro passo é conversar com a turma, fazendo uma prévia pesquisa sobre as dúvidas, curiosidades, se existe interesse no tema, etc. Muitas vezes tentamos direcionar um assunto, mas os alunos estão mais interessados em coisas da atualidade, então o melhor é ouvi-los. Caso o tema seja aceito, é importante propor que pesquisem e levem os materiais para a aula, a fim de iniciarem as discussões, o professor se torna o coautor da apresentação dos assuntos, com explanação dos mesmos a fim de orientar os alunos, esclarecer dúvidas, informar. As aulas devem ser diferentes, com transparências, apresentações de vídeos, filmes, textos, relatos de experiências, jovens que engravidaram, o sofrimento e as limitações da gravidez na adolescência, a seriedade das doenças sexualmente transmissíveis, abuso sexual, pedofilia, hormônios masculinos e femininos, masturbação, mudanças no corpo, o respeito e o amor nas relações sexuais, as fofocas e os mitos, assuntos da atualidade, homossexualismo, etc. Alguns livros podem orientar sobre o assunto e são muito interessantes para os jovens. Filmes também são excelentes formas de informação, e muitos alunos não tem acesso aos mesmos. A apresentação dos métodos contraceptivos é muito importante, desde os mais simples até os mais complexos. O professor pode orientar algumas formas de como prevenir, tais como camisinha masculina, camisinha feminina, diafragma, espermicidas, cartela de anticoncepcional, adesivos, injeções, DIU (Dispositivo Intrauterino), laqueadura e vasectomia. São vários temas que podem ser desenvolvidos dentro de um projeto. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Sabemos que construímos a nossa sexualidade a partir da nossa cultura, educação, dos nossos sistemas de crenças e valores. Por isso a dúvida: “Como orientar o aluno, conciliando os valores da escola, da família e do próprio educador.” Porém, uma dúvida deve levar à investigação e não à estagnação. Somente através do questionamento, poderemos transpor da consciência ingênua para a consciência crítica, desvendando todos os tabus, preconceitos e estereótipos que norteiam a sexualidade. Negar essa realidade é assumir uma postura de resignação ao pensar que a educação sexual dos filhos e alunos se limita às informações passadas pelos pais e educadores. Contudo a omissão também é uma forma de educação, só que reforça o conceito limitado e empobrecido que ainda vigora sobre a sexualidade hoje. Mas como dar o que também nos foi negado? Repetimos padrões e comportamentos, para não termos que assumir nossas posições e escolhas, porque não podemos ensinar o que não aprendemos. O momento, porém, não é de procurar culpados, e sim, solução. Não mexemos nessa caixa de marimbondo por insegurança, medo de errar, por falta de habilidade, devido aos conceitos deturpados que temos sobre sexualidade. Restringimos a sexualidade à genitalidade, à relação sexual e pornografia, que é, muitas vezes, uma maneira camuflada de podermos falar das nossas dúvidas e inseguranças. Esse conceito limitado também empobrece as nossas relações, passa-se a ter hora, local e idade adequada para se falar sobre esse assunto. Diante desses critérios, a criança fica excluída, devido a sua imaturidade para exercer uma vida sexual ativa. Essa é a justificativa mais frequente tanto para os adultos como para as crianças fundamentarem a ausência de diálogos sobre tais questões. Reconceituando, no entanto: a sexualidade é toda a expressão do nosso modo de pensar, sentir, comunicar e agir e está presente em qualquer forma de manifestação da nossa afetividade, portanto ela é vivenciada durante toda a nossa vida. Assim, quando favorecemos à criança desenvolver uma sexualidade saudável, estamos contribuindo para que sua auto-estima seja positiva. Investir no nosso crescimento sexual é favorecer o nosso crescimento pessoal. Aprendemos muito sobre nós mesmos, quando aprendemos sobre ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL nossa sexualidade. Educar para sexualidade é educar para a cidadania, autonomia, para a vida, e para isso não há idade ideal e é tarefa de todos nós educadores. Educação para o trânsito Respeito, cortesia, cooperação, solidariedade e responsabilidade constituem os eixos determinantes da transformação do comportamento do homem no trânsito. E esta não é uma tarefa muito simples e fácil. Pois, para transformar uma sociedade, é importante a participação, conscientização e o desejo de cada criança, adolescente, adulto ou idoso. É necessário que os pais, professores, empresários e as próprias autoridades percebam como atitudes corretas no trânsito podem salvar vidas. Mas para mudar é preciso querer. E por que não começar a partir de nós mesmos? Educadores e estudantes possam iniciar os primeiros passos na educação para o trânsito e avançar em busca dessa consciência, comprometidos com a valorização da vida. Boas atividades educativas de trânsito são aquelas que podem ser desenvolvidas através de situações reais significativas e contextualizadas, que ativam a capacidade do aluno, dando ao professor a oportunidade de perceber o quanto ele já sabe e o quanto aprendeu sobre o tema. A educação para o trânsito nas escolas objetiva conscientizar os alunos acerca de valores e posturas de convivência social, através da mediação do professor, para a construção de um conceito de trânsito que ultrapasse aquela visão que percebia o trânsito apenas como aqueles que dirigem automóveis, placas de sinalização mas, que considere um conceito de trânsito mais abrangente solidário, responsável e humano. A proposta da educação de trânsito nas escolas se insere dentro dos temas transversais que permite a contextualização dos conteúdos discutidos no processo de ensino- aprendizagem das disciplinas que compõem o currículo oficial. Portanto, possibilita a transversalidade do tema trânsito. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Um dos maiores problemas que atinge as cidades atualmente está relacionado ao trânsito, incidindo diretamente na diminuição da qualidade de vida das pessoas. Nesse contexto, fala-se muito em “educação para o trânsito”, como se existisse uma educação específica para o trânsito, para o meio ambiente. O ser humano é o reflexo de suas atitudes, em todos os contextos da vida social. Entretanto, no trânsito, em função do número crescente de veículos num espaço público cujas vias já estão saturadas, a falta de educação tem contribuído para o surgimento de inúmeros conflitos que acirram a competição pelo espaço e se materializam nos acidentes de trânsito. Dessa forma, vê-se instaurado um grave quadro de violência social responsável por uma quantidade cada vez maior de mortes. Estatísticas apontam os acidentes de trânsito como uma das principais causas de mortalidade no Brasil, transformando o trânsito em uma questão de saúde pública e de segurança pública. O Código de Trânsito Brasileiro estabelece o trânsito seguro como direito de todos e como dever do Estado. Isso significa que devemos, sim, investir cada vez mais na educação, voltada para a formação da cidadania. Educação das crianças para o trânsito envolve também sua consciência dos deveres e direitos do pedestre. Até a idade de sete anos não se deve permitir à criança que circule sozinha, mas sempre acompanhada por um adulto. Mas muito antes disso, os pequenos já estão atentos à movimentação de pessoas e veículos nas ruas. É o momento de instruí-los sobre os principais tipos de sinalização no trânsito, como semáforos, faixas para a travessia de pedestres e pisca-pisca luminosos instalados nas garagens dos edifícios, etc. A segurança no trânsito é direito de todos, mas para isso as pessoas devem colaborar. Os motoristas devem seguir as normas da legislação e as pessoas devem andar nas ruas com atenção e sempre que estiver em locais movimentados observar a sinalização, atravessando nos locais onde houver faixas de pedestres e semáforos. Muitas são as vítimas da violência no trânsito, você certamente conhece, conheceu ou ouviu falar de alguém. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL O trânsito só será melhor quando as pessoas se conscientizarem da importância da educação no trânsito e passarem a contribuir de maneira significativa na construção de um trânsito mais humano e cidadão. Música A música é uma forma de arte que constitui-se na sua essência a combinação de sons e silêncio, seguindo ou não uma pré-organização ao longo do tempo. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Não se conhece nenhuma civilização ou grupo de pessoas que não possua manifestações musicais próprias. A música é considerada uma forma de arte, embora muitas vezes não tivesse sido feita com este objetivo. Ritmos, sons, performace e significado e até mesmo a definição de música variam com o contexto social e a cultura ao qual está inserida. A música pode ser divididas em gênero e subgêneros, nas mais ricas formas de interpretação. Dentro da arte ela é apresentada como forma de representação e espetáculo. Para algumas culturas a música esta intimamente ligada a vida, também se apresenta em diversas facetas como a militar, educacional e terapêutica ( musicoterapia ) . A música esta presente nas mais variadas atividades coletivas, como: rituais religiosos, festas tradicionais e folclóricas e até mesmo em funerais. Embora não se possa afirmar de forma precisa a história da música se confunde com a própria história do desenvolvimento da inteligência e cultura da humanidade. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Estatuto da Criança e do Adolescente É considerado um instrumento de proteção a todos os menores principalmente aqueles que se encontram em situação ou margem de risco. A legislação tem objetivos nobres e princípios balizadores que norteiam os demais dispositivos legais, também contribuiu e tornou-se uma legislação eficaz, acessível. O Estatuto traz em seu contexto a presença de alguns princípios de imprescindível importância para garantir o amparo as crianças em situação de risco. Para Nogueira (2005) ele elenca 14 princípios, dentre outros, que nortearam a elaboração do estatuto. Tais como são derivados da Declaração Universal dos direitos das Crianças. Ele destaca : princípio da prevenção geral,da prevenção especial,do atendimento integral,da garantia prioritária,da proteção estatal,da prevalência dos direitos dos menores,da indisponibilidade do direito da criança e adolescente, da reeducação e reintegração do menor e reitera no texto em seu artigo 70 o qual afirma “ é dever de todos prevenir a ocorrência e ameça ou violação dos direitos da criança e do adolescente”. História do Paraná O Paraná é o estado brasileiro localizado na região sul, esta em uma região privilegiada banhada pelo Oceano Atlântico, seu relevo conta planícies, planaltos e serras, em especial a Serra do Mar. O complexo hidrográfico do Paraná tem um enorme potencial energético merecendo destaque dentro do território brasileiro. Possui uma vegetação exuberante e predomina o clima úmido. Conta com cidades de grande e médio porte, e sua economia esta baseada na agricultura, indústria e também extrativismo vegetal. O Paraná se encontra em franco progresso e representatividade política , terra com grande influência de imigrantes tem como pontos a ressaltar o trabalho e a hospitalidade do povo paranaense. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Educação Tributária O tema Educação Tributária vem sendo discutido, no país, no sentido de vencer a resistência do cidadão brasileiro à função do Estado de arrecadar tributos e o consequente dever dos cidadãos de pagar seus tributos. Atualmente, a Educação Tributária ganha espaços importantes nos meios de comunicação e no espaço escolar. O estudo do tema tem culminado com a implementação de programas de educação tributária nas escolas, e campanhas educativas junto à sociedade, chamando atenção para o cumprimento das obrigações tributárias pelos cidadãos contribuintes. Educação Tributária é sim, um tema desafiador, quando se trata de um processo de inserção de valores na sociedade com retorno a longo prazo e muitas vezes, o contribuinte acha que não existe retorno. Se faz necessário informar os cidadãos e conscientiza-los do seu dever de cumprimento das obrigações tributárias, e do seu direito ao exercício da cidadania mediante a cobrança da coerente destinação dos recursos provenientes dos tributos arrecadados pelo Estado. O conhecimento do papel social do tributo através da conscientização para o exercício da cidadania deve ser o objetivo primordial de um Programa de Educação tributária – PET. É imprescindível colocar a educação ao alcance de todos. O contribuinte perceber o tributo como meio de assegurar o desenvolvimento econômico e social, sem o devido conhecimento do seu conceito, de sua função e da sua aplicação? As pessoas necessitam conhecer melhor o trabalho dos que arrecadam e aplicam recursos no fornecimento dos serviços públicos. O Estado deve exercer , além do papel de fornecedor de condições sociais básicas, o de provedor de informações e valores, na missão de promover o exercício da cidadania para cada membro da sociedade. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Inclusão Embora a inclusão da criança com deficiência na escola regular não seja um fato novo, principalmente em âmbito mundial, é a partir de 1994, com a publicação pela ONU da chamada Declaração de Salamanca sobre os princípios, políticas e práticas em educação especial, que o termo Educação Inclusiva ganha força, e coloca-se como meta dos países signatários da Declaração, inclusive o Brasil. A base do chamado paradigma de Inclusão está na crença de que a diversidade é parte da natureza humana, a diferença não é um problema, mas uma riqueza. Uma sociedade democrática é uma sociedade para todos; uma escola democrática é uma escola para todos; Inclusão é, antes de tudo, uma questão de ética. A escola ciente da necessidade de se propor uma educação inclusiva onde todos ganhem: as crianças com deficiências pois tem a oportunidade de usufruir de um recurso de sua comunidade, de vivenciar a riqueza do espaço escolar; as outras crianças as quais aprendem a conviver com a diversidade, aprendem a respeitar e conviver com as diferenças; os educadores que enriquecem sua formação e sua prática, pelo crescimento que o desafio de educar a todos lhes proporciona; as famílias que passam a ver seu filho como cidadão; e a comunidade como um todo, pois a escola se torna um espaço mais democrático, que entende que todos os seus membros são igualmente dignos de uma educação de qualidade. A efetivação da inclusão exige a superação de vários desafios: estabelecimento de novas formas pedagógicas, capacitação dos professores para saber lidar com diferentes problemáticas, os alunos e famílias devem aprender a aceitar as diferenças e a própria criança deficiente precisa participar ativamente de seu processo de inclusão. A escola deve ser capaz de atender seus alunos em suas especificidades e singularidades e isso é válido para todos, não só para os que possuem algum déficit. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Todas as pessoas apresentam diferentes características, se sobressaem em algumas áreas e apresentam dificuldade em outras, e isso precisa ser respeitado e levado em conta na hora da aprendizagem e do convívio social. A maioria das escolas, no entanto, está longe de viabilizar a inclusão. Na prática, o que tem acontecido são escolas que recebem alunos com deficiência, mas que os segregam dentro do próprio ambiente escolar, criando, por exemplo, salas especiais. Muitas alegam que esta prática acontece devido ao despreparo dos professores ou porque não acredita no benefício que tais crianças podem ter ao frequentar o ensino regular, afirmando que jamais vão conseguir aprender, por exemplo. O processo de inclusão deve ser feito com bastante cautela, respeitando as dificuldades e o tempo de cada criança. Não basta a escola, os alunos e os professores estarem preparados para receber uma criança com deficiência, é preciso também que a própria criança esteja pronta para este novo espaço social. Cada caso deve ser tratado em sua singularidade e um trabalho de preparo anterior feito com a criança e sua família é fundamental. Assim, uma criança que nunca esteve na escola, que não teve contato com outras crianças, que teve seu convívio social restrito ao ambiente familiar, precisa de todo um trabalho para poder ser inserida na escola regular. Se isto for feito de forma abrupta, sem um preparativo, a inclusão tem grande risco de ficar fadada ao fracasso. A inclusão não se limita a colocar a criança dentro da escola, é preciso que ela consiga interagir, de acordo com suas potencialidades, com outras crianças. Uma criança surda que fica isolada na escola, por exemplo, não está inserida: a exclusão fica reeditada no próprio ambiente escolar. Os pais também precisam ser escutados. Pais que estão temerosos com a inserção de seu filho na escola, provavelmente, passarão para ele seus receios, o que dificultará a adaptação da criança. Cabe pontuar que, muitas vezes, a exclusão não acontece apenas aos deficientes, ela pode aparecer sobre os alunos mais pobres, os de raças ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL diferentes, os repetentes, os obesos, os portadores de doenças como o HIV, os tímidos, os de religiões diferentes etc. Nestes casos, estas crianças não são colocadas em salas especiais, mas, frequentemente, ficam isoladas na sala de aula, não conseguem fazer amizades. O papel da família dos alunos também é fundamental. Se um trabalho é feito na escola, mas a criança encontra nos pais preconceito, tende a repetir este comportamento, já que os vê como modelos. Por exemplo, pais que não querem que seu filho brinque com uma criança que tem HIV com medo que ela se contamine, influenciarão a forma como seu filho se relacionará com seu colega. É importante ressaltar que inclusão não significa tratar a todos como iguais, anulando as diferenças. A diversidade é um elemento extremamente enriquecedor para aprendizagem. Os alunos devem, portanto, perceber, identificar e saber lidar com as diferenças. A tentativa de normatizar uma criança pode ser tão ou mais violenta que a exclusão. Assim, uma criança com paralisia precisa saber de suas limitações, mas isto não significa que seja incapaz de realizar muitas atividades e de estabelecer amizades. Não devemos esquecer: A educação é direito de todos! Brigada Escolar Atualmente podemos perceber facilmente ao assistirmos o jornal ou lermos uma manchete onde a mesma relate situações problemáticas sejam no tocante a violência, sejam na questão climática causadas por anos de danos a natureza; ou seja o mundo está em crise. E novamente estamos lá nós educadores , multiplicadores de ações que possam vir a minimizar esse caus que se assola no mundo. Buscamos então aprimorar nossos hábitos preventivos e de enfrentamento sobre situações de risco ou situações emergênciais que venham a surgir no ambiente escolar buscamos rever nossos comportamentos diante dessas situações e atuarmos como agentes de mudança preventivas dentro da instituição escolar ; ajudando na prevenção de acidentes sejam eles ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL de cunho natural ou outra espécie como acidentes pessoais e incêndios , entre outros. VI- MARCO OPERACIONAL Vimos que um dos maiores desafios da escola é diminuir os índices de evasão e repetência na escola. Acreditamos que, para isso precisamos tornar a escola mais atraente para o aluno sem perder de vista a sua missão, que é de formar o cidadão crítico, capaz, consciente e participativo, dentro dos pressupostos que privilegiem o conhecimento, a cidadania e a cultura. Devemos estar atentos, porém em garantir o máximo possível em termos de qualidade na educação da escola pública diminuindo, porém os índices de evasão e repetência. Trabalhar junto aos educadores o resgate da qualidade do espaço escolar e a participação efetiva dos pais e do próprio educador na questão de comprometimento com a educação efetiva do seu alunado , colocando o mesmo como agente de transformação do seu espaço. Pois só a partir desta conscientização é que conseguiremos resguardar este espaço de aprendizagem já que um dos maiores problemas encontrados na escola é a invasão de pessoas estranhas ao espaço escolar que moram no bairro mas não tem consciência que sendo a escola um espaço público deve ser preservada e cuidada por todos dentro e fora da mesma. Precisamos ter em mente que para melhorar os índices de evasão e repetência os educadores precisam repensar seus conceitos e reelaborar de acordo com o regimento sua avaliação e dentro deste processo inverter estes índices tão gritantes dentro da escola pública. Se a avaliação é intrínseca do processo educativo cabe ao educador fazer com que este aluno a considere caminho a ser percorrido por ele , e que através dela é que detectamos os pontos frágeis a serem melhorados na caminhada do conhecimento historicamente construído pela educação. Garantir a aprendizagem passa a ser uma meta fundamental quando pensamos em uma sociedade sem exclusão, voltada aos interesses da maioria. Pensando e ponderando sobre isso , é que concebemos que: num mundo rápido, que se propõe globalizar tudo, inclusive as crenças e os ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL costumes, que escola é necessária para que possamos preservar as culturas e ao mesmo tempo exercer a igualdade de direitos e deveres. Essa escola deve ser: • Necessária para que os educandos realmente aprendam e não reproduzam, ou seja, desenvolvam uma aprendizagem com significado; • Necessária para que se forme um povo responsável pela sua vida e por sua Terra; • Necessária para que se reelabore a ética humana; • Necessária para que se aprenda a fazer relações e articulações entre conhecimento; • e conhecimento e realidade; • Necessária para que se aprenda a argumentar; • Necessária para que se aprenda a pesquisar; • Necessária para que se aprenda sobre a realidade – os temas que nos afligem hoje; • Necessária para que se aprenda a evoluir a partir do que vivemos; Dessa forma podemos resumir que as grandes linhas de ação que formam o eixo desse Projeto Político pedagógico, são: • Redução dos índices de evasão e repetência na escola; • Melhorar a qualidade de ensino; • Ampliar a participação da comunidade nas decisões da escola; • Diminuir os índices de absenteísmo de professores na escola; • Melhorar a segurança interna e externa; • Dinamização das atividades pedagógicas através da participação da escola em eventos culturais, esportivos e científicos. • Melhorar a infraestrutura da escola com o objetivo de aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem; • Articular a participação da comunidade para que o trabalho da equipe multidisciplinar se efetive através de gincanas, palestras,oficinas encontro de pais etc ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL As relações entre os aspectos administrativos e pedagógicos: A relação entre as partes administrativas e pedagógicas da escola está estruturada de uma forma integradora, procurando manter uma rede de relações interpessoais e o estabelecimento de objetivos comuns dentro de uma comunicação satisfatória de significados e conceitos. Com isso, oportuniza a formação e o fortalecimento do sentimento de nós que, por sua vez, possibilita o consenso expresso pela solidariedade e interação, capazes de superar conflitos substanciais, valorizando a contribuição de cada um e atendendo às necessidades do grupo, em função do crescimento de todos, que deverão estar aprendendo o tempo todo. Plano de Ação: - Trabalhar como um todo de forma coletiva, priorizando o bem comum; - Comprometimento em cumprir as normas estabelecidas no PPP; - Orientar professores (novos e substitutos) quanto aos horários de aula; (Eq.Pedag) - Criar oportunidades para que os pais participem do dia-a-dia da escola - Proporcionando um ambiente agradável para orientá-los quanto à educação, princípios e os desafios que enfrentamos na atualidade; - Um olhar diferente para os 6º anos , criando um diferencial para os anos seguintes, visto que não possuem “vícios” e quem sabe, possamos quebrar velhos paradigmas; - Aumentar a visita dos pais; - Despertar o interesse e participação dos alunos no processo educativo; - Conscientizar os pais em relação à importância da parceria família/escola; - Trabalho com os alunos sobre Liderança; - Colocar em pratica o que consta no PPP, PPC, PTD, DCE, -Regimento escolar e os Projetos; - Palestra de motivação (pais, professores e alunos) ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Plano de Ação do Pedagogo Buscando uma maior sintonia do trabalho pedagógico a escola conta hoje com o Professor Pedagogo o qual realiza o trabalho unitário, e com isso o trabalho fica mais rico e menos fragmentado, atendendo ao binômio ensino aprendizagem. O Professor Pedagogo desta escola busca acompanhar, assessorar, apoiar e avaliar as atividades pedagógicas e curriculares, sendo sua atribuição prioritária prestar assistência pedagógica e didáticas aos professores no que diz respeito ao trabalho interativo com os alunos. É também de competência do Professor Pedagogo, o bom relacionamento com os pais e a comunidade escolar, especialmente no que se refere ao funcionamento pedagógico curricular e didático da escola e a comunicação e interpretação da avaliação dos alunos. Cabe a ele também assessorar e viabilizar a implementação dos programas de ensino e dos projetos pedagógicos desenvolvidos no estabelecimento de ensino. Segue abaixo algumas atividades genéricas do Professor Pedagogo: - Elaborar coletivamente e acompanhar o desenvolvimento do Projeto PolíticoPedagógico da escola em que atua. - Assumir a responsabilidade pela orientação do processo pedagógico, direcionando-o para finalidades formativas, seja na tarefa de fornecer subsídios ao professor referente aos processos específicos de ensino/aprendizagem; - Contribuir para o desenvolvimento de uma postura reflexiva, crítica e questionadora para a formação de um cidadão emancipado; - Coordenar a reformulação e efetivação da proposta curricular, orientando o professor na elaboração dos planejamentos das diversas áreas do conhecimento, tendo como princípios norteadores as políticas da SEED. - Promover ações direcionadas para a formação continuada dos docentes, utilizando a hora/atividade para organizar coletivamente reuniões pedagógicas, grupos de estudo e assessoramentos pedagógicos, visando a qualidade das ações educativas; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL - Orientar o processo de avaliação da aprendizagem, elaborando com os docentes planos de recuperação de estudos que propiciem as intervenções pedagógicas necessárias, para que o processo de aprendizagem seja garantido a todos os alunos; - Promover a construção de estratégias pedagógicas que visem superar a rotulação, discriminação e exclusão de qualquer membro da comunidade escolar; - Coordenar os conselhos de classe na análise dos resultados do processo de ensino-aprendizagem, propondo ações coletivas que promovam a qualidade da prática docente; - Acompanhar o processo de ensino, atuando junto aos professores, alunos e pais, no sentido de analisar os resultados da aprendizagem propondo estratégias de superação das dificuldades encontradas; - Criar mecanismos pedagógicos e ações preventivas necessárias que promovam a interação escola/comunidade; - Propiciar aos docentes a ampliação de procedimentos metodológicos variados que facilitem e qualifiquem a prática pedagógica; - Assumir compromisso com sua formação continuada, participando dos programas de capacitação ofertados pela mantenedora e/ou outras instituições, com a finalidade de desenvolver postura permanente de estudo e pesquisa; - Assessorar e avaliar a implementação da proposta pedagógica desenvolvida pela escola, conforme diretrizes estabelecidas pela SEED; - Observar os preceitos constitucionais, a legislação educacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente, como fundamento da prática educativa; - Subsidiar a direção da escola com critérios pedagógicos para definição do Calendário Escolar, organização das classes, do horário semanal, da distribuição das aulas, da organização da hora/atividade dos docentes, sempre em consonância com a proposta pedagógica da escola; - Coordenar o processo de seleção de livros didáticos adotados pelo estabelecimento, observando as diretrizes e os critérios adotados pela SEED/MEC; - Subsidiar o Conselho Escolar com dados e informações didático/pedagógicas ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL referentes ao Projeto Político Pedagógico encaminhando decisões coletivas sobre aspectos necessários a sua efetivação. - acompanhar o trabalho docente, quanto às reposições de horas-aula aos discentes; − planejar com o coletivo escolar os critérios pedagógicos de utilização dos espaços da biblioteca/laboratório de informática; − Subsidiar os componentes da equipe multidisciplinar em suas ações procurando juntamente com o coletivo concretizá-lo − Fazer acontecer as expectativas de aprendizagem em relação a realidade da escola em questão; − Estar presente assessorando juntamente com os demais em todos e quaisquer eventos promovidos pela brigada escolar; Plano de Ação dos Agentes Educacionais I e II Agente Educacional I Ao agente educacional I tem a seu encargo os serviços de conservação, preservação, segurança e da alimentação escolar, no âmbito escolar, sendo coordenado e supervisionado pela direção do estabelecimento de ensino. De acordo com as especificidades de cada um cabe aos agentes desenvolver seu trabalho tendo como ponto de partida sempre o bem estar coletivo. Agente Educacional II O agente educacional II tem a seu encargo os trabalhos burocráticos ligados em específico as linhas da documentação da escola e da vida em especial do alunado que atende , bem como dar suporte tecnológico aos professores e também na área da biblioteca. Os agentes precisam estar ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL atentos as informações e resoluções de documentos sendo pertinentes a sua função no que diz respeito a documentação e atendimento ao público- 5- AVALIAÇÃO Sendo a avaliação contínua, cumulativa e processual esta refletira no desenvolvimento global do educando, respeitando suas características individuais, dentro de um conjunto de saberes construídos componentes curriculares preponderando os aspectos qualitativos aos quantitativos. Esta realidade deve prevalecer os vários métodos e instrumentos diversificados de avaliação provocando no aluno a curiosidade que é inerente a esta fase de sua vida, assim desconstruindo a visão de avaliação como situação punitiva, criando para isto situações de interações de aprendizagem e que ao serem cobradas em avaliações estes a considerem normais dentro do processo ao qual estão inseridos. Serão garantidos aos alunos todos os dispositivos contidos no regimento escolar para sua promoção anual. A avaliação da escala de ( 0 ) zero a ( 10 ) dez já é bastante conhecida pelos educandos bem como sua recuperação as quais devem contemplar atividades significativas por meio de procedimentos didáticos metodológicos diversificados. A escola não oferta regime de dependência mas frente a esta situação de alunos oriundos de escolas que a ofertem a mesma fará plano de trabalho para que o aluno por nós recebidos consiga avançar dentro do processo escolar. O projeto será avaliado coletivamente. Da Direção 1. INDICADORES A eficácia de uma gestão escolar se dá quando os dirigentes, ao liderarem as ações da escola, o fazem orientados por uma visão global e abrangente do seu trabalho. Para tanto, é necessário que o dirigente tenha como objetivo a melhoria do desempenho de aprendizagem de seus alunos e conheça quais são os aspectos que, em conjunto, favorecem o desenvolvimento da escola e da qualidade de suas ações, promovendo assim, ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL um avanço consistente e consciente na transformação de nossas escolas e consequente melhoria do ensino aprendizagem. No intuito da construção de uma escola democrática e em consequência da globalização acompanhados de avanços tecnológicos temos que nos conscientizar que há necessidade de mudança na educação. Para isso será necessário investir na construção de espaços, que gerem conversações, encontros e oficinas com potencial transformador das situações que geram a realidade das escolas, o que se torna hoje uma exigência de qualidade e uma prerrogativa da própria escola. Para transformar essa realidade temos os seguintes indicadores: liderança educacional, flexibilidade e autonomia, clima escolar, apoio da comunidade, processo ensino aprendizagem, avaliação do desempenho, supervisão de professores, materiais e textos de apoio pedagógico, espaço adequado. Liderança educacional A liderança efetiva da direção e não a sua atitude de controle e cobrança é um fator primordial na qualidade da gestão e do ensino, pois estimulam os professores e funcionários da escola, pais, alunos e comunidade a utilizarem o seu potencial na promoção de um ambiente escolar educacional positivo o que leva professores e alunos a serem criativos na resolução de problemas e enfrentamento das dificuldades Flexibilidade e autonomia. O desenvolvimento de esquemas de ação abertos, flexíveis constituem-se em melhoria da qualidade do ensino. Isto porque escolas competentes são aquelas cuja comunidade interna e externa assumem responsabilidade pelo seu destino e suas ações através da delegação de autoridade aos componentes dessa comunidade, pois só assim será conquistada a competência dos participantes da escola em assumir responsabilidades. Apoio da comunidade ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Para que uma escola seja eficaz deve apresentar um elevado espírito de integração com a comunidade, envolvendo-a no processo de decisão da escola, e assim se efetive uma gestão democrática e participativa. O apoio da comunidade é efetivo quando ocorre num ambiente de interação entre comunidade e o pessoal da escola e não apenas como apoiadores para a melhoria das condições materiais e financeira da escola. Clima escolar O clima escolar envolve aspectos como expectativas dos professores em relação aos alunos, da direção e da equipe técnico-pedagógica em relação a professores, atitudes positivas dos professores, ordem e disciplina e sistema de incentivo e premiação para os alunos. Um clima escolar positivo incentiva a superação de desafios, os alunos aprendem comportamentos importantíssimos para o seu desenvolvimento como cidadãos. Processo ensino-aprendizagem Escolas eficazes são aquelas em que ocorrem variações de estratégias de ensino-aprendizagem, onde alunos e professores maximizam o tempo dedicado à aprendizagem de modo a evitar o desperdício de tempo em atividades de pouco valor formativo e informativo. Os alunos sabem o que é esperado deles, recebem orientações específicas e são acompanhados continuamente no que fazem. Avaliação do desempenho A avaliação dos resultados de aprendizagem tem sido identificada como forte elemento associado à melhoria da qualidade do ensino que ocorre nas escolas eficazes, uma vez que apenas mediante essa avaliação é possível garantir eficácia do trabalho da escola. Essa avaliação é realizada com objetivo de determinar a eficácia do ensino, da escola e da ação dos professores, visando a correção de modos ineficazes de ação e a sua substituição por procedimentos que produzam melhores resultados de aprendizagem dos alunos. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Supervisão de professores A supervisão do trabalho dos professores é entendida como um processo de observação, apoio e orientação da melhoria do desempenho Professional. Ela é eficaz quando se dedica à promoção desse desenvolvimento cotidianamente, bem como a contínua atualização e melhoria dos processos educacionais adotados em cada sala de aula, em cada espaço educacional e em cada momento pedagógico. Ela envolve a capacitação em serviço pelos professores que, ao trabalhar reflexivamente, desenvolvem habilidades competências e conhecimentos profissionais. Materiais e textos de apoio pedagógico Em escolas eficazes os alunos dispõem de materiais pedagógicos para ilustrar as aprendizagens que desenvolvem. Esses materiais não precisam ser sofisticados, mas sim ilustrativos e criativos. Muitos desses materiais são produzidos pelos próprios alunos e algumas vezes a partir da transformação de sucata. Materiais e textos de apoio pedagógico Em escolas eficazes os alunos dispõem de materiais pedagógicos para ilustrar as aprendizagens que desenvolvem. Esses materiais não precisam ser sofisticados, mas sim ilustrativos e criativos. Muitos desses materiais são produzidos pelos próprios alunos e algumas vezes a partir da transformação de sucata. Espaço físico adequado Grande parte da melhoria do espaço físico ocorre com a participação da comunidade a qual faz a adequação dos espaços de que a escola dispõe ao tipo de atividades pedagógicas, como também ao uso pleno das mesmas. Escolas eficazes não são necessariamente grandes, mas aquelas que utilizam de forma criativa o seu espaço, formando ambientes especiais para leitura, ambiente para representações, etc. Estes ambientes são os mesmos espaços regulares da escola, mas transformados mediante artifícios psicológicos e de disposição de móveis, figuras, etc. Dessa forma para fazer uma boa administração é preciso que o gestor seja eficaz em todas as atividades propostas na escola, tenha uma mente aberta para ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL transformações promovendo assim, a integração de todos que fazem parte do cotidiano escolar. Porém, para que isso se efetive se faz necessário alguns outros indicadores, tais como: • Implantação e vivência efetiva de uma nova proposta curricular; • Professores evidenciando mudanças na construção participativa do conhecimento através de uma posição crítica diante da prática pedagógica existente; • Incentivo aos profissionais da educação para a auto formação e novas práticImplementação de práticas inovadoras entre professores e alunos propiciandoas pedagógicas através formação continuada a distância (EaD), e assistência d mudanças na rotina da escola; • Incentivo aos profissionais da educação para a auto formação e novas práticImplementação de práticas inovadoras entre professores e alunos propiciandoas pedagógicas através formação continuada a distância (EaD), e assistência d mudanças na rotina da escola; • os profissionais do CRTE dos Núcleos Regionais; • Atitude de revisão crítica e continuada da própria prática pedagógica adotando métodos de construção participativa do conhecimento. • Resgate do interesse por mais conhecimento por parte dos alunos; • Minimização das formas de violência dentro e fora do ambiente escolar; • Ter a biblioteca como um ambiente apropriado para pesquisa, realização de trabalhos escolares e aquisição de novos conhecimentos; • Laboratório de informática sempre aberto para pesquisas; • Adoção de métodos de avaliação com foco nos conteúdos e no processo de aprendizagem; • Participação mais efetiva dos pais na vida escolar dos filhos e maior comprometimento no processo ensino-aprendizagem; • Possibilitar ações de cidadania no ambiente escolar possibilitando assim a formação de cidadãos críticos e transformadores para que possamos ter uma sociedade mais justa e responsável. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL As escolas que mais melhoram, além de cuidarem dos aspectos anteriormente mencionados, orientam seu trabalho no sentido de estabelecer metas para a melhoria objetiva da aprendizagem, do desempenho de seus alunos e das condições para promovê-la. Só assim teremos realmente uma visão de horizontes largos, que extrapole a tendência a ações reativas e imediatistas comumente empregadas no cotidiano escolar. Uma escola com qualidade e eficácia é gerida com competência, agilidade, criatividade entusiasmo, de forma participativa e colegiada, sendo que a direção deve estar: Aberta às necessidades da comunidade. Atenta à atualização dos professores e de sua prática pedagógica. Conectada aos avanços científicos e tecnológicos. Comprometida com a formação integral e o sucesso dos alunos. Empenhada em planejar, coordenar e avaliar a dinâmica da escola diante da realidade atual. Pronta para resolver os desafios da gestão escolar, numa visão democrática de projeto global da escola, para atender às contínuas exigências e às novas demandas da sociedade. A equipe de Direção é o órgão que preside ao funcionamento dos serviços escolares no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais do Estabelecimento de Ensino no Projeto Político Pedagógico. O diretor líder desperta o potencial de cada pessoa da instituição, transformando a escola em oficina de trabalho onde todos cooperam, aprendem e ensinam o tempo todo. Assim como a essência da gestão é fazer a instituição operar com eficiência, a eficácia da gestão depende, em grande parte, do exercício efetivo da liderança. O diretor gestor imprime em suas ações, especialmente nas reuniões que coordena, três características que favorecem a obtenção dos resultados almejados: ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Simplicidade nos procedimentos, para não confundir os integrantes; Objetividade na comunicação, para evitar perda de tempo e imprimir rumo às ações; Transparência nas decisões, para merecer a confiança de todos. Tudo isso exige a sabedoria de ouvir mais e falar menos, para ser um bom negociador. Para que a escola cumpra o seu papel social hoje, é necessário que a direção supere o enfoque de administração e construa o de gestão, marcado por transformações, especialmente no que se refere a algumas concepções e aspectos básicos, passando: Da ótica fragmentada para a globalizadora, em que todos participam coletivamente. Organização escolar, de forma interativa. Da limitação de responsabilidade pelos resultados para a sua expansão, >Promovendo a redefinição de responsabilidades, centradas no todo, Independentemente das funções diferenciadas. Da ação individual para a coletiva, porque o espírito de equipe, a participação e a democracia são o grande desafio da gestão educacional. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL QUADROS DE METAS A ESCOLA QUE TEMOS HOJE A ESCOLA QUE O QUE VAMOS PRETENDEMOS FAZER AÇÕES (CURTO MÉDIO E LONGO PRAZO) INDICADORES POTENCIALIDADES DIFICULDA DES -Facilidade de Um espaço A busca do promover a criação de reservado conhecimento projetos para incentivar para leitura sistematizado 1-Gestão de os alunos a buscar o resultados conhecimento (através leitura na escola. Acesso ao laboratório de informática para e da leitura). -Facilidade em: Criação do projeto de dos meios tecnológicos educacionais pesquisas Participação A participação 1. dos pais e de todos rumo a ão do Grêmio alunos as uma escola reuniões democrática colegiadas nas O interesse A formação do 2. atividades escolares. no êxito da sujeito crítico e stras de Prova Brasil democrático motivação para os - Promover o envolvimento dos alunos e instâncias -Promover a interação Criaç Estudantil; Pale pais no resgate a 2- Gestão da comunidade e dos educação dos participativa/demo pais e dos pais na filhos. crática escola através de reuniões pedagógicas 3. festivas. ades festivas em Ativid datas especiais - Detectar alunos que apresentem baixa 4. Envol performance em termos vimento de todos de rendimento escolar, os professores no e assim melhorar o requisito Prova IDEB da escola que Brasil. hoje é de 3,6, enquanto conjunto com os docentes e comunidade ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL escolar. O Projeto PolíticoPedagógico, Proposta pedagógica e Plano 3-Gestão Trabalho Docente. O A criação Motivar os envolviment coletiva dos profissionais na o nas projetos para um execução de realizações- melhor ensino projetos dos projetos aprendizagem promovidos pelo governo como sala pedagógica de apoio/recursos, etc. para o sucesso do ensinoaprendizagem do alunado. 4-Gestão de inclusão/ sociabilização -Facilidade em Superação Propiciar a .-Palestras sobre assegurar a inclusão, de sociabilização do inclusão social. com qualidade dos preconceitos indivíduo com portadores de dentro da seus pares e necessidades especiais escola. docentes. bem como seu acesso pessoas capacitação de professores para trabalhar com na instituição. 5-Gestão de -Motivar a alunos especiais -Facilidade em -Incentivar Buscar unidade -Implementação de assegurar o que todos os docentes junto à práticas regulares tenham o acesso à a participar comunidade de valorização das escola seja na questão da formação escolar e as pessoas e étnico-racial ou continuada instâncias incentivo a elas, no inclusão social. (Equipe promovida colegiadas para sentido de multidisciplinar) pela SEED. efetivação do melhorar a PPP com qualidade de sucesso ensino. - Práticas de valorização e reconhecimento do trabalho da equipe escolar. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL --Facilidade em: incentivar a -Cursos de A motivação de -- Encontros de capacitação todos juntos no Orientação para processo- que usem as aprendizagem mídias disponíveis comunidade para Assegurar a participar das decisões, participação planejamentos e de todos nas Assegurar que fiscalização dos reuniões todos tenham - Organização dos uma escola de dados recolhidos qualidade. durante a recursos. - Realizar campanhas intervenção de conscientização e Pedagógica. manutenção dos bens • - Angariar fundos públicos 6-Gestão de serviços de apoio (recursos físicos e financeiros na escola. juntos a APMF. - Promover a capacitação dos • Gincanas de professores para a conscientização da utilização dos meios de conservação e tecnologia manutenção da escola. -Fiscalizar o cardápio diferenciado e Horta-escolar com incrementar a merenda o apoio dos pais. escolar METAS DE MELHORIAS NO PROCESSO EDUCATIVO Prioridades Objetivos Ações (1) Período Abril/2012 a dezembro /2014 Criação de Projetos de Leitura Desenvolver o vocabulário; Cantinho da leitura decorado Público alvo Alunos Recursos Livros; Almofada s; Tapetes; TV; Despertar o gosto pela leitura; Responsá veis pela ação Todos os professor es, funcionári o, pedagogo se direção Resultados esperados Formação de um sujeito leitor crítico Vídeo Capacitação da ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL linguagem necessária na construção de sentido. (2) Participação dos pais e alunos na escola (3) Elaboração e concretizaç ão dos Projetos: PPP, PTC e o Regimento Escolar (4) Projetos de inclusão/ sociabilizaç ão Incentivar pais e alunos a participarem ativamente das atividades da escola bem como cooperar em atividades extracurricul ares Direção; Palestras de motivação; Festividad es na escola; Maio/2012 a outubro/2014 Pais e alunos; Notebook ; Comunida de Som; escolar Data show Criação do Grêmio Estudantil Fornecer suporte pra que ele aconteça articulando práticas educacionais que ofereçam aspectos provocativos e relevantes para um pensar coletivo. Reuniões; Promover uma Gestão Escolar rumo a uma escola democrática participativa favorecendo o desenvolvim ento de alunos com necessidade s especiais de acordo com a sua Criação de parcerias com diferentes Formação continuada ; Debates; Reflexões na busca de novos rumos na educação empresas e organizaçõ es da sociedade civil para iniciarmos o atendiment oa Funcionári os; Pedagogo s; Professor es; Integração dos pais e alunos com a escola e no processo ensinoaprendizagem APMF Professore s; Fevereiro /2012 a Dezembro Equipe pedagógic a; /2014 Direção; APMF Fevereiro/2012 a dezembro/2014 Pais e alunos; Comunida de escolar. representa ntes da sociedade e entidades constituída s. Reuniões pedagógi cas; Hora atividade; Laboratór io de informáti ca Direção; Pedagogo s; Professor es; Funcionári os Palestras Direção; Notebook ; Funcionári os; Som; Pedagogo s; Data Show Professor es; APMF Que o corpo docente e discente consigam elaborar uma cultura significativa para intervir na sociedade como um todo. Aumento do número de inclusão de alunos que apresentam diferentes tipos de dificuldades de aprendizagem e distintos diagnósticos clínicos. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL capacidade, não fazendo comparaçõe s com os colegas, mas estimulandoa a superarse; (5) Grêmio Estudantil Implementar a interação dos alunos entre seus pares e comunidade. um segmento social historicam ente excluído. Realização de palestras de incentivo, esclarecim ento e orientação para a criação do Grêmio Estudantil e sobre a importânci ae participaçã o de todos Pais; 2012 a 2014 Alunos. Professore s Materiais pedagógi cos diversifica dos Toda a comunida de escolar Avanço qualitativo do aprendizado dos alunos para alcançar a meta 3.9 para 2013 Agentes educacion ais I e II; (6) Alunos; Priorizar o equilíbrio dos gastos para que todas as situações apresentada s sejam contemplad as Melhorar o ambiente e qualidade na educação Equilíbrio de gastos para resolução das dificuldade s da escola. 2012 a 2014 Professore s; Fundo Rotativo; Fomentaçã o de projetos APMF; Gestor; APMF; PDDE Conselho escolar. Melhorias do processo ensinoaprendizagem e de todo o contexto escolar. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Compete ao diretor: · Convocar elementos da Comunidade Escolar para elaboração do Plano Anual e do Regulamento Interno do Estabelecimento de Ensino, submetendose à apreciação e aprovação do Conselho Escolar; · Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, tendo direito a voto, somente nos casos de empate nas decisões ocorridas em assembléia; Elaborar os planos de aplicação financeira, respectiva prestação de contas e submeter-se à apreciação e aprovação do Conselho Escolar; · Elaborar e submeter à apreciação do Conselho Escolar as diretrizes específicas de administração do Estabelecimento, em consonância com as normas e orientações gerais emanadas da Secretaria de Estado da Educação; · Elaborar e encaminhar à Secretaria de Estado da Educação, ouvido o Conselho Escolar, propostas de modificações no presente Regimento Escolares. · Instituir grupos de trabalho ou comissões encarregadas de estudar e propor alternativas de solução, para atender aos problemas de natureza pedagógica, administrativa e situações emergências; · Propor à Secretaria de Estado da Educação, ouvido o Conselho Escolar, alterações na oferta de serviços de ensino prestados pela escola, extinguindo ou abrindo cursos, ampliando ou reduzindo o número de turmas, turnos e a composição de classes; · Propor à Secretaria de Estado da Educação, ouvido o Conselho Escolar, a implantação de experiências pedagógicas ou de inovações de gestão administrativa; · Coordenar a implementação das diretrizes pedagógicas emanadas da Secretaria de Estado da Educação; · Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela Secretaria de Estado da Educação; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL · Analisar e aprovar o Regulamento da Biblioteca Escolar; · Manter o fluxo de informações entre o estabelecimento e órgãos da administração estadual de ensino; · Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando ao Conselho Escolar e aos órgãos da administração, reuniões, encontros, grupos de estudo, e outros eventos; · Exercer as demais atribuições decorrentes deste Regimento e no que se refere especificidade de sua função; · Submeter o Calendário Escolar à aprovação do Conselho Escolar; Conselho Escolar O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva e fiscal, com o objetivo de estabelecer para o âmbito da escola, critérios relativos à ação, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis com as diretrizes e políticoeducacional traçadas pela Secretaria do Estado da Educação. Com a finalidade de promover a articulação entre os vários segmentos organizados da sociedade e os setores da Escola, a fim de garantir a eficiência e a qualidade do seu funcionamento. O Conselho Escolar será constituído pelas seguintes categorias: a) Diretor; b) Representante da equipe pedagógica; c) Representante da equipe docente ( professores ); d) Representante dos funcionários e) Representante dos discentes ( aluno e/ ou grêmio estudantil ) f) Representante dos pais ou responsáveis pelo aluno. g) Representantes da APMF e funcionários ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL São funções específicas do Conselho Escolar: · Analisar e aprovar o Projeto Pedagógico do Estabelecimento de Ensino; · Acompanhar e avaliar o desempenho da Escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas no Projeto Pedagógico; · Analisar projetos propostos por todas as categorias que compõem a comunidade escolar, no sentido de avaliar suas necessidades de implantação, e aprovar se for o caso; · Apreciar e julgar os casos dos alunos que não cumprirem seus deveres e infringirem as normas expressas no regulamento interno do Estabelecimento de Ensino; · Apreciar e emitir parecer quanto às reivindicações e consultas da Comunidade Escolar sobre questões de seu interesse ou que dizem respeito ao cumprimento do Regimento Escolar; · Apreciar e aprovar o Plano de Aplicação e Prestação de Contas e Recursos Financeiros; · Apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar, quando não cumprimento das normas estabelecidas neste regimento e/ou procedimento incompatível com dignidade de função, encaminhando tal documento para a Secretaria de Estado da Educação; · Deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela Direção, pertinentes ao âmbito de ação da escola; · Aprovar o Calendário da Unidade Escolar e enviar ao Núcleo Regional de Educação. d) Utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação dos alunos entre si. O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, Secretário Geral, Supervisor de Ensino e por todos os professores que atuam numa mesma classe. A presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor, em sua falta ou impedimento, será substituído pelo Supervisor de Ensino ou Orientador Educacional. O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL cada bimestre, em datas previstas no Calendário Escolar, e extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim exigir. Considerações Finais As ações da escola, a ação do processo ensino-aprendizagem deve ser balizada pelo projeto político pedagógico da escola, este por sua vez, ao ser concebido na esfera da diversidade de concepções da escola, não irá refletir a ideologia e a concepção de mundo,de sociedade e de escola de todos, pelo fato da escola constituir-se no espaço do conflito,do conflito de ideias e até de ações, em função da formação ideológica de cada um dos profissionais envolvidos no processo. Essas diferenças estão explícitas nos conceitos de avaliação, da função de escola, de disciplina e na maneira de ver e entender a gestão democrática. Os conflitos entre o tradicional e o novo são evidentes entre profissionais, alunos e pais de alunos, e até mesmo entre um mesmo profissional. Na construção coletiva de um projeto político isso fica mais evidente. O desafio de um Projeto Político Pedagógico, é que este deixe de ser apenas um projeto e tornar-se uma prática concreta. Isso implica na mudança da concepção de escola, de educação e de sociedade. É preciso que todos, ou a maioria entendam que a escola não pode ser excludente, que as diferenças podem e deve ser respeitado, que a avaliação deve ser um meio e não um fim, que deve ser contínua, paralela e cumulativa, que o aluno vítima do fracasso escolar e que, se o aluno fracassa a escola também fracassa e a sociedade também fracassa, que o fracasso escolar é uma exclusão pedagógica que fatalmente vai se constituir numa exclusão social, que nós professores devemos nos impor pelo conhecimento, pela competência profissional e pelo compromisso social de apresentar aos nossos alunos perspectivas de futuro. Trata-se de um trabalho de convencimento, no qual acreditamos. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL A construção coletiva de um Projeto Político Pedagógico, vai muito além de sua elaboração, a qual também e importante, pois nos permite refletir sobre a prática pedagógica da escola, porém a sua consecução, é o momento mais desafiador, pois depois de constatada a diversidade de formação ideológica, de princípios e de conceitos, e a diferença no grau de comprometimento entre alunos, professores e comunidade, perceberam a dificuldade em colocá-lo em prática, o que não nos leva a declinar desse compromisso. O compromisso de transformar nosso discurso em prática diária, ampliando, através do convencimento, o número de pessoas que acreditem na educação, que acreditem no poder da educação de transformar as pessoas. De acreditar que essa proposta é viável, e se não for, se estivermos equivocados, poderemos, através da reflexão partir para outras ações possíveis, sem perder de vista o compromisso com nossos alunos. Isso exige de nós profissionais, comprometimento, paixão pela profissão e competência técnica, elementos indispensáveis para nosso crescimento pessoal e profissional, que vai traduzir-se no sucesso do aluno principalmente, fim último de nosso trabalho REFERÊNCIAS BAFFI, Maria Adélia Teixeira. O perfil profissional do formando no Projeto Pedagógico. In.: BELLO, José Luiz de Pavía. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro,2002. BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases do Ensino Nacional, nº 9394/96. Brasília, 1996. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade / organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. -Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. GANDIN, Danilo: Temas para um projeto político-pedagógico- Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. GROPPA, Julio Aquino. Indisciplina na Escola : alternativas teóricas práticas. São Paulo: Summus, 1996. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL FREIRE, Paulo: Pedagogia da Autonomia : Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 NIDELCOFF, M.T. Uma Escola para o Povo. 21 ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. ROMÃO, José Eustáquio: Avaliação dialógica: desafios e perspectivas : São Paulo: Cortez, 2001 SALGADO, M. U. C. Projeto Pedagógico: significado e processo. Belo Horizonte: Editau, 2001. SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórica crítica , primeiras aproximações. São Paulo: Cortez, 1991 CAGLIARI, Luís Carlos. Alfabetização sem ba,be,bi,bo,bu.São Paulo Scipione,1998.ISBN.852623445-5 SOARES,Magda.Letramento e Escolarização.In: RIBEIRO, Vera Masagão ( Org) Letramento no Brasil: reflexões a partir do INAF 2001. São Paulo Global, 2003 b.p. 89-113. TFOUNI, Ledo V. Letramento e Alfabetização. Cortez,2.ed. São Paulo,1997. p. 14 e 20. CAGLIARI,L.C. Alfabetização e Linguística. 8ª Ed. São Paulo: Scipione.2007. ISBN: 8526214772. CAVAZOTTI, M.A. Alfabetização e Letramento. Curitiba: IESDE Brasil-S.A 2009. ISBN: 97885387-0666-3 KUNZ,E. Transformação didatíco-pedagógica do esporte.4 ed.Ijuí.2001.b KUNZ,E. Educação Física: ensino e mudanças.2 ed.Ijuí.a ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ANEXOS ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE COMPLEMENTAR I 1- TÍTULO Formação de professores em serviço- grupos de estudos 2- JUSTIFICATIVA Tendo em vista as novas perspectivas para a melhoria da qualidade de ensino, o trabalho na formação de professores em serviço na escola pretende permitir o resgate da competência lingüística dos professores, proporcionando espaços para que possam não só examinar suas próprias concepções sobre o conhecimento, questionando os interesses sociais e políticos subjacentes a relações sociais existentes na sala de aula, como também procurar através das relações tecerem um diálogo consciente com a teoria, ocupando-se desta para redimensionar sua prática pedagógica. Isso é fundamental para que os profissionais da educação possam assumir e promover em si mesmos e nos alunos a autonomia e a formação contínua. 3- OBJETIVOS · Promover na escola uma política de formação permanente dos professores através de grupos de estudos; · Estudar e discutir temas pertinentes ao trabalho escolar; · Planejar e viabilizar propostas de trabalho e projetos com vistas a melhoria da qualidade de ensino ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 4- METODOLOGIA As ações dos grupos de estudos, coordenados pelo diretor e professores pedagogos da escola, serão planejadas de acordo com a necessidade da mesma. Os temas dos grupos de estudos, assim como as dinâmicas de grupos terão sempre implícitas ou explícitas as idéias de redimensionamento da prática. Os grupos acontecerão na escola . Junto aos grupos acontecerão outras ações como: Assessoria ao planejamento do professor, conselhos de classe e reuniões de avaliação do trabalho pedagógico. 5- AVALIAÇÂO O projeto de formação de professores será avaliado coletivamente pelos próprios participantes e será o termômetro para novas tomadas de decisões. 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1989. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE TEMÁTICA III 1- TÍTULO Quem lê tem mais a dizer 2- EIXOS TEMÁTICOS • Leitura • Oralidade • Escrita 3- OBJETIVOS • Despertar o gosto pela leitura, propiciando o desenvolvimento do senso crítico e da capacidade de análise do texto literário. • Verificar os diferentes tipos de textos. • Executar a oralidade com a leitura e apresentação de deferentes textos. • Superar dificuldades na aquisição da escrita e oralidade da língua culta, para que o educando possa interagir na sociedade como um todo. 4 -METODOLOGIA 1.º passo: O aluno fará uma visita à redação de um jornal, onde o responsável fará uma breve explicação do funcionamento da mesma. 2.º passo: Leitura: Jornal: A leitura de jornal oferecerá ao leitor, informações com matérias curtas, imediata, diária com uma linguagem formal. Leitura de Gibi: Através do gibi o leitor poderá fazer uma leitura dinâmica, com frases curtas, estrutura de frases simples, onde se pode observar a pontuação, o diálogo fácil de ler e entender, com uma linguagem coloquial. As ilustrações auxiliam o entendimento da leitura e ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL isso pode ser usado como uma estratégia para o professor ensinar. Leitura de Revista: Assim como o jornal ela é feita em uma linguagem formal oferecendo oportunidade de alongar um determinado tema com mais abrangência de pesquisa.Leitura de Poemas: O leitor vai explorar uma linguagem mais elaborada, fará a utilização de vários recursos literários, como exemplo a rima. Leitura Infantil: Esta leitura serve para entendimento do mundo onde a temática de textos, as idéias do autor, as linguagens do texto fazem com que o leitor aprenda a língua do texto tornando-se uma pessoa mais crítica, criando subsídios para ter uma carga maior de informações. Após verificação dos diversos materiais, os alunos criarão e confeccionarão o jornal da escola 5- AVALIAÇÃO Através da observação do professor, os alunos serão avaliados conforme o desempenho na realização e apresentação das atividades propostas, demonstrando interesse, participação, criatividade, expressividade e entendimento. 6- RECURSOS MATERIAIS • Computador • revistas • Jornais • Gibis,etc 7- PROJETO MAIS EDUCAÇÃO Embora cientes da relevância desse programa para a melhoria da qualidade da educação, o nosso parecer final foi negativo, pois a escola não apresenta espaço físico ocioso suficiente para a realização das atividades propostas pelo programa com a qualidade que o mesmo necessita; tornando-se portanto inviável desenvolvê-lo em nossa instituição de ensino. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTAS PEDAGÓGICAS CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR CIÊNCIAS - ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação da disciplina Para acompanhar os avanços da Ciência e Tecnologia que ocorre no planeta, nosso aluno precisa ter o embasamento propiciado pelo ensino de Ciências, interagindo o mundo físico e social através do conhecimento científico. Os conteúdos estudados nesta disciplina têm relevância no dia-a-dia do aluno, pois alerta sobre os problemas e incita para responsabilidade, respeitando a si próprio, aos outros e a natureza, possibilitando o levantamento de hipóteses com metodologia interativa priorizando raciocínio e desenvolvimento da consciência ecológica. O conhecimento da História da ciência propicia, ao ensinar e aprender ciências, uma visão de evolução ao apresentar seus limites e possibilidades temporais e, principalmente ao relacionar essa História com as práticas sociais as quais está diretamente vinculada. Desde que o homem começou a se interessar pelos fenômenos a sua volta e aprender com eles, a ciência já estava presente, embora não apresentasse o caráter sistematizado do conhecimento. Formular teorias é o ponto de partida para o aparecimento de uma ciência racional. Isso fez com que o homem, mudasse a forma de expressar seu conhecimento referente ao mundo e desta forma, ciência passa a ser determinada pela maneira com que ele expressa esse conhecimento. É enfim, essencial o conhecimento científico para a valorização da vida em sua diversidade, a responsabilidade em relação à saúde e ao meio ambiente. O uso do conhecimento ajusta o individuo a sociedade e a sua realização pessoal ajustando-o a tomarem decisões adequadas a cada passo na direção de metas desejadas porem todos. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Objetivos Específicos Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano em sociedade como agente de transformações do mundo em que vive em seu relacionamento com os demais seres vivos. Compreender a ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade humana de natureza social, inserida num contexto econômico político, cultural, e histórico. Identificar as relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições da vida, no mundo de hoje e ao longo da evolução histórica; Valorizar a influencia dos povos indígenas e africanos, contemplando o estudo das suas etnias; Compreender a natureza como um todo, dinâmico e o ser humano em sociedade, como agente de transformações ao mundo em que vive em seu relacionamento com os demais seres vivos. Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, sendo capaz de elaborar juízo sobre riscos e benefícios das praticas tecnológicas. Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos a serem promovidos por diferentes agentes. Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de agir crítica e cooperativamente para a construção coletiva do conhecimento. Utilizar a diferente linguagem – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar, e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos publica e privado, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação. Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente. Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como uns aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação a sua saúde e a coletiva. CONTEÚDOS DA DISCIPLINA: ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL De acordo com a lei 10.639 os conteúdos da cultura afro-brasileira e africana serão trabalhados paralelamente com os conteúdos específicos de todas as séries. Os temas sobre tecnologia e sociedade serão trabalhados dentro dos conteúdos específicos, visando à necessidade à vida humana em processos que realizam transformações e as implicações sociais da inserção tecnológica na vida do planeta. Série 6º ano Conteúdo Estruturante Conteúdos Básicos · Universo · Sistema solar · Movimento terrestres · Movimentos celestes · Astros · Constituição da matéria · Níveis de organização celular SISTEMAS BIOLÓGICOS ENERGIA BIODIVERSIDADE Conteúdo Estruturante 7º ano ASTRONOMIA MATÉRIA SISTEMAS BIOLÓGICOS ENERGIA BIODIVERSIDADE Série Conteúdo Estruturante · Formas de energia · Conversão de energia · Transmissão de energia · Organização dos seres vivos · Ecossistema · Evolução dos seres vivos· Organização dos seres vivos Conteúdos Básicos · Astro · Movimento terrestres · Movimentos celestes · Constituição da matéria · Célula · Morfologia e fisiologia dos seres vivos · Formas de energia · Transmissão de energia · Origem da vida · Organização dos seres vivos · Sistemática Conteúdos Básicos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ASTRONOMIA MATÉRIA · Origem e evolução do Universo · Constituição da matéria SISTEMAS BIOLÓGICOS · Célula · Morfologia e fisiologia dos seres vivos 8º ano ENERGIA · Formas de energia BIODIVERSIDADE Série · Evolução dos seres vivos Conteúdo Estruturante Conteúdos Básicos · Astro · Gravitação universal ASTRONOMIA MATÉRIA SISTEMAS BIOLÓGICOS 9º ano · Propriedades da matéria · Morfologia e fisiologia dos seres vivos · Mecanismos de herança genética · Formas de energia · Conservação de energia ENERGIA Biodiversidade · Interações ecológicas BIODIVERSIDADE METODOLOGIA DA DISCIPLINA O conhecimento proposto pela ciência deve dar uma ideia (noção) aos educandos que cabe a ele, enquanto sujeitos históricos, atuantes em um determinado grupo social, reconhecerem suas fragilidades e buscar em novas concepções sobre a natureza. É preciso que estes sujeitos percebam que sua sobrevivência, enquanto espécie depende do equilíbrio e do respeito a todas as formas de vida e fase do planeta o maior ser vivo conhecido. A ciência fornece diferentes subsídios aplicáveis. O professor deve pensar sempre nos objetivos do ensino, na motivação do aluno e qual delas será mais apropriada num determinado momento da realização de sua prática docente. Faz-se necessário ampliar os encaminhamentos metodológicos para abordar os conteúdos escolares de modo que os alunos superem os obstáculos conceituais oriundos de sua vivência cultural. O aprofundamento do conhecimento nesta área favorecerá o desenvolvimento de aulas interessantes propiciando melhor aprendizagem aos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL alunos. O mais importante é sempre abordar o conteúdo de forma significativa para o aluno, incentivando-o a refletir sobre a situação problema que envolva a discussão critica do tema, despertando no aluno o interesse e a curiosidade de aprofundar as pesquisas e buscar conhecimentos elaborados que só a Ciência tem a respostas. O ensino de ciências deve ser desenvolvido dentro dos contextos sociais culturais e ambientes relevantes, levando o aluno a uma aprendizagem significativa. Frente aos desafios contemporâneos sente-se a necessidade de abordar os temas: da Lei nº 10639/03, história e cultura afro-brasileira e africana; Lei 11645/08 – história e cultura dos povos indígenas e Lei 9795/99 política nacional de educação ambiental. Para isso esse ensino deve acontecer de forma dinâmica, articulada e histórica, buscando superar a abordagem fragmentada de conteúdos. De acordo com a lei 10.639 os conteúdos da cultura afro-brasileira e africana e indígena serão trabalhados paralelamente com os conteúdos específicos de todas as séries. Os temas sobre tecnologia e sociedade serão trabalhados dentro dos conteúdos específicos,visando à necessidade à vida humana em processos que realizam transformações e as implicações sociais da inserção tecnológica na vida do planeta. Sentindo a necessidade de trabalhar a Educação Ambiental abordando os temas historia e cultura, africana e indica em todas series;fazendo um relacionamento entre aos conteúdos proporcionando uma conscientização da importância desses temas trabalhados. Sendo desenvolvidos com dialogo, debates textos, pesquisas, filmes... Através de situações diferenciadas e abertura de possibilidades possam inserir os variados recursos pedagógicos abaixo, simulações e trabalhos dirigidos; • Atividades para grandes grupos – aulas expositivas e demonstrações; • Atividades para pequenos grupos – seminário, aula; • Trabalhos individuais, projetos. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL AVALIAÇÃO A avaliação e a recuperação de estudo, hoje, é uma atitude vinculada ao processo de ensino e aprendizagem. Todas as atividades vivenciadas ao longo deste processo podem tornar-se atividades de avaliação. Para os professores a atividade de avaliar é mais um ato do processo de ensino, algo que, de maneira informal ou formal, realizam cotidianamente. As dificuldades acontecem quando as avaliações informais precisam coordenar-se com outros instrumentos formais de avaliação ou com os instrumentos normalmente utilizados para registrar o desenvolvimento dos alunos. A avaliação deve subsidiar o professor com elementos para uma reflexão continua sobre sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o aluno deve possibilitar a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldade e possibilidades, para a reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educadoras demandam maior apoio. As avaliações precisam ser bem claras para ambos os lados: professor e alunos. Esses critérios tornam claras as expectativas de aprendizagem e apontam as experiências educativas tidas como essenciais para o desenvolvimento e socialização do aluno. A função fundamental que a avaliação deve cumprir, no processo didático, é a de informar ou dar consciência aos professores, sobre como andam as coisas em sua classe. Se uma proposta de avaliação, ou um modo de entender como esta há de se fazer, não pode ser abordada pelos professores dentro do andamento normal de seu trabalho, tal proposta será inútil, ainda que de um modo de vida teórico, seja correta e conveniente. A capacidade de recolher, elaborar e interpretar informações convenientes do ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL contexto, no qual atuam, é imprescindível para o bom desempenho do professor como profissional de ensino. Instrumento de Avaliação Prova escrita; • Prova oral; • Auto avaliação • Aula pratica • Trabalhos e pesquisa • Tarefas de casa e em classe • Trabalho integrado • Participação; • Seminário. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: GOLDAK, Demetrio. Coleção Ciências, novo pensar. Ensino fundamental São Paulo: FTD, 2002. VALLE, Cecília. Coleção Vida e Ambiente. Ensino Fundamental – Curitiba: Positivo, 2004. ALAVRENGA, Jener Procópio. PEDERSOLI, José Luis. FILHO, Moacir d’Assunção. Ciências Naturais no dia a dia. Dimensão, 2000. PAULINO, Wilson. BARROS, Carlos. Os seres vivos. Ativa, 2002. SARIEGO, Ayrton. Ciências. Ensino Fundamental. CARDOSO, Alcina Maria. GONÇALVES, Heitor. CARDOSO, Marcos. Ciência realidade e vida – Volume I. LUZ, Maria. SANTOS, Magaly Terezinha. Vivendo a Ciência. Ensino Fundamental. Caderno da Cultura Afro-brasileira. Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003 Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná.-Ciências-. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTA CURRICULAR - LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL APRESENTAÇÃO: Ao lançarmos os olhos para o histórico do ensino sistemático de Língua Portuguesa em terras brasileiras, concluiremos que às massas, fora oferecido uma metodologia de cunho reprodutivista e dicotômica, não dando o devido valor aos falares das gentes que aqui viviam, ou seja, a língua evolui e é carregada de características históricas específicas. A Língua Portuguesa é estruturada sobre três eixos: leitura, escrita e oralidade e deve ser vista como atividade que se realiza historicamente entre sujeitos, constituindo-se, os sujeitos e a linguagem, nos múltiplos discursos e vozes que a integram, pois é na linguagem que o homem se reconhece humano, interage, troca experiências, compreende a realidade e o seu papel como participante da sociedade. Levando-se em consideração que o objetivo maior, quando nos reportamos ao ensino da Língua Portuguesa é o de ensinar os alunos a falar, ler e escrever a língua padrão e, considerando que a linguagem é o caminho que conduzirá o aprendiz a uma melhor compreensão dos vários significados e competências críticas, uma vez que devemos prepará-lo para a vida em seu mais amplo sentindo, não devemos ter a intenção de ensinar os idiomas portugueses baseados ou calcados puramente numa metodologia gramatical, pois cabe ao professor promover o desenvolvimento das habilidades lingüísticas do aluno e, por outro lado, contribuir para sua formação cultural, social e ética, no sentido de apurar-lhe o senso de responsabilidade pessoal e coletiva, indispensável na formação de sua consciência e cidadania. No processo ensino-aprendizagem, os alunos devem ter desenvoltura de linguagem oral, uma vez que esta habilita o ser humano a operação mental de reflexão sobre o mundo natural e sócio-cultural em que está inserido. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA: Utilizando a linguagem, o homem pode organizar a atividade prática do grupo, comunicando as informações necessárias e, além disso, pode acumular as experiências realizadas socialmente, num processo de troca e transmissão de informações. Isso é possível, porque essas experiências podem ser codificadas pela palavra. Dessa forma, permite que a geração seguinte - pela aprendizagem - possa continuar o processo de desenvolvimento das formas humanas de vida, a partir do estágio já atingido, sem voltar ao ponto de partida da geração que a precedeu. É a linguagem, portanto, que possibilita a passagem da consciência sensível à consciência racional, da operação com objetos concretos para operações com conceitos ou representações. Por meio do letramento, o indivíduo pode tornar-se capaz de se autocapacitar por intermédio da leitura e de selecionar, entre muitas informações, aquela que realmente foi pretendida em determinado contexto. A vivência contínua do ato de ler e escrever, desde a educação infantil, capacitará o aluno para compreender textos de diferentes áreas do conhecimento e a interpretar e encontrar soluções para situações problemas. Entende-se que diversos e diferentes motivos para o ensino da língua se entrecruzam na escola, dentre eles os seus condicionantes sociais, culturais e políticos. OBJETIVOS Considerar-se como objetivo básico do ensino de Língua Portuguesa a formação de um indivíduo que, por meio do uso da linguagem e dentro das variedades do discurso, seja capaz de um eficaz exercício da cidadania na comunidade em que vive. Cabe, pois, aos profissionais da comunidade escolar oferecer aos alunos situações de aprendizagem que permitam a realização contínua e progressiva de atividades que utilizem a linguagem oral e escrita, ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL respeitando as variações lingüísticas de modo que o educando possa compreender e utilizar os diferentes registros com diferentes propostas sociais. É por meio da construção do letramento que o indivíduo passa a envolver-se de modo prático e objetivo com seu contexto social, não apenas de maneira funcional, mas também "transformacional", pois ao utilizar-se do discurso e do texto escrito com sentido, este mesmo indivíduo atuará de forma mais consciente na sociedade em que vive. Considerando-se as diferentes culturas e comunidades existentes, os gêneros textuais ou discursivos utilizados para este fim dependerão das instituições sociais que os propõem ou exigem, isto é, cada gênero representará um contexto social determinado. Cabe ao professor, no entanto, propor aos alunos atividades que propiciem: * Uso da linguagem oral e escrita e reflexão lingüística; * Práticas de compreensão/interpretação e produção de textos; * Análise da heterogeneidade de gêneros próprios da oralidade e da escrita (variedade linguística); * Consideração das diferentes formas de manifestação da linguagem: oral, gestual, visual, por meio de imagens, de expressão corporal e de representações artísticas ou plásticas; * Incluir no currículo da disciplina temas específicos da história, da cultura, dos conhecimentos, das manifestações artísticas e religiosas do segmento afro-brasileiro e indígena; * Incluir metodologias diversificadas para atender os alunos com especialidades diversas, propiciando assim, um ambiente agradável onde a leitura e escrita sejam suportes para uma efetiva prática social; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL * Esclarecer a importância da preservação do meio ambiente enfatizando quanto ao aquecimento global; * Aprimorar a capacidade do pensamento crítico na valorização da saúde relacionada coma educação sexual e suas estâncias; * Refletir através das culturas diversas a posição como ser coparticipativo da história elevando a sua cidadania. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: 6º ano Reportagens e entrevistas ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL CONTEÚDOS ESPECÍFICOS Avaliação GÊNEROS DISCURSIVOS LEITURA LEITURA História em quadrinhos Tema do texto Interlocutor; Finalidade; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero; Léxicas Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficoens (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos diferentes gêneros; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; Utilize textos não-verbais diversos que dialoguem como não-verbais, como: gráficos. Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização a das idéias dos alunos sobre o texto. ESCRITA - Tema do texto; - Interlocutor; - Finalidade do texto; - Informatividade; - Argumentatividade; - Discurso direto e indireto; - Elementos composicionais do gênero; Divisão do texto em parágrafos; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; - Processo de formação de palavras; - Acentuação gráfica; - Ortografia; Concordância verbal/nominal. ESCRITA É importante que o professor: - Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; - Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; - Acompanhe a produção do texto; - Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das idéias, dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de aventura, observar se há o narrador, quem são os personagens, tempo, espaço, se o texto remete a uma aventura, etc.); - Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; - Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. CONTEÚDOS BÁSICOS - Texto A: CALVIN e Haroldo de Bill Watterson; - Texto B: O índio, PASSOS, Edson Rodrigues dos. - Texto C: A ilha do tesouro. STEVENSON, R. L. Texto D: O coração roubado. REY, Marcos Contos - Texto E: O encontro de Tom com o princípe. TWAIN, Mark - Texto F: O presente dos magos. HENRY, O Tiras Charges ESCRITA - Tema do texto; - Interlocutor; - Finalidade do texto; - Informatividade; ESCRITA É importante que o professor: - Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL - Argumentatividade; - Discurso direto e indireto; - Elementos composicionais do gênero; Divisão do texto em parágrafos; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; - Processo de formação de palavras; - Acentuação gráfica; - Ortografia; Concordância verbal/nominal. da finalidade; - Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; - Acompanhe a produção do texto; - Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das idéias, dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de aventura, observar se há o narrador, quem são os personagens, tempo, espaço, se o texto remete a uma aventura, etc.); - Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; - Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos (*) SUGESTÕES DE GÊNEROS DISCURSIVOS PARA A 6º ano: história em quadrinho, piadas, adivinhas, lendas, fábulas, contos de fadas, poemas, narrativa de enigma, narrativa de aventura, dramatização,exposição oral, comercial para TV, causos, carta pessoal, carta de solicitação, e-mail, receita, convite, autobiografia, cartaz, carta do leitor, classificados, verbete, quadrinhas, cantigas de rodas, bilhetes, fotos, mapas,aviso, horóscopo, regras de jogo, anedotas, entre outros. 7º ano CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL ABORDAGEM TEÓRICA CONTEÚDOS BÁSICOS Avaliação METODOLÓGICA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL GÊNEROS DISCURSIVOS História em quadrinhos - Texto A: Horácio, de Maurício de Sousa; - Texto B: Calvin e Haroldo, de Bill Watterson. - Texto C. Palavra é uma palavra. Daisy Vogel. - Texto D. O homem e a comunicação. Ruth Rocha. Poema - Profundamente. Manuel Bandeira. - A manina avoada. Elisa Lucinda. Romance - O trapiche, de Jorge Amado. Mitos - Texto E: Eco e Narciso, de Ana Maria Machado. Contos - Homem ao mar, de Domingos Pellegrini; - Um amigo para sempre, de Marina Colasanti, (fragmento). Cartum Tiras Reportagens Entrevistas LEITURA Tema do texto Interlocutor; Finalidade do texto Informatividade; Aceitabilidade; Situacionalidade; Intertextualidade Informações explicitas e implícitas; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero; Repetição proposital de palavras; Léxico; Ambigüidade; Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. LEITURA É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos diferentes gêneros, ampliando também o léxico; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhe discussões sobre: tema e intenções; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não verbais, como: gráficos, fotos, imagens, mapas e outros; Relacione o tema com o contexto atual, com as diferentes possibilidades de sentido; Oportunize a socialização a das idéias dos alunos sobre o texto. ESCRITA - Tema do texto; - Interlocutor; - Finalidade do texto; - Informatividade; - Discurso direto e indireto; - Elementos composicionais do gênero; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; - Processo de formação de palavras; - Acentuação gráfica; - Ortografia; - Concordância verbal/nominal. ESCRITA É importante que o professor: - Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; - Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; - Acompanhe a produção do texto; - Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das idéias, dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de aventura, observar se há o narrador, quem são os personagens, tempo, espaço, se o texto remete a um mistério, etc.); - Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; - Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ORALIDADE - Tema do texto; - Finalidade; - Papel do locutor e interlocutor; - Elementos extra lingüísticos: entonação, pausas, gesto...; - Adequação do discurso ao gênero; - Turnos de fala; - Variações lingüísticas; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica ORALIDADE É importante que o professor: - Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos; - Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos; - Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; - Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; - Estimule conotação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralingüísticos, como: Entonação, pausas, expressão facial e outros. - Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto -juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros. (*) SUGESTÕES DE GÊNEROS DISCURSIVOS PARA A 6ª SÉRIE: entrevistas (oral e escrita), crônica de ficção, música, notícia, estatutos, narrativa mítica, tiras, propaganda, exposição oral, mapas, paródia, chat, provérbios, torpedos, álbum de família, leitura de cordel, carta de reclamação, diário, carta ao leitor, instruções de uso, cartum, história em quadrinhos, placas, pinturas, entre outros. 8º ano CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL ABORDAGEM TEÓRICA CONTEÚDOS BÁSICOS Avaliação METODOLÓGICA GÊNEROS DISCURSIVOS LEITURA LEITURA Conteúdo temático É importante que o professor: Romance Interlocutor; Propicie práticas de leitura de textos - A casa, de José Paulo Finalidade do texto; diferentes gêneros; Paes Aceitabilidade do texto; Considere os conhecimentos prévios Contos Informatividade; dos alunos; Tentação, de Clarice Situacional idade; Formule questionamentos que Lispector Intertextualidade; possibilitem inferências sobre o texto; Diário Vozes sociais presentes no texto; Encaminhe discussões e reflexões De saco cheio, de Ann Elementos composicionais do gênero; sobre: tema,intenções,intertextualidade, McPherson e Aidan Relação de causa e conseqüência entre as aceitabilidade, informatividade, partes e elementos do texto; situcionalidade. MacFarlane Marcas lingüísticas: coesão, Contextualize a produção: Reportagens coerência,função das classes gramaticais no suporte/fonte, interlocutores, finalidade, Drama Romeu e Julieta, de William texto,pontuação, recursos gráficos (como época; aspas, travessão, negrito). Utilize textos não-verbais diversos que Shakespeare Semântica: dialoguem como não verbais, como: Teatro gráficos, fotos, imagens, mapas, e • Operadores argumentativos; O juiz de paz na roça, de outros • Ambigüidade; Martins Relacione o tema com o contexto atual; • Sentido conotativo e denotativo Oportunize a socialização a das idéias Pena das palavras no texto humor no texto. dos alunos sobre o texto; Fábula ESCRITA, ESCRITA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL O homem e a cobra - Conteúdo Temático; - Interlocutor; - Finalidade do texto; - Informatividade; - Situacional idade; - Intertextualidade; - Vozes sociais presentes no texto; - Elementos composicionais do gênero; - Relação de causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); - Concordância verbal e nominal; - Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e seqüenciarão do texto; - Semântica: • Operadores regumentativos; • Ambigüidade; • Significado das palavras; • Sentido conotativo e denotativo; • Expressões que denotam ironia e humor no texto ORALIDADE - Conteúdo do texto; - Finalidade; - Aceitabilidade do texto; - Informatividade; - Papel do locutor e interlocutor; - Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gesto...; - Adequação do discurso ao gênero; - Turnos de fala; Variações lingüísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; - Elementos semânticos; - Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); - Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito. É importante que o professor: - Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; - Acompanhe a produção do texto; - Analise se a produção textual está coerente e c esa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; - Estimule o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor; - Incentive a utilização de recursos de causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto; - Proporcione o entendimento do papel sintático e estilístico dos pronomes nas organizações retomadas e seqüenciarão do texto; - Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos das idéias, dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for uma notícia, observar se o fato relatado é relevante se apresenta dados coerentes, se a linguagem é própria do suporte (ex. Jornal), se traz vozes de autoridade, etc.). - Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. ORALIDADE É importante que o professor: - Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos; - Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; - Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; - Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralingüísticos, como: entonação, pausas, expressão facial e outros. - Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros. (*) SUGESTÕES DE GÊNEROS DISCURSIVAS PARA A 7ª SÉRIE: regimento, slongan, telejornal, telenovela, reportagem (oral e escrita), pesquisa, conto fantástico, narrativa de terror, charge, narrativa de humor, crônica jornalística, paródia, resumo, anúncio publicitário, sinopse de filme, poema, biografia, narrativa de ficção científica, relato pessoal, outddor, blog, haicai, júri simulado, discurso e defesa e acusação, mesa redonda, dissertação escolar, regulamentos, caricatura, escultura, entre outros. 9º ano CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL ABORDAGEM TEÓRICA CONTEÚDOS BÁSICOS Avaliação METODOLÓGICA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL GÊNEROS DISCURSIVOS A construção do humor - Charge: Santiago, ninguém é de ferro; - Tiras do Hagar. CHRIS Browne VERÍSSIMO. Luis Fernando. - Tiras de Calvin. BILL, Watterson Crônica - Titia em apuros. NOVAES, Carlos Eduardo. - Detalhes da Cultura Brasileira.SHIRTS, Matthew. - Pá, pá, pá VERÍSSIMO. Luis Fernando Poema - Os homens vendem a luz. BEZERRA, Chico Contos Reportagens Resenhas LEITURA Conteúdo temático; Interlocutor; Finalidade do texto Aceitabilidade do texto; Informatividade; Discurso Direto e indireto Elementos composicionais do gênero Marcas lingüísticas: coesão, coerência,função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); figuras de linguagem. LEITURA É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos diferentes gêneros; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; Utilize textos nãoverbais diversos que dialoguem como não-verbais, como: gráficos. Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização a das idéias dos alunos sobre o texto. ORALIDADE ORALIDADE É importante que o professor: - Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos; - Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; - Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; - Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralingüísticos, como: entonação, pausas, expressão facial e outros. - Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros. - Tema do texto; - Finalidade; - Argumentatividade; - Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gesto...; - Adequação do discurso ao gênero; - Turnos de fala; - Variações lingüísticas; Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos. (*) SUGETÕES DE GÊNEROS DISCURSIVOS PARA 8ª SÉRIE: artigo de opinião, debate, reportagem oral e escrita, manifesto, seminário, relatório científico, resenha crítica, narrativa fantástica, romance, histórias de humor, contos, música, charges, editorial, curriculum vitae, entrevista oral e escrita, assembléia, agenda cultural, reality show, novela fantástica, conferência, palestra, fotoblog, depoimento, imagens, instruções, entre outros. Conteúdo Específico Conteúdo Prático Conteúdos estruturantes Encaminhamentos Metodológicos Recursos Didáticos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL A teoria do texto e gramática serão trabalhadas de forma dialógica;palestras declamação Leitura oral Dramatização Relatos Análises Contação de histórias Debates Cantos Interpretação Oral Alfabeto, fonema e letra Classe de palavras (substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, conjunção, advérbio, verbo, interjeição, preposição) Sinônimos e antônimos. Oração, período Termos integrantes da oração Termos acessórios da oração Regras ortográficas Aspectos literários Prática da Oralidade Leitura silenciosa e oral de textos variados (incluindo textos relacionados à cultura afro-brasileira) leitura extraclasse Pesquisa Mídia Aulas expositivas; vídeos; TV Pendrive; Rádio; Computador; Livro Didático; Literatura Infanto-juvenil; Dicionário Construção de frases e suas ligações; Interpretação escrita; Produção de textos variados; Comentário de filmes; análise de filmes e músicas; Resumos; Pesquisa; Mídia; Uso do dicionário; Confecção de cartazes; Análise Lingüística ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL METODOLOGIA DA DISCIPLINA: A linguagem como interação será o pressuposto básico dos encaminhamentos metodológicos tendo como ponto de partida o contexto histórico e social da realidade onde os alunos estão inseridos. O método utilizado será o dialético procurando captar a interação, a interlocução dos/entre alunos em situações reais de comunicação. Através das práticas da oralidade da leitura e da escrita, o processo de ensino será a partir da dimensão dialógica e da linguagem para ser significativo para os alunos. Na dimensão dialógica discursiva, intertextual, a leitura vista em função de uma concepção integracionista da linguagem, propondo-se infinidade de textos, cercando os alunos de livros que possam ser folheados, selecionados e levados para casa; além de empregar diferentes métodos de ensino que orientarão estudos e exploração das leituras. Os processos metodológicos devem ter embasamento teórico-prático para proporcionar os conteúdos, nas práticas discursivas, aos educados, dentro do contexto escolar ao qual estão inseridos, explorando vários recursos, tais como, livro didático, leitura de textos diversos, TV Multimídia, pendrive, laboratório de informática, entre outros. PRÁTICA DA ORALIDADE Devemos tomar como ponto de partida os conhecimentos lingüísticos dos alunos. Quando chega à escola, o aluno já domina a oralidade, pois convive com a língua falada e ouvida desde o nascimento. Ao apresentar a hegemonia da norma culta, a escola deve considerar a diversidade lingüística, tendo em vista que tanto a norma padrão quanto as outras variedades se apresentam de forma lógica e bem estruturadas. PRÁTICA DA LEITURA A prática de leitura, como processo transformador que é, permite ao educando uma diversidade em suas relações dialógicas, com textos variados, aprimorando assim, o conhecimento, o vocabulário, a escrita e a oralidade, permitindo interagir dentro e fora do seu contexto. PRÁTICA DA ESCRITA Escrever não é meramente um ato de criação de palavras numa folha em branco, mas sim, um processo ao qual o educando deve ter conhecimento da diversidade de gêneros de escritas, tais como: bilhete, convite, carta, aviso, poemas, etc., para o uso da escrita nos diferentes relacionamentos. O contexto com os gêneros discursivos terá como ponto de partida as experiências e não o conceito. No contexto das práticas discursivas se farão presentes conceitos necessários e adequados de modo a contribuir com o aprimoramento da competência lingüística dos alunos; relacionando-os as situações reais de comunicação. Serão realizadas atividades referentes aos temas da abordagem obrigatória e os novos desafios educacionais contemporâneos, baseados ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL nas leis: Lei 10.639/03 “História e Cultura Afro”, Lei 13.385/01 “História do Paraná” e Lei 9.795/99 “Meio Ambiente”, relacionando-os as situações reais de comunicação. Serão realizadas atividades e epilingüísticos sobre aspectos discursivos, estruturais e gramaticais ancorados no texto, nos elementos verbais e não verbais, partindo-se dos conhecimentos prévios e do desenvolvimento cognitivo e lingüístico dos alunos assim como, das possibilidades de reflexão que cada texto oferece. AVALIAÇÃO É imprescindível que a concepção tradicional de avaliação, conhecida comumente como o famoso toma-lá-dá-cá, ceda lugar à avaliação contínua e que se priorize a qualidade, aprendizagem e o desempenho do aluno ao longo do ano letivo, num processo diagnosticador. O LDBEN 9394/96 destaca a chamada avaliação formativa que por ser contínua e diagnóstica possibilita ao professor e até mesmo ao aluno a reelaborarão do trabalho pedagógico. A avaliação da oralidade deverá ocorrer relacionada à produção oral, isto é, observação e interpretação de textos diversos (noticiários, discursos políticos, trovas poéticas, programas televisivos,seminários, debates, miniaulas, entrevistas e relatos de histórias, etc.) A leitura será avaliada tendo como objetivo a aprendizagem significativa da escrita, compreensão e leituras de mundo e de textos (artísticos, numéricos, gráficos, etc.). É importante perceber se o aluno ativa os conhecimentos prévios, se consegue atuar dentro dos diferentes textos, inserindo suas experiências, questionando e propondo reflexões a respeito dos mesmos. Na escrita deve-se avaliar o texto nos seus aspectos textuais e gramaticais, devendo focar os aspectos discursivos textuais (coesão e coerência), os gêneros solicitados, a concordância com o contexto exigido, argumentação, etc. Levando-se em conta que esta é apenas uma fase da produção e não o produto final. No processo diagnóstico (de continuidade) o ensino-aprendizagem buscará promover o aluno a avaliador de seu próprio texto, responsável e comprometido com as palavras transmitidas a fim de que ele adquira autonomia no processo de escrita, possibilitando seu aperfeiçoamento constante, ao letramento. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Na busca de estratégias para avaliar, o recurso mais usado atualmente é a prova, porém é importante que não se perca de vista a função diagnóstica da avaliação, ou seja, a prova deve ser usada como subsídio para revisão do processo ensino-aprendizagem. Dentro da análise lingüística, a avaliação deverá ser reflexiva e contextualizada, encontrando os recursos lingüísticos no interior do texto. A recuperação de estudos deverá acontecer imediatamente, após a verificação na falha do processo da aquisição desses conhecimentos, promovendo uma ação pedagógica de qualidade para todos. A visão unilateral (que prevalecia na concepção tradicional) conforme recomenda a legislação vigente, deve dar lugar à formativa. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL REFERÊNCIAS: Diretrizes da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Secretaria do Estado da Educação - SEED. Língua Portuguesa. Curitiba, 2006. FARACO, Carlos A.; Tezza, Cristóvão; CASTRO, Gilberto de. Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Editora UFPR, 2000. FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguistica Textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988. KLEIMAN, Angela; MORAES; S. E. Leitura e interdisciplinariedade: tecendo redes nos projetos da escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1999. Língua Portuguesa e Literatura - Ensino Médio. Secretaria do Estado da Educação - SEED. Curitiba, 2006. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Secretaria do Estado da Educação - SEED. Língua Portuguesa. Curitiba, 2006. ESCOLA ESTADUAL SÃO PEDRO ENSINO FUNDAMENTAL PRATES, Marilda. Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Moderna, 1998. SANCHES, Kátia P. G.; ANDREU, Sebastião. Aprendendo a ler e escrever textos. Curitiba: Nova Didática, 2004. SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem pradgmática. Campinas: Papirus, 1995. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL CONTEÚDOS ESPECÍFICOS AVALIAÇAO LEITURA Tema do texto Interlocutor; Finalidade; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero; Léxico Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA - Tema do texto - Interlocutor; - Finalidade do texto; - Informatividade; - Argumentatividade; - Discurso direto e indireto; - Elementos composicionais do gênero; - Divisão do texto em parágrafos; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;Processo de formação de palavras; - Acentuação gráfica; - Ortografia; - Concordância verbal/nominal. INSTRUMENTOS LEITURA É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos gêneros; Considere os conhecimentos prévios dos Formule questionamentos que possibilitem sobre o texto; Encaminhe discussões sobre: tema, intertextualidade; Contextualize a produção: suporte/interlocutores, finalidade, época; Utilize textos não-verbais diversos que como nãoverbais, como: gráficos. Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização a das idéias sobre o texto. ORALIDADE ORALIDADE É importante que o professor: - Organize apresentações de textos produzidos Oriente sobre o contexto social de uso do selecionado; - Prepare apresentações que explorem as marcas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; - Estimule contação de histórias de diferentes utilizando-se dos recursos extralingüísticos, entonação, pausas, expressão facial e outros. - Selecione discursos de outros para análise os oralidade, como: cenas de desenhos, programas entrevistas, reportagem, entre - Tema do texto; - Finalidade; - Argumentatividade; - Papel do locutor e interlocutor; - Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gesto...; - Adequação do discurso ao gênero; - Turnos de fala; - Variações lingüísticas; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos. ESCRITA É importante que o professor: - Planeje a produção textual a partir: da delimitação tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; - Estimule a ampliação de leituras sobre o tema proposto; - Acompanhe a produção do texto; - Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/idéias, dos elementos que compõe o gênero (por for uma narrativa de aventura, observar se há quem são os personagens, tempo, espaço, se o a uma aventura, etc.); - Analise se a produção textual está coerente continuidade temática, se atende à finalidade, linguagem está adequada ao contexto; - Conduza, na reescrita, a uma reflexão elementos discursiva, textual, estrutural normativos. (*) SUGESTÕES DE GÊNEROS DISCURSIVOS PARA A 6º ano: história em quadrinho, piadas,adivinhas, lendas, fábulas, contos de fadas, poemas, narrativa de enigma, narrativa de aventura, dramatização,exposição oral, comercial para TV, causos, carta pessoal, carta de solicitação, e-mail, receita, convite,autobiografia, cartaz, carta do leitor, classificados, verbete, ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL quadrinhas, cantigas de rodas, bilhetes, fotos, mapas,aviso, horóscopo, regras de jogo, anedotas, entre outros. 2º SEMESTRE 7º ano CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL CONTEÚDOS BASICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS Artigos: expositivos e de opinião - Na linha de chegada, Carlos Dias e Flávia Natércia, Superinteressante; - A influência Romana, Joan Forman, Os romanos; - Por que a água do mar é salgada?, Paulo da Cunha Lana, Universidade Federal do Paraná; - Uso de piercing cria conflito em escola de Londrina-PR, Silvana Leão, Folha de Londrina; - Trair ou não trair?, Rosely Sayão. Poesia - Enleio, de Carlos Drummond de Andrade; -Teu Nome, de Vinicius de Moraes; - Ao homem dos países distantes, de Francisco Karam; - Eu em mim e Poeta a vista, de Carlos Queiroz Telles; Manchetes Tiras Música - Monte Castelo, de Renato Russo. Texto Publicitário LEITURA Tema do texto Interlocutor; Finalidade do texto Informatividade; Aceitabilidade; Situacional idade; Intertextualidade Informações explicitas e implícitas; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero; Repetição proposital de palavras; Léxico; Ambigüidade; Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. AVALIAÇAO NSTRUMENTOS LEITURA É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos diferentes ampliando também o léxico; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências o texto; Encaminhe discussões sobre: tema e intenções; Contextualize a produção: suporte/fonte, finalidade, época; Utilize textos verbais diversos que dialoguem como: gráficos, fotos, imagens, mapas Repossibilidades de sentido; Oportunize a socialização a das idéias dos alunos texto.lecione o tema com o contexto atual, com ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Reportagens Entrevistas Charges ESCRITA - Tema do texto; - Interlocutor; - Finalidade do texto; - Informatividade; - Discurso direto e indireto; - Elementos composicionais do gênero; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; - Processo de formação de palavras; - Acentuação gráfica; - Ortografia; - Concordância verbal/nominal. ESCRITA É importante que o professor: - Planeje a produção textual a partir: da delimitação tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; - Estimule a ampliação de leituras sobre o tema proposto; - Acompanhe a produção do texto; - Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/idéias, dos elementos que compõe o gênero (por for uma narrativa de aventura, observar se há quem são os personagens, tempo, espaço, se o a um mistério, etc.); - Analise se a produção textual está coerente continuidade temática, se atende à finalidade, linguagem está adequada ao contexto; - Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos discursivos, textuais, estruturais e normativos. ORALIDADE ORALIDADE É importante que o professor: - Organize apresentações de textos produzidos Proponha reflexões sobre os argumentos exposições orais dos alunos; - Oriente sobre o contexto social de uso do selecionado; - Prepare apresentações que explorem as marcas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; - Estimule contação de histórias de diferentes utilizando-se dos recursos extralingüísticos, entonação, pausas, expressão facial e outros. - Selecione discursos de outros para análise da oralidade, como: cenas de desenhos, programas entrevistas, reportagem, entre - Tema do texto; - Finalidade; - Papel do locutor e interlocutor; - Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gesto...; - Adequação do discurso ao gênero; - Turnos de fala; - Variações lingüísticas; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica (*) SUGESTÕES DE GÊNEROS DISCURSIVOS PARA A 7º ano: entrevistas (oral e escrita), crônica de ficção, música, notícia, estatutos, narrativa mítica, tiras, propaganda, exposição oral, mapas, paródia, chat, provérbios, torpedos, álbum de família, leitura de cordel, carta de reclamação, diário, carta ao leitor, instruções de uso, cartum, história em quadrinhos, placas, pinturas, entre outros. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 2º SEMESTRE 8º ano CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL CONTEÚDOS BASICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS Reportagens - Han, de Mike Edwards; - Guardiões do mundo, de Stephen Ferry; - Brincadeiras de um povo da floresta, de Edith Lacerda. - Pelo bem-estar do planeta, Flávio Diegues Artigo - O Sumiço das línguas do mundo, Galileu, Fragmentos. - Ficamos sem TV. Que sorte, Palmiro F. Da Costa; - O inferno é o limite na TV, Igor Germano, Jornal de Brasília - Quando o assunto é cigarro, é preciso ser radical e dizer não, Jairo Bouer, Folha de São Paulo; - O novo sexo frágil, Débora Yuri, Folha de São Paulo. Poesia - O dia da criação, Vinicius de Moraes, poesia completa e prosa; cheio de tremeliques, Sérgio Capparelli, O elefante no nariz; João Donato, Edições Musicais Ltda. canção do Senhor da Guerra, Renato Russo; de Hiroshima, Vinicius de Moraes; pardalzinho, Manuel Bandeira; açucar, Ferreira Gullar, Poemas. Conto - À noite em que os hotéis estavam cheios, Moacyr Scliar, Contos para um natal brasileiro; LEITURA Conteúdo temático Interlocutor; Finalidade do texto; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Situacional idade; Intertextualidade; Vozes sociais presentes no texto; Elementos composicionais do gênero; Relação de causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto; Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito). Semântica: operadores argumentativos; ambigüidade; Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto humor no texto. LEITURA É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos diferentes Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências o texto; Encaminhe discussões e reflexões tema,intenções,intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situcionalidade. Contextualize a produção: suporte/fonte, finalidade, época; Utilize textos não-verbais diversos que dialoguem verbais, como: gráficos, fotos, imagens, mapas, Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização a das idéias dos alunos texto; Instigue a identificação e reflexão das diferenças do uso de palavras e/ou expressões no sentido denotativo, bem como de expressões que denotam humor; Promova a percepção de recursos utilizados para causa e conseqüência entre as partes e elementos ESCRITA, - Conteúdo Temático; - Interlocutor; - Finalidade do texto; - Informatividade; - Situacional idade; - Intertextualidade; - Vozes sociais presentes no texto; - Elementos composicionais do gênero; Relação de causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto; - Marcas lingüísticas: coesão, ESCRITA É importante que o professor: - Planeje a produção textual a partir: da delimitação do interlocutor, do gênero, da finalidade; - Acompanhe a produção do texto; - Analise se a produção textual está coerente continuidade temática, se atende à finalidade, linguagem está adequada ao contexto; - Estimule o uso de palavras e/ou expressões conotativo e denotativo, bem como de expressões denotam ironia e humor; - Incentive a utilização de recursos de causa e entre as partes e elementos do texto; - Proporcione o entendimento do papel sintático dos pronomes na organização retomada e seqüenciarão AVALIAÇAO INSTRUMENTOS ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); - Concordância verbal e nominal; - Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e seqüenciarão do texto; - Semântica: operadores argumentativos; ambigüidade; significado das palavras; sentido conotativo e denotativo; expressões que denotam ironia e humor no texto texto; - Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos idéias, dos elementos que compõe o gênero (por for uma notícia, observar se o fato relatado apresenta dados coerentes, se a linguagem suporte (ex. Jornal), se traz vozes de autoridade, Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos discursivos, textuais, estruturais e normativos. ORALIDADE ORALIDADE É importante que o professor: - Organize apresentações de textos produzidos Oriente sobre o contexto social de uso do selecionado; - Prepare apresentações que explorem as marcas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; - Estimule contação de histórias de diferentes utilizando-se dos recursos extralingüísticos, entonação, pausas, expressão facial e outros. Selecione discursos de outros para análise dos realidade, como: cenas de desenhos, programas entrevistas, reportagem, entre outros. - Conteúdo do texto; - Finalidade; - Aceitabilidade do texto; - Informatividade; - Papel do locutor e interlocutor; - Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gesto...; - Adequação do discurso ao gênero; - Turnos de fala; - Variações lingüísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; - Elementos semânticos; - Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); - Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito. (*), (*) SUGESTÕES DE GÊNEROS DISCURSIVAS PARA A 8º ano: regimento, slongan, telejornal, telenovela, reportagem (oral e escrita), pesquisa, conto fantástico, narrativa de terror, charge, narrativa de humor, crônica jornalística, paródia, resumo, anúncio publicitário, sinopse de filme, poema, biografia, narrativa de ficção científica, relato pessoal, outddor, blog, haicai, júri simulado, discurso e defesa e acusação, mesa redonda, dissertação escolar, regulamentos, caricatura, escultura, entre outros. 2º SEMESTREª 9º ano CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL CONTEÚDOS BASICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS Artigo LEITURA AVALIAÇAO NSTRUMENTOS ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL - Um mundo afogado em papel, Cristina Charão; - Será que existe crise? Colin Tudge, Folha de São Paulo; - Futebol é uma síntese dramática da vida, Maria Rita Kehl, revista Época; - Mestres, inventores e craques, José Geraldo Couto, Folha de São Paulo; - O mundo para todos, Cristovam Buarque, O Globo Crônica - O torcedor, José Carlos Oliveira, A revolução das bonecas; - Em busca do ouro, Carlos Eduardo Novaes; Poesia - Lá ia eu, Alice Ruiz; - Urgente!, Sérgio Capparelli; - Chove, Guillaume Apollinaire; - Sei centos e sessenta e seis, Mário Quintana; - Menino irritado, Sérgio Capparelli. Contos - O burrinho pedrês, João Guimarães Rosa; Manchetes Tiras Música Texto Publicitário Reportagens Entrevistas Charges Conteúdo temático; Interlocutor; Finalidade do texto Aceitabilidade do texto; Informatividade; Discurso Direto e indireto Elementos composicionais do gênero Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); figuras de linguagem. LEITURA É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos diferentes Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências o texto; Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; Utilize textos não-verbais diversos que dialoguem não-verbais, como: gráficos. Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização a das idéias dos alunos texto. ESCRITA - Tema do texto - Interlocutor; - Finalidade do texto; - Informatividade; - Argumentatividade; - Discurso direto e indireto; - Elementos composicionais do gênero; - Divisão do texto em parágrafos; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; - Processo de formação de palavras; - Acentuação gráfica; - Ortografia; - Concordância verbal/nominal. ESCRITA É importante que o professor: - Planeje a produção textual a partir: da delimitação tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; - Estimule a ampliação de leituras sobre o tema proposto; - Acompanhe a produção do texto; - Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos / idéias, dos elementos que compõe o gênero (por for uma narrativa de aventura, observar se há quem são os personagens, tempo, espaço, se o a uma aventura, etc.); - Analise se a produção textual está coerente continuidade temática, se atende à finalidade, linguagem está adequada ao contexto; - Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos discursivos, textuais, estruturais ORALIDADE ORALIDADE É importante que o professor: - Organize apresentações de textos produzidos Oriente sobre o contexto social de uso do selecionado; - Tema do texto; - Finalidade; - Argumentatividade; - Papel do locutor e interlocutor; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL - Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gesto...; - Adequação do discurso ao gênero; - Turnos de fala; - Variações lingüísticas; - Marcas lingüísticas: coesão, coerência,gírias, repetição, recursos semânticos. Utilizandose dos recursos extralingüísticos, entonação, pausas, expressão facial e outros. - Selecione discursos de outros para análise dos - Prepare apresentações que explorem as marcas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; - Estimule contação de histórias de diferentes utilizando-se dos recursos extralingüísticos, entonação, pausas, expressão facial e outros. - Selecione discursos de outros para análise os oralidade, como: cenas de desenhos, programas entrevistas, reportagem, entre outros. (*) SUGETÕES DE GÊNEROS DISCURSIVOS PARA 9º ano;artigo de opinião, debate, reportagem oral e escrita, manifesto, seminário, relatório científico, resenha crítica, narrativa fantástica, romance, histórias de humor, contos, música, charges, editorial, curriculum vitae, entrevista oral e escrita, assembléia, agenda cultural, reality show, novela fantástica, conferência, palestra, fotoblog, depoimento, imagens, instruções, entre outros. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A Educação Física vem apresentando mudanças significativas durante a história. Estas mudanças são de origem conceitual e organizativa e de percepção do seu objeto de estudo, refletindo as características das relações entre o homem e a sociedade em diferentes momentos e lugares, abrangendo as concepções de saúde estética e lazer. Por isso essa a área do conhecimento representou diferentes papéis e adquiriu diferentes significados, conforme o momento histórico. A Educação Física já foi considerada exclusivamente um meio de preparar corpos fortes e saudáveis prontos para defesa da nação, ou então, para bater novos recordes esportivos, a partir dos mais talentosos fisicamente, reduzindo-a a uma mera atividade, sem objetivos e conteúdos que justificassem sua permanência nos currículos escolares. Esta área do conhecimento até a dec. de 80 é tratada unicamente como atividade prática, porém passa a incorporar os pressupostos teórico-filosófico que reconhecem seu caráter político, social e cultural, deixando de ter como pilares básicos o higienismo e o militarismo, que sempre serviram como elementos norteadores, demonstrando, assim, que a crise serviu como estímulo para a busca da superação dessas concepções conservadoras. Por tanto a Educação Física não tem a pretensão única de alcançar o condicionamento físico, mas estimular o pensar sobre a interação sujeito realidade, num exercício de cidadania, contribuindo para a formação de pessoas críticas e participativas da sociedade, refletindo sobre as necessidades atuais de ensino superando uma visão fragmentada de homem. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 2. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Conhecer e utilizar o corpo em movimento no tempo e no espaço; Dominar os movimentos básicos do corpo; Ampliar o repertório motor na combinação de movimentos e habilidades; Identificar e utilizar as atividades ludo-pedagógico do cotidiano escolar na organização do lazer; Repudiar a violência evidenciando o respeito mútuo, a ética, a dignidade e a solidariedade; Incorporar as manifestações corporais das diversas culturas ao acervo lúdico; Demonstrar autonomia na legislação da regra dos jogos; Entender a diversidade cultural e conviver com ela na organização e execução das práticas corporais; Compreender a importância da atividade para a saúde relacionando-a com os fatores sócio-culturais; Adquirir habilidades esportivas reconhecendo a importância do gesto motor, despertando prazer pelo jogo independente da capacidade técnica; Analisar alguns dos padrões de beleza, saúde e desempenho presentes no cotidiano, e compreender sua inserção no contexto sócio-cultural em que são produzidos. Superar a visão da Educação Física como mera atividade “de prática pela prática”. 3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES A EXPRESSIVIDADE CORPORAL: que através de conteúdos específicos permitem aflorar as diferentes manifestações corporais que se tornam essenciais quando a educação do corpo, nesta fase se constitui como alicerce do projeto educativo. Derivam-se dela os conteúdos específicos que compõem o trabalho pedagógico e a relação de ensino e de aprendizagem no cotidiano escolar: 1. ESPORTE; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 2. JOGOS E BRINCADEIRAS; 3. DANÇA; 4. GINÁSTICA; 5. LUTAS; A partir dos conteúdos específicos apontam alguns elementos articuladores que integram e interligam as práticas corporais, visando um maior aprofundamento e diálogo com as diferentes expressões do corpo: 1. O corpo que brinca e aprende: manifestações lúdicas; 2. O desenvolvimento corporal e construção da saúde; 3. A relação do corpo com o mundo de trabalho. 4. 4. CONTEÚDO POR SÉRIE: ENSINO FUNDAMENTAL: 6º. ANO CONTEÚDO ESTRUTURANTE ESPORTES JOGOS E BRINCADEIRAS DANÇAS CONTEÚDO ABORDAGEM BÁSICO TEÓRICOMETODOLÓGICO Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como; Sua origem; Sua evolução; Seu contexto atual. Propor a vivência de atividades pré esportivas no intuito de possibilitar o aprendizado dos fundamentos básicos dos esportes e possíveis adaptações às regras. bordar e discutir a origem e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras. Possibilitar a vivência e confecção de brinquedos, jogos e brincadeiras com e sem materiais alternativos. Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro. COLETIVOS E INDIVIDUAIS JOGOS E BRINCADEIRAS POPULARES; BRINCADEIRAS E CANTIGAS DE RODAS; JOGOS DE TABULEIROS; JOGOS COOPERATIVOS; DANÇAS FOLCLÓRICAS; DANÇAS DE RUA E DANÇAS VALIAÇÃO GINÁSTICA RÍTMICA; Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, Brinquedos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de jogar; Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brinquedos com materiais alternativos. Dança Pesquisar e discutir a origem e histórico das danças. Contextualizar a dança. Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo. Conhecimento sobre a origem e Alguns Significados (místicos, Religiosos, entre outros) das diferentes danças; Criação e adaptação tanto das cantigas de rodas quanto de diferentes seqüencias De movimentos Estudar a origem e histórico da ginástica e suas diferentes Manifestações; Aprender e vivenciar os Movimentos Básicos da ginástica (ex: saltos, Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporais circenses; Aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica: CRIATIVAS; GINÁSTICAS Espera-se que o aluno conheça Dos Esportes: • o surgimento de cada esporte com suas primeiras regras; • sua relação com jogos populares. • seus movimentos básicos, ou seja, seus fundamentos. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL GINÁSTICA CIRCENSE; GINÁSTICA LUTAS rolamento, parada de mão, roda); Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades ginásticas. GERAL; Pesquisar a Cultura do Circo. Estimular a ampliação da Consciência Corporal Pesquisar a origem e histórico das lutas. Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas. Experimentar a vivência de jogos de LUTAS DE oposição. APROXIMAÇÃO; Apresentação e experimentação da CAPOEIRA; música e sua relação com a luta. Vivenciar movimentos característicos da luta como: a ginga, esquiva e golpes. • Saltar; • Equilibrar; • Rolar/Girar; • Trepar; • Balançar/Embalar; • Malabares. Conhecer os aspectos históricos, filosóficos, as características das diferentes manifestações das lutas, assim como alguns de seus movimentos característicos. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição ENSINO FUNDAMENTAL: 7º. ANO CONTEÚDO ESTRUTURANTE ESPORTES JOGOS E BRINCADEIRAS DANÇAS CONTEÚDO BÁSICO COLETIVOS E INDIVIDUAIS JOGOS E BRINCADEIRAS POPULARES; BRINCADEIRAS E CANTIGAS DE RODAS; JOGOS DE TABULEIROS; JOGOS COOPERATIVOS;; DANÇAS FOLCLÓRICAS; DANÇAS DE RUA E DANÇAS CRIATIVAS; GINÁSTICAS GINÁSTICA RÍTMICA; GINÁSTICA CIRCENSE; GINÁSTICA ABORDAGEM TEÓRICOMETODOLÓGICO Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da história. Aprender as regras e os elementos básicos do esporte. Vivência dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras. Reflexão e discussão acerca da diferença entre brincadeira, jogo e esporte. Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos. Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas diferenças regionais. Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Experimentação de movimentos corporais rítmico/expressivos. Criação e adaptação de coreografias. Construção de instrumentos musicai Estudar os aspectos históricos e culturais da ginástica rítmica e geral. Aprender sobre as posturas e elementos ginásticos. Pesquisar e aprofundar os conhecimentos acerca da Cultura Circense. VALIAÇÃO Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro. Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes. Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações Esportivas, Jogos e brinquedos. Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro. Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos. Construir individualmente ou coletivamente diferentes jogos e brinquedos. Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram o Break, Frevo e Maracatu; Criação e adaptação de coreografia rítmica e expressiva. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de instrumentos musicais como, por exemplo, o pandeiro e o chocalho. Conhecer os aspectos históricos da ginástica rítmica (GR); • Aprendizado dos movimentos e elementos da GR como: • saltos; • piruetas; • equilíbrios GERAL; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL LUTAS LUTAS DE APROXIMAÇÃO; CAPOEIRA; Pesquisar e analisar a origem das lutas de aproximação e da capoeira, assim como suas mudanças no decorrer da história. Vivenciar jogos adaptados no intuito de aprender alguns movimentos característicos da luta, como: ginga, esquiva, golpes, rolamentos e quedas. Apropriação dos aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas de aproximação e da capoeira. Conhecer a história do judô, karatê, taekwondo e alguns de seus movimentos básicos como: as quedas, rolamentos e outros movimentos. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição. ENSINO FUNDAMENTAL: 8º. ANO CONTEÚDO ESTRUTURANTE ESPORTES JOGOS E BRINCADEIRAS DANÇAS CONTEÚDO BÁSICO COLETIVOS E INDIVIDUAIS JOGOS E BRINCADEIRAS POPULARES; BRINCADEIRAS E CANTIGAS DE RODAS; JOGOS DE TABULEIROS; JOGOS COOPERATIVOS;; DANÇAS FOLCLÓRICAS; DANÇAS DE RUA E DANÇAS CRIATIVAS; GINÁSTICAS GINÁSTICA RÍTMICA; GINÁSTICA CIRCENSE; GINÁSTICA GERAL; ABORDAGEM VALIAÇÃO TEÓRICOMETODOLÓGICO Recorte histórico delimitando tempos e espaços, no esporte. Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade corporal, como: lazer, esporte de rendimento, condicionamento físico, assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde. Analisar o contexto do Esporte e a interferência da mídia sobre o mesmo. Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Discutir e refletir sobre noções de ética nas competições esportivas Recorte histórico delimitando tempos e espaços, nos jogos, brincadeiras e brinquedos. Organização de Festivais. Elaboração de estratégias de jogo. Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no tempo/espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar a aptidão física e saúde. Compreender a influência da mídia no desenvolvimento dos diferentes esportes. Reconhecer os aspectos positivos e negativos das práticas esportivas. Desenvolver atividades coletivas a partir de diferentes jogos, conhecidos, adaptados ou criados, sejam eles cooperativos, competitivos ou de tabuleiro. Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brincadeiras e brinquedos. Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Análise dos elementos e técnicas de dança; Vivência e elaboração de Esquetes (que são pequenas seqüências cômicas). Conhecer os diferentes ritmos, passos. Montar pequenas composições coreográficas. Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na ginástica. Vivência prática das postura e elementos ginásticos. Estudar a origem da Ginástica com enfoque específico nas diferentes modalidades, pensando suas mudanças ao longo dos anos. Manuseio dos elementos da Ginástica Rítmica. Vivência de movimentos Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos que identificam as diferentes danças. Montar pequenas composições coreográficas. Manusear os diferentes elementos da GR como: • corda; • fita; • bola; • maças; • arco. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir das atividades circenses como acrobacias de solo e equilíbrios em ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Acrobáticos. Organização de Roda de capoeira Vivenciar jogos de oposição no intuito de aprender movimentos direcionados à projeção e imobilização. LUTAS grup Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes formas de lutas. Aprofundar alguns elementos da capoeira procurando compreender a constituição, os ritos e os significados da roda. Conhecer as diferentes Projeções e imobilizações das l LUTAS DE APROXIMAÇÃO; CAPOEIRA; ENSINO FUNDAMENTAL: 9º. ANO CONTEÚDO ESTRUTURANTE ESPORTES JOGOS E BRINCADEIRAS DANÇAS CONTEÚDO BÁSICO ABORDAGEM JOGOS E BRINCADEIRAS POPULARES; BRINCADEIRAS E CANTIGAS DE RODAS; JOGOS DE TABULEIROS; JOGOS COOPERATIVOS;; TEÓRICOMETODOLÓGICO Recorte histórico delimitando tempos e espaços. Organização de festivais esportivos. Analise dos diferentes esportes no contexto social e econômico. Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos. Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas. Organização e criação de gincanas e RPG (Role-Playing Game, Jogo de Interpretação de Personagem), compreendendo que é um jogo de estratégia e imaginação, em que os alunos interpretam diferentes personagens, vivendo aventuras e superando desafios. Diferenciação dos jogos cooperativos e competitivos. DANÇAS FOLCLÓRICAS; DANÇAS DE RUA E DANÇAS Recorte histórico delimitando tempos e espaços na dança. Organização de festivais de dança. Elementos e técnicas constituintes da dança. COLETIVOS E INDIVIDUAIS VALIAÇÃO Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e confecção de diferentes tipos de tabelas. Reconhecer o contexto social e econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram. CRIATIVAS; GINÁSTICAS GINÁSTICA RÍTMICA; GINÁSTICA CIRCENSE; GINÁSTICA GERAL; Estudar a origem da Ginástica: trajetória até o surgimento da Educação Física. Construção de coreografias. Pesquisar sobre a Ginástica e a cultura de rua (circo, malabares e acrobacias). Análise sobre o modismo relacionado a ginástica. Vivência das técnicas específicas das ginásticas desportivas. Analisar a interferência de recursos ergogênicos (doping). Conhecer e vivenciar as técni Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de gincanas e R.P.G. Diferenciar os jogo cooperativos e os jogos competitivos a partir dos seguintes elementos: • Visão do jogo; • Objetivo; • O outro; • Relação; • Resultado; • Conseqüência; • Motivação. Reconhecer a importância das diferentes manifestações presentes nas danças e seu contexto histórico. Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão e nas danças de origem africana. Criar e vivenciar atividades de dança, nas quais sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas realizadas pelos alunos Conhecer e vivenciar as técnicas da ginásticas ocidentais e orientais. Compreender a relação existente entre a ginástica artística e os elementos presentes no circo, assim como, a influência da ginástica na busca pelo corpo perfeito. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Pesquisar a Origem e os aspecto históricos das lutas. LUTAS Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes formas de luta LUTAS DE APROXIMAÇÃO; CAPOEIRA; METODOLOGIA DA DISCIPLINA A análise da metodologia nos permite evidenciar o contexto em que a mesma foi gerada, a visão de ser humano, de sociedade, de conhecimento, de educação. Neste enfoque a Educação Física é um componente curricular que trata pedagogicamente os temas da cultura corporal buscando na metodologia formas de apreensão do conhecimento específico da área, tratado numa visão de totalidade. Outro ponto considerado importante é o sentido que a pesquisa assume no fazer cotidiano dos professores de Educação Física, é seu papel relacionar aquilo que é específico de cada comunidade com o que é universal. A interdisciplinaridade, ou seja, o diálogo com as outras áreas do conhecimento pode colaborar para o entendimento das manifestações corporais. Também é importante que o professor compreenda que a cultura escolar, pode ser a marca de muitas experiências para crianças e jovens. É fundamental que o professor esteja atento as peculiaridades que envolvem a corporal idade no mundo contemporâneo, tomando com referência aquilo que se apresenta como o que de mais relevante em termos de produção cultural, assim sendo tomamos também como base a procura de cultura em todas as formas de civilização, sua maneira de manifestar o culto ao corpo e também suas danças e costumes que mostram uma gama de corpos que se diferenciam em função de culturas diferentes, assim sendo torna-se necessário que se reveja os conceitos de conteúdos propostos, no que diz respeito ao que se aplicar aos alunos, delegando ao aluno a responsabilidade de agir no processo de construção do conhecimento. A experiência que do meio que ele vive constitui um ferramenta importante neste processo, então se deve levar em consideração e referência o conhecimento prévio adquirido pelo aluno sobre aquilo que lhe é proposto ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL mapeando o que se conhece sobre o assunto proposto e dessa forma buscando uma problematizarão que motive a criação de ambiente de dúvida sobre o que se sabe do proposto. O processo levará o professor a apresentar o conteúdo sistematizado e agora com um saber prévio do que o aluno sabe, podendo ligar o saber sistematizado com o saber empírico, desenvolvendo no aluno um ambiente conflito e reflexão, pois a intervenções pedagógica encaminham o conteúdo para isso. E ao finalizar a aula pode solicitar que se faça a criação de variações da vivência do assunto proposto, efetivando um diálogo que permite ao aluno estabelecer uma avaliação do processo de ensino aprendizagem. Assim sendo torna-se interessante também levar até aos educando os limites impostos pelo nosso corpo. Dentro disso surgem questões étnicas, que são essenciais, para que entendamos o desempenho dos corpos e indo buscarem nos desempenho, dos negros e seus descentes, dentro dos vários tipos de manifestações esportivas, como atinge o ápice de performance nas questões relativas a velocidade e resistência, a qualidade de vida dentro de cultura afro descendente, os riscos de saúde inerentes da descendência e a importância dos negros e afro descentes no esporte mundial, nacional até chegarmos na sua importância para o esporte do estado do Paraná, montando assim um paralelo entre o as culturas que formaram o nosso país da forma que ele é hoje e que nos leve a refletir da importância que este povo teve no desenvolvimento da nossa cultura corporal, buscando formas de traçar objetivos para o nosso futuro. Assim sendo notória a busca de explicitações que levem a reflexão deste tema, enquanto mediador fará com que ele através de meios de pesquisa busque a importância da miscigenação racial na formação de uma nação, então ao apropriar-se deste conhecimento abre-se um debate em questão para que os alunos possam mostrar sua pesquisa e também seus conhecimentos adquiridos esclarecendo as dúvidas de seus colegas, que então poderão levantar questionamentos sobre o trabalho e m questão. Através de seminários eles terão a oportunidade de sintetizar seus conhecimentos utilizando uma forma descontraída de fixar e de demonstrar suas qualidades e desenvoltura diante do tema. Como mediador do sistema o ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL professor poderá então levantar questões de educação e cidadania referente o oportunidade que estes tiveram de mudança de vida ou situação social através do esporte. E aqueles que no momento em que oportunidade se apresentou não a aproveitaram e com isso ainda padecem de dificuldades sociais e financeiras e também de reconhecimento e respeito. Através da pesquisa tomaram ciência do assunto proposto, da escrita se apropriaram da linguagem e formas de expressão e dos debates farão uma prática da oralização e expressão de sua opinião, podendo ainda exercitar formas de criticas verbais o que os levará ao estágio de criticidade para defender suas conclusões referentes ao tema proposto. Portanto a metodologia proposta terá como princípio: b) explicitar os objetivos específicos propostos pela proposta pedagógica da disciplina, em aulas expositivas e debates com os próprios alunos em sala de aula; c) situar alunos e professor dentro do processo de ensino e aprendizagem, fazendo com que os recursos oferecidos pelo professor os levem a interessar-se pelo assunto e assim a refletir sobre eles; d) considerar de forma integrada os conteúdos programados; e) ser claro o suficiente para que o aluno saiba o que, como, e quando será avaliado; f) incluir a valorização do aluno não apenas como auto avaliação, mas também o como aquele que opina sobre o processo que vivencia g) reconhecer o desenvolvimento individual, valorizando o aluno e contribuindo com a auto-estima, desta forma partiremos do que ele sabia em relação ao que apreendeu do conteúdo para avaliarmos não só o seu desempenho, mas também a aceitabilidade do conteúdo, assim estaremos avaliando a construção do conhecimento como processo; h) aferir a capacidade do aluno de expressar-se pela linguagem escrita e falada, sobre a sistematização dos conhecimentos relativos a cultura corporal de movimento e da sua capacidade de ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL movimentar-se nas formas elaboradas por esta cultura, através de aulas práticas, debates e seminários sobre os assuntos propostos; i) colocá-los em contato direto com as tecnologias que podem facilitar o seu acesso às informações e ao que acontece de mais atual de forma a facilitar a busca do conhecimento e fomentar o interesse pela pesquisa; j) mostrar vídeos relativos aos conteúdos para que a compreensão seja facilitada; k) usar ferramentas como a internet, para buscar notícias full-time sobre o assunto proposto; l) promover o interesse pelo assunto proposto através de links com a realidade de cada um dentro do seu dia-a-dia, feito por eles mesmos em momentos oportunos dentro da aula. RECURSOS DIDÁTICOS: Em seu desenvolvimento a educação deverá mostrar que em sua evolução outras formas de pesquisas surgiram e tornou-se de certa forma essenciais para que a notícia tenha uma conotação de veracidade ideal para os padrões da atualidade. Num mundo hoje integrado, interligado e que a notícia tem sua divulgação e conseqüente repercussão de forma quase instantânea o professor deverá mostrar aos educando a real importância dos meios de comunicação como fonte de pesquisa full-time para a confiabilidade das informações ora apresentados por eles em todos os trabalhos e que a veracidade destas são de extrema importância para a formação do caráter e idoneidade daqueles que a divulgam como na formação de opinião daqueles que recebem os conhecimentos ora transmitidos, levando assim a um efeito cascata onde se aprende, sistematiza, formula uma opinião e transmite as informações recebidas. Desta forma o educador problematiza uma situação apresenta as possibilidades, as ferramentas e media a pesquisa e o debate, assim sendo as ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ferramentas e fontes de informação serão de notória importância para o efeito que se quer causar com o assunto proposto, então cabe ao professor estar atento e atualizado as novas fontes que possam surgir. O que por enquanto pode ser utilizado como recurso didático e fontes de pesquisa são: • Internet; • iblioteca escolar; • Biblioteca municipal; • Tv’s multimídia; • Locadoras; • Videotecas; • E personalidades municipais e quando possível estaduais e nacionais especialistas sobre o assunto. AVALIAÇÃO CONCEITO: Entende-se avaliação não somente na perspectiva da aprendizagem, mas também do ensino, levando-se em conta que uma das funções da mesma é informar e orientar para melhoria do processo ensino-aprendizagem (SOARES, p.). A dimensão atitudinal da avaliação reporta-se aos valores as relações, as emoções, aos sentimentos, as ações/reações, as posturas, as atitudes, e requer a emissão de uma interpretação subjetiva por referir-se a temas transversais: como construção da personalidade, aquisição da autonomia, aprendizagem da vida social, aquisições metodológicas, que, no conjunto, formam o sujeito histórico. Na área da educação física entende-se por dimensão conceitual da avaliação a construção espiralada que, progressivamente, vai clareando um determinado conceito que será incorporado a um conhecimento. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Ao te matizar um conhecimento/conteúdo de ensino, a reflexão do aluno ganha complexidade articulando: 1. a constatação; 2. a interpretação; 3. a compreensão e 4. a explicação da realidade Sendo que constatação predomina nos ciclos infantis/ 1ª. E 2ª. Séries ; a interpretação, nos ciclos de 3ª. E 4ª. / 5ª. E 6ª. Séries; a compreensão no ciclo da 7ª. E 8ª. Séries ; e explicação predomina no ensino médio (domínio teórico científico). OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO SERÃO: 1. Fichas de acompanhamento do desenvolvimento pessoal; 2. Relatório de uma atividade em grupo ou fichas de observação sobre a participação e a contribuição no desenvolvimento de algumas atividades, buscando através do debate e até do discurso feito pelo próprio aluno uma análise direta do quanto ele assimilou do assunto proposto. Torna-se imprescindível para que isto aconteça a mediação do professor, oferecendo oportunidades para que polêmicas surjam e possam ser discutidas por todos, levando em conta os vários pontos de vista; 3. Relatório de apreciação de um evento esportivo ou de um espetáculo de dança; 4. Ficha de avaliação do professor quanto a capacidade do grupo de aplicar as regras de um determinado jogo, reconhecendo transgressões e atuando com autonomia; 5. Dinâmica de criação de jogos, produção e transmissão para outro grupo; 6. Relatórios ou fichas de observação e auto-avaliação sobre participação na organização de um evento escolar ou para a comunidade; 7. Fichas com a avaliação das etapas em trabalhos sobre projetos; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 8. Fichas de auto-avaliação mapeando o interesse sobre os diversos conteúdos, propiciando uma reflexão sobre interesse e participação do educando sobre os assuntos propostos pelo professor naquele momento, portanto o aluno poderá manifestar o quanto houve um interesse e sua relevância o que nos facilitará analisar em que darmos ênfase e em momento isso deverá acontecer de acordo com interesse mostrado. BIBLIOGRAFIA 1. CASTELLANI Filho, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1991. 2. LUCKESE, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1995. 3. DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCACAO FISICA PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E PARA O ENSINO MEDIO, CURITIBA 2008. 4. BRASIL – Lei nº 9394, de 20 de dezembro de l996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro, 1996. 5. BRASIL – Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Ensino Fundamental. Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF. 6. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. 7. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Spicione, 1992. 8. Valorização da cultura afrobrasileira e africana na EJA.www.seed.pr.gov.br/portals/roteiropedagogico/relato/8779_Valoriza cao_da_cultura_afrobrasileira_e_a.doc. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 9. As Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; http://www.diaadiaeducacao.sc.gov.br/portal/educadores/nead/index.p hp? dest=Diretrizes. 10.Relação de perguntas mais freqüentes – (CGDIE/SECAD); http://portal.mec.gov.br/secad/index.php? option=content&task=view&id=166&Itemid=315 PROSPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE APRESENTAÇÃO A arte visa à formação necessária para enfrentar a realidade social humanista e tecnológica artística e filosófica do conhecimento dando possibilidade de desenvolver o trabalho em relação ao cotidiano do educando abrindo caminho para diversos campos permitindo a criação e a produção possibilitando um dialoga que favorecem o pedagógico, enfocando as culturas existentes em nosso país.. Através da disciplina de Artes é possível contemplar as Diversidades Educacionais Contemporâneas e valorizar a importância da Cultura afro , Indígena e Educação Ambiental, os valores e sua história em cada uma delas , assegurando-se nas leis vigentes. Lei 10639/03 – história e cultura afro-brasileira e africana Lei 11645/08 _ história e cultura dos povos indígenas Lei 9795/99 _ política nacional de educação ambiental. A arte busca o processo de humanização do homem, como ser criador. Conteúdos Estruturantes: Conhecimento teórico-prático dos elementos fundamentais das artes visuais. Enfoque da arte como área de conhecimento nas dimensões de criação, apreciação e comunicação; História da arte (movimentos e períodos); Conhecimentos teórico-prático dos elementos básicos da linguagem musical e utilização da música; Conhecimento teórico-prático dos princípios fundamentais do teatro e da dança; e a experimentação de recursos corporais e cênicos; ESCOLA ESTADUAL SÃO PEDRO ENSINO FUNDAMENTAL 6º ano - MÚSICA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Percepção dos elementos formais na paisagem sonora e na música. Audição de diferentes ritmos e escalas musicais. Teoria da música Produção e execução de instrumentos rítmicos. Prática coral e cânone rítmico e melódico. Compreensão organiza movimento Desenvolvimento ritmicos harmônica. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Altura Duração Timbre Intensidad e Densidade Ritmo Melodia Escalas:diatônica penta tônica cromática Improvisação GrecoRomana Oriental Ocidental Africana 7º ano - MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS Percepção dos modos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Altura Duração Timbre Intensidad e Densidade Ritmo Melodia Escalas Gêneros: folclórico,indígena, popular e étnico Técnicas: vocal, instrumental,mista Improvisação Música popular e étnica (ocidental e oriental) de faze música, através de diferentes formas musicais. Teoria da música Produção de trabalhos musicais com Característica s populares e composição de sons da paisagem sonora. Compreensão popular, contemporânea s. Apropriação modos 8º ano - MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Altura Duração Timbre Intensidad e Densidade Ritmo Melodia Harmonia Tonal,modal e a fusão de ambos. Técnicas: vocal, instrumental,mista Indústria Cultural Eletrônica Minimalista Rap, Rock, Tecno.. Percepção dos modos de fazer música, através de diferentes mídias. (Cinema, Vídeo, TV e Computador) Teorias sobre música e indústria cultural. Produção de trabalhos de composição musical utilizando equipamento s e recursos tecnológicos. Compreensão musical social Apropriação modos musical divulgação 9º ano - MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Altura Duração Timbre Intensidad e Densidade Ritmo Melodia Harmonia Técnicas: vocal, instrumental, mista Gêneros: popular, folclórico, étnico. Música Engajada Música Popular Brasileira. Música contemporânea Percepção dos modos de fazer música e sua função social. Teoria da música Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical,com enfoque na Música Engajada. Compreensão transformação Produção atuação social. 6º ano - ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Ponto Linha Textura Forma Superfície Volume Cor Luz Bidimensional Figurativa Geométrica,simetri a Técnicas Pintura,escultura arquitetura... Gêneros: cenas da mitologia Arte GrecoRomana Arte Africana Arte Oriental Arte Pré- Estudo dos elementos Compreensão formais e sua organiza movimento articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos das artes visuais. Histórica 7º ano - ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Ponto Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz Proporção Tridimensional Figura e fundo Abstrata Perspectiva Técnicas Pintura,escultura, modelagem, gravura... Gêneros Paisagem, retrato, natureza morta... Arte indígena Arte Popular Brasileira e Paranaense Renascimento Barroco Percepção dos modos de estruturar e compor as artes visuais na cultura destes povos. Teoria das Artes Visuais Produção de trabalhos de artes visuais com característica s da cultura popular, relacionando os conteúdos com o cotidiano do aluno. Compreensão popular, contemporânea. Apropriada 8º ano - ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz Semelhanças Contrastes Ritmo Visual Estilização Deformação Técnicas desenho,fotografia audiovisual, mista.. Indústria Cultural Vanguardas Arte Contemporâne a Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes mídias. Teoria das artes visuais e mídias. Produção de trabalhos de artes visuais utilizando equipamento s e recursos tecnológicos. Compreensão nas mídias, veiculação consumo. Apropriação modos mídias, e consumo. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 9º ano ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz Bidimensional Tridimensional Figura-fundo Ritmo Visual Técnica Pintura,grafitte, performance.. Gêneros Paisagem urbana, cenas do cotidiano... Realismo Arte no Séc.xx Muralismo Précolombiana Hip Hop Romantismo Percepção dos modos de fazer Compreensão Visual trabalhos social. com artes Produção sujeito visuais e sua função social. Teorias das Artes Visuais. Produção de trabalhos com os modos de organização e composição como fator de transformaçã o social. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 6º ano - TEATRO ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE personage m expressõe s corporais, vocais,ges tuais e facias Ação Espaço Enredo,roteiro, espaço Cênico, adereços Técnicas jogos teatrais teatro indireto e direto improvisação, manipulação, máscara... Gênero: Tragédia, Comédia, Circo. GrecoRomana Teatro Oriental Teatro Medieval Renascimento ESTUDO EXPECTATIVA Estudo das estruturas teatrais:perso nagem,ação dramática e espaço cênico e sua articulação com formas e composição em movimentos e períodos onde se originaram. Compreensão estrutura sua relação quais Apropriação técnicas 7º ano- TEATRO ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTO S FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Personag em expressõ es corporais, vocais ,gestais e faciais Ação Espaço Representação Leitura dramática,Cenogr afi a. Técnicas jogos, teatrais,Mimica,im pr ovisação,for mas,animadas... Gêneros;Rua,aren a, Caracterização. Comédia dell arte Teatro Popular Brasileiro Paranaense Teatro Africano Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes espaços disponíveis. Teoria do teatro Produção de trabalhos com teatro de arena, de rua Compreensão representação origens Apropriação modos cotidiano. e indireto. 8º ano- TEATRO ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Personage m expressõe s corporais,v ocais ,gestais e faciais Ação Espaço e apresentação no cinema e mídias Texto dramático Maquiagem Sonoplastia Roteiro Técnicas jogos, teatrais,sombra,ad aptações cenica... Indústria Cultural Realismo Expressionism o Vanguardas Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes mídias. Teoria da representaçã o no teatro e mídias. Produção de trabalhos de representaçã o utilizando equipamento Compreensão representação função consumo. Apropriação modos mídias; consumo. s e recursos 9º ano- TEATRO ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTO SE PERÍODOS Teatro Engajado Teatro do Oprimido Teatro Pobre Teatro Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social. Teoria do teatro Criação de trabalhos com os modos de organização e composição teatral como fator de Absurdo transformação CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Personagem expressões corporais,voc ais ,gestuais e faciais Ação Espaço Técnicas:Monólogo, jogos teatrais,direção,nsaio ,Teatro-Fórum... Dramaturgia Cenografia Sonoplastia Iluminação Compreensão no teatro transformação Criação atuação social. social ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 6º ano- DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Movimento Corporal Tempo Espaço Eixo Deslocamento Ponto de Apoio Formação Técnica Improvisação Gênero; Circular Pré-história GrecoRomana Medieval Idade Média Estudo do Compreensão movimento organizam movimento corporal,temp o,espaço e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos da dança. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 7º ano- Dança- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Movimento Corporal Tempo Espaço Gênero; Folclórica, popular,étnica Ponto de Apoio Formação Rotação Coreografia Salto e queda Níveis(alto,médi oe baixo Dança Popular Brasileira Paranaense Africana Indígena Renascimento Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços onde é elaborada e executada. Teoria da dança. Produção de trabalhos com dança utilizando diferentes modos de composição. compreensão popular, contemporâneas. Apropriação modos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 8º ano – DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Movimento Corporal Tempo Espaço Direções Dinâmicas Aceleração Improvisação Coreografia Sonoplastia Gênero:espetác ulo Hip Hop Indústria Cultural Dança Moderna Dança Clássica Percepção dos modos de fazer dança através de diferentes mídias. Teorias da dança de palco e em diferentes mídias. Produção de trabalhos de dança utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Compreensão no Cinema, social Apropriação modos mídias;consumo. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 9º ano - DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ABORDAGEM EXPECTATIVA PEDAGÓGICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Movimento s Corporal Tempo Espaço Ponto de Apoio Níveis(alto,médio e baixo) Deslocamento Gênero: salão, espetáculo, moderna Coreografia Vanguardas Dança Contemporânea Romantismo Percepção Compreensão fator dos modos de Produção atuação fazer social. dança. Teoria da dança. Produção de trabalhos com os modos de organização e composição e composição da dança como fator de transformaçã o social. METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia de Arte deve proporcionar ao educando um campo de conhecimento humano, desenvolvendo um trabalho que forme conceitos artísticos, estando de posse da leitura e colocando em prática o conhecimento para que possa interpretar e distinguir a diferente forma de artes, buscando relação com outras disciplinas. Através da arte, possibilita trabalhar com ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL diferentes culturas como a afro propiciando uma leitura de mundo em um sentido mais sensível, e assim despertando no educando a consciência social não meramente visando um decreto lei 10639/03 que apenas vem afirmar que somos um povo miscigenado e precisamos valorizar a nossa cultura, que é a raiz fiel do Brasil. Ainda podemos trabalhar a Educação Ambiental, que faz parte do nosso dia a dia, desenvolvendo um trabalho junto ao educando para que ele aprenda respeitar e ter responsabilidades com a conservação da natureza e que os resultados aparecem ao longo tempo de acordo com decreto lei 9795/99. A cultura indígena traz uma contribuição sócio-ambiental de grande importância, buscando a conservação da natureza, mesmo quando para isso é necessário o uso da matéria extraída da própria natureza, tudo isso amparado pela lei 11645/08. Educar esteticamente é ensinar a ver, a ouvir criticamente, a interpretar a realidade, a fim de ampliar a possibilidade de fruição e expressão artística. O encaminhamento para a educação estética deve se desenvolver em três aspectos abordados simultaneamente, e que constituem base para a ação pedagógica: a humanização dos objetos e dos sentidos; a familiarização cultural e o saber estético; e o planejamento do trabalho artístico. Assim o encaminhamento ocorre através de: Aprendizagem e criação Organização de elementos bidimensionais e tridimensionais no espaço e no tempo; Pesquisas de fontes e instrução em arte; História da arte; Percepção e concepção de qualidades estéticas; Produção artística e intelectual. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação considera a conexão entre o conteúdo e os modos de aprendizagem do aluno, individual e coletivamente, e qual percurso executou em relação as propostas, observando-se o domínio que este vai adquirindo ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL dos de organização destes conteúdos ou elementos formais na composição artística. Portanto a avaliação se processará: Trabalhos artísticos individuais e em grupo; Pesquisas bibliográficas e de campo; Provas teóricas e práticas; Registros em forma de relatórios,gráficos,portfólio,áudio-visual e outros. BIBLIOGRAFIA AGUIAR, Glorinha. Educação Artística. Ática -1980 BARBOSA, Ana Mãe. Almagem no Ensino da Arte BOAL, Augusto. 200 exercícios e Jogos para Teatro - 1997 ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL BOSI, Alfredo. Reflexões Sobre a Arte. Ática - 1991 CANTELE, Bruna. Arte etc. e tal... IB CIVITA, Victor. Arte nos Séculos. Enciclopédia Ilustrada da História da Arte-1970 Paraná . Secretária de Estado da Educação .Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Arte - 2008 FISCHER, Ernest. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar,1979 HASELBACH, B. Dança Improvisação e Movimento - 1989 JAPIASSU, Rua Metodologia do Ensino do Teatro. São Paulo, 2001 JEANDOT, N. Explorando o Universo da Música. São Paulo-1990 MARTINS, R. Educação Musical: conceitos e preconceitos. Funarte -1985 MENDES, M.G. A Dança. São Paulo: Summus-1988 NANNI, Dionísia. Dança?Educação. Sprint-1995 OSTROWER, Fayga. Universo da Arte - 1991 REVERBEL,O. Um Caminho do Teatro na Escola. 2 Edição Scipione, 1997 SLOMPO, Sonia. Brincando e Cantando-1996 VYGOTSKY,Lev Semenovitch. Pisicologia da Arte-São Paulo-1999 APOSTILA: INSERÇÃO DOS CONTEÚDOS DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA NOS CURRÍCULOS ESCOLARES: O QUE DIZ A LEI. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR MATEMATICA - ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL “A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza” ( Bertrand Russel) Apresentação da disciplina Historicamente podemos conceber a produção do conhecimento matemático, como manifestação Humana, sendo que, nos meados de 2000 a.C os babilônios já acumulavam registros, que hoje podem ser classificados como álgebra elementar. A História da matemática nos mostra que a mesma passou por transformações em momentos, que houve acontecimentos históricos relevantes (descobertas de novas rotas de navegação, revolução francesa, revolução industrial, etc.), . No Brasil, com a chegada da corte portuguesa, em 1808, implementouse um ensino de Matemática por meio de cursos técnico-militares, nos quais ocorreu a separação de conteúdos em elementar e superior. As matemáticas contemporâneas desenvolveram-se no século XIX, onde se destacam Lobachevsky, Riemann, Bolyai e Gauss e ocorreu a sistematização das geometrias não-euclidianas. No inicio do século XX procurou- se trazer para o ambiente escolar um ensino da matemática que enfatizasse o caráter interativo e reflexivo da mesma não pautado nos métodos e demonstrações de formulas . O ensino da matemática deve ser direcionado para a aplicação prática, mas não esquecendo do caráter científico da disciplina e do conteúdo matemático, concebendo-a como ciência viva e dinâmica e produto histórico cultural e social da humanidade . ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Até o final da década de 1950, a tendência que prevaleceu no ensino de Matemática no Brasil foi a formalista clássica, que baseava-se no modelo euclidiano e na concepção platônica de Matemática. Após a década de 1950, observou-se a tendência formalista moderna que se centrava no professor, onde se enfatizava a lógica estrutural das idéias matemáticas. O desenvolvimento de uma Matemática mecanicista foi marcante no decorrer da década de 1970.Logo mais, surgiram as tendências construtivistas, socioetnocultural ( etnomatemática) e histórica-crítica. E finalmente, com a aprovação da Lei de diretrizes e Bases da Educação nacional em 1996 e os Parâmetros Curriculares Nacionais em 1998. foram inseridas novas interpretações ao ensino da matemática. No Paraná houve um processo de discussão coletiva com todos os professores que atuam em sala de aula para a elaboração das Diretrizes curriculares das Disciplina no Estado. “Estamos vivendo uma profunda transição, com maior intensidade que em qualquer período da história, na comunicação, nos modelos econômicos e sistemas de produção, e nos sistemas de governança e tomada de decisões. A educação [ e conseqüentemente a Educação Matemática] nessa transição não pode focalizar a mera transmissão de conteúdos obsoletos, na sua maioria desinteressantes e inúteis, e inconseqüentes na construção de uma nova sociedade. “O que podemos fazer para as nossas crianças é oferecer a elas os instrumentos comunicativos, analíticos e materiais para que elas possam viver, com capacidade de crítica, numa sociedade multicultural e impregnada de tecnologia” (D’AMBROSIO 2001: 45 – 46) Objetivos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Formar cidadoas críticos capazes de agir com autonomia nas relações sociais; Perceber que a disciplina estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver situações problemas visando à produção do conhecimento; Fazer observações de sua realidade em relação aos aspectos quantitativos e qualitativos, com uso dos conteúdos matemáticos; Resolver situações problemas adotando estratégias, desenvolvendo formas de raciocínio e processos como: intuição, indução, analogias e estimativas; Desenvolver a auto-estima e a perseverança na busca de soluções; Compreender e se apropriar da matemática como um conjunto de resultados, métodos, procedimentos, algoritmos, etc.; Conteúdos da Disciplina Série 6ºano Conteúdo Estruturante NÚMEROS E ÁLGEBRA GRANDEZAS E MEDIDAS GEOMETRIAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Série Conteúdo Estruturante Conteúdos Básicos Sistemas de Numeração; Números Naturais; Múltiplos e Divisores; Potenciação e Radiciação; Números Fracionários; Números Decimais; Mediadas de Comprimento; Medidas de Massa; Medidas de Área; Medidas de Volume; Medidas de Tempo; Medidas de Ângulos; Sistema Monetário; Geometria Plana; Geometria Espacial; Dados, tabelas e gráficos; Porcentagem; Conteúdos Básicos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL NÚMEROS E ÁLGEBRA 7º ano GRANDEZAS E MEDIDAS GEOMETRIAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Série 8º ano Conteúdo Estruturante NÚMEROS E ÁLGEBRA GRANDEZAS E MEDIDAS GEOMETRIAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Série Conteúdo Estruturante NÚMEROS E ÁLGEBRA 9º ano FUNÇÕES GRANDEZAS E MEDIDAS Números Inteiros; Números Racionais; Equação e Inequação do 1º grau; Razão e Proporção; Regra de Três. Medidas de Temperatura; Ângulos; Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometrias Não-Euclidianas; Pesquisa Estatística; Média Aritmética; Moda e Mediana; Juros Simples; Conteúdos Básicos Números Irracionais; Sistemas de Equações do 1º Grau; Potências e Polinômios; Produtos Notáveis; Medida de Comprimento; Medida de Área; Medida de Ângulos; Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometria Analítica; Geometrias Não-Euclidianas Gráficos e Informação; População e Amostra Conteúdos Básicos Números Reais; Propriedades dos radicais; Equação do 2º Grau; Teorema de Pitágoras; Equações Irracionais; Equações Biquadradas; Regra de Três Compostas; Noção Intuitiva de Função Afim; Noção Intuitiva de Função Quadrática Relações Métricas no Triângulo Retângulo; Trigonometria no Triângulo Retângulo; ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometria Analítica; Geometria Não-Euclidiana; Noções de Análise Combinatória; Noções de Probabilidade; Estatística; Juros Composto. GEOMETRIAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Metodologia O ensino da matemática não pode ser considerado como mera memorização de fórmulas e mecanismos prontos, mas um processo significativo que conduza os alunos à exploração de uma grande variedade de idéias e de estabelecimentos de relação entre fatos e conceitos de modo a incorporar os contextos do mundo, com vistas à aquisição de diferentes formas de percepção da realidade. “Os procedimentos metodológicos recomendados devem propiciar a apropriação de conhecimentos matemáticos que expressem articulações entre os conteúdos específicos estruturante e entre do mesmo conteúdos conteúdo específicos de conteúdos estruturantes diferentes, de forma que suas significações sejam reforçadas, refinadas e intercomunicadas. Os conteúdos básicos deverão ser abordados de forma articulada, seguindo as tendências metodológicas, da Educação Matemática, entre as quais citamos: Modelagem matemática; Uso de mídias tecnológicas; Etnomatemática; História da Matemática; Investigações matemáticas; Resoluções de Problemas; Os conhecimentos de cada aluno deverão ser valorizando, aprofundados e generalizados. O professor deve na sua prática pedagógica analisar qual(is) metodologia(s) se adequa(m) a cada conteúdo para elaborar ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL seu plano de trabalho docente, e fazer questionamentos e reflexões sobre o tema a ser trabalhado, dando ênfase à história da matemática, usando a exposição oral e escrita, resolução de exercícios individuais, em equipe e atividades extra-classe. Também pode ser usado pesquisas de campo, pesquisas bibliográficas e textos elaborados pelos próprios alunos. Observação: Os temas contemporâneos que enfocam as leis sobre o ensino da histórica e cultura afro-brasileiras e educação ambiental serão trabalhadas através da Etnomatemática, explorando pesquisas de campo, estatística, orcentagem e problematizarão. AVALIAÇAO Numa abordagem crítica, a avaliação é entendida como processo, portanto, deverá ser contínua e cumulativa, prevalecendo o aspecto qualitativo e não o quantitativo ao longo do período letivo. Na avaliação qualitativa, o educador deixa de ser um coletor de dados e torna-se um investigador da aprendizagem do aluno,das dificuldades, dos sucessos e ao mesmo tempo pode rever a sua pratica pedagógica, promovendo uma constante elaboração/reelaborarão do conhecimento produzido por alunos e professores, sendo que quando o aluno não atinge os objetivos no conteúdo trabalho, há uma retomada aos mesmos oferecendo uma nova oportunidade de compreensão. “A avaliação é um instrumento que serve para o professor ajustar sua atuação no processo de ensino e aprendizagem, reforçando os conteúdos que ainda não são de domínio dos alunos e realizando as adaptações curriculares necessárias. “Através dos processos avaliativos o professor tem a oportunidade de conhecer como se realiza aprendizagem” . ( Melchior, 1998.p,43) ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL a No processo avaliativo é necessário que o professor oportunize o aluno expressar seu conhecimento e suas dificuldades, utilizando instrumentos diferenciados: Atividades escritas, em grupos, objetivas, pesquisa de campo, experimentais; debates, palestras, pesquisas bibliográficas, seminários, relatórios, recursos áudios visuais REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS. MELCHIOR, Maria Celina. O Sucesso Escolar Através da Avaliação e da Recuperação. Novo Hamburgo : sine nomine, 1998. CARAÇA, B.J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002 DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo. Atica.1989 DCES, Diretrizes Curriculares de Matemática do estado do Paraná, 2008 LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR INGLES - ENSINO FUNDAMENTAL APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A Língua Inglesa passou a ser valorizada desde os tempos da colonização pela família real para a preparação dos indivíduos para as negociações nas aberturas de portos de comércio. A partir daí só aumentou a importância da aquisição de uma segunda língua para atender as demandas do comércio. Hoje, vemos que essa aquisição deixou de ser meramente comercial, e tornou-se parte integrante do currículo a fim de preparar os indivíduos para novas experiências sociais, culturais e religiosas. Essas experiências devem acontecer não só por meio de viagens mas, através de recursos tecnológicos como chats e e-mails que possibilitarão a aprendizagem, abrindo novos horizontes de conhecimentos através de leitura de textos técnicos (manuais de informações), jornais e revistas internacionais com textos atuais para torná-los cidadãos críticos e participativos. Segundo Jordão (2004a,p.164) {ao} aprender procedimento um de língua estrangeiro construção de (...)eu significados, adquiro diferentes daqueles disponíveis na minha língua(e cultura) materna; eu aprendo que há outros dispositivos, além daqueles que me apresenta a língua materna; Nessa perspectiva, quantas mais(...)línguas estrangeiras eu souber, potencialmente maiores serão minhas possibilidades de construir sentidos, entender o mundo e transformá-lo. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA A LDB n. 9394/96 determinou a obrigatoriedade de uma língua estrangeira moderna a partir da 5ª. Série do Ensino Fundamental, cuja escolha do idioma foi atribuída à comunidade escolar, conforme suas possibilidades de atendimento. Nas escolas de nosso município a língua estrangeira ofertada é a Língua Inglesa por ser a mais adequada aos anseios e necessidades da população, de acordo com o perfil das empresas e indústrias aqui instaladas. Assim, propõe-se fazer das aulas de língua estrangeira um espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, oportunizando-o a engajar-se discursivamente e a perceber possibilidades de construção de significados em relação ao mundo em que vive. Isto porque conhecer um novo idioma significa, nos dias de hoje, um passaporte para o ingresso na sociedade da informação, na difusão da internet, entre outras formas de comunicação intercultural e ao mundo dos negócios. Estudar Inglês tornou-se um fenômeno mundial, pois o mesmo é um a língua sem fronteiras. OBJETIVOS DA DISCIPLINA O processo ensino-aprendizagem da Língua Inglesa procura dar ao aluno a possibilidade de refletir sobre a importância desse idioma na comunicação internacional, como um espaço para ampliar o contato com outras formas de conhecimento, com outros procedimentos interpretativos de ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL construção da realidade, percebendo a influencia da mesma no dia-a-dia do adolescente brasileiro. Procura, também, fazer com que o aluno reflita sobre o estudo de expressões características próprias, possibilitando-lhes analisar as questões da nova ordem global, suas implicações e que situação de comunicação oral e escrita CONTEÚDOS ESTRUTURANTES A partir dos pressupostos acima, o trabalho em sala de aula deve partir de um texto de linguagem num contexto em uso sob a proposta de construção de significados por meio do engajamento discursivo e não pela mera prática de estruturas lingüísticas. Com o foco na abordagem critica de leitura, a ênfase do trabalho pedagógico é a interação ativa dos sujeitos com o discurso, de modo que se tornem capazes de se comunicar em diferentes formas discursivas materializadas em diferentes tipos de textos. Conteúdo Estruturante Conteúdos Básicos Ano Leitura Escrita Oralidade Análise Lingüística 6º ano Leitura Escrita Oralidade Análise Lingüística 7º ano - alfabeto - objetos da sala de aula - cores - uso do verbo to be Presente (nas trës formas: afirmativa, negativa e interrogativa) - números - partes do corpo - família - animais - profissões - pronomes demonstrativos - pronomes interrogativos - verbo have - pronomes possessivos - There is/There are - verbo to be Presente/Passado (revisão) - Verbo have/has 3ª pessoa - números cardinais e ordinais - pronomes possessivos - estações do ano - meses - dias da semana - verbo modal can - esportes ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 8º ano 9º ano Leitura Escritaidade An Oralálise Lingüística Leitura Escrita Oralidade Análise Lingüística - adjetivos - uso do/does - pronomes interrogativos - vestuário (acessórios) - presente contínuo - alimentos - Pontos turísticos - There is/There are (forma afirmativa e negativa) - partes do corpo (doenças) - adjetivos - cores - vestuário - Do/Does (Did) - Verbos Regulares e Irregulares - Passado - Advérbios - Preposições - Frutas, verduras e legumes - Do/Does - Verbos Regulares e Irregulares - Futuro Imediato (going to) - Descrição - Adjetivos (Superlativos e Compativo) - Pretérito Perfeito - Pronomes Reflexivos - Preposições - plural dos substantivos - METODOLOGIA DA DISCIPLINA O texto como unidade de linguagem em uso, ou seja, de comunicação verbal – escrita, oral ou visual será o ponto de partida para as aulas de Língua Estrangeira (INGLES). Esses textos trarão a problematizarão em relação aos temas (violência, meio ambiente, drogas e racismo). A busca por sua solução deverá despertar o interesse dos alunos para que desenvolvam uma prática analítica e crítica, ampliem seus conhecimentos lingüísticos e percebam as implicações sociais, históricas e ideológicas presentes na sua realidade social e cultural. Sabe-se que no ensino de Língua Estrangeira, o ideal seria desenvolver as quatro habilidades: listening, speaking, reading, writing. Contudo, em nosso atual contexto escolar a opção por tentar desenvolver as quatro habilidades com igual intensidade é pouco realista, podendo levar a resultados frustrantes. Dessa forma, considerando as necessidades e interesses dos alunos da escola pública, há uma opção preferencial pela habilidade da leitura. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Assim, serão desenvolvidas atividades tais como: Contextualização de estruturas, funções da linguagem e vocabulário, por meio de interesse dos alunos dessa faixa etária; Comunicação oral encorajada desde os primeiros contatos com os alunos, por meio de atividades em dupla ou em grupo, enfatizando a interação aluno-aluno, aluno-professor; Práticas de leitura e produção de textos de diferentes gêneros e que sejam significativos na prática social de cada aluno; Através de pesquisas, discussões, produção de textos , debates , conversações e textos e mensagens por e-mail, serão abordados os temas:”Histórias e Cultura Afro”, “Educação Ambiental”, Saúde, “Cultura Indígena”, bem como a Lei 13.385/ 01. Através da TV Multimídia e o uso do pendrive, serão trabalhados os diversos tipos de textos nas diversas esferas sociais (charges, letras de músicas, carta, texto informativo) como recurso audiovisual. O laboratório de informática será utilizado pelos alunos para pesquisas sobre os conteúdos por meio de vídeos, textos, imagens e música. AVALIAÇÃO A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e contribuir para construção de saberes. Deve ser contínua e cumulativa onde os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos. Através desta avaliação o professor oportuniza ao aluno a exposição do seu conhecimento empírico utilizando os instrumentos diferenciados para garantir a efetiva interação do aluno com os discursos em LEM. Se ainda persistirem as dificuldades, os conteúdos serão retomados para que haja uma melhor assimilação através dos diversos métodos de exposição já citados. Essa é a verdadeira significação da avaliação segundo Luckesi (2005,p. 166), a avaliação da aprendizagem necessita, para cumprir os eu verdadeiro significado, assumir a função de subsidiar a construção ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL da aprendizagem bem sucedida. A condição necessária para que isso aconteça é de que a avaliação deixe de ser utilizada como um recurso de autoridade, que decide sobre os destinos do educando, e assuma o papel de auxiliar o crescimento. REFERÊNCIAS Diretrizes Curriculares da Rede Pública da Educação Básica do Estado do Paraná: LEM. SEED, 2006. FERRARI, Mariza Tiemann. Inglês: volume único para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2003. FERRARI, Zuleica A. & ROCHA, Analuiza M. Take your time. São Paulo: Moderna, 2004. MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. São Paulo: Ática, 2005. INGLES – Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2006. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (org). Ensino de Língua Inglesa, reflexões e experiências. São Paulo: Pontes, 2005. SAMARA, Samira & BIOJONE, Lúcia N. Start reading. São Paulo: Saraiva, 1997. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO – 6º e 7º ano DO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA: O conhecimento religioso insere-se como patrimônio da humanidade, e em conformidade com a legislação brasileira que trata do assunto, o Ensino Religioso, em seu currículo, pressupõe promover aos educando a oportunidade de processo de escolarização fundamental para se tornarem capazes de entender aos movimentos religiosos específicos de cada Cultura, possuir o substrato religioso, de modo a colaborar com a formação da pessoa.A sociedade civil hoje, reconhece como direito os pressupostos desse conhecimento no espaço escolar, bem como a valorização da diversidade em ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL todas as suas formas, pois a sociedade brasileira e composta por grupos muito diferentes. O Ensino Religioso contribui também para superar a desigualdade ética religiosa e garantir o direito Constitucional de liberdade de crença e expressão, conforme Art 5º inciso VI, da Constituição Brasileira. Tal fato dá-se, porém, na medida em que a disciplina de Ensino Religioso e o corpo docente também contribuam para que, no dia-a-dia da escola, o respeito à diversidade seja contribuído e consolidado. Portanto, o Ensino Religioso vida a propiciar aos educados a oportunidade de identificação, de entendimento de conhecimento, de aprendizagem em relação às diferentes manifestações religiosas presentes na sociedade, de tal forma que tenham a amplitude da própria cultura que se insere. Essa compreensão deve favorecer o respeito à diversidade cultural religiosa, em suas relações éticas e sociais diante da sociedade, fomentando medidas de repúdio a toda e qualquer forma de preconceito e discriminação e o reconhecimento de que, todos são portadores singularidade.Para Costella (2004, p. 104), o Ensino Religioso “não pode prescindir da sua vocação de realidade institucional aberta ao universo da Cultura, ao integrar acontecimento do pensamento a da ação do homem: a experiência religiosa faz parte desse acontecimento, com os fatos e sinais que a expressam. O fato religioso, como todos os fatos humanos, pertence ao universo da cultura e, portanto, tem uma relevância cultural, tem uma relevância em rede cognitiva.” Assim, o Ensino Religioso permitirá que os educados possam refletir e entender como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o sagrado. E, ainda, compreender suas trajetórias, suas manifestações no espaço escolar, estabelecendo relações entre culturas, espaços e diferenças, para que no entendimento destes elementos o educando possa elaborar o seu saber, passando a entender a diversidade de nossa cultura, marcada também pela religiosidade. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Valorizar o pluralismo e a diversidade cultural presente na sociedade brasileira e facilitar a compreensão das formas que exprimem a transcendência na superação histórico da humanidade. Proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebida no contexto do educando. Subsidiar o educando na formulação do questionamento existencial, em profundidade. Analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações socioculturais. Facilitar a compreensão do significado das afirmações e verdade de fé das tradições religiosas. Refletir o sentido da atitude moral como conseqüência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano. Possibilitar esclarecimento sobre o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável. CONTEÚDOS DA DISCIPLINA Ensino Religioso Série 6º ano Série Conteúdo Estruturante Paisagem Religiosa Universo Religioso Simbólico Textos Sagrados Conteúdo Estruturante Conteúdos Básicos Lugares Sagrados Organizações religiosas Símbolos religiosos Textos Sagrados orais ou escritos Conteúdos Básicos ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Paisagem Religiosa Universo Religioso Simbólico 7º ano • Festas Religiosas • Temporalidade Sagrada • Ritos Vida e Morte • METODOLOGIA DA DISCIPLINA O trabalho com os conteúdos específicos serão orientados a partir de manifestações religiosas ou expressões do sagrado desconhecimento ou pouco conhecida dos alunos, para depois sejam trabalhados os conteúdos relativos a manifestações mais comuns, do universo cultural da comunidade. As tradições e manifestações religiosas mais conhecidas ou majoritárias, serão objetos de estudo ao final de outras ao final de outras manifestações religiosas constituam novas referencias para analisar-se e aprofundar-se acerca das manifestações já conhecidas ou praticadas pelo aluno e ou comunidade. Todo o conteúdo a ser tratado nas aulas de Ensino Religioso contribuirá para superar o preconceito à ausência ou à presença de qualquer crença religiosa; para questionar toda forma de proselitismo, e para aprofundar o respeito a qualquer expressão do sagrado. E também contribuindo para construir, analisar e socializar o conhecimento religioso, para favorecer a formação integral dos educados, o respeito e convívio com o diferente. Dar-se-á prioridade às produções de pesquisadores da respectiva manifestação do sagrado para evitar fontes de informação comprometidas com interesses de uma ou outra religiosa. E também, o respeito direito à liberdade de consciência e à opção religiosa do educando, razão pela qual a reflexão e a análise dos conteúdos valorização aspectos reconhecidos como pertinentes ao universo do sagrado e da diversidade sociocultural e será destacado o conhecimento das bases teóricas que compõem o universo das diferentes culturas, nas quais se firmam o sagrado e suas expressões coletivas. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Nas aulas de Ensino Religioso realizar-se-á atividades individuais e em grupos, com desenhos pesquisas, murais, revista, textos e usar-se à diversos instrumentos tecnológicos como: vídeo, dvd’s e outros. AVALIAÇÃO A apropriação do conteúdo trabalhado será observada em diferentes situações de Ensino e Aprendizagem. Eis algumas sugestões de observações por parte do professor. Em que medida o aluno expressa uma relação respeitosa com os colegas de classe que tem opções religiosas diferentes da sua? O aluno reconhece que o fenômeno religioso é um dado de cultura e de identidade de cada grupo social? O aluno emprega conceitos adequados para referir-se ás diferentes manifestações do sagrado? Diante da sistematização de informações obtidas a avaliação contribuirá para retomar as lacunas identificadas na aprendizagem do aluno e dimensionar os níveis de aprofundamento a serem adotados em relação aos que desenvolveremos posteriormente. Utilizar-se-á instrumentos que permitam à escola, ao aluno, aos pais ou responsáveis a identificação dos progressos obtidos na disciplina de Ensino Religioso. O aluno terá oportunidade de retomar conteúdos e conhecimentos que o auxilia a compreender melhor a diversidade cultural, da qual a religiosidade é parte integrante e poderá articular o Ensino Religioso aos demais componentes curriculares que abordam aspectos à cultura. Diante disso a avaliação será dinâmica, contínua, reflexiva e diagnóstica, ressaltando o respeito mútuo entre os seres humanos independentemente de religião, raça, sexo origem étnica, características diferenciadas. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL 5 REFERÊNCIAIS BIBLIOGRÁFICOS CISALPIANO, Murilo. Religiões. São Paulo: ed. Scipione LTDA; 1994. COSTELLA, Domenico. O Fundamento Epistemológico do Ensino Religioso. In: JUNQUEIRA, Sérgio; WAGNER, Raul (orgs). O Ensino Religioso no Brasil. Curitiba: Champagnat, 2204 DURKHEIM, Emile. As Formas elementares da Vida Religiosa, São Paulo: ED. Paulinas, 1989. ELIADE, Mircea. O Sagrado e Profano: as Essências das Religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ________Tratado de História de Religiões. 2ª. Edição, São Paulo: Martins Fontes, 1998. GIL FILHO, Sylvio F. Espaço de Representação e Territorialidade do Sagrado: notas para uma teoria do fato religioso. Ra. E Ga. O Espaço Geográfico em Análise: Curitiba, V. 3n, 3 p 91 – 120, 1999. _________, & GIL A. H. C. F. Identidade religiosa e territorialidade do sagrado: notas para uma teoria do fato religioso. In ROSENDAHL, Z. & CORRE, R. L. (org) Religião, identidade e território – Rio de Janeiro: EDUERJ, 2001. HINNELS, John R. dicionário das religiões. São Paulo: Cultrix, 1989. MACEDO, Carmen Cinira. Imagem do Eterno: Religiões no Brasil: São Paulo: ED. Moderna Ltda., 1989. OTTO, R. O sagrado, Lisboa: Edições 70, 1992. PEDRO, Aquilino de. Dicionário de termos religiosos e afins. Aparecida, SP: Santuário, 1993. ESCOLA ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA HISTÓRIA EMENTA O Ensino de História pretende analisar e suscitar reflexões a respeito dos contextos históricos e que os saberes foram produzidos e repercutiram na organização do Currículo da disciplina. A História tem como objeto de estudo ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL os processos históricos relativos às ações humanas praticadas no tempo, bem como sentidos que os sujeitos deram às mesmas, tendo ou não consciências dessas ações. As relações humanas produzidas por estas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas nas formas de agir, de pensar, ou de raciocinar, de representar, de imaginar, de instituir, de se relacionar social, cultural e politicamente. Dessa forma pretende superar os problemas na organização da disciplina atendendo as demandas dos movimentos sociais organizados, dentre essa demanda destaca-se os conteúdos de História de Paraná e da Temática Histórica e cultura Afro-Brasileira e Africana. A finalidade da História é expressa no processo de produção de conhecimento humano sob a forma de consciência histórica dos sujeitos, recusando uma concepção de história como verdade pronta e definitiva. O conhecimento histórico possui formas diferentes de explicar seu objeto de investigação, construído a partir das experiências do sujeito. O Ensino da História está enfocado em três dimensões que visam a busca de grandes sínteses: Dimensão política (ressalta-se a importância de inserir o sujeito comum na historia a partir do estudo de espaços em relações sociais, pautadas pelas relações de poder); Dimensão económico-social ( inclui novas fontes para o estudo de historia, visando dar voz aos excluídos porque na historia tradicional a priori era voz dos vencedores); Dimensão cultural (é múltiplo e complexo, ampliando as possibilidades de explicação do passado e a construção de novas interpretações históricas na escola). Com isso, o ensino de História tem a função de contribuir como individuo na tomada de decisões em situações práticas: toda ação deriva de uma reflexão sobre o tempo, avaliação de eventos passados e projeção de interações para momentos posteriores. O individuo ao agir atribui sentidos ao tempo e à sua ação dentro dele. A contribuição da Historia na escola não é sua compreensão da própria realidade e a formação da identidade, mas também a concepção e compreensão da diferença, da alteridade. Tanto para ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ensinar a convivência nas sociedades que hoje são, na maioria, multiculturais, quanto para ensinar a julgar o próprio sistema político e social em que se vive. OBJETIVOS GERAIS Suscitar reflexões a respeito dos aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais, bem como das relações entre o ensino da disciplina com a produção do conhecimento histórico. Favorecer a compreensão de que o conhecimento histórico possui diferentes formas de explicar o seu objeto de investigação construído nas experiências dos sujeitos, onde o ensino da Historia contribui para a formação de uma consciência histórica crítica dos alunos. Possibilitar aos alunos e professores e reflexão sobre o significado e a relação entre o conhecimento histórico e vida prática (divisões pessoais ou coletivas sobre um determinado curso de ação) desenvolvendo uma consciência histórica que leve em conta a divisibilidade das práticas culturais dos sujeitos, seu abandono do rigor do conhecimento histórico. Conteúdos da Disciplina Ano 6º ano Conteúdo Estruturante Relações de Trabalho Relações de Poder Relações Conteúdos Básicos · A Experiência humana no tempo · Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo · A cultura local e a cultura comum ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL Culturais Ano Conteúdo Estruturante Relações de Trabalho Relações de poder 7º ano Relações culturais Ano Conteúdo Estruturante Relações de Trabalho Conteúdos Básicos · As relações de propriedade · A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade · A relações entre o campo e a idade · Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade Conteúdos Básicos · Historia das relações da humanidade com o trabalho · O trabalho e a vida em sociedade 8º ano Relações de poder Relações culturais Ano Conteúdo Estruturante Relações de Trabalho Relações de poder Relações culturais 9º ano · O trabalho e as contradições da modernidade · O trabalhadores e as conquistas de direito Conteúdos Básicos ¨ A constituição das instituições sociais ¨ A formação do Estado ¨ Sujeitos, Guerras e revoluções METODOLOGIA A produção do conhecimento histórico possui um método específico, baseado na explicação, na interpretação dos fatos, na problematizarão, produzindo uma narrativa histórica que tem como desafio contemplar a diversidade das experiências sociais, culturais e políticas dos sujeitos e suas relações. O ensino da Historia deve valorizar a diversificação dos documentos (imagem, canções, objetos arqueológicos, entre outros), na construção do ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL conhecimento histórico. Assim como os conceitos de representação, prática cultural, possibilitando aos alunos e professores tratarem esses documentos através da problematizarão, desenvolvendo uma consciência histórica que leve em conta a diversidade de práticas culturais dos sujeitos, sem o abandono do rigor de conhecimento histórico. É imprescindível favorecer aos educando a compreensão dos acontecimentos no decorrer de vários processos históricos e para que isso ocorra é necessário utilizar-se de debates, mapas, imagens, livros revistas, vários recortes temporais, diferentes conceitos de documentos, sujeitos e suas experiências, formas de problematizarão, em relação ao passado, condições de elaborar conceitos que permitam pensar historicamente superando a idéia de Historia como verdade absoluta, pois estimula o aluno a refletir e relacionar, situações, a formar conceitos e posicionar-se diante dos problemas do mundo contemporâneo. AVALIAÇÃO A avaliação no Ensino de Historia deverá buscar na coerência entre a concepção de Historia e as práticas avaliativas que integram o processo de ensino e aprendizagem, assim a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos. Dessa forma o aprendizado e a avaliação poderão ser compreendidos como fenômeno que se dará de modo diagnostico e contínuo, processual e diversificado, permitindo uma análise critica das práticas que podem ser constantemente retomadas e reorganizadas pelos professores e alunos, de modo que identifiquem lacunas no processo pedagógico. Esta ação permitirá ao professor planejar e propor outros encaminhamentos para a superação das dificuldades constatadas, de forma a levar os alunos a tornaram-se capazes de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as relações de poder neles existentes, bem como que tenham recursos para intervir no meio em que vivem, de modo a se fazerem também sujeitos da própria história. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes curriculares e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996. BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira”, e da outras providências. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e cultura afrobrasileira e africana. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quartos Ciclos do Ensino Fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL ESCOLA ESTADUAL SÃO ENSINO FUNDAMENTAL