99 5 Códigos e cálculos complementares 5.1 Aproximação dipolar quase estática Solução da equação de Laplace em coordenadas esféricas: Devido ao fato de estarmos modelando o problema para uma esfera metálica isolada, o uso das coordenadas esféricas se torna necessário. Desta forma, para se obter o Laplaciano em coordenadas esféricas, é preciso converter o Laplaciano em PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA coordenadas cartesianas se utilizando das seguintes relações que podem ser visualizadas na figura 57: x rsen cos r ( x 2 y 2 z 2 )1 / 2 y rsensen z r cos 1 ( ) Figura 56: Sistema de coordenadas esféricas. z r cos y x tan 1 ( ) 100 Após a substituição das relações acima no Laplaciano em coordenadas cartesianas obteremos o Laplaciano em coordenadas esféricas: 2 (r , , ) 1 r 2 1 1 2 ( ) ( sen ) r 2 r r r 2 sen r 2 sen 2 2 (2.82) Com isto estamos interessados em resolver 2 (r , , )V (r , , ) 0 2 (r , , )V (r , , ) 1 r 2 V 1 V 1 2V ( ) ( sen ) r 2 r r r 2 sen r 2 sen 2 2 Vamos assumir que o problema possui simetria azimutal de modo que o PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA Laplaciano de V em coordenadas esféricas se resuma em: r 2 V 1 V ( ) ( sen )0 r r sen (2.83) Para resolver esta EDP (Equação Diferencial Parcial) de segunda ordem vamos utilizar o método das variáveis separadas. Desta forma, estamos interessados em uma função V contínua de classe C2 (diferenciável duas vezes) que seja o produto de duas funções também contínuas de classe C2, com uma dependendo de r e a outra de θ. V (r, ) R(r )( ) (2.84) Substituindo a equação (2.84) em (2.83) e dividindo tudo por V, obteremos: 1 r 2 R 1 1 ( ) ( sen )0 R r r sen d (2.85) Que é uma EDP de segunda ordem nas variáveis r e θ. Desde que o primeiro termo dependa somente de r e o segundo termo somente de θ, então cada um vai ser igual a uma constante e obteremos duas EDO’s (Equação Diferencial ordinária) de 2° ordem: 101 1 d r 2 dR ( ) l (l 1) R dr dr 1 1 ( sen ) l (l 1) sen d A equação (2.86) (2.87) d r 2 dR ( ) l (l 1) R possui a solução geral: dr dr R(r ) Ar l B (2.88) r l 1 onde A e B são constantes arbitrárias a serem determinadas a partir das condições de contorno do problema. ( sen ) l (l 1) sen . é não d PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA A obtenção da solução da equação trivial e requer argumentos matemáticos que não serão tratados nesta dedução. As soluções são os polinômios de Legendre na variável cosθ. ( ) Pl (cos ) (2.89) Onde Pl (x) é definido pela fórmula de Rodrigues: Pl ( x) 1 d l 2 ( ) ( x 1) l l 2 l! dx com l Z . (2.90) A solução geral para o potencial é dado pelo produto das duas soluções: V (r , ) ( Ar l B r l 1 ) Pl (cos ) (2.91) 102 Aplicando as condições de contorno na solução geral: Em geral o campo elétrico E dentro da esfera metálica é diferente do campo elétrico fora da esfera. Sabemos também que o campo elétrico incidente não será afetado pela esfera para distâncias muito afastadas da esfera (r → ∞). Além disso, o campo no centro da esfera poderá ter valor finito21,22,Erro! Indicador não definido. (o campo será diferente de zero). É a quarta e última condição que garante a continuidade das funções E e V na interface partícula meio (r = R). Estas quatro condições podem ser expressas da Tabela 1: Resumo das condições de contorno para o campo elétrico Dentro vs fora da esfera PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA Condição E1A: ^ Eext ( x, y, z ) Eo z se r → ∞ Condição E1B: Eint ( x, y, z ) Finito se r → 0 Superfície da esfera (r = R) Condição E2A: Np Er ,int m Er ,ext (Condição radial) Condição E2B: E e E são contínuas (Condição tangencial) Tabela 6: Resumo das condições de contorno para o campo elétrico E. Do lado esquerdo a condição associada às partes interna e externa à esfera metálica (nanopartícula) enquanto do lado direito as condições associadas à superfície da esfera (r = R). Devido ao fato da dedução ter sido realizada para a obtenção do potencial dentro e fora da esfera, devemos reescrever as condições de contorno para o potencial V (Tabela 2). 103 Resumo das condições de contorno para o potencial Dentro vs fora da esfera Superfície da esfera (r = R) Condição V1A: Condição V2A: lim Vext (r , ) Eo z Eo r cos Np r se r → ∞ Vint V m ext para r = R r r (Condição radial) Condição V1B: Condição V2B: Vint (r , ) 0 se r → 0 V ,int V ,ext V ,int V ,ext Vint ( R, ) Vext ( R, ) para r = R (Condição tangencial) Tabela 7: Resumo das condições de contorno para o potencial. Do lado esquerdo a condição associada às partes interna e externa a esfera metálica (nanopartícula) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA enquanto do lado direito as condições associadas à superfície da esfera (r = R). Vamos agora examinar a equação do potencial (2.91) para valores específicos de l. Para l = 0: Vamos aplicar inicialmente as condições dentro e fora da esfera metálica. Inicialmente será aplicada à equação (2.91) a condição V1A: lim Vext (r , ) lim ( A0,ext r o r r B0,ext r ) Po (cos ) lim ( A0,ext r B0,ext r ) A0,ext Eo r cos Lembrando que o polinômio de Lengendre de ordem zero é sempre 1 para qualquer valor de x, isto é, Po ( x) 1 x R ou C . Com isto a condição V1A nos forneceu: A0,ext Eo r cos Para determinar B0,int temos que aplicar a condição V1B, isto é: (2.92) 104 lim Vint (r , ) lim ( A0,int r o r o r 0 B0,int ) Po (cos ) lim ( A0,int 0 0 B0,int r o r r ) com isto deveremos ter que B0,int = 0 para que o potencial se aproxime de zero no centro. B0,int 0 (2.93) Agora vamos determinar os coeficientes A0,int e B0,ext a partir das condições de superfície (interface NP e meio dielétrico), isto é, aplicaremos as condições V2A e V2B. Aplicando primeiramente a condição V2B, teremos que: Vint ( R, ) Vext ( R, ) A0,int B0,int R A0,ext B0,ext R com isto, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA substituindo B0,int e A0,ext dados pelas equações (2.92) e (2.93) na expressão acima obteremos que: A0,int Eo r cos B0,ext R (2.94) E por último aplicaremos a condição V2A que nos fornecerá os coeficientes finais: Np A0,int Vint Np 0 r r m B0,ext B0,ext Vext m ( E0 r cos ) m ( E0 cos 2 ) r r r r Com isto: m E0 cos m B0,ext r 2 E0 cos B0,ext r 2 B0,ext r 2 Eo cos B0,ext r 2 Eo cos Voltando agora na equação (2.94) veremos que: A0,int rEo cos r 2 Eo cos R (2.95) 105 r 2 Eo cos R Com isto Vint rEo cos Vext rEo cos e r 2 Eo cos = 0! (que viola uma das quatro condições r da Tabela 2). Com isto, concluímos que para l = 0 não existe nenhuma solução para o problema de contorno. Vamos examinar a solução para: l = 1: Seguindo os mesmos passos acima, veremos que: lim Vext (r , ) lim ( A1,ext r r lim ( A1,ext z r B1,ext cos r2 r B1,ext r 2 ) P1 (cos ) lim ( A1,ext r cos B1,ext cos r r2 ) ) A1,ext z Eo z PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA Desta forma teremos que: A1,ext Eo (2.96) Agora, se utilizando da condição V1B, teremos pelo mesmo motivo observado acima que: lim Vint (r , ) lim ( A1,int r r o r o B1,int r 2 ) P1 (cos ) lim ( r o B1,int cos r2 ) com isto B1,int = 0 para que o potencial se aproxime de zero no centro: B1,int 0 (2.97) E finalmente aplicando a condição V2B e V2A teremos respectivamente que: Vint ( R, ) Vext ( R, ) B1,int cos B1,ext cos A1,int R cos A1,ext R cos 2 R R2 com isto, substituindo B1,int e A1,ext dados pelas equações (2.96) e (2.97) na expressão acima e dividindo ambos os lados por cosθ e depois por R obteremos que: 106 A1,int Eo B1,ext (2.98) R3 Sabemos que: Vint A1,int r cos e Vext Eo r cos B1,ext cos r2 E suas derivadas são dadas por: Vint A1,int cos r 2 B1,ext cos Vext para r = R. Eo cos r R3 e Aplicando a relação que define a condição V2A, veremos que: 2 B1,ext cos Np A1,int cos m ( Eo cos Np ( Eo B1,ext R 3 ) cos m ( Eo cos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA Np Eo cos Np Np B1,ext R 3 B1,ext ( cos Np cos R 3 R3 B1,ext R 3 2 B1,ext cos R3 cos m Eo cos 2 m B1,ext cos ) R3 2 m B1,ext cos R3 Np Eo cos m Eo cos 2 m cos ) Eo cos ( Np m ) R3 B1,ext ) e finalmente: Eo R 3 ( Np m ) Np 2 m (2.99) Substituindo a equação (2.99) na equação (2.98) obteremos o coeficiente A1,int : A1,int Eo Eo ( Np m ) Np 2 m (3.00) Com isto a expressão final para o potencial dentro da esfera metálica é: Vint (r , ) A1,int r cos B1,int r2 Vint (r , ) cos Eo r cos 3 m E r cos Np 2 m 0 Eo r cos ( Np m ) Np 2 m (3.01) 107 Analogamente obteremos a expressão final para o potencial fora da esfera metálica: Vext (r , ) A1,ext r cos B1,ext r2 Eo R 3 ( Np m ) 1 cos Eo r cos 2 cos ( ) Np 2 m r Np m Eo R 3 cos Vext (r , ) Eo r cos ( ) Np 2 m r2 (3.02) Porém sabemos que E V (Laplaciano em coordenadas esféricas). Desta forma, o campo elétrico no interior da esfera metálica é dado por: PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA Eint (r , ) ^ ^ 3 m 3 m Eo cos r E0 sen 2 m Np 2 m Np (3.03) Vamos agora utilizar as seguintes relações na equação (3.03) com o objetivo de obter a expressão final para o campo elétrico no interior da esfera metálica: ^ ^ ^ r cos z sen y ^ ^ ^ sen z cos y Com isto o campo elétrico Eint é dado por: Eint ^ 3 m Eo z 2 m Np (3.04) Analogamente, fazendo o mesmo para o campo externo, obteremos a expressão final para o campo elétrico no exterior da esfera metálica. ^ 2 R 3 ( Np m ) Eo cos ^ R 3 ( Np m ) Eo sen ^ Eext Eo z r 2 m Np 2 m Np r3 r3 (3.05) Podemos reescrever a equação (3.05) em função do módulo do momento de dipolo, isto é: 108 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA p ( Np m ) 2 m Np R 3 Eo ^ (3.06) Eext Eo z 2 p cos ^ psen ^ r r3 r3 (3.07) 109 5.2 Parte real e imaginária do índice de refração O índice de refração pode ser escrito em função da constante dielétrica através da seguinte equação: n R i Im nR inIm (3.08) Será mostrado que a parte real e imaginária do índice de refração é dada por: 2 R2 Im R nR 2 2 R2 Im R e nIm (3.09) 2 De (3.08) temos que: R i Im (nR inIm ) 2 nR 2 2nR inIm nIm 2 (nR 2 nIm 2 ) 2nR nIm i PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA Que gera um sistema linear envolvendo a parte real e imaginária de ε e n. R nR 2 nIm 2 (3.10) Im 2nR nIm (3.11) Im De (3.11) temos que n R R Im 2 4nIm 2 2nIm 4nIm Im 4 nIm 2 4nIm que substituindo em (3.10) teremos que 2 Vamos primeiramente encontrar as soluções 2 para nIm : Reescrevendo a equação acima, obteremos um polinômio de quarto grau em nIm . 4nIm 4nIm R Im 0 nIm nIm R 4 2 4 2 2 Im 2 4 0 R 2 Im 2 Com isto teremos duas soluções quadradas para nIm , isto é: nIm 1 2 R R 2 Im 2 2 (3.12) e nIm 2 2 R R 2 Im 2 (3.13) 2 Agora vamos utilizar o mesmo recurso para determinar n R : De (3.11) temos que nIm Im 2n R , então (3.10) fica R n R 2 Im 2 4n R 2 4n R Im 4 4n R Com isto teremos um polinômio de quarto grau em n R , isto é: 4nR 4nR R Im 0 nR nR R 4 2 2 4 2 Im 2 4 0 R 2 Im 2 2 2 . 110 Desta forma, teremos duas soluções quadradas para n R , isto é: n R1 2 R R 2 Im 2 2 (3.14) e n R 2 2 R R 2 Im 2 2 (3.15) Resumo das soluções quadradas: nIm 1 2 n R1 2 R R 2 Im 2 ; nIm 2 2 2 R R 2 Im 2 ; 2 nR 2 2 R R 2 Im 2 2 R R 2 Im 2 2 Um teste rápido mostra que as soluções que satisfazem o sistema são: n R1 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA 2 R R 2 Im 2 demonstrar. 2 e nIm 2 2 R R 2 Im 2 2 como queríamos 111 5.3 Código do KS400 # Abertura do Arquivo #--------------------------------------------------------------------------------------------------imgdelete "*.*" Gclear 0 imgsetpath "Z:\AlunosIPDI\2009\EricPaula\Trabalho" imgload "12nmafter23.bmp", 1 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA # Segmentação #--------------------------------------------------------------------------------------------------imgRGB2grey 1, 1 imgstatus 1, tamx, tamy # Eliminando fronteiras #--------------------------------------------------------------------------------------------------MSsetprop "FRAMEMODE",1 MSsetprop "FRAMESTARTX",1 MSsetprop "FRAMESTARTY",1 MSsetprop "FRAMESIZEX",tamx-2 MSsetprop "FRAMESIZEY",tamy-2 #MSsetprop "DRAWFEAT","DRLABELU" MSsetprop "DRAWFEAT","DRCONTOURU" # Impondo conexão 4 #--------------------------------------------------------------------------------------------------MSsetprop "CONNECT", 4 Gclear 0 #Aplicando dvalleys # ------------------------------------------------------------------------------------------------dvalleys 1,2,3.00,1 Gextract 2,128,255,13 imgdisplay 1 imgcopy 1,3 Gmerge 3,0 Gclear 0 dislev 3,4,1,251,1 MSdrawmask 4,1 imgdisplay 1 Gclear 0 grainsbin 4,5,2,5,1,12 Gclear 0 MSdrawmask 5,1 imgdisplay 1 MSsetprop "REGIONFEAT","AREA,FERETMIN,FERETMAX, MAXD" #escala = pixels/microns # com 483 pixels # e campo = 3µm => 6.211 nm/pixel DCIRCLE, FCIRCLE, 112 # e campo = 2µm => 4.141 nm/pixel # com 340 pixels # e campo = 500 nm => 1.471 nm/pixel MSsetprop MSsetprop MSsetprop #altura = "SCALEX",2.0790 "SCALEY",2.0790 "UNIT","nm" 40 MSsetprop "DENSFACTOR", 33.77/256 MSsetprop "DENSUNIT","nm" # surfgrey 1,2,32,32,448,448,4,30.0,30.0,30.0,0.50,1.00,0.10,0.90,0.50,11,0,1 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA MSsetprop "CONDITION", 1 MSsetprop "CONDITION", "DCIRCLE>15" # && DCIRCLE<70" Gclear 0 MSdrawmask 5,1 imgdisplay 1 MSmeasmask 5,1,"DATABASE",0,1,10 datalist "DATABASE",0,0 datahisto "DATABASE","DCIRCLE",0,15,17.000000,70.000000,30.000000 datahisto "DATABASE","FCIRCLE",0,15,0.450000,1.000000,35.000000 datahisto "DATABASE","MAXD",0,15,10.000000,30.000000,30.000000 datadist "DATABASE","DCIRCLE","DATABASE","MAXD",0,15,15,0.000000,100.000000 ,0.000000,100.000000 datascat "DATABASE","DCIRCLE","DATABASE","MAXD",0,17.008400,68.396100,13.47 1700,29.785500 #surfgrey 1,2,32,32,448,448,4,30.0,30.0,30.0,0.50,1.00,0.10,0.90,0.50,11,0,1 imgpal2RGB 1,"cor" Gmerge "cor" imgsave "cor", "s6nmspt003500nmcolorida.tif" stop extdisdyn 1,6,2,38,0,1,12 Gclear 0 Gextract 2,128,255,13 Gmerge 6,0 Gclear 0 grainsbin 6,7,2,5,1,12 Gclear 0 MSdrawmask 7,1 imgdisplay 1 MSmeasmask 7,1,"DATABASE",0,1,10 datalist "DATABASE",0,0 datahisto "DATABASE","DCIRCLE",0,15,0.000000,100.000000,100.000000 MSdrawmask 7,1 imgdisplay 113 5.4 Código de simulação do Maple 14 : Carga do elétron: > massa efetiva do elétron: > Densidade dos elétrons livres: > Permissividade do Vácuo: > Tempo de colisão associada com a exitação coletiva dos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA elétrons: > Damping parameter: > Velocidade da Luz: > Constante dielétrica do meio hospedeiro: > Filling Factor Definitions: > > > > > > Lambda de ressonância: > > 114 Frequência do plasma de elétrons livres: > Função > > Parte real e imaginária da constantre dielétrica do metal vinda do modelo de Lorentz: > > > PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA > Constante dielétrica do metal: > > > Constante dielétrica efetiva de Maxwell-Garnet: > > > > > > > > > > Parte Real da CDF: > 115 > > > > > > > > > Parte Imaginária da CDF: > > PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA > > > > > > > Plot da parte real da CDF: > > Plot da parte real da CDF: > > 116 > Plot da parte imaginária da CDF: > Plot da parte imaginária para 5 fill factors diferentes da CDF: PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0912567/CA >