Microsoft PowerPoint - Alimenta\347\343o escolar especial

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Alimentação escolar especial
para crianças com
doenças crônicas
Profª Ms. Renata Pinotti
Nutricionista
Mestre em Nutrição Humana Aplicada (PRONUT-USP)
Especialista em Nutrição Hospitalar (ICHC-FMUSP)
Docente da Universidade Metodista de São Paulo
2010
Art. 15.
Os cardápios da alimentação escolar deverão ser elaborados pelo
nutricionista responsável, com utilização de gêneros alimentícios
básicos, respeitando-se as referências nutricionais, os hábitos
alimentares, a cultura alimentar da localidade, pautando-se na
sustentabilidade e diversificação agrícola da região e na alimentação
saudável e adequada.
DM TIPO 1
5 – 10% dos casos de DM
Destruição das células β pancreáticas, geralmente ocasionando
deficiência absoluta de insulina
Dependência de insulina exógena
Anteriormente conhecido como DM insulino-dependente
Normalmente diagnosticada em indivíduos < 30 anos
SINAIS
E
SINTOMAS:
hiperglicemia,
polifagia,
emagrecimento, polidipsia, poliúria, desidratação,
cetoacidose
Terapia Nutricional do DM-1
Não há recomendação nutricional específica para a criança
diabética
•
•
•
•
Recomendação = criança saudável (crescimento e desenvolvimento)
CHO =50% - 60% proteínas = 15% e gorduras = 30%
Fibras: legumes, vegetais e frutas.
Evitar: açúcares refinados, de absorção rápida (líquidos açucarados)
• A ingestão calórica segue a regra de Holiday:
– 100kcal/kg ate 10kg de peso corpóreo;
– 1.000 + (kg-10) x 50 em crianças com massa entre 10 e 20 kg;
– 1.500+ (kg-20) x 20 em crianças com mais de 20kg.
Atividade física intensa = aumento de 10% a 20% no cálculo
• DIETA = RESTRIÇÃO = DEVE SER ABOLIDA
SBD, 2006
OBESIDADE
INFANTIL
A POF revelou um salto no número de crianças de 5 a 9 anos
com excesso de peso ao longo de 34 anos:
2008: uma em cada três crianças de 5 a 9 anos tinha excesso de peso
CRITÉRIO DIAGNÓSTICO
IMC para idade
Considera sexo e idade, de acordo com a população referência
IMC para
idade
>P 85 e ≤ 97
Escore >z +1 e ≤+2
>P97 e ≤ P 99,9
Escore z > +2 e ≤ +3
>P 99,9 >Escore
z +3
Crianças
Risco de sobrepeso
Sobrepeso
Obesidade
Adolescentes
Sobrepeso
Obesidade
Obesidade Grave
SBP (2009)
CIRCUNFERÊNCIA
ABDOMINAL
em crianças
Freedman et. al., 1999.
OBESIDADE
(gordura visceral = Processo de lipólise + intenso)
Alteração na homeostase normal da glicose
↑ níveis de ácidos graxos livres (AGL),
↑ da produção hepática de glicose,
resistência insulínica periférica
hiperinsulinemia
HAS
S.M.
↓
DCV
RPI
DM tipo 2
OBESIDADE ABDOMINAL
Dislipidemias
DIABETES TIPO 2 EM CRIANÇAS
A ocorrência de diabetes tipo 2 em crianças foi
descrita em 1979 na população dos índios Pima
Associada à obesidade
Epidemia crescente de diabetes tipo 2 em crianças
- 1976: 0.2 por 100 000 cças
- 1995: 7.3 por 100 000 cças
Ethistam et al., 2004
SINAIS E SINTOMAS: hipo, normo ou hiperinsulinemia, hiperglicemia,
pode ocorrer polifagia, polidipsia, poliúria, mas raramente
cetoacidose
Diabetes tipo MODY
Maturity Onset Diabetes Of The Young (MODY)
• Diferente do DM2
• 1% a 5% de todas as formas de DM nos países industrializados
• Historia familiar proeminente de DM (3 ou + gerações
consecutivas) - padrão autossômico dominante de
transmissão hereditária.
• Hiperglicemia leve e assintomática
adolescentes não obesos.
em
crianças
ou
• Discretas hiperglicemias de jejum durante anos ou graus
variáveis de intolerância à glicose por vários anos antes da
eclosão do diabetes
SBD, 2006
Classificação da PA de crianças e adolescentes
Prevalência de hipertensão arterial e fatores associados em
estudantes de Ensino Médio de escolas públicas da Região
Metropolitana do Recife, Pernambuco, Brasil, 2006
Gomes & Alves. Cad. Saúde Pública, 25(2):375-381, fev 2009.
Gomes & Alves. Cad. Saúde Pública, 25(2):375-381, fev 2009.
Conduta dietética no DM-2, HAS e Dislipidemias
Promover perda gradual do peso
Mudança no estilo de vida
Não há recomendação nutricional específica para a criança
•
•
•
•
•
•
Recomendação = criança saudável (crescimento e desenvolvimento)
CHO complexos 50% - 65% CHO simples (frutose) = < 10%
proteínas = 15% e gorduras = 15-30%
Fibras: legumes, vegetais e frutas.
Sal = 5g por dia
Evitar: açúcares refinados, de absorção rápida (líquidos açucarados),
embutidos, enlatados, frios, alimentos industrializados, alimentos
gordurosos.
• Estímulo a atividade física
• DIETA = RESTRIÇÃO = DEVE SER ABOLIDA
SBD, 2006
DIETOTERAPIA NA DISLIPIDEMIA
Nutrientes
Ingestão recomendada
Gordura total
Ácidos graxos saturados
Ácidos graxos poliinsaturados
Ácidos graxos monoinsaturados
Gorduras Trans
Carboidratos
Proteínas
Colesterol
Fibras
Calorias
25 a 35% do VCT
< 7% do VCT
<=10% do VCT
<= 20% do VCT
< 1%
50 a 60% do VCT
~15% do VCT
< 200mg/dia
20 a 30g/dia
Para atingir e manter o peso desejável
American Heart Association (Associação Americana do Coração)
CONCLUSÃO:
Recomendação semelhante à
FNDE, 2009
Classificação dos principais ácidos
graxos e suas fontes alimentares
Saturados
Insaturados
TCC
TCM
TCL
Monoinsaturados
Acético,
propiônico,
butírico
Capróico,
caprílicoc
áprico,
láurico
Mirístico,
W9 – oléico
W6- linoléico,
gama
linoléico,
araquidônico
W3- alfa linolênico,
EPA, DXA
Manteiga,
fermentação
de fibras
vegetais por
bactérias do
cólon
Coco,
babaçu,
amêndoa,
leite
Gordura de
carne animal,
Manteiga de
cacau, Cacau,
Coco,
Manteiga
Azeite de oliva,
óleo de amendoim,
óleo de canola, óleo
de açafrão
Óleo de
açafrão, óleo
de soja, de
milho, de
algodão, de
girassol de
prímula, leite
e carne
Óleo de peixe
(salmão, cavala,
sardinha e arenque),
de noz, de canola e
de linhaça
Palmítico,
Esteárico,
Araquídico,
Lignocérico
TCL
Poliinsaturados
FONTES DE MAIOR TEOR DE SÓDIO
• Sal de cozinha ( NaCl ) e temperos industrializados
• Alimentos industrializados
( “Ketchup”, mostarda, shoyu, caldos concentrados )
• Embutidos
(salsicha, mortadela, linguiça, presunto, salame, paio )
•
•
•
•
Conservas ( picles, azeitona, aspargo, palmito )
Enlatados ( extrato de tomate, milho, ervilha )
bacalhau, charque, carne seca, defumados
Aditivos ( glutamato monossódico ) utilizados em alguns
condimentos e sopas de pacote
• Queijos em geral
Alimentos que equivalem a 1 g de sal
Alimento
Azeitonas verdes
Bacon
Batatas chips
Quantidade
4 unidades
3 fatias finas
20 unidades
Bolacha de água e sal
4 unidades
Bolacha Cream Craker
5 unidades
Caldo concentrado de carne ou frango
Carne seca
Catchup
Lingüiça Calabreza
Molho de soja
1 quarto de tablete
1 porção ( 40 gramas)
3 colheres de sopa
Meia unidade
1 colher de sopa
Mortadela
4 fatias finas
Queijo Mussarela
10 fatias finas
Queijo parmezão
2 ciolheres de sopa
Queijo prato
6 fatias finas
Salame
7 fatias finas
Salsicha enlatada
Uma e meia unidade
Salsicha em conserva
Uma e meia unidade
Sardinha em conserva
Uma e meia unidade
Sopa Industrializada
1 concha
Exemplo de cardápio
• LANCHE:
Opção 1:
• Suco de fruta diluído
• Pão integral com queijo branco
Opção 2:
• Leite (magro na dislipidemia) com
achocolatado (light para diabéticos)
• Pão francês com margarina sem sal
(pouca quantidade)
• 1 fruta
Opção 3:
• Iogurte batido com polpa de fruta
(desnatado na dislipidemia)
• Biscoito cream cracker (maisena para
crianças hipertensas)
• REFEIÇÃO
Opção 1:
• Arroz com cenoura
• Feijão
• Peito de frango em iscas
• Salada de alface e tomate
• 1 fruta
Opção 2:
• Macarrão à bolonhesa
(patinho moído)
• Brócolis cozido
• 1 fruta
Doença Celíaca
Glúten
Proteína insolúvel presente em
alimentos em maior ou menor
quantidade.
- trigo: gliadina
- cevada: hordeína
-centeio: secalina
OBS: aveia (avenina), não forma glúten, mas é retirada
devido à contaminação com farinha de trigo.
•
Doença genética – o gene pode ou não ser ativado (stress, cirurgias
e infecções)
•
Imediação imunológica do delgado causando má absorção
MOLÉCULA DO GLÚTEN
Gliadina (proteína)
Reação imunológica no enterócito
(anticorpos delgado)
Lesão e alteração histológica da mucosa
Perda de vilosidades = superfície lisa
MÁ ABSORÇÃO SECUNDÁRIA
Sinais e Sintomas
• fezes fétidas, claras, volumosas, sobrenadantes, com ou sem
gotas de gordura
• distensão abdominal por gases, cólicas
• náuseas e vômitos
• dificuldade de adquirir peso e facilidade e em perdê-lo
•baixa estatura
• fraqueza geral
• modificação do humor
• dificuldade para um sono reparador
• alterações na pele
• fraqueza das unhas, queda de pêlos
• anemia por deficiente absorção do ferro e da Vitamina B 12
• alterações do ciclo menstrual
• diminuição da fertilidade
• inchaço dos membros inferiores
• osteoporose
TERAPIA NUTRICIONAL
2 FASES
• FASE 1- Inicial
- Presença de
sintomas
• FASE 2Estabilização
- Dieta Geral
-
- Restrição
glúten
Evitar: glúten +
Lactose
Sacarose
Resíduos
apenas
de
DIETA SEM GLÚTEN é a base do tratamento
Evitar: trigo, aveia, centeio e cevada
•hábito do uso de farinha de trigo na alimentação (pão, macarrão, bolachas,
biscoitos, bolos, empanados com farinha de trigo ou de rosca...)
• falta de habilidade culinária para preparar alimentos substitutivos
• rótulos ou embalagens que nem sempre contêm a composição correta ou
bem clara dos ingredientes
O celíaco PODE comer:
CEREAIS: milho,arroz...
FARINHAS: arroz, mandioca, milho, fubá, fécula de batata, fécula de
mandioca, polvilho doce, polvilho azedo...
www.acelbra.org.br
ALIMENTOS INDUSTRILIZADOS: em geral (atenção ao rótulo)
Lei 8543 de 23.12.1992 diz que todos os alimentos
industrializados que contenham glúten ( trigo, aveia, centeio, cevada e
malte ) deverão conter, obrigatoriamente, advertência indicando essa
composição através da inscrição " contém glúten” impresso nas embalagens
dos rótulos.
•Ler embalagens e em caso de duvida NÃO consumir
• Não reutilizar óleos onde foram fritos empanados com farinha de trigo ou
rosca
• Cuidado com peixes grelhados pois usa-se farinha para que o peixe não
grude na chapa
• Usar somente amido de milho para engrossar alimentos, evitando farinha
de trigo
• Cuidado ao polvilhar formas de bolo...
Exemplo de cardápio
• LANCHE:
Opção 1:
• Suco de fruta diluído
• Tapioca
• Queijo branco
Opção 2:
• Leite batido com fruta
• Pão de mandioquinha com
margarina sem sal (pouca
quantidade)
Opção 3:
• Iogurte batido com polpa de fruta
• Bolo de mandioca
• REFEIÇÃO
Opção 1:
• Arroz com cenoura
• Feijão
• Peito de frango em iscas
• Salada de alface e tomate
• 1 fruta
Opção 2:
• Macarrão de arroz à bolonhesa
(patinho moído)
• Brócolis cozido
• 1 fruta
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE
ALERGIA AO LEITE DE VACA E
INTOLERÂNCIA À LACTOSE?
REAÇÕES ADVERSAS A ALIMENTOS
Intolerância
Hipersensibilidade
(sistema imunológico)
Tipos de hipersensibilidade alimentar:
Reações mediadas por IgE
Reações não mediadas por IgE
Reações mistas
Terminologia
• HIPERSENSIBILIDADE - sintomas ou sinais
reproduzíveis causados pela exposição a um
estímulo definido em uma dose tolerada por
pessoas normais
• INTOLERÂNCIA - resposta fisiológica anormal a
um agente que não é imunomediada
Intolerância à lactose
Incapacidade do organismo em digerir a lactose devido à redução ou
ausência de lactase (D-Galactosidase).
Primária: defeito intrínseco da enzima;
Ex: deficiência de lactase do prematuro; deficiência de lactase
congênita; e deficiência de lactase do tipo adulto.
Secundária: dano na mucosa intestinal com conseqüente falta da
mesma.
Ex: Doença celíaca; fibrose cística; alergia à proteína heteróloga;
desnutrição; retocolite ulcerativa; síndrome o cólon irritável; giardíase;
utilização de algumas drogas.
(Téo, 2002)
Sintomas:
A lactose não digerida → fermentada por bactérias colônicas → produção de
TCC e gases → diarréia significativa acompanhada de desidratação,
principalmente nas crianças de baixa idade; evacuação explosiva após a
ingestão do alimento; assadura perianal; distensão e dor abdominal;
flatulência
(Téo, 2002;Moriwaki & Matioli, 2000)
Tratamento: DOSE-DEPENDENTE
Controlar o total de lactose ingerido no dia
Alimentos com ↓ teor de lactose
Derivados de leite fermentados: podem ser tolerados
Substitutos do leite: leite de baixa lactose ou bebidas originais à base de soja
suplementadas com cálcio.
Alergia Alimentar
Reações adversas a alimentos que envolvem
o mecanismo imunológico, sendo mediadas ou
não por imunoglobulinas E (IgE).
Johansson SGO et al. A revised nomenclature for allergy. An EAACI position statement
from the EAACI nomenclature task force. Allergy 2001; 56:813-824.
Manifestações Clínicas
Manifestações clínicas
Imediatas
• IgE mediada:
Síndrome da Alergia Oral
Anafilaxia
Urticária
Broncoespasmo
Tardias (de horas a dias depois)
• Mista (IgE+ Não IgE)
Esofagite eosinofílica
Gastrite eosinofílica
Gastroenterite eosinofílica
Dermatite atópica, Asma
• Não IgE mediada
Enterocolite induzida prot.
Enteropatia induzida prot.
Proctite eosinofílica
Dermatite herpetiforme
Epidemiologia
• Alimentos mais
comumente envolvidos:
leite de vaca, ovo, trigo,
soja, amendoim, castanhas,
peixes e frutos do mar.
• Prevalência AA:
6 % crianças < 3 anos
3,5% adultos
Sicherer, et al., 2000; Strachan, 1989
TERAPIA NUTRICIONAL NAS
ALERGIAS ALIMENTARES
EXCLUIR OS ALIMENTOS ENVOLVIDOS E TODOS OS
PRODUTOS QUE OS CONTENHAM
FÓRMULAS SUBSTITUTAS DO LEITE DE VACA
• Soja (> 6 meses, IgE mediadas)
• Extensamente hidrolisados
• Fórmulas elementares à base de aminoácidos
• Bebidas originais à base de soja com cálcio (> 1 ano)
Fórmulas à base de proteína parcialmente hidrolisada
(HA) , leite de cabra e fórmulas sem lactose = NÃO SÃO
INDICADAS na alergia ao leite de vaca
Resolução SS- 336, de 27-11-2007
Protocolo clínico para normatização da dispensação de
fórmulas infantis especiais a pacientes com Alergia à
proteína do leite de vaca, atendidos pelo Sistema Único de
Saúde - SUS do estado de São Paulo.
CONSENSO BRASILEIRO SOBRE ALERGIA ALIMENTAR Rev Med Minas
Gerais 2008; 18 (1 Supl 1):S1-S44
Orientação Nutricional:
•
•
Prescrição da dieta de exclusão (despreparo – prescrição de
medicamento).
Orientação quanto aos alimentos e preparações permitidas em
substituição aos alimentos excluídos.
•
Educação Familiar
•
•
•
•
•
•
Educação quanto à leitura de rótulos
Cuidados em situações de risco (festas, buffets, etc)
Contaminação cruzada no preparo
Reatividade cruzada
Atendimento emergencial a situações de anafilaxia (EpiPen).
Conscientização sobre a importância da dieta.
Leitura de rótulos
Local da embalagem: Ingredientes
Não consumir alimentos que contenham:
▫ Queijo, iogurte, manteiga, creme de leite, leite integral, leite
desnatado, leite em pó, leite condensado, produtos preparados com
leite e com derivados de leite.
Sinônimos:
◦ LEITE: Leite em pó, leite desnatado, leite fluído, composto lácteo,
caseína, caseinato, lactoalbumina, lactoglobulina, lactulose, lactose,
proteínas do soro, soro de leite, whey protein.
◦ Aroma de queijo, sabor artificial de manteiga, sabor caramelo, sabor
creme da Bavária, sabor creme de coco, sabor de açúcar queimado.
Alimentos que podem conter traços por serem produzidos em mesmo
maquinário = podem ser liberados, exceto casos de anafilaxia.
Substitutos
• Para uso em receitas, em substituição de 1 xícara de leite de vaca
usar:
•
• 1 xícara de bebida à base de soja ou
• 1 xícara de água ou
• 1 xícara de suco de fruta (ex: laranja) ou
• 1 xícara de leite de arroz
Contaminação Cruzada
Preparo de alimentos
Exemplo de cardápio
• LANCHE:
Opção 1:
• Suco de fruta diluído
• Pão integral
• Creme vegetal sem leite
Opção 2:
• Bebida original à base de soja ou
fórmula que a criança usa batida
com fruta
• Pão francês
• Creme vegetal sem leite
Opção 3:
• Bebida original à base de soja ou
fórmula que a criança usa batida
com fruta
• Biscoito cream cracker sem leite
• REFEIÇÃO
Opção 1:
• Arroz com cenoura
• Feijão
• Peito de frango em iscas
• Salada de alface e tomate
• 1 fruta
Opção 2:
• Macarrão de arroz à bolonhesa
(patinho moído)
• Brócolis cozido
• 1 fruta
OBRIGADA
[email protected]
www.alergiaaoleitedevaca.com.br
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