Aulas de aprofundamento (Extensivo) Saber em Foco Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física - Ensino Médio Professor: Marcelo Caldas Chaves Conteúdo : Trabalho e Energia 01 - (UNESP) Uma pessoa, com 80 kg de massa, gasta para realizar determinada atividade física a mesma quantidade de energia que gastaria se subisse diversos degraus de uma escada, equivalente a uma distância de 450 m na vertical, com velocidade constante, num local onde g = 10 m/s2. A tabela a seguir mostra a quantidade de energia, em joules, contida em porções de massas iguais de alguns alimentos. Considerando que o rendimento mecânico do corpo humano seja da ordem de 25%, ou seja, que um quarto da energia química ingerida na forma de alimentos seja utilizada para realizar um trabalho mecânico externo por meio da contração e expansão de músculos, para repor exatamente a quantidade de energia gasta por essa pessoa em sua atividade física, ela deverá ingerir 4 porções de a) b) c) d) e) castanha de caju. batata frita. chocolate. pizza de mussarela. espaguete. 02 - (UFAC) Considere as figuras (a), (b) e (c) e analise as afirmações seguintes: CARRON, W. e GUIMARÃES, O. As faces da Física. São Paulo: Moderna, 2006, p. 158-159. (I) Na figura (a), quanto mais tempo o atleta demorar a levantar a barra de pesos, maior será o trabalho realizado pelas forças aplicadas a esse objeto. (II) Na figura (c), quanto mais a pessoa andar, mais ela se cansará. Portanto, a força vertical F , que ela aplica sobre a mala para carregá-la, realizará mais trabalho. (III) Na figura (b), se a barra foi levantada pelo esportista com velocidade constante, o trabalho realizado pelas forças aplicadas à barra será igual a mgh, onde m é a massa da barra, g a aceleração da gravidade e h a altura levantada. (IV) Considerando a posição do atleta mostrada na figura (b), e que a partir daí ele comece a se deslocar para frente e para atrás, tentando sustentar a barra de pesos por alguns segundos, sempre na mesma altura mostrada, pode-se afirmar que, durante essa movimentação, as forças com as quais ele sustenta a barra de pesos não realizarão trabalho, independente do cansaço do atleta. Sendo assim, pode-se afirmar que: a) b) c) d) e) (III) e (IV) estão corretas. (I) e (IV) estão incorretas. (II) está correta e (IV) está incorreta. (II), (III) e (IV) estão corretas. (I) (II) e (III) estão corretas. 03 - (UPE) Um corpo de massa m desliza sobre o plano horizontal, sem atrito ao longo do eixo AB, sob a ação de duas forças F1 e F2, de acordo com a figura a seguir. A força F1 é constante, tem módulo igual a 10 N e forma com a vertical um ângulo = 30°. A força F2 varia de acordo com o gráfico a seguir: Dados: sen 30° = cos 60° = 1/2 O trabalho realizado pelas forças F 1 e F2, para que o corpo sofra um deslocamento de 0 a 4m, em joules, vale a) b) c) d) e) 20 47 27 50 40 04 - (FMABC) Observe as figuras. Elas representam uma pessoa elevando de 30cm uma carga de 1000N. Quanto ao trabalho () realizado pela força gravitacional sobre a carga, nas três situações, podemos afirmar que: MÁXIMO, A., ALVARENGA, B. Física. São Paulo: Scipione, 1999, p. 225. (com adaptações). a) O trabalho realizado por João é maior que o trabalho realizado por André. b) O trabalho realizado por João é menor que o trabalho realizado por André. c) O trabalho realizado por João é igual ao trabalho realizado por André. d) João faz uma força de maior intensidade que a de André, para empurrar a caixa até o caminhão. e) João faz a mesma força que André, para empurrar a caixa até o caminhão. 07 - (UFMS) Um atleta, ao terminar o pré-aquecimento em uma academia, sobre uma esteira horizontal, analisa as informações indicadas no painel eletrônico da esteira que indica o seguinte: Distância percorrida = 5,0 km; velocidade média = 20,0 km/h; calorias gastas pelo atleta = 200 kcal. Considere 1cal = 4,18 J, e que toda a energia, gasta pelo atleta, foi para realizar trabalho sobre a esteira a uma potência constante. Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) 1 > 3 > 2 3 > 2 > 1 3 > 1 > 2 1 > 3 > 2 1 = 2 = 3 05 - (UDESC) Um menino de massa 60,0 kg desliza ao longo de um escorregador, partindo do repouso no ponto A, a uma altura de 4,0 m do ponto B, o mais baixo do escorregador. A velocidade com que o menino chega ao ponto B é de 5,0 m/s. A quantidade de calor gerada pelo atrito entre a superfície do escorregador e o menino, devido ao seu deslocamento, é: a) b) c) d) e) 3,15 103 J 2,40 103 J 7,50 102 J 1,65 103 J 2,00 103 J 06 - (UFAC) João e André empurram caixas idênticas e de mesma massa, com velocidade constante, do chão até a carroceria de um caminhão. As forças aplicadas pelos dois são paralelas às rampas. Desconsidere possíveis atritos, analise as afirmações abaixo e assinale a opção correta: a) A força média, na direção horizontal, aplicada na esteira pelo atleta, foi maior que 160 N. b) A potência média realizada pelo atleta sobre a esteira, nesse aquecimento, foi maior que 1,0Kw. c) A força média, na direção horizontal, aplicada na esteira pelo atleta, foi menor que 160N. d) A potência média realizada pelo atleta sobre a esteira, nesse aquecimento, foi menor que 500W. e) O tempo que o atleta permaneceu sobre a esteira, em pré-aquecimento, foi de 30 minutos. 08 - (UNINOVE SP) Um operário ergue uma carga de 50 kg de massa trazendo-a do chão até uma altura de 6,0m, onde ele se encontra. Para essa tarefa, o operário utiliza um moitão simples de uma roldana fixa e outra móvel, como ilustra a figura. a) b) c) d) e) Desprezando a inércia das roldanas e do cabo e considerando a aceleração da gravidade com o valor 10m/s2, pode-se afirmar que o trabalho realizado máxima H, em relação a CD. A velocidade do esqueitista no trecho CD e a altura máxima H são, respectivamente, iguais a pelo peso da carga é de 3 000 J. pelo peso da carga é de –3 000 J. pela força exercida pelo operário é de 1 500 J. pela força exercida pelo operário é de –1 500 J. pela força exercida pelo operário depende da velocidade constante com que a carga é erguida. – – NOTE E ADOTE g = 10 m/s2 Desconsiderar: Efeitos dissipativos. Movimentos do esqueitista em relação ao esqueite. a) b) c) d) e) 5 m/s e 2,4 m. 7 m/s e 2,4 m. 7 m/s e 3,2 m. 8 m/s e 2,4 m. 8 m/s e 3,2 m. 09 - (ACAFE SC) Em um curso de segurança de trânsito, um instrutor deseja mostrar a relação entre o aumento de velocidade de um carro e a energia associada ao mesmo. Considere um carro acelerado do repouso até 72 km/h (20 m/s), gastando uma energia E1, cedida pelo motor. Após, o mesmo carro é acelerado de 72 km/h (20 m/s) até 144 km/h (40 m/s), portanto, com a mesma variação de velocidade, gastando uma energia E2. 12 - (UFTM) A montanha russa é uma atração radical em um parque de diversões e sempre atrai um grande número de visitantes. Na figura, um carrinho de massa 300 kg é abandonado do repouso no ponto A e desce, com atrito desprezível, até o ponto B. Entre B e C, o atrito torna-se considerável, o que faz com que o carrinho pare no ponto C. A alternativa correta que mostra a relação entre as energias E2 e E1 é: a) b) c) d) E2 = 4E1 E2 = 2E1 E2 = E 1 E2 = 3E1 10 - (FATEC SP) Em alguns parques de diversão, há um brinquedo radical que funciona como um pêndulo humano. A pessoa, presa por uma corda inextensível amarrada a um ponto fixo acima de sua cabeça, é erguida por um guindaste até uma altura de 20 m. A partir daí, ela é solta fazendo um movimento pendular. Veja a figura. Se admitirmos a aceleração da gravidade de 10 m/s2 e desprezarmos qualquer tipo de atrito, a velocidade com que a pessoa passará no ponto A mais baixo da trajetória, em km/h, será de a) b) c) d) e) 18. 24. 36. 48. 72. 11 - (FUVEST SP) Um esqueitista treina em uma pista cujo perfil está representado na figura abaixo. O trecho horizontal AB está a uma altura h = 2,4 m em relação ao trecho, também horizontal, CD. O esqueitista percorre a pista no sentido de A para D. No trecho AB, ele está com velocidade constante, de módulo v = 4 m/s; em seguida, desce a rampa BC, percorre o trecho CD, o mais baixo da pista, e sobe a outra rampa até atingir uma altura Sabendo que o coeficiente de atrito entre o carrinho e a pista no trecho horizontal BC vale 0,5, adotando g = 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar, pode-se afirmar que a distância entre B e C, percorrida pelo carrinho até parar, em metros, é igual a a) b) c) d) e) 12,8. 19,0. 25,6. 38,0. 51,2. 13 - (PUC RS) Um bloco está apoiado em uma superfície horizontal de atrito desprezível e encontra-se preso a uma mola ideal, de tal forma que executa um movimento harmônico simples. Na figura a seguir, os pontos A, 0 e B representam os pontos de máxima compressão, de equilíbrio e de máxima elongação da mola, respectivamente. O gráfico de barras que representa corretamente os percentuais da energia cinética do bloco e da energia potencial elástica armazenada na mola para as posições A, 0 e B, indicadas na figura, é: a) Considerando que para cada litro de oxigênio consumido são gastas 5 kcal e usando as informações do gráfico, determine, para esse atleta, a) b) b) c) d) c) a velocidade a partir da qual ele passa a gastar menos energia correndo do que andando; a quantidade de energia por ele gasta durante 12 horas de repouso (parado); a potência dissipada, em watts, quando ele corre a 15 km/h; quantos minutos ele deve andar, a 7 km/h, para gastar a quantidade de energia armazenada com a ingestão de uma barra de chocolate de 100 g, cujo conteúdo energético é 560 kcal. NOTE E ADOTE 1 cal = 4 J. 15 - (UFG GO) O Kers é um dispositivo automotivo desenvolvido para a recuperação da energia cinética perdida durante as frenagens. Nesse sistema, a potência recuperada é de 10% da potência máxima do motor. No campeonato de Fórmula 1, os carros possuem motores de 600 kW (815 cv) enquanto o regulamento permite o uso de, no máximo, 420 kJ obtido pela ação do Kers por volta. O menor tempo, em s, para a liberação de toda a energia acumulada por esse sistema, será de: d) e) 14 - (FUVEST SP) A energia que um atleta gasta pode ser determinada pelo volume de oxigênio por ele consumido na respiração. Abaixo está apresentado o gráfico do volume V de oxigênio, em litros por minuto, consumido por um atleta de massa corporal de 70 kg, em função de sua velocidade, quando ele anda ou corre. a) b) c) d) e) 0,07 0,14 0,70 1,4 7,0 16 - (UNIOESTE PR) Um menino cuja massa é 40 kg sobe, com velocidade constante, por uma corda vertical de 6 m de comprimento em 10 s. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, a potência desenvolvida pelo menino nesse tempo é de a) b) c) d) e) 2400 W. 480 W. 240 W. 720 W. 400 W. 17 - (UFJF MG) Em uma construção civil, os operários usam algumas máquinas simples para facilitar e diminuir sua carga diária de energia gasta na execução de seu trabalho. Uma das máquinas simples mais utilizadas são, por exemplo, as roldanas fixas e móveis. Em um dia comum de trabalho, um operário deve elevar, com velocidade constante, um bloco de pedra de massa m = 100 kg para o segundo andar da obra, que fica a uma altura h = 5,0 m em relação ao solo. Para essa tarefa, o operário utilizou um sistema com duas roldanas, uma fixa e outra móvel, e um cabo de massa desprezível, como mostra a figura. Considere g = 10m/s2. a) Faça um diagrama de forças que atuam sobre o bloco e identifique cada uma das forças. b) Calcule a tração no cabo que está em contato com a mão do operário e o trabalho realizado por ele, para elevar o bloco até o segundo andar da obra. c) Se foi gasto um tempo t = 10 s para o operário elevar o bloco até o segundo andar da obra, calcule a potência gasta nessa tarefa. GABARITO: 1) Gab: E 3) Gab: B 5) Gab: D 7) Gab: A 9) Gab: D 11) Gab: E 2) Gab: A 4) Gab: E 6) Gab: C 8) Gab: B 10) Gab: E 12) Gab: C 13) Gab: A 14) Gab: a) De acordo com o gráfico, a partir da velocidade 8,5km/h, o atleta passa a gastar menos energia correndo do que andando. b) Em 12h, o consumo energético dele será de: 720kcal. c) 1200W. d) 70min. 15) Gab: E 16) Gab: C 17) Gab: a) b) c) 2500J 250Watts ENEM 1. (Enem 98) A eficiência de uma usina, do tipo da representada na figura, é da ordem de 0,9, ou seja, 90% da energia da água no início do processo se transforma em energia elétrica. A usina Ji-Paraná, do Estado de Rondônia, tem potência instalada de 512 milhões de watts, e a barragem tem altura de aproximadamente 120m. A vazão do Rio Ji-Paraná, em litros de água por segundo, deve ser da ordem de: a) 50 b) 500 c) 5.000 d) 50.000 e) 500.000 3. (Enem 2005) Observe a situação descrita na tirinha a seguir. Assim que o menino lança a flecha, há transformação de um tipo de energia em outra. A transformação, nesse caso, é de energia 2. (Enem 2000) O esquema abaixo mostra, em termos de potência (energia/tempo), aproximadamente, o fluxo de energia, a partir de uma certa quantidade de combustível vinda do tanque de gasolina, em um carro viajando com velocidade constante. 1. Evaporação 1kW 2. Energia dos hidrocarbonetos não queimados, energia térmica dos gases de escape e transferida ao ar ambiente 56,8kW 3. Luzes, ventilador, gerador, direção, bomba hidráulica, etc. 2,2kW 4. Energia térmica 3kW O esquema mostra que, na queima da gasolina, no motor de combustão, uma parte considerável de sua energia é dissipada. Essa perda é da ordem de: a) 80% b) 70% c) 50% d) 30% e) 20% a) potencial elástica em energia gravitacional. b) gravitacional em energia potencial. c) potencial elástica em energia cinética. d) cinética em energia potencial elástica. e) gravitacional em energia cinética. 4. (Enem 2007) - A mochila tem uma estrutura rígida semelhante à usada por alpinistas. - O compartimento de carga é suspenso por molas colocadas na vertical. - Durante a caminhada, os quadris sobem e descem em média cinco centímetros. A energia produzida pelo vai-evem do compartimento de peso faz girar um motor conectado ao gerador de eletricidade. Com o projeto de mochila ilustrado na figura 1, pretende-se aproveitar, na geração de energia elétrica para acionar dispositivos eletrônicos portáteis, parte da energia desperdiçada no ato de caminhar. As transformações de energia envolvidas na produção de eletricidade enquanto uma pessoa caminha com essa mochila podem ser esquematizadas conforme ilustrado na figura 2. As energias I e II, representadas no esquema anterior, podem ser identificadas, respectivamente, como a) cinética e elétrica. b) térmica e cinética. c) térmica e elétrica. d) sonora e térmica. e) radiante e elétrica. 5. (Enem 2001) A distribuição média, por tipo de equipamento, do consumo de energia elétrica nas residências no Brasil é apresentada no gráfico. Como medida de economia, em uma residência com 4 moradores, o consumo mensal médio de energia elétrica foi reduzido para 300kWh. Se essa residência obedece à distribuição dada no gráfico, e se nela há um único chuveiro de 5000W, pode-se concluir que o banho diário de cada morador passou a ter uma duração média, em minutos, de a) 2,5. b) 5,0. c) 7,5. d) 10,0. e) 12,0. 6 - (ENEM/2009) A eficiência de um processo de conversão de energia é definida como a razão entre a produção de energia ou trabalho útil e o total de entrada de energia no processo. A figura mostra um processo com diversas etapas. Nesse caso, a eficiência geral será igual ao produto das eficiências das etapas individuais. A entrada de energia que não se transforma em trabalho útil é perdida sob formas não utilizáveis (como resíduos de calor). Eficiência geral da conversão de energia química em energia luminosa = E1 E2 E3 = 0,35 0,90 0,05 = 0,016 HINRICHS, R. A. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 (adaptado). Aumentar a eficiência dos processos de conversão de energia implica economizar recursos e combustíveis. Das propostas seguintes, qual resultará em maior aumento da eficiência geral do processo? a) Aumentar a quantidade de combustível para queima na usina de força. b) Utilizar lâmpadas incandescentes, que geram pouco calor e muita luminosidade. c) Manter o menor número possível de aparelhos elétricos em funcionamento nas moradias. d) Utilizar cabos com menor diâmetro nas linhas de transmissão a fim de economizar o material condutor. e) Utilizar materiais com melhores propriedades condutoras nas linhas de transmissão e lâmpadas fluorescentes nas moradias. 7 - (ENEM/2009) A instalação elétrica de uma casa envolve várias etapas, desde a alocação dos dispositivos, instrumentos e aparelhos elétricos, até a escolha dos materiais que a compõem, passando pelo dimensionamento da potência requerida, da fiação necessária, dos eletrodutos*, entre outras. Para cada aparelho elétrico existe um valor de potência associado. Valores típicos de potências para alguns aparelhos elétricos são apresentados no quadro seguinte: Aparelhos Potência (W) Aparelho de som 120 Chuveiro elétrico 3.000 Ferro elétrico 500 Televisor 200 Geladeira 200 Rádio 50 *Eletrodutos são condutos por onde passa a fiação de uma instalação elétrica, com a finalidade de protegê-la. A escolha das lâmpadas é essencial para obtenção de uma boa iluminação. A potência da lâmpada deverá estar de acordo com o tamanho do cômodo a ser iluminado. O quadro a seguir mostra a relação entre as áreas dos cômodos (em m2) e as potências das lâmpadas (em W), e foi utilizado como referência para o primeiro pavimento de uma residência. e) Usar o calor liberado com os gases pela chaminé para mover um outro gerador. 9 - (ENEM/20011) Uma das modalidades presentes nas olimpíadas é o salto com vara. As etapas de um dos saltos de um atleta estão representadas na figura: Obs.: Para efeitos dos cálculos das áreas, as paredes são desconsideradas. Considerando a planta baixa fornecida, com todos os aparelhos em funcionamento, a potência total, em watts, será de a) 4.070. b) 4.270. c) 4.320. d) 4.390. e) 4.470. 8 - (ENEM/2009) O esquema mostra um diagrama de bloco de uma estação geradora de eletricidade abastecida por combustível fóssil. Desprezando-se as forças dissipativas (resistência do ar e atrito), para que o salto atinja a maior altura possível, ou seja, o máximo de energia seja conservada, é necessário que a) a energia cinética, representada na etapa I, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa IV. b) a energia cinética, representada na etapa II, seja totalmente convertida em energia potencial gravitacional,representada na etapa IV. c) a energia cinética, representada na etapa I, seja totalmente convertida em energia potencial elástica representada na etapa III. d) a energia potencial gravitacional, representada na etapa II, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa IV. e) a energia potencial gravitacional, representada na etapa I, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa III. HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 (adaptado). Se fosse necessário melhorar o rendimento dessa usina, que forneceria eletricidade para abastecer uma cidade, qual das seguintes ações poderia resultar em alguma economia de energia, sem afetar a capacidade de geração da usina? a) Reduzir a quantidade de combustível fornecido à usina para ser queimado. b) Reduzir o volume de água do lago que circula no condensador de vapor. c) Reduzir o tamanho da bomba usada para devolver a água líquida à caldeira. d) Melhorar a capacidade dos dutos com vapor conduzirem calor para o ambiente. 10 - (ENEM/20012) A eficiência das lâmpadas pode ser comparada utilizando a razão, considerada linear, entre a quantidade de luz produzida e o consumo. A quantidade de luz é medida pelo fluxo luminoso, cuja unidade é o lúmen (lm). O consumo está relacionado à potência elétrica da lâmpada que é medida em watt (W). Por exemplo, uma lâmpada incandescente de 40W emite cerca de 600 lm, enquanto uma lâmpada fluorescente de 40 W emite cerca de 3000 lm. A eficiência de uma lâmpada incandescente de 40 W é a) maior que a de uma lâmpada fluorescente de 8 W, que produz menor quantidade de luz. b) maior que a de uma lâmpada fluorescente de 40 W, que produz menor quantidade de luz. c) menor que a de uma lâmpada fluorescente de 8 W, que produz a mesma quantidade de luz. d) menor que a de uma lâmpada fluorescente de 40 W, pois consome maior quantidade de energia. e) igual a de uma lâmpada fluorescente de 40 W, que consome a mesma quantidade de energia. 11 - (ENEM/20012) Os carrinhos de brinquedos podem ser de vários tipos. Dentre eles, há os movidos a corda, em que uma mola GABARITO 1) e 2) a 3) c 4) a 5) c 6) e 7) d 8) e 9) c 10) c 11) e em seu interior é comprimida quando a criança puxa o carrinho para trás. Ao ser solto, o carrinho entra em movimento enquanto a mola volta à sua forma inicial. O processo de conversão de energia que ocorre no carrinho descrito também é verificado em a) um dínamo. b) um freio de automóvel. c) um motor a combustão. d) uma usina hidroelétrica. e) uma atiradeira (estilingue).