Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 11 26 de maio de 2011 Aula 11 Pré-Cálculo 1 A função raiz quadrada Aula 11 Pré-Cálculo 2 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 3 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 4 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 5 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 6 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 7 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 8 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 9 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 10 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 11 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 12 A função raiz quadrada f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 Já demonstramos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é injetiva. Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova deste fato requer ferramentas de análise). Logo f : [0, +∞) → [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível. A função inversa f −1 de f é denominada função raiz quadrada. Usaremos a notação √ x para representar f −1 (x). √ Note então que, se a ≥ 0, então a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número real a. Aula 11 Pré-Cálculo 13 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 14 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 15 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 16 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 17 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 18 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 19 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 20 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 21 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 22 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 23 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 24 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 25 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 26 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 27 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 28 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 29 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 30 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 31 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 32 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 33 Explicando. . . Se a ≥ 0, então real a. √ a é o único número real ≥ 0 que, elevado ao quadrado, dá o número f : [0, +∞) → [0, +∞) x 7→ y = f (x) = x 2 f −1 : [0, +∞) → [0, +∞) √ x 7→ y = f −1 (x) = x √ a ≥ 0, pois como vamos calcular a = f −1 (a), a deve estar no domínio de f −1 , que é igual ao contradomínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a é único, pois se não fosse único, f −1 não seria uma função. √ √ a ≥ 0, pois a = f −1 (a) pertence ao contradomínio de f −1 , que é igual ao domínio de f , o qual, por sua vez, é igual ao intervalo [0, +∞). √ a elevado ao quadrado é igual ao número real a, pois √ ( a)2 = (f −1 (a))2 = f (f −1 (a)) = (f ◦ f −1 )(a) = a. Aula 11 Pré-Cálculo 34 A função raiz quadrada (Ir para o GeoGebra) Aula 11 Pré-Cálculo 35 Propriedades ∀a ∈ R, p a2 = |a|. ∀a, b ≥ 0, √ a·b = r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a· √ b e √ a a =√ b b √ √ √ ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b. r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ √ a< √ b. b. Pré-Cálculo 36 Propriedades ∀a ∈ R, p a2 = |a|. ∀a, b ≥ 0, √ a·b = r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a· √ b e √ a a =√ b b √ √ √ ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b. r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ √ a< √ b. b. Pré-Cálculo 37 Propriedades ∀a ∈ R, p a2 = |a|. ∀a, b ≥ 0, √ a·b = r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a· √ b e √ a a =√ b b √ √ √ ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b. r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ √ a< √ b. b. Pré-Cálculo 38 Propriedades ∀a ∈ R, p a2 = |a|. ∀a, b ≥ 0, √ a·b = r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a· √ b e √ a a =√ b b √ √ √ ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b. r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ √ a< √ b. b. Pré-Cálculo 39 Propriedades ∀a ∈ R, p a2 = |a|. ∀a, b ≥ 0, √ a·b = r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a· √ b e √ a a =√ b b √ √ √ ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b. r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ √ a< √ b. b. Pré-Cálculo 40 Propriedades ∀a ∈ R, p a2 = |a|. ∀a, b ≥ 0, √ a·b = r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a· √ b e √ a a =√ b b √ √ √ ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b. r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ √ a< √ b. b. Pré-Cálculo 41 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 42 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 43 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 44 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 45 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao a |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 46 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao a |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 47 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao a |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 48 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao a |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 49 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao a |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 50 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao a |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 51 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 52 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 53 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 54 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 55 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 56 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 57 Propriedade: demonstração ∀a ∈ R, p a2 = |a|. Demonstração. Considere o número p = |a|. Como vimos, p = |a| ≥ 0. Vale também 2 2 que p2 = |a|2 = a2 . De fato: se a ≥ 0, então √ |a| = |a| · |a| = a · a = a e, se a < 0, então 2 é o único número real ≥ 0 que elevado ao |a|2 = |a| · |a| = (−a) · (−a) = a2 . Como a √ quadrado é igual a a2 , segue-se que a2 = p = |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 58 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ Demonstração. Considere o número p = a · b. Note que p = a · b ≥ 0 como √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 59 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 60 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 61 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 62 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 63 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 64 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 65 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 66 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 67 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 68 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 69 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 70 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a·b = √ a· √ b e ∀a, b ≤ 0, √ a·b = √ −a · √ −b. √ √ √ √ que p = a · b ≥ 0 como Demonstração. Considere o número p = a · b. Note √ √ produto de dois números ≥ 0. Vale também que p2 = ( a · b)2 = a · b. De fato: √ √ √ √ p2 = ( a · b)2 = ( a)2 · ( b)2 = a · b. √ Como √a · b é o único√número √ real ≥ 0 que elevado ao quadrado é√igual a a√· b, segue√ se que a · b = p = a · b. A demonstração de que ∀a, b ≤ 0, a · b = −a · −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 71 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ 0 como divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 72 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 73 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 74 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 75 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 76 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 77 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 78 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 79 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 80 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 81 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 82 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 83 Propriedade: demonstração r ∀a ≥ 0, ∀b > 0, √ a a =√ b b r e ∀a ≤ 0, ∀b < 0, √ a −a =√ . b −b √ √ √ √ 0 como Demonstração. Considere o número p = a/ b. Note que p = a · b√≥ √ divisão de um número ≥ 0 por um número > 0. Vale também que p2 = ( a/ b)2 = a/b. De fato: √ √ 2 a ( a)2 a 2 p = √ = √ = . b b ( b)2 p Como a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, seguep √ p √ √ √ se que a/b = p = a/ b. ∀a ≤ 0, ∀b < 0, a/b = −a/ −b fica como exercício. Aula 11 Pré-Cálculo 84 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 85 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 86 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 87 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 88 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 89 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 90 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 91 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 92 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 93 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 94 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 95 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 96 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 97 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 98 Propriedade: demonstração A função raiz quadrada é crescente: ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ Sejam a, b ≥ 0 com a < b. Note que b > 0, Demonstração. √ √ b + a > 0. Uma vez que √ √ √ √ (b − a) = ( b − a) · ( b + a), podemos escrever que √ b− √ a= √ √ √ a< √ b. b > 0, b − a > 0 e b−a √ . b+ a √ √ √ √ Assim, b − a > 0 como divisão de dois números √ > 0.√ Em particular, a < b. Naturalmente, vale também que se 0 ≤ a ≤ b, então a ≤ b. Aula 11 Pré-Cálculo 99 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 100 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 101 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 102 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 103 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 104 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 105 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 106 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 107 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 108 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 109 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 110 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 111 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 112 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 113 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 114 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 115 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. √ √ Demonstração. Sejam a, b ≥ 0. Inicialmente, observe √ a+b ≥ 0e a+ b ≥ 0 √ que como soma de dois números ≥ 0. Note também que a · b ≥ 0 como produto de dois números ≥ 0. Agora √ √ √ √ √ √ √ √ 0 ≤ a · b ⇒ 0 ≤ 2 · a · b ⇒ a + b ≤ a + 2 · a · b + b ⇒ a + b ≤ ( a + b)2 . √ √ Como 0 ≤ a + b ≤ ( a + b)2 , usando a propriedade anterior, concluímos que q √ √ √ a + b ≤ ( a + b)2 . Mas, pela primeira propriedade, q √ √ √ √ √ √ ( a + b)2 = | a + b| = a + b. Portanto, vale que √ a+b ≤ Aula 11 √ a+ √ b. Pré-Cálculo 116 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. Observação. Note que, na expressão acima, nem sempre vale Tome, √ √ √ a igualdade! por exemplo, a = 9 e b = 16: a + b = 5 < 7 = 3 + 4 = a + b. Quando vale a igualdade? Aula 11 Pré-Cálculo 117 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. acima, nem sempre vale Tome, Observação. Note que, na expressão √ √ √ a igualdade! por exemplo, a = 9 e b = 16: a + b = 5 < 7 = 3 + 4 = a + b. Quando vale a igualdade? Aula 11 Pré-Cálculo 118 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. acima, nem sempre vale Tome, Observação. Note que, na expressão √ √ √ a igualdade! por exemplo, a = 9 e b = 16: a + b = 5 < 7 = 3 + 4 = a + b. Quando vale a igualdade? Aula 11 Pré-Cálculo 119 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. acima, nem sempre vale Tome, Observação. Note que, na expressão √ √ √ a igualdade! por exemplo, a = 9 e b = 16: a + b = 5 < 7 = 3 + 4 = a + b. Quando vale a igualdade? Aula 11 Pré-Cálculo 120 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. acima, nem sempre vale Tome, Observação. Note que, na expressão √ √ √ a igualdade! por exemplo, a = 9 e b = 16: a + b = 5 < 7 = 3 + 4 = a + b. Quando vale a igualdade? Aula 11 Pré-Cálculo 121 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. acima, nem sempre vale Tome, Observação. Note que, na expressão √ √ √ a igualdade! por exemplo, a = 9 e b = 16: a + b = 5 < 7 = 3 + 4 = a + b. Quando vale a igualdade? Aula 11 Pré-Cálculo 122 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. acima, nem sempre vale Tome, Observação. Note que, na expressão √ √ √ a igualdade! por exemplo, a = 9 e b = 16: a + b = 5 < 7 = 3 + 4 = a + b. Quando vale a igualdade? Aula 11 Pré-Cálculo 123 Propriedade: demonstração ∀a, b ≥ 0, √ a+b ≤ √ a+ √ b. acima, nem sempre vale Tome, Observação. Note que, na expressão √ √ √ a igualdade! por exemplo, a = 9 e b = 16: a + b = 5 < 7 = 3 + 4 = a + b. Quando vale a igualdade? Aula 11 Pré-Cálculo 124 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 125 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 126 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 127 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 128 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 129 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 130 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 131 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 132 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 133 Exercício r As funções f (x) = √ x −1 x −1 e g(x) = √ são iguais? x −2 x −2 Resposta. As funções não são iguais, pois possuem domínios diferentes. Note, por exemplo, que 0 pertence ao domínio de f , mas 0 não pertence ao domínio de g. Os domínios naturais (efetivos) das funções f e g são dadas, respectivamente, por: Df = (−∞, 1] ∪ (2, +∞) e Dg = (2, +∞). Note, contudo, que restritas ao conjunto A = Df ∩ Dg = (2, +∞), as duas funções são iguais: f = g . (2,+∞) Aula 11 (2,+∞) Pré-Cálculo 134 A distância euclidiana entre dois pontos no plano Aula 11 Pré-Cálculo 135 A distância euclidiana entre dois pontos no plano (Ir para o GeoGebra) Aula 11 Pré-Cálculo 136 A equação do círculo no plano Aula 11 Pré-Cálculo 137 A equação do círculo no plano O círculo de centro em (4, 3) e raio 1 é o conjunto de todos os pontos (x, y ) no plano cuja distância até o centro (4, 3) é igual ao raio 1. y 5 (x, y ) 4 1 3 (4, 3) 2 1 x −2 −1 Aula 11 0 1 2 3 4 5 6 7 Pré-Cálculo 8 9 138 A equação do círculo no plano O círculo de centro em (4, 3) e raio 1 é o conjunto de todos os pontos (x, y ) no plano cuja distância até o centro (4, 3) é igual ao raio 1. y 5 (x, y ) 4 1 3 (4, 3) 2 1 x −2 −1 Aula 11 0 1 2 3 4 5 6 7 Pré-Cálculo 8 9 139 A equação do círculo no plano O círculo de centro em (4, 3) e raio 1 é o conjunto de todos os pontos (x, y ) no plano cuja distância até o centro (4, 3) é igual ao raio 1. y 5 (x, y ) 4 1 3 (4, 3) 2 1 x −2 −1 Aula 11 0 1 2 3 4 5 6 7 Pré-Cálculo 8 9 140 A equação do círculo no plano O círculo de centro em (4, 3) e raio 1 é o conjunto de todos os pontos (x, y ) no plano cuja distância até o centro (4, 3) é igual ao raio 1. d((x, y ), (4, 3)) = 1 ⇔ ⇔ ⇔ Aula 11 q (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1 q 2 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 12 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1. Pré-Cálculo 141 A equação do círculo no plano O círculo de centro em (4, 3) e raio 1 é o conjunto de todos os pontos (x, y ) no plano cuja distância até o centro (4, 3) é igual ao raio 1. d((x, y ), (4, 3)) = 1 ⇔ ⇔ ⇔ Aula 11 q (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1 q 2 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 12 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1. Pré-Cálculo 142 A equação do círculo no plano O círculo de centro em (4, 3) e raio 1 é o conjunto de todos os pontos (x, y ) no plano cuja distância até o centro (4, 3) é igual ao raio 1. d((x, y ), (4, 3)) = 1 ⇔ ⇔ ⇔ Aula 11 q (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1 q 2 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 12 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1. Pré-Cálculo 143 A equação do círculo no plano O círculo de centro em (4, 3) e raio 1 é o conjunto de todos os pontos (x, y ) no plano cuja distância até o centro (4, 3) é igual ao raio 1. d((x, y ), (4, 3)) = 1 ⇔ ⇔ ⇔ Aula 11 q (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1 q 2 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 12 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1. Pré-Cálculo 144 A equação do círculo no plano O círculo de centro em (4, 3) e raio 1 é o conjunto de todos os pontos (x, y ) no plano cuja distância até o centro (4, 3) é igual ao raio 1. d((x, y ), (4, 3)) = 1 ⇔ ⇔ ⇔ Aula 11 q (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1 q 2 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 12 (x − 4)2 + (y − 3)2 = 1. Pré-Cálculo 145 Funções reais cujos gráficos são semicírculos Aula 11 Pré-Cálculo 146 Funções reais cujos gráficos são semicírculos √ Moral: o gráfico de y = f (x) = a2 − x 2 é o semicírculo superior de centro na origem e raio |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 147 Funções reais cujos gráficos são semicírculos √ Moral: o gráfico de y = f (x) = a2 − x 2 é o semicírculo superior de centro na origem e raio |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 148 Funções reais cujos gráficos são semicírculos √ Moral: o gráfico de y = f (x) = a2 − x 2 é o semicírculo superior de centro na origem e raio |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 149 Funções reais cujos gráficos são semicírculos √ Moral: o gráfico de y = f (x) = a2 − x 2 é o semicírculo superior de centro na origem e raio |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 150 Funções reais cujos gráficos são semicírculos √ Moral: o gráfico de y = f (x) = a2 − x 2 é o semicírculo superior de centro na origem e raio |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 151 Funções reais cujos gráficos são semicírculos √ Moral: o gráfico de y = f (x) = a2 − x 2 é o semicírculo superior de centro na origem e raio |a|. Aula 11 Pré-Cálculo 152 Função par e função ímpar Aula 11 Pré-Cálculo 153 Função par Definição Uma função real f : D → C é par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ D. Exemplo de função par: f: R → R . x 7→ f (x) = 1 − x 4 De fato: para todo x ∈ R, f (−x) = 1 − (−x)4 = 1 − x 4 = f (x). Note que a definição de função par pressupõe que o domínio D seja simétrico com relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencer a D. Aula 11 Pré-Cálculo 154 Função par Definição Uma função real f : D → C é par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ D. Exemplo de função par: f: R → R . x 7→ f (x) = 1 − x 4 De fato: para todo x ∈ R, f (−x) = 1 − (−x)4 = 1 − x 4 = f (x). Note que a definição de função par pressupõe que o domínio D seja simétrico com relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencer a D. Aula 11 Pré-Cálculo 155 Função par Definição Uma função real f : D → C é par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ D. Exemplo de função par: f: R → R . x 7→ f (x) = 1 − x 4 De fato: para todo x ∈ R, f (−x) = 1 − (−x)4 = 1 − x 4 = f (x). Note que a definição de função par pressupõe que o domínio D seja simétrico com relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencer a D. Aula 11 Pré-Cálculo 156 Função par Definição Uma função real f : D → C é par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ D. Exemplo de função par: f: R → R . x 7→ f (x) = 1 − x 4 De fato: para todo x ∈ R, f (−x) = 1 − (−x)4 = 1 − x 4 = f (x). Note que a definição de função par pressupõe que o domínio D seja simétrico com relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencer a D. Aula 11 Pré-Cálculo 157 Função par O gráfico de uma função par é simétrico com relação ao eixo y ! Aula 11 Pré-Cálculo 158 Função ímpar Definição Uma função real f : D → C é ímpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ D. Exemplo de função ímpar: f: R → R . x 7→ f (x) = x 5 + x De fato: para todo x ∈ R, f (−x) = (−x)5 + (−x) = −x 5 − x = −(x 5 + x) = −f (x). Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio D seja simétrico com relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencer a D. Aula 11 Pré-Cálculo 159 Função ímpar Definição Uma função real f : D → C é ímpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ D. Exemplo de função ímpar: f: R → R . x 7→ f (x) = x 5 + x De fato: para todo x ∈ R, f (−x) = (−x)5 + (−x) = −x 5 − x = −(x 5 + x) = −f (x). Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio D seja simétrico com relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencer a D. Aula 11 Pré-Cálculo 160 Função ímpar Definição Uma função real f : D → C é ímpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ D. Exemplo de função ímpar: f: R → R . x 7→ f (x) = x 5 + x De fato: para todo x ∈ R, f (−x) = (−x)5 + (−x) = −x 5 − x = −(x 5 + x) = −f (x). Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio D seja simétrico com relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencer a D. Aula 11 Pré-Cálculo 161 Função ímpar Definição Uma função real f : D → C é ímpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ D. Exemplo de função ímpar: f: R → R . x 7→ f (x) = x 5 + x De fato: para todo x ∈ R, f (−x) = (−x)5 + (−x) = −x 5 − x = −(x 5 + x) = −f (x). Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio D seja simétrico com relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencer a D. Aula 11 Pré-Cálculo 162 Função ímpar O gráfico de uma função ímpar é simétrico com relação à origem! Aula 11 Pré-Cálculo 163 Observações Existem funções que não são pares e nem ímpares: f: R → R . x 7→ f (x) = 2 − x 3 De fato: f (−1) = 3 6= 1 = f (1) Aula 11 e f (−1) = 3 6= −1 = −f (1). Pré-Cálculo 164 Observações Existem funções que não são pares e nem ímpares: f: R → R . x 7→ f (x) = 2 − x 3 De fato: f (−1) = 3 6= 1 = f (1) Aula 11 e f (−1) = 3 6= −1 = −f (1). Pré-Cálculo 165 Observações Existe um função que seja par e ímpar ao mesmo tempo? Sim! A função identicamente nula definida em R! Toda função definida em R se escreve como soma de uma função par e uma função ímpar: f (x) = f (x) + f (−x) 2 | {z } par Aula 11 + f (x) − f (−x) . 2 | {z } ímpar Pré-Cálculo 166 Observações Existe um função que seja par e ímpar ao mesmo tempo? Sim! A função identicamente nula definida em R! Toda função definida em R se escreve como soma de uma função par e uma função ímpar: f (x) = f (x) + f (−x) 2 | {z } par Aula 11 + f (x) − f (−x) . 2 | {z } ímpar Pré-Cálculo 167 Observações Existe um função que seja par e ímpar ao mesmo tempo? Sim! A função identicamente nula definida em R! Toda função definida em R se escreve como soma de uma função par e uma função ímpar: f (x) = f (x) + f (−x) 2 | {z } par Aula 11 + f (x) − f (−x) . 2 | {z } ímpar Pré-Cálculo 168 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = x2 − 3 (−x)2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 169 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = x2 − 3 (−x)2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 170 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = x2 − 3 (−x)2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 171 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = (−x)2 − 3 x2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 172 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = (−x)2 − 3 x2 − 3 = −f (x), =− (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 173 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = (−x)2 − 3 x2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 174 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = (−x)2 − 3 x2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 175 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = (−x)2 − 3 x2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 176 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = (−x)2 − 3 x2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 177 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = (−x)2 − 3 x2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 178 Exercício A função y = f (x) = x2 − 3 definida em R − {0} é par? Ela é ímpar? x3 Justifique sua resposta! Solução. A função f é ímpar, pois f (−x) = (−x)2 − 3 x2 − 3 =− = −f (x), (−x)3 x3 para todo x ∈ R − {0}. A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1). Aula 11 Pré-Cálculo 179