RSS Twitter Facebook Login e-mail senha Lembrar de mim nesse computador Entrar Esqueci minha senha Google Jornal do Brasil Terça-feira, 24 de Novembro de 2015 Capa Notícias País Opinião Sociedade Aberta Rio Economia Balcão de Emprego » Informe CNC Internacional Esportes » Olimpíada 2016 Ciência e Tecnologia Cultura Colunistas Coisas da Política Comunidade em pauta Heloisa Tolipan Informe JB Jazz Juventude de Fé Leonardo Boff Marcus Ianoni Sol Maior - Maria Luiza Nobre Fotos e Vídeos JBlogs Internacional 23/11 às 19h31 - Atualizada em 23/11 às 19h31 Macri vai dividir Ministério da Economia da Argentina em seis pastas diferentes Tamanho do Texto: +A -A Imprimir Publicidade Em sua primeira entrevista, Mauricio Macri anunciou que vai dividir o Ministério da Economia em seis pastas diferentes, mas não anunciou nomes. A entrevista foi a primeira atividade na agenda do presidente eleito, que tem uma curta transição de 17 dias antes de assumir o cargo no dia 10 de dezembro. A entrevista foi um sinal de um novo estilo de governar. “Vou dar muitas entrevistas”, disse Macri, comparando seu futuro governo com o da presidenta Cristina Kirchner que, em oito anos, quase não falou com a imprensa. Na área econômica, Macri não deu uma data para implementar uma importante promessa que fez ao eleitorado argentino: eliminar os controles cambiais, impostos por Cristina em 2011, para impedir a saída de dólares do pais. Risco necessário Para o economista Fausto Spotorno, a medida é necessária para atrair os investimentos que a Argentina tanto precisa, mas o risco é que provoque uma desvalorização descontrolada do peso. “Isso pode elevar ainda mais a inflação, que já é alta e supera os 25% anuais”, disse. O problema, explicou o economista, é que não há outra saída. “O Banco Central está com poucas reservas: cerca de US$ 26 bilhões, dos quais apenas US$ 4 bilhões estão disponíveis”, disse. “Para liberar o câmbio e impedir que dispare, precisamos ter dólares, mas para atrair dólares, precisamos liberar o câmbio. É um circulo vicioso”. Combate à corrupção Durante a entrevista, Macri prometeu manter a atual política de defesa dos direitos humanos – uma bandeira dos 12 anos de governos da família Kirchner. Ele também defendeu a união dos argentinos e o diálogo para aprovar leis de interesse nacional, mas prometeu investigar os crimes de corrupção. “Acabou a era de disputa, de dizer que, se você pensa como eu penso, você é um amigo e, se não, é um inimigo”, disse Macri. “A Justiça terá toda a liberdade para investigar a fundo e não haverá qualquer tipo de impunidade”. Em seu governo, Macri terá desafios políticos. Ele conquistou os cinco maiores distritos eleitorais do país, mas tem minoria no Congresso. A Frente para a Vitoria (FPV), partido da atual presidenta de Cristina Kirchner, tem maioria própria no Senado e é a primeira minoria na Camara dos Deputados. Macri precisa de apoio legislativo para derrubar, entre outras coisas, uma lei que proíbe o governo de oferecer condições mais favoráveis a minoria dos credores (7%) que não aceitou renegociar a dívida externa, em moratória desde 2001. Até resolver esse problema, a Argentina continua fora do mercado financeiro internacional. Brasil e Mercosul A primeira viagem oficial de Macri como presidente eleito da Argentina será para o Brasil. A intenção do argentino foi manifestada durante um telefonema com a presidenta Dilma Rousseff, que ontem (22) ligou para cumprimentá-lo pela vitória. Macri diz que pretende ter uma relação “fluida e dinâmica” com o Brasil. Macri também falou sobre sua participação na próxima reunião da cúpula do Mercosul, que ocorre no dia 21 de dezembro, em Assunção, com os presidentes dos outros quatro paises do bloco regional (Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela). Ele afirmou que vai pedir medidas contra o governo venezuelano “pelos abusos que está cometendo, com a perseguição de opositores e da liberdade de expressão”. A cláusula democrática, que Macri promete invocar, prevê desde a aplicação de sanções comerciais atá a suspensão do país, acusado de romper a ordem democrática, mas precisa de um consenso para ser aplicada. Segundo turno Macri é o primeiro presidente da Argentina eleito em um segundo turno e o primeiro que não pertence a um dos dois partidos tradicionais: a União Cívica Radical (UCR) e o Partido Justicialista (ou Peronista). Ele fundou seu próprio partido conservador Proposta Republicana (PRO), que se aliou aos radicais e outras agrupações na coligação Cambiemos (Mudemos). O novo presidente argentino foi eleito com apoio de 51,4% do eleitorado por uma pequena diferença (cerca de 700 mil votos) em relação ao segundo colocado, o governista Daniel Scioli, que ficou com 48,6% dos votos. Tags: argentino, composição, ministros, NOVO, presidente Compartilhe: Share Publicidade Publicidade Tweet buscar notícia Publicidade Publicidade buscar + Lidas em Internacional 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 1.Polícia belga prende mais 5 suspeitos em operação antiterror 2.Tiroteio deixa ao menos 16 feridos em Nova Orleans, nos EUA 3.Primeira viagem oficial do novo presidente da Argentina será para o Brasil 4.Brasilianas.org debate a nova configuração geopolítica após atentados de Paris 5.Polícia acha cinto de explosivos nos arredores de Paris 6.Macri vai dividir Ministério da Economia da Argentina em seis pastas diferentes 7.Primeira viagem oficial de Macri deve ser ao Brasil 8.Polícia belga prende 16 mas não encontra suspeito de atentados em Paris 9.'Objetivo é provocar o maior dano possível ao Estado Islâmico', diz Hollande 10.Jornalista do 'Washington Post' é condenado no Irã Publicidade + JBlogs À Sua Saúde Blog do Reinaldo Cabo Frio JB News Microcefalia, a prevenção necessáriaBaco iria pedir Caracu“Sarau de 5ª” exalta a poesia negra e a literatura de Lima Barreto Faixa Preta Conexão Francesa Khetag Pliev tenta um lugar ao sol em edição de estreia do 1º RoundHighlander bate recorde no leilão de Beaune Leia cinema Quadrinhos Festival MIMO de Cinema tem 23 filmes com temática musical A gordinha e a empreendedora social Papo de Ambiente Botafogo Concurseiros Hora de ir para a rua na marcha pelo climaCampeão ou não és eterna paixãoFarmacêutico, rumo à aprovação Publicidade Editorias Capa País 1. 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