EJA 3ª FASE PROF.ª CAROLINA OLIVEIRA PROF.ª JEANNE ARAÚJO ÁREA DO CONHECIMENTO Linguagens Matemática Ciências da Natureza 2 TEMA 3º Bimestre Ética Profissional 3 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 122 Conteúdos •• Gênero textual: Resenha •• Divisão Regional Geoeconômicas Brasileiras •• Volume do cubo e do paralelepípedo 4 CONTEÚDOS E HABILIDADES Habilidades •• Reconhecer as características do gênero textual resenha. •• Identificar a divisão regional geoeconômica brasileira. •• Calcular o volume do cubo e do paralelepípedo. 5 REVISÃO Ortografia: ão – ãos – ões - ães Instalações esportivas: os estádios Leitura das medidas de volume Interferências na trajetória dos recursos naturais da água Mudanças naturais e artificiais na natureza 6 DESAFIO DO DIA Nós já conhecemos a divisão regional brasileira composta por cinco regiões. Existe uma outra proposta de regionalização que é a divisão regional geoeconômica. Na sua opinião, que aspectos foram considerados nessa proposta de regionalização? 7 AULA Volume do cubo e do paralelepípedo Cubo O cubo é um sólido geométrico de seis faces quadradas todas iguais. O dado tem a forma de um cubo. 8 AULA Tomando um cubo de 1 cm de aresta como unidade de medida de volume, podemos verificar o volume do cubo abaixo: Volume do cubo = 3 cm x 3 cm x 3 cm Volume do cubo = 27 cm³ Para um cubo qualquer de aresta (a), temos: V= a x a x a = a³ 9 AULA Paralelepípedo retângulo O Paralelepípedo retângulo é um sólido geométrico limitado por seis faces iguais duas a duas. 10 AULA Tomando um cubo de 1 cm de aresta como unidade de medida de volume, podemos verificar o volume do paralelepípedo retângulo abaixo: Volume do paralelepípedo retângulo = 6 cm x 2 cm x 3 cm Volume do paralelepípedo retângulo = 36 cm³ 11 AULA Para um paralelepípedo retângulo qualquer de comprimento (c), largura (l ) e altura (h), temos: V=cxlxh Silveira, Ênio. Marques, Cláudio. Matemática. Ensino Fundamental I de nove anos. 2ed. São paulo: Moderna, 2006. 12 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 1. Qual é o volume de água que cabe em uma piscina que tem 10 m de comprimento, 6 m de largura e 2 m de profundidade? 13 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 2. Você deve ter observado que o volume do cubo é igual ao produto das medidas de três de suas arestas. Agora é sua vez! Determine o volume de um cubo cuja aresta mede: a) 6 cm b) 10 cm 14 INTERATIVIDADE Oficina de Letramento 1. Leandro ganha R$3,00 por hora. Trabalha 8 horas por dia. Quanto recebe no final de um mês que tenha 30 dias? 3 x 8 = 24 24 x 30 = 720 Recebe no final do mês R$ 720,00. 15 INTERATIVIDADE Oficina de Letramento 2. Maria comprou 12 m de fita vermelha, 6 m de fita azul e 4 m de fita amarela. Quantos metros de fita Maria comprou? 12 + 6 + 4 = 22 Maria comprou 22 metros de fita. 16 INTERATIVIDADE Oficina de Letramento 3. Em um balcão havia 70 kg de queijo. Foram vendidos 42 kg. Quantos quilogramas restaram no balcão? 70 - 42 = 28 Restaram no balcão 28 kg de queijo. 17 INTERATIVIDADE 1. Qual é o volume de água que cabe em uma piscina que tem 10 m de comprimento, 6 m de largura e 2 m de profundidade? V= 10 m x 6 m x 2 m = 120 m³ 18 INTERATIVIDADE 2. Você deve ter observado que o volume do cubo é igual ao produto das medidas de três de suas arestas. Agora é sua vez! Determine o volume de um cubo cuja aresta mede: a) 6 cm V= 6 cm x 6 cm x 6 cm = 216 cm³ b) 10 cm V= 10 cm x 10 cm x 10 cm = 1.000cm³ 19 AULA Gênero textual: resenha A resenha crítica, encontra-se inserida no meio jornalístico, e sua intenção é descrever um objeto cultural, seja um filme, livro, CD, peça teatral, entre outras modalidades. 20 AULA Assim, por meio dos comentários feitos pelo crítico, o leitor pode se sentir motivado, assim como pode mudar completamente as expectativas que mantém sobre aquilo que deseja compartilhar, sentindose desmotivado (a), a depender da natureza dos comentários feitos. 21 AULA Por se tratar de um gênero, argumentativo por excelência, constitui-se de uma estrutura um pouco mais livre, quando comparado aos demais. Assim, em se tratando de uma peça teatral, o resenhista ressalta acerca do autor do texto, elenco atuante, preço do ingresso, horário de exibição, entre outros fatores. 22 AULA Caso o objeto de análise seja um CD, por exemplo, os pontos a serem comentados dirão respeito ao nome do artista, gravadora, número de faixas, músicos componentes, preço, data de lançamento etc. 23 AULA No que se refere à linguagem utilizada, costumamos dizer que ela pode variar, tendo em vista as características do público a quem ela é direcionada, ou seja, pode ser que se trate de um público mais jovem, mais despojado, mas pode ser também que a referência defina-se por um público dotado de um nível cultural mais elevado. Dessa forma, deve haver o equilíbrio quanto à natureza do vocabulário a ser utilizado 24 AULA Por meio de todo esse conhecimento que aqui acabamos de adquirir, importante é que você saiba que a finalidade da crítica é fazer com que o leitor aprecie ou deixe de apreciar um determinado objeto cultural – posicionamento esse que ele somente adotará após se inteirar dos comentários feitos pelo próprio resenhista. http://escolakids.uol.com.br/a-critica.htm 25 AULA Exemplo de resenha Receitas para manter o coração em forma Entre os que se preocupam com o controle de peso e buscam uma alimentação saudável são poucos os que ainda associam estes ideais a uma vida de privações e a uma dieta insossa. 26 AULA Os adeptos da alimentação de baixos teores já sabem que substituições de ingredientes tradicionais por similares light garantem o corte de calorias, açúcar e gordura com a preservação (em muitos casos total) do sabor. Comprar tudo pronto no supermercado ou em lojas especializadas é barbada. 27 AULA A coisa complica na hora de ir para a cozinha e acertar o ponto de uma massa de panqueca, crepe ou bolo sem usar ovo. Ou fazer uma polentinha crocante, bolinhos de arroz e croquetes sem apelar para a frigideira cheia de óleo. O livro Cozinha do Coração Saudável apresenta 110 saborosas soluções para esses problemas. 28 AULA Produzido pela LDA Editora com apoio da Becel, Cozinha do Coração saudável traz receitas compiladas por Solange Patrício e Marco Rossi, sob orientação e supervisão dos cardiologistas Tânia Martinez, pesquisadora e professora da Escola Paulista de Medicina, e José Ernesto dos Santos, presidente do departamento 29 AULA de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia e professor da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os pratos foram testados por nutricionistas da Cozinha Experimental Van Den Bergh Alimentos. http://pucrs.br/gpt/resenha.php 30 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Façam uma resenha de algum filme que tenha visto ou livro que tenham lido. Se preferirem, podem fazer a atividade em um texto coletivo. 31 AULA Divisão Regional Geoeconômicas Brasileiras Essa divisão estabelece três regiões geoeconômicas – a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. 32 AULA Os estados que integram essas regiões apresentam várias características em comum, no entanto, é necessário ressaltar que não há homogeneidade, sendo que cada unidade apresenta peculiaridades socioeconômicas. 33 AULA Conforme essa proposta de regionalização do território brasileiro, o norte de Minas Gerais faz parte do complexo regional nordestino, o extremo sul do Mato Grosso pertence à região Centro-sul e o restante do seu território faz parte da região da Amazônia, a porção oeste do Maranhão integra-se à Amazônia, e o extremo sul do Tocantins pertence à região Centro-sul. 34 AULA Amazônia Compreende toda a extensão da floresta Amazônica localizada em território brasileiro. Integrada por todos os estados da região Norte, além do Mato Grosso (exceto sua porção sul) e oeste do Maranhão. É uma região que apresenta baixa densidade demográfica. 35 AULA As atividades econômicas desenvolvidas são: a agropecuária, que constitui o setor econômico mais importante, extrativismo vegetal, mineração e o setor industrial, com destaque para a zona industrial de Manaus. 36 AULA Amazônia 37 AULA Centro-sul O complexo regional do Centro-sul corresponde a quase um terço do território nacional, compreende aos estados das regiões Sul e Sudeste (exceto o extremo norte de Minas Gerais), ao estado de Goiás, Mato Grosso do Sul, extremo sul do Mato Grosso e extremo sul do Tocantins. 38 AULA É o complexo regional mais desenvolvido economicamente, abriga a maior parte do parque industrial, das áreas de atividades agrícolas mais modernas, dos bancos, mercados de capitais, empresas transnacionais, comércios e universidades do país. É extremamente urbanizado. http://brasilescola.uol.com.br/brasil/as-regioes-geoeconomicas-brasil.htm 39 AULA Região centro-sul 40 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Preencha a tabela com as características das regiões geoeconômicas: Amazônia Centro-Sul 41 AULA Divisão Regional Geoeconômicas Brasileiras Nordeste O complexo regional do Nordeste vai desde a porção leste do Maranhão até o norte de Minas Gerais, incluindo todos os estados nordestinos. Abrange cerca de 30% do território nacional. 42 AULA É a região onde ocorreu o processo de povoamento do país. Possui grandes contrastes naturais e socioeconômicos entre as áreas litorâneas, mais urbanizadas, industrializadas e desenvolvidas economicamente, e o interior com predomínio de clima semiárido e grandes problemas sociais. 43 AULA As principais atividades econômicas desenvolvidas nesse complexo regional são: Meio Norte Extrativismo vegetal, agricultura tradicional de algodão, cana-deaçúcar e arroz. 44 AULA Sertão Pecuária extensiva e de corte, agricultura (milho, feijão e canade-açúcar) e o cultivo irrigado de frutas e flores. Nas áreas litorâneas ocorre a extração de sal. Também há a presença de indústrias (polo têxtil e de confecções). 45 AULA Zona da Mata Predominam as grandes propriedades agrícolas que praticam a monocultura canavieira destinada para a exportação do açúcar. Além da cana, ocorre o cultivo do cacau e do fumo. Destaca-se também a produção de sal marinho, principalmente no Rio Grande do Norte. 46 AULA Agreste A principal atividade econômica nos trechos mais secos do agreste é a pecuária extensiva; nos trechos mais úmidos é a agricultura de subsistência e a pecuária leiteira. http://brasilescola.uol.com.br/brasil/as-regioesgeoeconomicas-brasil.htm 47 AULA Nordeste 48 AULA A hidrografia desse complexo regional apresenta, em sua maioria, rios intermitentes, isto é, aqueles que secam em determinados períodos. Apesar disso, a região conta com um bom potencial hidrelétrico, com a presença de usinas geradoras de energia, como a de Três Marias, Sobradinho e algumas outras. 49 AULA Além disso, há a importância do Rio São Francisco, muito utilizado para irrigação, transporte e abastecimento de populações ribeirinhas. 50 AULA Os tipos de vegetação predominantes são a Caatinga e, mais ao litoral, a Mata Atlântica, contando com a presença do Cerrado em parte do estado da Bahia. 51 AULA Em termos de clima, além do semiárido característico do Agreste e do Sertão, há a presença do clima tropical na Zona da Mata e equatorial úmido nas localidades mais próximas à Amazônia. http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/ complexo-regional-nordeste.htm 52 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 1. Quais as regiões Geoeconômicas Brasileiras? 2. Cite duas características da região geoeconômica Nordeste. 53 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 3. Identifique no mapa onde estão as regiões geoeconômicas. 54 INTERATIVIDADE Resposta do Desafio do Dia Nós já conhecemos a divisão regional brasileira composta por cinco regiões. Existe uma outra proposta de regionalização que é a divisão regional geoeconômica. Na sua opinião, que aspectos foram considerados nessa proposta de regionalização? 55