resolução 010/2016/cms. - Diário Oficial dos Municípios de Santa

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CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
RESOLUÇÃO 010/2016/CMS.
Dispõe sobre a aprovação do protocolo
de atendimento dos pacientes em
processo de cirurgia bariátrica no
Município de Videira
O Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Videira - SC, no uso das atribuições
conferidas pela Lei Municipal 343, de 05 de novembro de 1997, com suas alterações,
Considerando a previsão do art. 3º, I, da Lei Municipal 343/1997, o qual trata da
formulação de estratégias e do controle da execução da Política de Saúde do
Município em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde;
RESOLVE:
Art. 1º. APROVAR, nos termos da Ata 018/2016-CMS, de 30 de junho de 2016, o
protocolo de atendimento dos pacientes em processo de cirurgia bariátrica no
Município de Videira.
Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.
Videira, 01 de junho de 2016.
Rosani Luiza Schneider
Presidente do CMS
1
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VIDEIRA
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AOS PACIENTES EM PROCESSO DE
CIRURGIA BARIÁTRICA NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA
SECRETARIA DE SAÚDE E AÇÃO SOCIAL
JUN. 2016
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PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AOS PACIENTES EM PROCESSO DE
CIRURGIA BARIÁTRICA NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA
1.
INTRODUÇÃO
Considerada uma doença e um fator de risco para outras doenças crônicas não
transmissíveis (DCNTs), a obesidade está associada a altas taxas de morbidade e
mortalidade no Brasil e no mundo, com elevados custos em saúde.
No contexto atual, o crescente aumento do sobrepeso e da obesidade, configuram a
prevenção e o tratamento da obesidade como um importante desafio na promoção de
hábitos e estilos de vida saudáveis, na redução da morbimortalidade, bem como, dos
altos investimentos em saúde coletiva.
2.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A etiologia da obesidade é complexa e multifatorial. Resulta da interação de genes,
ambiente, estilos de vida e fatores emocionais, que causam um desequilíbrio
energético crônico, com excessiva deposição de gordura corporal, associada às
consequências metabólicas adversas e a um comprometimento a médio e longo prazo
da saúde física e psicológica.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o excesso de peso e a obesidade hoje
são um dos problemas de saúde pública mais visível no mundo, pois causam a morte
de pelo menos 2,8 milhões de adultos a cada ano (WHO, 2012).
No ano de 2014, o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa e revelou que quase
metade da população brasileira está acima do peso. Segundo o estudo, 52,5% da
população apresentam sobrepeso, sendo 56,5% homens e 49,1 mulheres. E 17,9%
da população brasileira apresentam obesidade, sendo 17,6% em homens e 18,2%
3
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nas mulheres. (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por
Inquérito Telefônico).
Associado ao aumento nos índices de obesidade há o aumento das doenças não
transmissíveis (DCNTs). As doenças crônicas não transmissíveis são, atualmente, as
principais causas de mortalidade no mundo.
As DCNTs mais comuns são: as circulatórias, o câncer, o diabetes e as doenças
respiratórias crônicas. Estão associadas a quatro principais fatores de risco: consumo
de tabaco, uso prejudicial de álcool, atividade física insuficiente e alimentação não
saudável, o que leva à pressão alta, alto teor de glicose no sangue e excesso de peso.
Juntas exercem alta carga em termos de sofrimento humano, com sérios danos ao
desenvolvimento social e econômico, causando seríos prejuízos, estimados em US $
3 bilhões na renda nacional por ano no Brasil (WHO, 2012).
Os determinantes sociais das DCNT são: as desigualdades sociais, as diferenças no
acesso aos bens e aos serviços, a baixa escolaridade, as desigualdades no acesso à
informação, além dos fatores de risco modificáveis, como tabagismo, consumo de
bebida alcoólica, inatividade física e alimentação inadequada e a obesidade, tornando
possível sua prevenção.
Com esse olhar, o Ministério da Saúde lançou em 2011 o Plano de Ações Estratégicas
para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil,
com vistas a deter, nos próximos dez anos, as doenças crônicas não transmissíveis
(DCNTs).
Publica, no ano de 2014, o manual instrutivo “Linha de Cuidado do Sobrepeso e
Obesidade”, a fim de dar diretrizes para a Organização Regional da Linha de Cuidado
do Sobrepeso e da Obesidade na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com
Doenças Crônicas.
E, através da Portaria Nº 308, de 04 de março de 2016, prorroga para até 31 de
dezembro de 2016, os prazos de que tratam o "caput" e o § 1º do art. 1º da Portaria
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nº 670/GM/MS, de 3 de junho de 2015, para que os Estados, os Municípios e o Distrito
Federal organizem as linhas regionais de cuidado do sobrepeso e obesidade.
3.
JUSTIFICATIVA
O tratamento da obesidade é prioritariamente baseado na promoção da saúde e no
cuidado clínico longitudinal. Assim, o procedimento cirúrgico no tratamento da
obesidade é apenas uma ação, dentro do todo, da linha de cuidado das pessoas com
sobrepeso e obesidade, sendo indicado apenas em determinados casos.(Portaria nº
425, de 19 de março de 2013).
Seguindo essas diretrizes, com vistas a atender ao que solicita a portaria 308, de 04
de março de 2016, do Ministério da Saúde, deu-se a elaboração deste protocolo de
atendimento à obesidade no município de Videira.
4.
OBJETIVOS
4.1. Objetivo Geral

Auxiliar, com apoio multiprofissional, na mudança de hábitos e estilos de vida
de pacientes em processo de cirurgia bariátrica pelo Sistema Único de Saúde do
município de Videira.
4.2. Objetivos Específicos

Conscientizar sobre as comorbidades associadas à obesidade e seus altos
custos à saúde;

Incentivar a manutenção e recuperação do peso saudável, por meio do
autocuidados, evitando a automedicação;

Motivar a alimentação adequada, respeitando hábitos e cultura locais;

Promover a saúde física e mental na atenção básica, incentivando a partilha de
experiências, de dúvidas em grupo;

Orientar a busca de serviços especializados, quando necessário;
5
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
Viabilizar o acesso a informação, com orientações diversificadas de médicos,
enfermeiros,
farmacêuticos,
educadores
físicos
psicológicos,
nutricionistas,
odontólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais.

Estimular a prática de atividades físicas regulares e, também, funcionais e
ocupacionais.
5.
PÚBLICO-ALVO

Indivíduos que apresentam IMC > 50kg/m2;

Indivíduos que apresentam IMC > 40kg/m 2, com ou sem comorbidades, sem
sucesso no tratamento clinico longitudinal11 realizado, na atenção básica e/ou atenção
ambulatorial especializada, por no mínimo dois anos e que tenham seguido protocolos
clínicos;

Indivíduos que apresentam IMC>35kg/m2 e com comorbidades, tais como
pessoas com alto risco cardiovascular, diabetes mellitus e/ou hipertensão arterial
sistêmica de difícil controle, apneia do sono, doenças articulares degenerativas, sem
sucesso no tratamento clínico longitudinal realizado por no mínimo dois anos e que
tenham seguido protocolos clínicos.

Nos jovens entre 16 e 18 anos, poderá ser indicado o tratamento cirúrgico
naqueles que apresentarem Z-score maior que + 4 na análise de IMC por idade, com
consolidação das epífises de crescimento;

Nos adultos acima de 65 anos, com realização de avaliação criteriosa do risco
benefício, risco cirúrgico, presença de comorbidades, expectativa de vida e benefícios
do emagrecimento.
6.
1
FLUXO DE ATENDIMENTO
O tratamento clínico longitudinal inclui orientação e apoio para mudança de hábitos, realização de dieta,
atenção psicológica, prescrição de atividade física e, se necessário, farmacoterapia realizado na Atenção Básica
e/ ou Atenção Ambulatorial Especializada por no mínimo dois anos.
6
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O paciente portador de obesidade, com indicação médica ao procedimento de cirurgia
bariátrica, procurará o setor de TFD do Município de Videira (SC), para receber
orientações sobre o protocolo, sendo encaminhado ao grupo multiprofissional e,
também, à Nutricionista (PAM ou NASF) para avaliação inicial (anexo II). O paciente
poderá ser orientado a realizar consultas regulares com o seu médico (ESF, PAME)
para acompanhamento de peso e de possíveis comorbidades associadas à
obesidade, sendo que, no período, o médico poderá preencher um relatório de
acompanhamento (anexo 1). E, ao concluir a frequência mínima de dois anos de
participação no grupo multiprofissional, o participante poderá solicitar uma declaração
de presença (Anexo III) e um relatório de acompanhamento nutricional (Anexo IV). Os
documentos citados acima serão entregues à equipe de alta complexidade do Hospital
Geral e Maternidade Tereza Ramos, para contemplação dos critérios de indicação e
contra indicação ao tratamento cirúrgico da obesidade (Portaria nº 425, de 19 de
março de 2013).
6.1. Fluxograma
UNIDADESBÁSICAS DE SAÚDE
(UBS, ESF...)
Clínico Geral
(Anexo I)
TFD
(Anexo II e V)
NUTRICIONISTA
(Anexo IV)
ATENÇÃO
HOSPITALAR
GRUPO MULTIDISCIPLINAR
(Anexo III)
7.
METODOLOGIA
7
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
Consulta inicial, individual com a Nutricionista, com entrega de plano alimentar,
e retorno em 30 dias, para reavaliação.

Encontros mensais, com orientação multiprofissional, a realizar-se na primeira
quinta-feira do mês, com duração estimada de duas horas, segundo cronograma préestabelecido.

O acompanhamento do peso e IMC dos participantes será realizado
mensalmente no dia da reunião do grupo. Estes dados serão incluídos na planilha de
acompanhamento de peso a ser entregue à equipe de alta complexidade do Hospital
Geral e Maternidade Tereza Ramos.
8.
CRONOGRAMA
0
1
DATA/LOCAL
Julho/2016
Agosto/2016
2
3
Setembro/2016
Outubro/2016
4
5
Novembro/2016
Dezembro/2016
6
7
Janeiro/2017
Fevereiro/2017
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
Março/2017
Abril/2017
Maio/2017
Junho/2017
Julho/2017
Agosto/2017
Setembro/2017
Outubro/2017
Novembro/2017
Dezembro/2017
Janeiro/2018
Fevereiro/2018
20
21
22
23
Março/2018
Abril/2018
Maio/2018
Junho/2018
Tema
Apresentação do programa
Comorbidades decorrentes da
obesidade
Pirâmide Alimentar e Porções
Alongamentos/disfunções
osteomusculares
Carboidrato e açúcar
Atividade física e Qualidade de
vida
Proteína e sal
Ansiedade e Compulsão
Alimentar
Atividade física
Depressão/luto
Gordura
Comida gordurosa vicia?
Fibras alimentares e água
Stress e Autoestima
Benefícios dos chás
Comorbidades Psiquiátricas
Medicamentos controlados
Força de Vontade(motivação)
Vitaminas e Sais Minerais
Promoção da capacidade
funcional
Atividade física
Sono e Saúde Mental
Mastigação e saciedade
Atividade física e lazer
Profissional
Psicóloga/Nutricionista
Enfermeira
Nutricionista
Fisioterapeuta
Nutricionista
Ed. Física
Nutricionista
Psicóloga
Ed. Física
Psicóloga
Nutricionista
Psicóloga
Nutricionista
Psicóloga
Pastoral da saúde
Psiquiatra/Clinico
Farmacêutica
Psicóloga
Nutricionista
Terapeuta ocupacional
Ed. Física
Psicóloga
Dentista
Ed. Física
8
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24
9.
Julho/2018
Dumping/Caderno de receitas
saudáveis
Nutricionista
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO
9.1. Critérios de inclusão

Encaminhamento escrito do Setor de TFD da Secretaria Municipal de Saúde
de Videira, de moradores deste município, com indicação médica ao procedimento
de cirurgia bariátrica.
9.2. Critérios de exclusão

Mudança de município;

Ausência de encaminhamento escrito do setor de TFD do município;

Indivíduos com déficit cognitivo e/ou intelectual;

Indivíduos que apresentam comorbidades, sem tratamento ou sem apresentar
estabilidade durante o tratamento (humor instável, dependência química e outros);

Não comprovar a realização de avaliação clínica criteriosa do risco-benefício
de jovens entre 16 e 18 anos, e adultos acima de 65 anos.

Não comparecer a três encontros consecutivos ou seis alternados sem
justificativa plausível2;
Obs.: Pacientes particulares ou de convênio não são contemplados neste protocolo.
10.
EMISSÃO DE DOCUMENTOS

A emissão de documentos se dará após a participação de no mínimo dois anos
consecutivos dos encontros programados, tolerando-se no máximo 03 (três)
ausências consecutivas ou 06 (seis) alternadas, com justificativa plausível, nesse
período (frequência mínima de 75%).
2
atestado médico, odontológico, psicológico ou óbito de familiares próximos.
9
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
Faltas acima do estipulado e/ou injustificadas implicam em desligamento do
grupo, por sugerir ausência de comprometimento ou desistência.
REFERÊNCIAS
10
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério
da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 424, de 19 de março de 2013. Diário Oficial
da União, Seção 1, n. 54, p.23.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 425, de 19 de março de 2013. Diário Oficial
da União, Seção 1, n. 54, p.25.
BRASIL. Vigitel Brasil 2009: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças
crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Vigitel Brasil 2011: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças
crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa de
orçamentos familiares - POF 2008 2009 - Antropometria e estado nutricional de
crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro, 2010.
SCHRAMM, J. M.; OLIVEIRA, A. F.; LEITE, I. C. Transição epidemiológica e o estudo
de carga de doenças no Brasil. Ciência Saúde Coletiva, 2004, n. 9.
SCHMIDT, M. I.; DUNCAN, B. B.; SILVA, G. A.; MENEZES, A. M.; MONTEIRO, C. A.;
BARRETO, S. M.; CHOR, D.; MENEZES, P. R. Health in Brazil 4. Chronic noncommunicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet, 2011,
n. 377.
WHO (2012). [homepage on the Internet]. Obesity and overweight. Disponível em:
http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/en/. Acesso em 01 jun 2016.
WHO (2015). [homepage on the Internet]. Obesity and overweight. Disponível em:
http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/en/. Acesso em 02 jun 2016.
ANEXO 1
11
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REGISTRO DE TRATAMENTO CLÍNICO PARA SOLICITAÇÃO DE CIRURGIA
BARIÁTRICA.
Paciente:
O paciente acima mencionado apresenta obesidade mórbida, sem resposta adequada aos
vários tratamentos clínicos realizados, no período de 2 anos, conforme exigência da portaria
nº 425, de 19 de março de 2013, do Ministério da Saúde.
Relatório referente ao tratamento prévio realizado:
Data Inicial: ___/___/___ IMC Inicial:_____ Terapêutica:________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Data:___/___/___
IMC: _____ Terapêutica: ____________________
Causas prováveis de insucesso:
Diante do exposto acima, indico a realização de cirurgia bariátrica para este paciente.
_________________________
MÉDICO
CRM
Videira, ____ de _______________de 20___
ANEXO 2
12
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NUTRICIONISTA
Encaminhamos o paciente _____________________________________________,
com indicação médica à cirurgia bariátrica, para avaliação e conduta.
_________________________
TFD
Videira, ___ de ______________ de _____.
ANEXO 3
13
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DECLARAÇÃO
Declaro, a fim de comprovar comparecimento,que:___________________________
____________________________________ participou de ___ encontros, dos 24
estabelecidos (cronograma a seguir), com o propósito de orientar, apoiar, motivar
para a mudança de hábitos e de estilos de vida.
CRONOGRAMA
DATA
TEMA PRINCIPAL
Morbidades decorrentes da obesidade
Pirâmide Alimentar e Porções
Alongamentos/disfunções osteomusculares
Carboidrato e açúcar
Atividade física e Qualidade de vida
Proteína e sal
Ansiedade e Compulsão Alimentar
Atividade física
Depressão/luto
Gordura
Comida gordurosa vicia?
Fibras alimentares e água
Stress e Autoestima
Benefícios dos chás
Comorbidades Psiquiátricas
Medicamentos controlados
Força de Vontade(motivação)
Vitaminas e Sais Minerais
Promoção da capacidade funcional
Atividade física
Sono e Saúde Mental
Mastigação e saciedade
Atividade física e lazer
Dumping/Caderno de receitas saudáveis
PROFISSIONAL
Enfermeira
Nutricionista
Fisioterapeuta
Nutricionista
Ed. Física
Nutricionista
Psicóloga
Ed. Física
Psicóloga
Nutricionista
Psicóloga
Nutricionista
Psicóloga
Pastoral da saúde
Psiquiatra/Clinico
Farmacêutica
Psicóloga
Nutricionista
Terapeuta ocupacional
Ed. Física
Psicóloga
Dentista
Ed. Física
Nutricionista
__________________________
PSICÓLOGO
CRP
Videira, ____ de _______________de _____
ANEXO 4
14
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REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL PARA CIRURGIA BARIÁTRICA.
Paciente:
Data Inicial: ___/___/___ IMC Inicial: _____ Terapêutica: Individual
Retorno: ___/___/___
IMC: _____
Terapêutica:Individual
Relatório referente ao acompanhamento prévio realizado
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Data: ___/___/___ IMC: _____ Terapêutica: Atividade Educativa em Grupo
Causas prováveis de insucesso:
Diante do exposto, fica a critério da equipe de alta complexidade, a realização ou não do
procedimento cirúrgico pleiteado.
___________________________
NUTRICIONISTA
CRN
Videira, ____ de _______________de _____
ANEXO 5
15
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TERMO DE RESPONSABILIDADE
_________________________________________________________
R.G.__________________________,
domiciliado
na
(nome),
CPF____________________________,
Rua:_______________________________________________,
n.______, Ap.____, Bairro: _________________, em Videira(SC), declaro estar
ciente da responsabilidade que me cabe em participar de todo os passos do Protocolo
aos Pacientes em Processo de Cirurgia Bariátrica da Secretaria Municipal de Saúde
de Videira(SC).
____________________________
Assinatura
Videira,___ de _____________ de _____
16
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