Aula 87

Propaganda
EJA
3ª FASE
PROF.ª CAROLINA OLIVEIRA
PROF.ª CHRISTIANE MELLO
ÁREA DO CONHECIMENTO
Linguagens
Matemática
Ciências Humanas
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TEMA
2º Bimestre
Patrimônios ambientais do território brasileiro
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CONTEÚDOS E HABILIDADES
Aula 87
Conteúdos
•• Verbos auxiliares
•• Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre
poliedros e seus elementos
•• As fazendas de café
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CONTEÚDOS E HABILIDADES
Habilidades
•• Distinguir verbos auxiliares e verbos principais em
orações.
•• Estabelecer relações de semelhanças e diferenças entre
poliedros e seus elementos.
•• Produzir texto escrito sobre o desenvolvimento do Brasil
no Ciclo do Café.
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REVISÃO
Ortografia: ch – x
Cilindro, cone e esfera
Biomas brasileiros
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DESAFIO DO DIA
Qual das figuras abaixo lembra um cubo?
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AULA
Elementos de um poliedro
Os poliedros são formas
geométricas espaciais que
apresentam todas as faces
planas. São consideradas
espaciais por apresentarem
três dimensões (comprimento,
largura e altura). Essas formas
espaciais estão presentes no
mundo a nossa volta.
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AULA
Vamos conhecer os elementos de um poliedro. Os poliedros
são formas geométricas espaciais que apresentam as faces
planas. Mas o que são as faces de um poliedro?
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AULA
Dado
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AULA
Imagine um dado. Cada quantidade representada no dado
está em um “lado” desse objeto. Cada “lado” do dado é
chamado de face. Assim, podemos dizer que o dado possui
seis faces. A face é um dos elementos de qualquer poliedro.
Os demais elementos são: arestas e vértices. Vamos
compreender o que são esses outros dois elementos.
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AULA
Arestas são as linhas resultantes do encontro de duas
faces. Ou seja, quando duas faces se encontram elas
formam uma linha e essa linha é chamada de aresta. O cubo
possui 12 arestas.
ARESTA
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AULA
Vértices são os pontos de encontro das arestas, ou seja,
arestas de um poliedro se encontram em um ponto e esse
ponto é o vértice do poliedro. Pela figura podemos ver que o
cubo possui 8 vértices.
VÉRTICE
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AULA
Podemos fazer uma pequena tabela com os elementos do
cubo.
Cubo
Faces
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Arestas
12
Vértices
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http://escolakids.uol.com.br/elementos-de-um-poliedro.htm
Adaptado
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DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
1. O poliedro abaixo é uma pirâmide. Sobre ela podemos
afirmar que:
Pirâmide
Faces
Arestas
Vértices
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INTERATIVIDADE
Oficina de Letramento
Com seus colegas e professor, faça uma lista com 10
palavras que vocês usam com frequência e consideram
difíceis de escrever. Ao longo do ano, acrescentem outras
palavras à lista.
Vamos fazer um trato? Não vale errar nenhuma palavra da
lista.
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AULA
Reconhecimento de semelhanças
e diferenças entre poliedros e seus
elementos
Vamos observar as principais diferenças
entre os prismas e as pirâmides.
Prismas
Poliedro formado por dois polígonos iguais
(as bases) que são ligadas por faces laterais
que são paralelogramos. A forma de sua
base pode variar e por isso eles recebem
nomes de acordo com o polígono da base.
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AULA
Pirâmides
Poliedro formado por um polígono qualquer (base) e por
faces laterais com forma triangular que possuem um vértice
comum. Elas também recebem nomes de acordo com as
formas de sua base.
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AULA
Semelhanças entre prisma e pirâmide
•• São sólidos geométricos poliedros, ou seja, tem muitas
faces e por isso também possuem vértices e arestas;
•• Recebem nomes conforme o polígono da base.
Diferença entre prisma e pirâmide
•• As pirâmides têm todas as faces laterais triangulares que
possuem um vértice comum;
•• Os prismas têm as faces laterais quadrangulares.
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AULA
Semelhanças entre pirâmides
•• São sólidos geométricos poliedros, ou seja, têm muitas
faces e por isso também possuem vértices e arestas;
•• Têm todas as faces laterais triangulares que possuem um
vértice comum.
Diferenças entre pirâmides
•• Recebem nomes conforme o polígono da base (pirâmide
de base triangular, pirâmide de base pentagonal).
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AULA
Semelhanças entre prismas
•• São sólidos geométricos poliedros, ou seja, têm muitas
faces e por isso também possuem vértices e arestas;
•• Suas faces laterais são formadas por polígonos de quatro
lados.
Diferenças entre prismas
•• Recebem nomes conforme o polígono da base (prisma de
base triangular, prisma de base hexagonal).
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AULA
Prisma
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AULA
Pirâmide
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AULA
1. Complete a tabela.
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DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Nome Do Poliedro Prisma Triangular Pirâmide Triangular
Polígono da base
Nº de faces
Nº de arestas
Nº de vértices
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AULA
Verbos auxiliares
O que são verbos auxiliares?
Vamos observar esta imagem. O que acontece nela?
Nesta oração há dois verbos: está e pescando.
Um verbo auxiliar – está
Um verbo principal – pescando
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AULA
Verbos auxiliares são aqueles que auxiliam a conjugação de
outros verbos. São muitos verbos com essa função.
Dentre eles podemos destacar: ter, haver, estar, ser, ir, dever,
necessitar, obrigar, precisar, colocar-se a, começar a, pôr-se
a, andar, continuar a, ficar a, ir, permanecer a, seguir, vir a,
acabar, deixar de, terminar de.
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AULA
Agora que sabemos sobre o conceito destes verbos, é o
momento de aprendermos a conjugá-los corretamente.
Então vamos lá!
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AULA
Modo indicativo – Tempo Presente:
Ter
Ser
Haver
Estar
Eu tenho
Eu sou
Eu hei
Eu estou
Tu tens
Tu és
Tu hás
Tu estás
Ele tem
Ele é
Ele há
Ele está
Nós temos
Nós somos
Nós havemos
Nós estamos
Vós tendes
Vós sois
Vós haveis
Vós estais
Eles têm
Eles são
Eles hão
Eles estão
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AULA
Pretérito Perfeito:
Ter
Ser
Haver
Estar
Eu tive
Eu fui
Eu houve
Eu estive
Tu tiveste
Tu fostes
Tu houvestes
Tu estivestes
Ele teve
Ele foi
Ele houve
Ele esteve
Nós tivemos
Nós fomos
Nós houvemos Nós estivemos
Vós tivestes
Vós fostes
Vós houvestes Vós estivestes
Eles tiveram
Eles foram
Eles houveram Eles estiveram
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AULA
Futuro do presente:
Ter
Ser
Haver
Estar
Eu terei
Eu serei
Eu haverei
Eu estarei
Tu terás
Tu serás
Tu haverás
Tu estarás
Ele terá
Ele será
Ele haverá
Ele estará
Nós teremos
Nós seremos
Nós haveremos Nós estaremos
Vós terei
Vós sereis
Vós havereis
Vós estareis
Eles terão
Eles serão
Eles haverão
Eles estarão
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DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
1. Quais os períodos que possuem verbos auxiliares?
I - É mister trabalharmos mais.
II - Já vem raiando a madrugada.
III - Ela ficava filosofando, ao contemplar as estrelas.
a) I e II
b) II e III
c) I e III
d) I, II e III
e) nenhum possui verbo auxiliar
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DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
2. Coloque (1) para o verbo principal e (2) para os verbos
auxiliares de acordo com a palavra destacada:
( ) Camila estava andando na praia.
( ) Precisamos terminar logo o trabalho.
( ) Ana e eu vamos caminhar no bosque.
( ) Sabrina sentiu tremer as pernas de medo.
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AULA
As fazendas de café
Você sabe quanta história há por
trás de um cafezinho?
Você já deve ter percebido que o
consumo de café é muito difundido
no Brasil. Não é por acaso que nos
referimos ao café da manhã ou
ao café da tarde. Mas você já se
perguntou alguma vez como foi a
origem do consumo e da produção
de café no Brasil?
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AULA
A origem do café no Brasil
encontra-se no século XVIII.
As primeiras mudas de café
foram plantadas ainda pelos idos
de 1720, na província do Pará.
A pessoa que teria trazido as
primeiras sementes do café para
o Brasil foi Francisco de Melo
Palheta, após viagem à Guiana
Francesa.
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AULA
O café já era consumido desde a
Antiguidade, quando os habitantes
da Etiópia, na África, passaram a
conhecer a planta. Depois disso,
persas e árabes entraram em contato
com esse hábito de consumo,
passando o café a ser cultivado em
várias partes do mundo. Alguns
setores da sociedade europeia
possivelmente passaram a beber café
depois do século XVII, hábito que se
expandiu rapidamente pelo continente.
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AULA
Esse aumento do consumo
do café na Europa e depois
nos EUA explica até certo
ponto o crescimento da
produção do café no Brasil a
partir do início do século XIX.
As primeiras grandes lavouras
de café surgiram na Baixada
Fluminense e no Vale do rio
Paraíba, nas províncias do Rio
de Janeiro e de São Paulo.
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AULA
O solo e o clima da região
favoreceram a produção do
café, que se destinava a atender
ao mercado consumidor da
Europa e dos EUA. Os africanos
escravizados formaram a força
de trabalho para laborarem no
cultivo, colheita e beneficiamento
do café. O transporte para o
porto do Rio de Janeiro, de onde
inicialmente era exportado, era
feito no lombo das mulas.
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AULA
A partir de 1837, o café
tornou-se o principal produto
de exportação do Brasil
Império. Os grandes lucros
decorrentes da exportação do
café enriqueceram os grandes
fazendeiros, os chamados
“Barões do café”, e sustentaram
financeiramente o Império
brasileiro.
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AULA
Um processo de modernização
da sociedade também foi
possível graças aos lucros
conseguidos com a exportação
do produto. Ferrovias foram
construídas para transportar
de forma mais rápida o café
das fazendas para os portos,
principalmente o Porto de
Santos, em São Paulo.
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AULA
Com as rendas do café, foi possível
também urbanizar a cidade do
Rio de Janeiro e São Paulo, bem
como algumas cidades do interior
paulista, como Campinas. O interior
da província de São Paulo, na área
conhecida à época como “Oeste
Paulista”, foi o local de expansão da
produção cafeeira após a decadência
das lavouras do Vale do Paraíba. A
existência da chamada “terra roxa”,
muito fértil, garantiu o aumento da
produção nessa região.
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AULA
A produção do café dependeu
intensamente da força de trabalho
escravo. O tráfico de escravos entre
a África e o Brasil intensificouse, apesar das ações da Inglaterra
para impedi-lo. Por outro lado, as
rendas provenientes da produção e
comercialização do café permitiram
uma diversificação da economia
urbana no Rio de Janeiro e São Paulo,
surgindo novos grupos sociais, como
operários e a chamada classe média.
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AULA
O café foi a principal mercadoria da
economia brasileira até a primeira
metade do século XX, quando a
intensificação da industrialização
desbancou-o enquanto força
econômica principal.
http://escolakids.uol.com.br/origem-do-cafe-no-brasil.htm
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DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Ao observar estas imagens que ilustram o ciclo do café
no Brasil, elabore um pequeno texto narrando sua opinião
sobre esses acontecimentos em favor do desenvolvimento
brasileiro.
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INTERATIVIDADE FINAL
Resposta do Desafio do Dia
Qual das figuras abaixo lembra um cubo?
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