Panorama Zika: Ações de Controle e Pesquisa MSc. Carlos Frederico Campelo de Albuquerque e Melo (Carlois) Consultor Nacional – Arbovirose e MIV Dezembro de 2016 Para além do vetor Maria da Glória Teixeira e cols.(1999) EGI-Dengue • 1. 2. 3. 4. 5. 6. • • • • a. b. c. d. e. Componentes técnicos: Epidemiología -> Vigilancia integrada e preparação a surtos Laboratório Atenção ao paciente Manejo Integrado de Vectores MIV Gestão Ambiental Vacina (preparação para eventual introdução) Eixos transversas para gerar informação adicional: Investigação Operacional Comunicação para a mudança de condulta Factores facilitadores (Fortalecer a implementação da EGI-Dengue): Advocacy Mobilisação de recursos Alianças estratégicas Desenvolvimento de capacidades Monitoramento e avaliação Controle da Dengue Programa Regional de Dengue OPAS/OMS no marco de la EGI-Dengue EGI-Dengue EGI-Dengue adoptada adoptadapor por los losEstados Estados Miembros Miembros Guías Guías Dengue Dengue de delala OMS OMS Guías Guías clínicas clínicasde de lalaOPS OPS adaptada adaptada para paralas las Américas, Américas, Primer Primerborrador borradorde de EGI-Dengue EGI-Dengue actualizada actualizada (Santiago (Santiagodel del Estero, Estero,ARG) ARG) Indicador Indicadorimediato: imediato: Implementação Implementaçãoda danova nova clasificação clínica clasificação clínicada dadengue dengue Indicador Indicadorintermediario: intermediario: Capacidade Capacidadeinstalada instaladapara para manejo manejode decasos casosde de dengue dengue Estado Estadodel delarte arte enenprevención prevenciónyy control controlde de dengue dengue(reporte (reporte disponible) disponible) Indicador Indicadorimpacto: impacto: Redução Reduçãoem em30% 30%das das mortes mortespor pordengue dengue 2003 2009 2010 2013 2014 2016 2019 EPC EPC- -Arboviroses Arboviroses •• •• •• •• Avanços Avançosno nosistema sistemade devigilância. vigilância. Implementação da metodología Implementação da metodologíaCOMBI COMBI Contrução Contruçãoda daRELDA RELDA(2008) (2008) Evaliação Evaliaçãoda daEGI-Dengue EGI-Dengueem em2121países/territorios países/territorios MIV: MIV:Por Porqué quéno no podemos podemoscontrolar controlar elelAedes Aedesaegyti? aegyti? (Nov, (Nov,2013 2013– –PAN) PAN) Protocolo Protocologenérico genérico para paralalavigilancia vigilancia integrada integradadel del dengue: dengue: Pilotaje Pilotaje Clima predominate Tropical. 2013: 84% da população em areas urbanas Mais de 15 milhões de pessoas sem acesso a água encanada em áreas urbanas 50,8% das cidades não tem destino adequado para o lixo Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento - 2008 Dengue Casos: 1.54 millones Fonte: Programa Regional de Dengue OPAS/OMS *Dados parciais até SE 38 de 2015 Casos: 2.96 millones Casos: 6.78 millones Casos: 9.42 millones Dengue Distribuição do Aedes aegypti e do Ae.albopictus nas Américas Ae. aegypti 7 Fonte: Adaptado de Preparação e resposta para o Virus do Chikungunya Ae. albopictus Dengue Distribuição de casos de dengue nas Américas por Semana Epidemiológica , 2012 – 2015* Fonte: Programa Regional de Dengue OPAS/OMS *Dados até SE 38, 2015 Dengue Número de óbitos e letalidade por dengue nas Américas, 2014. Dengue Américas, 20161 •2.048.182 casos prováveis •839 óbitos Brasil: •1.426.005 casos prováveis Chikungunya Chikungunya 2015 Chicungunya nas Américas www.paho.org/chikungunya 2016 Chikungunya Américas, 20161 •194,872 casos autóctones suspeitos •Incidência de 30,3 casos/100 mil hab. • 106 óbitos Brasil: •113,464 casos (103,12 casos/100 mil hab.) Bolivia: •19.327 casos (188,44 casos/100 mil hab.) ¹OPAS, 2016. Semana Epidemiológica 42 (25/10/2016) Zika vírus Zika vírus Zika vírs nas Américas Zika vírus Zika Américas, 20161 •512.345 casos suspeitos Brasil: •200.465 casos suspeitos Zika vírus Zika vírs nas Américas www.paho.org Zika vírus Síndrome Congênita Associada ao Zika Américas, 20161 •2175 casos confirmados Brasil: •2.033 casos confirmados Estratégias de Controle Rotina (Marco do Manejo Integrado de Vetores) •Visita casa-casa •Levantamento de Indices Aedicos (Tipos de Criadouro e Indices Larvários ) •Envolvimento Comunitário •Destruição de focos •Controle larvário (Pyriproxyfen) Alta Transmissão •Nebulização de inseticida (Visando mosquitos com o vírus) Reunião Novas Tecnologias de Controle Vetorial (Fevereiro de 2016) Novas Tecnologias (Estudos para incorporação) •Mapeamento de Risco •Eco-Bio-Social •Alto disseminação de larvicida •Pulverização de Inseticida Residual Gestantes •Proteção individual (Repelentes) •Telagens Pesquisas Pesquisas •Estudo caso-controle (causalidade) •Coorte de Gestantes (Risco e Espectro da doença) •Vacina •Diagnostico •Mapeamento Genético Controle Vetorial •Pilodos de Incorporação (Mapeamento de Risco, Eco-Bio-Social, Alto disseminação de larvicida e Pulverização de Inseticida Residual) •Wolbachia •Estratégia do Inseto Estéreo (Irradiação) • Mosquitos transgenicos •Bti com alta residualidade MANEJO INTEGRADO DE VETORES “ O processo de tomada de decisões racional para o uso otimizado dos recursos para o controle de vetores.” (definição da OMS 2008 ). MANEJO INTEGRADO DE VETORES Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico MIV Controle Integrado de Vetores Controle Cultural Controle Químico Controle Físico MANEJO INTEGRADO DE VETORES Controle Jurídico Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural RESOLUÇÃO No 258, DE 26 DE AGOSTO DE 1999 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTECONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto no 99.274, de 6 de junho de 1990 e suas alterações, tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, e Considerando que os pneumáticos inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente constituem passivo ambiental, que resulta em sério risco ao meio ambiente e à saúde pública; MANEJO INTEGRADO DE VETORES “ O processo de tomada de decisões racional para o uso otimizado dos recursos para o controle de vetores.” (definição da OMS 2008 ). MANEJO INTEGRADO DE VETORES Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico MIV Controle Integrado de Vetores Controle Cultural Controle Químico Controle Físico MANEJO INTEGRADO DE VETORES Controle Jurídico Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural RESOLUÇÃO No 258, DE 26 DE AGOSTO DE 1999 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTECONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto no 99.274, de 6 de junho de 1990 e suas alterações, tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, e Considerando que os pneumáticos inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente constituem passivo ambiental, que resulta em sério risco ao meio ambiente e à saúde pública; MANEJO INTEGRADO DE VETORES Controle Genético Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural MANEJO INTEGRADO DE VETORES Bacillus thuringiensis israelense (BR3 FIOCRUZ) Controle Biológico Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural Spinosad Estudos Wolbachia MANEJO INTEGRADO DE VETORES Mobilização Controle Cultural Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural Projeto COMBI Guía Mobilização MANEJO INTEGRADO DE VETORES Etofenprox Reguladores de Crescimento: Inibidores de Sintiese de quitina muda L 1 L 2 muda muda L 3 muda L 4 HJ ecdisona Controle Químico muda (2017 Piretroides de 3° geração ??) Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural LARVA PULPA Tecnologia de Aplicação ADULTO MANEJO INTEGRADO DE VETORES Controle Físico Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural Telagem de Residências (Malária e Dengue) MANEJO INTEGRADO DE VETORES MosquiTRAP Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico MIV Controle Integrado de Vetores BGS TRAP Controle Químico Controle Físico Controle Cultural LIRAa Sistema de Alerta de Epidemias Distribuição da resistência MANEJO INTEGRADO DE VETORES Controle Genético Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural MANEJO INTEGRADO DE VETORES Bacillus thuringiensis israelense (BR3 FIOCRUZ) Controle Biológico Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural Spinosad Estudos Wolbachia MANEJO INTEGRADO DE VETORES Mobilização Controle Cultural Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural Projeto COMBI Guía Mobilização MANEJO INTEGRADO DE VETORES Etofenprox Reguladores de Crescimento: Inibidores de Sintiese de quitina muda L 1 L 2 muda muda L 3 muda L 4 HJ ecdisona Controle Químico muda (2017 Piretroides de 3° geração ??) Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural LARVA PULPA Tecnologia de Aplicação ADULTO MANEJO INTEGRADO DE VETORES Controle Físico Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico Controle MIV Controle Químico Integrado de Controle Vetores Físico Controle Cultural Telagem de Residências (Malária e Dengue) MANEJO INTEGRADO DE VETORES MosquiTRAP Controle Genético Controle Jurídico Controle Biológico MIV Controle Integrado de Vetores BGS TRAP Controle Químico Controle Físico Controle Cultural LIRAa Sistema de Alerta de Epidemias Distribuição da resistência OBRIGADO! MSc. Carlos Frederico Campelo de Albuquerque e Melo Consultor Nacional – Arbovirose e MIV E-mail: [email protected] Fone: + 55 (62) 3251-9530