Manejo Integrado de Vetores

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Estratégias e Desafios
no controle do Aedes aegypti
Guayaquil
09/03/2016
Carlos Frederico Campelo de A. e Melo
Consultor Nacional
UTDTASIS / OPS - Brasil
Clima predominate Tropical.
 2013: 84% da população em areas urbanas
 Mais de 15 milhões de pessoas sem acesso a
água encanada em áreas urbanas
 50,8% das cidades não tem destino adequado
para o lixo
Distribuição do Aedes aegypti
Kraemer, Moritz U. G. et al. “The Global Compendium of Aedes Aegypti andAe.
Albopictus Occurrence.” Scientific Data 2 (2015): 150035. PMC. Web. 20 Aug. 2015.
Nuevo modelo de la EGI-Dengue
•
1.
2.
3.
4.
5.
6.
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a.
b.
c.
d.
e.
Componentes técnicos:
Epidemiología -> Vigilancia integrada y
preparación a brotes
Laboratorio
Atención al paciente
Manejo Integrado de Vectores MIV
Gestión del ambiente
Vacuna (preparación ante la eventual existencia)
Ejes transversales que generan información
adicional:
Investigación Operacional
Comunicación para el cambio conductual
Factores facilitadores (impulsan la
implementación de la EGI-Dengue):
Abogacía
Movilización de recursos
Alianzas estratégicas
Desarrollo de capacidades
Monitoreo y evaluación
MANEJO INTEGRADO DE VETORES
Manejo
Integrado de
Vetores
“ O processo de tomada de decisões
racional para o uso otimizado dos
recursos para o controle de vetores.”
(definição da OMS 2008 ).
MANEJO INTEGRADO DE VETORES
Controle
Genético
Controle
Jurídico
Controle
Biológico
MIV
Controle
Integrado
de Vetores
Controle
Cultural
Controle
Químico
Controle
Físico
Controle
Genético
Controle
Jurídico
Controle
Biológico Controle
Químico
MIV
Controle
Físico
Controle
LIRAa
Cultural
MANEJO INTEGRADO DE VETORES
Aciones de rotina:
• Mapeamento das áress;
• Vigilância entomológica (LIRAa)
• Visita casa-casa (educação, eliminação
de criadeiros, tratamento etc)
• Emergência – ULV
• Mobilização Nacional
Sistema de Alerta de Epidemias
Distribuição da resistência
MANEJO INTEGRADO DE VETORES
http://www.who.int/whopes/resources/en/
MANEJO INTEGRADO DE VETORES
MANEJO INTEGRADO DE VETORES
3. Dados Disponíveis
Microcefalia virus
Celebro normal de recem nascido
Case 1
Source: Dr. Adriano Hazin, IMIP
Incidência
de
dengue,
zika
chikungunya - Bahia, Brasil, 2015
35
Incidência (casos/100 mil hab.)
30
Dengue
Zika
25
Chikungunya
DCZ
20
15
10
05
00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
Fonte: Sinan Net (21/12/2015), Sinan Online (04/01/2015)
Elaboração: Sala de Situação - vírus Zika, OPAS/OMS Brasil
e
Novos aportes para Enfrentamento da Emergencia
Reguladores de Crescimento
L
1
muda
L
2
muda
muda
L
3
muda
L
4
HJ
• Atuação em Hotspot
• Eco-Bio-social
ecdisona
muda
LARVA
PULPA
ADULTO
• Mosquitos Dispersores (ovitrampas impregnadas pyriproxifen)
• ULV intradomiciliar de alta qualidade
I. Calibração das maquinas
II. ajustes do tempo de aplicação
III. Ambiente fechado
IV. Afuste nos ciclos de aplicação
V. Alta cobertura
Novos aportes para Gravidas
• Medidas de proteção individual
I. Repelentes
II. Roupas longas
• Rosiado intra-domiciliar
• Material impregnado
Recomendadas para ensaios em larga escala
• Wolbachia
• Mosquito Trangenico
• Rosiado intra-domiciliar
• Material impregnado
• Avaliação continua
Recomendadas para estudos pilotos
• Mosquito irradiados (esteriles)
• Repelentes espaciais
Recomendadas para estudos prioritários
• Combinação de mosquito irradiados com wolbachia
• Adaptação de materiais e tecnologia repelentes foco em gravida
(tinta, roupa etc)
• Larvicida biologico
Bacillus thuringiensis israelense
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MANEJO INTEGRADO DE VETORES
OBRIGADO!
MSc. Carlos Frederico Campelo de Albuquerque e Melo
E-mail: [email protected]
Fone: + 55 (62) 8222-2456
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