Descriminalização da maconha: uma abordagem não

Título: Descriminalização da maconha: uma abordagem não-tradicional sobre as consequências do
uso e estatísticas sociais.
Integrantes do grupo: Daniel Figueredo (3INFO1), Diego Batista Maidana (3INFO1), Douglas
Luis Dutra (3INFO1), Fernando Machado Wagner (3INFO1), Gabriel Floriano (3INFO1), Gabriel
Gameiro (3INFO1).
Orientadora: Márcia Maria Severo Ferraz.
Colaborador: Roberto Dombroski de Souza.
Disciplinas integradas: Língua Portuguesa, Sociologia.
Resumo: Este trabalho tem como objetivo trazer dados a respeito da descriminalização da maconha
(Cannabis sativa) a qual ainda é ilegal no Brasil e em diversas partes do mundo. Assim, serão discutidos
os benefícios e os malefícios que a maconha causa aos usuários e os principais argumentos a favor da
sua descriminalização no Brasil que poderiam trazer diversos benefícios econômicos e sociais, além de
avanços medicinais para a sociedade. Este trabalho integra as disciplinas de Sociologia e Língua
Portuguesa, uma vez que o tema trata de uma questão importante do ponto de vista social e linguístico,
mas que vem causando divergências na sociedade em geral, o que o torna um provável tema de
abordagem em futuros processos seletivos. Serão apresentados também dados obtidos em outros países
nos quais a maconha já foi legalizada, verificando-se os principais motivos que levam os indivíduos a
utilizá-la bem como a faixa etária dos usuários. O presente trabalho apresentará uma visão diferente da
abordagem tradicional à descriminalização da maconha bem como aspectos culturais que envolvem esse
meio. Para tanto, serão demonstrados dados de pesquisas científicas na área que especificam a
composição do conteúdo da cannabis por meio de um modelo feito em isopor das duas substâncias mais
atuantes na planta, quais sejam, o THC e o CBD. Com isso, tem-se o intuito de expandir a visão dos
indivíduos a respeito das consequências do uso além de ampliar seus conhecimentos acerca do tema.