CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DA ARTE NO PROCESSO DE

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CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DA ARTE NO PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Mireli Figueiredo Chaves Banzatto1 UEMS
Orientadora: Gabriela Di Donato Salvador Santinho
Eixo temático: Infância e Alfabetização
Categoria: Comunicação Oral
Resumo:
Este artigo se apresenta com uma metodologia de revisão bibliográfica, etapa
preliminar à elaboração de dissertação de mestrado (PROFEDUC - UEMSCampo Grande), e tem por finalidade compreender e analisar de que forma a
arte pode contribuir para o desenvolvimento e a constituição do sujeito, bem
como de que maneira estratégias didáticas podem ser utilizadas na
aprendizagem e na promoção do conhecimento dos alunos que estão em
processo de alfabetização e letramento. A arte pode ser considerada uma
necessidade básica para o desenvolvimento humano, pois permite oportunizar
vivências sobre a Cultura em sua diversidade nas várias realidades educativas,
contribuindo também no processo de simbolização que acontece na primeira
fase escolar e possibilita o desenvolvimento das potencialidades individuais que
podem ser determinantes e significativas à aprendizagem. Nesse sentido, o
trabalho procura compreender e investigar a participação da arte no processo
educacional e ainda analisar de que maneira ela pode promover o
desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimentos sobre sua
natureza e sobre o meio no qual o educando está inserido através de suas
modalidades artísticas, tais como dança, música e artes plásticas. Ao final, fazer
uma reflexão acerca do que deve ser proporcionado pela instituição para que o
Arte educadora – Graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em Artes Visuais – Licenciatura, Pósgraduada em Psicopedagogia, pelo Centro Universitário da Grande Dourados e Mestranda pela Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul.
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mediador dessa disciplina desenvolva um trabalho que atingirá o objetivo maior
que é a aprendizagem integral e a elevação da qualidade do ensino na escola.
Palavras chave: Ensino básico; Arte-educação, Alfabetização e Letramento.
Introdução
Hoje a educação passa por profundas transformações, tendo em vista as
mudanças constantes que vêm ocorrendo no mundo. As novas tecnologias
evoluem num ritmo cada vez mais acelerado e o mundo cientifico também
avança constantemente. Diante disso, os novos desafios têm instigado os
profissionais da educação a buscarem novos saberes, conhecimentos,
metodologias e estratégias de ensino. Dessa forma, partindo da ideia de realizar
uma investigação mais aprofundada a respeito da constituição do sujeito, os
processos que geram a aprendizagem e a construção do conhecimento, este
artigo trata de levantar algumas categorias e organizar uma reflexão acerca das
mudanças provocadas no aluno pelo contato com as diversas manifestações
artísticas e culturais que podem ser oferecidas ao educando na fase de
alfabetização e letramento.
A arte se relaciona harmoniosamente com a realidade e a fantasia, o
mundo interno e o externo, dando voz e visibilidade a nossos conteúdos
simbólicos, com os quais podemos então dialogar e nos quais podemos nos
espelhar,
propiciando
o
autoconhecimento
e
o
desenvolvimento
da
personalidade. Partindo deste conceito, surgiu-me então a questão: de que
forma a arte e sua grande ligação com as funções internalizadas do sujeito pode
contribuir para promoção da aprendizagem no processo de alfabetização?
Diante desta importante questão, minha pesquisa em curso fundamentarse-á num estudo aprofundado partindo do eixo configurado pelas contribuições
da arte para o despertar do indivíduo e assim aplicar conhecimentos advindos
de teorias e técnicas artísticas nas áreas de arte educação, trabalhando com o
potencial pedagógico e de crescimento pessoal contido em todas as formas de
Arte. Com vista à promoção do desenvolvimento global e saudável do ser
humano.
As primeiras perguntas desencadeadoras e norteadoras da pesquisa
pretendem investigar se um trabalho de arte no ambiente escolar, baseado em
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atividades com música, dança, teatro e artes visuais, poderia colaborar para o
desenvolvimento das crianças no processo de alfabetização. Por outro lado,
como seria possível incentivar o interesse por músicas, danças, teatro,
reproduções de obras de arte e, ao mesmo tempo, proporcionar reflexões sobre
a vida, no sentido de promover mudanças que possibilitem uma ruptura na
situação vivenciada pelas crianças na escola, abarcando todos os envolvidos no
processo de ensino-aprendizagem?
Situando a questão
O objetivo geral desta pesquisa é identificar e analisar a participação da
arte no desenvolvimento do sujeito, fomentar que a arte pode ser utilizada como
conhecimento e procedimento a fim de despertar a própria identidade do sujeito
e promover a aprendizagem do mesmo. Com o intuito também de levar a
aprendizagem do mesmo. Com intuito também de levar a aprendizagem dos
processos psicológicos educacionais envolvidos na apreciação e criação da arte,
no encontro estético e nas obras de arte, além de extrair, contribuições para o
entendimento das relações existentes entre a formação dos indivíduos e a
contribuição da arte no processo de ensino-aprendizagem.
Fontes
A força artística da obra de arte centra-se na possibilidade que ela tem
de ser um campo de significação que proporciona ao homem a condição de
imaginar e interpretar para poder apresentar ao outro algum aspecto de sua
subjetividade. Esta força pode desencadear movimentos interpretativos
diferentes em cada ser interpretador, isso dependerá de uma série de elementos,
entre eles, o efeito poético da obra, que afasta a obra de uma significação préestabelecida pelo autor, conduzindo cada interpretador a diferentes movimentos
de interpretação, o que muda não é a emoção informada, mas os modos
utilizados pelo sujeito-leitor para dinamizar os mecanismos psicológicos e
vivenciar a obra.
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Assim como toda obra de arte, não há uma definição única, científica, a
obra se relaciona com o observador e cria sensações, conceito este defendido
por Deleuze e Guattari (1991) (apud Orlandi). Segundo os autores, a ciência cria
funções, a filosofia cria conceitos e a arte cria sensações. Isso nos liga a
elementos de nossa experiência humana e em especial a percepção sensível.
Merleau-Ponty (2004) já nos dizia que enquanto a ciência e a filosofia abrem
portas para o mundo percebido, a arte nos dá uma visão extremamente nova e
característica de nosso tempo, das coisas, dos espaços e até do homem visto
de fora. De acordo com o dicionário Michaelis: sensação é uma impressão,
produzida em um dos órgãos dos sentidos pelos objetos exteriores, dessa forma,
o conceito sensação, é potencializar relações de um afetar e ser afetado.
Expondo sua concepção sobre a interação com a obra de arte, Sueli
Ferreira (APUD FRANCASTEL, 1987) afirma que ela ultrapassa o olhar
instantâneo. Esse, apenas impulsiona a investigação do interpretador, abrindo
espaço para a atuação da atenção e imaginação, que permitem o processo
investigativo na obra de arte. A atenção dispensada pelo interpretador ajuda não
só a tomada de consciência de certos signos visuais que se fundiram nas
experiências comuns, como também o exercício de os relacionar com
recordações de suas próprias experiências. Outro fator importante, destacado
em sua teoria, diz respeito ao processo de significação da obra de arte vinculado
à cultura.
Tal pensamento reforça o ponto de vista aqui defendido, indicando que é
a relação espaço-tempo da cultura que constrói diferentes processos de
atribuição de sentidos à obra de arte. É exatamente neste ponto que envolvo arte
como importante instrumento que pode contribuir na prática escolar. Ana Mae
Barbosa, precursora da arte-educação no Brasil, afirma que “não se alfabetiza
fazendo apenas juntarem as letras. Há uma alfabetização cultural sem a qual a
letra pouco significa” (BARBOSA, 2010).
A arte se fez presente desde o início da história da humanidade, pela
necessidade do homem de organizar seus pensamentos a fim de demonstrar as
experiências vividas, ela dispõe de outras formas de aprendizagem, exerce
funções essenciais à construção do ser humano.
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A arte permite ligar e promover a educação do indivíduo aos seus
sentidos, na medida em que os sentidos remetem à arte, a mesma, de volta,
apela aos sentidos, ensinando a se expressar e não apenas a se comunicar.
Quando observamos uma obra de arte, somos capturados por ela e dela
capturamos algo, de acordo com nossas possibilidades, limites e preferências.
Ela ainda pode modificar o olhar sobre a vida e conectar o indivíduo ao mundo,
à medida que ele organiza o mesmo, por meio das percepções e interpretações.
A arte torna-se um dos fatores essenciais de humanização (...) e devese entender que esta constitui de modos específicos uma manifestação
de atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo
em que vivem, ao se conhecerem e conhecê-lo. (FUSARI; FERRAZ,
2006, p.18)
De acordo com Merleau-Ponty “o mundo percebido não é apenas o
conjunto de coisas naturais, é também os quadros, as músicas, os livros, tudo o
que os alemães chamam de um mundo cultural” (2004, p. 65), assim, a educação
pela arte oportuniza o indivíduo a agir no mundo; possibilita adquirir a capacidade
crítica para não se submeter a imposição de valores e sentidos, estimula a
capacidade intelectual para recriar ideias e ações, segundo sua própria decisão.
Segundo Barbosa “Em arte não há certo ou errado, mas sim o mais ou
menos adequado, o mais ou menos significativo, o mais ou menos inventivo”
(2005, p. 13). Tudo isso dependerá do indivíduo que entra em contato com a
obra. O ensino da arte, portanto, é um processo de articulação da experiência,
de significação da relação do indivíduo com o meio e consigo mesmo.
Outro aspecto a ser considerado é o convite que a obra de arte faz ao
fruidor para que ela possa existir. O envolvimento do sujeito e a exigência de que
ele entre com sua história de vida, pensamentos, percepções, sentimentos,
valores, etc., possibilitando um avanço nesses mesmos quesitos.
Segundo Russo (2012), a aprendizagem é um processo de apropriação
do conhecimento que só é possível com o pensar e o agir do sujeito sobre o
objeto. E a arte oportuniza o observador a conhecer a si mesmo e ao mundo à
sua volta, assim o conhecimento da leitura e da escrita dá-se a partir do contato
entre ela e os objetos escritos. É nesse ponto que envolvo a arte como grande
aliada ao processo de ensino e aprendizagem da criança.
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A arte, mais que um meio para a educação, constitui uma ética e uma
estética da experiência humana e pode ser considerada uma forma de encarnar
os “textos”, as “palavras” e as “letras” que fazem parte do contexto da vida
humana.
Para Duarte Jr. a arte pode nos levar “não apenas a descobrir formas até
então inusitadas de sentir e perceber o mundo, como também desenvolvendo e
acurando os nossos sentimentos e percepções acerca da realidade vivida”
(2001, p. 23). Porém, não é difícil, perceber que o ensino muito pouco tem levado
em consideração a arte, essencial na formação humana e cultural dos indivíduos,
o que vem a ser uma lacuna muito grande. Na escola a arte é pouco valorizada,
assim, quando analisa a presença da arte na educação, o autor lamenta que:
O que se vem notando é que essa proposta de uma educação através
da arte, denominação mais tarde condensada como arte-educação,
acabou por se transformar naquilo que atualmente se nomeia ensino
de arte. [...] Este ensino de arte tal como praticado nas escolas
brasileiras atuais vem se pautando muito mais pela transmissão de
conhecimentos formais e reflexivos acerca da arte do que se
preocupando com uma real educação da sensibilidade (DUARTE JR.,
2001, p. 183).
Também Schlichta comenta que “O pressuposto de que a educação,
cultura, arte e sociedade são faces rigorosamente recíprocas e complementares
de uma mesma realidade, consequentemente, indica que uma não pode ser
pensada sem a outra e toda reflexão sobre uma desemboca na consideração da
outra” (2009, p. 16). É exatamente neste contexto que indico a arte como peça
fundamental no quebra cabeça da alfabetização, comungando das ideias de
alguns autores como Duarte e Rossi de que “é preciso que haja uma
reestruturação interna na escola com relação à alfabetização e também no que
se refere às formas de alfabetizar” (2008, pg. 7).
Para Barbosa, “a leitura social, cultural e estética do meio ambiente vai
dar sentido ao mundo da leitura verbal”, além disso, “as artes plásticas também
desenvolvem a discriminação visual, que é essencial ao processo de
alfabetização: aprende-se a palavra visualizando”, visto que “a representação
plástica visual muito ajuda a comunicação verbal” (BARBOSA, 2010, p. 28). Em
outro artigo, a autora retoma o conceito de alfabetização pela imagem:
A necessidade de alfabetização visual vem confirmando a importância
do papel da Arte na Escola. A leitura do discurso visual, que não se
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resume apenas à análise de forma, cor, equilíbrio, movimento, ritmo,
mas principalmente é centrada na significação que esses atributos, em
diferentes contextos, conferem à imagem é um imperativo de
contemporaneidade. Os modos de recepção da obra de Arte e da
imagem ao ampliarem o significado da própria obra a ela se incorporam
(BARBOSA, 2003, p.18).
Sobre a alfabetização Russo cita que:
As crianças não aprendem simplesmente porque veem os outros ler e
escrever e sim porque tentam compreender que classe de atividade é
essa. As crianças não aprendem simplesmente porque veem letras
escritas e sim porque se propõem a compreender o que é que se pode
obter em esses instrumentos. Em resumo: não aprendem
simplesmente porque veem e escutam, e sim porque elaboram o que
recebem, porque trabalham cognitivamente o que o meio lhes oferece.
(RUSSO APUD FERRERO, 2012 p. 13)
Usar de maneira correta a arte, explorando todos os aspectos que ela
proporciona ao indivíduo ao entrar em contato com a alfabetização talvez seja
uma grande chave para criar uma educação com significado e com vida que
possibilite a cada um, ler verdadeiramente e com sentido: letras, palavras,
imagens, livros, mapas, gestos, olhares, enfim, alfabetizar letrando, conceito
este assim definido:
Em uma visão tradicionalista basta codificar e decodificar, pois se
acredita no ensino que enche com palavras as cabeças supostamente
vazias. Porém, nos dias atuais, apenas ler e escrever não é mais
condição suficiente para responder às demandas de práticas sociais.
Neste sentido, ressalta-se a importância da alfabetização significativa.
Busca-se um novo olhar para o ensino da leitura e escrita, o que
chamamos de letramento, no qual ler e escrever adquirem sentido
social. (Suba, 2012 pg. 9).
Hipóteses preliminares
Seguramente, a arte oferece elementos para os alunos pensarem os
processos de ver, fazer e conhecer. Por meio da observação dos processos de
criação pode-se compreender os contextos e conceitos que se escondem por
trás da produção artística pelos homens ao longo da história da humanidade,
como dizia Merleau-Ponty ao mergulhar no mundo percebido, encontramos os
meios de contemplar as obras de arte da palavra e da cultura em sua autonomia
e em sua riqueza original. O objetivo do ensino com a arte é despertar no aluno
a percepção, imaginação, a emoção, a sensibilidade e reflexão ao realizar e fruir
produções artísticas, desenvolvendo assim uma educação centrada no aluno,
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proposta por Maria Aparecida Bicudo(2006), que se preocupa, primeiramente,
com a realização do ser do estudante, que se propõe a auxiliar o indivíduo a se
tornar pessoa, a se tornar humano. Trata-se de uma educação essencialmente
humanística ou humanizante, cujo eu abre às experiências vividas de modo
realista. Para que tais objetivos sejam alcançados é preciso que o currículo
possua em seu núcleo arte, dança e música possibilitando as experiências do
belo e do próprio corpo, dando oportunidade para que se sinta, se mova e se
expresse de forma mais livre.
Para tanto, Bicudo apud Rogers nos aponta algumas condições que
oportunize o crescimento do estudante, a primeira e principal condição seria que
os educadores, entendidos como os administradores da instituição e professores
assumam a Filosofia Humanística, transformando as estruturas da escola em um
ambiente mediador desse processo, envolvendo as seguintes proposições:
1.
O estudante pode e quer aprender e, para tanto, devem ser
oferecidos ambientes adequados;
2.
Desde o início, a aprendizagem do aluno tem raízes na realidade
vivida. Isso significa que os problemas com os quais irá se defrontar
são percebidos no seu campo de experiências, não sendo, portanto,
propostos e impostos por outras pessoas; 3. A aprendizagem se realiza
a partir do que é significativo para o aluno. O grande enfoque reside,
então, no ato de aprender e não no de ensinar;
3.
Deve ser proporcionado um clima psicológico adequado à
aprendizagem auto dirigida e significativa.
4.
O professor deve ser autêntico, imaginativo e providenciar os
recursos importantes e diferenciados para a aprendizagem. Sua
postura deve ser a de aceitação do aluno em suas possibilidades;
5.
A aprendizagem é, fundamentalmente, baseada na autocrítica e
na auto-avaliação. Essa não é subjetiva, mas considera os
relacionamentos intersubjetivos estabelecidos na situação onde o
aluno se encontra, o que o coloca na dimensão da realidade onde está
(BICUDO APUD ROGERS, 2006, p. 97).
Além do mais, promover encontros de formação continuada, criando as
mínimas e necessárias condições para que isso se realize e se multiplique. A
educação
continuada
proporciona relações
significativas
entre
os conhecimentos que o professor adquiriu em sua formação e os das
demais áreas ou disciplinas do currículo da educação básica e contribui para as
demandas atuais. Esse plano transcende limites do desenvolvimento da
aprendizagem dos alunos e proporciona condições para que os professores de
arte, desenvolvam suas atividades didáticas que desencadeará na construção
da aprendizagem criadora, transformadora e simbólica.
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Bibliografia
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internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte. ed. Perspectiva (coleção
estudos) 8ª. Edição, 2010.
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DUARTE, Karina. ROSSI, Karla. RODRIGUES, Fabiana. O processo de
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FERREIRA, Sueli. Imaginação e criação na perspectiva da psicologia
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RUSSO, Maria de Fatima. Alfabetização: um processo em construção. 6. Ed.
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SCHLICHTA, Consuelo. Mundo das ideias: arte e educação, há um lugar para
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Londrina. 2012. Disponível em: http://bdtd.ibict.br/ acessado em: 12/10/2014
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