ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS DE PIMENTÃO COM DIFERENTES DOSES DE RIBUMIN® Santos, L.G.1*; Souza, V.N.2; Bahia, B.L.2; Santos, J.L.D.1; Rodrigues, T.F.2 1Universidade 2 Estadual do Sudoeste da Bahia. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. *Autor de contacto: E-mail: [email protected] Estrada do Bem Querer, km 04, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. 55-77-34259383 RESUMO O pimentão (Capsicum annuum L.) é uma das três hortaliças mais cultivadas no Brasil, tornandose desta forma uma cultura de grande importância econômica nas regiões produtoras. A busca por fertilizantes orgânicos tem sido uma alternativa que tem despertado interesse dos pesquisadores e produtores de maneira a obter maiores produtividades sem aumentos significativos nos custos. Objetivou-se neste estudo verificar o efeito de diferentes doses de Ribumin® em características agronômicas e na nutrição de plantas de pimentão. O experimento foi realizado em casa de vegetação do IFBAIANO Campus Guanambi, no período de janeiro a abril de 2013, avaliando seis doses de Ribumin® (0; 20; 40; 80; 100 e 120 g vaso-1), sendo o delineamento inteiramente casualizado com seis repetições. Verificou-se efeito significativo das doses avaliadas no rendimento de matéria seca, na altura, diâmetro do caule e número de folhas por planta, contudo, detectou-se uma desordem nutricional cujo os teores ficaram abaixo do recomendado. PALAVRAS-CHAVE Condicionador do solo, matéria orgânica, Capsicum annuum. INTRODUÇÃO O pimentão (Capsicum annuum L.) é uma solanácea de grande importância para o Brasil tanto pelo aspecto social quanto econômico, através da geração de emprego e renda para pequenos médios e grandes produtores de hortaliças. De acordo com Palangana et al. (2012), o pimentão juntamente com a berinjela e o tomate, são considerados as três mais importantes hortaliças no mercado nacional. A área de pimentão cultivada anualmente no Brasil é em torno de 13 mil hectares, com produção aproximada de 290 mil toneladas de frutos. São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro são os principais estados produtores, sendo cultivado tipicamente em campo aberto (Marouelli & Silva, 2012). A produção de hortaliças sempre foi caracterizada pelo intenso uso de mão de obra e insumos, o que torna a atividade onerosa quando mal planejada (Mello et al., 2000). Desta forma a busca por alternativas que possibilitem maior rentabilidade na produção como é o caso do uso de fertilizantes orgânicos tem despertado interesse dos pesquisadores e produtores. A utilização de resíduos orgânicos provenientes da atividade pecuária e/ou agrícola tem sido uma alternativa frequente e que através da compostagem tem evitado a contaminação ambiental assim como das hortaliças produzidas. Essa combinação além de possibilitar a nutrição da planta, proporciona melhorias nas características químicas, físicas e restaura a atividade biológica do solo. Em solos de clima tropical, cuja decomposição da matéria orgânica ocorre mais intensamente, a disponibilização de nutrientes e compostos provenientes da ciclagem, contribuem de forma significativa para aumento da produção de hortaliças e melhoria da qualidade dos frutos, devido seus efeitos positivos, em especial, na elevação dos teores de MO, Ca, Mg, na soma de bases e CTC do solo (Cardoso et al., 2011). No solo, a manutenção de resíduos orgânicos na superfície resulta numa decomposição mais lenta, em virtude do menor contato dificultando a ação microbiana (Pavinato & Rosolem, 2008), contudo, a disponibilização de nutrientes é mais duradoura ocorrendo ao longo do ciclo da planta quando comparada aos adubos minerais solúveis. Segundo o fabricante, o Ribumin® é um condicionador que promove ao solo vários benefícios, aumentando a CTC e promovendo melhorias na estruturação e textura, o que reflete em um maior desenvolvimento radicular da planta, permitindo maior aproveitamento de água e nutrientes. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de diferentes doses do condicionador de solo Ribumin® nos atributos agronômicos e na nutrição do pimentão variedade Cascadura Ikeda. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação, na área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi (IFBAIANO), localizado no Distrito de Ceraíma, município de Guanambi, Micro Região da Serra Geral, Sudoeste da Bahia, situado a 528 m de altitude, coordenadas 14°13’ S; 42°46’ W, no período de Janeiro a abril de 2013. Assumiu-se o delineamento estatístico inteiramente casualizado com seis repetições, envolvendo seis doses de Ribumin® (0; 20; 40; 80; 120 e 160 g vaso-1). As mudas do pimentão da variedade Cascadura Ikeda foram produzidas em bandejas de poliestireno, utilizando-se como substrato uma mistura de terra de barranco e esterco bovino curtido na proporção 2:1. O transplante ocorreu aos 45 dias após a semeadura, quando as mudas encontravam-se com cinco folhas completamente expandidas mantendo-se uma planta por vaso. Cada vaso foi preenchido com 6 dm3 de Planossolo Háplico Eutrófico, coletado na profundidade de 100 cm com as seguintes características químicas: pH(H2O)= 6,0; P-Mehlich= 7 mg dm-3; MO= 7 g dm-3 ; V%= 74; e os valores em cmolc dm-3 de H++Al3+= 1,3; K+= 0,23; Na+= 0,36; Ca2+= 1,7; Mg2+= 1,5; SB= 3,8 e CTC= 5,1. A análise física desse solo indicou 660, 140 e 200 g kg-1 de areia, silte e argila, respectivamente, sendo a textura classificada como franco-argilo-arenosa. Na ocasião do transplante das mudas, as doses de Ribumin® foram incorporadas ao solo de cada vaso até uma profundidade de 0,10 m. Em cada vaso também foi aplicado quantidade de 900 mg de N na forma de ureia (45 % de N), 1200 mg de P na forma superfosfato simples (16 % de P) e 900 mg de K na forma de cloreto de potássio (58 % de K). O suprimento mineral de N e K foi em cobertura e parcelado aos 15, 45 e 75 dias após o transplante (DAT). O Ribumin® é um condicionador do solo classe “A”, a base de turfas ricas em substâncias húmicas com CTC mínima de 800 mmoL kg-1 e capacidade de retenção de água de 80 %. A análise química deste condicionador de solo demonstrou a seguinte concentração de macronutrientes (dag kg-1): C= 21,114; N= 0,726; P= 0,101; K= 0,236; Ca= 1,592; Mg= 0,079; S= 0,104 e relação C/N= 29,12. As plantas foram tutoradas individualmente com auxílio de barbante, e durante todo o ciclo foi realizado capina manual, de maneira a não permitir a competição com plantas daninhas. A desbrota das plantas foi realizada até a altura das primeiras flores de maneira a favorecer o alongamento das hastes e proporcionando a formação de uma arquitetura mais arejada e menos propícia ao desenvolvimento de pragas. A irrigação foi uniforme e realizada diariamente aplicando-se por vaso o equivalente a uma lâmina de água de 4 mm. Aos 120 dias após o transplante as plantas foram fracionadas em folhas, hastes e raízes, e secas em estufa com circulação forçada de ar a uma temperatura de 65 °C por 72 h para determinação da massa seca, moídas e analisadas. As variáveis em estudo foram submetidas à análise de variância utilizando o programa estatístico SISVAR e havendo significância, procedeu-se o estudo de regressão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados observados neste estudo demonstraram que a aplicação das doses de Ribumin® influenciou de forma significativa o rendimento de massa seca de folhas, haste, raiz e total como segue na tabela 1. Tabela 1. Resumo da análise de variância dos dados referentes a matéria seca das folhas (MSF), da haste (MSH), da raiz (MSR) e total (MST) em g planta-1, aos 120 dias após o transplante, em função das doses de Ribumin®. IFBAIANO, Guanambi, BA, 2013. QM MSF MSH MSR Ribumin® 5 28,54** 132,7** 73,64* Erro 29 2,25 18,68 27,17 Média 9,56 13,48 12,18 CV (%) 15,69 32,06 42,80 ** e * significância ao nível de 1 % e de 5 % pelo teste de F, respectivamente. FV GL MST 601,73** 82,41 35,26 25,75 As variáveis analisadas tiveram efeito crescente com o aumento das doses de Ribumin® e melhor se ajustaram ao modelo quadrático de regressão, exceto para MSR em que o melhor ajuste foi o modelo linear (figura 1). Através da derivada das equações dispostas na tabela 2, observa-se que os máximos rendimentos de MSF (11,64 g planta-1), MSH (17,99 g planta-1), MSR (14,35 g planta1 ) e MST (44,91 g planta-1), foram obtidos, respectivamente, com a aplicação de 133,6; 126,1; 160,0 e 132,1 g de Ribumin® vaso-1. Comparando as doses de Ribumin® que proporcionaram os maiores rendimentos de MSF, MSH, MSR e MST, com a sua omissão, os incrementos foram respectivamente, 85 %, 93 %, 80 % e 119 %. Figura 1. Rendimento de massa seca de folhas (MSF), haste (MSH), raiz (MSR) e total (MST) em função das doses de Ribumin®. IFBAIANO, Guanambi, 2013. Tabela 2. Equações de regressão, coeficiente de determinação e significância para os rendimentos de massa seca das folhas (MSF), haste (MSH), raiz (MSR) e total (MST) em função das doses de Ribumin® (X). IFBAIANO, Guanambi, 2013. VARIÁVEL MSR MSH MSF MST EQUAÇÃO Y = 9,09 + 0,0430X Y = 6,15 + 0,1879X - 0,000745X2 Y = 6,28 + 0,0801X - 0,000299X2 Y = 20,47 + 0,3696X - 0,001415X2 R2 0,56 0,94 0,95 0,90 Pr>F ** ** ** ** ** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste de F. Oliveira et al. (2012) avaliando diferentes manejos na fertirrigação pelo suprimento de N e K no pimentão, encontraram rendimentos de massa seca total de 64,2 g planta-1 sem o suprimento adequado destes nutrientes e de 221,4 g planta-1 quando o suprimento destes correspondia a 200% do recomendado para a cultura. Avaliando os efeitos de diferentes resíduos orgânicos comerciais no crescimento vegetativo do pimentão, Oliveira et al., (2007), observaram que as plantas adubadas com Ribumin® apresentaram maior número de folhas e altura com aplicação de 50 g vaso-1, sendo que doses acima deste valor promoveram diminuição nestas variáveis. Vários autores relatam melhor desenvolvimento das plantas e aumento de produtividade quando a adubação mineral é associada a adubação orgânica em comparação com apenas essas adubações de forma isolada. Ribeiro et al. (2000) incrementaram em 7 t ha-1 a produtividade de pimentão com associação da adubação química com vermicomposto. Resultados semelhantes também foram encontrados por Mueller et al. (2013), em cultivo do tomate, e Sediyama et al. (2009), no cultivo de pimentão. Observa-se na tabela 3 que o acúmulo total de macro e micronutrientes apresentou efeito crescente a medida em que aumentavam as doses de Ribumin® até 120 g vaso-1 para todos os nutrientes analisados. Notou-se neste estudo que os baixos teores e acúmulos de macronutrientes podem está relacionados a uma desordem nutricional na planta, provocada pelos elevados teores de Fe observados. Resultado semelhante foi relatado por Flores et al. (2012), que observaram desordem nutricional em pimenteira com a omissão de macronutrientes, resultando em interferência nos teores adequados de nutrientes e impedindo o normal crescimento da planta. Tabela 3. Acúmulo total de macro e micronutrientes na planta do pimentão "Cascadura" Ikeda em função das doses de Ribumin®. IFBAIANO, Guanambi, 2014. RIBUMIN® (g vaso-1) 0 20 40 80 120 160 Média N P K Ca Mg S ------------------ g planta-1 -----------------0,59 0,03 0,48 0,24 0,10 0,07 0,62 0,03 0,51 0,24 0,11 0,06 0,65 0,04 0,57 0,26 0,13 0,07 0,76 0,05 0,80 0,34 0,16 0,08 1,00 0,06 0,85 0,37 0,17 0,10 0,67 0,06 0,75 0,37 0,16 0,07 0,72 0,05 0,66 0,30 0,14 0,07 Cu Fe Zn Mn B ------------------ mg planta-1 -----------------2,10 1276,74 20,28 30,88 30,88 2,25 1226,47 27,86 34,61 34,61 2,31 1386,33 36,37 40,41 40,41 2,78 1949,88 48,21 41,72 41,72 4,05 2488,71 70,61 64,40 64,40 2,96 1579,13 62,71 39,54 39,54 2,74 1651,21 44,34 41,93 37,07 Na figura 2, observa-se a distribuição percentual média do acúmulo total de macro e micronutrientes na planta. Dentre o total de cada macronutriente acumulado na planta, o elemento que obteve maior percentual nas folhas foi o K (57,9 %), seguido do Ca (53,8 %), Mg (52,8 %), N (50,3 %), S (45,1 %) e P (38,1 %). Quanto aos micronutrientes o Fe se destacou com o maior acúmulo nas raízes (96,9 %) e o B com maior acúmulo nas folhas (82,5 %). A B Figura 2. Distribuição do acúmulo médio percentual de macro e micronutrientes na planta do pimentão Ikeda "Cascadura". IFBAIANO, Guanambi, 2013. O acúmulo médio percentual de macro e micronutrientes na planta seguiu a seguinte ordem nas folhas: K>Ca>Mg>N>S>P>B>Mn>Z>Cu>Fe; nas raízes: P>S>N>Ca>Mg>K>Fe>Cu>Mn>Zn>B e nas hastes: K>P>Mg>S>N>Ca>Zn>Cu> Mn>B>Fe. O uso de condicionadores do solo, tem motivado o desenvolvimento de novas pesquisas para melhor elucidar a dinâmica de suas frações, em especial das substâncias húmicas. De acordo com Primo et al. (2011) as substâncias húmicas são produtos das transformações químicas e biológicas da matéria orgânica, assim como da atividade dos microrganismos do solo. Segundo Canellas et al. (2006), a presença de substâncias húmicas proporcionam a ativação da H+ATPase de membrana plasmática o que pode afetar diretamente a absorção de nutrientes e o crescimento das plantas. Portanto, o incremento na produção de matéria seca nos componentes avaliados da planta e observados neste estudo, podem estar associado a esta estimulação das H+-ATPase, assim como foi relatado por Bernardes et al. (2011) e Silva et al. (2011), estudando o efeito de substâncias húmicas em tomateiro que assim como o pimentão, pertencem a família das solanáceas. Alexandre et al. (2012) afirmam que a extrusão de prótons pela H+-ATPases de membrana plasmática, favorecem a acidificação da rizosfera o que promove a redução do Fe3+ a Fe2+ tornando este elemento mais solúvel e absorvível pela planta, fator este que pode ter sido a causa dos elevados teores de Fe observados nas folhas e raízes. Deficiência ou quantidades excessivas de um elemento podem induzir deficiências ou acúmulos excessivos de outro elemento (TAIZ & ZEIGER, 2013). Desta forma, os teores de macronutrientes e dos demais micronutrientes encontrados em desacordo com os recomendados por Cavalcanti (2008) e por Marcussi & Villas Bôas (2003), podem estar associados a presença de Fe em níveis tóxicos para a planta. CONCLUSÕES A aplicação de Ribumin® proporcionou incrementos na matéria seca de raiz, haste, folha e total na planta do pimentão. O aumento nas doses de Ribumin® proporcionaram efeito crescente no acúmulo total de macro e micronutrientes, contudo não foram suficientes para atender as demandas em macronutrientes na cultura do pimentão, ficando os teores abaixo dos valores recomendados. AGRADECIMENTOS A Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do IFBAIANO pela concessão de bolsas de IC-Jr concedida aos autores e pelo apoio financeiro para a realização desta pesquisa. 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