Propagação por estaquia de três acessos de Baccharis trimera em

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Propagação por estaquia de três acessos de Baccharis trimera
em fenofase reprodutiva
Sousa, L.A.¹; Sacramento, L.V.S.²; Ming, L.C.³
1
Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP,
[email protected], Fazenda Experimental Lageado, Caixa Postal 237, 18603-970, Botucatu-SP; 2Departamento
de Princípios Ativos Naturais e Toxicologia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas/UNESP, Araraquara-SP;
3
Departamento de Produção Vegetal/Horticultura/FCA/ UNESP, Botucatu-SP.
RESUMO: Este trabalho objetivou contribuir com informações fitotécnicas para o cultivo de carqueja,
estudando estratégias para o enraizamento de estacas, bem como auxiliar na formação de coleções ativas,
ex-situ, para fins científicos e bancos de germoplasma. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação,
com estacas obtidas da região apical, mediana e basal dos ramos de plantas em fase reprodutiva de três
acessos de Baccharis trimera (Acessos Umuarama e Itapeva, provenientes da região de Campos do
Jordão-SP e Acesso Botucatu proveniente da coleção da FCA/UNESP). De acordo com os resultados
obtidos, houve o enraizamento de 42% do total das estacas, com destaque para o Acesso Botucatu. As
estacas vivas e não enraizadas no período de observação representaram 35% do total, indicando potencial
significativo para a emissão de raízes adventícias. Estacas retiradas das porções basal e mediana dos
ramos apresentaram as maiores proporções de enraizamento ou sobrevivência. Para enraizar estacas
obtidas de plantas de carqueja na fase reprodutiva é válido adotar-se técnicas básicas, contudo é necessário
estudar outras prerrogativas como a aplicação de fitorreguladores ou o emprego de soluções nutritivas,
objetivando-se otimizar o estado metabólico da estaca. Conforme o interesse acadêmico, científico ou
econômico, a relação custo/benefício elegerá o uso de uma determinada técnica, uma vez que alternativas
são necessárias para a preservação da espécie.
Palavras-chave: Baccharis, enraizamento, propagação vegetativa, mudas, planta medicinal
ABSTRACT: Cutting propagation of three accessions of Baccharis trimera in reproductive development
phase. This work had the aim to contribute with phytotechnical information for the Baccharis trimera cultivation,
studying strategies for rooting of cuttings, as well as to aid in the formation of active collections, ex-situ, for
scientific ends and germoplasm database. The experiment was driven in greenhouse, with cuttings obtained
from apical, medium and basal portions of the branches of plants in reproductive phase of three accessions
of Baccharis trimera (Umuarama and Itapeva Accessions from Campos do Jordão-SP and Botucatu
Accessions from collection of FCA/UNESP). According to obtained results, there were rooting of 42% from
total cuttings, with prominence for Botucatu Accession. The alive cuttings and not taken root in the observation
period represented 35% of the total, indicating significant potential for the emission of roots adventitious.
Cuttings taken from basal and medium portions of the branches presented the largest proportions of rooting
or survival. To root obtained stakes of Baccharis trimera plants in the reproductive phase it is valid to adopt
basic techniques, however it is necessary to study other prerogatives as for example of the phytoregulators
application or the use of nutritious solutions as to optimize the metabolic state of the cutting. Can the interest
be academic, scientific or economic; the relation cost/benefit will define the use of a certain technique
considering some alternatives for preservation of the species.
Key words: Baccharis, rooting, vegetative propagation, seedlings, herbal medicines.
INTRODUÇÃO
Baccharis trimera, conhecida popularmente
por carqueja, apresenta origem no continente
americano, ocorrendo espontaneamente em quase
todo o território brasileiro, e o estado do Paraná, é
considerado o centro de dispersão no país. Essa
espécie ocorre em altitude de até 2.800 metros, sendo
comum em campos e beiras de estradas (ruderal),
desenvolvendo-se em tipos de solos bem distintos
(Pavan-Fruehauf, 2000).
Recebido para publicação em 01/02/2004.
Aceito para publicação em 31/10/2006.
Barroso (1976), destaca sua ocorrência em
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Guanabara, São Paulo,
Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Uruguai,
Paraguai, Bolívia, e nordeste da Argentina.
O gênero Baccharis Linnaeus compreende
cerca de 350 espécies, todas americanas. No Brasil,
é representado por uma média de 120 espécies,
distribuídas em maior concentração na Região Sul
(Barroso,1976).
Na medicina popular B. trimera é empregada
como estomáquica, anti-reumática, anti-helmíntica,
nas doenças do fígado, gastroenterites, no diabetes,
na anorexia, nos estados gripais, resfriado e para uso
externo em feridas e ulcerações. Há estudos que
constataram, a ação hipoglicemiante e inibição do
Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.8, n.4, p.189-192, 2006
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protozoário causador da doença de Chagas (PavanFruehauf, 2000).
Segundo Bona et al. (2002), além da
propagação ser feita por divisão de touceiras, estacas
e sementes, a propagação por estacas é um método
eficaz e possibilita a preservação de características
agronômicas desejáveis e uniformes, enquanto que
os demais procedimentos são desfavoráveis e não
promovem uniformidade. Os mesmos autores, indicam
que o melhor período para obtenção de estacas é
durante o final do inverno até o final da primavera,
estações em que a planta se apresenta na fenofase
vegetativa, evitando-se então a época de florescimento.
Dentro deste contexto, no grande universo das
plantas medicinais, torna-se necessário o
estabelecimento de prioridade para o desenvolvimento
de trabalhos que envolvam a conservação ex-situ de
plantas nativas, com a finalidade de contribuir com
informações para o cultivo da espécie, estabelecendo
estratégias para conservação e manejo de recursos
genéticos de plantas medicinais e aromáticas nativas,
bem como auxiliar na formação de coleções ativas, exsitu, para fins científicos e novos bancos de germoplasma.
O presente trabalho objetivou estudar a
multiplicação de indivíduos de espécies nativas de B.
trimera a partir de estacas de ramos em fenofase
reprodutiva e incluir os indivíduos propagados na área
de cultivo do Jardim de Plantas Medicinais do do
Departamento de Produção Vegetal, Setor de
Horticultura, FCA/UNESP, Câmpus de Botucatu,
comparando o desempenho de enraizamento dos
espécimes introduzidos com os já existentes na área.
MATERIAL E MÉTODO
A coleta do material botânico constou da
obtenção de vários ramos de espécimes selecionadas
no local. O critério de seleção adotado, segundo
Skorupa & Vieira (2001), foi baseado na coleta de
germoplasma de plantas medicinais, visando o
interesse da pesquisa na busca de substâncias com
atividade biológica. As plantas matrizes permaneceram
no local de ocorrência, para rebrota, devidamente
marcadas com o objetivo de se evitar a escassez do
recurso genético.
O material botânico foi identificado no
momento das coletas com o auxílio de chave de
identificação botânica (Barroso, 1976) e com o auxílio
de lupa de bolso (aumento 3x). Foram coletados
indivíduos masculinos e femininos aleatoriamente.
Após a coleta do material botânico, foram
confeccionadas exsicatas as quais estão incorporadas
ao acervo do Herbário do Instituto de Biociências de
Botucatu, recebendo os seguintes registros: 23702,
23703, 23704 e 23705 (BOTU), sendo a Curadora
responsável pela identificação a Professora Doutora
Yuriko Yanagizawa A. Nogueira Pinto.
Acessos de Baccharis trimera (Less.) A. P.
de Candolle (1836), foram coletados em maio de 2003,
em três localidades diferentes: Acesso Itapeva: nas
proximidades da estrada que conduz ao pico do
Itapeva (1884m de altitude, 22º45’S e 45º31’W);
Acesso Umuarama: na estrada que conduz ao bairro
Umuarama (1785m de altitude, 22º45’S e 45º35’W),
ambos os locais no município de Campos do Jordão,
no Estado de São Paulo; Acesso Botucatu: no Jardim
Didático de Plantas Medicinais do Departamento de
Produção Vegetal/Horticultura/FCA/UNESP (790m de
altitude, 22º50’S e 48º25’W).
O material botânico, proveniente da região de
Campos do Jordão, foi acondicionado em sacos PEBD
e papel umedecido, sendo transportado em caixas
de isopor num período não superior a 6 horas após a
coleta, enquanto o proveniente de Botucatu foi
processado logo após sua coleta.
Para a propagação por estaquia do material
botânico coletado foram selecionados os ramos
daquelas matrizes que se encontravam em fenofase
reprodutiva (pré-floração, botões florais e flores em
antese) A escolha deste quesito objetivou estabelecer
uma padronização no processo de enraizamento, uma
vez que B. trimera é considerada dióica e pode
demonstrar aspectos fisiológicos diferentes.
A multiplicação das estacas foi realizada em
casa de vegetação no Departamento de Produção
Vegetal/Horticultura (FCA/UNESP), testando-se
diferentes tipos de estacas em relação a posição no
ramo: apical, mediana e basal.
A estaquia foi conduzida em bancadas com
bandejas de isopor (72 células de 10 cm de altura) e
conforme recomendado por Biasi & De Bona (2000) e
Bona (2002), o substrato utilizado para o enraizamento
foi casca de arroz carbonizada. As estacas
apresentavam 15cm e foram inseridas no substrato
de modo que 60% do comprimento ficou exposto à
atmosfera. A irrigação por micro-aspersão foi
programada seis vezes por dia, durante 10 minutos.
O surgimento de raízes adventícias foi avaliado aos
60 dias após o estaqueamento.
Adotou-se o delineamento inteiramente
casualizado em esquema fatorial 3x3 com 4
repetições, sendo três acessos e três posições do
ramo, totalizando-se 36 parcelas. Cada parcela foi
composta por 12 estacas, e cada tratamento contou
com 144 estacas. A análise estatística constou de
análise de variância dos dados e comparação das
médias pelo Teste Tukey ao nível de 5% de
probabilidade.
Após a contagem das estacas enraizadas,
foram calculadas as porcentagens de enraizamento
e mortalidade. As estacas que não emitiram raízes
adventícias e permaneceram verdes durante o período
estudado foram consideradas estacas vivas.
RESULTADO E DISCUSSÃO
Na Tabela 1 está apresentada a avaliação
executada aos 60 dias após a transferência das
estacas para o substrato. Observou-se que o número
de estacas enraizadas foi baixo para os acessos
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Umuarama e Itapeva, não atingindo 30%. Por outro
lado, o acesso Botucatu atingiu 60% das estacas
enraizadas, o que pode ser considerado satisfatório.
Nas condições do experimento, obteve-se maior
proporção de estacas enraizadas e/ou vivas sem raízes
adventícias aparentes, para as porções basais e
medianas dos ramos. Observando-se a taxa de
mortalidade verifica-se que o acesso Botucatu
apresentou o melhor rendimento na propagação. No
entanto, o mesmo não pode ser dito para o acesso
Itapeva, o qual apresentou baixa taxa de mortalidade
em função da maior porcentagem das estacas vivas não
enraizadas, e não da taxa de enraizamento efetivamente
considerada. Assim, as estacas vivas e não enraizadas
constituem a parcela potencial de trabalho fisiológico e
fitotécnico a ser desenvolvido em estacas de carqueja
advindas de ramos em estadio reprodutivo.
Biasi & De Bona (2000), mencionam alta
porcentagem de enraizamento e consequente baixa
mortalidade de estacas de carqueja, em experimentos
conduzidos em outras condições. Na mesma ocasião,
os autores verificaram que estacas oriundas das posições
apicais e medianas do ramo apresentaram maiores
índices de enraizamento, muito embora Bona (2002) tenha
observado altos índices de enraizamento para estacas
propagadas a partir da região basal do ramo.
TABELA 1. Porcentagem de enraizamento de diferentes tipos de estacas de três acessos de Baccharis
trimera em fenofase reprodutiva. Média de 4 observações
Taxa de
enraizamento
Estacas vivas não
enraizadas
Taxa de mortalidade
----------------------------------------------- % -------------------------------------------Acesso Botucatu
59,8 a
17,9 c
22,3 b
Acesso Umuarama
27,8 b
32,2 b
39,6 a
Acesso Itapeva
24,5 b
53,5 a
22,0 b
Porção basal
49,0 a
30,7 b
20,3 b
Porção mediana
36,1 b
40,3 a
23,7 b
Porção apical
26,5 c
31,3 b
40,3 a
Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade.
Biasi & De Bona (2000) estudaram os efeitos
do substrato, da aplicação de IBA, da posição e do
tamanho da estaca na propagação estacas de
carqueja retiradas dos ramos de crescimento do ano,
em casa de vegetação. Os autores observaram o
enraizamento de 93,5% das estacas, sendo esta
marca a média geral do experimento. Neste trabalho
foi verificado que somente 42% das estacas
enraizaram, o que é muito aquém de uma situação
ideal ou satisfatória. No entanto, foram empregadas
estacas de ramos em florescimento. Supõe-se que
se o substrato utilizado tenha contribuído para este
enraizamento, uma vez que Biasi & De Bona (2000)
elegeram a casca de arroz carbonizada como melhor
substrato. Para estes autores, não houve diferença
significativa de enraizamento em relação das doses
de IBA empregadas. Quanto a posição da estaca não
foram verificadas diferenças significativas entre os
tratamentos para porcentagem de enraizamento, mas
as estacas basais apresentaram menor número de
raízes, brotações e maior mortalidade de estacas, o
que difere dos resultados aqui obtidos.
Corrêa Junior et al. (1991) sugerem que a
obtenção de estacas para a produção de mudas de
carqueja, deva ocorrer no período de setembro a
novembro (final do inverno a meados da primavera).
No presente estudo, a coleta dos ramos foi executada
em meados do outono (mês de maio), e foi possível
obter-se estacas com potencial de enraizamento
satisfatório, haja vista a taxa de sobrevivência (Tabela
1). Infere-se que as estacas necessitem de período
maior do que 60 dias para o enraizamento, nestas
condições, ressaltando que o experimento foi
conduzido em casa de vegetação, sob condições
favoráveis de temperatura, sobretudo de umidade.
Outra hipótese válida é que ocorre a
translocação de fotoassimilados das regiões de
síntese (ramos alados – folhas) para os locais de
consumo intenso, no caso os botões florais,
explicando o menor desenvolvimento de raízes
adventícias nas regiões apicais e medianas, locais
de disposição dos capítulos florais. Por isto, nesta
fenofase ocorre maior gasto de energia metabólica
para formação de raízes, observando-se relações
inversas na propagação de estacas de B. trimera em
diferentes posições no ramo.
Bona (2002) em sua revisão bibliográfica
aponta autores que discutem alguns aspectos
fisiológicos da estaca favoráveis ao enraizamento,
dentre os quais encontra-se a idade da planta e o
nível de carboidratos. Plantas mais jovens
apresentariam menor quantidade de inibidores e maior
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de cofatores (compostos fenólicos), e ramos no
outono/inverno apresentariam maior quantidade de
carboidratos. Desta forma, para os resultados aqui
encontrados, considera-se a hipótese de que estacas
de B. trimera em pleno florescimento, enraizam pouco,
em função da idade da planta matriz (adulta) a despeito
da influência da estação climática (outono).
Os acessos Umuarama e Itapeva obtidos em
ambiente completamente distinto daquele
freqüentemente encontrado para uma casa de
vegetação, apresentaram os menores índices de
enraizamento, sugerindo uma necessidade de
ambientação, de expressão da sua plasticidade
fenotípica. O que não aconteceu para o Acesso
Botucatu, praticamente aclimatado na região.
Segundo Hartmann et al. (1997), o ambiente influencia
as variáveis fenotípicas e genotípicas, podendo surgir
mutações genéticas espontâneas ou que sejam
resultantes de fatores específicos. As plantas destes
acessos eram procedentes de localidades com
fertilidade do solo, valores de temperatura, e estrutura
biológica intrínsecas.
É possível obter-se mudas a partir de estacas
de plantas de B. trimera em fenofase reprodutiva,
porém as condições microclimáticas devem ser
previamente consideradas levando-se em
consideração as relações custo-benefício, haja vista
gastos maiores com a irrigação, pois neste
experimento, irrigavam-se as estacas em
enraizamento, seis vezes ao dia, enquanto que Biasi
& De Bona (2000) empregando plantas em fenofase
vegetativa irrigaram as estacas em dias alternados.
Conforme o interesse, acadêmico, científico ou
econômico a relação custo/benefício norteará a
decisão a ser tomada, considerando-se que as plantas
podem estar em situações diferentes, quer seja em
estado silvestre, em processo de domesticação e/ou
domesticadas.
Portanto, concluiu-se que para propagar
plantas que se encontram em fenofase reprodutiva, é
preciso ainda estudar o caso, sugerindo técnicas que
aumentem a porcentagem de enraizamento das
estacas, sobretudo daquelas que permaneceram vivas
sem a emissão de raízes adventícias, o que em alguns
casos representou 50% do total.
De qualquer forma, foi possível ampliar o
número espécimes de B. trimera em processo de
domesticação e incorporar dois acessos procedentes
de Campos do Jordão-SP, região de Mata Atlântica,
ao quadro de plantas medicinais e aromáticas nativas
“ex-situ” do Departamento de Produção Vegetal, Setor
de Horticultura da FCA/ UNESP/Botucatu.
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