Qualidade de vida: prevenção, longevidade e genética

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Qualidade de vida: prevenção, longevidade e genética
Em estudos realizados por cientistas da University Of Texas Southwestern Medical Center, nos
Estados Unidos, foi isolado o gene relacionado ao envelhecimento, ao qual foi dado um nome
mitológico grego, como Átropos, Laquesis e Cloto, que determinavam o destino dos homens,
fabricando e cortando o fio que representa nossa própria vida.
Os cientistas americanos observaram que esse gene mantinha jovens várias linhagens de
animais de laboratórios submetidos à alta oxidação por radicais livres, que são os responsáveis
diretos por nosso envelhecimento, ou seja, seria como se um homem ou mulher de 80 anos
pudesse de um dia para o outro transformar-se num homem ou mulher com 30 ou 40 anos,
abrindo enormes possibilidades para um melhor conhecimento e aplicação da genética, não só
retardando o envelhecimento, mas, principalmente, prevenindo e tratando doenças crônicas e
incapacitantes, tais como os mais de 100 tipos de demências, em que se destacam a doença de
Alzheimer; a doença de Parkinson; e também as patologias cardiovasculares; as depressões; as
doenças autoimunes (reumatismos), dentre outras.
Na realidade o que mais me chamou a atenção neste estudo foi a referência à oxidação e aos
radicais livres como grandes causadores dessas patologias. Tem-se hoje uma quantidade
imensa de antioxidantes (minerais, vitaminas, enzimas, coenzimas etc.), em que podemos
utilizá-los desde já, até que a ciência nos mostre um caminho talvez mais fácil, mais prático e
mais acessível a todos na busca por uma vida mais longa e com mais qualidade.
Obviamente que só os antioxidantes não nos garantem todos esses benefícios, mas aliados a
um estilo de vida saudável, a uma alimentação equilibrada, ao exercício físico regular e
constante, ao controle do que talvez seja o maior mal deste século, o estresse, garantiremos a
nós e à nossa descendência a probabilidade de uma vida com mais alegria, disposição, cultura
e conhecimento.
Consulte o seu médico a respeito disso tudo! Não espere!
Observação: um estudo publicado pela Universidade Federal de São Paulo prova que usar
maconha antes dos 15 anos de idade reduz a memória do usuário em sua vida adulta em até
30%.
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