filosofando Maria Lúcia de Arruda Aranha | Maria Helena Pires

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FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
VOLUME ÚNICO
UNIDADE I
DESCOBRINDO A FILOSOFIA
CAPÍTULO 1
A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA
CONTEÚDO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Como é o pensar
filosófico?
Reconhecer a importância
e a utilidade da Filosofia.
Leitura compartilhada dos
subitens 1.3, 1.5 e 1.6.
Discutir com os alunos os
exercícios 2 e 4 (p. 24).
A Filosofia de vida
Para que serve a
Filosofia?
Informação, conhecimento
e sabedoria
É possível definir
Filosofia?
Um filósofo
Entender como se dá o
processo de filosofar.
Apresentar o que é a
Filosofia e qual é a
imagem dela na
sociedade.
Definir o conceito de
Filosofia (amigo da
sabedoria) e como se
estrutura essa Ciência nos
dias de hoje.
Apresentar Sócrates como
o “pai” da Filosofia.
Filme: Sócrates, de
Roberto Rossellini.
Exercício 10 da seção
Caiu no vestibular é um
ótimo exercício para o
professor realizar uma
avaliação diagnóstica do
grupo e conhecer as
dificuldades que vai
encontrar nos textos
dissertativos.
Apresentar Sócrates e sua
importância para a
Filosofia.
Para não concluir...
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explore as obras de
Picasso e Dalí, além do
excerto de Deleuze e
Guattari, para promover
uma discussão sobre a
Filosofia e a realidade.
Apresente as diversas
possibilidades que a
Filosofia pode proporcionar
como
Ciência. Apresente, superficialmente, alguns conteúdos
que serão estudados.
Explique a etimologia da
palavra Filosofia (philos +
sophia) para que os alunos
percebam a espinha dorsal
do curso.
Demonstre como o método
socrático (maiêutica e
ironia) deu origem a toda a
Ciência filosófica.
CAPÍTULO 2
CONTEÚDO
Dois relatos míticos
O que é mito?
Os rituais
Teorias sobre o mito
O mito nas civilizações
antigas
O mito hoje
Para finalizar...
A CONSCIÊNCIA MÍTICA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Reconhecer a importância
do mito nas primeiras
sociedades.
Identificar os mitos que
permaneceram e os que
desapareceram com o
tempo.
Leitura compartilhada dos
subitens 2.1, 2.2, 2.5 e 2.6.
Comentários sobre como o
mito interfere na vida das
pessoas.
Ilustrar onde os mitos
podem aparecer no
cotidiano, como nos
contos infantis, por
exemplo.
1
AVALIAÇÃO
Discutir com os alunos os
exercícios 3 e 4 (p. 35).
Incentive os alunos a
expor mitos
contemporâneos que
fazem parte do cotidiano.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explore os exemplos do
livro para apresentar o
mito grego, como o de
Ícaro, mitos indígenas,
como o boto rosa,
conhecido pela maioria
dos estudantes, e o
confronto mítico entre o
bem e o mal, presente em
histórias como o Batman.
Cuidado! Eles podem ser
tendenciosos a confundir
mitos com “lendas
urbanas”. Lembre-se, o
mito tem um caráter
pedagógico, uma forma de
interpretação da realidade.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 3
CONTEÚDO
Situando no tempo
Uma nova ordem humana
Os primeiros filósofos
Mito e Filosofia:
continuidade e ruptura
O NASCIMENTO DA FILOSOFIA
OBJETIVOS
Identificar os motivos que
levaram os gregos a
desenvolver a Filosofia.
Problematizar o “choque
cultural” que a Filosofia
proporcionou na Ciência.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 3.2 e 3.4.
Discutir o exercício 6 (p.
43).
Discutir como a escrita, o
desenvolvimento do
comércio e a estruturação
política podem colaborar
com a reflexão e a crítica.
Exercícios 10 e 11 da
seção Caiu no vestibular.
No segundo, incentivar a
utilização dos elementos
do texto.
Explicar como o
pensamento é valorizado
na Grécia antiga.
UNIDADE II
CAPÍTULO 4
CONTEÚDO
O comportamento animal
O agir humano: a cultura
Uma nova sociedade?
A cultura como construção
humana
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Relembre os alunos da
importância da escrita
(pré-história x história).
Esclareça que os seres
humanos não dominaram
a escrita e a leitura da
noite para o dia.
Os alunos devem perceber
que o conhecimento é
gradativo, e não
cumulativo.
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
NATUREZA E CULTURA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Analisar como distinguir o
ser humano do animal.
Identificar o conceito de
cultura.
Leitura compartilhada dos
subitens 4.2, 4.3 e 4.5.
Entender como a atitude
não pensada faz parte da
nossa natureza animal.
Entender como e quando
se dá a passagem
natureza–cultura.
Filme: O enigma de
Kaspar Hauser, de Werner
Herzog, que retrata o
processo de educação de
um jovem que vivia
afastado da convivência
humana.
Discutir os exercícios 1 e 5
(p. 53).
2
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Pergunte aos alunos quais
são as diversas
interpretações da palavra
cultura no cotidiano.
Utilize exemplos práticos
de como nós agimos sem
pensar.
Enfatize que o termo
cultura não está ligado ao
conhecimento ou à
inteligência.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 5
CONTEÚDO
A linguagem do desenho
O que é uma linguagem?
A linguagem verbal
Funções da linguagem
Linguagem, pensamento e
cultura
CAPÍTULO 6
CONTEÚDO
LINGUAGEM E PENSAMENTO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Mostrar a importância da
comunicação na formação
do mundo humano e sua
íntima ligação com o
nosso modo de pensar o
mundo.
Leitura compartilhada dos
subitens 5.2 e 5.5.
Discutir os exercícios 1 e 2
(p. 65).
Mostrar as diferentes
formas de comunicação
que os seres humanos
desenvolveram.
Exercício 9 da seção Caiu
no vestibular.
Diferenciar as diversas
formas de pensamento
existentes.
Filme: A rosa púrpura do
Cairo, de Woody Allen,
para discutir a relação
entre fantasia e realidade.
OBJETIVOS
Definir o que é trabalho.
A humanização pelo
trabalho
Introduzir o termo
alienação no conceito
filosófico.
Entender o consumo nos
dias de hoje.
De olho no cronômetro
Novos tempos na fábrica
Da fábrica para o escritório
Consumo ou
consumismo?
Crítica à sociedade
administrada
Uma “civilização do lazer”?
Mostre a relação entre
linguagem e cultura,
utilizando os textos.
TRABALHO, ALIENAÇÃO E CONSUMO
Trabalho como tortura?
Ócio e negócio
Uma nova concepção de
trabalho
O trabalho como
mercadoria: a alienação
A era do olhar: a disciplina
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Construa situações que
exemplifiquem as várias
formas de comunicação.
Por exemplo, a expressão
Bom-dia, em diversas
línguas.
Os exemplos para os
alunos de EJA são
fundamentais para a
construção de um
aprendizado por meio de
métodos lúdicos.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 6.4, 6.5 e 6.10.
Explanar a história do
trabalho.
Apresentar a alienação
como fruto do capitalismo.
Discutir os exercícios 2 e 6
(p. 79).
Exercício 10 da seção
Caiu no vestibular.
Explicar o consumo na
sociedade não informada.
Filme: Domésticas, de
Fernando Meirelles e
Nando Olival, sobre a
rotina de cinco
empregadas domésticas
brasileiras.
A sociedade pós-moderna:
o hiperconsumo
Para onde vamos?
3
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Construa o conceito de
trabalho com o foco
histórico dos textos.
Defina a transição do
homem no trabalho se
tornar sinônimo de homem
que não se interessa.
Ilustre como o
consumismo é fruto da
alienação.
Discuta a temática do filme
Tempos modernos, de
Charles Chaplin, e
promova associações com
o filme Domésticas.
FILOSOFANDO
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CAPÍTULO 7
CONTEÚDO
O que significa ser feliz?
A “experiência de ser”
Os tipos de amor
Platão: Eros e a Filosofia
O corpo sob o olhar da
ciência
A inovação de Espinosa
As teorias
contemporâneas
EM BUSCA DA FELICIDADE
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Proporcionar a discussão
sobre como ocorrem as
relações sociais, afetivas e
profissionais entre os
seres humanos.
Leitura compartilhada dos
subitens 7.2, 7.5 e 7.8.
Questões 8 e 9 da seção
Caiu no vestibular (p. 94).
Como sugestão, pedir uma
devolutiva apenas do texto
que os alunos acharem
mais adequado.
Relatório sobre o filme
Pequena miss Sunshine,
de Jonathan Dayton e
Valerie Faris, uma
comédia que satiriza os
costumes norte-americanos, sobretudo a
busca do sucesso e da
fama.
Enfatizar que o
consumismo
contemporâneo nos leva à
incapacidade de agir com
equilíbrio em nossas
escolhas.
Individualismo e
narcisismo
Exemplificar, utilizando os
textos, como cada ser
humano possui
individualidade.
Explicar a teoria do
método científico de René
Descartes.
Estabelecer a diferença
entre individualismo e
individualidade.
Felicidade e autonomia
CAPÍTULO 8
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Questione os alunos sobre
o que é ser humano.
Explique a diferença entre
corpo e alma, de René
Descartes.
Dê exemplos de situações
em que o homem
demonstre atitudes
individuais e
individualistas, para que os
alunos percebam a
diferença entre eles.
APRENDER A MORRER...
CONTEÚDO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
A morte como enigma
Os filósofos e a morte
O tabu da morte
Aqueles que morrem mais
cedo
É legítimo deixar ou fazer
morrer?
A negação da morte
As mortes simbólicas
O sofrimento da natureza
Pensar na morte: refletir
sobre a vida
Conceituar as diversas
faces da morte: a
eutanásia, o aborto, a dor
e o sofrimento, o desejo da
imortalidade e as mortes
simbólicas.
Entender a vida usando a
sua oposição: a morte.
Leitura compartilhada dos
subitens 8.2, 8.3, 8.5 e 8.7.
Discutir os exercícios 2 e 3
(p. 105).
Definir como a morte era
vista por alguns filósofos.
Exercício 7 da seção Caiu
no vestibular.
Mostrar como a morte é
um ponto comum a todos,
uma certeza irrevogável.
Saber identificar quando a
alma morre e o corpo vive.
O sofrimento não
absorvido na humanidade.
Música: Não tenho medo
da morte, de Gilberto Gil.
Filme: Mar adentro, de
Alejandro Amenábar,
sobre eutanásia.
Ler alguns textos para a
sala. O vocabulário amplo
deve ser valorizado.
4
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Identifique as várias
formas de interpretar a
morte através da história e
do pensamento.
Analise as diversas
situações onde o homem
se defronta com a morte
ou com a possibilidade
dela.
Para a Filosofia, a pior
morte é a intelectual.
Questione seus alunos e
leve-os a pensar se isso já
aconteceu com eles.
Promova um debate sobre
assuntos polêmicos, como
aborto e eutanásia,
apresentando prós e
contras vigentes na
sociedade.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
UNIDADE III
CAPÍTULO 9
CONTEÚDO
O ato de conhecer
Os modos de conhecer
A verdade
Podemos alcançar a
certeza?
Teorias sobre a verdade
A verdade como horizonte
CAPÍTULO 10
CONTEÚDO
Conceito geral de
ideologia
Ideologia: sentido restrito
Conceito marxista de
ideologia
A ideologia em ação
O discurso não ideológico
Outras concepções
marxistas de ideologia
Questionamento e
conscientização
O CONHECIMENTO
O QUE PODEMOS CONHECER?
OBJETIVOS
Introduzir o conceito de
conhecimento dentro da
Filosofia.
Identificar e relacionar o
conhecimento, a verdade,
o dogma (verdade
imposta), o cético (dúvida)
e o conhecimento intuitivo
e discursivo.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 9.2, 9.3 e 9.4.
Identificar como a intuição
constrói o homem e
interfere em suas ações.
Definir o que é a verdade e
como podemos identificar
a verdade por meio da
razão.
Diferenciar dogmatismo e
ceticismo. Aceitar ou
questionar o
conhecimento. Como
podemos achar um “meio-termo”.
Discutir os exercícios 1, 2
e 4 (p. 118).
Exercício 9 da seção Caiu
no vestibular.
Relatório sobre o filme
Matrix, com destaque para
os conceitos de real e
realidade virtual.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 10.3, 10.4 e 10.5.
Discutir os exercícios 1 e 3
(p. 129).
Introduzir o conceito de
ideologia pensado por Karl
Marx.
Mostrar como diversas
ideias fazem parte de
nosso cotidiano.
Identificar uma ideia ou um
pensamento dentro dos
discursos.
Poema: Operário em
construção, de Vinícius de
Moraes.
Filme: Eles não usam
black-tie, de Leon Hirzman,
sobre a conscientização
da classe trabalhadora.
Exercício 8 da seção Caiu
no vestibular.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Construa o conceito de
verdade utilizando as
leituras.
Leve os alunos à reflexão
de como o conhecimento
imediato tem seus
“perigos” quando chegam
à sociedade.
Questione por que
aceitamos algumas coisas
e duvidamos de outras.
Explique a importância do
exercício contínuo do
questionamento para a
sociedade.
IDEOLOGIAS
OBJETIVOS
Entender como se dá a
passagem do senso
comum ao bom senso.
Analisar as diversas
formas de ideologia nas
mais variadas correntes
filosóficas.
5
Atenção: essa questão é
de alta complexidade
discursiva para um aluno
de EJA.
Devido ao tempo hábil,
construa o discurso junto
com os alunos.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Apresente Karl Marx para
os alunos. Contextualize-o
na história.
Explique ideologia sempre
com exemplos palpáveis.
O capitalismo não pode
estar presente em todos
os exemplos.
O uso do bom senso nas
escolhas ideológicas que
fazemos sempre entrará
nas discussões. Lembreos, não ter opinião já é
uma ideologia.
Discuta a ideologia
implícita na publicidade e
nos meios de
comunicação.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 11
CONTEÚDO
LÓGICA ARISTOTÉLICA
OBJETIVOS
O que é lógica
Definir o que é lógica.
Termo e proposição
Princípios da lógica
Definir o que é dedução,
indução e analogia.
Identificar falácias no
cotidiano das pessoas.
Quadrado de oposições
Argumentação
Tipos de argumentação
Falácias
A lógica pós-aristotélica
CAPÍTULO 12
CONTEÚDO
Uma linguagem artificial
Lógica proposicional
Tabelas de verdade
Sinais de pontuação
Formas de enunciado
Consistência dos
enunciados
A lógica de predicados
Lógicas complementares e
alternativas
A importância da lógica
simbólica
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 11.1, 11.6 e 11.7.
Desenvolver uma situação
tradicional de avaliação,
sem consulta a fontes e
colegas, com os exercícios
4 e 5.
Definir como a lógica deve
estar presente em nossas
atitudes.
Mostrar como os
argumentos podem ter
caminhos diferentes, como
a dedução, a intuição e a
analogia.
Identificar como as falácias
(estratégias que
direcionam o pensamento)
podem interferir na
construção de nossos
argumentos.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Nesse momento, termo e
preposição não são
adequados às
necessidades de um aluno
de EJA.
Se desejar, retorne a este
capítulo em outra
oportunidade.
Concentre-se na definição
de lógica, dedução,
indução e analogia.
Ilustre sua aula com
algumas falácias.
Exemplo: promessas de
campanhas políticas que
não foram cumpridas.
LÓGICA SIMBÓLICA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Identificar a validade ou a
invalidade dos argumentos
pela forma de raciocínio.
Leitura compartilhada dos
subitens 12.3 e 12.5.
Definir como a negação, a
conjunção, a disjunção, a
implicação e a
equivalência identificam
um argumento.
As formas de enunciado
como espelho do
raciocínio.
6
AVALIAÇÃO
Discutir o exercício 2
(p. 148).
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Utilize exemplos práticos
da língua para mostrar
como o vocabulário pode
iludir as pessoas, levando-as a entender algo sem
que o orador tenha
afirmado tal situação.
Caracterize situações
textuais, talvez até do
caderno dos próprios
alunos.
Talvez seja o capítulo mais
difícil para um aluno de
EJA. Com compreensão e
paciência, utilize-se de
vários exemplos.
FILOSOFANDO
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CAPÍTULO 13
CONTEÚDO
A BUSCA DA VERDADE
OBJETIVOS
METODOLOGIA
A Filosofia pré-socrática
Definir o método socrático.
Os sofistas: a arte de
argumentar
Sócrates e o conceito
Platão: o mundo das ideias
Identificar as diferenças
nos pensamentos de
Sócrates, Platão e
Aristóteles.
Leitura compartilhada dos
subitens 13.4, 13.5 e 13.6.
Discutir o exercício 8
(p.166).
Apresentar a maiêutica e a
ironia como método
socrático.
Apresentar o “mundo das
ideias”, de Platão.
Proporcionar o
entendimento do “princípio
da causalidade” no
pensamento de
Aristóteles.
Filme: O nome da rosa, de
Jean Jacques Annaud,
que faz referência a
questões da nascente
ciência do
século XIV.
Exercício 11 da seção
Caiu no vestibular.
Aristóteles: a metafísica
A Filosofia medieval: razão
e fé
CAPÍTULO 14
CONTEÚDO
As mudanças na
modernidade
A questão do método
O racionalismo cartesiano:
a dúvida metódica
O empirismo britânico
AVALIAÇÃO
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Sócrates, Platão e
Aristóteles são as três
colunas da Filosofia
Antiga.
Explane os seus métodos,
destacando a evolução de
um para o outro.
Enfatize a maiêutica
(perguntar sempre) e a
ironia como fonte primeira
do questionamento.
Explique o conhecimento
sensível (emoção) e o
conhecimento inteligível
(razão) da teoria de Platão.
Abuse dos exemplos para
explicar o princípio da
causalidade de Aristóteles.
A METAFÍSICA DA MODERNIDADE
OBJETIVOS
Explicar o conceito de
racionalismo de René
Descartes.
Definir o empirismo (ver
para crer) para a Filosofia
Moderna.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 14.3 e 14.4.
Discutir os exercícios 2, 3
e 4 (p. 178).
Mostrar a origem do
método cartesiano e suas
regras.
Exercícios 8 e 9 da seção
Caiu no vestibular. Exija a
devolutiva escrita.
Definir como John Locke e
David Hume estruturaram
o empirismo.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explique por que René
Descartes é considerado
“o pai da Filosofia
Moderna”.
Esclareça que com a
expressão cogito, ergo
sum (penso, logo existo)
nasce o método científico.
Explique como John Locke
e David Hume
desenvolvem a Ciência até
chegar ao método
empírico (experiência).
7
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 15
A CRÍTICA À METAFÍSICA
CONTEÚDO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
A Ilustração: o Século das
Luzes
Definir o conceito de
criticismo (empirismo +
racionalismo) de Immanuel
Kant.
Leitura compartilhada dos
subitens 15.3 e 15.5.
Discutir os exercícios 4 e
9.
Contextualizar Kant e a
evolução do seu
pensamento.
Contextualizar Comte e a
lei dos três estados da
metafísica.
Exercício 11 e 12 da seção
Caiu no vestibular.
Kant: o criticismo
Hegel: o idealismo
dialético
Comte: o positivismo
Marx: materialismo e
dialética
Para uma visão de
conjunto
CAPÍTULO 16
CONTEÚDO
Antecedentes da crise
A crise da subjetividade
Fenomenologia e
intencionalidade
A Escola de Frankfurt
Habermas: o agir
comunicativo
Foucault: verdade e poder
Pragmatismo e
neopragmatismo
A Filosofia da linguagem
O discurso da pós-modernidade
Entender o positivismo de
Augusto Comte.
AVALIAÇÃO
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explique porque o
criticismo é a união dos
conceitos de racionalismo
e empirismo. Explique
como Kant percorreu este
caminho.
Foque na explicação da lei
dos três estados
(teológico, metafísico e
positivo) e como se dá a
passagem dos três. Utilize
o mesmo exemplo nas três
leis para que os alunos
percebam a diferença.
A CRISE DA RAZÃO
OBJETIVOS
Definir o que é
subjetividade e
objetividade.
Apresentar conceitos que
contrapõem a razão.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 16.2, 16.3, 16.5 e
16.6.
Identificar a subjetividade
(não concreto) como uma
crise da razão.
Entender como a
fenomenologia
(fenômenos) estuda a
intencionalidade humana.
Entender como Habermas
e Foucault estruturam a
escola de Frankfurt.
Filme: Bicho de sete
cabeças,
de Laís Bodanzky, que
retrata uma relação difícil de
um pai que encontra um
cigarro de maconha com o
filho e o interna em um
manicômio.
Discutir os exercícios 1 e 3
(p. 209).
8
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Defina a subjetividade
para os alunos. Os
sentimentos não podem
ser os únicos exemplos
para explicar a teoria.
Enfatize a pluralidade
(diversos pensamentos)
observada por Habermas.
Estabeleça significados
concretos para o “poder
que nós seguimos”, sobre
o qual Foucault descreveu.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
UNIDADE IV
CAPÍTULO 17
CONTEÚDO
Uma história real
Os valores
Moral e ética
Caráter histórico e social
da moral
A liberdade do sujeito
moral
Dever e liberdade
A bússola e a balança
Ética aplicada
Aprender a conviver
ÉTICA
ENTRE O BEM E O MAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Entender a diferença entre
moral e ética.
Conceituar o que é valor
(importante) para a
sociedade.
Leitura compartilhada dos
subitens 17.2, 17.3, 17.4 e
17.5.
Explicar a diferença de
juízos de realidade e
juízos de valor.
Definir o que é moral
(indivíduo) e o que é ética
(coletivo) e suas
diferenças.
Apresentar situações que
envolvam moral e ética.
Livro: Ética para meu
filho, de Fernando Savater.
Filme: Crimes e pecados,
de Woody Allen, que trata
de duas histórias paralelas
que giram em torno de
traição conjugal, desejo e
culpa.
Discutir os exercícios 9 e
10 (p. 221).
O exercício 11 da seção
Caiu no vestibular é uma
dissertação interessante,
mas, se desejar, substitua
por outra.
9
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explique que os valores
são heranças culturais que
determinam nossas ações
e nosso pensamento.
Enfatize as circunstâncias
em que podemos utilizar
moral e ética.
Moral está no campo do
indivíduo, enquanto ética
está no campo da
coletividade.
Faça com que os alunos
exponham situações em
que eles vivenciaram um
dilema ético.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 18
CONTEÚDO
Aprender a autonomia
A teoria de Piaget
A teoria de Kohlberg
Pressupostos filosóficos
Outras tendências
NINGUÉM NASCE MORAL
OBJETIVOS
Determinar a transição
animal-homem (instinto-pensar) para a Filosofia.
Apresentar a teoria de
Kohlberg.
A construção da
personalidade moral
CAPÍTULO 19
CONTEÚDO
Mito, tragédia e Filosofia
Somos livres ou
determinados?
A liberdade incondicional e
o livre-arbítrio
O que é determinismo?
Os teóricos da liberdade
Consciência e liberdade
A fenomenologia: a
liberdade situada
Ética e liberdade
METODOLOGIA
Leitura compartilhada dos
subitens 18.2 e 18.3.
Explanar o estudo de Piaget
sobre como funciona a
mentalidade humana.
Entender por que Kohlberg
vê uma separação entre
natureza e consciência.
Filmes: Juno, de Jason
Reitman, em que uma
adolescente engravida de
seu colega de classe e
conhece um casal disposto
a adotar a criança.
Entre os muros da escola,
de Laurent Cantet,
documentário sobre uma
escola pública de Paris, que
recebe alunos filhos de
imigrantes.
AVALIAÇÃO
Discutir os exercícios 1, 2
e 3 (p. 233).
Uma avaliação escrita
pode ser elaborada com o
exercício 5 (p. 233).
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Enfatize os quatro estágios
do desenvolvimento
humano que Piaget
organizou.
Debata se eles já viveram
tal experiência.
Fixe-se nas três escalas
da atitude humana diante
das ações humanas
propostas por Kohlberg.
PODEMOS SER LIVRES?
OBJETIVOS
Definir o que é liberdade.
Explanar sobre o livre-arbítrio (vontade própria)
das decisões cotidianas.
METODOLOGIA
Leitura compartilhada dos
subitens 19.3, 19.4, 19.5 e
19.6.
Mostrar como os gregos
entendiam a liberdade.
Apresentar o determinismo
científico.
Explanar sobre a liberdade
pensada por Espinosa.
Filme: Um grito de
liberdade, de Richard
Attenborough, sobre a luta
contra o apartherd na
África do Sul.
10
AVALIAÇÃO
Discutir os exercícios 1, 2
e 3 (p. 246).
Exercício 10 da seção
Caiu no vestibular.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Promova um debate com o
tema O que é ser livre.
Ilustre com situações de
atitudes exageradas e
questione se os alunos já
tiveram comportamentos
semelhantes.
Ressalte como o
determinismo engessa
nossas atitudes e limita a
liberdade humana.
Trabalhe as possibilidades
de uma sociedade que
concorda com Espinosa.
Seria o caos?
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 20
CONTEÚDO
A diversidade das teorias
A reflexão ética grega
As concepções éticas
medievais
O pensamento moderno
TEORIAS ÉTICAS
OBJETIVOS
Definir como os gregos
conciliavam a ética e a
sabedoria.
Apresentar as variações
de ética na sociedade.
A moral iluminista
O utilitarismo ético
As ilusões da consciência
A Filosofia da existência
A ética contemporânea: o
desafio da linguagem
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 20.2, 20.3 e 20.8.
Discutir os exercícios 1 e 9
(p. 263).
Definir a teoria do justo
meio, de Aristóteles.
Exercício 10 da seção
Caiu no vestibular.
Apresentar as concepções
éticas (convívio) da Idade
Medieval.
Apresentar as concepções
éticas depois da primeira
metade do século XX.
Filme: Dias de Nietzsche
em Turim, de Julio
Bressane.
UNIDADE V
FILOSOFIA POLÍTICA
CAPÍTULO 21
POLÍTICA: PARA QUÊ?
CONTEÚDO
A Filosofia política
Poder e força
Estado e legitimidade do
poder
A institucionalização do
poder
Uma reflexão sobre a
democracia
O avesso da democracia:
totalitarismo e
autoritarismo
O equilíbrio instável de
forças
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Definir o que é filosofia
política.
Estabelecer a diferença de
regimes totalitários.
Leitura compartilhada dos
subitens 21.1, 21.5 e 21.6.
Entender o significado de
política (pólis organizada)
para Filosofia.
Definir o que é democracia
(governo do povo) e seus
desdobramentos.
Identificar regimes não
democráticos e
diferenciá-los.
Livro: A revolução dos
bichos, de George Orwell,
livro de fácil leitura,
apresenta-se como uma
fábula em que animais se
insurgem contra seus
donos e instituem uma
nova forma de governo.
11
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Ilustre o ócio criativo
(tempo para pensar) como
aspecto marcante da
reflexão social dos gregos,
que levou à origem da
democracia e da ética
entre os cidadãos.
Explane como o
teocentrismo (Deus como
centro do mundo)
determina as concepções
éticas na Idade Medieval.
Explique como o
existencialismo (porque eu
existo) inquieta a
humanidade e questiona
os padrões de
comportamento,
confundindo-os com
liberdade de expressão.
AVALIAÇÃO
Discutir os exercícios 1, 2
e 3 (p. 273) (Leitura
complementar).
O exercício 11 da seção
Caiu no vestibular deve
ser cobrado como forma
de entendimento (p. 274).
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explique a origem da
palavra política, que está
ligada a “pólis grega”.
Ilustre como os gregos
alcançaram a plena
liberdade exercendo a
democracia no século VI
a.C.
Destaque o nazismo e o
fascismo como principais
opositores históricos da
democracia.
Traga trechos da obra A
revolução dos bichos e
destaque a crítica aos
regimes totalitários.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 22
DIREITOS HUMANOS
CONTEÚDO
OBJETIVOS
Direito natural e direito
positivo
A tradição grega
Os teóricos da
modernidade
Os códigos modernos e os
direitos sociais
Liberdade e igualdade?
A comunidade
internacional
Estabelecer a diferença
entre direito natural e
direito positivo.
Identificar os códigos
modernos de direitos
sociais.
Direitos humanos: “direitos
de bandidos”?
CAPÍTULO 23
CONTEÚDO
A política como teoria
A democracia grega
Os sofistas e a retórica
A teoria política de Platão
A teoria política de
Aristóteles
O bom governo
Idade Média: política e
religião
Agostinho, bispo de
Hipona
A escolástica: Tomás de
Aquino
Tempos de ruptura
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 22.2 e 22.5.
Discutir o exercício 6
(p. 284).
Definição da teoria
jusnaturalista (natureza
das ações) para a
Filosofia.
Apresentar quais são os
códigos de direitos sociais
modernos.
Filme: Tropa de elite, de
José Padilha, inspirado na
ações do Bope, questiona
o uso da violência
desmedida.
Promover um debate
sobre o exercício 8 da
seção Caiu no vestibular.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Utilize exemplos para os
alunos fixarem a diferença
entre direito natural e
direito positivo.
Explicite qual é o papel da
constituição e explique por
que ela é a lei máxima de
um país.
A declaração dos direitos
humanos desenvolvida no
exercício 6 (p. 284)pode
gerar ampla discussão.
Aproveite as
oportunidades e provoque
polêmicas.
A POLÍTICA NORMATIVA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Apresentar o contexto
histórico do surgimento da
política.
Leitura compartilhada dos
subitens 23.2, 23.3e 23.4.
Definir como a ágora (local
de culto) na Grécia antiga
fez surgir os primeiros
políticos.
Discutir os exercícios 1 e 6
(p. 297).
Pedir para que os alunos
redijam uma dissertação
sobre a discussão desses
exercícios.
Identificar as várias
vertentes da política.
Apresentar os sofistas
(valorizavam a fala) e a
arte da retórica dentro da
política.
Mostrar como Platão
idealizou a construção da
República (bem-comum)
liderada pelo filósofo-rei (cidadão mais bem
preparado).
12
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Historicamente, explique
por que a Grécia antiga foi
o berço da política.
Demonstre como os
sofistas deturpavam a
ideia da pólis grega, com
o auxílio da retórica.
Enfatize a teoria das três
partes da alma e a
formação do filósofo-rei
para Platão.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 24
CONTEÚDO
A AUTONOMIA DA POLÍTICA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
A formação do Estado
nacional
Definir a teoria política de
Maquiavel.
Leitura compartilhada dos
subitens 24.2, 24.4 e 24.7.
Discutir os exercícios 3 e 4
(p. 311).
A Itália dividida: Maquiavel
Soberania e Estado
moderno
Hobbes e o poder absoluto
do Estado
A teoria política de Locke
O liberalismo clássico
Entender o contrato social,
de Thomas Hobbes.
Entender a estruturação
do pensamento
maquiavélico.
Ilustrar como Thomas
Hobbes defendia a paz por
meio de um “contrato
social”.
Exercício 11 da seção
Caiu no vestibular.
Definir a teoria dos três
poderes, de Montesquieu.
CAPÍTULO 25
CONTEÚDO
Liberdade ou igualdade?
O liberalismo inglês
O liberalismo francês
Hegel: a crítica ao
contratualismo
As contradições do
século XIX
Quando estiver explicando
o contrato social de
Thomas Hobbes,
questione os alunos sobre
quais contratos sociais
eles aderem nos dias de
hoje.
Fazer entender por que o
Poder Executivo, o Poder
Legislativo e o poder
Judiciário Garantem a
democracia e a liberdade.
O liberalismo do
século XVIII
A concepção política
da modernidade
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Utilizando os textos,
estabeleça a relação de
Maquiavel com a
expressão “pensamento
maquiavélico”.
Dê prioridade na
explicação da teoria dos
três poderes de Maquiavel.
LIBERALISMO E DEMOCRACIA
OBJETIVOS
Diferenciar o liberalismo
inglês do liberalismo
francês.
Estabelecer quais são as
contradições do século
XIX.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 25.2, 25.3e 25.5.
Os exercícios da leitura
complementar da página
317 são de alta
complexidade. Estimule os
alunos a dissertarem sobre
a reflexão proposta.
Entender o utilitarismo de
Jeremy Bentham.
Entender o liberalismo de
Alexis Tocqueville na
Revolução Francesa.
Explanar como as teorias
liberais chegaram ao
século XIX.
Filme: As sombras de
Goya, de Milos Forman,
que retrata as convulsões
sociais do final do século
XVIII. No cenário das
perseguições religiosas
pela Inquisição católica, a
musa do pintor Goya é
torturada e mantida presa.
13
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explique por que a
liberdade sempre está
ligada ao sentimento de
igualdade.
O capítulo traz dois
exemplos históricos de
povos que buscaram sua
liberdade e igualdade.
Questione os alunos se
isto seria possível nos dias
de hoje.
O capítulo já traz algumas
diferenças destes
conceitos no século XIX.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 26
CONTEÚDO
A origem do proletariado
O socialismo utópico
O marxismo
O anarquismo: principais
ideias
O socialismo no século XX
Fim da utopia socialista?
CAPÍTULO 27
CONTEÚDO
Um retrospecto
Liberalismo social
Liberalismo de esquerda
Neoliberalismo
AS TEORIAS SOCIALISTAS
OBJETIVOS
Definir os conceitos do
socialismo utópico
pensado por Marx.
Definir o marxismo.
Apresentar a teoria do
anarquismo.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 26.2, 26.3 e 26.4.
Discutir os exercícios 2, 3,
5 e 6 (p. 333).
Apresentar os quatro
grandes pensadores do
socialismo utópico.
Apresentar Marx e a teoria
do livro O Capital.
Explicar a origem do termo
anarquismo (sem governo)
desde a sua concepção
histórica.
Filme: Adeus, Lênin, de
Wolfganger Becker, que
retrata a história de um
militante do partido
comunista no período da
queda do muro de Berlim.
Exercício 10 da seção
Caiu no vestibular.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Apresente o socialismo
utópico e as diferenças
mais relevantes
apresentadas pelos quatro
teóricos.
Priorize a explicação do
marxismo. Ele é
fundamental para a
continuação da obra.
Apresente o anarquismo
como uma terceira via
(socialismo e comunismo
são as outras duas) de
oposição ao capitalismo.
O LIBERALISMO CONTEMPORÂNEO
OBJETIVOS
Apresentar o liberalismo
social.
Definir o conceito de
neoliberalismo.
METODOLOGIA
Leitura compartilhada dos
subitens 27.2 e 27.4.
Identificar as várias
vertentes do liberalismo
social.
Introduzir o conceito de
neoliberalismo de
intervenção estatal.
Filme: Exílios, de Tony
Gatlif, que retrata a volta
de um casal de franceses
descendentes de argelinos
à sua terra natal, em
busca de sua própria
identidade.
14
AVALIAÇÃO
Discutir os exercícios 1, 2
e 3 (p. 339).
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Estabeleça as tendências
do liberalismo nas
sociedades e como ele
pode sofrer diversas
distorções dentro da teoria
original.
Explique o que é o
neoliberalismo através das
ações que o Brasil realizou
nos últimos 50 anos.
Exemplos: planos
econômicos,
posicionamentos e
investimentos políticos.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
UNIDADE VI
CAPÍTULO 28
CONTEÚDO
Que caminho devo tomar?
Senso comum e ciência
O método científico
A comunidade científica
Ciência e valores
Benefícios das ciências,
para quem?
A responsabilidade social
do cientista
CAPÍTULO 29
CONTEÚDO
Filosofia e ciência
Geometria e medicina
Platão
Aristóteles
Alexandria e a escola
helenística
A ciência na Idade Média
A decadência da
escolástica
FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E VALORES
OBJETIVOS
Compreender o que é
ciência, distinguindo-a do
senso comum.
Examinar os tipos de
valores nos
procedimentos.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 28.2, 28.3 e 28.5.
Entender por que toda
ciência surge a partir do
senso comum.
Discutir os exercícios 3 e 4
(p. 350).
Exercício 9 da seção Caiu
no vestibular.
Determinar a importância
do método científico para a
Ciência.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Revise o conceito de
senso comum e faça a
transição para o
pensamento científico,
ressaltando a sua
importância.
Explane sobre a
importância de um método
ou de regras para se obter
a verdade.
Priorize a explicação dos
valores cognitivos, éticos e
políticos. Eles são
importantes para que os
alunos notem os limites da
Ciência nos dias de hoje.
Identificar os diversos
valores que ajudam ou
atrapalham a Ciência.
CIÊNCIA ANTIGA E MEDIEVAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Entender a Ciência antiga
através de Platão e
Aristóteles.
Analisar os principais
aspectos da Ciência na
Idade Média.
Leitura compartilhada dos
subitens 29.3, 29.4 e 29.6.
Analisar a concepção
científica razão-sentido de
Platão.
Contemplar o método
aristotélico de valorização
da Matemática.
Entender as diversas
concepções de Ciência da
Idade Média.
Filme: Giordano Bruno, de
Giuliano Montaldo, que
trata da história do homem
que desafiou a Igreja com
sua concepção do
Universo infinito.
15
AVALIAÇÃO
Discutir os exercícios 1, 2
e 3 (p. 363).
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explane a teoria do
Demiurgo de Platão e
estabeleça possíveis
relações com o
monoteísmo, substituindo
a palavra Demiurgo por
Deus.
Enalteça a Física e a
Biologia como ciências
primordiais, segundo a
teoria de Aristóteles.
Como os árabes, os
cristãos do mundo
ocidental e os gregos
contribuíram com a
Ciência a partir do modo
medieval de pensar.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 30
CONTEÚDO
Uma nova mentalidade
Características do
pensamento moderno
Galileu e as duas novas
ciências
A síntese newtoniana
Novas ciências, novo
mundo
A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Entender a Ciência dentro
da Idade Moderna.
Leitura compartilhada dos
subitens 30.2, 30.3 e 30.4.
Discutir os exercícios 1 e 6
(p. 371).
Apresentar os principais
teóricos da Idade
Moderna.
Diferenciar
antropocentrismo de
teocentrismo.
Apresentar Galileu Galilei
como o primeiro crítico da
Ciência Medieval.
Reconhecer a importância
de Isaac Newton como
autor da Revolução
Científica.
Cobrar uma devolutiva
escrita do exercício 10 da
seção Caiu no vestibular.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Estabeleça a diferença
entre antropocentrismo
(homem como centro do
universo) e teocentrismo
(Deus como centro do
universo).
Enfatize como esta
transição proporcionou o
surgimento do
racionalismo na
humanidade.
Conte como Galileu Galilei
enfrentou o teocentrismo
pela busca do saber mais
aprofundado.
Faça os alunos
entenderem a importância
das teorias de Isaac
Newton até os dias de
hoje.
CAPÍTULO 31
CONTEÚDO
O desafio do método
A investigação científica
O método experimental
A ciência como construção
O desenvolvimento das
ciências da natureza
A crise da ciência
Novas orientações
epistemológicas
A ambiguidade do
progresso científico
O MÉTODO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA
OBJETIVOS
Examinar a Revolução
Científica através do
método.
Introduzir o pensamento
biológico de Ciência.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 31.2, 31.3 e 31.5.
Classificar os diversos
tipos da investigação
científica para a Filosofia.
Analisar a experiência, a
observação e a
experimentação nas
Ciências da natureza.
Contextualizar a evolução
das Ciências da natureza,
de Lamarck até os dias de
hoje.
Filme: 2001, uma odisseia
no espaço, de Stanley
Kubrick, clássico da ficção
científica, que mostra a
evolução do homem até as
viagens espaciais.
Propiciar tempo para
desenvolver a dissertação
do exercício 8 (p. 385).
16
Exercício 9 da seção Caiu
no vestibular.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Diferencie as Ciências
formais das Ciências da
natureza, exemplificando o
campo de estudo de cada
uma.
Explique como a
observação é um dos
principais fundamentos
das Ciências da natureza.
Relembre o conceito de
indução, dedução e
analogia.
Estabeleça a diferença
entre observação e
experimentação.
Explique a genética e suas
tecnologias atuais.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 32
CONTEÚDO
Explicar e compreender
Dificuldades
metodológicas das
ciências humanas
O nascimento das ciências
humanas
A psicologia
comportamentalista
O MÉTODO DAS CIÊNCIAS HUMANAS
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Entender as dificuldades
metodológicas das
Ciências Humanas.
Mostrar como surgiram as
Ciências Humanas.
Entender as três instâncias
do aparelho psíquico.
Leitura compartilhada dos
subitens 32.2, 32.3 e 32.7.
Discutir os exercícios 1, 2,
4 e 5.
Entender as cinco fases da
metodologia das Ciências
Humanas.
Contextualizar
historicamente o
surgimento da psicologia
na humanidade.
Relatório sobre o filme
Laranja Mecânica, de
Stanley Kubrick, que relata
as ações violentas de um
jovem chefe de gangue e
o trabalho de sua
“recuperação” social, com
críticas à sociedade e à
política.
A psicologia da forma
Freud e o inconsciente
Explanar sobre a teoria do
aparelho psíquico, de
Sigmund Freud.
As três instâncias do
aparelho psíquico
Retomando a controvérsia
CAPÍTULO 33
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explique por que a
complexidade, a
experimentação, a
matematização, a
subjetividade e a liberdade
podem interferir nos
resultados das Ciências
Humanas.
Faça uma linha do tempo
com os principais pontos
da história da Psicologia.
Mostre como o id, o ego e
o superego constituem o
pensamento dos seres
humanos.
ESTÉTICA: INTRODUÇÃO CONCEITUAL
CONTEÚDO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Conceito e história do
termo estética
O belo e o feio: a questão
do gosto
A atitude estética
Entender o surgimento da
estética no mundo.
Entender os diversos
modos de interpretação de
belo e de feio.
Discutir os exercícios 1, 2,
3, 5 e 6 (p. 407).
Exercício 11 da seção
Caiu no Vestibular.
A recepção estética
A compreensão pelos
sentidos
Apreciar uma experiência
estética dentro da
Filosofia.
Leitura compartilhada dos
subitens 33.1, 33.2, 33.3.
Conceituar o termo
estética para a Filosofia.
Diferenciar o belo do feio
nas obras de arte.
Analisar o que é uma
atitude estética.
Filme: Hairspray, em
busca da fama, musical de
Adam Shankman, no qual
uma menina com
sobrepeso deseja ganhar
um concurso de dança na
TV. Trata de preconceito
com relação à diversidade
étnica e racial e ao padrão
de beleza imposto pela
sociedade.
17
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Demonstre que a arte
sempre esteve presente
na humanidade, desde a
Pré-História.
Promova um debate sobre
o belo e o feio. Enfatize
como a individualidade
determina cada conceito,
independentemente da
situação.
Mostre como a atividade
contemplativa é importante
para a estética e para as
artes.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 34
CONTEÚDO
CULTURA E ARTE
OBJETIVOS
Cultura hip-hop
Definir o que é cultura.
Os sentidos de cultura
As diferenças entre arte e
cultura
Arte e cultura
Identificar a diferença
entre arte e cultura.
CAPÍTULO 35
CONTEÚDO
Retrato de uma infância
Arte é conhecimento
intuitivo do mundo
Funções da arte
O conhecimento pela arte
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Leitura compartilhada dos
subitens 34.2, 34.3 e 34.4.
Discutir os exercícios 1, 2
e 5 (p. 415).
Enfatizar quais os diversos
sentidos que a palavra
cultura pode tomar.
Estabelecer as diferenças
entre os conceitos de arte
e de cultura.
Determinar como a arte e
a cultura se completam.
Filme: Vinte dez, de
Francisco Cesar Filho e
Tata Amaral, documentário
que discute os elementos
da cultura hip-hop na vida
de adolescentes de Santo
André (SP).
Exercício 12 da seção
Caiu no vestibular.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Defina o conceito de
cultura utilizando os mais
variados exemplos. Mostre
as diferenças que podem
existir de cultura para
cultura.
Determine como a cultura
é uma criação coletiva
para a comunidade e
como a arte é a criação
individual para o indivíduo.
Dê exemplos de quando
arte e cultura se
confundem.
ARTE COMO FORMA DE PENSAMENTO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Conhecer a teoria do
motivo pelo qual a arte é
um conhecimento intuitivo.
Leitura compartilhada dos
subitens 35.2 e 35.3.
Ilustrar como a imaginação
e a criatividade são
determinantes para a
ideologia de arte.
Mostrar como a arte tem
diversas funções dentro da
sociedade.
Filme: Batman, o cavaleiro
das trevas, de Christopher
Nolan, no qual a temática,
que em outros filmes de
super-heróis é o embate
entre o bem e o mal, neste
filme é bastante complexa.
Batman é dilacerado pela
dúvida e sua atuação em
defesa do bem leva à
morte de inocentes.
Atenção aos elementos de
estética expressionista.
Discutir os exercícios 1, 2,
3, 4, 5 e 6 (p. 426).
Exercício 11 da seção
Caiu no vestibular.
Determinar as funções da
arte na sociedade.
18
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Ilustre como o
conhecimento provoca a
imaginação e esta, por sua
vez, provoca a criatividade
quando falamos de arte.
Exemplifique com termos
práticos como se
reconhece uma ação
“sem pensar”, uma
função naturalista e
uma função formalista
no campo das artes.
FILOSOFANDO
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPÍTULO 36
CONTEÚDO
A especificidade da
informação estética
A forma
O conteúdo
A educação em arte
A importância de saber ler
uma imagem
A SIGNIFICAÇÃO NA ARTE
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Entender as diversas
formas que a arte pode ter
na sociedade.
A importância das artes na
educação.
Definir a importância de
saber ler uma imagem.
Leitura compartilhada dos
subitens 36.2, 36.4 e 36.5.
Discutir os exercícios 4 e 5
(p. 436).
Fazer entender como a
arte toma diversas formas
em diferentes situações.
Mostrar a importância da
educação em arte.
Diferenciar os diversos
tipos de arte em nosso
cotidiano.
Exercício 11 da seção
Caiu no vestibular.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Explane como literatura,
poesia, artes plásticas,
quadros, outdoors, graffiti
e pichações podem ser
considerados formas de
arte.
Explique por que é preciso
haver uma Ciência
específica nas escolas que
ensine os alunos a
procurar e perceber arte
no cotidiano.
Exemplifique as possíveis
formas de arte
contemporânea. Faça os
alunos participarem da
aula cobrando exemplos
deles.
CAPÍTULO 37
CONTEÚDO
Isto é arte?
A arte grega e o conceito
de naturalismo
A estética medieval e a
estilização
O naturalismo
renascentista
Racionalismo e
academismo: a estética
normativa
Os empiristas ingleses
CONCEPÇÕES ESTÉTICAS
OBJETIVOS
Introduzir os alunos na
História da Arte.
Diferenciar os diversos
pensamentos da obra
como arte de pensar.
METODOLOGIA
Leitura compartilhada de
todo o capítulo 37.
Relacionar a arte na
Antiguidade, na Idade
Média e na Idade
Moderna.
Mostrar a influência do
pós-modernismo nas
artes.
Kant e a crítica do juízo
estético
AVALIAÇÃO
Exercício 13 da seção
Caiu no vestibular. Esse é
um exercício de alta
complexidade para um
aluno de EJA. Porém,
como pertence ao último
capítulo do livro, vale a
pena apresentá-lo como
forma de introdução ao
ritmo universitário.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Considerando o
pensamento como uma
arte, faça uma revisão da
obra. O capítulo já traz
alguns termos importantes
da Filosofia.
Traga para sala de aula
reproduções de obras de
arte de diferentes períodos
e incentive um debate para
valorizar a troca de ideias.
Você pode selecionar
imagens em sites de
busca.
Incentive os alunos a
jamais abandonar a leitura.
A arte de ler jamais estará
distante dos indivíduos
que pensam e conduzem
a humanidade.
O idealismo de Schiller
A estética romântica
A modernidade e o
formalismo
O pós-modernismo
O pensamento estético no
Brasil
Como ficamos?
19
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