fatores motivacionais nas organizações

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CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI – FACECAP
- CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO -
FATORES MOTIVACIONAIS NAS ORGANIZAÇÕES
ANDRÉ DE PAULA
FERNANDO BATTAGIN BRUNHARO
Capivari, SP
2009
CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI – FACECAP
- CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO -
FATORES MOTIVACIONAIS NAS ORGANIZAÇÕES
Monografia apresentada ao Curso de Graduação
em
Administração
da
FACECAP/CNEC
de
Capivari, para a obtenção do título de Bacharel em
Administração, sob orientação do Prof° Marcelo
Mader de Mello e do Prof° Marco A. Armelin,
coordenador da disciplina.
ANDRÉ DE PAULA
FERNANDO BATTAGIN BRUNHARO
Capivari, SP
2009
Monografia defendida e aprovada em 26 de
novembro de 2009, pela Banca examinadora constituída
pelos seguintes professores:
___________________________________________
Orientador - Prof° Marcelo Mader de Melo
____________________________________________
Corretor –
Coord. TCC – Prof° Marco A. Armelin
Agradecimentos
Primeiramente, agradecemos a nossa inspiração
maior, a Claudinha, que nos deu muito apoio e
motivação para a realização deste trabalho,
agradecemos também as pessoas q contribuíram
para a realização deste trabalho, nossas amigas
Monique, Taís e Tainá, e não podemos esquecer
dos
nossos
colegas
de
classe,
que
nos
acompanharam em mais essa etapa de nossas vidas.
BRUNHARO, Fernando Battagin. PAULA, André de "Fatores Motivacionais nas
Organizações". Monografia de Conclusão de Curso, Curso de Graduação de
Administração. Faculdade Cenecista de Capivari - FACECAP/CNEC- 26 p; 2009
RESUMO
Em nosso trabalho abordaremos os fatores motivacionais existentes
atualmente nas organizações. Existem diversas maneiras de motivar um funcionário e ao
mesmo tempo um conjunto de fatores que não conseguem satisfazer todos eles. O
objetivo deste trabalho é mostrar quais são os fatores motivacionais existentes nas
organizações e de que forma influenciam na qualidade de trabalho dos colaboradores,
sendo voltado aos Administradores, que possuem a necessidade de conhecer seus
colaboradores e saber quais as maneiras de satisfazê-los, podendo contar sempre com o
seu empenho dentro da empresa. Fatores motivacionais surgem do interior do individuo,
são desejos, necessidades, a organização é apenas um meio de realização, o qual leva o
indivíduo a traçar um objetivo e lutar para ser alcançado. Seguindo a visão de diversos
autores com suas teorias, construímos nossa pesquisa bibliográfica.
Palavras- chaves: 1. Motivação 2. Organizações 3. Funcionários 4. Fatores 5.
Necessidade
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 07
CAPÍTULO 1 - APRESENTAÇÃO...................................................................................... 08
1.1.Caracterização do Problema ............................................................................................... 08
1.2.Apresentação e Justificativa ............................................................................................... 08
1.3.Relevância do Trabalho ...................................................................................................... 09
1.4.Objetivos............................................................................................................................. 09
1.5. Estrutura do Trabalho ........................................................................................................ 09
CAPÍTULO 2 - MOTIVAÇÃO ............................................................................................. 10
2.1 Conceito e definição de Motivação ................................................................................... 10
2.2 Abraham Maslow: Teoria da Hierarquia das Necessidades ............................................... 15
2.2.1 Necessidades Fisiológicas ............................................................................................... 16
2.2.2 Necessidades de Segurança ............................................................................................. 16
2.2.3 Necessidades amor/ relacionamento ............................................................................... 17
2.2.4 Necessidades de status e estima....................................................................................... 17
2.2.5 Necessidades de auto-realização ..................................................................................... 18
2.3 Frederich Herzberg – Teoria dos fatores higienicos e os motivacionais ........................... 19
2.4 David McClelland – Teoria das três necessidades ............................................................. 19
2.5 Teoria da expectativa e teoria da equidade......................................................................... 19
2.6 Motivação Interna ............................................................................................................... 20
2.7 Motivação Externa.............................................................................................................. 21
2.8 Correntes Históricas da Motivação .................................................................................... 21
CAPÍTULO III – METODOLOGIA ................................................................................... 25
CAPITULO IV - CONCLUSÃO ........................................................................................... 26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 27
INTRODUÇÃO
Neste trabalho, faremos uma breve apresentação sobre os Fatores Motivacionais
nas Organizações, ou seja, mostraremos aqui a importância da motivação dentro da
empresa e quais as conseqüências de sempre mantermos os funcionários motivados.
Para conduzir e operar, com sucesso, uma organização, é necessário dirigi-la e
controlá-la de maneira transparente e sistemática. O sucesso pode resultar da
implementação e manutenção de um sistema de gestão que é concebido para melhorar,
continuamente, o desempenho, levando em consideração a importância do funcionário
dentro da empresa, o conhecimento a respeito da vida do mesmo, para que possamos
manter o controle dentro da empresa.
A organização depende da motivação do funcionário, pois é ele quem vai nos
render serviços e sucessos. E como vamos obter sucesso com um funcionário totalmente
desmotivado dentro da empresa? Jamais, pois um funcionário trabalhando com
problemas em casa, com a família, a saúde é muito complicado. O objetivo da
organização deve ser sempre procurar motivar o funcionário, de maneira que possamos
vê-lo lutando pelo sucesso da empresa.
7
CAPÍTULO 1 – APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
1.1. - Caracterização do problema
A necessidade de se ter colaboradores que se sintam motivados para poder
executar suas tarefas diárias e que promovam uma boa produtividade para a organização
faz com que as organizações comecem a promover ações que possam tornar seus
colaboradores motivados.
Nos dias atuais a grande necessidade de se mostrar cada vez mais competitivo e
cada vez mais concorrido o mercado de trabalho, muitas vezes o ser humano passa por
períodos em que se pensa como devo agir neste mercado ou ainda, como me sinto em
estar desenvolvendo tal trabalho ou tarefa, será que poderia estar melhor? Ou ainda, será
que poderia ter uma ocupação me atraísse mais ou me deixasse mais feliz em estar
realizando?
Baseados nestas colocações ou indagações e que podemos considerar que a
Motivação é algo que deve estar presente no dia-a-dia do cidadão, ou seja, é necessário
que as organizações promovam ações que possam tornar possíveis se ter colaboradores
motivados e que possam render o máximo para a organização, ou ainda, que sejam
produtivos e não se sintam usados pelas mesmas mas sim, que façam por gostar de fazer
ou se sintam bem recompensados e realizados com suas tarefas do dia-a-dia.
Levando ainda em consideração o exposto é que busca-se desenvolver o tema
Fatores Motivacionais nas Organizações, para isso, passa-se a desenvolver o trabalho
buscando se aprofundar no conhecimento do assunto.
1.2. - Apresentação e justificativa deste trabalho
Este trabalho se propõe a responder à seguinte pergunta: “Como uma
organização pode influenciar seus colaboradores para a obtenção de um bom clima
organizacional?”
8
Para responder à mencionada, busca-se através deste trabalho fazer um
levantamento teórico sobre o tema Fatores Motivacionais nas Organizações pelo fato de
ser um tema de interesse não só acadêmico, mas também para a maioria das
organizações que sentem a necessidade cada vez maior de estarem promovendo esta
motivação, ou ainda, cada vez mais buscando ferramentas que possam tornar realidade
este fato, ou seja, que possuam em seu quadro, colaboradores que sejam motivados e
produtivos.
1.3. - Relevância do Trabalho
A definição deste estudo teve base tanto a relevância do tema, como o interesse
acadêmico-científico e a contribuição de poder estar relacionando práticas eficazes para
que se atinjam as metas tão desejadas pelas organizações e, provavelmente tornar este
trabalho um bom referencial para as pequenas e médias organizações que possam ter
acesso ao mesmo, e ainda, torná-lo um ponto de partida para as organizações que
necessitam tornar seus colaboradores motivados e não se sentem capazes ou ainda
ineficazes para atingir tais metas.
1.4. - Objetivos Deste Estudo
Tendo como ponto de partida a pergunta-problema, o trabalho visa relatar o que
os diversos autores trazem sobre os Fatores Motivacionais nas Organizações.
Conforme detalhado no capítulo, neste estudo é feita uma pesquisa bibliográfica
sobre os temas de interesse e, descritos alguns conceitos detalhados de alguns autores
em relação ao assunto em pauta.
1.5. - Estrutura do trabalho
Este trabalho está organizado em quatro capítulos além de alguns anexos.
Sendo o primeiro uma breve apresentação do trabalho, método utilizado e
pergunta problema.
9
No segundo capitulo é apresentada uma revisão bibliográfica com o propósito de
fornecer o referencial teórico necessário para as análises decorrentes do estudo e, no
terceiro faremos um breve apanhado sobre a metodologia e apresentação da pesquisa
bibliográfica.
Já no quarto capitulo a conclusão sobre o tema, seguido das referências
bibliográficas.
CAPÍTULO 2 - MOTIVAÇÃO
2.1 - Conceito e definição de motivação
Na visão atual, pós Taylorista, as pessoas não são mais vistas como meios de
produção, mas sim como indivíduos dotados de habilidades, capacidades, destrezas e
conhecimentos necessários para administrar suas próprias tarefas, ou seja, ganhar um
papel de fundamental importância nas empresas (CHIAVENATO 1999).
Virtualmente, cada pessoa tem sua própria concepção sobre o que seja a
motivação. Todavia, em todas as definições, uma ou mais das seguintes palavras são
usualmente encontradas: desejos, aspirações, metas, objetivos, estímulos, impulsos e
necessidades. Tecnicamente, o termo motivação pode ser traçado ao latim movere, que
significa mover, esta acepção evidencia-se na definição de Bernard Berelson & Gary A.
Steiner:
“Um motivo é um estado interno que da energia, torna ativo ou move (daí
motivação) e que dirige ou canaliza o comportamento em direção a objetivos.”
Para Abraham Maslow , “O homem é um animal que deseja e que raramente
alcança um estado de completa satisfação, exceto durante um curto tempo. A medida
que satisfaz um desejo sobrevém outro que quer ocupar seu lugar, quando este é
satisfeito surge outro ao fundo. É característica do ser humano, em toda sua vida desejar
sempre algo”. (Maslow, 1954)
A motivação é algo muito complexo dentro de cada ser humano, porque não
pode ser vista, ouvida ou tocada, somente podemos julgar quão motivada está uma
pessoa mediante a observação de seu comportamento, levando em consideração que
10
cada pessoa tem suas preferências, traços de personalidade e processos motivacionais
distintos.
Quando se fala em motivação, há que se falar, antes de tudo, daquilo que esta
social e/ou psicologicamente relacionado com o que motiva alguém. Nesse contexto,
vários autores procuram discutir tal conteúdo a partir da observação da teoria das
relações humanas. Dentre estes autores, destaca-se Chiavenato (1999) com sua
abordagem, buscando chegar à identificação das origens e da contextualidade em que tal
teoria surgiu, cuja ênfase esta nas pessoas ao invés da estrutura ou das tarefas, para
então relacioná-la com a sociologia e psicologia no que diz respeito à influência da
sociedade industrial sobre as pessoas.
De acordo com Chiavenato (1999) alguns fatos deram origem à teoria das
relações humanas, tais como a necessidade de humanização e democratização da
Administração, o desenvolvimento das ciências humanas, as influências pragmáticas no
âmbito filosófico de John Dewey e Kurt Lewin, bem como as conclusões da experiência
de Hawthorne, concebida entre 1927 e 1932.
Neste sentido, Kurt Lewin faz parte do movimento cognitivista, teoria que
estuda os processos mentais subjacentes ao comportamento, de certa forma opondo-se
ao behaviorismo, cuja ênfase se volta para o comportamento humano no estudo da
psicologia.
Conforme Bergamini (2006) Lewin trouxe uma especial contribuição na
sistematização do estudo acerca da motivação, ao passo que busca uma associação
coordenada no que diz respeito aos efeitos do passado na questão do comportamento do
presente, ou seja, as decisões de uma determinada pessoa se dão em função dos motivos
e cognições
próprios deste momento, dependendo de eventos existentes no plano
cognitivo daquilo que se aprendeu durante a sua vida com grupos humanos ou com
alguém em específico.
Assim, Bergamini (2006) pontua que, a partir de Lewin, foi possível isolar
vários critérios para, então, identificá-los. Nesse sentido, o comportamento de grupo
surge quando os indivíduos experimentam as mesmas emoções de forma a integrá-los,
onde, o grau de coesão os capacita a adotar o mesmo tipo de comportamento.
Deste modo Bergamini (2006) sistematiza os quatro pressupostos básicos de
Lewin:
1. O grupo deve ser considerado como o terreno ao qual o indivíduo se
mantêm;
11
2. O individuo utiliza o grupo como seu instrumento para satisfação de
necessidades próprias;
3. Os valores, necessidades e expectativas pessoais podem ser gratificados ou
frustrados pelo grupo;
4. O grupo é considerado como um dos elementos do espaço vital do indivíduo.
Neste contexto, o mérito de Lewin fica caracterizado na adaptação social, onde o
indivíduo lida com sua superação diante das dificuldades naturais da vida ou no âmbito
profissional, bem como de, periodicamente, atualizar seus anseios e suas ações para
atingir seus objetivos, sem contudo, precisar deteriorar seus laços funcionais no campo
social no qual está inserido e que, via de regra, constitui-se fundamentalmente sua
existência.
Deste modo Greenber (1999 apud BERGAMINI, 2006, p.137) conceitua
motivação “como o processo que desperta, dirige e mantém um comportamento que se
orienta para um determinado objetivo”.
Neste sentido como bem Chiavenato (1999, p.89), o “o primeiro passo para se
conhecer a motivação humana é o conhecimento do que ocorre no comportamento das
pessoas”. Isso quer dizer que, um organismo pode perder seu equilíbrio em função de
uma necessidade, podendo gerar um estado de tensão/ação, insatisfações, desconforto
e/ou desequilíbrio. Assim, tal estado pode induzir uma determinada pessoa a
desenvolver um comportamento ou ação que a levem a se livrar da tensão ou
desconforto. Sendo tal comportamento eficaz, o individuo se satisfará em sua
necessidade livrando da tensão ocasionada e encontrando o estado de equilíbrio anterior,
ajustando-se ao ambiente.
Equilíbrio
Interno
Estimulo ou
incentivo
Necessidade
Tensão
Comportamento ou
ação
Satisfação
Figura 01: As etapas do ciclo motivacional, envolvendo a satisfação de uma necessidade
Fonte: Chiavenato (1999)
Como se pode observar, necessidades ou motivos não podem ser estáticos e sim,
elementos cujas forças podem encontrar uma dinâmica constante e persistente que
provoquem e influenciem o comportamento. Neste processo, o reforço positivo é capaz
12
de influenciar o comportamento no sentido de torná-lo mais eficaz e eficiente no
controle e na satisfação de necessidades.
Ainda de acordo com Chiavenato (1999), as necessidades podem ser satisfeitas,
frustradas (quando a satisfação é impedida) ou compensadas (transferidas para outro
objeto).
Equilíbrio
Interno
Estimulo ou
incentivo
Necessidade
Tensão
Barreira
FRUSTAÇÃO
COMPENSAÇÃO
Outro
comportamento
Derivativo
Figura 02: As do ciclo motivacional, com frustração ou Compensação
Fonte: Chiavenato (1999)
O que Chiavenato (1999) quer dizer é que se trata de contexto temporal e
passageiro a satisfação de algumas necessidades, ou seja, a motivação humana é
compreendida por um aspecto cíclico, norteada pelas demandas das necessidades.
Assim, quando problemas são resolvidos, o comportamento é um processo para tanto.
Diversos estudos mostram que quando se fala em motivação, basicamente estamos
falando de necessidades humanas e quem mais especificou tal processo foi Maslow,
com sua teoria sobre a hierarquização das necessidades humanas, como pode ser
analisada mais adiante.
Mas em contraposição a essas afirmações, Chiavenato (1999), descreve a teoria
comportamental ou teoria behaviorista no ambiente administrativo como o elemento
que trouxe uma nova condução para a explicação da motivação humana, com aplicação
na
administração,
estabelecendo
uma
abordagem
científica
da
ciência
do
comportamento humano, todavia, o ser humano permanece no centro das atenções,
tomando o contexto organizacional com maior ênfase.
Assim como fundamento dessa teoria, os behavioristas afirmam que o
administrador precisa ser profundo conhecedor das necessidades humanas no intuito de
melhor compreender o comportamento humano, a fim de utilizar, de forma
13
potencializada, a motivação para imprimir uma melhor qualidade de vida nas
organizações.
Nesse sentido Douglas McGregor desenvolveu as teorias X, Y, as quais
comparam dois tipos de antagônicos de se administrar, um tradicional, mecanicista e
pragmático e outro baseado no comportamento humano.
De acordo com McGregor (1970), a teoria X baseia-se no contexto das decisões
ou ações do dirigente com suas convicções a respeito do comportamento humano. Deste
modo, a teoria X está embasada em três fundamentos:
1. O ser humano não gosta intrinsecamente de trabalhar;
2. As pessoas precisam ser coagidas, vigiadas e ameaçadas, a fim de que
trabalhem em prol dos objetivos da organização;
3. O ser humano prefere ser dirigido, evita responsabilidades.
Num contexto geral, esta teoria parte do princípio da mediocridade humana
avessa ao trabalho. McGregor (1970) destaca que a motivação deste tipo de ser humano
está deveras comprometida e que meros oferecimentos de recompensas não são
suficientes para alterar o estado de animosidade deste indivíduo, ao passo que ameaças
de castigos são mais eficientes.
Já a teoria Y é representada por premissas elaboradas sem preconceitos a
respeito da natureza humana. McGregor (1970) descreve as características pelas quais
esta teoria foi estruturada, a saber:
1. O ser humano não sente aversão inerente ao trabalho;
2. Dadas as condições, o homem praticara a auto orientação e o autocontrole ao serviço dos objetivos empenhados;
3. O empenho em alcançar objetivos está diretamente relacionado às
recompensas atribuídas ao êxito das tarefas;
4. O ser humano aceita e procura responsabilidades;
5. As potencialidades intelectuais do ser humano podem ser melhores
aproveitadas.
Assim como se pode perceber, esta teoria abrange um estilo de administração
que implica a participação e está completamente firmada nos valores humanos e sociais.
Já a teoria X trabalha com a imposição e coerção das pessoas em função de sua atuação
profissional, ou seja, controles externos impostos às pessoas, com a finalidade de
manipular e direcionar o comportamento individual em relação à tarefa desenvolvida, a
fim de se alcançar um resultado que lhe comprove (Chiavenato, 2000).
14
O ser humano, no geral, está disposto ao trabalho, a liderança, então, constitui-se
como elemento de fundamental importância no contexto organizacional, isso porque a
formação das empresas passa por um processo de aglutinação de pessoas, grupos de
indivíduos que necessitam de organização e coordenação no direcionamento de seus
potenciais e esforços individuais, em prol das metas e objetivos da organização
(Bergamini, 2006).
2.2
-
Abraham
Maslow:
Teoria
da
Hierarquia
das
Necessidades
Nessa teoria Maslow, relatou que todo individuo para conseguir a sua motivação
precisa primeiramente satisfazer suas necessidades seguindo essa ordem, primeiramente
as necessidades fisiológicas, necessidades de segurança, necessidades sociais,
necessidades de status e auto-estima e por ultimo de auto-realização.
s
(fonte www.wikipédia.com.br)vezes, de
15
2.2.1 - Necessidades Fisiológicas
Segundo Maslow, citado por Rossi e Godoi, o homem é um animal dotado de
necessidades assim que uma de suas necessidades é satisfeita, surge outra em seu lugar.
Esse processo não tem fim: é contínuo, desde o nascimento até a morte.
As necessidades do homem estão organizadas numa série de níveis, ou numa
hierarquia de valor. No nível mais baixo, mas de grande importância quando não
satisfeitas, estão as necessidades fisiológicas. O homem só busca o pão quando não há
pão.
A menos que as circunstâncias sejam especiais, suas necessidades de amor,
‘status’ e reconhecimento são inoperantes quando seu estômago está vazio há um certo
tempo. Mas quando ele come regularmente e de maneira adequada, a fome cessa de ser
motivação importante. O mesmo ocorre em relação às outras necessidades fisiológicas
do homem: de descanso, exercício, abrigo, proteção contra intempéries, etc.
A necessidade satisfeita não motiva comportamento. Esse é um fato de profunda
significação comumente ignorado pelo conceito tradicional de administração.
Consideremos a necessidade de ar. O ar não causa efeitos importantes de motivação
sobre nosso comportamento a não ser quando ficamos privados dele.
2.2.2 - Necessidades de segurança
Quando as necessidades fisiológicas estão razoavelmente satisfeitas, as
necessidades localizadas no nível imediatamente superior começam a dominar o
comportamento do homem; começam a motivá-lo. Essas são as chamadas necessidades
de segurança. São necessidades de proteção contra o perigo, a ameaça, a privação.
Algumas pessoas erroneamente se referem a elas como necessidade de proteção.
Entretanto, a menos que a pessoa esteja numa relação de dependência em que há uma
privação arbitrária, ela não procura proteção. Há necessidade de ter oportunidade mais
justa possível. Quando a pessoa confia nessa oportunidade, está mais do que disposta a
correr riscos. Mas quando se sente ameaçada ou dependente, sua necessidade é de
garantia de proteção.
Não é preciso frisar que as necessidades de segurança podem ter grande
importância na empresa, pois é claro que todo empregado industrial está em relação de
16
dependência.
Ações administrativas arbitrárias, comportamentos que provoquem
incerteza no empregado com respeito à sua permanência no emprego, ou que reflitam
favoritismo ou discriminação, bem como política administrativa imprevisível, podem
ser poderosos motivadores de necessidade de segurança nas relações de emprego em
todos os níveis, do operário ao vice-presidente.
2.2.3 - Necessidades amor/relacionamento
Quando as necessidades fisiológicas do homem estão satisfeitas e ele não está
mais temeroso a respeito do seu bem-estar físico, suas necessidades sociais tornam-se
importante fator de motivação de seu comportamento; necessidades de participação, de
associação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade e afeto vêm à
tona.
Na verdade, a administração sabe da existência dessas necessidades, mas,
erroneamente, acha que elas representam certa ameaça à organização. Muitos estudos
demonstram que o grupo de trabalho bastante unido e dotado de grande coesão é muito
mais eficiente para a realização dos objetivos da organização do que indivíduos
isolados.
Entretanto, a administração, temendo a hostilidade grupal aos seus objetivos,
muitas vezes procura, com afinco, controlar e dirigir os esforços humanos em sentidos
incompatíveis com a sociabilidade e a tendência grupal dos seres humanos. Quando as
necessidades sociais do homem são assim contrariadas - e, talvez, também suas
necessidades de segurança -, ele comporta-se de maneira a impedir que sejam atingidos
os objetivos da organização.
Torna-se resistente, antagônico hostil.
Mas esse
comportamento é conseqüência e não causa.
2.2.4 - Necessidades de status e estima
Acima das necessidades sociais - aquelas que não motivam até que necessidades
de nível mais baixo estejam razoavelmente satisfeitas - estão outras da maior
importância para a administração e para o próprio homem. São as necessidades do ego,
as quais pertencem às duas classes:
17
Necessidades relacionadas com o amor-próprio: autoconfiança, realização,
competência, conhecimento, independência.
Necessidades relacionadas com a própria reputação: “status”, reconhecimento,
aprovação, respeito.
Diversamente do que ocorre com as de nível mais baixo, essas necessidades são
raramente satisfeitas: o homem procura indefinidamente mais satisfação dessas
necessidades, assim que se tornam importantes para ele. Mas elas não surgem de
maneira significativa até que as necessidades fisiológicas, sociais e de segurança
estejam razoavelmente satisfeitas.
A organização industrial típica oferece poucas oportunidades de satisfação
dessas necessidades egoístas para as pessoas colocadas nos níveis mais baixos da
hierarquia. Os métodos convencionais de organizar o trabalho, particularmente nas
indústrias de produção em massa, dão pouca consideração a esses aspectos da
motivação. Se as práticas da administração científica fossem preparadas com o fito
específico de oposição a essas necessidades, dificilmente poderiam atingir esse
propósito melhor do que o fazem.
2.2.5 - Necessidades de auto-realização
Finalmente - na hierarquia das necessidades humanas - há o que podemos
chamar de necessidades de auto-realização. Essas são as necessidades de cada um
realizar o seu próprio potencial, de estar em contínuo auto-desenvolvimento, de ser
criador no sentido mais alto do termo.
Está claro que as condições da vida moderna dão apenas oportunidades limitadas
para que essas necessidades, relativamente fracas, obtenham expressão. A privação que
a maioria das pessoas experimente com respeito a necessidades de nível inferior desvia
suas energias para a luta pela satisfação daquelas necessidades. Assim, as necessidades
de auto-realização permanecem inativas.”
18
2.3 – Frederich Herzberg – Teoria dos fatores higiênicos e os
motivacionais
Segundo Frederich Herzberg, citado por Tânia Casado, existem dois fatores que
explicam o comportamento das pessoas no trabalho: os higiênicos e os motivacionais.
Fatores higiênicos localizam-se no ambiente de trabalho. São extrínsecos às pessoas.
Nessa categoria estão elencados: salário, benefícios sociais, condições físicas de
trabalho, modelo de gestão, relacionamento com os colegas. Os fatores higiênicos se
presentes, deixam de causar insatisfação às pessoas, mas não chegam a causar
satisfação.
Fatores motivacionais são intrínsecos. Dizem respeito aos sentimentos de autorealização e reconhecimento. Se presentes, causam satisfação. Se ausentes, deixam de
causar satisfação, mas não chegam a causar insatisfação.
2.4 – David McClelland: Teoria das três necessidades
McClelland tomou como base as mesmas questões que Maslow. E Identificou
três necessidades: poder, afiliação e realização. Ele argumenta que não nascemos com
tais necessidades como diz Maslow, elas são adquiridas socialmente. Pode se refere a
relações com pessoas, status. Afiliação se refere a afeto e realização à auto-estima e
auto-realização.
2.5 – Teoria da expectativa e teoria da equidade
A teoria da expectativa relaciona desempenho com recompensa, acredita que se fizer
algo será reconhecido se perceber que isso não vai ocorrer deixar de fazer determinada
tarefa.
A teoria da equidade só causa motivação se o funcionário perceber que está havendo
senso de justiça em seu ambiente de trabalho, ou seja todos que trabalham igualmente
são recompensados iguais. Já se houver favoritismo os funcionários não sentirão
motivados
19
2.6 - Motivação Interna
“o processo de motivação interna é individual e
busca o ponto de equilíbrio entre a maximização do prazer e a
minimização do desprazer, sendo gerenciado pela mente
humana de forma complexa, envolvendo conexões entre o
consciente e o inconsciente”. (Castro 2002, p. 86).
Inconsciente
Consciente
Motivação
Interna
Ambiente Externo
Figura 1 – Esquema de motivação
Fonte: Castro, 2002
Isso não significa que o ser humano não possa ser motivado. Muito pelo
contrário, até os elos emocionais inconscientes podem ser trabalhados nos indivíduos
para que a auto-estima seja maximizada, fazendo com que as pessoas gerem ações cada
vez mais motivadoras. Há vários caminhos para que isso ocorra, dos quais se destaca a
motivação externa como sendo uma das metodologias mais utilizadas para a motivação
do eu de cada indivíduo (CASTRO, 2002).
20
2.7 - Motivação externa
A motivação externa provém de elementos ambientais exógenos que geram
estímulos e interesse para a vida das pessoas, criando causas, motivos, sentidos ou
razões para que o ser humano possa se sentir mais feliz. É bastante trabalhada nas
organizações que valorizam o ser humano como ativo diferencial para a
competitividade.
Conforme Castro (2002), o processo de motivação não é simples e exige um
programa formal com etapas e objetivos a serem alcançados, contemplando:
ƒ
O diagnostico da situação motivacional atual dos colaboradores da empresa;
ƒ
Um processo de desenvolvimento de mecanismos que elevem a motivação das
pessoas;
ƒ
A criação de indicadores que possam mensurar fenômenos ligados a motivação
e que sejam capazes de medir a tangibilidade e a subjetividade do assunto em
questão.
Para a consecução de um programa dessa natureza, investimentos são
necessários, tornando-se um problema para a maioria das empresas sem visão e que
estão na era do crescimento da rentabilidade pela redução de custos e, pior ainda, onde
os investimentos em ativos intangíveis são verdadeiros paradigmas.
2.8 - Correntes Históricas da Motivação
Conforme o quadro abaixo, existe uma evolução histórica nos estudos sobre a
motivação no trabalho, cuja trajetória passa por várias escolas, desde o Taylorismo com
a racionalização do trabalho, punições e recompensas pecuniárias, perpassando por
Victor Vroom, em que analisa fatores como expectação, instrumentalidade e valência,
até os dias contemporâneos em que os modelos de gestão focam na participação e
autonomia como importantes canais para a produtividade e cooperação no ambiente
laborial.
21
Época
1900
Autor
Taylorismo
Características
Fator de
Necessidade
motivação
Dominante
Divisão entre
Punições e
Fisiológicas
planejamento e
recompensas
execução.
pecuniárias
Planejamento,
Racionalização.
1924
Relações
Homem comporta-se de
Relações
Humanas
acordo com as normas
interpessoais.
Sociais
do grupo informal.
Maslow
1954
Hierarquia das
Perspectiva de
Hierarquia das
necessidades humanas:
satisfação da
necessidades.
a cada momento há
necessidade
uma necessidade
dominante.
insatisfeita
predominante
1959
Herzberg
Divisão entre fatores
Enriquecimento do
Estima, Auto
higiênicos e
trabalho.
realização
Duas formas de encarar
Autonomia,
Estima, auto
o trabalhador: Teoria X
desafios.
realização.
Pessoas com as mesmas
Expectação,
Estima
necessidades
instrumentalidade
predominantes não
e valência.
motivacionais
1960
McGregor
e Teoria Y.
1964
Vroom
necessariamente irão se
sentir motivadas da
mesma forma.
1960-1970
Democracia
Organização como
Sede de novos
Valor social do
Industrial na
sistema aberto reflete os
valores.
momento.
Noruega
novos valores que
surgem na sociedade.
22
Logoterapia /
1950
Frankl
Época
Autor
1990
Busca no sentido da
Busca da
Meta-
vida como principal
realização de um
Necessidades,
força motivadora no ser
sentido.
Auto Resalização
Fator de
Necessidade
motivação
Dominante
Reforços Positivos
Estima
Qualidade e
Participação,
Estima, auto
Produtividade decorrem
comunicação
realização.
de uma energia
eficaz, autonomia
positiva- ZAPP!
e reconhecimento.
humano.
Características
Coaching
Técnica Behaviorista
Fournies
para gerenciamento do
desempenho.
1990
Energização/
Byhan
Fonte:Hering
(1996)
Cada um dos postulados supracitados teve a sua importância e contribuição para
o estudo do comportamento humano nas organizações, no entanto, algumas correntes se
destacam ou melhor atendem aos objetivos a que este artigo se propõe, como é o caso
das características da teoria das expectativas ou teoria Contingencial da Motivação
proposta por Victor Vroom.
De acordo com Sales (2005), as pessoas se constituem no diferencial
competitivo das empresas. São elas as grandes fomentadoras de mudanças e inovações,
que produzem, tomam decisões, se motivam.
Outro grande expoente na corrente histórica da motivação foi Viktor Emil
Frankl, psiquiatra austríaco, fundador da chamada Logoterapia ou “vontade de sentido”.
Para Frankl (1990), a busca de sentido na vida é a principal força motivadora do ser
humano. Para o psiquiatra, existe um “vazio existencial” dentro de cada individuo. Cabe
a cada um descobrir aquilo que lhe motiva e traz significado ou “sentido de vida” e,
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nesse contexto, as ocupações podem, ou não, estar alinhadas com as motivações
individuais.
Para William C. Byham (1992), as pessoas possuem energias positivas e
negativas e que são transmitidas nas relações sociais, ao que chamou energia positiva
“Zapp: ânimo, persistência, poder” e energia negativa “Sapp: abatimento, pessimismo,
prostração”. Segundo Byham, para que haja energização, todos os níveis deverão
possuir: Direção - os colaboradores deverão saber o que fazer, aonde se quer chegar;
Recursos - é preciso que haja uma cadeia de suprimentos e informações disponíveis ao
colaborador para a consecução das metas propostas; Conhecimento - os colaboradores
deverão ter as competências e aptidões ao exercício das tarefas a que se propõem; Apoio
- os colaboradores deverão ter suporte, encorajamento e autonomia.
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Capitulo 3 - Metodologia
A metodologia é toda forma que utilizamos para determinar o caminho mais
correto e sem erros para que a pesquisa tenha um padrão mais científico e não seja
contestada por falta de critérios científicos. É também o que vai determinar se a
pesquisa é de fato merecedora de uma análise ou se foi apenas uma pesquisa não
fundamentada nos parâmetros da ciência.
Dentro da metodologia podemos incluir a pesquisa bibliográfica, que nada mais
é do que o passo inicial na construção efetiva de um projeto, quer dizer, após a escolha
de um assunto é necessário fazer uma revisão bibliográfica do tema apontado. Essa
pesquisa auxilia na escolha de um método mais apropriado, assim como num
conhecimento das variáveis e na autenticidade da pesquisa.
Ressaltada a importância da pesquisa bibliográfica na edificação de um projeto
de pesquisa, fica claro a pertinência de um trabalho voltado para esse primeiro passo. O
apontamento destes é um dos objetivos do nosso trabalho.
Segundo DEMO (1996:16) – “Pesquisa é o processo que deve aparecer em todo
trajeto educativo, como princípio educativo que é, na base de qualquer proposta
emancipatória”.
Mediante a esses esclarecimentos podemos definir o nosso trabalho como sendo
uma pesquisa Bibliográfica.
Para a obtenção dos dados busca descrever o que diversos autores dizem a
respeito dos assuntos por estes tratados, assim como poderão ser vistos no capítulo 2
deste trabalho.
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Capitulo 4 – Conclusão
Respondendo a pergunta problema, para que uma organização obtenha um bom
clima organizacional é fundamental que os donos de empresas e gerentes ouçam seus
funcionários individualmente para que descubram o que lhes motiva, e também
comecem a enxergar seus colaboradores não só como meio de produção mais sim como
pessoas que querem crescer junto com a organização, oferecendo condições de trabalho
adequadas, dando-lhes estímulos e sempre tratando todo funcionário com muito
respeito.
A motivação dentro de uma organização é essencial, para que possamos sempre
manter em equilíbrio tudo que nos faz obter sucesso e vitórias. Se permanecermos com
funcionários motivados, podemos ter a absoluta certeza que consequentemente nossos
clientes serão reflexos de nossos funcionários, pois estarão adquirindo toda a motivação
que temos dentro de nossa empresa.
É necessário que o empresário enxergue em cada funcionário um ser humano
como qualquer outro, cheio de sonhos e desejos de realização, para que possa além de
dar-lhes estímulos motivacionais, recompensas pelo seu desempenho, tornando-os parte
das empresas, mostrando o quanto são importantes para a produtividade da organização.
Com o funcionário motivado, os empresários e gerentes podem sempre estar
tranquilos em relação a importância e responsabilidade que o funcionário tem com a
empresa, com a produção e com a satisfação que ele tem em estar ali, exercendo tais
tarefas.
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Referências bibliográficas
BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de empresas. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2006
BYHAM, W. ZAPP! O Poder da energização: como melhorar a quantidade a
qualidade, a produtividade e a satisfação de seus funcionarios. Campus, 1992
CASADO, Tânia As pessoas na organização, Editora Gente, 2002
CASTRO, Alfredo Pires de C. Manual de gestão de pessoas e equipes: Estratégias e
tendências. São Paulo: Gente, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DEMO, P. Pesquisa: Princípio cientifico e educativo. 4 ed. Cortez, 1996
FRANKL, V. E. Psicoterapia para todos. Petrópolis, Rj: Vozes, 1990
HERING S. de Q. Motivação dos quadros operacionais para a qualidade sob o
enfoque da liderança situacional. Dissertação de Mestrado de, Engenharia de
Produção UFSC, 1996
MCGREGOR, D. Os aspectos humanos da empresa. Lisboa: Clássica. 1970.
http//:www.wikipedia.com.br (acessado em 29/10/2009 às 19:35hs)
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/maslow.htm ( acessado em 02/07/2009
às 20:12hs.
Rossi, J.P. e Godoi, M. R. TCC Motivação: Processos de diagnóstico,
desenvolvimento e implantação e os seus impactos na organição.FACECAP 2007.
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SALES, S. D. Motivação como ferramenta para gestão das universidades federais
brasileiras. UFSC, 2005
VERGARA, SYLVIA CONSTANT. Gestão de pessoas. São Paulo, Ed Atlas, 1999.
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