BIBLIOGRAFIA NOTA PRÉVIA Este levantamento

BIBLIOGRAFIA
NOTA PRÉVIA
Este levantamento bibliográfico de obras de, e sobre, Kant em Português é um projecto inserido nas
actividades da linha de investigação em Filosofia da Unidade de Investigação em Ciência Tecnologia e
Sociedade da ULHT, financiada pela FCT, a realizar no triénio 2002-2005.
Este projecto é inédito pela sua duração e alcance, não pela sua natureza. Com efeito, baseamo-nos em
dados anteriormente compilados em Portugal por Irene Borges Duarte e no Brasil por Juan A. Bonaccini.
Este âmbito inédito do levantamento não exclui limitações que tencionamos diminuir nas actualizações a
efectuar em 2004 e 2005, sempre em cooperação com o Prof. Bonaccini, da Universidade Federal de Rio
Grande do Norte.
Qualquer informação adicional, que acrescente ou corrija aspectos deste trabalho será bem-vinda. O
sucesso deste projecto depende, aliás, tanto da sua exposição (on-line na webpage da ULHT e indexado
internacionalmente através da revista Princípios, editada no Brasil) como da contribuição de todos os que
puderem contribuir para a sua permanente actualização. Neste particular, quero agradecer o auxílio
prestado por Alexandre Franco de Sá (Univ. Coimbra) e Leonor Santa Bárbara (UNL).
Lisboa, Outubro de 2003
(Última actualização, Setembro de 2004)
I. Traduções das obras de Kant em Português
A. Recolhas de obras
Esta Parte A contém apenas os títulos das colectâneas. As traduções individuais de obras de Kant
contidas nestas edições serão referidas em B e C com referência ao número da ordem em A.
1.
Textos selectos. Edição bilingue, com introdução de E. Carneiro Leão e tradução de Raimundo
Vier e F. de Sousa Fernandes. Petrópolis, Vozes, 1974, 181 páginas. Texto alemão de W.
Weischedel. Immanuel Kant. Obra em seis volumes, Darmstadt, Wissenschaftliche
Buchgesellschaft, 1956-1964.
2.
Textos seleccionados. Selecção de M. de Sousa Chauí, tradução de T. M. Bernkopf, Paulo
Quintela e R. Torres Filho. São Paulo, Abril Cultural, 1980, 301 páginas.
3.
Textos pré-críticos. Selecção e introdução de R. Magalhães. Tradução de José Andrade e Alberto
Reis. Porto, Rés, 1983, 246 páginas.
4.
Dissertação de 1770, seguida de Carta a Marcus Herz. Prefácio, tradução e notas de L. Ribeiro
dos Santos e António Marques. Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985, 159 páginas.
5.
A paz perpétua e outros opúsculos. Tradução de Artur Morão, com base na edição de
Weischedels, Darmstadt, Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1964, em comparação com a
edição do texto da Academia. Lisboa, Edições 70, 1980, 181 páginas.
B. Obras individuais
1755, Principiorum primorum cognitionis metaphysicæ noua dilucidatio.
Nova explicação dos primeiros princípios do conhecimento metafísico. In Textos pré-críticos (A
3.), pp. 33-78. Tradução de J. Andrade.
1756, Von den Ursachen der Erderschütterungen... Geschichte und Naturbeschreibung der
merkwürdigsten
Vorfälle
des
Erdbebens…
Fortgesetzte
Betrachtung
der
seit
einiger
Zeit
wahrgenommenen Erderschütterungen.
Ensaios de Kant a propósito do terramoto de 1755. Tradução de Luís Silveira. Lisboa,
Publicações da Câmara Municipal, 1955, III + 64 páginas.
1756, Metaphysicæ cum geometria iunctæ usus in philosophia naturali, cuius specimen I.
continet monadologiam physicam.
Uso da metafísica unida à geometria em filosofia natural cujo espécimen I contém a
monadologia física. In Textos pré-críticos (A 3.), pp. 79-97. Tradução de J. Andrade.
1762, Die falsche Spitzfindigkeit der vier syllogistischen Figuren erwiesen.
Acerca da falsa subtileza das quatro figuras do silogismo. In Textos pré-críticos (A 3.), pp. 99116. Tradução de A. Reis.
1764, Beobachtung über das Gefühl des Schönen und Erhabenen.
O belo e o sublime (Ensaio de estética e moral). Tradução de A. Machado Cruz. Porto, Livraria
Educação Nacional, 1943, 102 páginas.
1764, Untersuchung über die Deutlichkeit der Grundsätze der natürlichen Theologie und der
Moral.
Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral. Em Textos précríticos (A 3.), pp. 127-157. Tradução de Alberto Reis.
1765, Nachricht von der Einrichtung seiner Vorlesungen in dem Winterhalbenjahre von 1765-66.
Informação acerca dos seus cursos no semestre do inverno de 1765/66. Tradução parcial de Ak
II, 305-308, com prefácio e notas de L. Ribeiro dos Santos, in Filosofia – Publicação da Sociedade
Portuguesa de Filosofia, vol. II, nº. 1-2, Lisboa, 1988, pp. 166-178.
1768, Von dem ersten Grunde des Unterschiedes der Gegenden im Raume.
Acerca do primeiro fundamento da diferença das zonas no espaço. In Textos pré-críticos (A 3.),
pp. 165-174. Tradução de A. Reis.
1770, De mundi sensibilis atque intelligibilis forma et principiis.
1.
Da forma e dos princípios do mundo sensível e do mundo inteligível. Tradução e prefácio de
F. P. Mendes da Luz, Coimbra, Editorial Saber, 1943, 69 páginas.
2.
Acerca do forma e dos princípios do mundo sensível e do mundo inteligível. In Textos précríticos (A 3.), pp. 185-229. Tradução de J. Andrade.
3.
Dissertação de 1770. Prefácio, tradução (de Ak II, 385-420), notas e bibliografia de L.
Ribeiro dos Santos. In Dissertação de 1770... (A 4.), pp. 7-124.
1781, Kritik der reinen Vernunft.
1.
Crítica da razão pura. Tradução de J. Rodrigues de Mereje. São Paulo, Brasil Editora, 2ª.
Edição, 1959, 238 páginas; 4ª. edição, 1965, 246 páginas. Última edição, com introdução de
C. D. Leoni, Rio de Janeiro, Tecnoprint, Edições de Ouro, 1966, 271 páginas.
2.
Crítica da razão pura. Tradução de Valério Rohden e U. Baldur Moosburger (a partir do
texto da edição de Weischedelschen, obra em 10 volumes, vols. III e IV com consulta da
edição de Schmidt, 1930 e Ak III). Com introdução sobre a vida e a obra de Kant por M. de
Souza Chauí. São Paulo, Abril Cultural, 1980, XXIV + 421 páginas.
3.
Crítica da razão pura. Tradução de M. Pinto dos Santos e A. Morujão (a partir do texto da
edição de Schmidt com consulta das edições de Ak e de Cassirer). Introdução e notas de A.
Fradique Morujão. Lisboa, Fundação Gulbenkian, 1986, XVI + 680 páginas (2ª. edição,
1990).
4.
Tradução parcial (apenas prólogo à primeira e segunda edições) in Textos selectos (A 1.),
pp. 11-41. Tradução de Raimundo Vier.
1783, Prolegomena zu einer jeden künftigen Metaphysik, die als Wissenscahft wird auftreten
können.
1.
Prolegômenos a toda a metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. Tradução,
introdução e notas de A. Pinto de Carvalho. São Paulo, Ed. Nacional, 1959, VIII + 219
páginas.
2.
Prolegómenos a toda a metafísica futura. Tradução de A. Morão (a partir do texto da edição
de Weischedelschen, 1958). Lisboa, Edições 70, 1982, 192 páginas. Última edição, 1985.
3.
Tradução parcial de T. M. Bernkopf: Prolegômenos. In Textos seleccionados (A 2.), pp. 599.
1784, Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?
1.
Resposta à pergunta: que é o esclarecimento?, in Textos selectos (A 1.), pp. 100-117.
Tradução de F. de Sousa Fernandes.
2.
Resposta à pergunta: o que são as luzes?. Prefácio, tradução e notas de J. Esteves Pereira,
“Kant e a resposta à pergunta: o que são as luzes”, Cultura – História e Filosofia, Lisboa,
Universidade Nova, vol. III (1984), pp. 153-168.
3.
Resposta à pergunta: Que é o Iluminismo?. In A paz perpétua e outros opúsculos (A 5.), pp.
11-19. Tradução de A. Morão.
1784, Idee zu einer allgemeinen Geschichte im weltbürgerlicher Absicht.
1.
Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita, tradução de Ana de
Freitas, in P. Gardiner, Teorias da História, Lisboa, Fundação Gulbenkian, 1969, pp. 28-41.
2.
Ideia de uma história universal com um propósito cosmopolita. In A paz perpétua e outros
opúsculos (A 5.), pp. 21-37. Tradução de A. Morão.
3.
Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. Edição bilingue.
Tradução de Rodrigo Naves e Ricardo Terra. Comentários de R. Terra, G. Lebrun e J. A.
Giannotti. São Paulo, E. Brasiliense, 1986, 150 páginas.
1785, Grundlegung zur Metaphysik der Sitten.
1.
Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução de Paulo Quintela (a partir da edição
de Cassirer de 1922), Coimbra, Atlântida, 1960, 119 páginas. Última edição: Lisboa,
Edições 70, 1986.
2.
Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução, introdução e notas de A. Pinto de
Carvalho. São Paulo, Editora Nacional, 1964, 170 páginas.
3.
Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução de L. Queiroz Henkel. Prefácio de A.
Bertagnoli. Rio de Janeiro, Tecnoprint, Edições de Ouro, 1967, 255 páginas.
1786, Was heisst: sich im Denken orientieren?
1. Que significa orientar-se no pensamento?, in Textos selectos (A 1.), pp. 70-99. Tradução de F.
de Sousa Fernandes.
2. Que significa orientar-se no pensamento?, in A paz perpétua e outros opúsculos (A 5.), pp. 3955. Tradução de A. Morão.
1788, Kritik der praktischen Vernunft.
1. Crítica da razão prática. Tradução e introdução de A. Bertagnoli. São Paulo, Brasil Editora,
3ª. edição , 1959, 251 páginas: Última edição: Rio de Janeiro, Edições de Ouro, 1967, 255 páginas;
reimpressão 1970.
2. Crítica da razão prática. Tradução de A. Morão. Lisboa, Edições 70, 1984, 195
páginas/Edição bilíngue, tradução e notas de Valério Rohden, São Paulo, Martins Fontes, 2002.
1790, Kritik der Urteilskraft.
1. Tradução parcial de R. R. Torres Filho in Textos seleccionados (A 2.) dos seguintes textos:
Erste Einleitung: Primeira introdução à crítica do juízo, pp. 163-208; §§ 1-22: Analítica do belo, pp. 209240; §§ 43-54: Da arte e do gênio, pp. 241-269.
2. Crítica da faculdade do juízo. Introdução de A. Marques. Tradução e notas do mesmo e de V.
Rohden. Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda/Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1992, 475
páginas.
1791, Über eine Entdeckung nach der alle neue Kritik der reinen Vernunft durch eine ältere
entbehrlich gemacht werden soll.
Da utilidade de uma nova crítica da razão pura (Resposta a Eberhard). Tradução e notas de M.
Pugliese e E. Bini, São Paulo, Hemus, 1975, 117 páginas.
1793, Über den Gemeinspruch: das mag in der Theorie richtig sein, taugt aber nicht für die
Praxis.
Sobre a expressão corrente: isto pode ser correcto na teoria, mas nada vale na prática. In A paz
perpétua e outros opúsculos (A 5.), pp. 57-102. Tradução de A. Morão.
1793, Die Religion innerhalb der Grenzen der blossen Vernunft.
1. A religião dentro dos limites da simples razão, tradução parcial de T. M. Bernkopf in Textos
seleccionados (A 2.), pp. 271-295.
2. A religião dentro dos limites da simples razão. Tradução de Artur Morão. Lisboa, Edições 70,
1992, 211 páginas.
1794, Das Ende aller Dinge.
1. O fim de todas as coisas. In Textos selectos (A 1.), pp. 154-181. Tradução de F. de Sousa
Fernandes.
2. O fim de todas as coisas. In A paz perpétua e outros opúsculos (A 5.), pp. 103-118. Tradução
de Artur Morão.
1795,
1. “Declaração acerca da Doutrina-da-Ciência de Fichte”. Trad. Joãosinho Beckenkamp. In: Dissertatio,
nº 6, p. 133-44.
1795, Zum ewigen Frieden.
1. A paz perpétua (Ensaio filosófico). Tradução de A. M. C. Porto, Livr. Educação Nacional,
1941, 102 páginas.
2. A paz perpétua. Tradução de Galvão Queiroz. Prefácio de Edouard Herriot. Rio de Janeiro,
Vecchi, 1944, 117 páginas.
3. A paz perpétua. In A paz perpétua e outros opúsculos (A 5.), pp. 119-171. Tradução de Artur
Morão.
4. Tradução parcial (anexo, I): Sobre a discordância entre a moral e a política a propósito da paz
perpétua. In Textos selectos (A 1.), pp. 130-135. Tradução de F. de Sousa Fernandes.
1795, Über ein vermeintes Recht aus Menschenliebe zu lügen.
1. Sobre um suposto direito de mentir por amor à humanidade. In Textos selectos (A 1.), pp. 118126. Tradução de F. de Sousa Fernandes.
2. Sobre um suposto direito de mentir por amor da humanidade. In A paz perpétua e outros
opúsculos(A 5.), pp. 173-179. Tradução de Artur Morão.
1798, O Conflito das Faculdades (Der Strei der Fakultäten), trad. Artur Morão, ed70, Lx, 1993,
137pp.
1800, Logik.
Tradução parcial (Einleitung, III: Begriff von der Philosophie überhaupt): [Introdução, III]
Conceito da filosofia geral, in J. Barata-Moura, Kant e o conceito da filosofia, Lisboa, Sampedro, 1972,
pp. 27-95. Edição bilingue com prefácio, tradução e comentário de J. Barata-Moura. Alemão de Ak IX,
21-26.
Tradução integral de Guido A. de Almeida, Lógica, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1992 (Biblioteca
tempo Universitário; Saérie Estudos Alemães).
1803, Über die Pädagogik.
Sobre a Pedagogia. Tradução de João Tiago Proença, Lisboa, Alexandria Editores, 2003, 93
páginas.
1804, Welches sind die wirklichen Fortschritte, die die Metaphysik seit Leibnizens und Wolffs
Zeiten gemacht hat?
Os progressos da metafísica. Tradução de A. Morão, Lisboa, Edições 70, 1985, 143 páginas.
C. Da correspondência de Kant
Brief an Marcus Herz (21. Februar 1772).
1. Carta a Marcus Herz (21 de Fevereiro de 1772). In Textos pré-críticos (A 3.), pp. 231-239.
Tradução de Alberto Reis.
2. Carta a Marcus Herz. Prólogo, tradução (a partir de Ak X, 129-135) e notas de António
Marques, in Dissertação de 1770... (A 4.), pp. 125-152.
Lambert/Kant Briefwechsel.
Correspondência Lambert/Kant. Edição de M. J. do Carmo Ferreira (tradução, introdução e
notas). Texto base a partir de Ak X e da correspondência do erudito alemão Lambert, Berlim, 1872.
Lisboa, Presença, 1988, 111 páginas.
II. Bibliografia secundária
A. Bibliografia
B. F.: “Livros de e sobre Kant em Português”, Revista Portuguesa de Filosofia (Braga), XLIV, 1988, pp.
559-566.
“Artigos de revista sobre Kant”, Revista Portuguesa de Filosofia (Braga), XLIV, 1988, pp. 567-598.
Ganho, M. de L. Sirgado e Henriques, M. Castro (organizadores): Bibliografia filosófica portuguesa
(1931-1987), Lisboa, Verbo, 1988, 403 páginas.
Santos, Mª. G. Nobre: “Subsídios para a organização de uma bibliografia kanteana em língua
portuguesa”, Arquivo de bibliografia portuguesa, 14 (1968), pp. 109-116.
B. Monografias
Barata-Moura, J.: Kant e o conceito de filosofia, Lisboa, Sampedro, 1972, IV + 196 páginas.
Barata-Moura, J. (organizador): Kant – Comunicações apresentadas ao Colóquio organizado pelo
Departamento de Filosofia em 25/11/1981. Universidade de Lisboa, 1982, 198 páginas.
Bobbio, Norberto: Direito e Estado no pensamento de Emmanuel Kant, tradução do Italiano por A. Faith,
Brasília, Editora da Universidade, 1984, 168 páginas.
Bonaccini, Juan A. A Dialética em Kant e Hegel, Natal, Brasil, EDUFRN, 2000. 428 páginas.
Bonaccini, Juan A. Kant e o problema da coisa em si no Idealismo Alemão, Rio de Janeiro, RelumeDumará, 2003, 441páginas.
Boutroux, Émile: Kant, tradução de A. Ribeiro, Lisboa, Inquérito, 1943, 95 páginas.
Braga, Joaquim: Crenças filosóficas (Kant e Uexküll) seguidas de um discurso de justificação da crença
do real, Lisboa, Sociedade de Expansão cultural, 1964, 102 páginas.
Brandão, M. da Costa: A ética formal e a ética material dos valores. Kant e Scheler (Diss.), Coimbra,
1947, 173 páginas.
Dalbosco, Claudio: O Idealismo Transcendental de Kant, Passo Fundo:RS, EDIUPF, 1997, 170 páginas.
Deleuze, Gilles: A filosofia crítica de Kant, Lisboa, Edições 70, 1982, 88 páginas (2ª. edição, 1987).
Duarte,
R.
(Organizador).
Belo,
sublime
e
Kant.
Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998. 284p.
Frangiotti, M. A. e Dutra, D. Volpato (Eds.), Argumentos Filosóficos, Florianópolis, Ed. da UFSC, 2001.
Gil, Fernando (organizador): Recepção da Crítica da razão pura. Antologia de escritos sobre Kant.
Introdução de O. Market. Contribuições do mesmo, A. Marques, D. Rosenfield, E. de Rezende
Martins, M. do Carmo Ferreira e M. F. Molder. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1992,
LXI + 521 páginas.
Grayeff, Felix: Exposição e interpretação da filosofia teórica de Kant, tradução do Alemão por A.
Fidalgo, Lisboa, Edições 70, 232 páginas.
Heck, J. N. Direito e moral. Duas lições sobre Kant. Goiânia: Editoras UFG e UCG, 2000, 177p.
Heck, J. N. Liberdade em Kant. Porto Alegre: Movimento, 1985, 134p.
Lacroix, Jean: Kant e o kantismo, tradução do Francês por M. M. Cardoso, Porto, Rés-Editora, 1979, 129
páginas.
Lebrun, G. Kant e o fim da metafísica, São Paulo, Martins Fontes, 1993.
Leite, Flamarion Tavares. O Conceito de Direito em Kant. São Paulo. Ed. Cone , s/d.
Loparic, Zeljko, A semântica transcendental de Kant. Campinas, Brasil, UNICAMP: CLE, 2000.326p.
Lourenço, O. M.: O papel da imaginação no conhecimento em Kant. O conhecimento como síntese e
como esquema (Diss.), Porto, 1972, 253 páginas.
Macedo, Ferreira e Soledade, A. da Costa: Immanuel Kant, Rio Maior, 1964, 64 páginas.
Marques, António: Organismo e sistema em Kant. Ensaio sobre o sistema crítico kantiano, Lisboa,
Presença, 1987, 402 páginas.
--------------------: A Razão Judicativa. Estudos sobre Kant, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda,
2004, 224 páginas.
Moura, M. Luísa R. de: Herculano e Kant (Diss.), Coimbra, 1958, 111 páginas.
Oliveira, Manfredo Araújo de, Kant (Organizador), Brasilia, UnB, 1984.
Pérez, Daniel O., Kant Pré-Crítico, Cascavel, Brasil, EDUNIOESTE, 1998. 139p.
Pires, J. M. : Kant em face da filosofia escolástica (Diss.), Coimbra, 1942, 138 páginas.
Ribeiro dos Santos, L.: Metáforas da razão. Ou economia poética do pensar kantiano (Diss.), Lisboa,
1989, 852 páginas, JNICT/FCG, Lisboa 1994
Rohden, V. (Organizador), 200 anos da Crítica da faculdade do juízo de Kant, Porto Alegre: Instituto
Goethe. 1992.
Rohden, V. (ed.)Kant e a instituição da paz, Porto Alegre, Ed.daUFRGS/Goethe Institut, 1997.
Rosenfield, Denis: Do mal. Para introduzir em filosofia o conceito de mal [Kant, Schelling, Hegel], Porto
Alegre, L & PM, 1988, 151 páginas.
Salgado, Joaquim Carlos. A Idéia de Justiça em Kant-Seu Fundamento na Liberdade e na Igualdade, Belo
Horizonte, Ed. EDH- UFMG, 1986.
Scruton, Roger: Kant, tradução do Francês por M. M. Carrilho, Lisboa, Dom Quixote, 1983, 172 páginas.
Serrão, A. Veríssimo: A razão estética. O conceito de alargamento do pensar na Crítica da faculdade de
julgar de Kant (Diss.), Lisboa, 1985, 301 páginas.
Soromenho Marques, V.: Razão e progresso na filosofia de Kant (Diss.), Lisboa, 1990, IV + 725 páginas.
COLIBRI 1999, 583 PÁGS., Lisboa
Vancourt, Raymond: Kant, tradução do Francês por A. Pinto Ribeiro, Lisboa, Edições 70, 1980, 112
páginas. 2ª. edição, 1986, 112 páginas.
Vários Autores, Kant. 200 anos da Crítica da razão pura. Hegel. 150 anos da sua morte. Braga,
Faculdade de Filosofia, 1981, 128 páginas.
Vários Autores: Crítica da razão prática. 200º. aniversário. Volume monográfico da Revista Portuguesa
de Filosofia, Braga, Faculdade de Filosofia, 1988, nº. 4, pp. 465-639.
Terra, R. R. A política tensa: Idéia e realidade na filosofia da história de Kant, São Paulo, Iluminuras,
1995 (?).
Zingano, Marco Antônio, Razão e história em Kant. S. Paulo, Brasiliense, 1989.
C. Artigos em revistas e colectâneas
Utilização das seguintes abreviaturas de títulos de revistas:
Arq.
Arquivos da Universidade de Bahia (Bahia, Brasil)
Cad. Hist. Filo. Ci.
Cadernos de História e Filosofia da Ciência
Cult.
Cultura – História e Filosofia (Lisboa, Portugal)
Disc.
DISCURSO (São Paulo, B.)
Ed. e Fil.
Educação e Filosofia (Uberlândia, B.)
Fil.
Filosofia. Publicação da Soc. Port. de Filosofia (Lisboa, P.)
Fil. e Epist.
Filosofia e Epistemologia (Lisboa, P.)
Fil.e Pol.
Filosofia e Política (Porto Alegre, B.)
Hu. e Teo.
Humanística e Teologia (Porto, P.)
JL
Jornal de Letras, Artes e Ideias (Lisboa, P.)
Krit.
Kriterion ( Belo Horizonte, B.)
Prelo
Prelo – Revista da Imprensa Nacional (Lisboa, P.)
Pres. Fil.
Presença Filosófica (Rio de Janeiro, B.)
R. B. F.
Revista Brasileira de Filosofia (Rio de Janeiro, B.)
R. F. D.
Revista da Faculdade de Direito (São Paulo, B.)
R. F. C.
Revista Filosófica de Coimbra (Coimbra, P.)
R. P. F.
Revista Portuguesa de Filosofia (Braga, P.)
R. F. L.
Revista da Faculdade de Letras (Lisboa, P.)
Sin.
Síntese Política, Económica, Social (Rio de Janeiro, B.)
Stud. Kant.
STUDIA KANTIANA (São Paulo, B.)
Tem. Bras.
TEMPO BRASILEIRO (Rio de Janeiro, B.)
Trans.
Trans/form/ação (São Paulo, B.)
Serão incluídas além disso as seguintes revistas:
A Águia (Lisboa, P.)
Análise (Lisboa, P.)
Biblos (Coimbra, P.)
Brotéria (Lisboa, P.)
Cale (Porto, P.)
Concilium (Petrópolis, B.)
Convivium (São Paulo, B.)
Filosofia (Lisboa, P.)
[O] Instituto (Coimbra, P.)
Leopoldianum (Santos, B.)
Logos (Lisboa, P.)
Manuscrito (Campinas, B.)
Síntese (Belo Horizonte, B.)
Veredas (São Paulo, B.)
Vozes (Petrópolis, B.)
Abdo, S. Neves, Beleza e contemplação pura - sua ressonância histórica para além da definição de uma
esfera estética autônoma, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 163-172.
Almeida, Guido A. de, Resenha crítica de Kants Erfahrungsbegriff, de Helmuth Holzhey (Basileia,
Schwabe & Co., 1970), in: REVUE PHILOSOPHIQUE DE LOUVAIN, Lovaina,
Bélgica (1972).
Almeida, Guido A. de, Algumas considerações sobre a concepção moral cristã e a modernidade
filosófica, in: SINTESE, Vol. 18, n. 55, (1991), pp. 491-498.
Almeida, Guido A. de, Racionalidade e moralidade da ação, in: Rohden, V. (Organizador), Ação e
Racionalidade, Porto Alegre, Brasil, EDUFRGS, 1992.
Almeida, Guido A. de, Consciência de si e conhecimento objetivo na Dedução Transcendental de I. Kant,
in: ANALYTICA, Vol.1, n.1, (1993), pp. 187-219.
Almeida, Guido A. de, «Consciência» e «consciência de si», in: SINTESE (Belo
Horizonte, Brasil),
Vol. 21, n. 65, (1994).
Almeida, Guido A. de, Kant e o escândalo da filosofia, in: KRIT. (Belo Horizonte: Brasil), Vol.
XXXVIII, n. 95 (1997), pp. 49-72.
Almeida, Guido A. de, Liberdade e moralidade segundo Kant, ANALYTICA, Vol. 2, n.1, (1997), pp.
175-202.
Almeida, Guido A. de, A Dedução Transcendental: o cartesianismo posto em questão, in: ANALYTICA
(UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil) Vol. 3, n.1 (1998), pp.135-156.
Almeida, Guido A. de, Kant e o "facto da razão": "cognitivismo" ou "decisionismo" moral?, in: STUD.
KANT. (Revista da Sociedade Kant Brasileira), Vol. 1, n.1, (1998), pp. 53-81.
Almeida, Guido A. de, Crítica, dedução e o facto da razão, in: ANALYTICA, Vol. 4, n.1, (1999), pp. 5784.
Alves, E. F.: “Immanuel Kant: 200 anos da Razão pura”, Vozes, LXXV, 1981, pp. 61-65.
Andrade, S. M. Viegas, Sobre um opúsculo de Kant, in: SÍNTESE-NOVA FASE (Belo Horizonte,
Brasil), Vol. II, n.4 (1975), pp. 103-110.
Arantes, Urias, Em busca da modernidade política. História e Política em Kant, in: SÍNTESE-NOVA
FASE, Vol. XX, n. 61 (1993), pp. 267-276.
Araújo Figueiredo, V. de, Observações sobre a estética de Kant, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo,
sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1998, pp. 252-262.
Araújo Figueiredo, V. de, Duas ou três coisas que eu sei sobre a reflexão, in: Marques, E. da Rocha,
Menezes Rocha E. et al. (Organizadores) Verdade, Conhecimento e Ação. Ensaios em
homenagem a Guido A. de Almeida e Raul Ferreira Landim Filho. São Paulo, Loyola,
1999, pp. 161-173.
Apel, K.-O.: “Constituição do sentido e justificação da validade. M. Heidegger e o problema da filosofia
transcendental”, R. P. F., XLV/1989, pp. 413-461.
Barata-Moura, J.: “A práxis em Kant”, in J. Barata-Moura (organizador), Kant, Lisboa, 1982, pp. 137177.
Barata-Moura, J.: “Heidegger e a tese de Kant sobre o ser”, Fil., I, 1985, pp. 16-44.
Barata-Moura, J.: “Posição (Setzung) e materialidade. Heidegger e a tese de Kant sobre o ser”, in: do
mesmo, Da representação à práxis. Itinerários do idealismo contemporâneo, Lisboa,
Caminho, 1986, pp. 21-66.
Barata-Moura, J.: “O problema da objectividade em Kant”, R. F. L., 10, 1988, pp. 25-39.
Barbieri Durno, A. La crítica de Kant a la razón de estado, in: CRÍTICA, (UEL, Paraná, Brasil), a. 3,
n.13, (1998).
Barreto, Marco H. A imaginação e o sublime - herança de um pavor: de Kant a Bachelard, in: Duarte,
Rodrigo (Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1998,
pp. 173-181.
Barros, R. S. M. de: “O pensamento político de Kant”, R. B. F., 32 (1982), pp. 190-213.
Beckenkamp, Joãosinho, Kant e o conceito de vontade, in: ESTUDOS LEOPOLDENSES, v.30, nº139
(1994), pp.59-73.
Beckenkamp, Joãosinho, Ch. Wolff e I. Kant sobre verdade transcendental, in: VERITAS, Porto Alegre,
v. 41, nº161 (1996), pp.57-64.
Beckenkamp, Joãosinho, Imperativos ou razão e felicidade em Kant, in: DISSERTATIO, nº7 (1998), pp.
23-55.
Beckenkamp, Joãosinho, Sobre conceitos práticos em Kant, in: DISSERTATIO, nº10 (1999), pp. 127141.
Beckenkamp, Joãosinho, Crítica e conceito, in: MODERNOS E CONTEMPORÂNEOS, Nº1 (2000),
pp.7-60.
Bicca, Luiz E. de O. A unidade entre ética, política e história na filosofia prática de Kant (1º parte), in:
FIL. E POL. (Porto Alegre), 4 (1987).
Blanc, Mafalda: “Kant e Heidegger. Análise da retomação de um problema em Filosofia”, in J. BarataMoura (organizador), Kant, Lisboa, 1982, pp. 41-62.
Bonaccini, Juan A. Observações preliminares sobre o conceito de dialética em Kant e Hegel, in: ANAIS
DA VII SEMANA INTERNACIONAL DE FILOSOFIA, Rio de Janeiro, Vol. 1 (1993),
pp. 97-101.
Bonaccini, Juan A. Del motivo último y rector de la Crítica de la Razón Pura, in: ANAIS DA VII
SEMANA INTERNACIONAL DE FILOSOFIA, Rio de Janeiro, Vol. 1 (1993), pp.
148-155.
Bonaccini, Juan A. Peculiaridade e dificuldade do conceito de Idealismo Transcendental em Kant,
PRINCIPIOS, Vol. 2, n. 3, (1995), pp. 92-101.
Bonaccini, Juan A. Breve ensaio acerca do princípio do filosofar, in: TRAMA (UERJ, Rio de Janeiro,
Brasil), n. 4 (1995), pp. 71-80.
Bonaccini, Juan A. Acerca da segunda versão dos Paralogismos da Razão Pura, in: VIVÊNCIA (UFRN/
CCHLA, Natal, Brasil), v. 9, n. 2, (1995), pp. 153-62.
Bonaccini, Juan A. Acerca da segunda versão dos Paralogismos da Razão Pura, ANAIS DE
FILOSOFIA (FUNREI, São João del Rei, Brasil), n. 3 (1996), pp. 59-66.
Bonaccini, Juan A. Del motivo último y rector de la Crítica de la Razón Pura, ESTUDIOS DE
FILOSOFÍA (Universidad de Antioquía, Medellín, Colombia), n. 14 (1996), pp. 129136.
Bonaccini, Juan A. Acerca do conceito de fenômeno na Crítica da Razão Pura, PRINCIPIOS (UFRN,
Natal, Brasil), Vol.4, n. 5, (1997), pp. 159-186.
Bonaccini, Juan A. Sobre o tempo. PRINCÍPIOS, Vol. 5, n. 6 (1998), pp. 123-138.
Bonaccini, Juan A. Concerning the Relationship between Non-spatiotemporality and Unknowability of
Things in Themselves in Kant´s Critique of Pure Reason. In: THE PAIDEIA PROJECT
ON
LINE:
PROCEEDINGS
OF
THE
XXTH
WORLD
CONGRESS
OF
PHILOSOPHY, 1998-9 (http://www.bu.edu/wcp/Papers/Mode/ModeBona.htm).
Bonaccini, Juan A. A Short Account of the Problem of the Apriority of Space and Time. In: Horstmann,
R.-P., Seebohm, T., Gerhardt, V. (Editors), AKTEN DES IX. INTERNATIONALEN
KANT-KONGRESSES (Berlin, Walter de Gruyter, 2000), Band II, Sektion II, pp.129135.
Bonaccini, Juan A. Breve consideração sobre o problema da tese da aprioridade do espaço e do tempo,
in: STUD. KANT., Vol. 2, n.1 (2000), pp. 7-17.
Bonaccini, Juan A. Acerca del contexto de la polémica en torno a la cosa en sí en los inícios del Idealismo
Alemán, CUADERNOS DE HISTORIA DE LA FILOSOFÍA (UNAM/México, D.F.),
Nº4 (2001), pp. 22-31.
Bonaccini, Juan A. Kant e o problema do mundo externo, in: MANUSCRITO, REVISTA
INTERNACIONAL DE FILOSOFIA, Campinas, S.Paulo, XXV/1 (2002), pp. 7-68.
Borges, A.: “Deus na Crítica da razão pura”, Hu. e Teo., II, 1981, pp. 249-275.
Borges, A.: “Kant e a questão de Deus”, Hu. e Teo., IV, 1983, pp. 281-319.
Borges, Bento I.: “Os sentidos da Crítica”, Ed. e Fil., nº. 2, 1987, pp. 61-79.
Borges,
M.
de
L.
raison
DU
Un
devoir
practique?,
IIIe
CONGRESS
de
in:
DE
l'amour
Droit
LA
dans
et
SOCIETÉ
vertu
une
philosophie
chez
Kant.
INTERNATIONALE
de
la
ACTES
D'ÉTUDES
KANTIENNES DE LANGUE FRANCAISE. Athénes, 1997, pp.177-181.
Borges, M. de L. Hegel and Kant on the Ontological argument, in: THE PAIDEIA PROJECT ON LINE:
PROCEEDINGS OF THE XXTH WORLD CONGRESS OF PHILOSOPHY, 1998-9
(www.bu.edu/wcp/Papers/Mode/ModeDeLo.htm).
Borges, M. de L. Uma tipologia do amor na filosofia kantiana, in: STUD. KANT., Vol. 2, n.1, (2000), pp.
19-34.
Borges, M. de L. Une métaphysique des vertus est-elle possible?, in: L. Langlois & J.-M. Narbonne, La
métaphysique, son histoire, as critique, ses enjeux, Paris, Vrin, 2000.
Borges,
Maria
Theory,
de
in:
Lourdes,
PROCEEDINGS
Sympathy
OF
THE
in
IXth
Kant's
INTERNATIONAL
Moral
KANT
CONGRESS, Berlin, Walter de Gruyter, 2000.
Borges, M. de L. Imperativo Categórico: modo de usar, in: D. Volpato Dutra e M. A. Frangiotti (Eds.),
Argumentos Filosóficos, Florianópolis, Ed. da UFSC, 2001, pp.29-42.
Braga, R. A apercepção originária de Kant na Física do Século XX, Brasília, UnB, 1991.163p.
Brandão, Y.: “A coisa em si em Kant e as suas atuais ressonâncias”, R. B. F., XXXIII, 1983, pp. 37-50.
Brito, A. J. de: “Breves observações críticas à Crítica da razão prática”, R. P. F., XLIV, 1988, pp. 527551.
Brito, A. J. de: “Artur Schopenhauer e Kant”, R. P. F., XLIV, 1988, pp. 553-558.
Brum Torres, João C. Pressuposições do projeto normativo kantiano, in: Rohden, V. (ed.)Kant e a
instituição da paz, Porto Alegre, Ed.daUFRGS/Goethe Institut, 1997, pp.242-?
Bueno, V. C. de Andrade, Kant e a Metafísica: uma longa história contada em dois ou três episódios, in:
Marques, E. da Rocha, Menezes Rocha E. et al. (Organizadores) Verdade,
Conhecimento e Ação. Ensaios em homenagem a Guido A. de Almeida e Raul Ferreira
Landim Filho. São Paulo, Loyola, 1999, pp. 67-79.
Bueno, V. C. de Andrade, Por que a reflexão transcendental é um dever?, in: STUD. KANT., Vol. 2, n.1
(2000), pp. 35-52.
Cabrera, Júlio, A leitura de schopenhauereana da Segunda Crítica, in: FIL. E POL. (Porto Alegre), 4
(1987).
Caeiro, F. da Gama: “Nota acerca da recepção de Kant no pensamento filosófico português”, in, BarataMoura et al., Dinâmica do pensar. Homenagem a Oswaldo Market, Lisboa,
Departamento de Filosofia – Faculdade de Letras, 1991, pp. 59-89.
Calmon Carvalho, U.: “O argumento ontológico em Kant e a 1ª. via da demonstração de Deus em S.
Tomás de Aquino”, R. B. F., XXXIII, 1983, pp. 22-42.
Campos, M. J. Beleza e verdade, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo
Horizonte, Editora UFMG, 1998, pp. 202-212.
Campos, R. Arte, forma e natureza - o conceito de natureza como analogon da arte, in: Duarte, Rodrigo
(Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1998, pp. 101108.
Carmo Ferreira, M. J. do: “A crítica de Hegel à doutrina dos postulados de Kant”, R. P. F., XXXII, 1976,
pp. 47-62.
Carmo Ferreira, M. J. do: “O socratismo de Kant”, in J. Barata-Moura (organizador), Kant, Lisboa, 1982,
pp. 13-39.
Carmo Ferreira, M. J. do: “Maimon, crítico de Kant”, in Barata-Moura et al., Dinâmica do pensar.
Homenagem a Oswaldo Market, Lisboa, Departamento de Filosofia – Faculdade de
Letras, 1991, pp. 101-110.
Carrilho, Manuel Mª.: “Razão e aprendizagem em Kant”, Fil. e Epist., 3, 1981, pp. 177-196.
Castillo Vegas, J. L., Sobre el concepto de libertad en Immanuel Kant, in: CRÍTICA (UEL, Paraná,
Brasil), a. 3, n. 13, (1998).
Chitas, Eduardo: “Kant e o problema da paz”, in, J. Barata-Moura (organizador), Kant, Lisboa, 1982, pp.
179-195.
Cidade, H.: “O homem cartesiano e o homem kantiano”, Cale, I, 1966, pp. 51-58.
Clemente, Isabel: “A intuição (intelectual) de Kant a Fichte”, in J. Barata-Moura (organizador), Kant,
Lisboa, 1982, pp. 119-131.
Coimbra, Leonardo, “A crítica do sublime em Kant”, A Águia, VI, 1914, pp. 19-24.
Cunali, B.: “Kant e a possibilidade da educação”, Leopoldianum, V, 1978, pp. 29-44.
Dias Carvalho, J. A Faculdade de Julgar Estética em Kant, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo,
sublime
e
Kant.
Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 120-137.
Dias, M. C. Os argumentos transcendentais, in: O QUE NOS FAZ PENSAR (PUC-Rio, Brasil), n. 2
(1990), pp. 32-41.
Drucker, C. Significado e certeza em Kant, in: O QUE NOS FAZ PENSAR (PUC-Rio, Brasil), n. 2
(1990), pp. 17-31.
Duarte, R. Sobre o feio e o repulsivo, de Kant a Schopenhauer, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo,
sublime
e
Kant.
Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 213-228.
Duque, Félix: “Kant: a expressão do mundo como terapia do espírito”, Análise, nº. 8, 1987, pp. 45-66.
Dutra, Delamar Volpato, Motivação e imputação moral na Crítica da Razão Pura, in: DISSERTATIO
(UFPel, Pelotas, Brasil), n. 6 (1997), pp. 99-106.
D. Volpato Dutra e M. A. Frangiotti (Eds.), Argumentos Filosóficos, Florianópolis, Ed. da UFSC, 2001.
Erickson, Glenn W. , Fossa John A. e Moraes, Solange, Antinomias
Kantianas, in: TEMAS DE
HISTÓRIA DA FILOSOFIA, III/1, 1996.
Felipe, Sônia T. (Organizador) Justiça como eqüidade. Fundamentação e interlocuções polêmicas (Kant,
Rawls, Habermas). Florianópolis, Brasil, Ed. Insular, 1998.
Feracine, Luís: “O formalismo apriorístico de E. Kant”, Convivium, 1981 (20), nº. 3, pp. 184-202.
Ferraz, C. A. O conceito de liberdade na Crítica da Faculdade de Juízo, in: DISSERTATIO (UFPel,
Pelotas, Brasil), n. 6 (1997), pp. 159-170.
Figueiredo, Vinícius B. de, Pressupostos da Dedução Transcendental (B), in: DISC. (USP, São Paulo,
Brasil), n.19 (1992), pp. 123-134.
Figueiredo, Vinícius B. de, Le souci de la réalité dans la politique kantienne, in: Les Études
Philosophiques, nº1 (2001), pp. 19-29.
Fossa, John A. , Teoria Intuicionista da Educação Matemática (Trad. Alberta M. R. B.
Ladchumananandasivam). Natal, Brasil, EDUFRN, 1998 (inclui discussão sobre Kant).
Frangiotti, M. A. Argumentos transcendentais e ceticismo, in: Dutra, L. H., (Org.) Nos limites da
epistemologia analítica, Florianópolis, NEL/UFSC, 1999, pp. 81-101.
Frangiotti, M. A. Refuting Kant’s ‘Refutation of Idealism’, in: IDEALISTIC STUDIES, v.25, n.1 (Winter
1995), pp.93-106.
Frangiotti, M. A. The Ideality of Time, in: MANUSCRITO, a.XII, v.2 (1994), pp.135-58.
Freire, S. Barreto, Tempo e finitude em Kant e Heidegger, in: PHILOSOPHICA (UFS, Sergipe, Brasil),
Vol. 1, n.1 (2000), pp. 9-31.
Freitas, R. Alves, O belo como analogia, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 148-162.
Freitas, V. A beleza como símbolo da moralidade na Crítica da Faculdade de Juízo de Kant, in: Duarte,
Rodrigo (Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1998,
pp. 90-100.
Galeffi, R.: “A propósito de alguns juízos sobre a filosofia de Emmanuel Kant”, R. B. F., II, 1952, pp.
107-118.
Galeffi, R.: “Atualidade de Kant”, Arq., II, 1953, pp. 41-48.
Galeffi, R.: “Kant – personalidade e obra”, Arq. (Faculdade de Letras), IV, 1955, pp. 81-90.
Giacóia Júnior, O. Reflexões sobre a noção de mal radical, STUD. KANT., Vol.1, n.1, pp. 183-202.
Giannotti, José Arthur, Kant e o espaço da história universal, in: Idéia de uma história universal de um
ponto de vista cosmopolita. Ricardo R. Terra (Ed.)/Tradução: Rodrigo Naves e Ricardo
R. Terra, São Paulo, Brasiliense, 1996.
Gil, Fernando: “Um caso de inovação conceptual. A formação da teoria kantiana do espaço (1746-1768)”,
Cult., II, 1983, pp. 7-23.
Gil, Fernando: “Kant e a controvérsia”, in: do mesmo, Provas, Lisboa, Imprensa Nacional, 1986, pp. 157170.
Gil, Fernando: “Exemplo e pedra-de-toque em Kant”, Análise, 15, 1990, pp. 3-36.
Goetzé, N.: “Tendências filosóficas no tempo de Kant e o problema do conhecimento”, Krit., II, 1948/49,
pp. 55-62.
Gouveia, A.: “Vultos e ideias da história da filosofia. Kant”, O Diabo, Lisboa, nº. 298, 1940, pág. 3.
Guerra Husseini, M. Marta, Anotações à margem das duas Introduções à Crítica da Faculdade de Julgar,
com vistas à identificação dos pressupostos da Arte Não Figurativa, in: PRINCíPIOS,
vol. 2, n. 3 (1995), pp. 119-139.
Guerzoni, J. A. Durry, Semântica Transcendental, modalidade e demonstrabilidade, in: O QUE NOS
FAZ PENSAR (PUC-Rio, Brasil), n. 4 (1991), pp. 37-55.
Guerzoni, J. A. Durry, Algumas observações acerca do § 19 da Dedução Transcendental (B),
ANALYTICA, Vol. 3, n. 2, (1998), pp. 129-156.
Guerzoni, J. A. Durry, A caracterização preliminar das aptidões cognitivas: intuição e conceito, in:
Marques, E. da Rocha, Menezes Rocha E. et al. (Organizadores) Verdade,
Conhecimento e Ação. Ensaios em homenagem a Guido A. de Almeida e Raul Ferreira
Landim Filho. São Paulo, Loyola, 1999, pp. 199-208.
Hamm, Christian A Atualidade da Estética Kantiana. In: Rohden, Valério (org.), 200 Anos da Crítica do
Juízo. Porto Alegre: EDUFRGS/Instituto Goethe, 1992, p. 106 – 120.
Hamm, Christian O ‘Mistério’ do Prazer Estético e a Possibilidade do Belo: Reflexões sobre a Estética de
Kant. In: Stein, Ernildo / Boni, Luis de (orgs.), Dialética e Liberdade. Porto Alegre:
Vozes, 1993, p. 58 – 75.
Hamm, Christian Moralidade – um ‘Factum da Razão’? In: Dissertatio, Pelotas-RS, Nº 7 (1998), p. 57 –
76.
Hamm, Christian, Gadamer, leitor de Kant: "experiência estética" versus "experiência da arte", in:
STUD. KANT., Vol. 1, n. 1, (1998), pp. 9-28.
Hamm, Christian Liberdade na Aparência: Anotações sobre Schiller e sua ‘Complementação’ da Estética
Kantiana. In: Cirne-Lima/Feltes/Moraes/Zilles (orgs.), Filosofia: Diálogos de Horizonte.
Caxias do Sul: Editora da UCS, 2001.
Heck, J. N.: “Liberdade e a questão da objectividade. Considerações sobre o eixo científico entre PopperKant”, R. B. F., XXX, 1980, pp. 180-200.
Heck, J.N. Kant e o Jovem Peirce. A Teoria dos Signos e a idéia de Indivíduo, in: SÍNTESE-NOVA
FASE, Vol. XX, n. 60 (1993), pp. 35-50.
Heck, J.N. Iluminismo e coerção. Um estudo sobre a moral e direito em Kant. Philósophos (Goiânia), v.
7. n. 1, p. 13-31, 2002
Heck, J.N. Autonomia, sentimento de respeito e Direito. Veritas (Porto Alegre), v. 46, n. 4 (dez.) , p.
527-542, 2001
Heck, J.N. A coerção em Kant e Kelsen. Um estudo preliminar. Philósophos. (Goiânia), v. 5, n. 1, p. 95118, 2001.
Heck, J.N. Tópicos da doutrina do direito. Philósophos. Goiânia, v. 4, n. 1, p. 67-86 (2000).
Heck, J.N. O princípio do amor-próprio em Kant. Síntese Nova Fase. Belo Horizonte: v. 26, 85, p. 165186, 1999.
Heck, J.N. Moral e direito racional. Síntese Nova Fase. Belo Horizonte, v. 25, n. 82, p. 369-90, 1998.
Heck, J.N. Direito e lei em I. Kant. Síntese Nova Fase. Belo Horizonte, v. 25, n. 80, p. 43-72, 1998.
Heck, J.N. Estado e propriedade na doutrina do direito de Kant. Veritas. Porto Alegre, v. 43, n. 1, p. 16979, 1998.
Heck, J.N. Da teoria e da prática do bem: uma abordagem filosófica do clamor por mais ética na
política. Síntese Nova Fase. Belo Horizonte, v. 22, n.70, p. 351- 65, 1995.
Hegenberg, M. F.: “Um prefácio de Kant”, Krit., XIII, 1960, pp. 54-76.
Helfer, I. Kant, crítico de Herder, in: STUD. KANT., Vol. 2, n. 1, (2000), pp. 71-85.
Henriques, M. F.: “A significação crítica de Le Volontaire et l’Involontaire” [Ricœur e Kant], R. P. F.,
XLVI, 1990, pp. 49-84.
Herrero, J.: “Ortega frente a Kant e a Unamuno”, Brotéria, CXVIII, 1984, pp. 418-430 + pp. 523-540.
Herrero, X.: “Teoria da história em Kant”, Sin., VIII, 1981, pp. 17-33.
Herrero, Xavier, A razão kantiana entre o logos socrático e a pragmática transcendental, in: SÍNTESENOVA FASE, Vol. XVIII, n. 52 (1991), pp. 35-57.
Iansen, B.: “O problema da metafísica sob o ponto de vista histórico-filosófico, de Aristóteles a Kant”,
Brotéria, XXX, 1940, pp. 101-103.
JORDÃO,
Francisco
Vieira,
"Natureza,
sentido
e
liberdade
em
Kant", Revista Filosófica de Coimbra, nº1, vol. 1, Março de 1992.
Jorge Filho, Edgar J., Virtude e imortalidade em Kant, in: Marques, E. da Rocha, Menezes Rocha E. et al.
(Organizadores) Verdade, Conhecimento e Ação. Ensaios em homenagem a Guido A. de
Almeida e Raul Ferreira Landim Filho. São Paulo, Loyola, 1999, pp. 219-232.
Jorge Filho, Edgar J., O mal radical e a possibilidade de conversão ao bem, in: STUD. KANT., Vol. 2, n.
1, (2000), pp.87-104.
Kahlmeyer-Merten, Roberto Saraiva, Interpretação da "ciência de todos os princípios da sensibilidade a
priori" em Kant, Revista Tempo da Ciência, 35-43, volune 8, nº 16, publicação do
CCHE, Unioeste/Campus de Toledo, 2001.
Kangussu, Imaculada. Twilight zone: o lugar da beleza em Kant e Benjamin, in: DUARTE, Rodrigo
(Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1998, p.263-275.
Kangussu, Imaculada, Walter Benjamin e Kant I, in: SELIGMANN-SILVA, Márcio (Organizador).
Leituras de Walter Benjamin. São Paulo: FAPESP/AnnaBlumme, 1999, p.147-156.
Kangussu, Imaculada, Walter Benjamin e Kant II, in SELIGMANN-SILVA, Márcio(Organizador).
Leituras de Walter Benjamin. São Paulo: FAPESP/AnnaBlumme, 1999, p.157-168.
Kapp, S. Pulchritudo adhaerens - observações sobre uma impureza do juízo de gosto, in: Duarte, Rodrigo
(Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1998, pp. 229237.
Klaudat, A. A interpretação externalista de Kant, in: PRINCIPIA (UFSC, Florianópolis, Brasil), Vol. 3, n.
1 (1999), pp. 101-138.
Landim Filho, Raul Ferreira, Descartes: ‘idealista empírico e realista transcendental’ ?, in: SÍNTESENOVA FASE, v. 23, n.74 (1993), pp. 313-343.
Landim Filho, Raul Ferreira, Idealismo ou realismo na Filosofia Primeira de Descartes. Análise da
crítica de Kant a Descartes no Quarto Paralogismo da CRP (A), in: Évora, F. e
Giacóia, O. (Organizador) Idéias de Subjetividade, Campinas, ANPOF, 1997, pp. 1151.
Landim Filho, Raul Ferreira , Idealismo ou realismo na Filosofia Primeira de Descartes. Análise da
crítica de Kant a descartes no Quarto Paralogismo da CRP (A), ANALYTICA, Vol. 2,
n. 2, (1997), pp. 129-159.
Landim Filho, Raul Ferreira, Do eu penso cartesiano ao eu penso kantiano, STUD. KANT., Vol. 1, n.1,
(1998), pp. 263-289.
Lebrun, G. O aprofundamento da Dissertação de 1770 na Crítica da Razão Pura in: de Oliveira, Manfredo
Araújo, Kant (Organizador), Brasilia, UnB, 1984, pp. 39-50.
Lebrun, G. A aporética da coisa em si, in: Lebrun, G. Sobre Kant, São Paulo, Iluminuras/EDUSP, 1993,
51-68.
Lebrun, G. A razão prática na Crítica do Juízo, in: Lebrun, G. Sobre Kant, São Paulo, Iluminuras/EDUSP,
1993, pp. 93-110.
Lebrun, G. A terceira crítica ou a teologia reencontrada, in: Lebrun, G. Sobre Kant, São Paulo,
Iluminuras/EDUSP, 1993, pp. 69-92.
Lebrun, G. Do erro à alienação, in: Lebrun, G. Sobre Kant, São Paulo, Iluminuras/EDUSP, 1993, pp. 1523.
Lebrun, G. Hume e a astúcia de Kant, in: Lebrun, G. Sobre Kant, São Paulo, Iluminuras/EDUSP, 1993,
pp. 9-13.
Lebrun, G. O papel do espaço na elaboração do pensamento kantiano, in: Lebrun, G. Sobre Kant, São
Paulo, Iluminuras/EDUSP, 1993, pp. 25-36.
Lebrun, G. Sobre Kant, São Paulo, Iluminuras/EDUSP, 1993. 110p.
Lebrun, G. Uma escatologia para a moral, in: Idéia de uma história universal de um ponto de vista
cosmopolita. Ricardo R. Terra (Ed.)/Tradução: Rodrigo Naves e Ricardo R. Terra, São
Paulo, Brasiliense, 1996.
Lepargneur, F. H.: “O direito da história para Kant”, Convivium, I, 1962, pp. 40-50.
Lepargneur, F. H.: “Espaço e tempo em Kant”, R. B. F., X, 1960, pp. 103-114.
Lima, Carlos R. V. Cirne, O dever-ser – Kant e Hegel, in: in: FIL. E POL. (Porto Alegre), 4 (1987).
Linhares, Orlando Bruno, O projeto kantiano das relações entre razão e sensibilidade nas cartas a Herz de
1771 e 1772, Revista Tempo da Ciência, 45-52, volune 8, nº 16, publicação do CCHE,
Unioeste/Campus de Toledo, 2001.
Loparic, Zeljko, Heurística kantiana, CAD. HIST. FILO. CI. (Unicamp, Campinas, Brasil) n. 5, 1983, pp.
73- 89.
Loparic, Zeljko, Kant's Dialectic, NOUS, no. 21, 1987, pp. 573-593.
Loparic, Zeljko, Kant e o ceticismo, MANUSCRITO (Campinas, Brasil), Vol. XI, no. 2, 1988, pp. 67-83.
Loparic, Zeljko, System-Problems in Kant, SYNTHESE, Vol. LXXIV, no. 1,1988, pp. 107-140.
Loparic, Zeljko, The Logical Structure of the First Antinomy, KANT-STUDIEN, Vol. LXXXI, no. 3,
1990, pp. 280-303.
Loparic, Zeljko, Kant e a filosofia analítica, CAD. HIST. FILO. CI., Série 2, Vol. II, no. 1, 1990, pp. 2732.
Loparic, Zeljko, Kant on Indirect Proofs, O QUE NOS FAZ PENSAR (PUC-Rio, Brasil), no. 4, 1991,
pp. 56-60.
Loparic, Zeljko, La finitud de la razón: observaciones sobre el logocentrismo kantiano, in: Sobrevilla,
David (Organizador) Filosofia, política y estética en la Crítica del Juicio de Kant, Lima,
Peru, Instituto Goethe. 1991, pp. 29-47.
Loparic, Zeljko, Kant's Philosophical Method (I), SYNTHESIS PHILOSOPHICA, Vol. VI, no. 2, 1991,
pp. 467- 483.
Loparic, Zeljko, Kant's Philosophical Method (II), SYNTHESIS PHILOSOPHICA, Vol. VII, no. 1, 1992,
pp. 361-381.
Loparic, Zeljko, A finitude da razão: observações sobre o logocentrismo kantiano, in: Rohden, Valério
(org.) 1992: 200 anos da Crítica da faculdade do juízo de Kant, pp. 50-64. Porto Alegre,
Instituto Goethe.
Loparic, Zeljko, Sobre a intepretação de Rawls do fato da razão, in: FELIPE, Sônia T. (Organizador)
Justiça como eqüidade. Fundamentação e interlocuções polêmicas (Kant, Rawls,
Habermas). Florianópolis, Ed. Insular, 1998, pp. 73-85.
Loparic, Zeljko, O conceito de Trieb na psicanálise e na filosofia alemã, in: MACHADO, Jorge A. T.
(Organizador) Filosofia e Psicanálise. Um diálogo. Porto Alegre: Edipuc, 1999, pp. 97157.
Loparic, Zeljko, O fato da razão - uma interpretação semântica, Analytica, Vol. 4, n. 1, julho de 1999,
pp. 13-55.
Loparic, Zeljko, 2000c: "Is the Enlightenment an Outdated Program?", Proceedings of the Twentieth
World Congress of Philosophy, vol. 7, 2000, pp. 211-220. Philosophy Documentation
Center, Bowling Green State University.
Loparic, Zeljko, 2001a: "Das Faktum der Vernunft - eine semantische
Auslegung", Akten des IX.
Internationalen Kant-Kongresses, vol. 3, pp.
63-71.
Loparic, Zeljko, O princípio da bivalência e do terceiro excluído em Kant, STUD. KANT., Vol. 2, n.1
(2000), pp. 105-137.
Loparic, Zeljko, 2001b: "Acerca da sintaxe e da semântica dos juízos estéticos", Stud. Kant., vol. 5, n. 1,
pp. 49-90.
Loparic, Zeljko, 2001b: "Semântica kantiana das idéia práticas", Actas del X
Congresso Nacional de
Filosofia (Huerta Grande, 1999), 2002, CD ROM, pp. 56-59. Córdoba, Associación
Filosófica Argentina (AFRA).
Loparic, Zeljko, 2003a: "As duas metafísicas de Kant", in Oliveira, Nythamar F. de e Souza, Draiton G.
de (orgs.) 2003: Justíça e política. Homenagem a
Otfried Höffe. Porto Alegre,
Edipucrs, pp. 305-18.
Lopes, C. Crítica da Razão Pura: o tema da Dialética Transcendental, in: SOFIA (UFES, Vitória, Brasil),
a. II, n. 3, pp. 77-110.
Lotz, J. B.: “A diferença ontológica em Kant, Hegel, Heidegger e Tomás de Aquino”, R. P. F., XXXIII,
1977, pp. 21-36 + pp. 270-284.
Macedo, U. de: “O problema da liberdade em Kant”, Concilium, XVIII, 1974, pp. 395-414.
Maciel de Barros, R. S.: “O pensamento político de Kant”, R. B. F., XXXII, 1982, pp. 190-213.
MARCOS,
Maximiliano
modernidad:
hacia
civil",
in
(coord.
António
Hernández,
una
Sociedade
Manuel
nueva
Civil:
Martins),
"Kant
visión
entre
tradición
republicana
de
miragem
e
entre
Coimbra,
LIF,
2003,
la
y
sociedad
oportunidade
pp.
117-
144.
Margutti, P. R.: “As categorias de Kant e a lógica das pressuposições”, Krit., XXV, nº. 73, 1984, pp. 91102.
Margutti Pinto, P. R. Aspectos do problema da causalidade em Kant, in: SÍNTESE-NOVA FASE (Belo
Horizonte, Brasil), Vol. 27, n. 87 (2000), pp. 5-15.
Markenson, Roberto, Ética e Modernidade, in: REVISTA DE FILOSOFIA (UFPB, João Pessoa, Brasil),
n. 2 (1993), pp. 3-7.
Market, Oswaldo: “Multiplicidade e imaginação”, Fil., I, 1985, pp. 7-18.
Marques, António: “O constitutivo e o regulador em Kant do ponto de vista da teoria do esquematismo”,
Análise, II, 1985, pp. 95-128.
Marques, António: “Organismo e sistema na terceira Crítica de Kant”, Fil., I, 1985, pp. 19-33.
Marques, António: “As nações como mediação entre o racional e o natural”, Prelo, Maio 1985, pp. 25-34.
Marques, António: “A teoria da causalidade na terceira Crítica de Kant”, Cult., V, 1986, pp. 523-543.
Marques, António: “A corporeidade como esquematismo da razão em Kant e Nietzsche”, in: o mesmo
(organizador), Nietzsche. Cem anos após o projecto da Vontade de poder –
transmutação de todos os valores, Lisboa, Vega, 1989, pp. 91-110.
Marques, António: “Übergang e antecipação em Kant, in Barata Moura et al., Dinâmica do pensar.
Homenagem a Oswaldo Market, Lisboa, Departamento de Filosofia – Faculdade de
Letras, 1991, pp. 133-142.
Martins, Clélia A. Objeto em geral, objeto transcendental e sujeito transcendental na teoria da
autoconsciência de Kant, in: SÍNTESE-NOVA FASE (Belo Horizonte, Brasil), Vol. 27,
n. 87 (2000), pp. 59-86.
Mendonça, Wilson P. Der Psychophysische Materialismus in der Perspective Kants und Wiitgensteins,
in: KANT-STUDIEN, 81 (1990), pp. 277-297.
Mendonça, Wilson P. Die Person als Zweck an sich, in: KANT-STUDIEN 84 (1993), pp. 167-184.
Mendonça, Wilson P. Is there a way of making the right prior to the good?, STUD. KANT., Vol.1, n.1,
(1998), pp. 323-340.
Menezes, Edmilson, Algumas questões sobre a filosofia da história de Kant, in: PHILOSOPHICA (UFS,
Sergipe, Brasil), Vol. 1, n.1 (2000), pp. 61-101.
Miraglia, C. A. Imaginação e Hipótese em Kant, in: DISSERTATIO (UFPel, Pelotas, Brasil), n. 6 (1997),
pp. 145-157.
Molder, Mª. Filomena: “A questão estética – A função metonímica na ‘Condição humana’ de Magritte.
(Supostos kantianos para uma leitura)”, Fil. e Epist., nº. 1, 1978, pp. 277-289.
Molder, Mª. Filomena: “A voz prometida. Sobre a imaginação na Kritik der Urteilskraft”, in BarataMoura et al., Dinâmica do pensar. Homenagem a Oswaldo Market, Lisboa,
Departamento de Filosofia – Faculdade de Letras, 1991, pp. 143-152.
Molina, Jorge A. Observações sobre a concepção kantiana de espaço, in: CAD. HIST. FILO. CI.
(Unicamp, Campinas, Brasil), Série 3, 3 (1/2) (1993), pp. 117-132.
Monteiro, João P. Kant leitor de Hume, ou o "bastardo da imaginação", in: DISC. (São Paulo) 14 (1983),
pp.145-158.
Montenegro, Frederico, “A essência neo-humanista do transcendentalismo de Kant”, JL, Lisboa, 2 (68),
1963, pp. 7 e 10.
Morão, Artur: “Crítica da razão práctica, 1788-1988”, R. P. F., XLIV, 1988, pp. 465-474.
Morão, Artur: “A propósito da Crítica da razão pura em Português”, JL, 29/19/1985, pág. 15.
Morujão, A. F.: “Sobre a interpretação kantiana do belo e da arte”, R. P. F., XXIII, 1967, pp. 113-134.
Morujão, A. F.: “Fenómeno, númeno, coisa em si. Notas sobre três conceitos kantianos”, R. P. F.,
XXXVII, 1981, pp. 225-248.
Morujão, A. F.: “Sobre a noção de finalidade na crítica kantiana da Faculdade de julgar”, O Instituto,
CXXXVII, 1978,pp. 171-183.
Morujão, A. F.: “Nota sobre a refutação kantiana do idealismo”, Biblos, LXXII, 1986, pp. 167-178.
Mueller, Marcos Lutz, Hegel e as duas primeiras antinomias de Kant, in: CAD. HIST. FILO. CI., 5
(1983), pp. 59-72.
Mueller, Marcos Lutz, A crítica de Hegel aos postulados da razão prática como deslocamentos
dissimuladores, in: STUD. KANT., Vol.1, n. 1, (1998), pp. 101-150.
Nahra, C. L. O agir moral e a tragédia moderna na filosofia de Kant, in: PRINCíPIOS, vol.1, n. 1 (1994),
pp. 17-37.
Nahra, C. L. O imperativo categórico e o princípio da coexistência das liberdades, in: PRINCíPIOS, vol.
2, n. 3 (1995), pp. 13-31.
Navia, Ricardo J., Alguns problemas em torno ao Imperativo categórico de Kant, in: REVISTA DE
FILOSOFIA (UFPB, João Pessoa, Brasil), n. 2 (1993), pp. 16-30.
Oliva, R.: “Kant e Freud – Metafísica e metapsicologia”, Ed. e Fil., II nº. 4, 1988, pp. 99-107.
Oliveira, Samuel de. O Kantismo no Brasil. Revista Brasileira de Filosofia Vol. XV. Fasc. 58.
Oliveira, Bernardo B. C. de O juízo de gosto e a descoberta do outro, in: Duarte, Rodrigo (Organizador).
Belo,
sublime
e
Kant.
Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 109-119.
Oliveira, Everaldo V. de, Crítica a Kant via Aufklaerung: aspectos da filosofia da história e teoria do
conhecimento no jovem Benjamin, in: PHILOSOPHICA (UFS, Sergipe, Brasil), Vol. 1,
n.1 (2000), pp. 33-59.
Oliveira, Manfredo Araújo de, Lógica transcendental e lógica especulativa, in: Oliveira, Manfredo Araújo
de, Kant (Organizador), Brasilia, UnB, 1984, pp. 7-23.
Oliveira, Nythamar Fernandes de, Resenha de Pierre Kerszberg, Critique and Totality, in: STUD.
KANT., Vol. 2, n.1, (2000), pp. 153-156.
Oliveira, Nythamar Fernandes de, Artigo: “Moralidade, Eticidade e a
Fundamentação da Ética”,
Reflexão (PUCCAMP) XX/63 (1995): 95-119.
Oliveira, Nythamar Fernandes de, “Kant, Rawls e a Fundamentação de "Uma
FELIPE, Sônia T. (org.), Justiça e Eqüidade,
Teoria da Justiça”, in:
Florianópolis: Insular, 1998.
Oliveira, Nythamar Fernandes de, “Kant como Árbitro entre Hobbes e Rawls”, Filosofia Política - Nova
Série 4 (1999): 34-53 .
Oliveira, Nythamar Fernandes de, “Between Aesthetics and Ethics”, International Studies in Philosophy
XXXI/4 (1999): 83-100.
Oliveira, Nythamar Fernandes de, “The Critique of Public Reason Revisited: Kant as
Arbiter between Rawls and Habermas”, Veritas (PUC/RS) 44/4 (2000): 583-606.
Oliveira, Nythamar Fernandes de, “Kant, Rawls, and the Moral Foundations of the Political”, in Kant
und die Berliner Aufklrung: Akten des IX
Internationalen Kant-Kongresses, org.
Volker Gerhardt et al., Berlin: W. de Gruyter, 2001, pp. 286-295.
Oliveira, Nythamar Fernandes de, “Dialectic and Existence in Kant and Kierkegaard,”
Veritas 45/3 (2001): pp. 231-253.
Oliveira, Nythamar Fernandes de, “Ética e Estética na Terceira Crítica de Kant,” Veritas 45/4 (2001): pp.
312-321.
Pacheco, Mª. Antónia: “Acerca da crítica em Kant e Marx”, Fil., 3, 1986, pp. 34-51.
Pamplona, Fernando de: “Kant, Fichte, Adolfo Hitler perante a verdade”, Bandarra, Lisboa, 1 (19), 1935,
pág. 5.
Passos, Jorge Roberto C. Belo musical e juízo de gosto, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo, sublime
e
Kant.
Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 138-147.
Pavão, A. Análise dos quatro exemplos de aplicação do imperativo categórico na Fundamentação da
Metafísica dos Costumes, in: DISSERTATIO (UFPel, Pelotas, Brasil), n. 6 (1997), pp.
107-132.
Perez, Daniel O. 1997: “Formulação de Problemas e Teoria do Significado (Acerca de sintaxe e
semântica nos textos pré-críticos kantianos (Parte I)”
UNIOESTE: Revista Tempo
da Ciência, vol. 4, nro. 8, pp. 65-94.
Perez, Daniel O.1998: “Formulação de Problemas e Teoria do Significado
semântica nos textos pré-críticos kantianos(Parte II)”
(Acerca de sintaxe e
UNIOESTE: Revista Tempo
da Ciência, vol. 5, nro. 9, pp. 73-88.
Perez, Daniel O.1999: “O sentido na moral kantiana a partir de sua estrutura
argumentativa (uma
abordagem filosófico-lingüístico)” FUNREI: Anais de filosofia São João del Rei, nro.
6, pp. 89-96.
Perez, Daniel O. 2000: “A predicação do ser. A análise kantiana no período
aproximação lógico-semântica do texto Principiorum
Metaphysicae Nova Dilucudatio”. UNICAMP/IFCH:
pré-crítico. Uma
Primorum Cognitionis
Modernos e Contemporâneos,
nro 1, pp. 149-184.
Perez, Daniel O. 2000: “(Des-) Articulação dos problemas da metafísica.
(Clasificações,
Transformações e Conseqüências da teoria silogística de
Kant)”. UNICAMP/CLE. Revista Manuscrito, vol.XXIII-nro.1, pp.
147-184.
Perez, Daniel O. 2001: “Do problema da metafísica à metafísica como problema:
filosofia kantiana”. Revista Espaço Plural, Cepedal
uma leitura da
UNIOESTE-MCRondon.
Perez, Daniel O. 2001: “Dos problemas da metafísica à metafísica como problema: uma aproximação ao
significado dos conceitos em Kant”. In
Contemporânea.(book) Org. PEREZ.D.O.
Ensaios de Filosofia Moderna e
UNIOESTE: Cascavel: Edunioeste.
Perez, Daniel O. 2001: “A ética individual e as relações interpessoais” UNIOESTE: Revista Expectativa
nro.1.
Perez, Daniel O. 2001: “O sentimento moral em Kant” UNIOESTE: Revista Tempo da Ciência, nro.15.
Perez, Daniel O. 2001: “La ley de Freud a Kant” UNIOESTE: Revista Tempo da Ciência, nro.16.
Perez, Daniel O.
2002: “A Lei” In Ensaios de Ética e Política..(book) Org.
PEREZ.D.O.
UNIOESTE: Cascavel: Edunioeste.
Perez, Daniel O. 2002: “Lei e coerção em Kant” In Ensaios de Ética e Política.
(book) Org.
PEREZ.D.O. UNIOESTE: Cascavel: Edunioeste.
Perez, Daniel O. 2002: “Vida de Kant”. Revista Temas e Matizes 3.
Perez, Daniel O. La ley moral de Freud a Kant, Revista Tempo da ciência, 13-25, volune 8, nº 16,
publicação do CCHE, Unioeste/campus de toledo, 2001.
Perine, M.: “A educação como arte segundo Kant”, Sin., XV, nº. 40, pp. 9-32.
Petitot, J.: “O retorno a Kant em epistemologia”, Análise (Lisboa), nº. 15, 1990, pp. 37-76.
Pinheiro Machado, G.: “Filosofia brasileira do direito: Kant e a liberdade”, Veredas, nº. 102-103,
1983/84, pp. 86-94.
Pinto, Sílvio, "Transcendental Analytics as a Constructive Semantics Z. Loparic´s A semântica
transcendental de Kant)", in: Manuscrito, Revista Internacional de Filosofia, Campinas:
S. Paulo, XXV/1 (2002), pp. 291-322.
Pinto de Carvalho, A.: “Falsos caminhos para Deus. Kant – Ritschl”, Brotéria, XXIII, 1936, pp. 99-108.
Pinto de Carvalho, A.: “A metafísica de Kant”, Brotéria, XXVII, 1938, pp. 368-377.
Pinto de Carvalho, A.: “A teologia racional de Kant”, Brotéria, XXVII e XXVIII, 1938-1939, pp. 481492 + pp. 505-511.
Pinto de Carvalho. A.: “A religião na filosofia de Kant”, Brotéria, XXIX, 1939, pp. 281-288.
Pires, Celestino, Os pressupostos de Kant na solução do problema da metafísica, in: de Oliveira,
Manfredo Araújo, Kant (Organizador), Brasilia, UnB, 1984, pp. 55-70.
Prado, L.L. Monadologia e espaço relativo: o Jovem Kant recepcionando Leibniz, São Paulo,
Educ/Fapesp, 2000, 94 páginas.
Raggio, Andrés, A noção de construção em Kant, in: Oliveira, Manfredo Araújo de, Kant (Organizador),
Brasilia, UnB, 1984, pp. 51-53.
Ramos Esteves, J. C. O § 16 da Dedução Transcendental da C.R.P., in: ITHACA. Cadernos de PósGraduação, IFCS, UFRJ, Rio de janeiro, 1995, pp. 90-94.
Ramos Esteves, J. C., A dedução transcendental no § 16 da Crítica da Razão Pura , in: SÍNTESE NOVA
FASE, Belo Horizonte, vol. 23, n° 72 (1996), pp. 13-36.
Ramos Esteves, J. C. Kant tinha de compatibilizar Tese e Antítese da 3ª Antinomia da «Crítica da Razão
Pura»?, ANALYTICA, Vol. 2, n.1 (1997), pp. 123-173.
Ramos Esteves, J. C., A Refutação kantiana do argumento ontológico, in: SÍNTESE NOVA FASE, Belo
Horizonte, vol. 26, n° 85 (1999), pp. 249-258.
Ramos Esteves, J. C., Kant e o mal radical, in: ETHICA-CADERNOS ACADÊMICOS, Editora
Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, vol. 6, nº1 (1999).
Ramos Esteves, J. C. Kant tinha de compatibilizar Natureza e Liberdade no interior da Filosofia
Crítica?, in: STUD. KANT., Vol. 2, n.1 (2000), pp. 53-70.
Reale, Miguel: “A doutrina de Kant no Brasil”, R. F. D., XLII, 1947, pp. 51-96.
Reale, Miguel: “Feijó e o kantismo. (A propósito de uma crítica imatura)”, R. F. D., L, 1950, pp. 330-351.
Reale, Miguel: “No segundo centenário da Crítica da razão pura de Kant”, R. B. F., XXXI, 1981, pp. 177183.
REIS, José, "O tempo em Kant", Revista Filosófica de Coimbra, nº16, vol. 8, Outubro de 1999.
Reis, S. Loureiro de Freitas, O prazer estético na Crítica da Faculdade de Juízo de Kant, in: Duarte,
Rodrigo (Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1998,
pp. 275-284.
Renaud, I. C. R.: “O fundamento da obrigação e o paradoxo da lei moral numa perspectiva pós-kantiana”,
R. P. F., XLIV, 1988, pp. 497-526.
Renaud, Michel: “Subjectividade e desejo na crítica kantiana da razão prática”, R. P. F., XLIV, pp. 475495.
Rezende Martins E., Esquema e Imagem, in: CAD. HIST. FILO. CI., 5 (1983), pp. 29-38
Rezende Martins, E. de: “O moralismo escocês do século XVIII e a concepção da liberdade no Kant précrítico”, R. P. F., XXXIX, pp. 249-311.
Rezende Martins, E. de: “O moralismo escocês do século XVIII e a concepção da liberdade no Kant précrítico. Hutcheson e Kant”, R. P. F., XL, 1984, pp. 225-247.
Ribeiro dos Santos, L.: “A interpretação kantiana de Leibniz”, in J. Barata-Moura (organizador), Kant,
Lisboa, 1982, pp. 99-117.
Ribeiro dos Santos, L.: “Ler a ‘Crítica da razão prática’ em Português”, Fil., I, 1985, pp. 62-73.
Ribeiro dos Santos, L.: “A crítica da razão pura ou a revolução kantiana”, JL, 29/10/1985, pp. 14-15.
Ribeiro dos Santos, L.: “Immanuel Kant. Os progressos da metafísica”, Fil., 3 (1986), pp. 131-137.
Ribeiro dos Santos, L.: “Kant e o ensino da filosofia”, Fil., II, 1988, nº. 1/2 pp. 166-178.
Ribeiro dos Santos, L.: “Kant e a filosofia como análise e reinvenção da linguagem da metafísica”, in N.
Nabais (organizador), Homenagem a Vieira de Almeida, Lisboa, Departamento de
Filosofia da Faculdade de Letras, 1991, pp. 199-223.
Ribeiro dos Santos, Leonel, «Republicanismo e cosmopolitismo. A contribuição de Kant para a formação
da ideia moderna de federalismo», in O Federalismo Europeu: História, Política e
Utopia (actas de colóquio de 2000, Lisboa), Colibri, Lisboa, 2001 (pp. 35-70).
Rintelen, F.-J. von: “O caminho de Kant e Hegel”, Concilium, XII, 1973, pp. 195-215.
Rodrigues, A. M. M.: “A ideia da liberdade em Kant e o livre arbítrio na filosofia escolástica”, Pres. Fil.,
13, 1988, pp. 128-137.
Rodrígues, R. Um ensaio sobre o significado da liberdade na Crítica da Razão Prática de Kant, in:
DISSERTATIO (UFPel, Pelotas, Brasil), n. 6 (1997), pp. 171-184.
Rohden, Valério: “Ceticismo versus condições de verdade”, Manuscrito, 11 (1988), pp. 85-94.
Rohden, V. O sentido do termo «Gemueth» em Kant, ANALYTICA, Vol.1, n.1, (1993), 61-76.
Rohden, V. Sociabilidade legal: uma ligação entre Direito e Humanidade na 3ª Crítica de Kant, in:
ANALYTICA, Vol. 1, n. 2 (1994), pp. 97-106.
Rohden, V. Razão Prática Pura, in: DISSERTATIO (UFPel, Pelotas, Brasil), n. 6 (1997), pp. 69-98.
Rohden, V. A paz como questão moral do direito e da política, in: Rohden, V. (ed.)Kant e a instituição da
paz, Porto Alegre, Ed.daUFRGS/Goethe Institut, 1997, pp233-237.
Rohden, V. Aparências estéticas não enganam - sobre a relação entre juízo de gosto e conhecimento em
Kant , in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora
UFMG, 1998, pp. 54-88.
Rohden, V. O humano e racional na Ética, STUD. KANT., Vol.1, n.1 (1998), pp. 307-321.
Rosenfield, Denis: “Natureza humana e mal radical em Kant”, Análise, nº. 9, 1987, pp. 111-175.
Rosenfield, Denis L. Ética e Metafísica, in: ANALYTICA, Vol. 1, n. 2 (1994), pp. 67-95.
Rosenfield, Denis L. Ética e Metafísica (II), in: ANALYTICA, Vol. 2, n. 1 (1997), pp. 89-121.
Rossi, P.: “O fundamento do conceito filosófico de autonomia em Kant e as suas consequências
históricas”, Concilium, 1984, nº. 2, pp. 6-14.
Sáàgua, João: “Notas para uma reflexão sobre o todo e as partes (A propósito da teoria kantiana da
constituição)”, Fil. e Epist., nº. 5, 1984, pp. 27-66.
Sala, G. "A questão de Deus nos Escritos de Kant", in: Manfredo A. de Oliveira et al. (orgs), O Deus dos
filósofos modernos, Petrópolis:RJ, Vozes, 2002, pp. 147-175.
Sala, J. B.: “O problema de Deus nos escritos de Kant”, Brotéria, v. 130 (1990), pp. 385-394.
Salles de O. Barra, E. A via media kantiana no debate entre realismo e anti-realismo científico, in:
CRÍTICA (UEL, Paraná, Brasil) a. 3, n.11, (1998).
Santi, Angela, A Vocação Contemporânea do Sublime, Revista Tempo da ciência, 27-33, volume 8, nº
16, publicação do CCHE, Unioeste/campus de toledo, 2001.
Santos, José H. O lugar da Crítica da Faculdade de Juízo na Filosofia de Kant, in: KRIT. (Belo Horizonte:
Brasil), Vol. XXXVIII, n. 95 (1997), pp.73-91.
Santos, José H. O lugar da Crítica da Faculdade de Juízo na Filosofia de Kant, in: Duarte, Rodrigo
(Organizador). Belo, sublime e Kant. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1998, pp. 15-35.
Silva, F. Leopoldo e, Bergson e Kant, in: CAD. HIST. FILO. CI., 5 (1983), pp. 19-28.
Silva, F. L. e: “A metafísica na crítica da razão pura”, Trans., 11 (1988), pp. 1-11.
Silva, F. Leopoldo e, Subjetividade e Juízo, in: DISC. (USP, São Paulo, Brasil), n.19 (1992), pp. 29-42.
Siqueira, A. C. Arte, Educação em Kant e Schiller, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo, sublime e
Kant.
Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 182-192.
Soromenho Marques, V., História e Política no Pensamento Político de Kant, Publ. Europa-América,
Mem Martins, 1994, 166pp.
Soromenho Marques, V., «Os desafios de Marte e a Cidadania – Grandeza e solidão do projecto
Kantiano» in idem, A Era da Cidadania, Publ. Europa-América, Mem.Martins, 1996
(pp.137-164).
Soromenho Marques, V.: “Razão prática e progresso em Kant”, in, J. Barata-Moura (org.), Kant, Lisboa,
1982, pp. 63-97.
Soromenho Marques, V.: “Kant e a paz como tarefa europeia”, Logos, nº. 7-8, 1987, pp. 75-84.
Soromenho Marques, V.: “Nietzsche e Kant: em torno ao niilismo”, in A. Marques (organizador),
Nietzsche. Cem anos após o projecto Vontade de poder – transmutação de todos os
valores, Lisboa, Vega, 1989, pp. 65-89.
Soromenho Marques, V.: “Da teodiceia à filosofia da história. Em torno das implicações filosóficas do
terramoto de Lisboa de 1755”, in N. Nabais (organizador), Homenagem a Vieira de
Almeida, Lisboa, Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras, 1991, pp. 127-136.
Sousa, Mº. C. Homem de: “Kant e o problema da antropologia”, Filosofia, VIII, 1961, pp. 173-188.
Soveral, E. de Abranches: “O problema das influências de Locke e de Hume em Kant”, R. P. F., XXIII,
1967, pp. 161-183.
Sucupira, N.: “Tobias Barreto e o kantismo”, R. B. F., XXXII, 1982, pp. 135-163.
Ternay, H. de: “O impacto da Bíblia na ética kantiana: alguns traços nas fronteiras”, Sin., XV, 1987, nº.
39, pp. 11-24.
Ternay, H. de: “Kant e a Revolução francesa”, Síntese, XVI (1989), pp. 13-28.
Ternay, H. de, A relação ética e política em Kant e em Hegel: ruptura e/ou integração?, in: SÍNTESENOVA FASE, Vol. XVII, n. 49 (1990), pp. 55-70.
Terra, R. R. A distinção entre o direito e ética na filosofia kantiana, in: FIL. E POL. (Porto Alegre), 4
(1987).
Terra, R. R. O idealismo político kantiano, in: CAD. HIST. FILO. CI., 5 (1983), pp. 39-57.
Terra, R. R. A doutrina kantiana da propriedade, in: DISC. (São Paulo) 14 (1983), pp. 113-143.
Terra, R. R. A Constituição como idéia e desígnio histórico em Kant, in: L. R. Salinas Fortes e M. Meira
do Nascimento (Eds.) A Constituinte em Debate, São Paulo (?), SEAF/Sofia editora,
1986, pp.337-347.
Terra, R. R. Algumas questões sobre a filosofia da história em Kant, in: R. R. Terra (Ed.) Im. Kant. Idéia
de uma história universal do ponto de vista cosmopolita, São Paulo, Brasiliense, 1986,
pp. 43-74.
Terra, R. R. Kant: entusiasmo e revolução, in: REVISTA USP, nº 1 (1989), pp. 37-43.
Terra, R. R. La politique comme «uebergang» chez Kant, in: L´ETAT. PHILOSOPHIE MORALE ET
POLITIQUE, LES CAHIERS DE FONTENAY, nº 67-68, (1992), pp. 197-207.
Terra, R. R. Kant. Juízo estético e reflexão, in: A. Novaes, Artepensamento, São Paulo, Companhia das
Letras, 1994, pp. 113-126.
Terra, R. R. Reflexão e Sistema: as duas Introduções à Crítica do Juízo, in: Terra, R.R. Duas Introduções
à Crítica do Juízo (Organizador), São Paulo, Iluminuras, 1995, pp. 11-27.
Terra, R. R. Détermination et réflexion dans l´évaluation des relations internationales: une réinterprétation
de Vers la Paix Perpétuelle, in: Klaus-Gerd Giesen, L´étique de l´espace politique
mondial. Métissages disciplinaires. Bruxelles, É. Bruylant, 1997, pp. 335-355.
Terra, R. R. Foucault lecteur de Kant: de la anthropologie à la ontologie du présent, in: J. Ferrari (org.),
L´ANNÉE 1798. KANT ET LA NAISSANCE DE L´ANTHROPOLOGIE AU SIÈCLE
DES LUMIÈRES: ACTES DU COLLOQUE DE DIJON, 9-11 MAI 1996 (Paris, Vrin,
1997), pp. 159-171.
Terra, R. R. Foucault leitor de Kant: da Antropologia à Ontologia do Presente, ANALYTICA, Vol.2,
n.1, (1997), pp. 73-87.
Terra, R. R. Juízo político e prudê0ncia em À Paz Perpétua, in: Rohden, V. (ed.) Kant e a instituição da
paz, Porto Alegre, Ed.daUFRGS/Goethe Institut, 1997, pp. 222-231.
Terra, R. R. , Algumas questões sobre a filosofia da história em Kant, in: Idéia de uma história universal
de um ponto de vista cosmopolita. Ricardo R. Terra (Ed.)/Tradução: Rodrigo Naves e
Ricardo R. Terra, São Paulo, Brasiliense, 1996.
Terra, R. R. La souveraineté populaire chez Kant: de I´ idealisme politique au procéduralisme, in: Doit et
vertu chez Kant (Kant et la philosophie grecque et moderne), ACTES DU IIIe
CONGRESS DE LA SOCIETÉ INTERNATIONALE D'ÉTUDES KANTIENNES DE
LANGUE FRANCAISE. Athénes, 14-17 MAI 1997.
Terra, R. R. A arquitetônica da filosofia prática kantiana, in: STUD. KANT., Vol.1, n.1, (1998), pp. 291305.
Terra, R. Notas sobre o conceito de "passagem" (Uebergang) no pensamento kantiano, in: Marques, E.
da Rocha, Menezes Rocha E. et al. (Organizadores), Verdade, Conhecimento e Ação.
Ensaios em homenagem a Guido A. de Almeida e Raul Ferreira Landim Filho. São
Paulo, Loyola, 1999, pp. 401-408.
Terra, R. R. Notas sobre sistema e modernidade - Kant e Habermas, in: REVISTA DE FILOSOFIA
POLÍTICA, Nova Série (1999), pp. 58-64.
Tibaji, A. Imaginação e o belo em Kant - uma visão heideggeriana, in: Duarte, Rodrigo (Organizador).
Belo,
sublime
e
Kant.
Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 193-201.
Tiburi, M. Kant, o sublime e a natureza ou o sonho da razão, in: Duarte, Rodrigo (Organizador). Belo,
sublime
e
Kant.
Belo
Horizonte,
Editora
UFMG, 1998, pp. 238-251.
Torres Filho, R. Rodrígues, Dogmatismo e Antidogmatismo: Kant na sala de aula, in: TEMP. BRAS.
(Rio de janeiro), n. 91 (1987), pp. 11-27.
Torres Filho, R. Rodrígues, Respondendo à pergunta: quem é a Ilustração?, in: DISC. (São Paulo) 14
(1983), pp.101-112.
Tunhas, P.: “A culpa da alma. Da possibilidade da Imaginação ao facto de estilo”, Análise (Lisboa),
14/1990, pp. 29-66.
Uscatescu, Jorge: “Aniversário de Immanuel Kant”, Concilium, XVII, pp. 497-509.
Veiga, G.: “Kant e o Brasil”, R. B. F., I, 1951, pp. 86-97.
Versiani Velloso, A.: “A propósito do sesquicentenário de Kant”, Krit., VII, 1954, pp. 18-24.
Versiani Velloso, A.: “Doutrina ético-jurídica de Kant”, Krit., XXII, nº. 69, 1976, pp. 52-91.
Viegas de Andrade, S. Mª.: “Sobre um opúsculo de Kant”, Sin., II, 1975, pp. 103-110.
Vieira Jordão, F.: “Criticismo kantiano e pressupostos racionais da fé religiosa (Wittgenstein e Kant)”, R.
P. F., XXXVII, 1981, pp. 13-27.
Vieira Jordão, F.: “Natureza, sentido e liberdade em Kant”, R. F. C., I, nº. 1, 1992, pp. 63-81.
Xisto de Queiroz, A.: “A posição da história no criticismo kantiano”, Krit., VII, 1954, pp. 32-37.
Zingano, Marco Antônio, Um relato oblíquo, in: FIL. E POL. (Porto Alegre), 4 (1987).
0.
REV. USP Sínt.
Sínt.-N.F.
Analyt.
Dissert.
Ethic.