COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES – ENSINO

Propaganda
COLÉGIO ESTADUAL MENDES GONÇALVES – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Rua Francisco Murtinho, 656, Centro, Guaíra – Paraná. E-mail [email protected]
Fone: (44) 3642-1849 – Fax: (44) 3642-1849 – site: giamendesgoncalves.seed.pr.gov.br
TEMA: O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AUTORA: SILVIA. M. G. P. BRISCHILIARI
RESUMO:
Este trabalho tem como objetivo destacar a importância da interferência de um psicopedagogo na Educação Infantil para acompanhar a
criança em todas as fases que perpassa a partir do ingresso na escola, fases relacionadas com a aprendizagem, socialização,
desenvolvimento psicomotor, cognitivo e afetivo. Estudar o valor de um psicopedagogo fazer uma avaliação da criança logo no
aparecimento dos primeiros sintomas que possa demonstrar, sejam no campo físico ou social, e a partir de observações, abordagens,
interferências, poder diagnosticá-la e corrigir, melhorar ou sanar os problemas apresentados evitando assim que, juntamente com a
criança, cresçam e avancem para o ensino fundamental, é o que fundamenta essa pesquisa. O psicopedagogo visa auxiliar e enriquecer
o trabalho realizado na Educação Infantil, observando e interferindo na prevenção de futuros problemas de aprendizagem, direcionando
os melhores caminhos para alcançar maiores resultados no planejamento das atividades a serem desenvolvidas pelas crianças e
oferecendo meios para que seja trabalhado o desenvolvimento infantil de forma integral. Através da pesquisa “in loco” e também da
revisão teórica, comprovou-se que a presença e intervenção do psicopedagogo na Educação Infantil é de suma importância para
favorecer o desenvolvimento integral dos alunos, bem como detectar os sintomas de dificuldades de aprendizagem tão logo se
manifestem, facilitando e agilizando as intervenções para amenizá-los ou até mesmo saná-los.
PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil e o Psicopedagogo; acompanhamento psicopedagógico; intervenção.
INTRODUÇÃO:
Na Educação Infantil o brincar é imprescindível para a criança experimentar o mundo e o que ele tem a lhe oferecer, é também
por meio do brincar que desenvolvem-se capacidades importantes como a socialização, a autoconfiança, a memória, a concentração, a
imitação e a imaginação, assim pode-se afirmar que brincar na Educação Infantil não é perder tempo, nem uma atividade realizada sem
planejamento ou objetivos, pelo contrario, o brincar vai muito além, é uma atividade bem elaborada, recheada de intenções, objetivos, é
cuidadosamente planejada e sendo assim envolve um conjunto de fatores que ajudam no desenvolvimento integral da criança,
estimulando seu físico, levando-a a perceber suas capacidades e limites, sua linguagem, desenvolvendo valores morais, emocionais e
afetivos. Quando brinca, a criança inconcientemente está refletindo e explorando a sua realidade, percebendo a cultura na qual
pertence e podendo assim a questionar a respeito das normas e regras que lhes são impostas e ainda reconhecer e identificar os papéis
sociais vivenciados pelos membros da sua família ou comunidade.
O psicopedagogo visa auxiliar e enriquecer o trabalho realizado na Educação Infantil, observando e interferindo na prevenção
de futuros problemas de aprendizagem, direcionando os melhores caminhos para alcançar maiores resultados no planejamento das
atividades a serem desenvolvidas pelas crianças e oferecendo meios para que seja trabalhado o desenvolvimento infantil de forma
integral.
O trabalho busca apresentar as funções do psicopedagogo na Educação Infantil, e sua grande contribuição para os pequenos,
logo ao ingressar na escola, quanto ao processo ensino-aprendizagem e socialização e assim apresentar uma melhor compreensão.
O presente trabalho será dividido em três etapas: a primeira será a apresentação teórica dos estudos realizados; a segunda
etapa apresentará a prática desenvolvida pelos psicopedagogos na Educação Infantil e a terceira etapa fará a análise dos resultados. A
pesquisa foi realizada em duas escolas distintas, uma particular e outra municipal, para proteger a identidade das mesmas e dos
profissionais que nelas trabalham, seus nomes ficarão ocultos.
DESENVOLVIMENTO:
Em uma sociedade altamente consumista, imediatista onde os valores são cada vez mais descartáveis, o ser humano busca a
todo custo mostrar o quanto tem valor, o quanto é importante e necessário no meio em que está, pois a todo momento, visto o que se
faz com as peças e objetos, sente que será substituído por outro melhor, mais ágil, mais atualizado, ou então será deixado de lado,
esquecido, excluso. Infelizmente essa tendência tende a acontecer a partir da infância, as crianças percebem se estão correspondendo
às expectativas dos adultos, quer sejam familiares, quer sejam professores, elas notam claramente quando os coleguinhas a deixam de
lado em uma brincadeira, ou quando em uma competição não são chamadas para participarem de um grupo, elas percebem que se
estiverem aquém do esperado, serão excluídas, substituídas ou simplesmente deixadas de lado. As dificuldades de aprendizagem são
um grande agravante nesse quadro, para solucionar, sanar, amenizar essas dificuldades está presente nas clínicas e escolas o
psicopedagogo, que através da observação e interferências, busca prevenir futuros problemas de aprendizagem e direcionar os melhores
caminhos para que o professor possa alcançar maiores resultados no planejamento das atividades a serem desenvolvidas pelas crianças
e ainda oferecer meios para que seja trabalhado o desenvolvimento infantil de forma integral. É o que comenta Fagali e Vale
(2001,p.09):
A psicopedagogia surgiu como uma necessidade de compreender os problemas de aprendizagem, refletindo sobre as questões
relacionadas ao desenvolvimentocognitivo, psicomotor e afetivo, implícitas nas situações de aprendizagem. Fagali e Vale, (2001).
Quanto mais cedo forem observados os sintomas que apontam que as crianças estão com dificuldades, mais facilmente o
psicopedagogo conseguirá buscar as raízes de cada problema e resolvê-los com maior agilidade e eficácia. Para isso, torna-se
imprescindível que o professor tenha um olhar atento e crítico sobre seus alunos, analisando-os em suas individualidades pessoais,
físicas, familiares, etc. nesta análise deve compará-lo somente com ele mesmo, buscando saber como chegou como está e se conseguirá
desenvolver-se ainda mais, deve analisar ainda, seus relacionamentos e dificuldades. O resultado desta análise deve ser constantemente
encaminhado ao psicopedagogo para que possa fazer suas interferências, diagnosticar o caso e assim direcionar novos caminhos e
planejamentos para que as crianças rapidamente avancem e acompanhem os demais.
De acordo com Bassedas et. al. (1996), o papel do professor deve ser de atuação constante, sempre intervindo com todo o
grupo e também com cada um dos alunos especificamente, visando a observação sistemática do processo de cada aluno durante a
aprendizagem, para poder intervir no mesmo com uma ajuda educativa adequada.
Segundo Costa, 2013, atualmente o papel da Educação Infantil mudou muito, tanto nos seus objetivos como em sua linha de
trabalho, buscando educar para a vida, para o presente e para o futuro, para, além da formação pessoal, a formação social e para o
conhecimento de mundo e assim construir sua identidade e autonomia, e complementa:
Exatamente, nesse contexto da Educação Infantil é que o profissional da Psicopedagogia pode vir a contribuir para a melhora da
qualidade do ensino. Pois, sabe-se que o psicopedagogo pode atuar nos problemas de aprendizagem de forma preventiva e curativa,
tanto na clínica quanto na instituição escolar. Costa, (2012).
Portanto, o psicopedagogo, além de trabalhar buscando prevenir e curar as dificuldades de aprendizagem, também tem um
forte papel auxiliando na elaboração de projetos, planejamentos, atividades, organização metodológica e pedagógica, atendimento aos
pais e professores de forma a esclarecer dúvidas, direcionar caminhos para atingir eficazmente os objetivos, contribuindo com sugestões
e encaminhamentos profissionais que julgar necessário e tudo mais que envolva o universo infantil e a comunidade escolar. Sendo
necessário, para que tudo ocorra conforme o esperado, que haja um bom relacionamento entre o psicopedagogo, equipe diretiva e
pedagógica, os alunos, os pais e cada um dos participantes do processo ensino-aprendizagem devem estar em perfeita sintonia.
Quando todos trabalham com ética, profissionalismo e dedicação, com sua atenção voltada para os objetivos traçados
previamente em equipe, sem nenhum tipo de concorrência, com certeza quem ganhará e muito são os alunos, pois podem contar com o
apoio e contribuição dos profissionais em educação e principalmente dos pedagogos, conforme explica Costa (2012):
A Psicopedagogia contribui para a Educação Infantil à medida que pode auxiliar na orientação pedagógica e metodológica dos
profissionais desta área educacional, também, na organização do espaço de instituições que atendam à demanda da Educação Infantil,
ainda, na organização dos conteúdos pedagógicos e na formação continuada dos docentes. Ainda, no enfoque preventivo, a
Psicopedagogia, pode atuar para evitar dificuldades no processo de aprendizagem; e no enfoque curativo, realizar intervenção precoce
das dificuldades de aprendizagem. Costa, (2012)
O trabalho que o psicopedagogo realiza é de caráter preventivo, clínico, terapêutico ou de treinamento, na escola, ele orienta os
professores, realiza diagnósticos, facilita o processo de aprendizagem e trabalha nas diversas relações humanas que existem nesse
espaço; é o que salienta Guimarães, (2011):
Na instituição o nosso trabalho é preventivo para evitar o aparecimento de problemas de aprendizagem, transformando a
atenção individual em grupal, mobilizando o grupo e resgatando, ressignificando o sujeito e o outro (grupo) analisando os sintomas e
considerando as relações que existem na instituição. Guimarães, (2011)
Ainda segundo Guimarães, (2011), em uma instituição o psicopedagogo não se ocupa somente de um indivíduo, como acontece
na psicopedagogia clínica, mas sim, do funcionamento geral, do processo e dos resultados do aprender em seu interior e do modo como
tudo isto pode estar contribuindo para o aparecimento de dificuldades ou facilidades de aprendizagem. O enfoque deixa de ser individual
e passa a ser social e ampliar o âmbito de sua ação, podendo agir com a instituição ou com grupos que dela fazem parte, como por
exemplo: grupos de professores, grupos de alunos, uma turma específica, etc. sem perder de vista a relação com o todo. O
psicopedagogo busca levar a criança com dificuldades de aprendizagem a descobrir um novo espaço, um novo jeito de se relacionar com
sua maneira de aprendizagem, despertando assim seu o desejo de aprender e como conseqüência favorecer o seu processo de
aprendizagem.
A escola municipal em que foi realizada a pesquisa, pertence aos Centros de Educação Infantil do Município, são quatro centros
distribuídos em bairros distintos da cidade, que atendem cerca de cento e cinqüenta alunos em cada centro, com as seguintes
modalidades: o berçário, maternal, jardim I e jardim II atendendo em período integral e pré-escolar no período de quatro horas. O
espaço físico é moderno, bem projetado e seguro, os funcionários são na maioria concursados há vários anos, por isso contam com a
experiência de trabalho.
As crianças demonstram sentirem-se bem neste ambiente, claro que ás vezes ocorre algum problema por indisciplina,
relacionamento, etc., mas dificilmente ocorre alguma coisa com maiores proporções. Quanto ao trabalho do psicopedagogo, o município
contratou uma psicopedagoga para atender aos quatro centros de Educação Infantil, sendo que ela permanece em apenas um dos
centros onde instalou sua sala adequando-a para o atendimento dos alunos encaminhados através da orientação e coordenação
pedagógica de cada centro. Os atendimentos são realizados através de agendamentos que ocorrem da seguinte forma: A professora da
turma observa e avalia seus alunos constantemente e em todos os aspectos possíveis (sociais, físicos, desenvolvimento, coordenação,
etc.) e ao perceber algum detalhe que julgue diferente ou importante, ela procura a coordenação ou a orientação educacional e
apresenta o caso, que passará a ser observado também por elas para confirmação dos dados, logo são chamados os pais para uma
entrevista para esclarecer alguns pontos e a criança é encaminhada para a psicopedagoga com a primeira consulta agendada na qual
deve comparecer também os pais.
Nesta primeira consulta a psicopedagoga entrevista os pais a respeito de todos os aspectos que possam ser relevantes para o
caso, procura deixar os pais livres e tranqüilos para falarem desde a concepção da criança, sua gestação e seu desenvolvimento até a
presente data, e também relatar como é o relacionamento entre os familiares entre si e com a criança, não deixando de questionar a
respeito de possíveis doenças que a criança ou um parente próximo possa ter sofrido, e também ainda se alguém da família ou até
mesmo a criança faz uso de algum tipo de medicamento de uso prolongado. A partir desses dados a psicopedagoga agenda os dias e
horários em que atenderá a criança e entrega para os pais o calendário que deve ser respeitado, pois caso falte poderá estar tomando o
lugar de outra criança que espera para ser atendida.
A psicopedagoga comenta que “é muito gratificante trabalhar com os alunos, pois seu retorno é imediato, mas é complicado
trabalhar com os pais, porque às vezes são irredutíveis e não aceitam que seu filho possa ter um problema de aprendizagem, de
desenvolvimento ou físico.” Muitas vezes, a psicopedagoga os encaminha para uma consulta com um Neurologista, neste caso a
coordenadora ou a orientadora educacional até acompanha a criança e os pais na consulta e encaminhamentos, mas nem todos os pais
querem esse tipo de atendimento, alguns ficam felizes por verem uma equipe de profissionais preocupados com seu filho e cuidando
dele, ficam felizes por terem percebido o problema tão cedo e logo tomam iniciativa de combatê-lo, porém, outros pais comentam que
os profissionais estão exagerando, que estão rotulando seu filho, que a equipe escolar não gosta do seu filho.
A orientadora educacional do Centro de Educação Infantil fala que “não entendemos como alguns pais podem não querer ajudar
seu próprio filho, temos casos de que a criança necessita de medicamentos e temos que acionar o Conselho Tutelar para conversar com
eles para informar-lhes que é obrigatório.” Quando a equipe trabalha em sintonia com os pais, o tratamento da criança torna-se mais
ágil e eficaz e os resultados são visíveis, é o que comenta a Professora do pré-escolar:” assim que a criança passa a ser atendida,
percebemos a diferença na sala de aula, e quando toma remédio, a mudança é tão positiva que sabemos até o dia em que ela não
tomou.” Toda criança atendida, acompanhada por um psicopedagogo muda as suas atitudes radicalmente, passa a compreender melhor
as coisas, os relacionamentos, torna-se mais paciente, mais tranqüila, consegue prestar atenção às aulas, às explicações da professora,
e consequentemente passa a aprender mais, quando isso acontece a própria criança percebe a mudança positiva que isso lhe causou e
fica feliz com o tratamento, na grande maioria são elas que lembram os pais dos dias em que têm que ir ao psicopedagogo porque não
querem faltar de jeito nenhum. Algumas vezes é a psicopedagoga quem visita o Centro de Educação infantil, para assistir uma
apresentação, participar de uma festa ou mesmo somente para conversar com as professoras, as coordenadoras e orientadoras e com
outros alunos e de maneira discreta procurar informações a respeito da criança que está atendendo e dos resultados obtidos.
A escola particular em que foi realizada a pesquisa é um colégio que atende desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
Conta com cerca de quinhentos alunos, sendo que em torno de duzentos alunos freqüentam o período matutino distribuídos nas turmas
do sexto ano do Ensino Fundamental ao terceiro ano do Ensino Médio, o período matutino conta com uma psicopedagoga que também
atua como orientadora educacional. No período vespertino estão matriculados cerca de trezentos alunos, distribuídos no Jardim I, II e
III, pré-escolar e as turmas iniciais do Ensino Fundamental. A psicopedagoga que atende o período vespertino também tem o cargo de
orientadora educacional e buscando a eficiência do seu trabalho, quando não está atendendo aos pais ou alunos em sua sala, fica
andando pelas dependências do colégio, observando os alunos, suas atitudes, relacionamentos, como realizam as atividades e colhendo
informações também a respeito dos professores, das aulas e projetos, buscando saber como estão sendo desenvolvidos pela
comunidade escolar. A psicopedagoga ainda gosta de entrar nas salas para participar das aulas e auxiliar os professores e também os
alunos, com a intenção de aproximar-se deles facilitando assim sua interferência e atendimento.
Quando percebe que um aluno necessita de uma atenção em especial, ou quando a professora lhe procura para encaminhar um
caso, então ela intensifica as visitas e observações, e percebendo que os sintomas são permanentes e não apenas por uma fase, ela
agenda uma entrevista com o aluno em questão e percebendo as suspeitas convida também os pais para uma entrevista onde investiga
toda a vida pessoal e familiar do aluno. De acordo com os dados colhidos, a psicopedagoga inicia seu atendimento de forma individual
em sua sala através de atendimentos previamente agendados, com o aluno, com as professoras, com a coordenação e também com os
pais. Nesse atendimento ela direciona a forma com que cada um deve agir e faz os encaminhamentos necessários se for o caso
indicando outros profissionais como, por exemplo: pediatra, neurologista, psicólogo, fonoaudiólogo, enfim profissionais que possam
intervir para agilizar o tratamento e garantir sua eficácia. A psicopedagoga afirma que: “a parceria e o apoio dos pais, da equipe
pedagógica e dos professores é o que garante o sucesso nos resultados, mas o essencial é o apoio e comprometimento dos pais, que são
a peça chave para atingir os objetivos.
CONCLUSÃO
O presente trabalho conseguiu demonstrar o quanto a atuação do psicopedagogo auxilia e enriquece o trabalho realizado na
Educação Infantil, atuando de forma a observar e interferir na prevenção de futuros problemas de aprendizagem, o psicopedagogo
direciona os melhores caminhos para alcançar maiores resultados no planejamento das atividades a serem desenvolvidas pelas crianças
logo no início da sua vida escolar, ou seja, no seu ingresso na Educação Infantil e oferecendo meios para que seja trabalhado o
desenvolvimento da criança de forma integral. Apresentou ainda as funções do psicopedagogo na Educação Infantil, e sua grande
contribuição para os pequenos, quanto ao processo ensino-aprendizagem e socialização.
Para comprovar os estudos teóricos foi realizada uma pesquisa de campo em duas escolas distintas, uma particular e outra
municipal, onde pode-se comprovar que o trabalho do psicopedagogo é de suma importância para detectar sintomas o quanto antes de
futuras dificuldades que os alunos possam apresentar, pois, o quanto mais rápido forem percebidas e iniciar as interferências e o
tratamento, mais rápido se alcança os resultados desejados, evitando assim que as dificuldades cresçam e se multipliquem com o
decorrer das aulas e o progresso nas séries seguintes.
REFERÊNCIAS
 BASSEDAS, Eulália et al. Intervenção educativa e diagnostic psicopedagógico. Tradução de Beatriz Affonso Neves. 3 ed. Porto Alegre:
Artmed editora, 1996.
 COSTA, Teresinha de Jesus de Paula, Contribuições da Psicopedagogia para práxis na Educação Infantil. Publicado em 12-06-2012.
Disponível no site:<http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=1487#.UMUvf6CPLIU > Acesso em 15 nov. 2012.
 FAGALI, Eloisa Quadros; VALE, Zélia Del Rio. Psicopedagogia Institucional Aplicada, 6º Edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2001.
 GUIMARÃES, Gleide, O Papel da Psicopedagogia na Educação, postado por Regina Gregório em 25-01-2011. Disponível no site : <
http://reginapsicopedagoga.blogspot.com.br/2011/01/papel-da-psicopedagogia-na-aprendizagem.html> Acesso em 03 nov. 2012
Download