Trabalho Colaborativo - NEAD

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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
PRÓ- REITORIA DE PÓS – GRADUAÇÃO E PESQUISA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA
ESTUDO DE CASO
- Uma Situação Hipotética –
Trabalho de aula da disciplina Desenvolvimento
Psicossocial da Criança e do Adolescente.
Professora Alice Maggi
COMUNIDADE 7
Andréa de Matos Hoffman
Elizabeth Teresinha Bonella Dalsochio
Lorena Mugnol Bisleri
Maria Angela Do Nascimento
Rosi Maris da Rosa Fontanella
Suzana Britto
Tânia Maria da Silva
Caxias do Sul, Julho de 2009
INTRODUÇÃO
O presente estudo é parte da disciplina Desenvolvimento Psicossocial da Criança e do
Adolescente do curso de Pós Graduação em Psicopedagogia, modalidade EAD (Ensino
a Distância), da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Para tanto se fez um estudo de
caso de acordo com o programa da disciplina, bem como a analise do mesmo. Foi usada
a metodologia do sociointeracionismo de Wygotsky e de Piaget com a psicologia
genética de Freud, pai da psicanálise e grande contribuidor.
A disciplina Desenvolvimento Psicossocial da Criança e do Adolescente tem nos trazido
conhecimentos de fundamental importância para que possamos determinar as
prioridades de tratamento nas dificuldades de aprendizagem apresentada nos indivíduos.
Conhecer a criança e o adolescente implica em identificar o processo de
desenvolvimento nos vários aspectos de sua evolução biológica, psicológica e social.
Através da Psicologia do Desenvolvimento busca-se entender como se dá o crescimento
e amadurecimento físico do ser humano, que maneira acontece o seu desenvolvimento
cognitivo e mental, de que forma as emoções atingem a vida dos indivíduos e como vai
se desenvolver no seu aspecto social, levando em conta os aspectos herdados e/ou
assimilados por esse indivíduo.
O psicopedagogo deve conhecer todos esses aspectos que atingem diretamente o ser
humano, apropriando-se das teorias, bom como das interferências orgânicas,
psicológicas e sociais que influenciam no processo de aprendizagem.
O diagnóstico dos Transtornos de Aprendizagem e ou Dificuldades de Aprendizagem é
uma das tarefas mais nobres do Psicopedagogo, pois envolve conhecimento amplo da
diversidade de fatores que interferem na aprendizagem.
Qualquer criança, durante a sua aprendizagem pode apresentar alguma necessidade
educacional especial, seja ela educacional ou permanente. Estas dificuldades podem ser
cognitivas, psicomotoras e/ ou de comportamento.
Neste trabalho procura-se relacionar os problemas de aprendizagem com as experiências
vividas pela criança no contexto familiar.
Busca-se entender os fatores e processos do desenvolvimento psicossocial e as
dificuldades enfrentadas pela criança na construção do conhecimento e sua inserção
psicossocial na escola.
Pretendemos estabelecer relações interlineares, de causa e efeito, para não ter um
simples olhar de uma situação baixo uma única perspectiva.
A aprendizagem é uma função que na infância e na adolescência, garante a conservação
e expansão das estruturas do sujeito (como o crescimento, amadurecimento), sendo a
não-aprendizagem uma disfunção ou inibição.
Os problemas de aprendizagem são aqueles que não permitem a criança aproveitar suas
potencialidades não sendo considerando o baixo nível intelectual como perturbação na
aprendizagem.
As dificuldades de aprendizagem produzem efeitos de adaptação, personalidade,
sentimento de fracasso, dificuldades para reagir, baixa auto-estima e interação social.
O habitat e a linguagem transformam o individuo em sujeito. No crescimento pessoal do
ser interferem fatores biológicos, cognitivos, afetivos e sociais assim como a cultura
onde a criança esta inserida.
Grande parte dos distúrbios de comportamento e dificuldades de aprendizagem reflete o
desequilíbrio social e emocional das relações existentes na família.
O papel da mãe é fundamental na construção da personalidade da criança nos seus
primeiros anos de vida, assim como a escola também é um ambiente de inclusão social
muito importante.
O papel da mãe é de fornecer valores e preparar a criança para conviver socialmente
com outros indivíduos.
O papel da escola é de inserir esta criança na sociedade da qual faz parte.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A intervenção psicopedagógica nos dias atuais vem sofrendo uma constante mudança,
fazendo com que o olhar fique cada vez mais atento, nesta área de conhecimento. O
saber psicológico e o saber pedagógico uniram-se para uma melhor compreensão de
como as crianças vêem o aprendizado, ou melhor dizendo, de como são resolvidos os
problemas de aprendizagem, por conseguinte o indivíduo não cresce de uma maneira
única, imaginando que o conhecimento esta dentro dele, inato, como na visão
apriorista, mas fora englobando tudo ao seu redor, ou seja se desenvolvendo
harmonicamente em todos os seus aspectos: biológicas, cognitivos, afetivos e sociais.
.[...] "O que está em questão é o desenvolvimento harmônico do indivíduo, que
integra não apenas um aspecto, mas todas as dimensões do desenvolvimento humano
sejam elas: biológicas, cognitivas, afetivas ou sociais. [...] levando em consideração
novos paradigmas que surgem nesta área." (Mota, p1, 2005)
Ao longo dos anos ou de décadas a concepção de psicopedagogia vem alterando de uma
psicopedagogia que via o sujeito como um ser exclusivamente biológico a um ser
aprendente sociocultural, o qual não se separa o biológico do afetivo e do intelectual,
interferindo significativamente no meio em este vive. Bossa (2000) salienta que a
psicopedagogia tem um vasto campo teórico e que um psicopedagogo, tem que ter clara
essas teorias para realizar seu trabalho com sucesso. Desde a teoria psicanalítica de
Freud, a teoria psicogenética de Piaget, a qual se encarrega de analisar e descrever o
processo pelo qual o aprendente passa para construir seu processo de conhecimento,
interagindo com o objeto. O qual Mota (2005) concorda por acreditar em um
desenvolvimento humano ao longo de toda a vida do sujeito. Para tanto, deve-se deixar
claro, o trabalho de prevenção começa desde cedo, já no jardim de infância a criança
inicia um trabalho de socialização com seus pares, para que se tenha um
desenvolvimento completo, conforme Silva:
"[...]" é na transição para o jardim de infância que a criança começa a moldar as
competências e habilidades sociais, inserindo-se ou não em grupos de pares,
desenvolvendo toda uma gama de comportamentos que o levarão a níveis de
desenvolvimentos. "(Silva et al. 2004)
Todavia, o psicopedagogo deve ter ainda claro todo o contexto, em que, esta criança
esta inserida no meio escolar.
"O psicopedagogo deve ter o entendimento do Projeto Político-pedagógico, do
regimento e toda a estrutura física e documental da instituição, intervindo nas
diferentes instâncias que veiculam o conhecimento, como este transita; como é
apresentado aos alunos, avaliado, transformado, enfim, analisando os processos e as
modalidades de ensinar e de aprender. Além disso, deve observar como ocorrem as
relações de poder, o que interfere nas relações interpessoais dos diferentes grupos e
como estes procuram dar conta dos conflitos do dia-a-dia." (Pokorski, p.313, 2008)
ESTUDO DE CASO
Relataremos o caso de um menino que estuda na 7ª Série de uma Escola do município
de Caxias do Sul, cujo nome usaremos Pedro para preservar a identidade do menor.
Pedro é o terceiro filho de quatro irmãos sendo o único filho homem. Ele tem sete anos e
suas irmãs nove, oito e seis anos. Pedro foi muito desejado pelos seus pais, pois o casal
queria muito ter filho homem. Gravidez e nascimento sem complicações. Pedro apresenta
sono agitado (fala, levanta), roe unhas inclusive a dos pés. Está sempre lavando as mãos,
esfrega os pés com escova de lavar chão, fala sozinho. Segundo a mãe ele é “rebelde,
agressivo, inquieto, HORRÌVEL” e às vezes sente ódio dele.
Os pais de Pedro estão separados há mais ou menos um ano. Casal se agredia verbalmente
e fisicamente. A mãe chegou a quebrar o braço do pai em uma das brigas. As agressões
pioraram quando a avó paterna passou a morar com o casal. Essa avó disse que não
acreditava que Pedro fosse seu neto, o que fez com que Pedro questionasse sobre sua
filiação. A mãe disse que está na fila de espera no Fórum para provar que Pedro é filho de
seu ex-marido através de exame de DNA.
O pai visita os filhos esporadicamente e quando isso acontece Pedro fica agressivo, chorão,
“horrível”, ele é "horrível” pelas colocações da mãe.
Família vive de renda mínima e a mãe informa que teve que parar de trabalhar porque foi
denunciada ao Conselho Tutelar por deixar as crianças sozinhas em casa. A mãe relata
ainda que seu irmão é usuário de drogas e que Pedro presencia o tio se drogando.
Pedro briga muito com as irmãs. Não demonstra carinho, não sabe brincar, só brigar.
Brinca apenas sozinho com seus carrinhos e parece se relacionar melhor com o pai.
Na 1ª Série, Pedro relatou a sua professora que não gostava de sua mãe e que quando
crescesse ia fugir de casa. Conta que ele e suas irmãs ficam sozinhos em casa à noite
porque sua mãe sai para procurar emprego e só volta ao amanhecer. Ele chega atrasado a
Escola porque ninguém o acorda. Ano passado a escola comunicou o conselho tutelar, pois
Pedro e as irmãs ficavam quase um mês sem ir à escola.
Pedro está agora na 2ª Série. Na escola, Pedro participa das atividades de grupo
demonstrando cooperação com os colegas e aceitação das regras. Na maioria das vezes
segue as normas de convivência estabelecidas.
O menino tem pouca autonomia e é preciso que a professora esteja sempre por perto para
incentivar na realização de suas tarefas. Está sempre derrubando objetos, distraindo-se
com os colegas e não consegue organizar o seu caderno. Quando chamado atenção, é
respeitoso e volta a agir de forma correta. Envolve-se em confusões com os colegas,
falando palavrões e agride fisicamente somente se for agredido. Com a professora
demonstra muito afeto e carinho, buscando-a sempre para beijar, abraçar e conversar.
Pedro tem tido dificuldades ao realizar as provas, fica disperso, não consegue lembrar-se
do que estudou. Tem grande dificuldade de concentração, é desorganizado com material e
demora a copiar o que a professora passa no quadro. Além disso, apresenta uma
linguagem confusa, que sua mãe relata que esse problema ele apresentou desde pequeno,
pois demorou a falar e, mesmo depois, falava de forma atrapalhada.
ANÁLISE DOS DADOS
Para analisarmos o presente estudo de caso, decidimos nos deter em alguns tópicos, que
julgamos serem os mais condizentes com os textos lidos na disciplina Desenvolvimento
Psicossocial da Criança e do Adolescente
O menino estudado foi uma criança “muito desejada pelo casal“ e com um histórico de
uma gravidez normal, ou seja, sem complicações,
"[...]" a gravidez é uma transição que requer uma reestruturação em vários aspectos,
tais como, a definição do papel de mulher. Faz-se necessário ressaltar aqui a gravidez
não atinge somente a mulher, o homem também passa por uma transição com
conflitos na transposição do papel de marido/ pai. "Isto pode acarretar
desestruturação para o relacionamento do casal, com grande importância no
firmamento da gravidez, iniciando o vínculo pais-filhos, ou seja, o inicio para o
equilíbrio familiar." (MALDONATO apud, Afonso, 2º texto)
Os pais apesar de o quererem, não conseguiram passar alguns aspectos e se iniciaram as
brigas por sinal de estrema violência entre o casal. Apesar de todos estes o menino é
saudável organicamente, porém com sérios problemas de relacionamento com seus
pares ocasionando problemas de aprendizagem, talvez relacionados com a violência
sofrida em casa já que este presenciava estas cenas inclusive do tio se drogando. O que
segundo SILVA (2004) define a criança violenta com seus pares e não trabalhada por
seus educadores como um provável adulto agressivo. Contudo o papel do
psicopedagogo e do educador como observadores e tentado resolver estes pode inverter
a situação.
É neste espaço feito de comunicações interpessoais que se vivenciam as primeiros
conflitos e os primeiros confrontos com a realidade não tão protegida quanto à familiar.
O educador surge, assim de fato, a personagem principal de observador privilegiado.
E ainda acrescenta:
"[...]" a posição dos educadores enquanto fontes fiéis de informação ao
demonstrarem que as crianças caracterizadas pela agressividade e isolamento iniciam
grandes dificuldades no relacionamento com seus pares, manifestando-se mais
isoladas e insatisfeitas, carentes e com elevada probabilidade de desenvolverem uma
relação educador/ criança [...]" (AFONSO, 2º TEXTO)
Conhecer a “historia vital da criança” nos permite associar as condições atuais do
problema e detectar o grau de individualização da criança com mãe.
Conhecer os dados neonatais nos deixa descobrir como foi a adaptação do recém
nascido com a família. A criança precisa ser cuidada, educada e preparada para a vida
futura. Estes aspectos estão diretamente relacionados com os problemas de
aprendizagem.
É importante saber se as aquisições (caminhar, falar pedir) foram feitas pela criança de
forma precoce ou tardia. Isto nos permite estabelecer um coeficiente aproximado de
desenvolvimento.
A carência afetiva (principalmente nos primeiros anos de vida) pode acarretar
problemas de atenção, concentração, relacionamento com outros indivíduos e adaptação
a meios novos.
A maioria dos alunos que fracassa na escola não apresenta somente problemas de ordem
cognitiva, apresenta também distúrbios de ordem emocional. A estrutura emocional
começa no inicio da vida (feto) e perdura por toda a infância. O intercambio entre pais e
filhos contêm um subtexto emocional com o qual a criança forma a sua personalidade.
Alguns comportamentos familiares dificultam e até inibem o aprendizado da criança. A
criança que sofre emocionalmente não deixa seus problemas na porta da escola.
Na aquisição da linguagem é preciso um meio sócio-emocional, afetivo, motor e
cognitivo para o desenvolvimento da criança.
No primeiro ano de vida a identidade e o ego da criança se estabelece através da relação
mãe-filho, principalmente por meio da alimentação. Segundo Erikson (1998) se dá aqui
à relação de confiança básica. Lembremos que o aluno a ser estudado demorou a falar e
ao iniciar foi de forma atrapalhada.
Garcia Sánches nos explica que os transtornos de comunicação ocorrem antes dos
transtornos de aprendizagem, podendo ser diagnosticados nos primeiros anos de vida.
A linguagem confusa apresenta alteração da fluência verbal, pouca inteligibilidade e
padrões gramaticais alterados. O transtorno inicia-se depois dos sete anos e costuma
ocorrer conjuntamente com dificuldades de aprendizagem escolar, déficit de atenção e
hiperatividade.
Um dos passos para ajudar Pedro nas suas dificuldades é investigar todo o processo de
vida que ele passou e então o mediador deve intervir. Quando a criança está
“congelada” no desenvolvimento, cabe ao mediador mostrar o caminho para a
aprendizagem. Muitas vezes, a criança sozinha “não dá conta” de suas próprias
experimentações.
Para Vygotsky, a aprendizagem é a força propulsora do desenvolvimento intelectual,
enquanto que para Piaget, o próprio desenvolvimento é a força propulsora. As duas
concepções sobre aprendizagem devem ser complementares, não adianta acreditar
unicamente na constituição do próprio sujeito, e nem contar com meios externos. Deve
haver senso de percepção para perceber o que a criança necessita no momento, a
utilização inerente de construção ou uma espera do meio, por isso a utilização dos dois
processos deve ser considerada.
Para Piaget o nível de desenvolvimento colocava limites sobre o que podia ser
aprendido e sobre o nível de compreensão possível daquela aprendizagem, não
podendo, a pessoa ir além do seu ritmo. Não adiantaria irem além do ritmo da criança,
de maneira tradicional ou simplista. O que resultaria num bloqueio na aprendizagem. Se
a criança não consegue ir além do que lhe é permitido mentalmente, cabe observar e
usar técnicas para que esse desenvolvimento ocorra, com ajuda externa, e colocações de
questões para a própria criança perceber onde está e dentro do que lhe é cobrado,
exigido. Seria uma troca de meios para que esse desenvolvimento ocorra, fatores
internos e externos intercalando-se.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O campo da intervenção Psicopedagógica é muito amplo. A intervenção
Psicopedagógica refere aos problemas de desenvolvimento, orientação em geral,
educação e outros campos que são objeto de estudo de outras disciplinas próximas.
O trabalho psicopedagógico implica compreender a situação de aprendizagem do sujeito
dentro do seu próprio contexto. O psicopedagogo pesquisa as condições para que se
produza a aprendizagem do conteúdo escolar, identificando os obstáculos e os
elementos facilitadores numa abordagem preventiva.
Uma vez recolhida toda a informação e resumidos os diferentes aspectos que interessam
a cada área investigada é necessário avaliar o peso de cada fator na ocorrência do
transtorno da aprendizagem. Considerando a dificuldade especifica, interessa indicar o
tipo de método a ser empregado, as tentativas prévias de correção e aqueles aspectos
não esclarecidos ainda.
Em qualquer projeto que se queira desenvolver junto a uma criança ou adolescente com
dificuldades de aprendizagem, algumas características são fundamentais para o
desenvolvimento de um trabalho efetivo com grandes possibilidades de se tornar eficaz:
nascer de uma realidade, explicitando as causas dos problemas e das situações em que
aparecem esses problemas; prever as condições necessárias ao desenvolvimento e à
avaliação; envolvimento de todos os que fazem parte da escola (aluno, professor, pais);
ser reconstruído permanentemente, pois o projeto é um processo e deve ser revisto
periodicamente de acordo com a realidade com que se deparar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bossa, Nádia Aparecida. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática2ed. rev.e atual. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fernandez, Alicia. O Saber em Jogo: a Psicopedagogia Proporcionando Autorias de
Pensamento. Porto Alegre, Artmed Editora, 2001.
García Sánches, Jesús-Nicasio. Dificuldades de Aprendizagem e Intervenção
Psicopedagógica. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Maggi, Alice. Fundamentos da Práxis Pedagógica v.1: Psicologia do
Desenvolvimento, Psicologia da Aprendizagem/ Alice Maggi, Carla Beatriz
Valentini, Cláudia Alquati Bisol, Marinilson Barbosa da Silva. Caxias do Sul, RS: 2ed.
Educs, 2006.
Paín, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. Tradução de
Ana Maria Netto Machado. Porto Alegre, Artes Médicas, 1985.
Piaget, J. (2003). A Construção do Real na Criança. São Paulo: Ática.
POKORSKI, Maria Melania W. F. In: A Psicopedagogia Institucional e a Educação
Infantil. rev. da Faculdade Porto Alegrense Ciênc. Let. Porto Alegre,n: 43,p.309327, jan/jun.2008.
Rubistein, Edith. Psicopedagogia: Uma Prática, Diferentes Estilos. São Paulo, Casa
do Psicólogo, 1999.
Sudbrack, Edite Maria. Especialização em Psicopedagogia/Organização de Edite
Maria Sudbrack. Frederico Westphalen, Ed.URI, 1999.
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