PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE DIREITO MOOCA Julho 2015 1 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU Projeto Pedagógico do Curso de Direito Mantenedora: AMC Serviços Educacionais Ltda. Modalidade do Curso: Bacharelado Modalidade de Ensino: Presencial Diretor do Curso: Prof. Dr. Fernando Herren Aguillar Coordenadora Acadêmica: Profa. Dra. Solange Gonçalves Dias Reconhecimento: Portaria MEC 415, de 18/03/1997 Renovação do Reconhecimento: Portaria CGRREC/DIREG/SERES/MEC 124, de 09/07/2012 Duração do Curso: cinco (5) anos Prazo máximo para integralização do currículo: dez (10) anos Carga Horária: 4.752 h/a (3.960 h) Regime: anual Número de vagas: Unidade Mooca – 1080 Turnos: Unidade Mooca – matutino e noturno Conceito Preliminar de Curso - CPC: em 2012, nota três (3) ENADE: em 2012, nota três (3) Local de Funcionamento: Rua Taquari, 546, Mooca, São Paulo, CEP 03166-000 Contatos: 11 2799-1827/2799 1846 (Coordenação) Homepage da Instituição: www.usjt.br Homepage do Curso de Direito: http://www.usjt.br/cursos/direito/ 2 SUMÁRIO I - A INSTITUIÇÃO 1. História e contexto socioeconômico 2. Missão, visão e valores 3. Finalidades 4. Áreas de atuação acadêmica 5. Responsabilidade social da IES 6. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão 7. Índice Geral de Cursos - IGC II - A FACULDADE DE DIREITO 1. Perfil do Curso 2. Organização didático-pedagógica 2.1. Contexto educacional 2.2. Políticas institucionais no âmbito do curso 2.3. Objetivos do Curso 2.4. Perfil profissional do egresso 2.5. Estrutura curricular 2.6. Conteúdos curriculares 2.6.1. Acessibilidade atitudinal 2.7. Metodologia 2.8. Bibliografia 2.9. Estágio Curricular Supervisionado 2.10. Atividades Complementares 2.11. Trabalho de Curso (TC) 2.12. Apoio ao discente 2.13. Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso 2.14. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem 2.15. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 2.16. Número de vagas 3. Órgãos Colegiados, Direção, Coordenação e Corpo Docente 3.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE 3.2. Colegiado de Curso 3.3. Direção da Faculdade 3 3.4. Coordenação do Curso 3.4.1. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica 3.4.2. Regime de Trabalho 3.5. Corpo docente 3.5.1. Titulação 3.5.2. Regime de trabalho 3.5.3. Experiência profissional 3.5.4. Experiência de magistério superior 3.5.5. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica 4. Infraestrutura 4.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI 4.2. Espaço de trabalho para coordenação do Curso e serviços acadêmicos 4.3. Sala de professores 4.4. Salas de aula 4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática 4.6. Auditórios 4.7. Biblioteca 4.7.1. Infraestrutura 4.8. Núcleo de Práticas Jurídicas 4.8.1. Atividades básicas 4.8.2. Atividades de arbitragem, negociação e mediação 4.9. Iniciação Científica 4.10. Acessibilidade 5. Considerações Finais III - ANEXOS 4 I - A INSTITUIÇÃO 1. História e contexto socioeconômico A Universidade São Judas Tadeu foi oficialmente reconhecida pela Portaria Ministerial n° 264, de 4 de maio de 1989. Mantida pela AMC - Serviços Educacionais Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº 43.045.772/0001-52, com sede na Rua Taquari, 546, Mooca, na cidade de São Paulo, SP, CEP 03166000, a IES está localizada no mesmo prédio da mantenedora. As Faculdades São Judas Tadeu surgiram no ano de 1971, no bairro da Mooca. Tratava-se de iniciativa ousada, que privilegiava o atendimento à população do Bairro e da Zona Leste, voltada para cursos de pronta colocação no mercado, contemplando as áreas de Contabilidade e Administração. O empreendimento direcionava-se para a nova realidade do País, presidido então pela demanda de tecnocratas, distanciando-se do modelo convencional bacharelesco de saber enciclopédico, suplantado pela rapidez das transformações de toda ordem. Inscrevia-se na nova perspectiva do ensino superior, definida a partir das mudanças geradas pela sociedade industrial, pelas atividades produtivas cada vez mais complexas e, sobretudo, pelos avanços da informática. Preocupada com a investigação científica em grande parte articulada com as necessidades técnicas da industrialização, identificava-se com o processo de mudança sociocultural que caracterizava a sociedade brasileira. Em 1989, ao transformar-se na Universidade São Judas Tadeu, vinha ao encontro da necessária democratização do ensino superior, um direito do cidadão, com vistas à sua qualificação profissional. Situada no município de São Paulo, a Universidade São Judas Tadeu (USJT) possui duas unidades: a unidade sede, no distrito da Mooca, e a unidade Butantã, no distrito de mesmo nome. Tendo o ano de 1554 como marco de seu nascimento, o município de São Paulo se destaca, antes de mais nada, pelas suas dimensões: é uma das maiores cidades do mundo e a maior do Hemisfério Sul. Nos 1.530 km² de área do município, espalham-se mais de 11 milhões de habitantes, segundo o Censo 2010. Como em toda metrópole de grandes dimensões, a densidade demográfica é grande e quase não se vê a divisão entre os municípios da Região Metropolitana, dado o acelerado processo de conurbação. A Região Metropolitana é uma área que inclui, além de São Paulo, outros 38 municípios que a circundam, somando ao todo quase 20 milhões de habitantes, a oitava maior aglomeração urbana do mundo. Se fosse um país, a cidade de São Paulo estaria entre as 40 maiores economias do mundo, na 37ª posição. Os dados fazem parte de estudo produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio/SP). O levantamento utiliza dados da pesquisa de PIB dos municípios do IBGE e informações do Fundo Monetário Internacional (FMI) e compara o tamanho da economia paulistana em relação a outros países, estados e regiões, destacando a importância do município. Detentora de um Produto Interno Bruto (PIB nominal) de R$ 477 bilhões, a capital paulista 5 superaria nações como Chile, Hong Kong e Portugal. Apenas a capital responde por 35,3% do PIB do Estado de São Paulo. Em relação ao Brasil, São Paulo foi responsável por 11,5% da riqueza gerada em 2013. Na comparação por região, o PIB da capital paulista foi 23,9% superior ao da Região CentroOeste (R$ 385 bilhões) e representou 2,13 vezes o da Norte (R$ 223 bilhões). Quando se compara o PIB paulistano com o de outras cidades em todo o mundo, a posição no ranking é a 10ª. O mesmo estudo aponta que o varejo da cidade de São Paulo movimentou, em 2013, cerca de R$ 156 bilhões, com base em informações consolidadas da Secretaria da Fazenda do município. O valor representa 31% do faturamento do setor em todo o Estado. Além disso, estão concentradas na cidade - que recebe 10 milhões de turistas por ano, a maioria para negócios (aproximadamente 57 %) - 63% das multinacionais instaladas no País e 38 das 100 maiores empresas privadas. No setor financeiro possui 17 dos 20 maiores bancos, 8 das 10 maiores corretoras de valores e 31 das 50 maiores seguradoras. Abriga também cerca de 40 câmaras internacionais de comércio e negócios. A cidade também é a sede da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&F Bovespa), a segunda maior bolsa de valores do mundo em valor de mercado. Como estrutura para receber o turista e realizar mais de 90 mil eventos por ano, a capital paulista conta com 410 hotéis, 12,5 mil restaurantes, 160 teatros, 110 museus e 37 mil táxis. Ademais, a Região Metropolitana de São Paulo é o mais movimentado centro aéreo do Hemisfério Sul, com seus dois Aeroportos (Guarulhos e Congonhas). Assim, São Paulo é considerada uma importante "cidade global", isto é, um local geográfico estratégico para o funcionamento do sistema global de finanças e comércio. Alguns dados demográficos do Censo 2010 ilustram o perfil populacional do município: a população era composta por 5.323.385 homens e 5.920.984 mulheres. Ainda segundo o mesmo censo, 99,1% da população era urbana (11.125.243 habitantes viviam na zona urbana e 19.126 na zona rural). Por fim, a distribuição por cor: brancos (60,64%), pardos (30,51%), negros (6,54%), amarelos (2,19%) e indígenas (0,12%). São Paulo é a cidade mais multicultural do Brasil e uma das mais diversas do mundo. Atualmente, é a cidade com as maiores populações, fora de seus países respectivos, das seguintes etnias: italiana, portuguesa, japonesa, espanhola, libanesa e árabe. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de São Paulo, ano 2010, é de 0,805 (a escala vai de 0 - pior - a 1 - melhor), considerado muito alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Porém a distribuição do desenvolvimento humano na cidade não é homogênea. Os distritos mais centrais em geral apresentam IDH superior a 0,9, gradualmente diminuindo à medida que se afasta do centro, até chegar a valores de cerca de 0,7 nos limites do município. O município de São Paulo está, administrativamente, dividido em trinta e umas subprefeituras, cada uma delas, por sua vez, divididas em distritos, sendo estes últimos, eventualmente, subdivididos em subdistritos (a designação "bairro" não existe oficialmente, embora seja usualmente aplicada pela 6 população). As subprefeituras estão oficialmente agrupadas em nove regiões (ou "zonas"), levando em conta a posição geográfica e história de ocupação. As duas unidades da Universidade São Judas Tadeu (USJT) estão no distrito da Mooca e no distrito do Butantã, ambos pertencentes às subprefeituras de mesmo nome, respectivamente. A subprefeitura da Mooca encontra-se na Zona Leste e a do Butantã, na Zona Oeste. A localização da instituição na maior concentração urbana e produtiva do Brasil aponta perspectivas de inserção regional muito amplas. Contudo, é certo, também, que o impacto das ações institucionais, em seu sentido maior, é muito mais presente e imediato nas áreas geograficamente mais próximas da instituição. Embora a atuação da Universidade vá muito além das circunscrições políticas e administrativas estabelecidas pela Prefeitura Municipal, sua inserção histórica e, por consequência, seu desenvolvimento, ocorrem em regiões determinadas. 2. Missão, visão e valores A missão e os valores da USJT estão previstos no seu Estatuto, art. 4º, e constituem pontos de partida e pontos de chegada para o desenvolvimento do trabalho educacional que realiza e que se propõe a realizar. A Universidade São Judas Tadeu tem como visão ser reconhecida como uma instituição de ensino superior de excelência, tendo por base o amor à sala de aula, a seriedade em todas as suas ações junto à sociedade, o respeito à ética e à tradição. Caracteriza-se como uma comunidade em constante processo de desenvolvimento, buscando a sistematização, a produção e a difusão do conhecimento. Esta IES tem por missão contribuir para a formação integral do ser humano por meio da excelência no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. A USJT tem como valores a primazia da pessoa humana sobre a matéria, a primazia do bem comum sobre o bem individual, a justiça no relacionamento entre as pessoas e na correlação de direitos e deveres de cada um e a liberdade responsável da pessoa na consecução de seus objetivos. Esses princípios norteadores, desde a fundação até os dias atuais, já estavam presentes na carta consulta que norteou o reconhecimento como Universidade. Isso mostra a continuidade da linha de pensamento e a sua coerência histórica até hoje. 3. Finalidades O objetivo maior da Instituição é o da educação do indivíduo, entendida como desenvolvimento da liberdade e da solidariedade humanas, pelo cultivo de valores que dignificam o homem, à medida que o próprio homem aprende a ser livre pela relação solidária com outros. Esse tipo de educação se 7 concretiza na formação de uma cultura genuína, nacional e, também, na formação da consciência de cidadania. Para tanto, a IES promove a educação a serviço da comunidade, associada às atividades de pesquisa e de extensão, nas bases do espírito e da prática universitária plena. Está empenhada e comprometida com o processo educacional, entendido como a articulação dos valores da fraternidade, da liberdade, do humanismo e da justiça, com a herança cultural e com a busca e o desenvolvimento do saber. 4. Áreas de atuação acadêmica As áreas de atuação acadêmica da USJT, em seus diversos cursos de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu, conforme a Tabela das Áreas do Conhecimento do CNPq, são: CURSOS DE GRADUAÇÃO (BACHARELADOS, LICENCIATURAS E TECNOLÓGICOS) Ciências Biológicas e da Saúde: • Biomedicina • Ciências Biológicas - Licenciatura • Ciências Biológicas - Bacharelado • Educação Física - Licenciatura • Educação Física - Bacharelado • Enfermagem • Farmácia • Fisioterapia • Medicina Veterinária Ciências Humanas e Sociais: • Administração - Linha de Formação Específica em Administração de Empresas • Administração - Linha de Formação Específica em Comércio Exterior • Ciências Contábeis • Ciências Econômicas • Filosofia • Gestão de Recursos Humanos • Logística • Marketing • Processos Gerenciais • Psicologia • Secretariado Executivo 8 • Turismo Direito: • Direito Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação: • Arquitetura e Urbanismo • Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo • Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propaganda • Comunicação Social - Habilitação em Radialismo (Rádio e TV) • Design • Design de Interiores • Letras - Português e Inglês, Licenciatura • Letras - Tradutor e Intérprete, Bacharelado • Pedagogia - Licenciatura Plena Tecnologia e Ciências Exatas: • Análise e Desenvolvimento de Sistemas • Ciência da Computação • Engenharia Civil • Engenharia de Computação • Engenharia de Controle e Automação • Engenharia de Produção • Engenharia Elétrica • Engenharia Eletrônica • Engenharia Mecânica • Sistemas de Informação PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) Ciências Biológicas e da Saúde: • Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica • Gestão Ambiental Ciências Jurídicas: • Direito Tributário e Processos Tributários • Direito Civil e Processo Civil Comunicação: • Comunicação Empresarial 9 • Criação na Comunicação (Jornalística, Audiovisual, Publicitária e Promocional) • Marketing e Propaganda Finanças Corporativas: • Contabilidade Tributária • Controladoria Estratégica • Gestão Financeira Moderna Gestão Empresarial e Estratégias Corporativas: • Administração de Empresas: • Empreendedorismo e Gestão de Pequenos Negócios • Engenharia de Produção • Gerência de Projetos com Ênfase nas Práticas do PMI • Gestão de Marketing • Gestão da Qualidade • Gestão Integrada da Logística • Liderança e Gestão de Pessoas e Equipes • Recursos Humanos na Gestão de Negócios Letras, Artes e Ciências da Educação: • Língua Inglesa Tecnologia: • Engenharia de Redes e Serviços de Telecomunicações • Engenharia de Software PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (MESTRADO E DOUTORADO) Mestrados • Arquitetura e Urbanismo • Ciências do Envelhecimento • Educação Física Doutorado • Educação Física 5. Responsabilidade social da IES A Universidade São Judas Tadeu vê a sua responsabilidade social como compromisso social, numa dimensão que abrange todos os atos da Instituição, expressando-se na relação do ensino-pesquisa- 10 extensão, com os interesses maiores da comunidade regional, buscando construir uma sociedade inclusiva e socialmente justa. A responsabilidade social é inerente à própria existência da Universidade, pois a São Judas é, por si só, uma força motriz de ascensão e de inclusão social nas regiões de sua influência. Cumprindo o seu papel de promover e contribuir para a ascensão profissional de seus egressos e, a partir deles, multiplicar sua abrangência e penetração na melhoria dos indicadores de desenvolvimento humano das regiões onde as suas unidades estão inseridas, a USJT tem sido um importante agente de transformação. Para que haja o bem-estar social, a USJT proporciona condições de convivência, cooperação e solidariedade com a comunidade na qual está inserida. Busca, para isso, estabelecer convênios e parcerias com instituições de responsabilidade social, por meio de programas de inclusão e assistência a grupos sociais menos favorecidos, proporcionando-lhes, assim, condições para a melhoria da qualidade de vida e para ascensão na sociedade. Anualmente, há milhares de atendimentos à comunidade do entorno, em setores associados aos cursos que mantém, além de oficinas e eventos voltados à comunidade. A IES promove diversas ações consistentes com vistas à inclusão social: a) do ponto de vista do apoio financeiro para alunos com vulnerabilidade social, destaca-se seu amplo programa de bolsas e a participação no PROUNI; b) do ponto de vista da acessibilidade, a IES tem melhorado continuamente as condições de acessibilidade espacial (por intermédio da ampliação de espaços, pela remoção de obstáculos, pelo rebaixamento de guichês e de bebedouros, pela instalação de telefones públicos especiais e também pela adoção de sinalização especial), bem como as de apoio aos portadores de deficiência visual/auditiva, inclusive com a contratação de pessoal especializado. Ademais, a USJT possui elevadores adequados e diversas rampas de acesso às instalações acadêmicas e de natureza geral. Sanitários foram adaptados e, nos estacionamentos, foram criadas vagas exclusivas. Os auditórios possuem elevadores especiais para acesso aos palcos e espaço demarcado para cadeirantes na plateia. A Biblioteca conta com softwares para auxiliar portadores de deficiências visuais na utilização de computadores; c) em obediência à legislação, contrata percentual específico de portadores de necessidades especiais para o corpo técnico-administrativo; d) oferece a disciplina de LIBRAS em caráter optativo para seus cursos de graduação; d) mantém o Núcleo de Atenção à Discriminação e à Intolerância (NADI); e) Mantém a Universidade Aberta à Maturidade; f) mantém oficinas de nivelamento para seus alunos de graduação; g) mantém o Centro Educacional “Professora Alzira Altenfelder Silva Mesquita” (CEAM). 11 A IES mantém iniciativas consistentes para divulgar os conceitos de sustentabilidade e de preservação do meio-ambiente, entre as quais destacam-se: a) convênio com a FIESP sobre boas práticas de produção mais limpa, com o envolvimento de professores e alunos; b) o Portal Universo Sustentável (com o apoio da FIESP, FURNAS, IBAMA, Programa Luz para Todos, National Instruments, Grupo Gerdau e Banco Santander) para divulgar conceitos sobre o tema; c) o “Programa de Inclusão Social e Promoção de Cidadania”, em conjunto com o “Programa Luz para Todos”, do governo federal, na comunidade Quilombo da Fazenda Picinguaba, uma área de preservação ambiental. Ademais, a USJT participa do Comitê de Sustentabilidade da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e produz o Programa “Empreendedor Sustentável”, na TV São Judas. Existem 2 núcleos de extensão específicos: o Núcleo de Educação Ambiental (que participa do Programa ECOSAR (Prospecção e avaliação de biomassa do estoque de sardinha, na costa sudeste, por métodos hidroacústicos), mantido pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e o Núcleo de Produção Mais Limpa e Sustentabilidade (incluindo o Laboratório de Energia Solar, o projeto de Energia Eólica e a oficina de Eletricidade Residencial). Em relação à defesa da memória cultural, a IES atua através da apresentação de peças teatrais e de programas na TV São Judas e na Rádio Web São Judas. Como forma de apoio à produção artística, além das peças teatrais, a IES organiza, desde 1991, o Concurso de Poesia Prof. Fábio Teixeira, aberto a todos os alunos, ex-alunos e funcionários da Universidade. A partir de 2012 promove também o Concurso de Poesia para alunos do Ensino Médio. 6. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão No que tange à elaboração de políticas para o ensino, tanto de graduação quanto de pós-graduação, bem como para a pesquisa e para a extensão, a USJT, com a participação de diversos agentes da comunidade universitária, estabeleceu, tendo em vista o Instrumento de Avaliação Institucional Externa (MEC/INEP/DAES/SINAES), os seguintes objetivos: Favorecer a coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais; Favorecer as políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) e suas formas de operacionalização; Incentivar as políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) e suas formas de operacionalização; Incentivar as políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica e suas formas de operacionalização; 12 Incentivar as políticas institucionais de extensão e suas formas de operacionalização, com ênfase à formação inicial e continuada e à relevância social. A oferta de cursos de graduação obedece às diretrizes estabelecidas no PDI da Instituição e surge a partir de demandas sociais e institucionais diversas. Estudos sobre a adequação da infraestrutura disponível, disponibilidade de corpo docente qualificado, viabilidade econômico-financeira, interesse social e institucional, demanda existente, entre outros, precedem a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Os PPCs, por sua vez, tomam por base o projeto educacional da IES, conforme explicitado no PDI, as Diretrizes Curriculares Nacionais, quando existentes, e as regulamentações legais pertinentes. Após o enquadramento referido, o PPC proposto pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), torna-se objeto de análise dos gestores diretamente envolvidos (Coordenador de Curso / Diretor de Faculdade / Pró-Reitor de Graduação) e deliberação dos Conselhos respectivos (Colegiado de Curso / Conselho de Faculdade / Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE). Cabe ao CEPE a deliberação final, exarada em Resolução, o que permite a inclusão do curso aprovado no Edital do Processo Seletivo. A oferta de cursos de pós-graduação ‘lato sensu’ (especialização) envolve: a) avaliação dos projetos pela Coordenação Geral de Pós-Graduação lato sensu; b) análise por parte do Coordenador do Curso de Graduação afim; c) assentimento do Diretor da Faculdade afim; d) parecer da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG); e) deliberação final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). A criação de programas de pós-graduação ‘stricto sensu’ só é feita a partir da constatação da consolidação e da maturidade da produção intelectual institucionalizada, materializada nos núcleos de pesquisa historicamente constituídos. Os projetos são encaminhados para a emissão de parecer por parte da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG) e deliberação final por parte do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE). Cada Programa possui uma Coordenação e existem uma Secretaria de Coordenadoria de Pós-Graduação e uma Secretaria de Pós-Graduação. As atividades de extensão são coordenadas pela Pró-Reitoria de Extensão, órgão de ação executiva da Reitoria, que tem como função primordial estabelecer as diretrizes políticas da área da Extensão Universitária e é composta pelo Centro de Extensão e por diferentes núcleos de extensão. Os Núcleos de Extensão possuem uma atuação interdisciplinar, articulando os cursos de graduação, os de pósgraduação e os grupos de pesquisa existentes, viabilizando a geração e implantação de vários programas e projetos de extensão. Todas as atividades de extensão envolvem professores em regime 13 de Tempo Integral, alunos monitores e estagiários, em uma relação de reciprocidade com as comunidades interna e externa. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação tem como função primordial propor ao Reitor e aos Conselhos Superiores as diretrizes políticas da USJT na área de pesquisa e de pós-graduação e fiscalizar o cumprimento dessas diretrizes, das demais normas legais, estatutárias e regimentais. A instituição possui uma Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), órgão auxiliar do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Definidas as políticas pela CPPG/CEPE, o Centro de Pesquisa é o órgão da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação responsável pela operacionalização das atividades de pesquisa e de iniciação científica. 7. Índice Geral de Cursos – IGC De acordo com o INEP, em sua página http://portal.inep.gov.br/educacao-superior/indicadores/indicegeral-de-cursos-igc, “o IGC é um indicador de qualidade que avalia as instituições de educação superior”. Ele é calculado anualmente, considerando: 1. a média dos últimos CPCs disponíveis dos cursos avaliados da instituição no ano do cálculo e nos dois anteriores, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados; 2. a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela CAPES na última avaliação trienal disponível, convertida para escala compatível e ponderada pelo número de matrículas em cada um dos programas de pós-graduação correspondentes; 3. a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós- graduação stricto sensu, excluindo as informações do item II para as instituições que não oferecerem pós-graduação stricto sensu.” A Universidade São Judas Tadeu, no período de 2007 a 2013, alcançou o seguinte desempenho: ANO IGC CONTÍNUO FAIXA 2013 278 3 14 2012 278 3 2011 270 3 2010 265 3 2009 261 3 2008 262 3 2007 246 3 Os dados comprovam que a USJT é uma das melhores Instituições de Ensino Superior privadas do Estado de São Paulo. Seu corpo docente é reconhecido como um dos mais eficientes do país e a estrutura física da unidade Mooca, possui uma área construída de 69.143 m² quadrados. Além das instalações referentes à sede administrativa, são 189 salas de aula, 151 laboratórios didáticos e espaços de apoio pedagógico, 02 auditórios, 01 biblioteca, quadras e ginásio poliesportivo, quadra de tênis, piscina e 28 órgãos ou instalações de apoio e atendimento às comunidades interna e externa, incluindo uma variada rede de serviços (lanchonetes, papelaria, livraria, estacionamento para alunos, etc.), 542 professores e 519 funcionários. A unidade Butantã, inaugurada em 2007, tem uma área construída de 9.644,15 m², 59 salas de aula, 04 laboratórios didáticos e espaços de apoio pedagógico, 1 biblioteca, 1 auditório e 6 órgãos ou instalações de apoio e atendimento às comunidades interna e externa. II - A FACULDADE DE DIREITO 15 1. Perfil do Curso Composto por grade curricular ampla, compreendendo as matérias fundamentais (propedêuticas e dogmáticas), o curso de direito da USJT proporciona ao aluno uma sólida e detalhada formação humanística e profissionalizante. A metodologia de ensino valoriza a interação aluno-professor e a dimensão prática do direito adquire relevância particularmente acentuada, sendo oferecidas na própria instituição diversas oportunidades ao aluno de manter contato com a praxe judicial e os escritórios de advocacia, além do exercício e conhecimento de novas técnicas de resolução de conflitos em sede extrajudicial. O conceito pedagógico subjacente à estrutura curricular do curso enfrenta a circunstância de haver um desequilíbrio qualitativo entre os ingressantes. A forma de combater o desnível entre os estudantes se faz, em primeiro lugar, pela oferta de um currículo abrangente. Disciplinas fundamentais têm amplo espaço na grade curricular, tanto em diversidade quanto em extensão da carga horária. Em segundo lugar, matérias que normalmente são lecionadas no ensino médio, como Língua Portuguesa, têm função importante no primeiro ano do curso. As disciplinas de Economia, Ciência Política e Sociologia Geral, além de atuarem como disciplinas formadoras indispensáveis ao conhecimento jurídico, são formas de suplementação educacional e cultural, para casos de formação deficiente no Ensino Médio. As disciplinas de formação humanística estão inseridas de forma privilegiada no currículo para valorizar uma concepção pluralista e interdisciplinar do direito, em consonância com a diversidade social, cultural, étnico-racial e econômica que caracterizam a sociedade brasileira. Como parte dos mecanismos de nivelamento oferecidos pela IES, há a Oficina de Língua Portuguesa, cujo objetivo é aprimorar a capacidade redacional e interpretativa dos ingressantes. Tais políticas, que constituem o cerne do projeto pedagógico da instituição, pretendem permitir um progressivo nivelamento qualitativo dos alunos. Além disso, as matérias dogmáticas tradicionais gozam de uma carga horária ampliada em relação a cursos congêneres, sinalizando que o currículo abrangente é uma das marcas características do projeto pedagógico da USJT. A combinação de aulas expositivas com aulas práticas e o estímulo à interação dos alunos com o professor, evitando-se aulas monologais e unidirecionais, são políticas destinadas a obter-se um aproveitamento mais eficiente das aulas. Pretende-se dessa forma adequar a metodologia de ensino à concepção geral do curso. Além da já mencionada preocupação em dosar a proporção entre matérias de formação humanística e profissionalizantes, é de se mencionar a estruturação sequenciada das disciplinas, nas diferentes séries ou ciclos, de forma a permitir um desenvolvimento coerente do conhecimento do aluno. A ambição é a de proporcionar uma formação sólida e gradualmente conquistada. 16 Assim, os objetivos do Curso de Direito são os de criar para seus acadêmicos meios e condições para capacitarem-se aos desafios profissionais na área jurídica e, ao mesmo tempo, os de oferecer as informações indispensáveis ao bom exercício da cidadania. O Projeto do Curso encampa a dicotomia entre Teoria do Direito e Dogmática Jurídica, concebidas como partes harmônicas do estudo do direito, mutuamente dependentes, mas com funções distintas. O estudante é estimulado a conhecer as fundações teóricas e humanísticas do direito e das disciplinas que lhe são conexas, e talhado para ser um profissional capaz de atender às demandas de mercado, em seus diversos setores. Ao par das formas tradicionais de atuação jurídica, que são analisadas e compreendidas dentro do curso, novos papéis jurídicos e novas necessidades históricas são contemplados. O curso deve situar o aluno diante das tendências históricas da internacionalização da economia, do crescimento das práticas de arbitragem e mediação, de crescimento das atividades de consultoria jurídica e de prevenção de litígios em detrimento de uma visão estritamente judiciária do fenômeno jurídico, de exacerbação de problemas relacionados a interesses difusos e coletivos, tais como ambientais e de relações de consumo, sinalizando a necessidade de formação generalista sólida do profissional, do estímulo ao desenvolvimento da capacidade de relacionar o fenômeno jurídico-normativo a outras instâncias da realidade social. Ao mesmo tempo, o curso partilha da convicção de que o aprendizado teórico de disciplinas dogmáticas se torna mais acessível mediante a integração com a prática jurídica, entendida de forma ampla. 2. Organização Didático-Pedagógica 2.1. Contexto Educacional A USJT tem sua origem histórica no distrito da Mooca, que pertence à subprefeitura de mesmo nome e que faz parte da macrozona denominada Região Leste, a maior do município de São Paulo, com uma população de mais de quatro milhões de habitantes, uma grande extensão territorial e diferenças significativas em termos de IDH. A subprefeitura da Mooca é a mais desenvolvida da Região Leste e compreende também os distritos da Água Rasa, do Belém, do Brás, do Pari e do Tatuapé. Com uma população total de 343.980 habitantes, a Mooca possui densidade demográfica de 9.772 hab./km2 e 100% de taxa de urbanização. Praticamente todos os domicílios possuem rede de água e esgoto e têm o lixo coletado. A população favelada é de aproximadamente 2% do total. O IDH Municipal é de 0,904, considerado muito elevado. A região é atendida pela Linha 3 (Vermelha) do Metrô de São Paulo e pelas linhas 10, 11 e 12 da CPTM. Atualmente, a unidade sede da USJT fica na Rua Taquari, 546, no distrito da Mooca, um dos mais tradicionais e antigos distritos paulistanos. Originalmente ocupada por índios, o que explica sua denominação - o vocábulo é oriundo do tupi-guarani e possui duas versões, 17 Moo-Ka (ares amenos, secos, sadios) e Moo-Oca (fazer casa) -, o desenvolvimento urbano da Mooca foi marcado pela introdução do transporte ferroviário na região, nos fins do séc. XIX, o que atraiu grande número de fábricas e de trabalhadores imigrantes (principalmente italianos, mas também portugueses e espanhóis), fatores que caracterizaram o distrito, durante muito tempo, como de atividade fabril e de residência operária. A concentração industrial, cujos vestígios ainda são observáveis pela existência de inúmeros galpões industriais obsoletos ou abandonados, e o adensamento populacional deram origem, ao longo do tempo, a uma visível diminuição da área verde disponível: o índice de área verde por habitante da Mooca, em 2013, era de 0,35 m2/hab., segundo a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), o menor de todo o município. Atualmente, embora ainda concentre algumas indústrias, o perfil do distrito, acompanhando a transformação do município de São Paulo em um grande polo de serviços, é nitidamente diferente: a construção de diversos conjuntos residenciais para a classe média e média alta, com a consequente ampliação do comércio local e da oferta de serviços, está transformando a Mooca em uma zona residencial verticalizada, onde a principal atividade é a terciária. Por conta disso, observa-se, no distrito da Mooca, um movimento de ampliação e de renovação populacional: entre os anos de 2000 e 2010 o distrito ganhou 12.000 novos habitantes, um incremento de cerca de 20% que deverá se repetir neste decênio. Essas mudanças no cenário urbano do distrito ocasionam problemas relacionados à inadequação de parte da estrutura urbana aos novos usos e outros relativos ao chamado “enobrecimento urbano”, seja pela diminuição da participação da população idosa em relação ao total de moradores, cujo percentual é de 17%, o segundo maior da cidade, seja pela expulsão de moradores tradicionais de baixa renda ocasionado pela valorização imobiliária. Portanto, questões envolvendo a infraestrutura, o meio ambiente, a presença de significativa população idosa, as mudanças no mercado de trabalho em função da modernização do comércio e da introdução de novos serviços têm proporcionado ocasião para o desenvolvimento de diversas atividades de prestação de serviços e de integração comunitária por parte da Instituição. Destacam-se, entre as diversas atividades, aquelas relativas ao uso dos recursos humanos e infraestrutura da Universidade para treinamento, atualização e aperfeiçoamento, gratuitos, para diversos segmentos sociais. Além disso, muitos cursos de graduação, em função da necessidade de formação de seus alunos, possuem órgãos e departamentos específicos voltados para o atendimento comunitário, como o Escritório de Assistência Judiciária, implantado em 1995, e a Casa de Mediação, criada em 2011, no âmbito da Faculdade de Direito. Criado em 1992, o Direito foi apenas o sexto curso da cidade à época, sendo um dos primeiros na Zona Leste, e seu objetivo sempre foi o de oferecer uma alternativa de qualidade aos cursos mais tradicionais da cidade, em particular atendendo às necessidades e expectativas próprias dos alunos dessa região. Na Unidade Mooca, a maioria dos estudantes é proveniente da Zona Leste. 18 Mais de 70% são egressos de escolas públicas de ensino fundamental e médio. Predomina o sexo feminino. A maioria está na faixa etária entre os 17 e os 25 anos. Aproximadamente 60% dos alunos, em ambas as unidades, possuem renda mensal familiar igual ou inferior a 5 salários mínimos. A escolaridade dos pais é relativamente baixa (apenas 25% aproximadamente possuem ensino superior completo). A quase totalidade dos alunos precisa trabalhar para custear seus estudos e mais de 50% está inserida no mercado de trabalho. Nesse contexto, a USJT, ao oferecer um curso jurídico de elevada qualidade, tanto supre uma necessidade do mercado, quanto contribui para a emancipação socioeconômica do alunado, proveniente das camadas sociais menos privilegiadas da população. De fato, o Curso de Direito da USJT tem obtido resultados que o distingue nas avaliações do MEC e da OAB de outras IES regionais. No ENADE 2012 o Curso obteve nota 3, com ENADE contínuo de 2,84, que representa o 4º lugar na cidade de São Paulo, entre 37 cursos. O CPC do mesmo ano teve como resultado também a nota 3, com CPC contínuo 2,85. O IDD de 2012 foi de 2,94, correspondendo à 6ª posição na cidade de São Paulo. Nos últimos exames da OAB, o Curso obteve resultados que oscilaram entre o 4º e o 6º lugares na cidade de São Paulo, alcançando 42,01% de aprovação no XIV e 44,25% no XV Exame (2015). 2.2. Políticas institucionais no âmbito do curso A política da USJT para o ensino de graduação, tal como disposto no PDI, fundamenta-se na integração do ensino com a pesquisa e a extensão, para a formação profissional e cidadã. Os princípios básicos dessas políticas institucionais se refletem em políticas específicas, como segue: a) Políticas quanto ao ensino Docência profissionalizada. A qualidade de ensino somente pode ser assegurada se o nível de rigor e exigência por parte dos professores for respaldado por sua atuação diligente, compromissada e profissional. A formação de um quadro docente efetivamente comprometido com os valores da instituição deve ser buscada mediante um acompanhamento permanente da atuação em sala de aula, a contínua lapidação de professores para alcançar as metas estabelecidas pela direção e a valorização docente pela seletividade. Sensibilidade para as necessidades dos alunos. Os sistemas de avaliação da qualidade do ensino devem ser abertos aos sinais provenientes do corpo discente. As políticas institucionais devem ser atentas às necessidades dos estudantes, ao mesmo tempo em que fixam os padrões que estes devem alcançar para a superação de suas dificuldades e desafios de formação. Estimula-se a interação dos alunos com o professor, evitando-se aulas monologais e unidirecionais. 19 Integração teoria e prática. O ensino teórico deve sempre ser conjugado a uma destinação prática, esperando-se dos docentes uma política de conciliação desses atributos, com vistas ao desenvolvimento de competências e habilidades profissionais e cidadãs. Nivelamento qualitativo. Parte-se de um desequilíbrio qualitativo entre os ingressantes. A forma de combater o desnível entre os estudantes se faz pela oferta de um currículo abrangente, oferta de carga horária relevante em disciplinas propedêuticas e de formação humanística, bem como oferta de outras atividades extracurriculares, como a Oficina de Língua Portuguesa. Ações para atender a essas políticas: reuniões pedagógicas periódicas com os docentes e discentes; melhoria da qualidade do acervo bibliográfico; incentivo à qualificação do corpo docente e exigência de titulação na contratação de docentes; constante discussão e atualização do PPC com a participação de todos os professores; utilização dos relatórios de autoavaliação da CPA e de outros indicadores internos e externos de qualidade. b) Políticas quanto à Pesquisa Qualificação docente. Prioridade aos tipos de pesquisas que resultem em apoio à qualificação das atividades de ensino; Enfoque interdisciplinar. Valorização da pesquisa integrada e transversal, preocupada com as repercussões sociais do fenômeno jurídico; Aproximação docente-discente. A emancipação intelectual do aluno se dá pelo desafio da superação de obstáculos ao conhecimento de questões complexas. A etapa que precede essa emancipação se dá mediante a aproximação do aluno ao universo intelectual do docente. Ações para atender a essas políticas: apoio aos professores em tempo integral na busca da titulação de doutorado; incentivo à participação nas atividades dos núcleos de pesquisas e na Iniciação Científica, com orientação e acompanhamento de projetos por professores em regime de dedicação integral. c) Políticas quanto à Extensão: Promoção da Consciência Extensionista. Representa a compreensão de docentes e discentes da relevância do papel social da Universidade em face dos desafios que se apresentam contemporaneamente nas áreas política, social, econômica e jurídica. Sistematização do conhecimento adquirido. Atividades de extensão são meios de formação profissional e cidadã, com a aplicação prática de conhecimentos teóricos. 20 Compartilhamento de conhecimentos. Disponibilização do conhecimento acadêmico acumulado para a sociedade. Ações para atender a essas políticas: realização de atividades de extensão de caráter social, induzidas pelas regras de realização das Atividades Complementares; projetos de extensão realizados por professores do Regime de Trabalho em Tempo Integral, criação, em 2015, do Centro de Direitos Humanos (CDH-USJT), como espaço privilegiado para a prática de atividades de extensão. 2.3. Objetivos do Curso Oferecer Sólida Formação Humanística e Profissionalizante. Composto por grade curricular ampla, compreendendo as matérias fundamentais (propedêuticas e dogmáticas), o projeto foi concebido para proporcionar ao aluno uma sólida e detalhada formação humanística e profissionalizante em direito. A metodologia de ensino valoriza a interação aluno-professor e a dimensão prática do direito adquire relevância particularmente acentuada, sendo oferecidas na própria instituição diversas oportunidades ao aluno de manter contato com a praxe judicial e os escritórios de advocacia, além do exercício e conhecimento de novas técnicas de resolução de conflitos em sede extrajudicial. Há uma estruturação sequenciada das disciplinas, de forma a permitir um desenvolvimento coerente do conhecimento do aluno. A ambição é a de proporcionar uma formação sólida e gradualmente conquistada. Estar em Sintonia com Necessidades Sociais e de Mercado. O estudante é estimulado a conhecer as fundações teóricas e humanísticas do direito e das disciplinas que lhe são conexas, e preparado para ser um profissional habilitado para corresponder às necessidades sociais e de mercado, em seus diversos setores. Além das formas tradicionais de atuação jurídica, que são analisadas e compreendidas dentro do curso, novos papéis jurídicos e novas necessidades históricas são contemplados. O curso deve situar o aluno diante das tendências históricas da internacionalização da economia, do crescimento das práticas de arbitragem e mediação, de crescimento das atividades de consultoria jurídica e de prevenção de litígios em detrimento de uma visão estritamente judiciária do fenômeno jurídico, de exacerbação de problemas relacionados a interesses difusos e coletivos, tais como ambientais e de relações de consumo, sinalizando a necessidade de formação generalista sólida do profissional, do estímulo ao desenvolvimento da capacidade de relacionar o fenômeno jurídiconormativo a outras instâncias da realidade social. Ao mesmo tempo, o curso partilha da convicção de que o aprendizado teórico de disciplinas dogmáticas se torna mais acessível mediante a integração com a prática jurídica, entendida de forma ampla. 21 2.4. Perfil do Egresso Em consonância com a concepção geral do curso e seus objetivos gerais e específicos, o perfil do egresso respeita as necessidades profissionais dos setores do mercado de trabalho jurídico e as exigências da formação de competências intelectuais (conhecimentos, habilidades e hábitos) e competências humanas (valores, significados e desejos). O Profissional egresso do Curso de Direito da Universidade São Judas deve estar suficientemente informado e preparado para o exercício profissional e da cidadania. Deve ter uma formação que combine conhecimentos humanísticos, técnico-jurídicos e práticos; senso ético-profissional aliado à responsabilidade social; capacidade de auto aprendizado e aperfeiçoamento contínuo; capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da doutrina, da jurisprudência e de outras fontes do Direito; capacidade de interpretação e aplicação do Direito; capacidade de utilização do raciocínio lógico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica; capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção crítica do direito; capacidade de desenvolver formas extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos; capacidade de equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com as exigências sociais; capacidade de utilização de técnicas e instrumentos adequados para o exercício de função jurídica; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita e de utilização da linguagem jurídica. Em virtude da amplitude da grade curricular, o aluno tem possibilidade de realizar opções de carreira profissional após ter vislumbrado panoramicamente o universo do conhecimento jurídico, tanto do ponto de vista teórico como do prático. Por outro lado, considerando-se a diversidade de vocações individuais e de oportunidades profissionais no ramo jurídico, optou-se no projeto pedagógico por não direcionar o formando à capacitação exclusivamente em um determinado campo de atuação. Não se preparam exclusivamente advogados, promotores, juízes ou delegados, mas bacharéis aptos a exercerem quaisquer dessas atividades, para as quais encontrarão os elementos mínimos indispensáveis ao longo de seu curso de graduação. 2.5. Estrutura Curricular Em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, a estrutura curricular contempla os conteúdos mínimos das diretrizes curriculares de Direito, além de atender aos aspectos de flexibilidade, de interdisciplinaridade, de articulação da teoria com a prática e de compatibilidade da carga horária total. A coerência do currículo em relação aos objetivos do curso se expressa, em primeiro lugar, pela opção de oferecer ao aluno um grupo de disciplinas de base, preterindo-se as disciplinas de caráter mais específico, como uma regra. As disciplinas curriculares, lecionadas durante a semana, são marcadas 22 pelo caráter generalista. Cursos facultativos extracurriculares, como Direito Previdenciário, Cálculo Trabalhista, Processo Digital, Direito Eleitoral, Lógica e outros, oferecidos regular e gratuitamente aos sábados, são de caráter específico, e são considerados como atividades complementares. A opção foi claramente definida em favor de uma formação sólida, que permita ao egresso especializar-se em qualquer domínio do direito dedicando-se a eventuais cursos de pós-graduação, numa perspectiva de educação continuada e permanente. Objetiva-se, com isso, privilegiar a capacitação do egresso pelas disciplinas genéricas e fundamentais, que exigem a capacidade de raciocinar sobre situações específicas. As sondagens realizadas em relação aos objetivos dos alunos demonstram haver um amplo leque de perspectivas profissionais. Havendo uma pluralidade de objetivos a serem buscados pelo egresso, a instituição optou por condicioná-los amplamente para qualquer das carreiras jurídicas, ao invés de direcioná-los para uma delas em particular. Por isso o currículo é clássico e tradicional, embora os conteúdos sejam permanentemente atualizados em função das mudanças legislativas e sociais. É de se ressaltar, contudo, que novas disciplinas como o Direito Ambiental, Direito Econômico e Direito do Consumidor foram introduzidas a partir da reforma curricular de 2009. CURRÍCULO PLENO – BACHARELADO (11952009) 1° ANO T P CH/S CH/A Ciência Política 02 0 02 080 Direito Civil I 04 0 04 160 Direito Processual Civil I 02 0 02 080 Economia 02 0 02 080 Introdução ao Direito 04 0 04 160 Língua Portuguesa 02 0 02 080 Metodologia da Pesquisa Jurídica 02 0 02 080 Sociologia Geral 02 0 02 080 Direito Civil II 02 0 02 080 Direito Constitucional I 04 0 04 160 Direito do Consumidor 02 0 02 080 2° ANO 23 Direito do Trabalho I 02 0 02 080 Direito Empresarial I 02 0 02 080 Direito Penal I 04 0 04 160 Direito Processual Civil II 02 0 02 080 Sociologia Jurídica 02 0 02 080 3° ANO T P CH/S CH/A Direito Administrativo 02 0 02 080 Direito Civil III 04 0 04 160 Direito Constitucional II 02 0 02 080 Direito do Trabalho II 02 0 02 080 Direito Econômico 02 0 02 080 Direito Penal II 02 0 02 080 Direito Processual Civil III 04 0 04 160 Filosofia Geral e Jurídica 02 0 02 080 Direito Civil IV 03 0 03 120 Direito Empresarial II 04 0 04 160 Direito Penal III 02 0 02 080 Direito Processual Civil IV 02 0 02 080 Direito Processual Penal I 03 0 03 120 Direito Tributário 04 0 04 160 Medicina Legal e Psicologia Judiciária 02 0 02 080 4° ANO 5° ANO Direito Ambiental 02 0 02 080 Direito Civil V 04 0 04 160 Direito Empresarial III 02 0 02 080 24 Direito Internacional 02 0 02 080 Direito Processual Penal II 03 0 03 120 Prática Jurídica I (Cível) 0 03 03 120 Prática Jurídica II (Penal) 0 02 02 080 Prática Jurídica III (Trabalhista) 0 02 02 080 OBSERVAÇÕES: Estágio Supervisionado – 360h/a Atividades Complementares – 240h/a Trabalho de Curso – 152 h/a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (Componente curricular optativo, a ser cursado no último ano do Curso) – 40h/a RESUMO: CURSO DE DIREITO - BACHARELADO 1° ANO 800h/a 2° ANO 800h/a 3° ANO 800h/a 4° ANO 800h/a 5° ANO 800h/a Subtotal 4000 h/a Atividades Complementares 240 h/a Estágio Supervisionado 360 h/a Trabalho de Curso 152 h/a TOTAL 4752 h/a (equivalentes a 3960 h) Cabe ressaltar que acaba de ser desenhada e introduzida no Curso uma nova grade curricular, agora em formato semestral e modular, visando contemplar de modo mais amplo (i) a perspectiva constitucional de humanização do Direito (i.e. Fundamentos do Direito Civil); (ii) a abordagem transversal, mas também específica, dos conteúdos que enfatizam os direitos humanos, as relações étnico-raciais e as questões ambientais (i.e. Direitos Fundamentais e Sociologia do Brasil); (iii) as novas formas extrajudiciais de resolução de conflitos (i.e. Meios Alternativos de Solução de Conflitos); e (iv) 25 as disciplinas de caráter eminentemente prático (i.e. Prática Constitucional e Administrativa, Prática Empresarial e Prática Tributária). A nova grade entra em vigor a partir de agosto de 2015. CURRÍCULO PLENO – BACHARELADO (2015) 1° CICLO/MÓDULO A – Fundamental: T P CH/S CH Ciência Política 02 0 02 40 Economia e Negócios 04 0 04 80 Fundamentos do Direito Civil 04 0 04 80 História do Direito 02 0 02 40 Introdução ao Direito Processual Civil 04 0 04 80 Linguagem e Comunicação 02 0 02 40 Sociologia Geral 02 0 02 40 TOTAL 20 0 20 400 Fundamentos do Direito Empresarial 02 0 02 40 Introdução ao Estudo do Direito I 04 0 04 80 Língua Portuguesa 02 0 02 40 Meios Alternativos de Solução de Conflitos 02 0 02 40 Sociologia do Brasil 02 0 02 40 Teoria da Constituição 02 0 02 40 Teoria do Estado 02 0 02 40 Teoria Geral do Direito Penal I 04 0 04 80 TOTAL 20 0 20 400 (Direito, Política e Economia) 1° CICLO/MÓDULO B – Fundamental: (Direito, Estado e Sociedade) 26 2° CICLO/MÓDULO A – Estrutural: (Princípios de T P CH/S CH Direito Público) Direito Administrativo I 02 0 02 40 Direito Civil: Bens e Obrigações 04 0 04 80 Direito Constitucional 04 0 04 80 Direito Processual Civil: Existência e Validade 02 0 02 40 Introdução ao Estudo do Direito II 02 0 02 40 Sociologia Jurídica 02 0 02 40 Teoria Geral do Direito Penal II 04 0 04 80 TOTAL 20 0 20 400 2° CICLO/MÓDULO B – Estrutural: (Direitos Fundamentais, Sociais e de Empresa) Direito Civil: Fatos Jurídicos 04 0 04 80 Direito do Trabalho 04 0 04 80 Direito Empresarial: Societário I 04 0 04 80 Direito Processual Civil: Competência e Partes 02 0 02 40 Direitos Fundamentais 04 0 04 80 Filosofia Geral e Jurídica I 02 0 02 40 TOTAL 20 0 20 400 P CH/S CH 0 04 3° CICLO/MÓDULO A – Técnico- Profissional I: T (Direito e Processo) Direito Civil: Contratos 04 80 27 Direito Empresarial: Títulos de Crédito 02 0 02 40 Direito Internacional Público 02 0 02 40 Direito Penal: Crimes contra a Pessoa 02 0 02 40 Direito Processual do Trabalho 04 0 04 80 Direito Processual Penal I 04 0 04 80 Processo Constitucional 02 0 02 40 TOTAL 20 0 20 400 Direito Administrativo II 02 0 02 40 Direito Civil: Posse 04 0 04 80 Direito do Consumidor I 02 0 02 40 Direito Econômico 04 0 04 80 Direito Empresarial: Societário II 02 0 02 40 Direito Penal: Crimes Patrimoniais 02 0 02 40 Grau 04 0 04 80 TOTAL 20 0 20 400 4° CICLO/MÓDULO A – Técnico- T P CH/S CH Direito Civil: Direito Reais 04 0 04 80 Direito do Consumidor II 02 0 02 40 Direito Empresarial: Propriedade Industrial 02 0 02 40 Direito Penal: Crimes contra a Administração 02 0 02 40 Direito Processual Civil: Processo nos Tribunais 04 0 04 80 3° CICLO/MÓDULO B – TécnicoProfissional I: (Direito, Regulação e Mercado) Direito Processual Civil I: Processo em Primeiro Profissional II: (Direito, Ética e Propriedade) 28 Direito Processual Penal II 04 0 04 80 Ética Profissional 02 0 02 40 TOTAL 20 0 20 400 4° CICLO/MÓDULO B – TécnicoProfissional II: (Tributação, Processo e Meio Ambiente) Direito Ambiental I 02 0 02 40 Direito Civil: Responsabilidade Civil 02 0 02 40 Empresas 04 0 04 80 Direito Penal: Legislação Especial 02 0 02 40 Provisória 04 0 04 80 Filosofia Geral e Jurídica II 02 0 02 40 Tributário 04 0 04 80 TOTAL 20 0 20 400 P CH/S CH Direito Empresarial: Falência e Recuperação de Direito Processual Civil: Execução e Tutela Orçamento Público e Direito Constitucional 5° CICLO/MÓDULO A – Prático- Profissional: T (Família, Sucessões e Tributos) Direito Ambiental II 02 0 02 40 Direito Civil: Família e Sucessões A 04 0 04 80 Direito Internacional Privado 02 0 02 40 Direito Tributário 04 0 04 80 Prática Penal 04 0 04 80 Prática Trabalhista 04 0 04 80 29 TOTAL 20 0 20 400 5° CICLO/MÓDULO B – Prático- Profissional: (Família, Sucessões e Práticas) Direito Civil: Família e Sucessões B 04 0 04 80 Direito Processual Penal III 04 0 04 80 Medicina Legal e Psicologia Judiciária 02 0 02 40 Prática Civil 04 0 04 80 Prática Constitucional e Administrativa 02 0 02 40 Prática Empresarial 02 0 02 40 Prática Tributária 02 0 02 40 TOTAL 20 0 20 400 OBSERVAÇÕES: * Atividades Complementares – 432h/a * Estágio Supervisionado – Bacharelado – 300h/a * LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – Componente Curricular Optativo a ser cursado nos últimos módulos do curso – 40 horas/aula. * Trabalho de Curso – 152h/a. RESUMO: CURSO DE DIREITO – BACHARELADO 1° CICLO/MÓDULO A 400 h/a 1º CICLO/MÓDULO B 400 h/a 2° CICLO/MÓDULO A 400 h/a 2º CICLO/MÓDULO B 400 h/a 30 3° CICLO/MÓDULO A 400 h/a 3º CICLO/MÓDULO B 400 h/a 4° CICLO/MÓDULO A 400 h/a 4º CICLO/MÓDULO B 400 h/a 5° CICLO/MÓDULO A 400 h/a 5º CICLO/MÓDULO B 400 h/a Subtotal 4000 h/a Atividades Complementares 432 h/a Estágio Supervisionado 300 h/a Trabalho de Curso 152 h/a TOTAL 4884 h/a (equivalentes a 4070 h) 2.6. Conteúdos Curriculares Os conteúdos curriculares previstos no projeto pedagógico possibilitam plenamente o desenvolvimento do perfil profissional do egresso, posto que estão atualizados e possuem carga horária e bibliografia adequadas. Ademais, contemplam as exigências para a educação em direitos humanos, a educação ambiental e também para a educação das relações étnico-raciais, além de oferecer a disciplina optativa de LIBRAS a todos os alunos dos cursos de Graduação (Bacharelado e Tecnológicos) e Pós-Graduação. Atende-se, assim, à legislação vigente (Lei nº 10.436), propiciando ao aluno uma formação cidadã e diferenciada. A disciplina tem como objetivo apresentar um panorama da Língua Brasileira de Sinais em âmbito nacional, além de exemplos práticos, com a finalidade de possibilitar aos alunos uma comunicação inicial com a comunidade surda. 2.6.1. Acessibilidade Atitudinal Por compreender a diversidade humana como um valor, a USJT busca remover toda e qualquer barreira para a aprendizagem e promover a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem aprender juntos, apesar das dificuldades ou diferenças que possam apresentar. Partindo desse princípio, a USJT, desde o momento em que os alunos se inscrevem para o vestibular, procura identificar as demandas de inclusão de alunos com deficiência, oferecendo todas as condições para 31 que realizem a prova. Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade de aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades. O curso contempla os três eixos interligados de formação: (i) Eixo de Formação Fundamental, que tem por objetivo integrar o estudante no campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia; (ii) Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual; e (iii) Eixo de Formação Prática, que objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares. Ainda, no intuito de contemplar as diretrizes do Ministério da Educação para a introdução dos conceitos de direitos humanos de forma transversal às disciplinas de todos os cursos da Universidade, foram criados o NEDH (Núcleo de Educação em Direitos Humanos), o NERER (Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais) e o NEA (Núcleo de Educação Ambiental) no âmbito da IES, voltados à formação dos docentes para a educação básica em direitos humanos, tendo o Curso de Direito tomado a dianteira nesse processo, incorporando e adequando essa nova perspectiva aos planos de ensino de diversas disciplinas, como Sociologia Geral, Sociologia Jurídica, Ciência Política (democracia / minorias), Economia (sustentabilidade), Filosofia Geral e Jurídica, Direito Civil I (direitos da personalidade), Direito Civil V (direito de família e sucessões), Direito do Trabalho I (relações dignas de trabalho), Direito do Consumidor (sustentabilidade), Direito Internacional (direitos da pessoa humana), Direito Ambiental, Direito Constitucional II (direitos fundamentais) etc. Os Planos de Ensino do Currículo 2009 encontram-se apensados no Anexo A. Na nova grade curricular (2015), além dos conteúdos acima mencionados, que se mantiveram, introduziram-se disciplinas específicas, que contemplam, de forma plena, as mesmas diretrizes (i.e. Sociologia do Brasil, Meios Alternativos de Solução de Conflitos, Ética Profissional). 2.7. Metodologia 32 A experiência continuada no relacionamento com os alunos da Faculdade de Direito da USJT tem revelado a permanente necessidade de oferecer uma metodologia de ensino que conjugue uma forma enciclopédica e mais tradicional de ensino com uma metodologia que valorize a resolução de problemas concretos. A exposição unilateral por parte do docente tem sido desvalorizada, rompendo com um traço característico do ensino jurídico desde as origens das faculdades de direito no Brasil. Estimula-se que o docente promova uma interação com o aluno, para que possa aferir o grau de compreensão e as dificuldades do aprendizado de forma mais segura. A inserção de disciplinas práticas na grade curricular tem por objetivo aproximar o aluno das necessidades concretas da profissão, ao mesmo tempo em que lhe atribui segurança no manejo de peças processuais e relacionamento com os profissionais da área. O desenvolvimento da capacidade analítica e crítica dos objetos de estudo do direito busca capacitar o aluno a interpretar as normas e aplicar as ferramentas jurídicas independentemente de seu conteúdo, permanentemente cambiante. 2.8. Bibliografia Bibliografia básica Relativamente à bibliografia básica, a quantidade de títulos impressos e virtuais por unidade curricular é excelente, conforme o disposto no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação (MEC/INEP). Todo o acervo está registrado e acessível por sistema informatizado, inclusive via internet. Os títulos da bibliografia básica, constantes do plano de ensino, são periodicamente revistos pelos professores, pela Comissão de Biblioteca e pelo NDE, acompanhando as discussões relativamente ao PPC. A Comissão de Biblioteca da Faculdade de Direito, criada em 2008, é composta por docentes e por discentes do curso, e tem as seguintes atribuições: (i) colher as solicitações de obras que possam enriquecer a Biblioteca da USJT, a partir das necessidades de complementação e de atualização do acervo; (ii) encaminhar essas solicitações à Direção da Faculdade para as providências de aquisição; (iii) divulgar as informações pertinentes às compras efetuadas / doações recebidas; (iv) promover campanhas de divulgação bibliográfica nas unidades da USJT; e (v) promover outras atividades que contribuam para a valorização do acervo da Biblioteca. Bibliografia complementar Há, ao menos, cinco títulos da bibliografia complementar por unidade curricular, cada qual com, ao menos, dois exemplares tombados junto ao patrimônio da biblioteca e registrado no sistema informatizado, disponível para consulta também via internet. Tais títulos são periodicamente revistos 33 pelos professores, pela Comissão de Biblioteca e pelo NDE, sendo adquiridos e mantidos em excelente proporção em relação ao número de alunos. Os títulos indicados na bibliografia básica e complementar de cada unidade curricular constam nos planos de ensino das disciplinas (ANEXO A). 2.9. Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado, regulamentado pelo Regimento do Estágio de Prática Jurídica, possui uma coordenação e uma equipe de assistentes, e compreende 300 horas (360 h/a), assim distribuídas: (i) 30 horas de Visitas Orientadas – o aluno deve comparecer em fóruns, tribunais e Ordem dos Advogados do Brasil para realizar as visitas, preenchendo formulários próprios, a partir do 3º ano de Faculdade; e (ii) 270 horas de Estágio Supervisionado: (a) na USJT essas horas podem ser cumpridas no CEPA (Curso de Estágio Profissional de Advocacia), no EAJ (Escritório de Assistência Jurídica) ou na Casa de Mediação; (b) fora da Universidade essas horas podem ser cumpridas em escritórios de advocacia e departamentos jurídicos de empresas privadas ou em órgãos públicos ligados à área jurídica, tais como, por exemplo, Tribunais, Procuradorias e Ministério Público. Para a comprovação das horas de Estágio Supervisionado, quando cumpridas na Universidade, o aluno deve apresentar o original ou cópia autenticada da declaração de estágio expedida pelo EAJ ou pela Casa de Mediação. As horas cumpridas no CEPA, quando concluídas suas respectivas etapas, serão atribuídas automaticamente. As horas cumpridas em escritórios de advocacia ou em departamentos jurídicos serão comprovadas mediante a entrega da declaração de estágio original ou cópia autenticada, contendo o período de estágio, as atividades realizadas, a carga horária total e a formação jurídica do supervisor, quando a declaração não for por ele firmada. O aluno que cumprir essas horas em órgãos públicos ligados à área jurídica deve apresentar o original da declaração de estágio, ou cópia autenticada, em papel timbrado e com carimbo do respectivo órgão, constando o período de estágio, as atividades realizadas e a indicação do supervisor do estágio e de sua formação jurídica, quando este não tiver firmado a declaração. O aluno também deve apresentar cópia simples do diário oficial que comprove a sua nomeação, na hipótese de seu ingresso ao estágio ter sido efetivado mediante concurso. O contrato de estágio, ou sua cópia, conforme o caso, deverá ser assinado e aprovado pelo Coordenador de Estágios, independentemente do local onde tenha sido cumprida a tarefa. Os mecanismos de efetivo acompanhamento do estágio consistem, primeiramente, na análise rigorosa das atividades desenvolvidas constantes nos contratos de estágios em que a Universidade figura como interveniente. Com isso, a Coordenadoria de Estágios verifica se as atividades estão 34 relacionadas à área jurídica e se respeitam a legislação vigente. Depois, checa se o supervisor indicado pelo concedente do estágio tem formação jurídica, de maneira a garantir que a atuação do aluno seja eficaz no que tange à sua capacitação prática. Outro mecanismo consiste no atendimento dos estagiários no Cartório Experimental pela Coordenadoria de Estágios, a fim de esclarecer dúvidas e orientá-los. No EAJ, o Professor orientador, com o auxílio de advogados contratados, acompanha os estagiários em suas atividades, tais como análise de processos judiciais, elaboração de peças jurídicas e pesquisa de jurisprudência. Na Casa de Mediação, os estagiários realizam a triagem e o acolhimento dos mediandos; acompanham as sessões de atendimento, inicialmente na condição de observadores, e, depois, na de co-mediadores; elaboram relatórios de atendimento; e participam de sessões de supervisão e de grupos de estudos dirigidos. No CEPA, os orientadores propõem aos alunos múltiplos problemas de ordem prática e acompanham a elaboração e a entrega dos trabalhos relacionados ao exercício da advocacia, questionários e relatórios de visitas. A USJT mantém convênios com diversos órgãos públicos, escritórios e empresas privadas, que possibilitam a realização das atividades de estágio curricular supervisionado fora da Universidade. Mantém ainda, dentro da USJT, o CEPA em convênio com a OAB/SP. 2.10. Atividades Complementares Os alunos deverão cumprir, como condição para a obtenção do título de bacharel em direito, 200 horas (240 h/a) de atividades complementares, consistentes em palestras, atividades de extensão, participação em grupos de pesquisa dentro da universidade, entre outras atividades de formação intelectual e profissional paralelas ao Curso de Direito. Essas atividades possuem regimento próprio e são supervisionadas por um coordenador, auxiliado por professores em regime de tempo integral e por funcionários encarregados de receber, triar e classificar as atividades desempenhadas pelos alunos. Há uma política de orientação permanente aos alunos. O coordenador dá plantões de atendimento aos alunos e os orienta sobre como aproveitar ao máximo essas atividades para enriquecer seu currículo e evitar desperdício de energia e de tempo em atividades sem utilidade para sua formação e carreira profissional. O aluno pode obter gratuitamente dentro da instituição a totalidade das horas necessárias, dado o grande número de eventos e grupos de pesquisa e de extensão existentes. Porém, o aluno é estimulado a buscar uma diversificação na sua formação complementar, com palestras e atividades perante as principais instituições relacionadas à vida jurídica, como a OAB, a AASP, outras universidades e organizações profissionais ligadas à magistratura e demais órgãos de caráter público. 35 A comprovação é feita por meio da entrega dos respectivos certificados, salvo em relação às que forem ministradas pela Faculdade de Direito, aproveitadas automaticamente. No certificado da atividade complementar deve constar o nome do aluno, o tema do evento, a data e a carga horária. Anualmente, desde 2004, realiza-se o Congresso Internacional de Direito, com trabalhos simultâneos nas duas unidades da Universidade, ao longo de toda uma semana, nos períodos matutino e noturno. O evento tornou-se um espaço privilegiado de reflexão e de troca de ideias acerca dos grandes temas jurídicos contemporâneos e tem reunido professores e pesquisadores brasileiros e estrangeiros. São promovidas, de modo contínuo, atividades de pesquisa que visam, principalmente, à formação de pesquisadores, capacitando os alunos para seguirem a carreira acadêmica. Nesse sentido, os alunos poderão: a) desenvolver projetos de pesquisa, inseridos nos programas de Iniciação Científica, com orientação de um docente do curso ou; b) integrar-se como colaboradores num projeto docente. Também de modo contínuo, são oferecidas gratuitamente cursos de aperfeiçoamento, realizados geralmente aos sábados nas duas unidades, que podem ser contados como atividades complementares. Esses cursos tratam de temas complementares àqueles previstos na grade curricular ou atendem a demandas específicas dos alunos. Em paralelo, há um departamento na Universidade, o DECEX, que oferece cursos de extensão, pagos, englobando diversas áreas de interesse. O projeto de Extensão SOS Direito organiza palestras mensais na Unidade Mooca, abertas também aos alunos do Butantã, focando, sobretudo, questões ligadas ao consumo e à inserção dos portadores de necessidades especiais. Da mesma forma, são realizadas atividades complementares promovidas pela Casa de Mediação. Por fim, a Faculdade de Direito estimula seus alunos a participarem da atividade de Monitoria, que possui regulamento próprio. Dentre outras, o Monitor pode realizar as seguintes atividades, consideradas complementares: (i) Auxiliar o Docente Responsável na gestão de Grupo de Estudo; (ii) Prestar atendimento individualizado aos alunos (Plantão de Dúvidas), resolvendo as questões após conversa com o Docente; (iii) Realizar pesquisas teóricas ou práticas para fornecer material supletivo ao Docente Responsável em suas aulas. 2.11. Trabalho de Curso (TC) Por meio da elaboração de Trabalho de Curso pretende-se proporcionar ao aluno experiência no desenvolvimento de pesquisas acadêmicas e/ou profissionais. Essa atividade contribui para o aprofundamento do conhecimento em determinado tema, bem como amplia as condições de empregabilidade e prepara o aluno para cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado. As modalidades de Trabalho de Curso são: (i) Monografia acerca de tema escolhido pelo aluno; (ii) Relatório de Experiência Prática relacionada a casos atendidos na Casa de Mediação ou no EAJ 36 Escritório de Assistência Judiciária Professor Alberto Mesquita de Camargo da Faculdade de Direito da USJT; (iii) Relatório de Atividade Teórica (cursos presenciais reconhecidos pelo NUPRAJUR), relacionada aos Meios Alternativos de Resolução de Disputas (arbitragem, conciliação, mediação); (iv) Relatório de Pesquisa: Artigo Científico publicado; (v) Relatório de Pesquisa Jurisprudencial; e (vi) Relatório de Monitoria desenvolvida no Curso de Direito da USJT. O TC tem a carga horária de 152 horas/aula. Sua elaboração, individual, é obrigatória para a conclusão do Curso. A atividade conta com regulamento próprio e com a supervisão de um coordenador de área, auxiliado por professores em regime de tempo integral, todos com título de Mestre ou de Doutor. Cada professor desenvolve periódica e pessoalmente as orientações com os alunos, além de permanecer à disposição para esclarecimentos. Há mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do TC, pois todos os orientandos devem comparecer a uma série de orientações conduzidas pelo orientador no decorrer do ano. Todas as modalidades de Trabalho de Curso devem passar por avaliação de dois professores, sendo um deles o próprio orientador. Caso o aluno tenha seu “Trabalho de Curso” reprovado, não poderá reapresentá-lo no mesmo ano letivo. O TC encontra-se devidamente regulamentado. 2.12. Apoio ao discente O apoio ao discente inclui programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, além de atividades de nivelamento e extracurriculares. Apoios Psicológico e Psicopedagógico: O atendimento psicológico é prestado pelo CENPA (Centro de Psicologia Aplicada) da USJT, por meio dos programas de Apoio Psicológico ao Aluno (APA) e de Apoio Psicopedagógico ao Aluno. O primeiro tem por objetivo acolher o aluno e realizar atendimento informativo quanto aos problemas psíquicos por ele apresentados, procurando minimizar seu sofrimento, e, caso necessário, encaminhá-lo a profissionais ou a serviços especializados. Os atendimentos são agendados previamente e, em caso de precisar ser atendido com urgência, o aluno procura a sala do APA nos horários em que funciona o plantão. O procedimento adotado para os atendimentos dependerá da queixa apresentada e/ou solicitação do aluno. Já o Apoio Psicopedagógico busca auxiliar no processo de adaptação dos estudantes universitários à nova situação de ensino-aprendizagem, promovendo melhor resultado acadêmico, além de contribuir para aumento da motivação dos alunos, possibilitando oportunidades diversificadas e multifacetadas de desenvolvimento de capacidades básicas para a adaptação à vida universitária. 37 Nivelamento: Todos os ingressantes dos cursos de graduação passam pelo Nivelamento, atividade complementar obrigatória a partir do segundo semestre de 2015, com a finalidade de desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico (Matemática) e de interpretação de textos (Língua Portuguesa), bem como de reciclar os alunos em disciplinas do Ensino Médio como Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia e Sociologia, escolhidas conforme o curso de opção do aluno, cujos conhecimentos são indispensáveis ao bom aproveitamento acadêmico. O Nivelamento é realizado com a utilização do ADAPTI, uma plataforma de atividade adaptativa individual, que propõe atividades diferentes para cada aluno a partir dos índices de acerto e erro às tarefas de aprendizagem. O ADAPTI ocorre a partir de uma avaliação prévia do aluno (processo seletivo/vestibular), propondo-se missões de acordo com as habilidades necessárias para que cada aluno possa ter um melhor rendimento no curso escolhido. Para cada missão são disponibilizados conteúdos, e uma nova avaliação é feita no final do Nivelamento. Para alunos ingressantes pelo Enem, por transferência ou por obtenção de novo título, o próprio sistema indica questões para medir o conhecimento e, a partir das respostas, designa missões para aprimorar o conhecimento do aluno. Essa mensuração de desempenho é usada para traçar um mapa de conteúdo do Ensino Médio, em que o aluno precisa se reciclar, cruzando as disciplinas, de modo que consiga avançar simultaneamente em cada uma delas. Ainda como atividade de nivelamento, ressalta-se a oferta de diversos cursos oferecidos pelo Departamento de Cursos de Extensão (DCEX), como cursos básicos de informática, de elaboração de trabalhos monográficos, de Língua Inglesa, de Lógica etc. Ouvidoria: A Ouvidoria é um serviço direto de atendimento à comunidade interna e externa com atribuições de ouvir, encaminhar e acompanhar reclamações, denúncias, elogios, solicitações, sugestões ou esclarecer dúvidas sobre os serviços prestados pela Instituição. É um órgão, de natureza mediadora, sem caráter administrativo, deliberativo, executivo ou judicativo. O Ouvidor é um representante da comunidade junto aos diversos setores da Universidade. A Ouvidoria recepciona as demandas devidamente formalizadas por meio de formulário eletrônico disponibilizado no site da USJT. Universidade-Empresa: O Departamento de Integração Universidade-Empresa (DIUE) busca facilitar o ingresso do aluno no mercado de trabalho, por meio de oferta de vagas de estágio e de emprego. Outros serviços oferecidos pelo DIUE são orientação para elaboração de currículo, marketing pessoal, postura em 38 entrevistas, concursos públicos, classificados de empregos dos principais jornais à disposição para consulta no Departamento, palestras e encontros com profissionais de Recursos Humanos. Bolsas e Financiamento: Há amplo apoio financeiro promovido pela própria IES, por meio de seu programa de bolsas, além de participação no PROUNI e no FIES. As informações pertinentes constam do site http://www.usjt.br/bolsa/ Atendimento ao Aluno: As atividades acadêmicas são atendidas e amparadas pelo: Centro de Atendimento ao Aluno (CAA), que auxilia os serviços de Secretaria, Tesouraria e Administrativo. Responde pelo protocolo e recebimento de todos e quaisquer pedidos formulados por aluno; pela Secretaria Geral, que responde por todos os registros da vida acadêmica do aluno, tais como: matrícula, trancamento de matrícula, desistência, transferência, notas, provas, frequência, prontuários, arquivo da documentação acadêmica etc.; pela Secretaria da Coordenadoria, que presta assessoria aos coordenadores de curso, servindo de elo entre o Coordenado do Curso e os alunos; e a Secretaria de Estágios, que presta assessoria aos coordenadores de estágio, servindo de elo entre estes e os alunos, além de verificar e prestar todas as informações referentes aos contratos e convênios de estágio supervisionado obrigatório e estágio supervisionado. Casa de Mediação: Os alunos também contam com atendimento preferencial na Casa de Mediação, visando a dissolução de conflitos que envolvam relações pessoais e/ou afetivas com colegas de classe, familiares, amigos, colegas de trabalho, vizinhos etc., e que possam comprometer seu rendimento escolar. Canal formal de relação da Coordenação e da Direção do Curso com o Corpo Discente A Coordenação do Curso e a Direção da Faculdade recebem todos os alunos que buscam atendimento pessoal, mediante agendamento prévio ou não. Além disso, há reuniões semestrais entre o Diretor e/ou a Coordenadora do Curso com todos os representantes de cada uma das turmas, eleitos por seus pares no início de cada ano letivo. Busca-se, com esse suporte, propiciar aos alunos a tranquilidade e o bem-estar necessários para que eles se dediquem de forma plena às atividades escolares. 39 2.13. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A IES possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), responsável pela supervisão geral das práticas de avaliação da instituição, incluindo a elaboração anual do Relatório de Autoavaliação Institucional, o acompanhamento dos resultados da avaliação de curso (MEC-INEP) e dos resultados do ENADE e a aplicação de questionários aos discentes (pesquisa sobre o perfil dos alunos e pesquisa de satisfação discente). Vinculada a ela está a Ouvidoria, que acompanha e encaminha reclamações e críticas. Os procedimentos de autoavaliação conduzidos pela CPA estão descritos, de maneira detalhada, no Relatório de Autoavaliação Institucional 2014. Ainda em âmbito institucional, existe o livro registro de ocorrências, solicitações e demandas específicas pelos discentes, presencialmente no CAA (Centro de Atendimento ao Aluno) ou via Internet (site da Instituição), com rito processual interno e prazos rígidos para as providências e retorno. Além disso, como já informado, há um acompanhamento permanente da coordenação do curso em relação ao desempenho dos professores em sala de aula, que se faz mediante a consulta periódica aos representantes de cada turma, que analisam o desempenho de cada professor. Isso permite ao coordenador ter acesso às principais questões suscitadas pela postura pedagógica de cada professor. A partir dos dados coletados, as várias instâncias consultivas e executivas da USJT utilizam-nos como subsídios para a revisão permanente das suas diretrizes e práticas, provocando ações acadêmicas e administrativas pertinentes. Essas ações provocam modificações nas diretrizes consignadas no PPC, a partir da submissão aos órgãos colegiados de propostas, as quais são analisadas e aprovadas para que retornem à comunidade acadêmica na forma de resoluções, alterações de documentos oficiais, ações, comunicados e outros meios de divulgação para serem aplicados. Com a constituição do NDE, as pautas da autoavaliação do curso e da instituição passam a ser objeto de sua deliberação, permitindo a conclusão do ciclo interno de avaliação, com impacto no próprio PPC. O NDE acompanha também os relatórios ENADE do Curso e os relatórios das comissões externas de avaliação. São realizadas reuniões semestrais do Diretor da Faculdade e do Coordenador de Curso com os representantes de cada turma, com o objetivo principal de avaliar em cada série e em cada disciplina o desenvolvimento do programa, o sistema de avaliação utilizado, o desempenho do corpo docente e o comportamento e o grau de compreensão dos alunos. Discutem-se também questões relacionadas ao acervo da biblioteca, instalações físicas da Universidade, distribuição das aulas e horários de provas, entre outros assuntos. As informações obtidas nessas reuniões fornecem subsídios para o desenvolvimento de ações corretivas junto ao corpo docente e à administração geral da IES. 40 No início de cada semestre são realizadas reuniões pedagógicas, com a participação de todo o corpo docente e da administração do curso, onde o NDE apresenta relatório verbal com as principais questões decorrentes da avaliação do Curso. 2.14. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem A Universidade possui laboratórios de Informática nos quais os computadores estão disponíveis para atender às necessidades dos alunos para pesquisas na internet e elaboração de trabalhos acadêmicos. Há, inclusive, um setor que permite a impressão de textos. Existem vários canais de comunicação nos quais são divulgadas informações institucionais: Portal São Judas (www.usjt.br), concentrando informações de todas as atividades realizadas na Instituição, inclusive as próprias do curso de direito; Site do Curso de Direito, contendo todas as informações necessárias à comunidade acadêmica. Jornal São Judas, distribuído a toda comunidade; TV São Judas, participante do Canal Universitário; Rádio WEB São Judas; Revista Integração: Ensino, Pesquisa, Extensão, com classificação no QUALIS, divulgando a produção científica interna. Há acesso à internet via wi-fi em diversos locais da Universidade. A biblioteca fornece acesso ao Portal de Periódicos CAPES e a outras bases de dados online. Aos professores e alunos sem endereço de email, é fornecido o email da instituição, facilitando a comunicação interna. Durante as aulas, os professores podem utilizar datashow, microfones e aparelhos de reprodução de DVD, fornecidos pelo Departamento de Recursos Audiovisuais, que os transporta mediante solicitação e fornece suporte técnico. Na Biblioteca, há balcão de atendimento e terminal de consulta adaptados para cadeirante, computador com software de leitura de tela Jaws para utilização de portadores de deficiência visual e Scanner BookReader V200 da Plustek. 2.15. Procedimentos de Avaliação dos processos de ensino-aprendizagem O processo de avaliação da aprendizagem para todos os cursos de graduação da USJT inclui, como regra principal para aprovação, o disposto no Regimento Geral, art. 43, parágrafo único, o qual estabelece que será aprovado na disciplina o aluno que alcançar média não inferior a 6.0 (seis) e tiver frequência não inferior a 75% às aulas e às atividades desenvolvidas. 41 De forma complementar, as seguintes regras foram instituídas e constam do Manual do Aluno de Graduação: a) Haverá, no mínimo, uma prova por semestre para cada disciplina, marcada pelo Coordenador de curso, nos períodos determinados pelo Calendário Escolar. b) As disciplinas exclusivamente práticas, definidas e regulamentadas como tais pelos Colegiados de Curso e aprovadas pelos Conselhos de Faculdade, podem estar isentas de provas. c) Ao professor é obrigatória a apresentação das provas em sala de aula, devidamente corrigidas. Todas as questões deverão ser comentadas e analisadas pelo professor, a fim de que os alunos possam dirimir todas as dúvidas referentes à prova realizada. d) Os alunos que não obtiverem a média mínima para a aprovação (6,0) estarão automaticamente inscritos para a realização das provas substitutivas. e) Os alunos que, mesmo aprovados, desejarem realizar as provas substitutivas deverão inscrever-se, no período previsto pelo Calendário Escolar, no portal da universidade. f) A substituição da média final somente será feita se a nota substitutiva for superior àquela. De acordo com os seus Projetos Pedagógicos, cada curso poderá estabelecer outras formas de avaliação, desde que sejam aprovadas pelos Colegiados de Curso e pelos Conselhos de Faculdade. Tal procedimento dá ao corpo docente autonomia de escolha entre diversos tipos e formas de avaliação, tais como seminários, estudos de caso, relatórios, pesquisas, provas, exercícios, projetos etc. O Curso de Direito pretende desenvolver no estudante habilidades profissionais e humanísticas que exigem capacidade de análise, reflexão e crítica. Para tanto, combina provas de precisão conceitual e provas dissertativas, mecanismos de expressão oral e escrita, indispensáveis para a formação pretendida. Há várias modalidades de avaliação do aluno, sendo algumas delas obrigatórias e outras dependentes da condução pedagógica de cada professor. A somatória de todas as formas de avaliação não pode em nenhuma hipótese exceder a 10 pontos. As provas são realizadas no mínimo duas vezes por semestre, sendo a primeira a Prova Intermediária e a segunda a Prova Semestral. A Prova Intermediária, unificada por série e período, tem por finalidade exigir dos alunos um rigor conceitual mais apurado, em que se busca reduzir a subjetividade de respostas. Tais provas são em formato de testes, com peso de 2,5 pontos. As Provas Semestrais são escritas, dissertativas ou de análise de problemas concretos formulados. Sua função é proporcionar ao aluno o desenvolvimento da capacidade argumentativa e analítica. Além das provas escritas, são utilizados, a critério do professor, os sistemas de seminários, em que alunos se dedicam a expor e analisar criticamente ideias contidas em textos com leitura prévia. Provas 42 orais podem também ocorrer a critério dos professores, bem como a apresentação de trabalhos resultantes de pesquisa monográfica solicitada pelo professor. 2.16. Número de vagas O número de vagas anuais oferecidas é de 1.080 na Unidade Mooca, sendo 720 noturnas e 360 matutinas. 3. Órgãos Colegiados, Direção, Coordenação e Corpo Docente 3.1. Núcleo Docente Estruturante - NDE A USJT possui Regulamento Geral dos Núcleos Docentes Estruturantes, que disciplina as atribuições e o funcionamento dos NDE dos Cursos de Graduação de toda a Universidade, nos termos do disposto na Resolução CONAES no. 01, de 17 de junho de 2010, e no Parecer CONAES no. 04, de 17 de junho de 2010. O atual NDE do Curso de Direito é composto pela Coordenadora e por mais quatro docentes indicados pelo Colegiado de Curso, sendo todos doutores, em regime de trabalho de Tempo Integral. Com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE reúne-se pelo menos duas vezes por semestre, com o propósito de: (i) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; (ii) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; (iii) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; (iv) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Relação de professores que compõem o NDE: Annie Dymetman - Professora Doutora - docente em Tempo Integral Fábio Vieira Figueiredo - Professor Doutor - docente em Tempo Integral Fernando Guilherme Bruno Filho - Professor Doutor - docente em Tempo Integral Fernando Herren Fernandes Aguillar – Professor Doutor –Diretor da Faculdade de Direito e docente Tempo Integral Solange Gonçalves Dias – Professora Doutora - Coordenadora do Curso e docente Tempo Integral 3.2. Colegiado de Curso O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, 3 representantes docentes da área principal do curso, 2 representantes docentes da área complementar e 1 representante discente. Reúne-se 43 ordinariamente três vezes por semestre; poderá haver sessões extraordinárias sempre que houver convocação. São atribuições do Colegiado de curso: definir o perfil profissional do graduando; promover estudo e reformulação do currículo do curso; avaliar o desempenho dos docentes e dos discentes; propor ao Diretor de Faculdade medidas para a melhoria do ensino; delinear os programas, ementas e planos de ensino; prever recursos humanos; participar do processo de seleção, aperfeiçoamento e dispensa de membros do corpo docente; integrar ensino, pesquisa e extensão; promover programas de aperfeiçoamento aos docentes e ao pessoal técnico-administrativo; supervisionar e coordenar a execução dos projetos de pesquisa; responsabilizar-se pela elaboração de programas de extensão referentes à área do curso. O Colegiado não trabalha individualmente, pois está sempre articulado aos Colegiados Superiores da Instituição: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho Universitário; trabalha, também, em sintonia com a Diretoria da Faculdade e o Núcleo Docente Estruturante (NDE). São membros docentes do Colegiado de Curso: Amália Aparecida Gomes Zappala – Doutora – Horista (área principal) Annie Dymetman – Doutora – Tempo Integral (área complementar) Fábio Vieira Figueiredo – Doutor – Tempo Integral (área principal) Roberto Bolonhini Júnior – Doutor – Tempo Integral (área principal) Rogério Baptistini Mendes – Doutor – Tempo Integral (área complementar) Solange Gonçalves Dias – Coordenadora do Curso 3.3. Direção da Faculdade: O Diretor da Faculdade, Prof. Fernando Herren Fernandes Aguillar é Mestre e Doutor em Direito, graduado em direito pela Universidade de São Paulo, em 1986. Obteve o mestrado cum laude em Direito pela Académie Européenne de Théorie du Droit, de Bruxelas, com a dissertação Droit et Histoire - Pertinence et Limites du Droit Critique, sob a orientação dos professores François Ost e Antoine Jeammaud, em 1993. Obteve doutoramento em Direito Econômico pela Universidade de São Paulo, sob a orientação do Prof. Eros Roberto Grau, em 1998, com a tese Controle Social de Serviços Públicos. É Diretor da Faculdade de Direito da Universidade São Judas Tadeu desde maio de 2002, tendo sido seu coordenador desde dezembro de 2001 e acumulado as duas funções até dezembro de 2013. É Professor Doutor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo desde 44 2006, lecionando direito no Curso de Gestão de Políticas Públicas. É Professor Convidado da Universidade Paris 1 (Panthéon-Sorbonne), no quadro da Chaire des Amériques, tendo lecionado durante o mês de outubro de 2007 a respeito de Integração Latino-Americana e História das Políticas Econômicas no Brasil. É Professor Visitante da Universidad Nacional de Lomas de Zamora, Argentina. Tem três livros publicados, Metodologia da Ciência do Direito, 4ª edição, Editora Atlas; Controle Social de Serviços Públicos, Editora Max Limonad, 1999, Direito Econômico – Do Direito Nacional ao Direito Supranacional, Editora Atlas, 2006. É assessor externo da FAPESP para projetos de pesquisa no Brasil e no exterior. Foi membro da Comissão de Ensino Jurídico da OAB-SP (2004-2007) e Avaliador da SESU – MEC para autorização de cursos de Direito no Brasil (2002-2003). Foi integrante da Comissão Assessora da Área de Direito do ENADE 2009, a convite do INEP. O Diretor tem ampla experiência acadêmica e leciona na Universidade São Judas Tadeu desde o ano de 1994, estando plenamente engajado na proposta pedagógica da instituição. Concilia sua experiência profissional como advogado com a dedicação acadêmica, o que se reflete na concepção do curso, estruturado no tripé teoria, prática e formação humanística. É professor em regime integral (40 horas) na instituição desde 2002. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5066641948964576 3.4. Coordenação do Curso A Coordenadora do Curso, Profa. Solange Gonçalves Dias, é Bacharel, Mestre e Doutora em Direito pela Universidade de São Paulo. Obteve o mestrado em 2001 com a dissertação Democracia Representativa x Democracia Participativa: participação popular no plano local e emergência de um novo paradigma democrático. Obteve doutoramento em Direito em 2006, com a tese Possibilidades jurídico-institucionais dos consórcios púbicos, ambos sob a orientação do Professor Doutor Sebastião Botto de Barros Tojal. É professora em regime de dedicação integral na instituição desde maio de 2005. Possui experiência de atuação profissional e publicações na área do Direito Administrativo e do Direito Urbanístico. É Mediadora e supervisiona as atividades da Casa de Mediação da Faculdade de Direito da USJT (campus Mooca) desde abril de 2011. É membro-nato do Núcleo Docente Estruturante - NDE e do Colegiado de Curso, e participa do Conselho da Faculdade de Direito desde o ano de 2009. A Coordenadora realiza atendimentos aos docentes e aos discentes do Curso diariamente. Os atendimentos são presenciais, em ambos os períodos de aula (matutino e noturno). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9831155483089358 3.4.1. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica A Coordenadora possui experiência de 20 anos no Magistério superior. É professora universitária desde 1994, leciona Ciência Política e Direito Constitucional na Universidade São Judas Tadeu desde 45 2002 e orienta trabalhos de conclusão de curso e de iniciação científica desde 2005. Assumiu a coordenação do Curso de Direito em janeiro de 2014. Anteriormente atuou como assistente de coordenação, desde 2009, coordenando o processo de seleção de professores para o Curso e exercendo outras atribuições, como a assessoria na elaboração da grade horária dos docentes, liderança do grupo de pesquisadores da FD junto ao Centro de Pesquisa da USJT, participação na Comissão de Biblioteca e supervisão de estágio e de atividades da Casa de Mediação da Unidade Mooca. Também atuou profissionalmente como coordenadora do Programa de Regularização Fundiária e como assessora da Secretaria de Habitação e Inclusão Social da Prefeitura do Município de Santo André entre 2001 e 2005, e como assessora do Gabinete do Reitor da Universidade Federal do ABC e da Pró-Reitoria de Extensão, entre 2006 e 2007. 3.4.2. Regime de trabalho O regime de trabalho da Coordenadora do Curso é de Tempo Integral (40 horas). 3.5. Corpo Docente A São Judas tem permanecido fiel a seus princípios, valorizando a contratação de professores mestres e doutores (Anexo B), mantendo níveis elevados de estabilidade e de remuneração aos docentes. 3.5.1. Titulação O Curso de Direito conta com percentual de 98% aproximadamente de professores mestres ou doutores. O percentual de docentes com doutorado é de 39% na Unidade Mooca. 3.5.2. Regime de trabalho O percentual de docentes que trabalham em regime de tempo integral é de aproximadamente 37%. 3.5.3. Experiência profissional O percentual de docentes com experiência profissional superior a 2 anos, excluídas as atividades no magistério superior, é superior a 80%. 3.5.4. Experiência de magistério superior O percentual de docentes com experiência de mais de 3 anos no exercício do magistério é superior a 80% em relação ao total. 46 3.5.5. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica O percentual de docentes com relevante produção regular e atual é superior a 50%. 4. Infraestrutura 4.1 Gabinetes de Trabalho para professores TI Os gabinetes de trabalho implantados para os docentes em tempo integral são muito bons, considerando, de maneira sistêmica e global, os aspectos de disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Em função do alto número de docentes em regime de Tempo Integral - TI (que pode ser na área de pesquisa e pós-graduação, na extensão ou na graduação) e da natureza do seu trabalho cotidiano, aos docentes em tempo integral são disponibilizados espaços de trabalho, na forma de gabinetes ou espaços equivalentes, com infraestrutura, ambiente, conforto e equipamentos adequados à sua atividade, localizados no espaço reservado a uma parte das atividades do NUPRAJUR. Mas há outros espaços de trabalho, comumente utilizados, como a Sala dos Professores, as salas de reunião da Coordenadoria e as salas de trabalho e de reuniões do Cartório Experimental. 4.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Coordenadora de Curso tem à sua disposição uma excelente estrutura e recursos em seu espaço de trabalho. O ambiente é climatizado, com luminosidade e acústica adequadas, bem mobiliada, com fácil acesso. Possui telefone, computadores com acesso à internet e ao sistema acadêmico e impressora. A Coordenadora conta com o auxílio de professores assistentes de coordenação, em regime de tempo integral e de auxiliares técnico-administrativos. 4.3 Sala de professores A sala dos professores é uma área de convivência, de interação, de apoio e de prestação de serviços aos professores e de controle burocrático da atividade docente. Possui computadores exclusivos para uso do docente, com acesso à internet e à intranet. Há infraestrutura para uso de computadores pessoais, com acesso à internet wi-fi. Os docentes possuem armários pessoais para acomodação de seus pertences. O ambiente é climatizado, com luminosidade e acústica adequadas e de fácil acesso. Os funcionários são responsáveis pela distribuição e controle das pastas de registro da matéria, dos planos de ensino e das listas de presença destinadas ao controle da frequência dos alunos. 47 4.4 Salas de aula As salas de aula possuem dimensão adequada ao número de alunos, com condições satisfatórias de usabilidade, considerando-se limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Os espaços estão preparados para receber equipamentos de áudio e de vídeo, fornecidos pelo Setor de Audiovisual. 4.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática Os laboratórios de informática designados para o curso atendem plenamente os aspectos: quantidade de equipamentos, acessibilidade, acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares, adequação do espaço físico. Os computadores são modernos e os softwares são atualizados, havendo equipe de apoio ao usuário. Há a possibilidade de o aluno realizar a impressão de textos. 4.6. Auditórios A Unidade Mooca conta dois auditórios, o Auditório do Térreo, com capacidade para 440 lugares e o Auditório da Reitoria, que comporta 260 pessoas, mais o Teatro Novo, com 150 lugares. 4.7. Biblioteca 4.7.1. Infraestrutura O Sistema de Bibliotecas possui uma Biblioteca na unidade Mooca que ocupa atualmente uma área de 1.921,81 m², sendo que desta, 891,81 m² (46,40%) destinada à leitura e pesquisa, 280 m² (14,57%) para circulação e processos; e 750 m² (39,03%) ao acervo geral. A distribuição do espaço físico para leitura e pesquisa compreende: (i) Instalações para estudos individuais: 52 cabines; 10 estações com acesso à Internet (por conexão com a rede USJT) e base de dados locais; (ii) Instalações para estudos em grupo: 06 salas para grupos de até 06 pessoas; 94 mesas para estudo com 410 lugares; (iii) Sala de vídeo em grupo; e (iv) Estrutura para Portadores de Necessidades Especiais: Balcão de atendimento e terminal de consulta adaptados para cadeirante; 01 (um) computador com software de leitura de tela Jaws para utilização de portadores de deficiência visual e 01 (um) Scanner BookReader V200 da Plustek. Todo o acervo é circulante, exceto as obras de referência e os periódicos. Os materiais bibliográficos estão agrupados de acordo com Classificação Decimal Dewey (CDD), acomodados em estantes de aço dupla face e protegidos por um sistema magnético antifurto. 48 A Biblioteca possui um acervo de gravações de vídeos e filmes, disponíveis para consulta local ou empréstimo domiciliar, além do convênio com o acervo da filmoteca da Rede Globo e da Videoteca da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Existe uma caixa de devolução de livros localizada no balcão de atendimento, sendo a confirmação do serviço através de Recibo de Devolução enviado por e-mail. Caso o livro esteja em atraso a multa ficará registrada e inalterada até a quitação do seu débito. O Serviço Comutação Bibliográfica (COMUT ou SCAD) permite a localização e obtenção de artigos técnico-científicos, bem como dissertações, teses, anais de congressos e capítulos de livros no Brasil e no exterior. A Biblioteca da Universidade São Judas servirá de intermediária dos pedidos, mediante preenchimento de formulário apropriado, desde que não constem no acervo da biblioteca. Permite-se aos usuários o empréstimo de obras de outras instituições. O aluno deverá anotar a referência bibliográfica e a instituição do material desejado, logo após procurar a Biblioteca para preenchimento do formulário: EEB - Empréstimo entre Bibliotecas. O material deverá ser retirado pelo próprio aluno. Normalmente, para o primeiro Empréstimo o aluno deverá apresentar a Carteirinha Estudantil da USJT e cadastrar uma senha. Renovação - O usuário poderá renovar o empréstimo, desde que não haja reserva dos títulos por outro usuário e nenhum material esteja em atraso. A renovação poderá ser feita nos terminais de consulta na Biblioteca ou pela Internet. Reserva - Somente as obras que se encontram emprestadas podem ser reservadas. O material reservado ficará disponível no balcão por 24 horas. O prazo de devolução e a quantidade de materiais permitidos para empréstimos são diferentes para cada tipo de usuário e obra, sendo 07 dias para alunos da graduação e 14 dias para alunos da Pós-graduação de, no mínimo, 03 livros. O empréstimo do acervo da Biblioteca Central e Butantã pode ser feito via malote, através do Sistema Pergamum. Após confirmada a solicitação o prazo é de até 02 (dois) dias úteis para a disponibilidade do material. Acrescente-se ainda a recente implantação da plataforma digital "Minha Biblioteca", cujo acervo é composto por mais de 5 (cinco) mil títulos, em razão de convênio com inúmeras importantes editoras e que podem ser consultados através do Sistema Online. Os alunos têm acesso irrestrito aos principais e atuais títulos das mais diversas áreas do Direito, podendo imprimir até 20% das obras consultadas, conforme permitido pela legislação pertinente. 49 Ainda, e especificamente em relação ao curso de Direito da Unidade Mooca, a listagem dos livros adotados em cada disciplina, tanto como Bibliografia Básica como Bibliografia Complementar, estão contidas nos Planos de Ensino (Anexo A). A Biblioteca da Unidade conta com 12 funcionários e atende alunos, professores, colaboradores e egressos, de segunda a sexta-feira, das 07h30min às 22hmin e, aos sábados, das 08h às 15h. Periódicos: Revista dos Tribunais Online A Biblioteca ainda fornece acesso ao RT Online: provedor de conteúdo jurídico que disponibiliza, para o operador do Direito, uma ferramenta de busca que facilita o acesso à informação integrada entre as bases de conteúdo, como doutrina, jurisprudência e legislação, em conteúdo integral. A plataforma digital da RT Online reúne 30.000 textos doutrinários e pareceres, mais de 50.000 normas, incluídos códigos comentados, bem como julgados de todos os tribunais brasileiros desde 1986, além de súmulas dos principais tribunais superiores do país e notícias, de todas as áreas do Direito, e que pode ser acessada pela comunidade acadêmica de qualquer lugar, pela internet. A assinatura da USJT permite 2.000 acessos simultâneos a essa base de pesquisa. Na base do produto estão todas as tradicionais revistas da RT: Revista dos Tribunais Revista dos Tribunais SUL Revista dos Tribunais SP Revista dos Tribunais RJ Revista dos Tribunais Nordeste Revista de Processo Direito do Consumidor Direito Privado Direito Ambiental Tributário e Finanças Públicas Ciências Criminais - IBCCrim 50 Arbitragem e Mediação Direito Bancário e do Mercado de Capitais Ciências Penais Direito Desportivo Direito Educacional Direito Constitucional e Internacional Direito do Trabalho Direito da Concorrência, Consumo e Comércio Internacional Direito do Trabalho Direito da Concorrência, Consumo e Comércio Internacional Direito das Comunicações Direito Imobiliário Instituto dos Advogados de São Paulo Tributária das Américas Revista de Direito Brasileira Revista de Direito da Infância e da Juventude Revista de Direito Empresarial Revista de Direito Previdenciário Revista de Direito da Família e das Sucessões Revista de Direito Civil Contemporâneo Revista de Processo Comparado Revista Iberoamericana de Derecho Procesal 51 Além desses, há outros periódicos especializados, disponíveis para consulta na Unidade Mooca, sob forma impressa ou informatizada ou por acesso pela Internet: Meio físico: 1. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais,1912-. Mensal. Índice acumulado. ISSN 0034-9275; 2. REVISTA LTR: legislação do trabalho. São Paulo: Ltr,1964-. ISSN 0048-7813; 3. INTERESSE PÚBLICO. Sapucaia do Sul: Nota Dez,2006-. Bimestral. ISSN 1676-8701; 4. REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO CANDIDO MENDES. Rio de Janeiro: Faculdade Candido Mendes,1975-. Anual. ISSN 1676-1308; 5. UNIVERSITAS/JUS. Brasília: Centro Universitário de Brasília,1998-. ISSN 1519-9045; 6. REVISTA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15º REGIÃO. Campinas: Ltr,1900-1999; 7. REVISTA POLI. Rio de Janeiro: Fiocruz,1955-. Bimestral. ISSN 0101-6040; 8. REVISTA DO ADVOGADO. São Paulo: AASP- Associação dos Advogados de São Paulo,1980-. Irregular. ISSN 0101-7497; 9. DE JURE. Belo Horizonte: Ministério Público do Estado de Minas Gerais,2006-. Semestral. índice acumulado. ISSN 1809-8487; 10. REVISTA CONSULTORIA TÉCNICO-LEGISLATIVA - SGP. 5. São Paulo: Câmara Municipal de São Paulo,2012-. Anual. ISSN 2316-798X; Meio eletrônico: 11. NOVOS ESTUDOS JURÍDICOS (ISSN: 2175-0491). Disponível em: http://siaiweb06.univali.br/seer/index.php/nej. Acesso em: 25 maio de 2015. 12. PRISMA JURÍDICO (ISSN: 1983-9286). Disponível em: http://www4.uninove.br/ojs/index.php/prisma/index. Acesso em: 25 maio de 2015. 13. REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO INTERNACIONAL – RBDI (ISSN: 1980-2587). Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/dint/index. Acesso em: 25 maio de 2015. 14. REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UERJ (ISSN: 2236-3475). Disponível em: http://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerj/index. Acesso em: 25 maio de 2015. 15. REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFPR (ISSN: 2236-7284). Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/direito. Acesso em: 25 maio de 2015. 52 16. REVISTA DIREITO GV (ISSN: 1808-2432). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1808-2432&nrm=iso&rep=&lng=pt. Acesso em: 25 maio de 2015. 17. REVISTA DE ECONOMIA CONTEMPORÂNEA. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economia,1997-. Quadrimestral. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-9848&lng=en&nrm=iso. Acesso em maio de 2015. 18. REVISTA LIBERDADES (ISSN: 2175-5280) – Disponível em: http://www.revistaliberdades.org.br/site/home/home.php. Acesso em: 25 maio de 2015. 19. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS. São Paulo: RT Revista dos Tribunais,2000-. Bimestral. ISSN 1415-5400. Disponível em: http://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/authentication/formLogin?redirect=%2Fmaf%2Fapi %2Fwidgetshomepage%3Farea-of-interest%3DwlbrHome%26stnew%3Dtrue. Acesso em: 25 maio de 2015. 20. REVISTA DE PROCESSO. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, -. . ISSN 0100-1981. Disponível em: http://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/authentication/formLogin?redirect=%2Fmaf%2Fapi %2Fwidgetshomepage%3Farea-of-interest%3DwlbrHome%26stnew%3Dtrue. Acesso em: 25 maio de 2015. 21. REVISTA DE DIREITO DO TRABALHO. São Paulo: Revista dos Tribunais,2005-. . ISSN 0102-8774. Disponível em: http://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/authentication/formLogin?redirect=%2Fmaf%2Fapi %2Fwidgetshomepage%3Farea-of-interest%3DwlbrHome%26stnew%3Dtrue. Acesso em: 25 maio de 2015. 4.8. Núcleo de Práticas Jurídicas – NUPRAJUR O NUPRAJUR possui regulamento próprio, aprovado no CEPE em 09/06/2009. Sua finalidade é cumprir com as exigências do Eixo de Formação Prática, que objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, o Trabalho de Curso e as Atividades Complementares. Relativamente às atividades de Estágio Curricular Supervisionado, o NUPRAJUR congrega o registro de atividades internas, realizadas no EAJ, Cartório Experimental, CEPA, concernentes a práticas jurídicas simuladas e visitas orientadas. 53 4.8.1. Atividades básicas O Cartório Experimental funciona como simulação de atividades reais, sob a orientação dos professores das disciplinas relacionadas a procedimentos judiciais e extrajudiciais. Os alunos podem travar contato com atividades práticas simuladas, principalmente audiências, procedimentos de inquérito e júris simulados. Há, ainda, autos de processos findos à disposição dos alunos no Cartório Experimental, obtidos mediante convênio com o Tribunal de Justiça de São Paulo, que são utilizados durante audiências simuladas ou são objeto de estudos dirigidos por professores da casa. E há uma sala de audiência própria para a prática de simulação, além de todo o equipamento informático indispensável para a condução das aulas. O Escritório de Assistência Jurídica é composto de um advogado Coordenador e quatro advogados orientadores. A sua atuação, na Unidade Butantã, está limitada à competência dos Foros Regionais de Pinheiros e Butantã, ao passo que a Unidade Mooca abrange a competência do Foro Central e dos Foros Regionais do Tatuapé, Vila Prudente, Ipiranga e Penha (somente cível). Tem como objetivo prestar assistência jurídica na área cível, na esfera de sua competência, aos cidadãos residentes no município de São Paulo que não sejam proprietários de bens imóveis e que aufiram renda aproximada de três salários mínimos. O estagiário tem a incumbência, durante o estágio, de fazer o primeiro atendimento ao candidato à assistência mediante um relatório dos fatos narrados pelo assistido. Os casos aprovados pela Coordenação são distribuídos aos alunos que acompanham seu desenvolvimento, inclusive com a participação em audiência, quando houver. O Curso de Estágio Profissional de Advocacia – CEPA é mantido mediante convênio com a Secção de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil e tem por escopo propiciar, aos alunos de 4º e 5º anos, conhecimentos de ordem prática destinados ao exercício da advocacia, abrangendo as seguintes disciplinas: Prática Processual Civil; Prática Processual Penal; Prática Processual Trabalhista; Ética Profissional e Estatuto do Advogado. O Centro de Direitos Humanos - CDH-USJT é um espaço privilegiado para o desenvolvimento de atividades de extensão, que objetiva, externamente, dedicar-se ao empoderamento de grupos específicos (e eventualmente marginalizados) da população, orientando e divulgando direitos para as comunidades do entorno da Universidade. Internamente, o CDH estará voltado à educação e à disseminação de uma cultura em direitos humanos, dirigida tanto ao corpo docente quanto ao 54 discente da USJT. A) No âmbito externo, na sua vertente mais social, o CDH oferecerá, além dos serviços de assistência judiciária e de mediação de conflitos: atendimento à comunidade do entorno ou em colaboração com instituições parceiras, como escolas da rede oficial ou outras ligadas à educação informal (esportes, dança, música, teatro etc.), ONG's, entidades assistenciais e outras, para a prestação de orientação sobre questões relevantes da área da saúde e da assistência social (LOAS), das áreas previdenciária, ambiental, trabalhista, cível (família, criança e adolescente, idosos, comunidade GLBTT) etc., ampliando, quanto à abrangência temática e ao número de atendimentos, as atividades desenvolvidas no âmbito do Projeto SOS Direito (destinado a atender e orientar juridicamente as pessoas portadoras de necessidades especiais e consumidores em geral). A prestação desse serviço ocorrerá em plantões diários, de acordo com escala de horários divulgada pelo CDH, nos quais docentes, e discentes supervisionados, alocarão o conhecimento produzido e difundido na Universidade à serviço da comunidade. (ii) formação básica (sob a forma de palestras, oficinas e seminários) em cidadania, direitos humanos, saúde preventiva, língua portuguesa, matemática, cultura geral, mediação e transmediação de conflitos etc. a grupos, assistidos e encaminhados por entidades parceiras. (iii) elaboração e confecção de material de divulgação (panfletos e cartilhas), visando informar e esclarecer a setores marginalizados da população (presidiários e drogadictos, por exemplo) e às comunidades do entorno (especialmente mulheres e crianças) acerca de direitos e de noções básicas de saúde e de cidadania; (iv) identificação de demandas coletivas da população, que podem ser encaminhadas a órgãos competentes, como a Defensoria e o Ministério Público, por exemplo. B) No âmbito interno, na sua vertente mais acadêmica, o trabalho do CDH, será desenvolvido em duas etapas. 1. Em um primeiro momento, em colaboração com o NEDH (Núcleo de Educação em Direitos Humanos), o NERER (Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais) e o NEA (Núcleo de Educação Ambiental) da USJT, voltar-se-á à formação dos docentes da USJT para a educação básica em direitos humanos, no intuito de contemplar a exigência do MEC de que sejam introduzidos os conceitos de direitos humanos de forma transversal às disciplinas de todos os cursos da Universidade, cabendo, posteriormente, aos docentes incorporarem e adequarem os novos conhecimentos e perspectivas a seus respectivos planos de aulas. 2. Em um segundo momento, tendo sido realizada a disseminação da cultura dos direitos humanos, visando a manutenção, a continuidade e o reforço do trabalho, o CDH ocupar-se-á em incentivar: (i) a abertura de novas linhas de pesquisa, completando a trinca ensino, pesquisa e extensão; (ii) a organização de seminários e eventos ligados a tópicos de direitos humanos, para a especialização e o aprofundamento da temática; (iii) periodicamente um relato completo das atividades poderá ser publicado na Revista Integração e/ou na Revista da Faculdade de Direito da USJT (publicação eletrônica). Site: http://www.usjt.br/info/2015/cdh.php 55 4.8.2. Atividades de arbitragem, negociação e mediação A Mediação de Conflitos é uma nova forma, extraprocessual e extrajudicial, de administrar e de dissolver conflitos, mediante a intervenção de um terceiro imparcial que não tem poder decisório. Trata-se do Mediador, que atua junto aos indivíduos envolvidos na controvérsia desde um ponto de vista amplo e includente, visando facilitar a comunicação entre eles. Na Mediação não se busca necessariamente o acordo, que pode ocorrer, ou não, mediante autocomposição. O objetivo é a transformação pessoal e a superação do ressentimento e do trauma provocados pela situação conflitiva. O Mediador pode trabalhar com apenas uma das pessoas, não sendo necessário o comparecimento de todos os envolvidos no conflito. Desde o segundo semestre de 2008 são desenvolvidas atividades de Mediação no Curso de Direito, sendo oferecidos cursos formativos e desenvolvidos projetos de pesquisa, destacando-se o Projeto “Pedagogia da Pacificação”, premiado pelo Ministério da Justiça, no âmbito do Projeto Pacificar no ano de 2009. Tais atividades passaram a ocorrer, em 2010, num espaço denominado Casa de Mediação, existente nas duas unidades. Nesse espaço, ocorre a atividade de extensão, voltada para a comunidade externa, de mediação de conflitos. Atuam na Casa de Mediação docentes de diversas áreas do Direito, que lançam um olhar diferenciado sobre o conflito, valorizando a interdisciplinaridade. O aluno, para ingressar no quadro de colaboradores, deve participar de um dos cursos de formação ou das oficinas de capacitação em Mediação e, no semestre seguinte, participar de sessões de atendimento na condição de observador, além de prestar atendimento nos plantões da Casa de Mediação. As atividades desenvolvidas pelos alunos na Casa de Mediação são consideradas para cumprimento do estágio obrigatório. Podemos enumerar algumas atividades ligadas à Mediação: 1. Programas de Iniciação Científica da USJT, notadamente, o Programa de Bolsas de Iniciação Científica, o PIBIC, vinculado ao CNPQ: a docente Solange Gonçalves Dias, por exemplo, orientou Daisy Marques em pesquisa sobre o tema “Transmediação em Ato”, no âmbito do PIBIC, com bolsa do CNPQ; 2. Pesquisas da docente Annie Dymetman resultaram na publicação de um livro pela Sérgio Antonio Fabris Editor, lançado em agosto de 2011, relatando experiências e casos atendidos sem sessões realizadas pelo serviço de Mediação da USJT (DYMETMAN, Annie. Da Mediação à Transmediação de Conflitos: dissolver para resolver. Sergio Antonio Fabris Editor, Porto Alegre, 2011). 56 3. Pesquisas do ex-docente Ademir Buitoni resultaram na publicação de dois artigos no periódico eletrônico Jusnavigandi: (i) Mediar e Conciliar: as diferenças básicas (29/11/2010); e (ii) A Mediação de Conflitos e a Escuta Criativa (08/08/2011) 4. Cursos de extensão com vistas à capacitação de estagiários para atuarem na Casa de Mediação e à formação de mediadores. 5. Atendimento à comunidade acadêmica, alunos, funcionários, professores, que necessitem de suporte para a superação de situações conflitivas. 4.9. Iniciação Científica A Iniciação Científica se destina a alunos de graduação dos diferentes cursos da Universidade São Judas Tadeu e tem como finalidade o desenvolvimento orientado de projetos de pesquisa através de um planejamento adequado, desenvolvido e aperfeiçoado cientificamente para esta finalidade. Atualmente, a Iniciação Científica da USJT contempla 3 programas, o RIC, o PVIC e o PIBIC/CNPq. Cada um tem suas particularidades e peculiaridades, mas todos têm em comum o objetivo de proporcionar conhecimentos, desenvolver habilidades e formar atitudes, contribuindo para a formação de recursos humanos para a pesquisa; desenvolvendo no aluno um pensamento crítico e estimulando a aquisição de habilidades como pesquisador cientifico, despertando o aluno para aperfeiçoar seu conhecimento em uma área da ciência; colocando jovens alunos da graduação em contato com professores/pesquisadores de reconhecida competência e servindo como um complemento importante na formação de futuros profissionais. Os programas também possibilitam uma maior interação entre a graduação e a pós-graduação stricto sensu e tem por meta qualificar alunos para os programas de pós-graduação stricto sensu e estimular os professores/pesquisadores a envolverem estudantes de graduação nas atividades científicas. As pesquisas científicas são realizadas na forma de projetos individuais, orientados por um professor-tutor que orienta as atividades do aluno de acordo com um tema norteador tendo em vista o interesse de ambos e a relevância científica do estudo. As atividades de pesquisa dos alunos consistem da determinação de um problema de pesquisa, uma pesquisa meticulosa e sistemática cientificamente válida, orientação básica dos resultados e conclusões com sua subsequente apresentação em conferências científicas. O Regime de Iniciação Científica (RIC) conta com 80 vagas anuais, com bolsa de 20% no valor da mensalidade para os 40 primeiros selecionados; o Programa Voluntário de Iniciação Científica (PVIC) possui 50 vagas anuais, sem bolsa; e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) disponibiliza 8 vagas anuais, com bolsa do CNPq. 4.10. Acessibilidade 57 Para tratar especificamente da educação dos alunos com deficiência, a IES está atenta ao cumprimento das exigências legais de condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme descrito nos artigos 205, 206 e 208 da CF/88; Decretos nos 5.296/2004; 6.949/2009; 7.611/2011 e Portaria no 3264/2003. Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, a USJT assume seu compromisso com a inclusão social efetuando mudanças fundamentais não apenas na adequação do espaço físico, mas sobretudo no desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por entender que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de sociedade. Acessibilidade Arquitetônica Do ponto de vista da acessibilidade arquitetônica, a IES tem melhorado continuamente as condições de acessibilidade espacial (por intermédio da ampliação de espaços, pela remoção de obstáculos, pelo rebaixamento de guichês e de bebedouros, pela instalação de telefones públicos especiais e também pela adoção de sinalização especial – piso tátil e placas de sinalização em braille), bem como as de apoio aos portadores de deficiência visual/auditiva, inclusive com a contratação de pessoal especializado. Ademais, a USJT possui elevadores adequados e diversas rampas de acesso às instalações acadêmicas e de natureza geral. Sanitários foram adaptados e, nos estacionamentos, foram criadas vagas exclusivas. Os auditórios possuem elevadores especiais para acesso aos palcos e espaço demarcado para cadeirantes na plateia. Em obediência à legislação, contrata percentual específico de portadores de necessidades especiais para o corpo técnico-administrativo. Acessibilidade Pedagógica, Atitudinal e Digital Quanto à acessibilidade pedagógica, atitudinal e digital, a USJT opera numa perspectiva de inclusão. Assim, a Biblioteca conta com softwares para auxiliar portadores de deficiências visuais na utilização de computadores (vide item 4.7). Oferece a disciplina de LIBRAS em caráter optativo para seus cursos de graduação (vide item 2.6.1). Criou o Núcleo de Educação em Direitos Humanos (NEDH), o Núcleo de Educação em Relações Étnico-Raciais (NERER) e o Núcleo de Educação Ambiental (NEA), todos constituídos de grupos de docentes, doutores, em regime de tempo integral, representantes de cada uma das Faculdades da USJT, com atribuições acadêmicas de implementação e acompanhamento das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos instituídas pela Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012, das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena instituídas pela Resolução nº 1 de 58 17/06/2004 e das Diretrizes de Educação Ambiental instituídas pela Lei 9795 de 27/04/1999, respectivamente (vide item 2.6.1). A USJT mantém ainda o Núcleo de Atenção à Discriminação e à Intolerância (NADI), que surgiu da necessidade de se estudar, discutir e intervir na sociedade. Percebeu-se a falta de atenção quanto ao modelo de sociedade atual, que as pessoas simplesmente aceitam e participam de fatos preconceituosos no seu dia a dia. E que muitos fatos acarretam mais preconceitos e, como coadjuvantes, moldam conflitos e desordem social e emocional. A USJT então reafirmou o seu comprometimento para com as questões que trabalham a cidadania, a intolerância, a discriminação e o preconceito. Estes acontecimentos estão presentes em nossa sociedade, e a condição de transgressor e vítima muitas vezes está interligada de maneira imperceptível. O propósito do Núcleo é trazer à tona, em discussão acadêmica, qualquer tipo de discriminação e intolerância, propondo ações preventivas. A Universidade Aberta à Maturidade é outro programa com uma proposta de educação permanente e atualização cultural, voltada ao bem-estar psicossocial e à qualidade de vida na maturidade através de cursos semestrais. Para ingressar no curso o candidato não precisa fazer vestibular ou qualquer prova de seleção, e também não são exigidos certificados ou diplomas de cursos anteriores. Informações através do site: http://www.usjt.br/proex/maturidade.php As aulas são ministradas às terças e quintas-feiras, das 14h às 17h, e às quartas-feiras, das 14h às 16h. Além dos módulos fixos, o programa oferece atividades extraclasse como palestras, congressos, visitas a museus e exposições, viagens, realizações de pesquisas e aulas de informática. As vagas são limitadas. O Programa “Universidade Aberta à Maturidade” da Universidade São Judas Tadeu conta com um corpo docente altamente qualificado, que tem como objetivo auxiliar na compreensão do processo de amadurecimento em toda sua amplitude (biológico, psicológico e social) propiciando o conhecimento de novos caminhos para lidar com questões de saúde e psicossociais. Através de aulas teóricas e práticas o curso tem como foco o desenvolvimento das potencialidades individuais, conscientização do exercício da cidadania, capacitação para a realização de ações sociais e comunitárias, participação efetiva do aluno no curso e sua integração com outras pessoas maduras e ativas, facilitando as relações intergeracionais – familiares e sociais -- além da interação com a Universidade como um todo. 5. Considerações Finais O Projeto Pedagógico do Curso segue as políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2014/2018). Desse modo a missão do curso está em consonância com a da USJT: contribuir para a formação integral do ser humano por meio da excelência 59 no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. Para tanto, baseia-se na correlação de direitos e deveres de cada um e na liberdade responsável da pessoa na consecução de seus objetivos. III – ANEXOS Anexo A – Planos de Ensino – Currículo 2009 Anexo B – Relação de Docentes que lecionam na Unidade Mooca: Titulação e Regime 60 Anexo A – Planos de Ensino R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina CIEPOL - Ciência Política Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 1a Série Ementa Apresentação dos tópicos principais de Ciência Política e Teoria Geral do Estado, enfocando as teorias políticas clássicas, o Estado Moderno e aspectos de sua organização. Objetivos da Disciplina Discutir as relações do Direito com o fenômeno político e o Estado. Fornecer aos alunos conceitos introdutórios de Direito Constitucional e Direito Internacional Público. Contribuir para formação cultural e humanística dos estudantes, principalmente mediante discussão de filosofia política. Fornecer bases sólidas à análise do jogo de interesses que se apresentem de maneira clara ou oculta na vida institucional contemporânea, sem limitar-se aos aspectos puramente nacionais do fenômeno jurídico. Programa 1. Ciência Política e Teoria Geral do Estado: noção, objeto e relações com outras disciplinas 1.1. Nicolau Maquiavel 2. Origem da sociedade política e do Estado 2.1.Teorias sobre a origem natural 2.2. Teorias contratualistas: 2.2.1. Thomas Hobbes 2.2.2. John Locke 2.2.3. Jean-Jacques Rousseau 3. Estado Moderno: 3.1. Antecedentes 3.2. Elementos essenciais: 3.2.1. Soberania: (Origens / evolução do conceito de soberania) 3.2.2. Povo (nacionais, cidadãos) - Distinção entre Estado e Nação 3.2.3. Território (limites: fronteiras, espaço aéreo, mar territorial) 61 3.2.4. Finalidade do Estado: a noção de bem comum 4. Globalização e crise do Estado nacional R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina CIEPOL - Ciência Política Folha 2 Programa (continuação) 5. Funções do Estado contemporâneo 6. Formas de governo: monarquia e república 7. Teoria da Separação dos Poderes 7.1. Montesquieu 8. Sistemas de governo: parlamentarismo e presidencialismo 9. Regimes de governo: autocracias e democracias 10. Democracia e seus elementos: sufrágio universal; pluralismo político; autonomia do parlamento; liberdades públicas; liberdade de voto; alternância no governo; respeito à oposição; regra da maioria; respeito aos direitos das minorias (questões étnico-raciais, etárias, de orientação sexual, de gênero, de pessoas com necessidades especiais); participação popular direta. 11. Representação política: partidos políticos. Partidos políticos no Brasil (CRFB/988, art. 17 e Lei 9.096/95). 12. Sistemas eleitorais: majoritário, proporcional, distrital misto 13. Formas de Estado: unitário e federal Metodologia - aulas expositivas debates em classe formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos na USJT orientação mediante monitoria. 62 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina CIEPOL - Ciência Política Folha 3 Metodologia (continuação) - exercícios em classe Critério de Avaliação - provas escritas: objetivas e dissertativas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em sala de aula Bibliografia Básica BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 22. ed. São Paulo, SP: Malheiros, 2015. 550 p. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 21. ed., atual. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2000. ix, 307 p. WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política, 1: Maquiavel, Hobbes Locke,Montesquieu, Rousseau, "o federalista". 14. ed. São Paulo: Ática, 2006 - 2014. WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política, 2: Burke, Kant, Hegel,Tocqueville, Stuart Mill, Marx . 11. ed. São Paulo, SP: Ática, c2006. 278 p. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Ciência política. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522476725 HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo, SP: Martin Claret, 2005. 519 p. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe: comentado por Napoleão Bonaparte. 6. ed. São Paulo, SP: Martin Claret, 2008. 214 p. MONTESQUIEU, Charles de Secondat. O espírito das leis: as formas de governo, a federação, a divisão dos poderes. 8. ed., ver. São Paulo: Saraiva, 2004. ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social: princípios do direito político. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1996. 186p. 63 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DCIVIL1 - Direito Civil I Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 1a Série Ementa Estudo do direito civil brasileiro, enfocando as pessoas, os bens, os atos jurídicos e a prescrição e decadência. Objetivos da Disciplina A Teoria Geral do Direito Civil apresenta ao aluno as regras sobre a personalidade, os bens e os fatos jurídicos. É de sua incumbência igualmente estudar a lei de Introdução ao Código Civil, tratando de noções fundamentais como a vigência da lei, conflito de normas no tempo e no espaço e mecanismos de integração do direito. Tais elementos servirão de base para o estudo e a aplicação do Direito Civil e, em alguns casos, também para outras disciplinas jurídicas. Programa 1. Conceito e Âmbito do Direito Civil 1.1 Direito objetivo e direito subjetivo 1.2 Direito público e direito privado 1.3 Noção de sistema 1.4 Apresentação do Código Civil 1.5 Introdução ao direito civil constitucional 1.5.1 Evolução da autonomia de vontade 1.5.2 Eficácia horizontal dos direitos fundamentais 2. Evolução histórica do Direito Civil no Brasil 3. Sujeitos de Direito 3.1. Pessoa Natural 3.2. Pessoa Jurídica 4. Pessoa Natural 4.1. Começo da personalidade 4.2. Capacidade de direito e de fato 4.3. Incapacidades 4.4. Institutos de proteção da personalidade 64 4.5. Fim da personalidade 4.6. Da Ausência R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL1 - Direito Civil I Folha 2 Programa (continuação) 4.7. Individualização da Pessoa Natural 5. Atos sujeitos a registro civil e atos sujeitos a averbação 6. Direitos da personalidade (dignidade humana) 6.1. Direito sobre o próprio corpo 6.2. Tratamento médico de risco 6.3. Direito ao nome 6.4. Direito à palavra e à imagem 6.5. Direito à intimidade 7. Domicílio 7.1. Domicílio de pessoa natural 7.2. Pluralidade de domicílio 7.3. Espécies de Domicílio 8. Pessoa Jurídica 8.1. Pessoas Jurídicas de Direito Público 8.2. Pessoas Jurídicas de Direito Privado 8.3. Requisitos para a constituição 8.4. Associações, sociedades, fundações 8.5. Organizações não governamentais 8.6. Desconsideração da Personalidade Jurídica 8.7. Responsabilidade das Pessoas Jurídicas 8.8. Extinção da Pessoa Jurídica 8.9. Domicílio da Pessoa jurídica 9. Bens 9.1. Conceito e espécies 9.2. Patrimônio 9.3. Bens considerados em si mesmos 9.4. Bens reciprocamente considerados 9.5. Bens públicos e privados 10. Fatos Jurídicos 65 10.1. Fato jurídico R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL1 - Direito Civil I Folha 3 Programa (continuação) 10.2. Ato Jurídico 10.3. Negócio Jurídico 10.4. Ato jurídico em sentido estrito 11. Elementos do Negócio Jurídico 11.1. Classificação 11.2. Existência, validade e eficácia 11.3. Interpretação do Negócio Jurídico 11.4. Representação 11.5. Condição, termo e encargo 11.6.Defeitos dos negócios jurídicos 11.7. Invalidade do negócio Jurídico 12. Atos ilícitos 12.1. Ilicitude da conduta 12.2. Abuso de direito 12.3. Exclusão da ilicitude 12.4. Responsabilidade civil e responsabilidade penal 13. Prescrição e decadência 13.1. Distinção entre prescrição e decadência 13.2. Causas que suspendem e que interrompem a prescrição 13.3. Prazos prescricionais Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria.. 66 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL1 - Direito Civil I Folha 4 Metodologia (continuação) - estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: volume 1: teoria geral do direito civil. 24. ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2007. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: volume 1: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2003. 506 p. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: volume 1. 19. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2000 - 2001. 463 p. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: volume 1: parte geral. 14. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014. xxii, 658 p. (Direito civil ; 1) Bibliografia Complementar AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria geral do direito civil: parte geral. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522481767 AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio jurídico: existência, validade e eficácia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502146761 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, volume I: parte geral. 9. ed. rev., atual. eampl. São Paulo, SP: Saraiva, 2007. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da existência. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502219267 RODRIGUES, Silvio. Direito civil: volume 1: parte geral. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. (Direito civil). Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502140851 67 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DPRCIV1 - Direito Processual Civil I Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 1a Série Ementa Estudo do Direito Processual Civil, apresentando-se suas noções preliminares e seus conceitos básicos (Jurisdição, Ação, Processo, Atos processuais e Procedimento). Objetivos da Disciplina Preparo teórico do aluno para uso da doutrina, legislação e jurisprudência em matéria de processo civil. Habilitação do aluno para os diversos segmentos profissionais do Direito, colocando-os em contato com a realidade social e forense. Pesquisa de doutrina e jurisprudência com revisão crítica dos institutos processuais e das instituições judiciárias. Programa I - Direito Processual Civil 1. Noções preliminares. Interesse, conflito de interesses, lide. Meios de solução da lide. 2. Breve histórico do Direito Processual. 3. Tendências do Direito Processual Moderno. 4. Direito material e direito processual. Subclassificação do Direito Processual. Características do Direito Processual. 5. Fontes do Direito Processual. 6. Eficácia da lei processual no tempo. Irretroatividade. Sistemas de aplicação da lei processual no tempo. 7. Eficácia da lei processual no espaço. Princípio da territorialidade. 8. Constituição e processo. Previsão constitucional dos órgãos jurisdicionais. Princípios fundamentais do Direito Processual: a)direito à tutela jurisdicional; b)devido processo legal; c)isonomia processual; d)assistência jurídica integral e gratuita; e)contraditório; f)juiz natural; g)publicidade; h)licitude das provas; i) fundamentação das decisões; j) duração razoável do processo. II - Jurisdição 9. Funções do Estado: legislativa, administrativa e jurisdicional. 10. Jurisdição: conceito, características e finalidade. 11. Princípios inerentes à jurisdição. 68 12. A tutela jurisdicional. Tipos de tutela jurisdicional: a)tutela jurisdicional de decisão; b)tutela jurisdicional de execução; c)tutela jurisdicional cautelar. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPRCIV1 - Direito Processual Civil I Folha 2 Programa (continuação) 13. Unidade da Jurisdição. “Espécies” de jurisdição. Conceito de competência (noções gerais). 14. Jurisdição contenciosa e jurisdição voluntária. 15. Organização do Poder Judiciário. 16. Independência do Poder Judiciário: a)ingresso e ascensão na carreira; b)garantias de independência e impedimentos. 17. Funções essenciais à Justiça: a)Ministério Público; b)Advocacia-Geral da União; c)Defensoria Pública; d)Advocacia. III - Ação 18. Conceito de ação e sua evolução. Ação e exceção. 19. Condições da ação: a)legitimidade de partes; b)interesse de agir; c)possibilidade jurídica do pedido. Carência de ação. 20. Elementos da ação: a)partes; b)pedido; c)causa de pedir. 21. Classificação das ações: a)ação de conhecimento (meramente declaratória, constitutiva e condenatória); b)ação de execução; c)ação cautelar. IV - Processo 22. Processo: conceito e natureza jurídica. Tipos de processo. 23. Relação jurídica processual. Objeto do processo. Conceito de ¨mérito¨. 24. Sujeitos do processo: a)Estado-juiz; b)partes; c)advogado; d)Ministério Público; e)terceiros interessados; f)auxiliares da justiça e terceiros desinteressados. 25. Do juiz. Poderes, deveres e responsabilidades. 26. Das partes e dos procuradores. Representação processual e substituição processual. Substituição das partes e dos procuradores. Deveres das partes e dos procuradores. Mandato judicial e substabelecimento. Curador especial. Regulamentação legal da advocacia. 27. Do Ministério Público. Posições ocupadas pelo Ministério Público no processo civil. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 69 Plano de Ensino Disciplina DPRCIV1 - Direito Processual Civil I Folha 3 Programa (continuação) 28. Da prova. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica DIDIER JUNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual civil, parte geral e processo de conhecimento. 17. ed., rev., ampl. e atual. Salvador: JusPODIVM, 2015. 786 p. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro, volume 1: (teoria geral do processo a auxiliares da justiça). 15. ed. revista e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2000. 260 p. SANTOS, Moacyr Amaral; SANTOS, Aricê Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil, volume 1. 22. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2002. THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: volume 1: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 54. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. xxxix, 844 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Bibliografia Complementar 70 BERMUDES, Sergio. Introdução ao processo civil. 3. ed., rev. e atual Rio de Janeiro: Forense, 2002. xii, 233 p. BUENO, Cassio Scarpinella. Novo código de processo civil anotado. São Paulo: Saraiva, 2015. 752 p. CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e competência. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502173163 DINAMARCO, Candido Rangel. Fundamentos do processo civil moderno. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 2v. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: volume 1: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. xviii, 511 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina EC - Economia Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 1a Série Ementa Estudo da Ciência Econômica e suas relações com o Direito, apresentando-se a análise da microeconomia e da macroeconomia, a atuação Estatal na economia e o desenvolvimento econômico. Objetivos da Disciplina Desenvolver uma introdução à Ciência Econômica mediante o estudo das suas bases institucionais e analíticas. O curso é voltado para o estudante do primeiro ano do curso de Direito, o que implica na sua especificidade: menor utilização de ferramentas matemáticas e maior ênfase para os aspectos políticos, jurídicos e institucionais relativos à Micro e à Macroeconomia, à Economia Internacional e ao Desenvolvimento Econômico. Trata-se, portanto, de um curso de formação econômica básica no qual os fundamentos, a morfologia e os agentes da atividade econômica moderna são descritos e problematizados numa perspectiva que enfatiza sua relação com o fenômeno jurídico e com a Ciência do Direito. Programa NOÇÕES GERAIS DE ECONOMIA E DIREITO ECONÔMICO 71 1. Noções de Economia e escassez 2. Relações Gerais entre Economia e o Fenômeno Jurídico 3. O Direito Econômico como direito das políticas econômicas EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA 1. Os primórdios da Economia até a Escola Fisiocrata 2. A Escola Clássica e Marginalista 3. A Teoria keynesiana 4. A teoria marxista 5. Demais escolas da Economia ESCASSEZ E ESCOLHA 1. Questões econômicas fundamentais 2. A Curva de possibilidades de Produção 3. Organização Econômica 4. Divisão da Economia: Teoria Econômica, Microeconomia e Macroeconomia 5. Economia Política R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina EC - Economia Folha 2 Programa (continuação) MICROECONOMIA 1. A Demanda 2. A Oferta 3. O equilíbrio num Mercado Competitivo 4. Estrutura Mercadológica: 4.1. Mercados dos Bens e Serviços Finais: Mercado Puro e Perfeito (concorrência pura e perfeita) e Mercado Imperfeito (Monopólio, oligopólio e concorrência monopolística) e Mercado Bilateral; 4.2. .Mercados dos Fatores de Produção: Mercado Puro e Perfeito e Mercado Imperfeito (Monopsônio, oligopsônio e concorrência monopsonística) 5. Legislação Antitrust e Instituições de Defesa da Livre Concorrência A MACROECONOMIA 1. Definições e campo de estudo 2. O Efeito de Normas Jurídicas sobre o Comportamento dos Agentes Econômicos 3. O Fluxo da Atividade Econômica: Produto e Renda 4. Produto Nacional Bruto 5. As óticas da renda e da despesa 6. Teoria da Determinação da Renda 72 6.1. Consumo, poupança e investimento 6.2. Governo, política fiscal e nível de renda 7. Aspectos jurídicos das políticas econômicas 8. Meio ambiente e sustentabilidade ECONOMIA MONETÁRIA 1. A Origem e a Evolução da Moeda 2. As funções e características da Moeda 3. Sistema Monetário e Financeiro e a Intermediação Financeira 4. Moeda e Atividade Econômica 5. A Oferta Monetária e o Bco Central do Brasil RELAÇÕES INTERNACIONAIS 1. Teoria do Com. Internacional(vantagens absolutas e relativas, disponibili//e dos R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina EC - Economia Folha 3 Programa (continuação) recursos, globalização liberal e sustentabilidade) Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral. Bibliografia Básica LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. MARQUES, Rosa Maria. O Brasil sob a nova ordem: a economia brasileira 73 contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502125551 ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522465347 VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001. 425 p. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. São Paulo, SP: Saraiva, 1998 - 2003. 240p. Bibliografia Complementar PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. ed. rev. São Paulo, SP: Thomson, 2005. 658 p. PINHO, Diva Benevides; GREMAUD, Amaury Patrick. Manual de economia. 4. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2003. 606 p. SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502111264 WESSELS, Walter. Economia. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2003. 528p. WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald J. Economia. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. 699 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina INTDIRE - Introdução ao Direito Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 1a Série Ementa Apresentação do fenômeno jurídico, diferenciando-o de outros fenômenos sociais e demonstrando sua evolução histórica. Estudo das principais características do direito contemporâneo, enfatizando o estudo da norma jurídica e do ordenamento, 74 permitindo ao aluno identificar, interpretar e aplicar o direito. Objetivos da Disciplina Proporcionar uma visão de conjunto da Ciência Jurídica e de seus temas fundamentais, inserindo o pensamento jurídico na realidade social, a fim de possibilitar ao aluno o raciocínio jurídico crítico e a operacionalização das informações recebidas das outras disciplinas. Programa I. Apresentação do fenômeno jurídico 1– Noções preliminares 1.1 - A Introdução ao Direito 1.2 - Noção elementar de Direito 1.3 - Significados da palavra Direito 1.4 - Linguagem do Direito 1.5 - Complementaridade do Direito 1.6 - Direito e Ciências afins 1.7 - A cientificidade do Direito 1.8 - Escolas e Movimentos tradicionais do Direito 2 – Direito, Ética e Cultura 2.1 – Conceito de cultura 2.2 – Leis naturais e leis culturais 2.3 – O mundo ético 2.4 – Direito, Ética e Moral 2.4.1 – Distinção entre Direito e moral 2.4.2 – Coação, coerção e sanção 3 – O Direito na História 3.1 – Panorama da evolução histórica do Direito R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina INTDIRE - Introdução ao Direito Folha 2 Programa (continuação) 3.2 3.3 3.4 3.5 – O fenômeno jurídico na Antigüidade – O fenômeno jurídico na Idade Média – O fenômeno jurídico na Idade Moderna e Contemporânea - Os Sistemas Jurídicos Contemporâneos II. Análise do direito contemporâneo 75 4 – A identificação do Direito 4.1 – O Direito como Norma Jurídica 4.2 –Norma Jurídica 4.2.1 – Conceito 4.2.2 – Estrutura 4.2.3 – Classificação 4.3 – Dicotomias fundamentais: 4.3.1 – Direito Positivo e Direito Natural 4.3.2 – Direito Objetivo e Direito Subjetivo 4.3.3 – Direito Público e Direito Privado: ramos do Direito 4.4 – Relação jurídica 4.4.1 – Conceito 4.4.2 – Elementos 4.4.3 – Espécies 5 - O Ordenamento Jurídico (Lei de Introdução ao Direito Brasileiro - LINDB) 5.1 - Conceito 5.2 - Validade, vigência, eficácia e vigor 5.3 - Dinâmica 5.3.1 - Revogação 5.3.2 - Caducidade, costume negativo, desuso 5.4 - Consistência: a antinomia e seu tratamento 5.5 - Completude: a lacuna e a integração 5.6 - Fontes do Direito 5.7 - Irretroatividade da Lei: o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada 6 – Interpretação das Normas Jurídicas 6.1 – Noções gerais de Hermenêutica Jurídica R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina INTDIRE - Introdução ao Direito Folha 3 Programa (continuação) 6.2 – Métodos e tipos de interpretação 7– 7.1 7.2 7.3 Aplicação do Direito – A ideologia e o poder de decisão no Direito. – Argumentação Jurídica – Argumentação, decisão, aplicação e subsunção à norma jurídica Metodologia 76 - aulas expositivas debates recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. Critério de Avaliação - provas escritas - trabalhos escritos - participação em debates em classe Bibliografia Básica BOBBIO, Norberto. Teoria geral do direito. 321 p. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DIMOULIS, Dimitri. Manual de introdução ao estudo do direito. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007-2008. 348 p. FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 346 p. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2007 - 2012. xxv, 391 p. Bibliografia Complementar ATIENZA, Manuel. As razões do direito: teorias da argumentação jurídica. 2.ed. São Paulo, SP: Landy, 2002. 352p. DAVID, Rene. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2002. 687 p. (Ensino superior) DINIZ, Maria Helena. As lacunas no direito. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1995. 312 p. HART, H. L. A. O conceito de direito. 2. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. 348 p. LOPES, José Reinaldo de Lima; QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; ACCA, Thiago dos Santos. Curso de história do direito. 3. ed. Rio de Janeiro: Método, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-5099-6 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 77 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina LPO - Língua Portuguesa Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 1a Série Ementa Distinção entre linguagem, língua e fala. Características da oralidade e da escrita no processo de comunicação. Variações da língua. Níveis de linguagem. Concepções de texto. Leitura, compreensão e análise de textos. Análise da coerência, da clareza e da coesão textuais. Tópicos da gramática normativa. Objetivos da Disciplina a) Desenvolver habilidades para ler, compreender, analisar e produzir textos em diferentes níveis e usos sociais; b) Permitir a reflexão crítica sobre os usos das linguagens verbal, não-verbal e integrada; c) Possibilitar o reconhecimento e a distinção de níveis de linguagem diversos; d) Propiciar a análise das diferentes manifestações de linguagem existentes nos diversos veículos de comunicação; e) Levar a reconhecer a língua como um mecanismo vivo, sujeito, portanto, a constantes variações e modificações; f) Facilitar a reestruturação de textos, adequando-os às qualidades estilísticas de correção gramatical, de coerência, de clareza e de coesão. Programa 1 Linguagem e comunicação 1.1 Concepções de linguagem 1.2 Linguagens verbal, não-verbal e integrada 1.3 Principais códigos empregados pelo homem: línguas, sinais gestuais, sinais cromáticos, símbolos, ícones, sinais sonoros e sinais luminosos 1.4 Elementos da comunicação: emissor, receptor, mensagem, código, canal e referente 1.5 Linguagem e comunicação animal 1.6 Linguagem e cultura 1.7 Linguagens denotativa e conotativa R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 78 Plano de Ensino Disciplina LPO - Língua Portuguesa Folha 2 Programa (continuação) 2 Língua e fala 2.1 Concepção de língua 2.2 Aquisição da língua materna: fator inato e meio ambiente 2.3 Estados mentais do falante 2.4 Diferenças entre a língua oral e a língua escrita 2.5 O signo linguístico 2.6 Variações linguísticas: histórica, geográfica, social e estilística 2.7 Concepção de fala 3 Níveis de linguagem 3.1 Língua culta 3.1.1 Tópicos gramaticais 3.1.1.1 Concordância nominal 3.1.1.2 Regência verbal 3.1.1.3 Crase 3.1.1.4 Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa 3.1.2 Jargão 3.2 Língua popular 3.2.1 A gíria 3.3 Regionalismos 4 Texto 4.1 Concepções de texto 4.2 Textos verbais e não-verbais 4.3 Compreensão textual 4.3.1 Contexto 4.3.2 Intertextualidade 4.3.3 Conhecimento enciclopédico ou de mundo 4.3.4 Pluralidade de leitura 4.4 Qualidades estilísticas do texto 4.4.1 Coerência 4.4.2 Coesão 4.4.3 Clareza R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina LPO - Língua Portuguesa Folha 3 79 Programa (continuação) 4.5 Leitura, compreensão e análise de textos Metodologia Aulas expositivas Recursos audiovisuais Critério de Avaliação Provas intermediárias – 2,5 pontos Provas semestrais - 7,5 pontos Prova substitutiva – 10,0 pontos Bibliografia Básica BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999 - 2009. 671 p. POSTAL, Jairo; POSTAL, Márcia Rita Lazzarini. Linguagem, língua e comunicação. São Paulo, SP: Catálise, 2010. 173 p. TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2009 - 2010. 111 p. Bibliografia Complementar FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco Marto de; MARUXO JÚNIOR, José Hamilton. Gramática. 20. ed. reform. São Paulo, SP: Atica, 2009. 584 p FIORIN, Jose Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo, SP: Contexto, 2013. 126 p. FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo, SP: Atica, 2000 - 2012. 431 p. PERELMAN, Chaim; OLLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retorica. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1996. PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2. ed., conforme a nova ortografia. São Paulo: Saraiva, 2009. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino 80 Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina METPESJ - Metodologia da Pesquisa Jurídica Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 1a Série Objetivos da Disciplina a) Recensear as questões relevantes decorrentes de um enfoque metodológico/epistemológico da disciplina jurídica, a saber: - o debate entre ciências naturais e ciências sociais - convergência ou independência? - problemas decorrentes das opções epistemológicas: funções da ciência e a separação entre dogmática jurídica e teoria do direito. b) Desenvolver habilidades para a interpretação e a pesquisa jurídica, a partir da introdução dos métodos e das técnicas próprios de cada uma dessas atividades. c) Compreender que as técnicas para a interpretação e a pesquisa jurídica têm seu especial significado em todos os sistemas jurídicos e uma transcendência teórico-prática na solução dos problemas e conflitos. Programa 1. Pluralidade Metodológica das Ciências - Importância e utilidade do estudo da disciplina. Vínculo com outras disciplinas e ciências. - Conceitos básicos da metodologia científica: A – As ciências e o conhecimento científico. Conhecimento e conhecimento científico: espécies de conhecimentos. Correlação entre conhecimento popular e conhecimento científicos. Componentes básicos das ciências: a) conceitos; b) objeto; c) métodos e; d) finalidade. Classificação das ciências. Debate entre ciências naturais e ciências sociais - convergência ou independência?. B – Pesquisas científicas: a) por que surgem e onde se desenvolvem as pesquisas científicas?; b) para que são desenvolvidas as pesquisas científicas?; c) qual é a orientação da pesquisa científica?; d) quais são os resultados das pesquisas científicas?. Pesquisa como processo: estrutura interna e externa do processo de pesquisa. A problemática sócio-econômica e jurídica. Problema científico: formulação do problema. Hipóteses. Variáveis. Conceitos e definições operacionais. Amostragem. Projeto. C – Metodologia. Conceito e utilidade para as ciências. Relação entre ciência, pesquisa e metodologia. Unidade e pluralidade metodológica das ciências. Métodos: R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino 81 Disciplina METPESJ - Metodologia da Pesquisa Jurídica Folha 2 Programa (continuação) observação, análise e síntese, analogia, indução e dedução. A conclusão e generalização científica: a) conclusões ou generalizações teórico-qualitativas; b) conclusões ou generalizações empírico-quantitativas. 2. Problemas teóricos e metodológicos do Direito - O conhecimento Jurídico. Problemas derivados da caracterização do direito como ciência. Dificuldades para a caracterização do direito como ciência: a) críticas; b) defesas. - Direito como Ciência Social. Objeto do Direito. Campo dos estudos jurídicos: realidade jurídica. Campo teórico da Ciência do Direito. - A interdisciplinaridade e o direito. A base axiológica do conhecimento. Impacto de cada escolha metodológica no plano axiológico. Postura metodológica versus conseqüências científica: ceticismo, idealismo, relativismo, niilismo, etc. 3. Direito e Pesquisa - Pesquisa jurídica. Compreendendo o significado e a utilidade da pesquisa jurídica. Construção da pesquisa jurídica. Etapas da pesquisa jurídica. Tipos de pesquisas. Métodos e técnicas particulares das pesquisas jurídicas. 4. Metodologia do Trabalho Científico - Trabalhos científicos. Tipos de trabalhos científicos: monografia, dissertação ou tese: conceitos e características. Planejamento das monografias: o projeto da monografia, componentes do projeto. - Como se fundamenta uma pesquisa jurídica: escolha da área do conhecimento, do ramo, do assunto e do tema. - Fazendo a ciência: levantamento de dados. Problema: procedimentos para avaliar o problema, a formulação do problema. Objeto, campo de ação e objetivos da pesquisa jurídica. Definição dos conceitos e hipóteses jurídicas. O sumário (índice) provisório (hipóteses de trabalho). - As pesquisas teórico-bibliográficas: teorias e leis. O que é e para que serve a teoria?. Significado e utilidade das pesquisas bibliográficas. As fontes das pesquisas bibliográficas. Coleta de dados. O registro da informação. Metodologia para o desenvolvimento das pesquisas bibliográficas. Conhecendo as etapas da R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina METPESJ - Metodologia da Pesquisa Jurídica Folha 3 82 Programa (continuação) pesquisa bibliográfica. Análise dos dados. Algumas regras para o registro da informação. Fichamento. Características do fichamento. Fichamento das citações diretas. Fichamento de resumos. Fichamento de comentários. As citações: a) objetivos das citações; b) formas que caracterizam as citações; c) sistemas de citações. Conhecendo o sistema de pontuação correspondente às citações. Tipos de citações. Organização das citações no texto. As referências bibliográficas. - Monografias (livros, folhetos, separatas, dissertações). Seriados (revistas e jornais). Artigos em revistas. Artigos em jornais. Patentes. Referências legislativas (acórdãos, decisões e sentenças das Cortes ou Tribunais). Referências legislativas (leis, decretos e portarias). Informações tiradas da internet. - Apresentação e discussão da primeira versão do trabalho. Função do orientador. - Pesquisa de campo: o universo jurídico (amostra). Instrumentos: aplicação de instrumentos: o questionário, a entrevista. Como perguntar e como obter respostas. - Tipos e formas de perguntas. Análise e interpretação dos dados. Apresentação dos dados: representação gráfica, diagramas, esquemas e tabelas. Generalização dos resultados. 5. Escrevendo a Ciência. - A redação dos textos. Técnicas para a redação da primeira versão. Redigindo o texto. Relatórios parciais. Relatório final. Regras específicas para redigir as monografias. Apresentação: estrutura das monografias, dissertações e teses. - Elementos do Pré-Texto. Elementos do texto. Elementos do Pós-Texto (bibliografia e Referências bibliográficas). Apresentação de dados complementares. Apresentação. Digitação. Margem e espacejamento. Paginação. Reprodução e encadernação. Capas. Folha de Rosto. Índice. Introdução. Desenvolvimento: capítulos. Conclusão. Recomendações. Defesa das monografias. Banca. Como defender uma monografia. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina METPESJ - Metodologia da Pesquisa Jurídica Folha 4 Metodologia (continuação) 83 - orientação mediante monitoria - estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral. Bibliografia Básica CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo, SP: Ática, 2004 2008. 424 p. FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. A ciência do direito. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1980 - 2012. 111 p. HERREN AGUILLAR, Fernando. Metodologia da ciência do direito. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. xii, 165 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. rev. de acordo com ABNT e ampl. São Paulo, SP: Cortez, 2002. 335 p. Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2007. 223 p. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466030/page/4 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2007. 174 p. (Estudos ,85) HENRIQUES, Antônio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito: como elaborar o trabalho de conclusão de curso (TCC). 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 316 p. LAKATOS, Imre. Falsificação e metodologia dos programas de investigação científica. Lisboa: Edições 70, 1978. 207 p. (Biblioteca de filosofia contemporânea; v.28) R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 84 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina SOCGER - Sociologia Geral Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 1a Série Ementa Estudo dos fundamentos da Ciências Sociais, apresentando a antropologia e a sociologia. Estudo dos conceitos sociológicos fundamentais, derivados dos principais paradigmas científicos. Objetivos da Disciplina Desenvolver os conceitos sociológicos fundamentais, apresentar as questões básicas de teoria social e situar as diferentes abordagens doutrinárias, sempre com base na premissa de que a Sociologia não é um esforço intelectual neutro, indiferente às conseqüências práticas que suas análises têm sobre aqueles cuja conduta constitui objeto de estudo. Conceber o conhecimento científico como produtor e como produto da sociedade, contrariando a tendência para a fragmentação disciplinar das CS e tentando recuperar sua vocação originária, globalizante e problematizadora. Criar condições tanto para a compreensão dos principais problemas da sociedade contemporânea quanto para a identificação do papel nela exercido pelos fenômenos jurídicos - do direito positivo como instrumento de controle social aos diferentes processos de desformalização, descentralização e deslegalização das leis e normas vigentes, passando pelo direito informal e pelo pluralismo jurídico. Enfatizar o caráter multidisciplinar da disciplina de Sociologia no Curso de Direito, com especial atenção para as disciplinas de Teoria Geral do Estado (que estuda as questões relativas às formas de organização política), Teoria Geral do Direito, Introdução e Direito Civil, que procuram inserir o fenômeno jurídico dentro da realidade social. Programa 1 – Conhecimento da realidade social e origem das ciências sociais. 2 – Ciências sociais: a interface entre a sociologia e a antropologia. 3 – Antropologia: trabalho, família, status, símbolos, lei e religião. 4 – Antropologia: função, estrutura, hierarquia e estratificação. 5 – Sociologia: estratificação, organização social e classes sociais. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 85 Plano de Ensino Disciplina SOCGER - Sociologia Geral Folha 2 Programa (continuação) 6 - Ação e relação social; estrutura e processo; sistema e mudança. 7 – Revolução burguesa e sociedade capitalista: os paradigmas clássicos da sociologia. 8 – O paradigma baseado em Durkheim: a divisão do trabalho e as formas sociais de solidariedade. 9 - O paradigma baseado em Durkheim: educação, religião e direito e a produção social do consenso. 10 – O paradigma baseado em Weber: ação social, modernização e racionalidade. 11 – O paradigma baseado em Weber: expansão capitalista, burocracia, direito e legitimação política. 12 - O paradigma baseado em Marx: reprodução da vida material, relações de produção e ideologia. 13 - O paradigma baseado em Marx: os modos classistas de produção e as lutas de classes. 14 - A sociologia contemporânea: os novos paradigmas de produção e a dinâmica da globalização. 15 – A sociologia contemporânea: integração de mercados, ruptura da soberania e crise do Estado. 16 – A sociologia contemporânea: sociedade informacional, sociedade em rede e R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina SOCGER - Sociologia Geral Folha 3 Programa (continuação) sociedade de risco. Metodologia 86 - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral. Bibliografia Básica ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes; 2002. 884 p. DYMETMAN, Annie. Sociologia para não-sociólogos: encontros com a sociologia. São Paulo: Universidade São Judas Tadeu, 2007 - 2010. 96 p. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnico e Científicos, 2008. GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. São Paulo, SP: Unesp, 1998. 336 p. (Biblioteca básica) Bibliografia Complementar BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística . 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. 202 p. CAMPILONGO, Celso Fernandes. O direito na sociedade complexa. São Paulo, SP: Max Limonad, 2000. 195 p. (O Direito da sociedade). FARIA, José Eduardo; KUNTZ, Rolf. Qual o futuro dos direitos?: Estado, mercado e justiça na reestruturação capitalista. São Paulo, SP: Max Limonad, 2002. 130p. (O Direito da sociedade; 2) GIDDENS, Anthony. Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo: Ed. da UNESP, 2001. 393 p. OLIVEIRA, Francisco de. Crítica à razão dualista: o ornitorrinco. São Paulo, SP: Boitempo Editorial, 2003. 150 p. 87 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DCIVIL2 - Direito Civil II Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 2a Série Ementa Estudo do Direito das Obrigações, enfocando os conceitos, as classificações, os efeitos, as formas de extinção. Objetivos da Disciplina Uma vez estudada a Parte Geral do nosso Código Civil, impõe-se, de início, o conhecimento do Direito das Obrigações, com o que melhor se compreenderá os outros livros que compõem o Código Civil. Assim, nesta etapa, o Curso se dedica ao exame da Teoria Geral das relações obrigacionais, matéria essa de conteúdo universal que encontra correspondência no direito comparado e cujo objeto retrata a estrutura econômica da sociedade. Programa 1.MODALIDADE DAS OBRIGAÇÕES 1.1. Conceito de obrigação. 1.2. A indeterminação pessoal das obrigações. 1.3. A unificação das disposições obrigacionais 1.4. Elementos Constitutivos de obrigação. 1.5. Fontes. 1.6. Classificação. 1.7. Obrigação de dar coisa certa. 1.8. Obrigação de dar coisa incerta. 1.9. Obrigação de fazer. 1.10. Obrigação de não fazer. 1.11. Obrigações alternativas. 1.12. Obrigações facultativas. 1.13. Obrigações Condicionais e a termo. 1.14. Obrigações divisíveis e indivisíveis. 1.15. Obrigações solidárias. 1.16. Obrigação natural. 1.17. Obrigações principais e acessórias. 1.18. Obrigações condicionais modais e a termo. 2. DA TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES 2.1.Cessão de crédito 88 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL2 - Direito Civil II Folha 2 Programa (continuação) 2.2. Assunção de dívida 2.3. Cessão da posição contratual 3. ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES 3.1. Generalidades. 3.2. Do pagamento. 3.3. Do pagamento indevido. 3.4. Do pagamento em consignação. 3.5. Do pagamento com sub-rogação. 3.6. Da imputação do pagamento. 3.7. Da dação em pagamento. 3.8. Da novação. 3.9. Da compensação. 4. Da responsabilidade civil. 4.1. Descumprimento obrigacional: mora e inadimplemento absoluto. 4.2. Efeitos da inexecução obrigacional. 4.2.1. Inadimplemento culposo. 4.2.2 Inadimplemento não culposo. 4.2.2.1 Fortuito interno e fortuito externo 4.2.2.2 Fato de terceiro 4.2.2.3 Culpa exclusiva da vítima 4.2.3 Inadimplemento em responsabilidade objetiva 4.2.3.1 Teoria do risco da atividade e culpa presumida 4.2.4 Rendas e danos 4.2.5 Juros legais 4.2.6 Correção monetária 4.2.7 Cláusula penal 4.2.8 Arras ou sinal 5. LIQUIDAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES 5.1. Noções fundamentais. 5.2. Obrigações líquidas e ilíquidas. 5.3. Espécies de liquidação. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 89 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL2 - Direito Civil II Folha 3 Programa (continuação) 5.4. Preferências e Privilégios Creditórios Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral. Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 2: teoria geral das obrigações. 16. ed. atual. de acordo com o novo Código Civil. São Paulo, SP: Saraiva, 2002. FIGUEIREDO, Fabio Vieira. Direito civil: direito das obrigações. São Paulo, SP: Rideel, 2008. 176 p. (Coleção de Direito Rideel.). GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: volume 2: teoria geral das obrigações. São Paulo: Saraiva, 2004. 400 p. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: volume 2: teoria geral das obrigações. 23. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2010. 435 p. PODESTA, Fabio Henrique. Direito das obrigações: teoria geral e responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes; MORAES, Renato Duarte Franco de. Direito das obrigações. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: volume 6: direito das 90 sucessões. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-5503-8 POTHIER, Robert Joseph. Tratado das obrigações. Campinas, SP: Servanda, 2002 RIPERT, Georges. A regra moral nas obrigações civis. 2. ed. Campinas, SP: Bookseller, 2002. 399 p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: volume 2: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522486564 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DCONS - Direito do Consumidor Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 2a Série Ementa Estudo do Direito do Consumidor no Brasil, enfocando os direitos básicos do consumidor, a responsabilidade civil, as práticas abusivas, a proteção contratual e a defesa administrativa. Objetivos da Disciplina O direito do consumidor apresenta ao aluno as regras que regem as relações contratuais de consumo, principalmente em contratos de massa. Tal instituto complementa o estudo da relação obrigacional e oferece subsídios para o estudo da teoria geral dos contratos e dos contratos típicos e atípicos, bem como de regras processuais de defesa de direitos fundamentais. Programa O Direito do Consumidor: Origens e Finalidade 1. Origem do direito do consumidor 1.1. Disposições gerais 1.2. A revolução industrial 1.3. Desenvolvimento tecnológico e científico 1.4. A finalidade do direito do consumidor 1.5. O Código de defesa do consumidor e o Código Civil: diálogo das fontes 91 2. O Código Brasileiro de Defesa do Consumidor 2.1. Origem constitucional do Código do Consumidor 2.2. Campo de aplicação do Código do Consumidor 3. Política Nacional das relações de consumo: princípios do Código de Defesa do Consumidor 3.1 Cláusulas gerais e conceitos indeterminados 3.2. O princípio da boa-fé 3.3. O princípio da transparência 3.4. O princípio da confiança 3.5. O princípio da vulnerabilidade 3.6. O princípio da eqüidade 3.7. O princípio da segurança R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCONS - Direito do Consumidor Folha 2 Programa (continuação) 3.8. O princípio da vulnerabilidade 3.9. O princípio do dever governamental 3.10. O princípio da informação 3.11. O princípio da racionalização e melhoria dos serviços públicos 3.12. O princípio da garantia da adequação 4. A Relação Jurídica de Consumo e seus Elementos 4.1. Elementos da relação de consumo: classificação 4.2. Consumidor: destinatário da proteção jurídica. 4.2.1. Corrente maximalista (objetiva) 4.2.2. Corrente finalista (subjetiva) 4.3. A pessoa jurídica como consumidor 4.4. Consumidor por equiparação 4.5. Fornecedor 4.6. Objeto da relação de consumo: produtos e serviços 4.7. Produtos. Generalidades e Classificação. 4.8. Serviços privados e públicos. 5. Direitos Básicos do Consumidor 5.1. Direito à educação para o consumo 5.2. Direito à informação 5.3. Direito à informação e o dever de informar 5.4. O controle da publicidade 5.5. As práticas e cláusulas abusivas 92 5.6. 5.7. 5.8. 5.9. Modificação e revisão de cláusulas contratuais A facilitação da sua defesa em juízo: a inversão do ônus da prova A adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral A efetiva prevenção e reparação de danos (individuais e coletivos) 6. A Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo 6.1 Elementos da responsabilidade 6.2. Vício e defeito 6.3 Vício do produto e do serviço 6.3.1. Vício de qualidade 6.3.2. Vício de quantidade 6.4. Fato do produto e do serviço R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCONS - Direito do Consumidor Folha 3 Programa (continuação) 6.5. 6.6. 6.7. 6.8. Reparação do dano Excludentes de responsabilidade do fornecedor O direito de regresso A Responsabilidade Civil dos profissionais liberais 7. Prescrição e Decadência no Código de Defesa do Consumidor 8. As práticas comerciais 8.1. Oferta 8.2. Publicidade (enganosa e abusiva) 8.3. Práticas abusivas 8.4. A cobrança de dívidas 8.5. Os bancos de dados e os cadastros de consumo 9. O Contrato no Código de Defesa do Consumidor 9.1. O contrato de massa 9.2. Cláusulas abusivas e práticas abusivas 9.3. Vantagem exagerada 9.4. Onerosidade excessiva 9.5. O direito de arrependimento 10. A 10.1. 10.2. 10.3. defesa do consumidor em juízo Ações coletivas e individuais. Generalidades. Ação de responsabilidade Tutela específica nas obrigações de fazer e não fazer 93 10.4. Ônus da prova no CDC 10.5. Desconsideração da pessoa jurídica 10.5.1. As teorias maior e menor 10.6. Legitimação do Ministério Público 10.7. Legitimação dos entes políticos e dos órgãos da administração 10.8. A legitimação da Defensoria Pública 10.9. Legitimação das associações 10.10. Coisa Julgada 10.11. Aproveitamento da coisa julgada favorável da ação coletiva nas ações individuais R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCONS - Direito do Consumidor Folha 4 Programa (continuação) 11. Consumo e sustentabilidade Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria.. estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica CÓDIGO brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. 10. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. 2 v. (Biblioteca forense de direito internacional) DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 237 p. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 7: responsabilidade civil. 14. 94 ed. aum. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2000. THEODORO JUNIOR, Humberto. Direitos do consumidor: a busca de um ponto de equilíbrio entre as garantias do Código de defesa do consumidor e os princípios gerais do direito civil e do direito processual civil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2001. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: volume 4: responsabilidade civil. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522486649 Bibliografia Complementar ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502139541 FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522480012 SALGARELLI, Kelly Cristina. Direito do consumidor no comércio eletrônico: uma abordagem sobre confiança e boa-fé. São Paulo: Ícone, 2010. SILVA, Jorge Alberto Quadros de Carvalho. Código de Defesa do Consumidor anotado e legislação complementar. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502143142 SILVA, Joseane Suzart Lopes da. Planos de saúde e boa-fé objetiva: uma abordagem crítica sobre os reajustes abusivos. 2. ed. rev., amp. e atual. Salvador: JusPODIVM, 2010. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRCONS1 - Direito Constitucional I Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 2a Série Ementa Estudo do Constitucionalismo e da Constituição Federal Brasileira, enfocando os princípios constitucionais, regras de interpretação constitucional, a questão da eficácia e da aplicabilidade das normas constitucionais, aspectos do federalismo 95 brasileiro, a separação de Poderes e Controle de Constitucionalidade. Objetivos da Disciplina Dar ao aluno uma noção clara e sistemática das funções atribuídas à Constituição no Estado contemporâneo e, em particular, da organização constitucional brasileira. Habilitá-lo a interpretar as normas constitucionais e ministrar-lhe os subsídios necessários ao exercício profissional no campo constitucional. Programa 1. Constitucionalismo 2. Conceito de Constituição: Concepções jurídica/política/sociológica 3. Classificação das constituições 4. Poder Constituinte: originário e derivado (poder de reforma e poder decorrente) 5. Princípios constitucionais 6. Interpretação das normas constitucionais 7. Eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais 8. Divisão Espacial do Poder: Estado federal. Componentes da Federação: A União federal, os Estados-membros, o Distrito federal e os Municípios 8.1.Repartição constitucional de competências federativas 9. Intervenção federal e intervenção estadual 10. Poder legislativo: Estrutura e composição. Organização e funcionamento: mesas, comissões e formas de deliberação. Garantias de independência das casas legislativas e de seus membros. Estatuto dos congressistas: prerrogativas, direitos, imunidades, incompatibilidades. 10.1. Funções de controle político e função legislativa. 10.1.1. Processo legislativo. Conceito e natureza. Atos. Procedimento ordinário: leis ordinárias e complementares. Procedimentos especiais: emendas à Constituição, leis delegadas e medidas provisórias. 10.1.2. Espécies legislativas 10.2. Função fiscalizatória: Tribunais de Contas 11. Poder Executivo: Estrutura e funções. Ministérios e órgãos auxiliares. Eleição R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRCONS1 - Direito Constitucional I Folha 2 Programa (continuação) do Presidente da República, impedimentos e incompatibilidades. Responsabilidade política e criminal do Presidente da República. 12. Poder Judiciário: Estrutura, composição e competências dos Tribunais Superiores. Súmula vinculante. Formas de investidura. Garantias do Judiciário e da Magistratura. Conselho Nacional de Justiça. 13. Controle de constitucionalidade: Pressupostos de constitucionalidade. Espécies 96 de controle: político e jurisdicional; preventivo e repressivo; difuso e concentrado. Legitimidade e competência. Efeitos da declaração de inconstitucionalidade 14. Funções essenciais à Justiça. Metodologia - aulas expositivas debates em classe formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos na USJT exercícios em classe Critério de Avaliação - provas escritas: objetivas e dissertativas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em sala de aula Bibliografia Básica BULOS, Uadi Lammego. Curso de direito constitucinal. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2015. 1073 p. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 23. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 900 p. SILVA, Jose Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 21. ed. rev. e atual. nos termos da Reforma Cons São Paulo, SP: Malheiros, 2002. 878 p. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000. 170 p. CANOTILHO, Jose Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, [2003] 1522 p. HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1991. 34 p. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 14. ed. rev., atual. E ampl. com a EC n. 62/2009 São Paulo: Saraiva, 2010. 1024 p. MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 3. ed. rev. e atual São Paulo: Saraiva, 2008. 1434 p. 97 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIREMP1 - Direito Empresarial I Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 2a Série Ementa Origem e evolução do Direito Comercial - Atividade empresarial - Direitos e deveres do empresário – Estabelecimento Empresarial - Sociedade – Teoria geral do direito societário-”Status” de sócio - Sociedades em espécie – Sociedades limitadas – Propriedade Industrial. Objetivos da Disciplina Preparar profissionais aptos a compreender, classificar e solucionar adequadamente questões relacionadas à vida das empresas, tais como aquelas ligadas à organização societária, tipos societários e propriedade industrial. Programa I - TEORIA GERAL DA EMPRESA, ESTABELECIMENTO E TEORIA GERAL DO DIREITO SOCIETÁRIO 1. Origem e evolução histórica do Direito Comercial. 2. O Direito Comercial no Brasil. 2.1 Fundamentos econômicos do direito empresarial 3. Unificação do Direito Privado 4. Autonomia do Direito Comercial 5. Ato e Atividade. Atividade empresarial. Conceito de mercado 6. Regime jurídico do empresário individual 7. A organização do registro público de empresas mercantis. 8. Nome empresarial 9. Escrituração 10. Ofícios públicos empresariais. Os prepostos 11. Estabelecimento comercial e seu regime jurídico. 12. Elementos do estabelecimento comercial. 13. Sociedade e comunhão. Sociedade e empresa. Sociedade e associação. Sociedades simples e empresárias. 14. O contrato de sociedade: natureza jurídica e elementos essenciais; o “status de sócio”: direitos e deveres. 15. Personalidade jurídica das sociedades. Sociedades não personificadas. Sociedades dependentes de autorização. 16. Teoria da desconsideração da personalidade jurídica. 98 17. Sociedades de pessoas: princípios gerais. Sociedades de pessoas em espécie. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP1 - Direito Empresarial I Folha 2 Programa (continuação) 18. Sociedade limitada. 18.1. Constituição, quotas e órgãos sociais (administração e conselho fiscal) 18.1.1. Acordos de cotistas 18.2. Assembléias e reuniões de sócios. 18.3. Exclusão de sócios. 18.4. Dissolução da sociedade. 19. Dissolução, liquidação e extinção das sociedades. Resolução parcial do vínculo societário. 20. As sociedades coligadas. Transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades. II – PROPRIEDADE INDUSTRIAL 1. Conceito 2. Natureza Jurídica 3. Das Patentes 3.1 Titularidade (inclusive quanto aos empregados e prestadores de serviços) 3.1.1. Do pedido e seu depósito 3.1.2.Da prioridade 3.2 Invenções 3.3 Modelos de Utilidade 3.4 Processamento e exame do pedido 3.5. Concessão, vigência e proteção da patente 3.6. Nulidade da patente 3.7. Licenças 3.8. Da extinção da patente 4. Dos desenhos industriais 5. Das marcas 5.1 Titularidade (inclusive quanto aos empregados e prestadores de serviços) 5.1.1. Do pedido e seu depósito 5.1.2.Da prioridade 5.2 Invenções 5.3 Modelos de Utilidade 5.4 Processamento e exame do pedido 5.5. Concessão, vigência e proteção da patente 99 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP1 - Direito Empresarial I Folha 3 Programa (continuação) 5.6. Nulidade da patente 5.7. Licenças 5.8. Da extinção da patente 6. Das indicações geográficas 7. Da transferência de tecnologia Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 22. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. xviii, 501 p. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 15. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014. xxiv, 803 p. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: volume 2: direito societário: sociedades simples e empresárias. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522493036 NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: volume 3: recuperação de empresas e falência. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502165632 100 TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. v.1. Bibliografia Complementar BULGARELLI, Waldirio. As sociedades cooperativas e a sua disciplina jurídica. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. 377 p. ESTRELLA, Hernani. Apuração dos haveres de sócio. 4. ed., atual. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 298 p. LUCENA, José Waldecy. Das sociedades limitadas. 6. ed., atual. Rio de Janeiro; São Paulo, SP: Renovar, 2005. 1142 p. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial: volume1. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502217423 SALOMÃO FILHO, Calixto. A sociedade unipessoal. São Paulo, SP: Malheiros, 1995. 242 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRPEN1 - Direito Penal I Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 2a Série Ementa Estudo do Direito Penal, delimitando-se cientificamente o ramo e analisando-se teoria do crime, tentativa e consumação, culpabilidade, antijuridicidade e punibilidade. Objetivos da Disciplina Nesta primeira fase, o curso objetiva situar historicamente o direito penal, na sua formação, na identificação conceitual dos seus institutos, vale dizer, a origem do sistema punitivo e sua apropriação e conseqüente institucionalização por parte do Estado. Objetivamente, será ministrada a teoria que compõe a Parte Geral do Código Penal, identificando estrutura e função da disciplina, para posterior apreciação dos crimes em espécie e da legislação penal extravagante. Programa 101 1. APLICAÇÂO DA LEI PENAL 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. Conceito, características e finalidades do Direito Penal Visão histórica do Direito Penal Brasileiro Princípio da legalidade Lei penal no tempo Lei penal em branco 1.6. 1.7. 1.8. 1.9. Tempo do crime; Territorialidade; Lugar do crime; Extraterritorialidade. 1.10. 1.11. 1.12. 1.13. 1.14. Pena cumprida no estrangeiro; Eficácia de sentença estrangeira; Contagem de prazo; Frações não computáveis da pena; Legislação especial. 2. TEORIA GERAL DO CRIME R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRPEN1 - Direito Penal I Folha 2 Programa (continuação) 2.1. Conceito analítico de crime; 2.2. Tipicidade, ilicitude e culpabilidade (visão panorâmica); 2.3. Crime e contravenção. 2.4. Conduta; 2.5. Relação de causalidade; 2.6. Superveniência de causa relativamente independente; 2.7. Causalidade na omissão - Crimes omissivos próprios e crimes omissivos impróprios. 2.8. Tipicidade; 2.9. Crime doloso – Conceito e espécies de dolo; 2.10. Crime culposo – Conceito e espécies de culpa; 2.11. Crime preterdoloso (preterintencional); 2.12. Agravação pelo resultado. 102 2.13. Erro de tipo essencial: escusável e inescusável; 2.14. Descriminantes putativas; 2.15. Erro acidental: erro sobre a pessoa; erro sobre o objeto; erro na execução (aberratio ictus) e resultado diverso do pretendido (aberratio criminis). 2.16. 2.17. 2.18. 2.19. 2.20. Crime consumado; Tentativa; Desistência voluntária e arrependimento eficaz; Arrependimento posterior; Crime impossível. 2.21. Ilicitude – Conceito e causas de exclusão da ilicitude; 2.22. Estado de necessidade. 2.23. Legítima defesa; 2.24. Estrito cumprimento de dever legal; 2.25. Exercício regular de direito. 2.26. Culpabilidade – Conceito e elementos da culpabilidade; 2.27. Imputabilidade - Causas de exclusão: menoridade; doença mental e R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRPEN1 - Direito Penal I Folha 3 Programa (continuação) desenvolvimento mental incompleto ou retardado; embriaguez acidental completa; 2.28. Conhecimento potencial da ilicitude – Causa de exclusão: erro de proibição; 2.29. Exigibilidade de conduta diversa – Causas de exclusão: coação irresistível e obediência hierárquica. 2.30. 2.31. 2.32. 2.33. 2.34. 2.35. Concurso de pessoas; Co-autoria e participação; Participação de menor importância; Intenção de participar de crime menos grave; Circunstâncias comunicáveis e incomunicáveis; Casos de impunibilidade. 3. TEORIA GERAL DA PENA 3.1. Concurso de crimes: concurso material (real); concurso formal (ideal); crime continuado. 3.2. Concurso aparente de normas: princípio da especialidade; princípio da 103 subsidiariedade; princípio da alternatividade; princípio da consunção (crime progressivo, progressão criminosa e crime complexo). 3.3. Penas privativas de liberdade: espécies, cominação e regimes; 3.4. Penas restritivas de direito: espécies, aplicação e cumprimento; 3.5. Pena de multa: aplicação. 3.6. Circunstâncias agravantes; 3.7. Circunstâncias atenuantes. 3.8. Elementares e circunstâncias. 3.9. Aplicação da pena privativa de liberdade; 3.10. Fixação e cálculo da pena. 3.11. Suspensão condicional da pena – ¨sursis¨. 3.12. Livramento condicional. 3.13. Efeitos da condenação; R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRPEN1 - Direito Penal I Folha 4 Programa (continuação) 3.14. Reabilitação. 3.15. Medida de segurança; 3.16. Ação penal. 3.17. Extinção da punibilidade. 3.18. Prescrição - Prescrição da pretensão punitiva: prescrição da pretensão punitiva propriamente dita, prescrição intercorrente e prescrição retroativa. 3.19. Prescrição - Prescrição da pretensão executória. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais 104 - participação em seminários e congressos da U.S.J.T. - orientação mediante monitoria - estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral. Bibliografia Básica COÊLHO, Yuri Carneiro. Curso de direito penal didático: volume único. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522491711 COSTA JÚNIOR, Paulo José da; COSTA, Fernando José da. Curso de direito penal. 12. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2012. 1011 p. DOTTI, René Ariel. Curso de direito penal: parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 2002. xvii, 777 p. JESUS, Damasio E. de. Código de processo penal anotado. 17. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2000. JESUS, Damasio E. de. Direito penal: volume 1: parte geral. 25. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2002. 754 p. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: volume 1: parte geral: arts. 1. a 120 do CP. 16. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Atlas, 2000- 453 p. PRADO, Luiz Regis; CARVALHO, Erika Mendes de; CARVALHO, Gisele Mendes de. Curso de direito penal brasileiro. 13. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 1630 p. Bibliografia Complementar BECCARIA, Cesare Marchesi di. Dos delitos e das penas. São Paulo, SP: Edipro, 2000. 120 p. MENDES, Gilmar Ferreira; BOTTINI, PierPaolo Cruz; PACELLI, Eugênio. Direito penal contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502137660 SIRVINSKAS, Luís Paulo. Introdução ao estudo do direito penal. São Paulo: Saraiva. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502112834 ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELI, Jose Henrique. Manual de direito penal brasileiro, volume 1: parte geral. 8. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Revistados 105 Tribunais, 2009. 766 p. (RT didaticos) ZAFFARONI, Eugenio Raul; PIERANGELLI, Jose Henrique. Da tentativa: doutrina e jurisprudência. 9. ed. rev. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2010. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRTR1 - Direito do Trabalho I Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 2a Série Ementa Estudo do Direito do Trabalho partindo de sua delimitação enquanto ramo científico e enfocando a relação de emprego, o contrato de trabalho, o salário e os direitos do empregado e do empregador. Objetivos da Disciplina Apresentar ao aluno, de forma crítica, as principais categorias do Direito do Trabalho, com base na legislação, na doutrina e na jurisprudência. Ensinar-lhe os aspectos práticos da atuação do profissional do direito. Estimulá-lo a entrar em contato com a realidade das relações trabalhistas. Programa 1.Conceito, definição e divisão do Direito do Trabalho. 2. História do Direito do Trabalho no mundo e no Brasil. 3. Direito Coletivo do trabalho. Conceito. História. 4. Organização sindical brasileira. 5. Negociação coletiva. Instrumentos normativos negociados. 6. Direito Coletivo e os Conflitos de trabalho. 7. Direito de greve. Greve no serviço público. Greve nos serviços e atividades essenciais. 8. Fontes do Direito do Trabalho. Conceito. Hierarquia. Interpretação e Aplicação. 9. Princípios de Direito do Trabalho 10. Relação de trabalho. Natureza Jurídica: teorias contratualistas e anti-contratualistas. Relação de emprego. Características (inclusive alteridade). 11. Sujeitos da relação de emprego (I). O empregado. Conceito. (II). O empregador. Conceito. Empresa, estabelecimento. Grupo econômico. 12. Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS 13. Tipos especiais de contratos de trabalho e emprego: doméstico, rural, aprendiz. Outras relações de trabalho: autônomo, avulso, eventual, temporário, estagiário, 106 voluntário, cooperado. 14. Tipos especiais de contratos de trabalho e emprego (continuação): Aprendiz, Trabalho da mulher. Licença gestante. Salário maternidade. Proteção contra a discriminação (étnica / racial / homofóbica / de gênero / portadores de necessidades especiais). Trabalho da criança e do adolescente. Condições legais. Restrições. Combate ao trabalho infantil. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTR1 - Direito do Trabalho I Folha 2 Programa (continuação) 15. Contrato de trabalho. Conceito. Características. Elementos. Distinção e contratos afins. Formação do contrato de trabalho. Capacidade. Objeto. Forma. Modalidades. Prazo. Alteração, suspensão e interrupção do contrato de trabalho. 16. Salário e remuneração. Conceitos. Características. Modalidades. Adicionais salariais. Equiparação salarial. Regras de proteção ao salário. 17. Duração do trabalho. Jornada de trabalho. Controle de jornada. Horas extras. Trabalho noturno. 18. Direito ao descanso. Repousos semanais remunerados. Férias. 19. Extinção do contrato de trabalho. Iniciativa do empregado. Iniciativa do empregador. Extinção com justa causa e sem justa causa. Despedida coletiva. 20. Efeitos da extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. FGTS. Indenizações. Homologação. 21. Seguro Desemprego 22. Estabilidade e garantia de emprego. 23. Prescrição e decadência no direito do trabalho. 24. Segurança e medicina do trabalho. Deveres do Estado, do Empregado e do Empregador. Fiscalização trabalhista. Metodologia - aulas expositivas debates exercícios práticos recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos exercícios participação em seminários em classe 107 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTR1 - Direito do Trabalho I Folha 3 Critério de Avaliação (continuação) - argüição oral Bibliografia Básica BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6. ed., rev. e atual São Paulo: LTr, 2010. 1392 p. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 4. ed. São Paulo, SP: LTr, 2005. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 14. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. xx, 350 p. SARAIVA, Renato. Direito do trabalho. 9. ed. São Paulo: Método, 2008. 511p. Bibliografia Complementar CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 33. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 1392 p. MARQUES, Fabíola; ABUD, Cláudia José. Direito do trabalho. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478712 MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502183070 SUSSEKIND, Arnaldo. Direito constitucional do trabalho. 3. ed. ampl.,atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. 532 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 108 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DPRCIV2 - Direito Processual Civil II Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 2a Série Ementa Estudo do processo civil, analisando-se a formação, a suspensão e a extinção, o litisconsórcio, a intervenção de terceiros e a competência. Objetivos da Disciplina Preparo teórico do aluno para uso da doutrina, legislação e jurisprudência em matéria de processo civil. Habilitação do aluno para os diversos segmentos profissionais do Direito, colocando-os em contato com a realidade social e forense. Pesquisa de doutrina e jurisprudência com revisão crítica dos institutos processuais e das instituições judiciárias. Programa I - Competência 1. Conceito. Competência interna e internacional. 2. Critérios de fixação da competência: a)em razão da matéria; b)em razão das pessoas; c)em razão do valor; d)competência territorial; e)competência funcional. 3. Competência absoluta e relativa. 4. Modificação da competência: a)convenção entre as partes; b)conexão e continência; c)prorrogação. Conceito de prevenção. Perpetuação da jurisdição. 5. Competência interna. Competência da Justiça Comum. Competência prevista no Código de Processo Civil 6. Impugnação da competência. Declaração de incompetência e seus efeitos. Conflito de competência. II- Do processo 1. Pressupostos processuais. Conceito. Pressupostos processuais subjetivos e objetivos. 2. Princípios processuais: a)iniciativa das partes; b)impulso oficial; c)contraditório; d)dispositivo; e)persuasão racional do juiz; f)publicidade; g)lealdade processual; h)oralidade; i)identidade física do juiz; j)economia processual. 3. Despesas processuais. Taxa judiciária. Ônus de antecipação das despesas. Sanções por litigância de má-fé. Ônus da sucumbência. Honorários de advogado. Assistência jurídica integral e gratuita. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 109 Plano de Ensino Disciplina DPRCIV2 - Direito Processual Civil II Folha 2 Programa (continuação) III - Atos processuais 1. Conceito de ato processual. Forma dos atos processuais. Classificação dos atos processuais: a)atos da parte; b)atos do juiz; c)atos dos auxiliares da Justiça. Lugar dos atos processuais. 2. Tempo dos atos processuais. Momento para a prática de atos processuais. 3. Prazos processuais. Unidade e duração dos prazos processuais. Regras de contagem dos prazos. Suspensão e interrupção do prazo. Preclusão. 4. Nulidades. Graus de invalidade dos atos processuais. Arguição e decretação das nulidades. Aproveitamento dos atos processuais. IV - Processo e procedimento 1. Tipos de processo e tipos de procedimento. Procedimento comum e especial. 2. Procedimento sumário. Causas sujeitas ao procedimento sumário. 3. Procedimento ordinário. Fases lógicas do procedimento ordinário. V - Formação, suspensão e extinção do processo 1. Formação do processo. Momento da formação. Modificação dos elementos da ação no curso do processo. 2. Suspensão do processo. 3. Extinção do processo sem julgamento de mérito. 4. Extinção do processo com julgamento de mérito. VI - Litisconsórcio e intervenção de terceiros 1. Litisconsórcio. Litisconsórcio simples e unitário. Litisconsórcio facultativo e necessário. 2. Intervenção de terceiros: assistência, oposição, nomeação à autoria, denunciação da lide, chamamento ao processo. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino 110 Disciplina DPRCIV2 - Direito Processual Civil II Folha 3 Metodologia (continuação) - orientação mediante monitoria - estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica DIDIER JUNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual civil, parte geral e processo de conhecimento. 17. ed., rev., ampl. e atual. Salvador: JusPODIVM, 2015. 786 p. MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. (Novo) Código do processo civil comentado. São Paulo: Revista dos Tribuinais, 2015. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil, volume 1. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502171763 THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: volume 1: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 44. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. 815 p. Bibliografia Complementar BERMUDES, Sergio. Introdução ao processo civil. 3. ed., rev. e atual Rio de Janeiro: Forense, 2002. xii, 233 p. CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e competência. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502173163 CINTRA, Antonio Carlos de Araujo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Candido Rangel. Teoria geral do processo. 27. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2011. 389 p. DINAMARCO, Candido Rangel. Fundamentos do processo civil moderno. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 2v. MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel; ARENHART, Sergio Cruz. Novo curso de processo civil: volume 1: teoria do processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. 111 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina SOCJUR - Sociologia Jurídica Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 2a Série Ementa Estudo do conflito e seu tratamento jurídico, destacando-se o papel do direito na sociedade capitalista, a produção estatal da decisão jurídica, a crise do estado, o pluralismo jurídico e a questão da eficácia e da legitimidade. Objetivos da Disciplina Estudar o Direito como uma das estruturas de controle e direção social, mediante o exame de seus instrumentos e suas diferentes formas de ação. Investigar as relações entre o Direito e a Sociedade no sentido inverso, verificando em que medida fatores sócio-econômicos atuam sobre o Direito enquanto estrutura de controle de ação. Oferecer instrumentos para análise empírica do fenômeno social do direito e para uma reflexão teórica sobre as especialidades do Direito na sociedade contemporânea. Programa 1. Consciência social e conhecimento jurídico: Gênese das ciências sociais e da ciência jurídica. 2. Paradigmas científicos e desafios epistemológico: A Sociologia do Direito entre as ciências sociais e a ciência jurídica. 3. A Sociologia do Direito no Brasil: Formas, desenvolvimento e tendências. 4. Formas de conflito e construção da legalidade: A institucionalização das funções jurídicas. 5. Equilíbrio de conflitos e racionalização da violência: A positivação do Direito pelo Estado moderno. 6. Desenvolvimento capitalista e codificação: Origem legal, calculabilidade, previsibilidade, segurança e certeza. 7. Racionalidade e burocratização: As funções do direito na sociedade industrial. 112 8. A produção social do direito: Condicionamento socio-econômico da normatividade. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina SOCJUR - Sociologia Jurídica Folha 2 Programa (continuação) 9. O Direito como violência simbólica: A produção de sentidos pelas normas jurídicas. 10. A crise do Estado e a reprodução da juridicidade: Fontes formais e materiais do Direito; teoria constitucional da divisão dos poderes. 11. A formação extra-legislativa do direito: Novas formas de conflito e novas demandas sociais. 12. Pluralismo jurídico: Normatividade jurídica e normatividade não-jurídica. 13. Eficácia do direito e legitimidade da ordem jurídica. 14. O Judiciário como problema social: O aparelho judicial e o direito à justiça. 15. O Legislativo como problema político: A representação e o aparelho de produção do direito. 16. Os operadores do direito: Profissionalismo e politização. 17. Os novos paradigmas para a reflexão jurídica: Direito responsivo, Direito reflexivo, Direito alternativo.Relações intergrupais, intercoletivas e inter-raciais; 17.3. O tripé da sustentabilidade: econômico, social e ambiental. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria 113 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina SOCJUR - Sociologia Jurídica Folha 3 Metodologia (continuação) - estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral. Bibliografia Básica DYMETMAN, Annie. Da mediação à transmediação de conflitos: dissolver para resolver. Porto Alegre, RS: Sérgio Antonio Fabris, 2011. 192 p. FARIA, Jose Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. Paulo, SP: Malheiros, 1994 - 2010. 155 p. São FARIA, Jose Eduardo. O direito na economia globalizada. São Paulo, SP: Malheiros, 1999 - 2004. 359 p. FARIA, José Eduardo. Sociologia jurídica: direito e conjuntura. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502135598/pages/47872013 FARIA, Jose Eduardo; CAMPILONGO, Celso Fernandes. A sociologia jurídica no Brasil. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1991. 61 p. LEVY - BRUHL, Henri. Sociologia do direito. 2.ed São Paulo, SP: Difusão Européia, 1997. 141p. Bibliografia Complementar CAMPILONGO, Celso Fernandes. Direito e democracia. 2. ed. São Paulo, SP: Max Limonad, 2000. 141 p. FARIA, José Eduardo. O Estado e o direito depois da crise. São Paulo: FGV, Saraiva: 2011. 82 p. (Série direito em debate. Direito, desenvolvimento, justiça) MINHOTO, Laurindo Dias; FARIA, Jose Eduardo. Privatização de presídios e 114 criminalidade: a gestão da violência no capitalismo global. São Paulo, SP: Max Limonad, 2000. SALDANHA, Nélson. Sociologia do direito. 4. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. 286 p. SOUTO, Cláudio; SOUTO, Solange. Sociologia do direito: uma visão substantiva. 2. ed. rev. e aum. Porto Alegre: S. A. Fabris, 1997. 414 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DCIVIL3 - Direito Civil III Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 3a Série Ementa Estudo dos contratos, partindo de sua teoria geral, enfocando princípios, regras de interpretação, classificações, interpretação e analisando-se suas espécies principais, passando pelos contratos empresariais. Objetivos da Disciplina O programa tem por objetivo dar conhecimento ao aluno da Teoria Geral dos Contratos e examinar os contratos em espécies, complementando-se com o estudo dos contratos inominados largamente aplicados na economia. Visa o programa, também, com o exame dos atos unilaterais da vontade, familiarizar o aluno com a teoria dos títulos ao portador e da promessa de recompensa. Programa 1. Noções Gerais sobre Obrigação: Distinção da Obrigação Extracontratual e da Contratual; Fontes da Obrigação Contratual. 2. Evolução histórica do instituto do Contrato; Conceito de contrato. 3. Objeto e finalidades do contrato e relevância do Contrato no contexto macroeconômico. 4. Princípios básicos do Direito Contratual. 5. Pressupostos de validade do contrato. 115 6. Formas de manifestação da vontade. 7. A formação do contrato. 8. Hermenêutica do contrato. 9. Classificação dos contratos. 10. Efeitos do contrato. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL3 - Direito Civil III Folha 2 Programa (continuação) 11. Revisão do contrato; Teoria da Imprevisão, no CCB. 12. Cessão da posição contratual. 13. A extinção do contrato. 14. A inexecução do contrato. 15. Contratos nominados no Direito Brasileiro: 15.1. Compra e Venda; 15.1.1. Cláusulas Especiais à Compra e Venda 15.2. Troca ou Permuta 15.3. Contrato Estimatório 15.4. Doação 15.5. - Locação de coisas 15.6. - Empréstimo 15.7. Prestação de Serviço 15.8. Empreitada 15.9. Depósito 15.10. Mandato 15.11. Corretagem 15.12. Transporte 15.13. Seguro 15.14. Jogo e Aposta 15.15. Fiança 15.16. A promessa de contrato e o pré-contrato 15.16.1. Transação 116 15.16.2. Compromisso 15.16.3. A constituição de renda 15.17. Da promessa de recompensa; da gestão de negócios; do pagamento indevido; do enriquecimento sem causa 16. Contratos empresariais: 16.1. Compra e Venda Mercantil 16.2. Locação Empresarial 16.3. Shopping Center R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL3 - Direito Civil III Folha 3 Programa (continuação) 16.4. Arrendamento Mercantil 16.5. Alienação Fiduciária 16.6. Prestação de Serviço Empresarial 16.7. Colaboração 16.7.1. Agência 16.7.2. Distribuição por aproximação 16.7.3. Distribuição por intermediação 16.7.4. Mandato 16.7.5. Comissão 16.8. Seguro e Seguro Saúde 16.9. Representação Comercial 16.10. Franquia 16.11. Engeneering 16.12. Transporte e de Depósito 16.13. Leasing 16.14. Factoring 16.15. Bancário 16.15.1. Abertura de crédito 16.15.2. Depósito bancário 16.15.3. Aval e Fiança bancária 16.15.4. Cartão de crédito 16.15.5. Cartão de débito 16.16. Know-how/transferência de tecnologia 16.16.1. Licença para exploração de patente 16.16.2. Cessão de patente 16.16.3. Licença para uso de marca 16.16.4. Cessão de marca 16.17. Software 117 16.17.1. Encomenda de software 16.17.2. Cessão de software 16.17.3. Licença de uso de software 16.18. Seguro 16.19. Bolsa 16.20. Corretagem ou mediação 16.21. Concessão mercantil 16.22. Joint venture R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL3 - Direito Civil III Folha 4 Programa (continuação) 17. Atos unilaterais – espécies Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral. Bibliografia Básica BULGARELLI, Waldirio. Contratos mercantis. 13. ed. São Paulo, SP: Atlas,2000. 699 p. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 3: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 18. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2003. xvii, 786 p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 3: contratos e atos unilaterais. São Paulo: Saraiva, 2004. 691 p 118 PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, volume 3. Janeiro: Forense, 1997 - 2001 401 p. 10. ed. Rio de VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: volume 3: contratos em espécie. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003. 662 p. Bibliografia Complementar FRANCO, Vera Helena de Mello. Contratos: direito civil e empresarial. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. GONDINHO, André Osório. Direito constitucional dos contratos: a incidência do princípio da dignidade da pessoa humana. São Paulo: QuartierLatin, 2010. MORRIS, Amanda Zoe; HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes; VASSILIEFF, Silvia. Direito dos contratos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. RODRIGUES, Silvio. Direito civil: volume 3: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. (Direito civil).Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502141483 SIDOU, Jose Maria Othon. Resolução judicial dos contratos (clausula Rebus Sic Stantibus) e contratos de adesão: no direito vigente e no projeto de Codigo Civil. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 3a Série Ementa O direito administrativo é o ramo do direito que tem como objeto a disciplina e o regime jurídico das relações internas do aparato administrativo do Estado, bem como das relações entre este aparato e os membros da sociedade. O curso de Direito Administrativo da USJT foi estruturado com a finalidade de conferir ao aluno o instrumental necessário para a sua futura atuação profissional, bem como introduzi-lo aos principais debates travados na teoria e na prática administrativista. 119 Para tanto, a disciplina se propõe a analisar como a Administração Pública se organiza e desenvolve as suas funções a partir do estudo de suas grandes leis e dos debates em torno das atuais tendências que se abrem no Direito Administrativo brasileiro. Conceitos, institutos e dinâmicas procedimentais serão trabalhados ao longo do ano, conferindo um amplo panorama do Direito Administrativo. O curso também se volta ao estudo de situações concretas enfrentadas pelos profissionais do Direito Administrativo, a exemplo dos advogados – públicos ou privados –, juízes, pesquisadores e gestores públicos. Ao lidar com casos e decisões judiciais, o aluno vivenciará os principais conflitos de direito administrativo, desenvolvendo a capacidade argumentativa e de reflexão crítica. Estará, assim, habilitado a acompanhar as discussões travadas na doutrina, na jurisprudência ou mesmo na mídia e posicionar-se. Lecionada no terceiro ano da Faculdade de Direito, a disciplina pretende também servir de introdução a outras matérias diretamente relacionadas com o Direito Administrativo, como o Direito Ambiental e o Direito Econômico. Objetivos da Disciplina Ao final do curso, pretende-se que o aluno: - Tenha uma visão abrangente do Direito Administrativo, compreendendo seus grandes temas, tendências e correntes de entendimento; - Esteja habilitado a manusear o ferramental conferido pelo Direito Administrativo em suas atividades práticas, inclusive de pesquisa jurídica; - Aprimore a capacidade argumentativa e de análise de casos concretos; - Adquira o conhecimento técnico sobre Direito Administrativo necessário à atuação profissional e à realização de exames jurídicos (p.ex. Exame de Ordem, concursos públicos jurídicos, concursos públicos para implementadores de políticas públicas, ENADE); R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Folha 2 Objetivos da Disciplina (continuação) - Adquira o repertório necessário para se aprofundar nos estudos de Direito Administrativo, por meio de iniciação científica, programa de especialização lato sensu ou mestrado; - Visualize o papel instrumental do Direito Administrativo de implementação de políticas públicas, bem como estabeleça conexões com outros ramos do Direito. Programa Essencialmente, o curso será dividido em 07 blocos de temas, que conterão uma visão geral das principais formas de atuação do Estado no domínio econômico e das principais normas que realizam políticas públicas na área econômica. Os blocos e os 120 respectivos temas serão os seguintes: BLOCO I BASES DO DIREITO ADMINISTRATIVO 1. Direito Administrativo: uma introdução. Noção de Direito Administrativo. Panorama do Direito Administrativo brasileiro: construção teórica, seus principais autores e seus grandes temas. Método de trabalho com o Direito Administrativo: exposição das fontes de pesquisa, das formas de estudo de seus institutos e da relevância de estudo de casos concretos. 2. Onde está o Direito Administrativo?. Critérios de delimitação do Direito Administrativo. O Direito Administrativo à luz dos direitos fundamentais (teoria dos direitos fundamentais e sua aplicação nas relações envolvendo a Administração Pública). Direito Administrativo e sua relação com a Administração Pública e os cidadãos. Objetos e finalidades do Direito Administrativo. 3. O sistema francês e de common law de Direito Administrativo estão confluindo?.Panorama geral. Histórico. Separação de Poderes: as diferentes visões que conformaram os modelos de Direito Administrativo. O sistema francês de Direito Administrativo. O sistema de Direito Administrativo no common law. Introdução ao Direito Administrativo brasileiro. Notas sobre a aproximação entre os sistemas francês e de common law no Direito Administrativo brasileiro. 4. O Direito Administrativo na Constituição Federal. A relevância da Constituição Federal para o estudo do Direito Administrativo. Implicações da constitucionalização do Direito Administrativo. O conceito de princípios. Art. 37, caput: princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Teoria da legalidade administrativa. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Folha 3 Programa (continuação) 5. Os princípios orientadores do Direito Administrativo. Princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado. Princípio da indisponibilidade do interesse público. Princípio da juridicidade administrativa. Correntes interpretativas. Relevância e limites à atuação administrativa com base em princípios. BLOCO II ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 6. Organização do Estado brasileiro: a Administração Pública. Governo e Administração Pública. Administração Pública patrimonialista, burocrática e 121 gerencial: a evolução da organização administrativa brasileira. Decreto-Lei 200/67. Administração Direta vs. Administração Indireta. A organização administrativa na Constituição Federal (inclusive a Emenda Constitucional n.º 19/98). 7. Administração Indireta: entes regidos pelo regime de direito público. Autarquias. Agências Reguladoras. Agências Executivas. Fundações governamentais de direito público. Regime jurídico de direito público: caracterização. Tutela. Recurso hierárquico impróprio. A questão dos Conselhos de Fiscalização Profissional. 8. Administração Indireta: entes regidos pelo regime de direito privado. Empresas estatais (atributos, empresas públicas e sociedades de economia mista, empresas estatais dependentes e não dependentes, governança). Fundações estatais de direito privado. Regime jurídico de direito privado: caracterização. O contrato de gestão do art. 37, §8º, da Constituição Federal: finalidades e formalização. 9. O Anteprojeto de Lei de Organização Administrativa. Análise e debate das inovações sugeridas. BLOCO III ATUAÇÃO ADMINISTRATIVA 10. Atuação administrativa. Competências administrativas (função pública). Administração Pública como função: a função enquanto elemento de compreensão do Direito Administrativo. A relação função – competências administrativas. Delegação e avocação de competências. Atuação administrativa: a relação entre ato, processo e contrato. A finalidade da atuação administrativa. Tipos de atividades administrativas: fomento, poder de polícia, atividade econômica, serviços públicos e regulação. A omissão da Administração. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Folha 4 Programa (continuação) 11. A teoria dos atos administrativos. Conceitos, elementos, atributos e classificação. Formalização do ato administrativo. 12. Validade dos atos administrativos. Requisitos de validade dos atos administrativos. Invalidação dos atos administrativos: revogação e anulação. Convalidação. Cassação. Efeitos da invalidação dos atos administrativos. Preservação de atos administrativos inválidos: segurança jurídica e confiança legítima. 13. A tomada de decisão da Administração Pública: teoria da discricionariedade administrativa. O ato administrativo como decisão administrativa. Poderes da Administração Pública. Vinculação vs. discricionariedade. Teoria da discricionariedade administrativa: justificativas teórica e prática, conceito jurídico indeterminado e discricionariedade técnica. 14. Processo administrativo: teoria e prática. O processo administrativo na 122 Constituição Federal (princípios constitucionais do processo administrativo). Leis federal e paulista de processo administrativo: contextualização. A importância do processo administrativo para o Direito Administrativo. Procedimento básico previsto na Lei 9.784/99. 15. Processo administrativo em espécie: processo normativo. Teoria da legalidade administrativa. Graus de vinculação à juridicidade administrativa. Deslegalização.Poder regulamentar vs. capacidade normativa da Administração Pública. Fundamento constitucional e limites ao exercício do poder normativo pela Administração Pública. Participação administrativa: audiências e consultas públicas no processo normativo. Formalização dos atos normativos. Auto-vinculação da Administração Pública. 16. Processo administrativo em espécie: processos adjudicatório, fiscalizatórios e sancionadores. Teoria do poder de polícia: síntese de sua construção teórica, relevância prática e espécies. Fundamentos e limites ao exercício do poder de polícia pela Administração Pública. Processo administrativo adjudicatório (declaratório ou constitutivo). Autorização, permissão e concessão: diferenças doutrinárias e o critério do regime jurídico. Processo administrativo de fiscalização. Processo administrativo sancionador. Sanções administrativas: possibilidade de previsão em sede regulamentar e contratual, finalidades, a questão da proporcionalidade e direitos de defesa dos administrados. Acordos substitutivos. Tendência de debate: do poder de polícia à ordenação BLOCO IV ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E SEUS AGENTES R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Folha 5 Programa (continuação) 17. Panorama do pessoal da Administração Pública brasileira. Introdução ao tema. Análise das principais atualidades envolvendo os servidores públicos: tamanho do Estado, gasto de pessoal pelo Poder Público, direito de greve, vantagens e desvantagens em exercer cargo ou emprego na Administração Pública, panorama das grandes carreiras jurídicas. 18. Os servidores públicos na Constituição Federal. Categorias de agentes públicos. Cargo, emprego e função. Panorama das normas constitucionais sobre agentes públicos. 19. Regime estatutário: a Lei 8.112/92. Abrangência dos Estatutos dos Servidores Públicos. Direitos e deveres do servidor estatutário segundo a Lei 8.112/92. Responsabilidade dos servidores estatutários. Processo administrativo disciplinar. 20. Responsabilidade extracontratual do Estado: uma introdução. Responsabilidade contratual vs. responsabilidade extracontratual do Estado. Comunicação de instâncias: esferas civil, penal e administrativa e responsabilidade. Evolução da 123 responsabilidade extracontratual do Estado: teoria da irresponsabilidade, teorias civilistas e teorias publicistas. 21. Funcionamento da responsabilidade extracontratual do Estado. A responsabilidade extracontratual do Estado na Constituição Federal (art. 37, §6º, CF). Responsabilidade subjetiva vs. responsabilidade objetiva: caracterização, dinâmica e efeitos. Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade. Responsabilidade do Estado por atos legislativos. Responsabilidade do Estado por atos jurisdicionais. Aspectos da jurisprudência do STJ sobre responsabilidade extracontratual do Estado. BLOCO V CONTRATAÇÕES PÚBLICAS 22. A Administração Pública contratante: uma introdução ao Direito Administrativo das contratações públicas. Formas de desenvolvimento das competências administrativas. Delegação de serviços públicos. Parcerias na Administração Pública e contratualização administrativa. Esquema básico das contratações públicas. 23. Licitação: uma introdução. Conceito e relevância prática da licitação: análise da dicotomia isonomia x eficiência. Dever de licitar: extensão do art. 37, inc. XXI, da Constituição Federal. Princípios da licitação. Modalidades de licitação. Lei 8.666/93 e a Lei 10.520/02: contextualização. Debate sobre a aplicabilidade lei de licitações aos Estados e Municípios (saneamento de processo e inversão de fases). Dispensa vs. inexigibilidade. 24. Lei 8.666/93: dinâmicas de licitação. Modalidades e tipos previstos na Lei R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Folha 6 Programa (continuação) 8.666/93. Procedimento básico da licitação segundo a Lei 8.666/93: estudo a partir da modalidade de concorrência. Análise das especificidades procedimentais de cada modalidade. Análise das demais legislações que dispõem sobre licitação. 25. Lei 10.520/02: dinâmicas de licitação. Bens e serviços comuns. Procedimento do pregão presencial. Panorama do pregão eletrônico. 26. Contratos administrativos: uma introdução. Os contratos na contramão do paradigma da autoridade. Contratualização administrativa (administração contratual e “fuga” para o Direito Privado). A tensão cláusulas exorbitantes vs. garantia do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Panorama dos principais ajustes contratuais da Administração Pública: contratos administrativos (Lei 8.666/93), contratos de concessão comum, contratos de concessão patrocinada e administrativa (PPP), contratos de gestão, termos de parceria, convênios e consórcios públicos. 27. Contratos administrativos na Lei 8.666/93. Parâmetro de análise: o contrato administrativo disciplinado pela Lei 8.666/93. Principais objetos contratuais. 124 Cláusulas exorbitantes e garantia do equilíbrio econômico-financeiro. Formalização, execução, alteração e inexecução contratual. Formas de extinção do contrato administrativo. 28. Contratos interfederativos: os consórcios públicos. Lei 11.107/05: contextualização. Consórcios públicos vs. convênios. Consórcios públicos: etapas para a sua formalização, instituições constituídas, gestão contratual e formas de extinção da avença. Principais notas peculiares. 29. O que está na pauta do controle das contratações públicas? Controle das contratações públicas: Tribunal de Contas e Judiciário. Discussão sobre decisões relevantes aos temas de licitação e dos contratos administrativos. BLOCO VI BENS PÚBLICOS 30. A leitura doutrinária dos bens públicos,Tratamento dos bens públicos na Constituição Federal e no Código Civil. Noção de coisa, bem e patrimônio. Os critérios civilista (subjetivo) e funcionalista (objetivo) para definição de bem público. A afetação e seus efeitos. Classificação dos bens públicos: bens de uso comum, bens de uso especial e bens dominicais. Terras devolutas. Domínio eminente. Atributos dos bens públicos: inalienabilidade, impenhorabilidade, impossibilidade de oneração e imprescritibilidade. A alienação dos bens públicos. Bens públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Os bens da Administração R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Folha 7 Programa (continuação) Direta e Indireta (regime jurídico de direito público e de direito privado). 31. Utilização dos bens públicos. Os bens públicos como instrumentos de efetivação de políticas públicas e satisfação de competências administrativas. Uso condicionado vs. uso incondicionado. Uso privativo vs. uso não privativo. Princípios constitucionais relacionados ao uso do bem público. Onerosidade vs. gratuidade. Principais instrumentos jurídico para uso privativo: autorização, permissão, concessão administrativa de uso e concessão do direito real de uso. BLOCO VII CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 32. Estrutura e finalidade do controle da ação estatal. Relevância do controle da Administração Pública. Formas de controle: controle interno vs. Controle externo. Controle interno: autocontrole, controle hierárquico, recursos administrativos, ouvidoria, controle financeiro e pareceres vinculantes. Panorama do controle 125 externo: controle parlamentar (CPIs), controle pelo Tribunal de Contas e controle judicial. Democracia e controle: o controle social. Tendências do controle: controle ex post e contratualização do controle. 33. Controle judicial da Administração Pública. Separação de Poderes vs. princípio da inafastabilidade do controle judicial. Teorias de controle: insindicabilidade, teoria do mérito do ato administrativo, teoria dos motivos determinantes, teoria do desvio de finalidade e controle por princípios. A deferência administrativa. Efeitos práticos do controle judicial da Administração Pública. A Administração em juízo: prerrogativas processuais e sistema judicial específico. 34. Mecanismos judiciais de controle da ação estatal. Panorama dos principais meios jurisdicionais de controle da Administração Pública (mandado de segurança individual e coletivo, ação civil pública, ação popular e habeas data). A ação de improbidade administrativa (Lei 8.429/92): fundamentos constitucionais, finalidade, legitimados, objeto, escopo, trâmite processual e peculiaridades de seu rito. Atos de improbidade que importam em enriquecimento ilícito, que causam prejuízo ao erário e que atentam contra os princípios da Administração Pública. Jurisprudência do STJ sobre a ação de improbidade administrativa (aplicação “em bloco” das sanções, necessidade de verificação de má-fé para caracterização do ato de improbidade administrativa e a R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Folha 8 Programa (continuação) ação civil de improbidade administrativa) Metodologia O curso de direito administrativo será realizado essencialmente por meio de aulas expositivas, as quais serão complementadas por aulas práticas baseadas em seminários e exposições dos alunos relativos aos temas do curso e na análise de casos práticos propostos pelo Professor. Critério de Avaliação A avaliação será feita com base (i) em uma prova semestral, que abrangerá toda a matéria teórica exposta e discutida ao longo do semestre, a ser realizada em data designada pela Faculdade de Direito; (ii) em seminários elaborados e expostos pelos alunos em sala de aula, conforme diretrizes e nas datas designadas pelo Professor; e (iii) em prova bimestral de múltipla escolha multidisciplinar a ser realizada em data designada pela Faculdade. Os seminários mencionados no item (ii) do parágrafo anterior serão realizados sobre os temas a serem analisados, constantes do Plano de Ensino abaixo, e poderão contemplar uma das seguintes formas: a.comentário e discussão de notícia de jornal recente (com data de, no máximo, 4 126 semanas anteriormente à data de apresentação do seminário) sobre um dos temas estudados ao longo do ano letivo; b.comentário e discussão de decisão de um dos tribunais superiores (Supremo Tribunal Federal ou Superior Tribunal de Justiça) publicada em 2009, 2010 ou 2011; c.comentário e discussão de legislação ou decisão administrativa pertinente ao tema das aulas teóricas publicadas em 2011; ou d.análise de caso de alguma ação estatal específica no campo econômico que tenha pertinência com o tema das aulas teóricas e que tenha sido realizada em 2011. Os seminários serão preparados em grupo e constarão de um trabalho monográfico escrito sobre qualquer dos temas acima, com extensão mínima de 15 páginas, e de uma apresentação com discussão em sala de aula. A avaliação levará em consideração o conteúdo do trabalho escrito, bem como a capacidade do grupo de apresentar a questão R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRADM - Direito Administrativo Folha 9 Critério de Avaliação (continuação) e discuti-la em sala de aula. Bibliografia Básica JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 863 p. São Paulo: Saraiva, 2005. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 6. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2002. 512 p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. O conteúdo jurídico do princípio da igualdade. 3. ed. São Paulo, SP: Malheiros, 1998 - 2011. Bibliografia Complementar ARAGÃO, Alexandre Santos de (Coord.). O poder normativo das agências reguladoras. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-4917-4 ARAGÃO, Alexandre Santos de. Agências reguladoras e a evolução do direito administrativo econômico. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-5037-8 CUÉLLAR, Leila. As agências reguladoras e seu poder normativo. São Paulo: 127 Dialética, 2001. 159 p. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxxiv, 875 p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2011. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRCONS2 - Direito Constitucional II Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 3a Série Ementa Estudo dos direitos fundamentais, dos direitos políticos, das garantias constitucionais, da ordem econômica e dos sistemas de exceção. Objetivos da Disciplina Propiciar aos graduandos um panorama geral dos direitos fundamentais positivados na Constituição Federal brasileira de 1988, bem como da ordem econômica e financeira e da ordem social, a fim de que possam aprofundar seus conhecimentos acerca dos temas acima referidos e, ao mesmo tempo, desenvolver a análise e a interpretação crítica do Direito Constitucional contemporâneo. Programa 1. Teoria dos direitos fundamentais: 1.1. as declarações de direitos (evolução histórica); 1.2. direitos de primeira, segunda e terceira gerações 1.3. características e possível classificação; 1.4. direitos e garantias de direitos. 2. Direito à vida e à privacidade: 2.1. Existência, integridade física e moral; 2.2. Intimidade, vida privada, honra e imagem, 2.3. Privacidade e direito à informação. 3. Liberdade: 3.1. Liberdade física e de pensamento; 3.2. Reunião e associação e escolha profissional; 3.3. Liberdade religiosa, de opinião, comunicação e transmissão do conhecimento. 4. Isonomia: 128 4.1. isonomia formal e material; 4.2. proibição de discriminações e critérios de aferição das distinções; 4.3. isonomia tributária e penal 5. Direito de propriedade: 5.1. evolução: da propriedade absoluta às limitações administrativas; 5.2. restrições, servidão e desapropriação 5.3. a função social da propriedade; 5.4. propriedade urbana e rural; 6. Direitos sociais: R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRCONS2 - Direito Constitucional II Folha 2 Programa (continuação) 6.1. direitos dos trabalhadores; 6.2. sindicalização e direito de greve 6.3. seguridade social- saúde, previdência e assistência 6.4. idosos, crianças e adolescentes 6.5. povos indígenas 6.6. educação e cultura, ciência e tecnologia. 6.7. comunicação social 7. Fundamento constitucional da proteção e recuperação ambiental: o desenvolvimento sustentável 8. Direitos da nacionalidade e políticos; 9. Garantias de direitos individuais e coletivos: legalidade, direito adquirido, remédios constitucionais. 10. A Ordem Econômica 10.1. Princípios da atividade econômica 10.2. Propriedade e ordem econômica: política urbana 10.3. Política agrícola e fundiária e reforma agrária 11. Sistemas de exceção: estado de defesa e estado de sítio. Metodologia - aulas expositivas debates em classe formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos na USJT exercícios em classe Critério de Avaliação - provas escritas 129 - trabalhos escritos - exercícios R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRCONS2 - Direito Constitucional II Folha 3 Critério de Avaliação (continuação) - participação em seminários em classe Bibliografia Básica BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Nova ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 217 p. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 23. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 900 p. SILVA, Jose Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 21. ed. rev. e atual. nos termos da Reforma Cons São Paulo, SP: Malheiros, 2002. 878 p. Bibliografia Complementar ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JUNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito constitucional. 12. ed. atualizada até a Emenda Constitucional. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 535 p. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502224247 LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 14. ed. rev., atual. e ampl. Com a EC n. 62/2009 São Paulo: Saraiva, 2010. 1024 p. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 10. ed., rev. atual. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. 493 p. SILVA, Virgílio Afonso da. A constitucionalização do direito: os direitos fundamentais nas relações entre particulares. 1. ed. São Paulo: Malheiros, 2005 - 2011. 191 p. (Teoria & direito público) 130 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIREC - Direito Econômico Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 3a Série Ementa O Direito Econômico é o ramo do direito que pode ser identificado com os aspectos jurídicos das políticas públicas econômicas. No curso de direito econômico serão analisadas as formas e os respectivos regimes jurídicos da atuação do Estado no domínio econômico, na realização dos objetivos e das premissas contemplados na políticas públicas econômicas. Além disso, pretende-se introduzir os alunos a uma abordagem de análise de jurídica que leve em consideração não apenas aspectos estritamente dogmáticos, mas também focado nas conseqüências econômicas das normas. Objetivos da Disciplina O objetivo do curso será apresentar e fornecer aos alunos as ferramentas necessárias para compreender e analisar a disciplina e o regime jurídico das ações do Estado no domínio econômico, ao lume das normas constantes da Constituição Federal e das demais leis e regulamentos que versem sobre o tema. Programa O curso será dividido em 7 blocos de temas, que conterão uma visão geral das principais formas de atuação do Estado no domínio econômico e das principais normas que realizam políticas públicas na área econômica. Os blocos e os respectivos temas serão os seguintes: BLOCO I INTRODUÇÃO 1. Apresentação do curso. A relevância do estudo da Economia para o Direito. Conceitos de Direito Econômico. Direito Econômico como disciplina jurídica e como ramo do ordenamento. O Direito Econômico como o ramo do direito voltado às políticas públicas econômicas. 2. Panorama da relação entre Estado e economia no Brasil e no mundo. Liberalismo, intervencionismo, neoliberalismo. A Reforma do Estado. Privatizações. 3.a. Política econômica. Conceito de políticas públicas econômicas. Razões para o Estado atuar na economia. Conceito de falhas de mercado. Crescimento econômico e 131 distribuição de renda. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREC - Direito Econômico Folha 2 Programa (continuação) 3.b. Ordem Econômica Constitucional. A ordem econômica na Constituição de 1988. . Noção de normas programáticas. Função dos princípios constitucionais. Fundamentos e Princípios Constitucionais da ordem econômica. O STF e os princípios constitucionais. 4. Apresentação do esquema geral das formas de ação do Estado na economia. Ordenação, participação e indução. Apresentação dos artigos 173, 174 e 175 da CF. BLOCO II ORDENAÇÃO e FOMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA 5. Art. 174: ordenação e regulação.Regulação econômica e seu arcabouço: Constituição, Lei e regulamentos. A pluralidade das fontes de regulação e o papel dos regulamentos administrativos. Judiciário e regulação econômica. Limites horizontais e verticais à atuação do Estado na Economia. Planejamento econômico 6. Fomento. Noção de fomento. Formas e mecanismos de ação do Estado no fomento. BLOCO III EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PELO ESTADO 7. Noção de exploração de atividade econômica em sentido estrito. Empresas Estatais. Conceito de empresas estatais. Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. Função das empresas estatais. Regime jurídico. Relações com terceiros e com a administração direta. Privatização em sentido estrito. BLOCO IV SERVIÇOS PÚBLICOS 8. Serviços públicos: seu debate teórico-constitucional. Teoria dos serviços públicos: breve notícia histórica (o debate francês sobre serviços públicos). As crises dos serviços públicos. Compreensões do serviço público. O serviço público na Constituição de 1988. O que pode ser considerado serviço público? Serviços públicos econômicos, serviços públicos sociais (ou serviços de relevância pública). 132 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREC - Direito Econômico Folha 3 Programa (continuação) 9. A instrumentalização dos serviços públicos. Direito à prestação do serviço público e seus princípios orientadores. Formas de prestação dos serviços públicos. Aplicação do CDC aos serviços públicos. Serviços públicos e direitos fundamentais. judicialização dos serviços públicos. Panorama dos mecanismos de delegação de serviços públicos e análise dos principais instrumentos (concessão, permissão e autorização). Concorrência na prestação dos serviços públicos. 10. Concessão de serviços públicos. Concessão e desenvolvimento: análise do escopo das concessões. Lei 8.987/95: contextualização. E elementos característicos. Especificidades da licitação na Lei 8.987/95. O contrato de concessão: cláusulas obrigatórias. Execução do contrato de concessão: remuneração da concessionária, garantia do equilíbrio econômico-financeiro, mecanismos de solução de conflitos (inclusive a arbitragem), responsabilidade pela prestação do serviço e alteração do contrato de concessão comum. Formas de extinção da concessão e reversão de bens 11. PPP. A lógica da PPP: esquema relacional básico e finalidade prática. Lei 11.079/04: contextualização e elementos característicos (preceitos nacionais e preceitos federais; responsabilidade fiscal; prazo diferido; repartição de riscos; mecanismos de garantia dos investimentos; dever de constituição de SPE; objetos e limites à delegação). Concessões patrocinadas vs. concessões administrativas. Especificidades da licitação na Lei 11.079/04. O contrato de PPP: cláusulas obrigatórias. Alteração e extinção do contrato de PPP. 12. Contratos de gestão e termos de parceria. Parcerias público-privadas em sentido amplo vs. parcerias público-privadas em sentido estrito. Terceiro setor: natureza jurídica. Contextualização da Lei 9.637/98 e da Lei 9.790/99. O Direito Administrativo como meio de viabilizar a aproximação entre Estado e terceiro setor. Títulos jurídicos: organizações sociais e organizações da sociedade civil de interesse público. Requisitos legais para aquisição, vedações, suas vantagens e ônus, bem como casos de perda do título jurídico. Contratos de gestão: objetos, cláusulas obrigatórias, fomento, deveres contratuais da contratada, fiscalização e cumprimento do objeto. Efeitos do descumprimento e hipóteses de extinção. Termos de parceria: objetos, cláusulas obrigatórias, fomento, deveres contratuais da contratada, fiscalização e cumprimento do objeto. Efeitos do descumprimento e hipóteses de extinção. 133 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREC - Direito Econômico Folha 4 Programa (continuação) BLOCO V CONCORRÊNCIA 13. O direito da concorrência e sua função. O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, seus procedimentos e seus mecanismos. Regulação ex-ante e controle ex-post. Controle de Condutas. Controle de Estruturas. BLOCO VI REGULAÇÃO SETORIAL 14. Regulação em sentido amplo e regulação setorial. Os reguladores setoriais: as agências e instituições congêneres. Poderes das agências reguladoras. 15. Casos específicos: 15.1. Petróleo; 15.2. Energia Elétrica; 15.3. Telecomunicações; 16. Regulação Financeira. Moeda e Inflação.O Plano Real.O Sistema Financeiro Nacional. CMN, BACEN e demais órgãos. Agentes regulados. BLOCO VII DIREITO ECONÔMICO INTERNACIONAL 17. Blocos Econômicos. União Européia. MERCOSUL. Formas de integração. Conseqüências da integração. Mercados unificados. 18. Organização Mundial do Comércio. Origem. Função e objetivos. Poderes e formas de atuação. 19. Fomento Internacional. Fundo Monetário Internacional. Agências e institutosmultilaterais de fomento. Atuação no fomento e em momentos de crise. 134 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREC - Direito Econômico Folha 5 Programa (continuação) Formação e atuação. Papel dos países membros. Metodologia O curso de direito econômico será realizado essencialmente por meio de aulas expositivas, as quais serão complementadas pela análise de casos práticos propostos pelo Professor. Critério de Avaliação A avaliação será feita com base (i) em uma prova semestral, que abrangerá toda a matéria teórica exposta e discutida ao longo do semestre, a ser realizada em data designada pela Faculdade de Direito; (ii) em prova de múltipla escolha multidisciplinar a ser realizada em data designada pela Faculdade e (iii) outros mecanismos, a critério do Professor. Bibliografia Básica BAGNOLI, Vicente. Direito econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xv, 316 p. HERREN AGUILLAR, Fernando. Direito econômico: do direito nacional ao direito supranacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. xxvii, 484 p. NUSDEO, Fabio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 5. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2008. 383 p. (RT didáticos) Bibliografia Complementar ARAGÃO, Alexandre Santos de. Agências reguladoras e a evolução do direito administrativo econômico. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-5037-8 GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e crítica. 17. ed. rev., e atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2015. 384 p. PEREIRA, Cesar A. Guimarães. Usuários de serviços públicos: usuários, consumidores e os aspectos econômicos dos serviços públicos. 2. ed. rev. e atual.de acordo com a Lei n. 1144 São Paulo: Saraiva, 2008. xxvi, 493 p. PINTO, Henrique Motta; PINTO JUNIOR, Mário Engler. Empresas estatais. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502197169 135 SCHAPIRO, Mario Gomes. Direito econômico. São Paulo: Saraiva, 2013. (GVLaw). Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502205314 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRPEN2 - Direito Penal II Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 3a Série Ementa Estudo do Direito Penal Especial, enfocando os delitos: contra a vida, contra a saúde e a integridade, de dano, de perigo, contra a segurança física, contra a honra, contra a liberdade, contra a intimidade e contra os valores patrimoniais. Objetivos da Disciplina Fornecer, teórica e praticamente, ao aluno os meios indispensáveis para sua formação científica e profissional relacionada ao significado e ao alcance do Sistema da Parte Especial do Direito Penal Comum Positivo, na parte dos delitos (crimes e contravenções penais) contra a pessoa e contra o patrimônio. Ao término do curso, o aluno será capaz de, no tocante aos delitos (crimes e contravenções penais) contra a pessoa e contra o patrimônio. 1. conhecer o conteúdo e o desenvolvimento da Parte Especial do Direito Comum Positivo; 2. compreender os princípios e interpretar as normas da Parte Especial do Direito Penal Comum Positivo; 3. analisar os institutos da Parte Especial do Direito Penal Comum Positivo, decompondo-os em seus elementos estruturais e funcionais; 4. aplicar as normas da Parte Especial do Direito Penal Comum Positivo vigente a situações concretas; 5. verificar e avaliar as respostas oferecidas pela Parte Especial do Direito Penal Comum Positivo vigente às atuais exigências de proteção de bens jurídicos, em face da micro e da macrocriminalidade brasileira. Programa I - CRIMES CONTRA A VIDA 1. Introdução ao estudo da parte especial; crimes contra a pessoa e crimes contra a vida; 2. Homicídio em geral, homicídio doloso simples e homicídio qualificado; 3. Homicídio culposo. 4. Induzimento, instigação e auxílio ao suicídio; infanticídio; 136 5. Aborto e suas modalidades. II - LESÃO CORPORAL E ESPÉCIES 6. Introdução ao estudo da lesão corporal; lesão corporal leve; R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRPEN2 - Direito Penal II Folha 2 Programa (continuação) 7. Lesões corporais graves, gravíssimas e seguidas de morte; 8. Lesão corporal culposa; III - PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE E RIXA 9. Generalidades dos crimes de perigo; perigo para a vida ou saúde de outrem e omissão de socorro; 10. Maus-tratos e rixa; IV - CRIMES CONTRA A HONRA 11. Generalidades dos crimes contra a honra; calúnia e difamação; 12. Injúria e disposições gerais dos crimes contra a honra. V - CRIMES CONTRA A LIBERDADE 13. Constrangimento ilegal e ameaça; 14. Seqüestro e cárcere privado e redução a condição análoga à de escravo; 15. Violação de domicílio. VI - CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO 16. Furto simples, qualificado e furto de coisa comum; 17. Roubo simples, agravado e qualificado; 18. Extorsão; extorsão mediante seqüestro e extorsão indireta; 19. Apropriação indébita; 20. Estelionato e outras fraudes; 21. Receptação; 22. Dano e disposições gerais dos crimes patrimoniais. Metodologia - aulas expositivas debates exercícios práticos recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. 137 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRPEN2 - Direito Penal II Folha 3 Metodologia (continuação) - estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos exercícios participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica COÊLHO, Yuri Carneiro. Curso de direito penal didático: volume único. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522491711 COSTA JÚNIOR, Paulo José da; COSTA, Fernando José da. Curso de direito penal. 12. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2012. 1011 p. JESUS, Damasio E. de. Direito penal: volume 2: parte especial: dos crimes contra a pessoa, dos crimes contra o patrimonio. 24. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 563 p. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: volume 2: parte especial, arts. 121 a 234 do CP.. 16. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Atlas, 2000. 500 p. PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: volume 2: parte especial : arts. 121 a 183 . 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Rev. dos Tribunais, 2002. Bibliografia Complementar BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito penal: parte especial: volume 2: crimes contra a pessoa; crimes contra o patrimônio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502135451 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: volume 2: parte especial: dos crimes contra a pessoa. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502216044 NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 13. ed., rev., atual. e ampl. 138 São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal: jurisprudência, conexões lógicas com os vários ramos do direito. 8. ed., rev, atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. SALLES JUNIOR, Romeu de Almeida; SALLES, Roberto de Almeida. Curso completo de direito penal: [parte geral e parte especial]. 10. ed., rev. e atual. Belo Horizonte (MG): Del Rey, 2009. xi, 508 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRTR2 - Direito do Trabalho II Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 3a Série Ementa Estudo do Direito Processual do Trabalho, delimitando-se o ramo jurídico e analisando-se o dissídio individual e o dissídio coletivo. Objetivos da Disciplina Habilitar o aluno ao exercício profissional na disciplina trabalhista, permitindo seu acesso aos procedimentos e questões debatidos em sede processual. Programa 1 - Solução dos conflitos trabalhistas. Autodefesa, autocomposição, heterocomposição, mediação, arbitragem. jurisdição. 2 - Conceito de Direito Processual do Trabalho. 3 - Autonomia do Direito Processual do Trabalho. 4 - Princípios do direito processual do Trabalho. 5 - Relações do Direito processual do Trabalho. 6 - Fontes do Direito Processual do Trabalho. 7 - Aplicação das normas de Direito Processual do Trabalho. Eficácia das leis no tempo e no espaço; interpretação e integração. 8 - Órgãos da Justiça do Trabalho. Composição dos Tribunais. 9 - Competência em razão de matéria, das pessoas e do lugar. Competência funcional. Conflitos de competência. 10 - Atos, termos e prazos processuais. 11 - Nulidades. Preclusão. Perempção. 12 - Partes, procuradores e terceiros. Jus postulandi. Assistência Judiciária. Ética 139 no Processo do Trabalho (litigância de má-fé). Sucessão processual. Substituição processual. Litisconsórcio. Intervenção de terceiros. 13 - Dissídio individual e dissídio coletivo. Distinções fundamentais. 14 - Dissídio individual (reclamação trabalhista). Procedimentos (ritos): ordinário, sumário e sumaríssimo. Inquérito judicial para apuração de falta grave. Ação de cumprimento. Mandado de segurança. Habeas Corpus. Ação de consignação em Pagamento. Prestação de Contas. Ações Possessórias. Habilitação Incidente. Restauração de autos. Ação Civil Pública. Medidas Cautelares, nominadas e inominadas. 15 - Reclamação trabalhista. Petição inicial. Requisitos. Comissão de Conciliação Prévia. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTR2 - Direito do Trabalho II Folha 2 Programa (continuação) 16 - Audiência. Arquivamento. Revelia. Confissão. Conciliação. Resposta do reclamado: exceções, preliminares, contestação, reconvenção, compensação. 17 - Instrução processual. Meios de prova. Ônus da prova. Presunções. Valoração da prova. 18 - Razões finais. Sentença. Valor da condenação. Custas processuais. Publicação. Trânsito em julgado. 19 - Recursos. Generalidades. Efeitos: suspensivo e devolutivo. Pressupostos. Espécies de recursos cabíveis no Processo do Trabalho: pedido de revisão do valor da causa; embargos de declaração; recurso ordinário; recurso de revista; recurso de embargos no Tribunal Superior do Trabalho; agravo de instrumento; agravo de petição; agravo regimental; recurso extraordinário. 20 - Liquidação de sentença. Execução. Procedimento. Embargos e impugnação à sentença de liquidação. Defesa do executado sem embargos (“exceção ou objeção de pré-executividade”). Alienação de bens e embargos. Suspensão e extinção da execução. 21 - Dissídio coletivo. Poder normativo da Justiça do Trabalho. Dissídio coletivo de natureza econômica e de natureza jurídica. Dissídio coletivo de greve. Sentença normativa. Recurso. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria 140 - estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTR2 - Direito do Trabalho II Folha 3 Critério de Avaliação (continuação) - argüição oral. Bibliografia Básica CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 33. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 1392 p. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216 p. MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense, modelos de petições, recursos, sentenças e outros. 18. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 653 p. SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. 6. ed. São Paulo: Editora Método, 2010. 495 p. Bibliografia Complementar NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 24. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2009. xxxii, 920 p. SOUTO MAIOR, Jorge Luiz. Direito processual do trabalho: efetividade, acesso à justiça e procedimento oral. São Paulo, SP: LTr, 1998. 390 p. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antônio. A prova no processo do trabalho. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: LTr, 2003. 453 p. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antônio. Ação rescisória no processo do trabalho. 4. ed. São Paulo, SP: LTr, 2005. 467 p. 141 TEIXEIRA FILHO, Manoel Antônio. As ações cautelares no processo do trabalho. 5. ed. São Paulo, SP: LTr, 2005. 518 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DPRCIV3 - Direito Processual Civil III Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 3a Série Ementa Estudo do procedimento ordinário, enfocando as fases postulatória, ordinatória, instrutória e decisória e os recursos. Objetivos da Disciplina Preparo teórico do aluno para uso da doutrina, legislação e jurisprudência em matéria de processo civil. Habilitação do aluno para os diversos segmentos profissionais do Direito, colocando-os em contato com a realidade social e forense. Pesquisa de doutrina e jurisprudência com revisão crítica dos institutos processuais e das instituições judiciárias. Programa I PARTE - Procedimento ordinário. Fase postulatória e fase ordinatória 1. Petição inicial. Requisitos. 2. Do pedido. Requisitos. Modalidades de pedido. Cumulação de pedidos. Concurso de pretensões. Interpretação do pedido. Aditamento ou modificação do pedido. 3. Vícios da petição inicial. Indeferimento da petição inicial. 4. Comunicação dos atos processuais. Cartas. Citação. Intimação. 5. Resposta do réu. Modalidades de resposta. 6. Contestação. Conteúdo e forma da contestação. Defesas processuais e de mérito. Defesas direta e indireta. 7. Exceções procedimentais. 8. Reconvenção. 9. Contumácia, revelia e seus efeitos. 10. Ordenamento do processo. Providências preliminares. 11. Réplica e ação declaratória incidental. 12. Julgamento conforme o estado do processo. Extinção do processo. Julgamento antecipado da lide. Audiência preliminar. Saneamento do processo. 13. Antecipação de tutela jurisdicional. 142 II PARTE - Fase instrutória. Das provas. 14. Teoria geral da prova. 15. Depoimento pessoal. 16. Confissão. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPRCIV3 - Direito Processual Civil III Folha 2 Programa (continuação) 17. 18. 19. 20. 21. 22. Exibição de documento ou coisa. Prova documental Prova testemunhal. Prova pericial. Inspeção judicial. Audiência de instrução e julgamento. III PARTE - Fase decisória. Sentença e coisa julgada. 24. Sentença. Forma, requisitos e efeitos. 25. Correlação entre sentença e demanda. 26. Vícios da sentença. 27. Coisa julgada. Conceito. Fundamento político-jurídico. Natureza jurídica. 28. Coisa julgada formal e material. 29. Limites subjetivos e objetivos da coisa julgada material. 30. Eficácia preclusiva da coisa julgada. 31. Duplo grau obrigatório IV PARTE – Procedimento sumário. 32. Causas sujeitas ao procedimento sumário. 33. Atos que compõem o procedimento sumário. V PARTE - Teoria geral dos recursos 34. Duplo grau de jurisdição. Recursos. Conceito de recurso. Fundamentos jurídicopolíticos para a existência de recursos. 35. Juízo de admissibilidade e juízo de mérito no plano recursal. 36. Requisitos de admissibilidade dos recursos. Requisitos objetivos e subjetivos. 37. Efeitos dos recursos. 38. Recurso adesivo. VI PARTE - Recursos em espécie. 39. Apelação. 40. Agravo. 41. Embargos infringentes. 143 42. Embargos de declaração. 43. Recurso ordinário. 44. Recurso especial. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPRCIV3 - Direito Processual Civil III Folha 3 Programa (continuação) 45. Recurso extraordinário. 46. Embargos de divergência. VII PARTE - Processo nos tribunais. 47. Ação rescisória. 48. Da ordem dos processos no tribunal. Metodologia - aulas expositivas debates exercícios práticos recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos exercícios participação em seminários em classe argüição oral. Bibliografia Básica DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil: volume I. 5. ed., rev. e atual., de acordo com a EC de 8.1 São Paulo: Malheiros, 2005. 735 p. DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil: volume II. 5. ed., rev. e atual., de acordo com a EC 45 de São Paulo: Malheiros, 2005. DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil: volume III. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2009. 847 p. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro, volume 2: (atos 144 processuais a recursos e processos nos tribunais). 14. ed. revista e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2000. 442 p. SANTOS, Aricê Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil: volume 2. 21. ed., rev., São Paulo, SP: Saraiva, 2000. 507 p. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil, volume 1. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502171763 THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: volume 2: processo de execução e cumprimento da sentença: processo cautelar e tutela de urgência. 41. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2007. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: volume 1. 55. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-5406-2 Bibliografia Complementar BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil, v.5: recursos, processos e incidentes nos tribunais, sucedâneos recursais: técnicas de controle das decisões jurisdicionais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502217836 CARNEIRO, Athos Gusmão. Audiência de instrução e julgamento e audiências preliminares. 10. ed., atual. conforme as leis de reforma do CP Rio de Janeiro: Editora Forense, 2002. 379 p. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. 29. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-4385-1 NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Comentários ao código de processo civil. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2014. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Novo CPC: código de processo civil - Lei 13.105/2015. São Paulo: Método, 2015. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito 145 Curso Direito Disciplina FILGJUR - Filosofia Geral e Jurídica Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 3a Série Ementa Estudo da história da filosofia enfocando cada um de seus momentos principais, desde seu surgimento, passando pela Antiguidade, Idade Média, Modernidade e Contemporaneidade. Estudo das concepções filosóficas de direito, focando a filosofia do direito contemporânea. Objetivos da Disciplina O curso de Filosofia Geral e Jurídica tem como escopo estimular a formação de um pensamento jurídico crítico. Este objetivo será inicialmente perseguido através de uma investigação dos fundamentos do pensamento jurídico, e para isso será apresentado ao aluno um breve panorama da história da filosofia e seus principais personagens, em especial no campo da política e do direito. O curso está dividido em dois módulos: no primeiro, por meio da exposição histórica que vai da antiguidade à modernidade, pretende-se estudar a origem e os pressupostos de formação do pensamento político e jusfilosófico; já o segundo módulo, é voltado para o estudo do pensamento jurídico contemporâneo e a compreensão crítica do direito nos dias atuais. Programa 1º MÓDULO 1. O nascimento da filosofia 1.1. Mito e Razão 1.2. A filosofia e o filosofar 1.3. Filosofia e Direito 2. Filosofia Antiga. 2.1. Grécia: A Filosofia e a Política 2.1.2. A tragédia e a fundamento perdido do político. 2.1.3. Antígona: o conflito entre a lei divina e a lei dos homens. 2.2. A Justiça no pensamento grego 2.2.1. Platão e a República 2.2.2. Aristóteles e a Justiça 2.2.3. Cícero e o Direito Romano. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino 146 Disciplina FILGJUR - Filosofia Geral e Jurídica Folha 2 Programa (continuação) 3. Filosofia Medieval 3.1. A passagem do mundo antigo para o mundo medieval. 3.1.2. O cristianismo 3.1.3. O feudalismo 3.2. Santo Agostinho: as duas cidades e a dicotomia entre religião e política 3.3. Santo Tomás de Aquino: a virtude moral e a lei natural 4. Filosofia Moderna. 4.1. O advento do capitalismo. 4.2. O Absolutismo 4.3. O Iluminismo e as Revoluções Liberais 4.4. Racionalismo e Empirismo 4.5. O individualismo 4.6. O Estado Moderno: a passagem do Estado de Natureza para o Estado Civil e as Teorias Contratualistas 4.6.1. Hobbes e o Leviatã 4.6.2. Rousseau e a Vontade Geral 4.6.3. Locke e a Sociedade Civil. 5. Kant e o Direito 5.1. Universalidade e Autonomia do Conhecimento; 5.2. A Crítica da Razão Pura e os limites do conhecimento 5.3. A Crítica da Razão Prática e a moral universal: 5.3.1. Os Imperativos Categóricos; 5.3.2. O dever pelo dever: O formalismo Kantiano e a autonomia da vontade; 5.3.3. A Liberdade e as Leis; 5.4. A Paz Perpétua e a Boa Vontade. 2º MÓDULO 6. Filosofia Contemporânea 6.1. Hegel e o Estado como razão absoluta: o advento do positivismo jurídico e a superação do direito natural 6.2. O idealismo alemão 6.2.1. Hegel e o idealismo absoluto 6.3. A unidade sujeito-objeto: a realidade como totalidade 6.4. O movimento do Espírito na história: a Dialética hegeliana R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina FILGJUR - Filosofia Geral e Jurídica Folha 3 147 Programa (continuação) 6.5. O Estado como “racional em si e para si” 7. Marx e a crítica da Economia, do Estado e do Direito. 7.1. A filosofia da práxis 7.2. Materialismo histórico e Materialismo dialético 7.3. Alienação e capitalismo 7.4. “O Capital” e a crítica da economia política 7.5. Direito e determinação econômica 7.6. Estado, Direito e ideologia 7.7. A correspondência forma jurídica e forma mercantil: A Teoria Geral do Direito na obra de Pachukanis 8. A Filosofia do Direito no final do século XIX e início do século XX 8.1. A Escola Histórica do Direito 8.1.1. Romantismo e Historicismo no pensamento jurídico 8.1.2. A volta ao direito romano 8.1.3. O “Espírito do Povo” (“Volksgeist”) 8.2. O pensamento de Rudolf Von Ihering 8.2.1. A “Finalidade do Direito” e a “Luta pelo Direito” 8.3. A crise do liberalismo: O “crack” de 1929 e a ascensão do Estado do bem estar social 8.4. a Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen 9 A Fenomenologia Existencial do Direito: O pensamento de Martin Heidegger 9.1. Fenomenologia e Existencialismo 9.2. Direito e existência 9.3. Direito, arte e vida radical 10. Direito e Teoria Crítica 10.1. Direito e opressão na sociedade capitalista: os bloqueios à emancipação 10.2. Razão Instrumental e Razão Crítica 10.3. Adorno e Horkheimer e a crítica ao iluminismo 10.4. Marcuse: o Direito como repressão na sociedade industrial 10.5. Habermas: Direito e consenso 11. Direito e questões contemporâneas 11.1. Políticas de inclusão social (quotas / gênero / acessibilidade / saúde mental R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina FILGJUR - Filosofia Geral e Jurídica Folha 4 Programa (continuação) 148 / drogadicção / homoafetividade / inclusão digital) Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo, SP: Ícone, 1995-2006. 239 p. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo, SP: Ática, 2004 2008. 424 p. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2009 2012. xviii, 427 p. (Biblioteca jurídica WMF) LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história: lições introdutórias. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008-2011. REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2015. xxviii, 708 p. VECCHIO, Giorgio Del. História da filosofia do direito. Belo Horizonte: Líder, 2003. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Bibliografia Complementar ALMEIDA, Sílvio Luiz de. O direito no jovem Lukács: a filosofia do direito em história e consciência de classe. São Paulo: Alfa-Omega, 2006. xv, 130 p. 149 CALDAS, Camilo Onoda. Perspectivas para o direito e a cidadania: o pensamento jurídico de Cerroni e o marxismo. São Paulo: EDITORA ALFA-OMEGA, 2006. xvii, 144 p. (Coleção Atualidade ) GOYARD-FABRE, Simone. Os princípios filosóficos do direito político moderno. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1999. MACCORMICK, Neil. Retórica e o estado de direito: uma teoria da argumentação jurídica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xxviii, 389 p. MACEDO JÚNIOR, Ronaldo Porto. Carl Schmitt e a fundamentação do direito. São Paulo, SP: Max Limonad, 2001. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DCIVIL4 - Direito Civil IV Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 120 Série 4a Série Ementa Estudo do direito das coisas, enfocando posse e propriedade, vizinhança, condomínio, direitos reais sobre coisa alheia e direitos reais de garantia. Objetivos da Disciplina Os Direitos Reais são estudos na perspectiva de sua aquisição, exercício, conservação, reivindicação e perda, conforme os princípios inseridos no sistema jurídico positivo com intensa repercussão no meio social. Por refletir a forma de organização econômica e política da sociedade, suas normas são de grande importância e têm sofrido constante evolução. A posse, a propriedade e suas inúmeras manifestações tais como o condomínio, a vizinhança, as servidões, o usufruto, o uso, a habitação, a promessa irretratável de venda e direitos reais de garantia como o penhor, anticrese e a hipoteca, constituem seu amplo conteúdo. Programa 1. Direito das coisas. 1.1. Direitos reais e direitos pessoais. 2. Da posse. 2.1. Escorço histórico e fundamento jurídico 2.2. Conceito 150 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 2.7. 2.8. Classificação da posse. Desdobramento possessório e composse Posse justa e injusta Posse de boa-fé e de má-fé Aquisição e perda da posse. Efeitos jurídicos da posse. 3. Da propriedade 3.1. Extensão da propriedade. 3.2. Condicionamento da propriedade. 3.3. Aquisição da propriedade de bens imóveis. 3.4. Aquisição pelo registro imobiliário. 3.5. Aquisição pela acessão. 3.6. Aquisição pela usucapião R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL4 - Direito Civil IV Folha 2 Programa (continuação) 3.7. Aquisição da propriedade de bens móveis. 3.8. Perda da propriedade móvel e imóvel. 4. Dos direitos de vizinhança. 5. Do condomínio. 6. Do condomínio edilício. 7. Da propriedade resolúvel. 8. Da propriedade fiduciária 9. Tutela da propriedade. 10. Direitos Reais sobre coisa alheia 10.1. Direito de Superfície 10.2. Das servidões. 10.3. Do usufruto. 10.4. Do uso. 10.5. Da habitação. 10.6. Do direito do promitente comprador. 151 11. Da promessa irretratável de venda. 12. Dos direitos reais de garantia. 12.1. Do penhor. 12.2. Da anticrese. 12.3. Da hipoteca. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL4 - Direito Civil IV Folha 3 Metodologia Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 4: direito das coisas. 22. ed., rev. e atual. de acordo com a Reforma d São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2007. xii, 622 p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 5: direito das coisas. São Paulo, SP: Saraiva, 2006 - 2007. 620 p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: volume 4: responsabilidade civil. São Paulo, SP: Saraiva, 2007. 533 p. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, volume 4. Janeiro: Forense, 2000. 302 p. 14. ed. Rio de 152 VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: volume 5: direitos reais. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003 620 p. Bibliografia Complementar ANDRADE, Darcy Bessone de Oliveira. Direitos reais. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1996. xxvi, 499 p. ESPINOLA, Eduardo; GAMA, Ricardo Rodrigues. Posse, propriedade, compropriedade ou condominio, direitos autorais. São Paulo, SP: Bookseller, 2002. GOMES, Orlando. Direitos reais. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-309-4392-9 RODRIGUES, Silvio. Direito civil: volume 5: direito das coisas. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. (Direito civil). Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502141506 VENOSA, Sílvio de Salvo. Código Civil comentado: volume 12: direito das coisas, posse, direitos reais, propriedade, artigos 1.196 a 1.368. São Paulo: Atlas, 2003.Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522477036 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIREMP2 - Direito Empresarial II Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 4a Série Ementa Estudo dos Títulos de Crédito, focando sua natureza jurídica, sua conceituação e descrevendo as principais características. Estudo das Sociedades Anônimas, apresentando seu regime jurídico, suas características gerais e o mercado de capitais. Objetivos da Disciplina Permitir ao aluno o domínio técnico dos dois temas da disciplina, Títulos de Crédito e Sociedades Anônimas. Programa 153 Títulos de Crédito l. Função econômica, conceito e natureza jurídica dos títulos de créditos. 2. Características dos títulos de crédito: literalidade e autonomia. Autonomia das obrigações cambiais. Titularidade e legitimação. 3. Classificação dos títulos de crédito. 4. Circulação dos títulos de crédito. A abstração dos títulos de crédito. 5. Letras de câmbio: origem e evolução. Requisitos da emissão. 6. Declarações cambiais: aceite e aval. 7. Circulação. Endosso. 8. Vencimento, pagamento. Protesto e intervenção. Direito de regresso. 9. A ação cambial e a ação de enriquecimento ilícito. 10. Nota promissória. 11. Cheque: aceite, requisitos da emissão, circulação e extinção. Marcação. Visto. Cruzamento. Compensação. 12. Cheque: modalidades. 13. Duplicata mercantil. 14. Conhecimento de depósito e Warrant. 15. Conhecimento de transporte. 16. Cédula de crédito industrial. 17. Cédula de crédito rural. 18. O certificado de produto rural. 19. Títulos de responsabilidade das instituições financeiras. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP2 - Direito Empresarial II Folha 2 Programa (continuação) 20. O certificado de depósito bancário. 21. Os C.R.I.s (Certificados de recebíveis imobiliários). Sociedade Anônima 22. Sociedade anônima: constituição. 23. O capital social e sua divisão de ações. Espécies e classe de ações. A forma de circulação de ações. 24. Princípios de tutela do capital social. 25. Sociedade anônima: debêntures, partes beneficiárias e bônus de subscrição. As opções de compra de ações.Sociedade anônima: poderes e deveres dos acionistas, o acionista controlador. Proteção das minorias. 26. Sociedade anônima: assembléias gerais e especiais. 27. Sociedade anônima: a administração. Deveres dos administradores. O “Insider 154 Trading”. 28. Sociedade anônima: o conselho fiscal. 29. Negócios sobre o controle acionário: alienação de controle de companhia aberta. 30. Negócios sobre ações – usufruto, fideicomisso, alienação fiduciária. 31. Sociedade anônima: dissolução e liquidação. 32. Sociedade anônima: transformação, fusão, cisão e incorporação. 33. Os grupos societários: coligação e controle. Grupos de subordinação e de coordenação. Os grupos não societários. 34. O direito da concorrência. Mercado Relevante. Lei anti-truste. 35. A Sociedade anônima de economia mista. Metodologia - aulas expositivas debates exercícios práticos recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP2 - Direito Empresarial II Folha 3 Metodologia (continuação) - estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos exercícios participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. rev. atualizada de acordo com o novo Código São Paulo, SP: Saraiva, 2002-2003. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. xix, 458 p. VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Curso de direito comercial: volume 2: teoria geral das sociedades - as sociedades em espécie do código civil. 2. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2010. 155 VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Curso de direito comercial: volume 3. São Paulo, SP: Malheiros, 2008. Bibliografia Complementar BULGARELLI, Waldirio. Títulos de crédito. 16. ed. atual. São Paulo, SP: Atlas, 2000. 602p. CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas: volume3. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502212596 COSTA, Wille Duarte. Títulos de crédito de acordo com o novo Código Civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. FRANCO, Vera Helena de Mello. Direito empresarial II: sociedade anônima, mercado de valores mobiliários. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. MARTINS, Fran. Títulos de crédito: volume II: cheques, duplicatas, títulos de financiamento, títulos representativos e legislação. 11. ed. de acordo com a nova Lei do cheque. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1998 - 2002. 361 p. ROSA JUNIOR, Luiz Emygdio Franco da. Títulos de crédito. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRPEN3 - Direito Penal III Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 4a Série Ementa Estudo do Direito Penal Especial, enfocando os crimes: contra os costumes, contra a fé pública, contra a administração pública. Estudo da legislação especial, sobretudo: crimes decorrentes da lei de tóxicos, crimes hediondos, crimes relacionados aos interesses de consumidores e de proteção do meio ambiente. Objetivos da Disciplina Estudo teórico e prático dos crimes em espécie elencados na Parte Especial do Código Penal e principais leis extravagantes de direito penal, visando o conhecimento, a 156 interpretação e a aplicação dos tipos penais em questão. Programa I – CRIMES CONTRA OS COSTUMES 1. Estupro; 2. Atentado violento ao pudor; 3. Sedução e corrupção de menores; 4. Disposições Gerais. II – CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA 5. Generalidade dos crimes contra a fé pública; falsidade documental; 6. Falsificação de documento público e falsificação de documento particular; 7. Falsidade ideológica; 8. Uso de documento falso e supressão de documento; 9. Falsa identidade. III – CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 10. Peculato; 11. Concussão; corrupção passiva e corrupção ativa; 12. Prevaricação; 13. Resistência, desobediência e desacato. IV – TÓXICOS, LEI 6.368/76 14. Tráfico ilícito 15. Uso indevido 16. Dependência R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRPEN3 - Direito Penal III Folha 2 Programa (continuação) V – CRIMES HEDIONDOS, LEI 8.072/90 17. Noções gerais. VI – CRIMES RELACIONADOS AOS INTERESSES DIFUSOS 18. Crimes nas relações de consumo 19. Crimes ambientais VII – OUTROS CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO ESPECIAL 20. Crimes contra a ordem econômica e tributária 21. Crimes de trânsito 157 VIII – Contravenções penais, Decreto-lei 3.688/41 22. Noções gerais. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRPEN3 - Direito Penal III Folha 3 Critério de Avaliação (continuação) - argüição oral Bibliografia Básica COSTA JÚNIOR, Paulo José da; COSTA, Fernando José da. Curso de direito penal. 12. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2012. 1011 p. JESUS, Damasio E. de. Direito penal: volume 4: parte especial: dos crimes contra a fé publica a dos crimes contra a administração pública. 12. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2002. 403 p. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: volume 3: parte especial: arts. 235 a 361 do CP. 19. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004 522 p. PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: volume 3: parte especial: arts. 184 a 288. 2. ed. rev., atual., ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. Bibliografia Complementar 158 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: volume 3: parte especial: dos crimes contra o patrimônio até dos crimes contra o sentimento religioso e respeito aos mortos. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502188990 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: volume 4: parte especial: dos crimes contra a dignidade sexual até dos crimes contra a fé pública. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502188969/page/4 GRECO FILHO, Vicente. Tóxicos: prevenção, repressão: comentários à Lei n. 11.343/2006. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502151994 MARCÃO, Renato. Tóxicos: Lei n. 11.343, de 23 de agosto de 2006: anotada e interpretada. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502618732 PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal: jurisprudência, conexões lógicas com os vários ramos do direito. 10. ed., rev, atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. 1262 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRTRIB - Direito Tributário Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 4a Série Ementa Estudo do Direito Financeiro, enfocando Receita Pública, Despesa Pública, leis orçamentárias, Federalismo Fiscal, Crédito Público e Responsabilidade Fiscal. Estudo do Direito Tributário, enfocando Obrigação Tributária, Espécies Tributárias, Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar e Vigência, Aplicação, Interpretação e Integração da Legislação Tributária, aspectos do Crédito Tributário, Tributos em Espécie, Infrações e Sanções em Matéria Tributária, Processo Tributário e Direito Tributário Internacional. Objetivos da Disciplina Inicialmente, a disciplina tem como objetivo primordial analisar a estrutura, os desafios e as tendências do Direito Financeiro brasileiro, reconhecendo suas particularidades e seu conteúdo específico, sem descuidar das respectivas relações 159 com os demais ramos do Direito e com a Economia. Especificamente, pretende-se oferecer aos alunos subsídios teóricos e práticos que permitam a adequada compreensão do federalismo fiscal, da formulação de políticas públicas e da responsabilidade na gestão de recursos públicos no Brasil. Já no segundo momento, os objetivos da disciplina são a análise da parte geral do Direito Tributário – notadamente no que diz respeito à estrutura e aos princípios do sistema tributário brasileiro e às limitações ao poder de tributar - e a avaliação da relevância e do impacto sócio-econômico das receitas tributárias. Além disso, a disciplina tem como objetivos a análise crítica da constituição, da exigibilidade e da execução do crédito tributário, bem como o estudo das características essenciais e da relevância econômica e fiscal dos principais tributos em espécie. Por fim, também se pretende transmitir aos alunos subsídios teóricos e práticos para a compreensão da dinâmica do processo tributário, da administração tributária e das sanções aplicáveis nessa área do Direito. Programa 1. Introdução ao Direito Financeiro 1.1 Atividade Financeira do Estado 1.2. Direito Financeiro e Direito Tributário 1.3. Normas Gerais de Direito Financeiro 2. Receita Pública R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTRIB - Direito Tributário Folha 2 Programa (continuação) 2.1 Entrada e Receita 2.2 Classificações 2.3 Receitas Não-tributárias 2.3.1 Ingressos patrimoniais: preço publico e compensação financeira 2.3.2 Monopólios e empresas estatais 2.3.3 Loteria 2.4 Vinculação de Receitas 2.5 Renúncia de Receita e Incentivos Fiscais 3. Despesa Pública 3.1 Classificações 3.2 Requisitos para a realização de despesas 3.3 Estrutura do gasto público no Brasil 4. As leis orçamentárias, o planejamento e a execução da ação governamental 160 4.1 Orçamentos públicos e planejamento 4.2 Princípios orçamentários 4.3 Leis Orçamentárias: Lei Orçamentária Anual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Plano Plurianual 4.4 Créditos adicionais 4.5 Execução orçamentária e mecanismos de flexibilidade orçamentária: 4.6 Fiscalização orçamentária e controle de contas 4.7 Orçamento participativo 5. Responsabilidade Fiscal 5.1 Gestão Responsável 5.2 Transparência fiscal 6. Noções Introdutórias ao Direito Tributário 6.1 Relevância das receitas tributárias 6.2 Conceito de tributo 6.3 Funções fiscais e extrafiscais do tributo 6.4. Espécies Tributárias 6.4.1. Impostos 6.4.2. Taxas 6.4.3. Contribuição de Melhoria R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTRIB - Direito Tributário Folha 3 Programa (continuação) 6.4.5. Empréstimo Compulsório 6.4.6. Contribuições 6.4.7. Contribuições sociais, CIDEs e contribuições no interesse de categorias profissionais e econômicas 6.4.8. Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública 7. Competência tributária 7.2. Conceito e características 7.1. Capacidade tributária ativa 8. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar 8.1. Princípios Constitucionais em Matéria Tributária 8.1.1. Legalidade 8.1.2. Irretroatividade 8.1.3. Anterioridade 8.1.4. Igualdade, isonomia e capacidade contributiva 161 8.1.5. Vedação ao confisco 8.1.6. Outros princípios atinentes à ordem tributária 8.2. Imunidades 8.2.1. Fundamentação 8.2.2. Imunidade recíproca 8.2.3. Templos de qualquer culto 8.2.4. Livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão 8.2.5. Partidos políticos entidades sindicais de trabalhadores 8.2.6. Instituições de Educação e de Assistência Social 8.2.7. Imunidades para as exportações 8.2.8. Outras imunidades 9. Fontes do Direito Tributário 9.1. A Constituição Federal 9.2. Leis Complementares e o Código Tributário Nacional 9.3. Leis ordinárias e medidas provisórias 9.4. Tratados internacionais 9.5. Atos do Poder Executivo 9.6. Atos exclusivos do Poder Legislativo 9.7. Demais fontes R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTRIB - Direito Tributário Folha 4 Programa (continuação) 9.8. O conceito de legislação tributária do artigo 100 do CTN 10. Vigência, Aplicação, Interpretação e Integração da Legislação Tributária 10.1 Vigência das normas tributárias no tempo 10.2 Vigência das normas tributárias no espaço 10.3 Aplicação da legislação tributária: a irretroatividade como regra e os casos de aplicação retroativa 10.4 Interpretação 10.5 Integração 11. Obrigação Tributária 11.1. Conceito de obrigação tributária 11.2. Natureza jurídica da obrigação tributária 11.3. Crédito tributário e obrigação tributária 11.4. Obrigação principal e obrigação acessória 12. Fato Gerador da Obrigação Tributária 162 12.1 Conceito de fato gerador 12.2 Regra-matriz de incidência, hipótese de incidência tributária e fato imponível 12.3 Principais aspectos do fato gerador 12.3.1 Aspecto material 12.3.2 Aspecto temporal 12.3.3 Aspecto espacial 12.3.4 Aspecto quantitativo 12.3.5 Aspecto pessoal 13. Os sujeitos da relação jurídica tributária 13.1. Competência tributária e Sujeito Ativo da Obrigação Tributária 13.2. Sujeição passiva 13.3. Capacidade tributária passiva 13.4. Domicílio tributário 13.5. Solidariedade 13.6. Responsabilidade tributária 13.7. Modalidades de responsabilidade tributária 14. Crédito Tributário e Lançamento R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTRIB - Direito Tributário Folha 5 Programa (continuação) 14.1. Natureza do crédito tributário 14.2. Conceito de lançamento 14.3. Natureza jurídica do lançamento 14.4. Modalidades de lançamento 14.4.1. Lançamento direto (ex officio) 14.4.2. Lançamento por declaração 14.4.3. Lançamento por homologação 14.5. Lançamento e arbitramento 15. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário 15.1. Moratória 15.2. Depósito do montante integral 15.3. Reclamações e recursos administrativos 15.4. Concessão de medida liminar ou de tutela antecipada 15.5. Parcelamento 16.1. Pagamento 16.2. Consignação em pagamento 163 16.3. Pagamento antecipado e homologação de lançamento 16.4. Dação em pagamento de bens imóveis 16.5. Compensação 16.6. Transação 16.7. Remissão 16.8. Conversão de depósito em renda 16.9. Decisão administrativa irreformável 16.10. Decisão judicial transitada em julgado 17. Extinção do Crédito Tributário (II): Decadência e Prescrição 17.1. Prazos extintivos no Direito Tributário 17.2. Decadência 17.2.1. Prazo decadencial e lançamento por homologação 17.3. Prescrição 17.3.1. Prescrição e lançamento por homologação 17.3.2. Interrupção da prescrição 17.4. Prazos extintivos na repetição do indébito tributário R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTRIB - Direito Tributário Folha 6 Programa (continuação) 18. Exclusão do crédito Tributário 19. Tributos em Espécie 19.1. Impostos Federais 19.2. Impostos Estaduais 19.3. Impostos Municipais 19.4. Principais Contribuições Sociais 19.5. Principais Contribuições de Intervenção sobre o Domínio Econômico 20. Garantias do Crédito Tributário e Administração Tributária 20.1. Responsabilidade patrimonial pelo crédito tributário 20.2. Preferências e privilégios do crédito tributário 20.3. Prova de quitação de tributos 20.4. Poderes das autoridades fiscais e procedimento de fiscalização 20.5. Prestação de informações ao Fisco 20.6. Dever de sigilo das autoridades fiscais 20.7. Dívida ativa e certidões negativas 21. Infrações e Sanções em Matéria Tributária 164 21.1. Infrações e sanções administrativas 21.2. Denúncia espontânea 21.3. Crimes contra a ordem tributária 22. Introdução ao Processo Tributário 22.1. Processo Administrativo Tributário 22.1.1. Impugnação de lançamento 22.1.2. Órgãos singulares e coletivos de julgamento 22.1.3. Consulta fiscal 22.2. Processo Judicial Tributário 22.2.1. Ação Declaratória de Inexistência de Relação Jurídico-tributária 22.2.2. Ação Anulatória de Débito Fiscal 22.2.3. Ação de Consignação em Pagamento de Débito Fiscal 22.2.4. Ação de Repetição de Indébito 22.2.5. Mandado de Segurança 22.2.6. Execução Fiscal R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRTRIB - Direito Tributário Folha 7 Programa (continuação) 22.2.7. Medida Cautelar Fiscal Metodologia - aulas expositivas - discussões coletivas e indagações individuais, conduzidas pelo professor (método socrático) - seminários em classe - debates - formação de grupos de trabalho - recursos audiovisuais - participação em seminários e congressos da U.S.J.T. - orientação mediante monitoria - estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica 165 AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 541 p. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 26. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2015. 551 p. OLIVEIRA, Regis Fernandes de. Curso de direito financeiro. 3. ed. rev. e atual. de acordo com a EC n. 62/20 São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 701 p. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 19. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2013. 464 p. Bibliografia Complementar ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2000-2009. 209 p. BALEEIRO, Aliomar; DERZI, Misabel Abreu Machado. Direito tributário brasileiro. 11. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 1064p. CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de direito constitucional tributário. 30. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Malheiros, 2015. 1296 p. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo tributário. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522486151 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Malheiros, 2010. 574 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DPRCIV4 - Direito Processual Civil IV Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 4a Série Ementa Processo nos tribunais – Processo de execução – Procedimentos de execução – Embargos do devedor – processo cautelar – Tutela jurisdicional de interesses coletivos e difusos – Procedimentos especiais. Objetivos da Disciplina 166 Preparo teórico do aluno para uso da doutrina, legislação e jurisprudência em matéria de processo civil. Habilitação do aluno para os diversos segmentos profissionais do Direito, colocando-os em contato com a realidade social e forense. Pesquisa de doutrina e jurisprudência com revisão crítica dos institutos processuais e das instituições judiciárias. Programa I Processo nos tribunais. 1. Ação rescisória. II - Execução - Parte geral. 2. Teoria geral da tutela jurisdicional executiva. 3. Espécies de execução. Execução para entrega de coisa, execução das obrigações de fazer e não fazer; execução por quantia certa contra devedor solvente; execução contra fazenda pública e execução de prestação alimentícia. 4. Princípios fundamentais da execução. 5. Partes e requisitos para toda e qualquer execução. 6. Responsabilidade patrimonial. Fraude à execução. 7. Execução definitiva e provisória. III - Execução - Parte específica. Cumprimento de sentença. 8. Liquidação de sentença. 9. Títulos executivos judiciais. 10. Cumprimento de sentença. 11. Competência para a execução de título executivo judicial. 12. Execução da tutela específica. Obrigação de fazer e não fazer. Entrega de coisa. 13. Defesas do executado – Impugnação – exceção de pré-executividade. IV - Execução - Parte específica. Execução fundada em título executivo R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPRCIV4 - Direito Processual Civil IV Folha 2 Programa (continuação) extrajudicial. 14 Competência para a execução de título executivo extrajudicial. 15. Partes na execução. Legitimidade ativa e passiva. 16. Títulos executivos extrajudiciais. 17. Espécies de execuções fundadas em títulos executivos extrajudiciais. 18. Execução por quantia certa contra devedor solvente. Petição Inicial. Distribuição e averbação da execução. Citação. Arresto. Penhora. Avaliação 19. Atos de expropriação. Adjudicação. Alienação por iniciativa particular. 167 Alienação em hasta pública - arrematação. 20. Pagamento ao credor. V - Defesas do executado. 21. Embargos do devedor. Limites dos embargos do devedor. 22. Embargos à arrematação e à adjudicação. VI - Execuções especiais. 23. Execução por quantia certa contra devedor insolvente. Execução de prestação alimentícia. Execução contra a Fazenda Pública. Execução fiscal. VII - Processo cautelar. 24. Teoria geral do processo cautelar. 25. Procedimentos cautelares típicos e atípicos. VIII - Procedimentos especiais. 26. Procedimento comum e especial. Sistemática dos procedimentos especiais. 27. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e voluntária previstos no CPC e na legislação esparsa. IX - Tutela jurisdicional de interesses coletivos e difusos. 28. Introdução. Interesses individuais, coletivos e difusos. Posição tradicionalmente individualista do direito processual civil. Acesso à justiça dos interesses coletivos e difusos. 29. Ação civil pública (Lei 7.347/85). Bens e interesses tutelados. Legitimação ativa. Competência. Sentença e seus efeitos. Coisa julgada. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPRCIV4 - Direito Processual Civil IV Folha 3 Programa (continuação) 30. Proteção coletiva e difusa do consumidor. Interesses individuais homogêneos Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria 168 - estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica BUENO, Cássio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil, 3: tutela jurisdicional executiva. São Paulo: Saraiva, 2008. xxvii, 594 p. DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil: volume IV. 2. ed., rev. e atual., de acordo com a EC 45, de São Paulo: Malheiros, 2005. 916 p. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: execução e processo cautelar: volume 3. 7. ed. São Paulo: Saraiva. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro, volume 3: processo de execução a procedimentos especiais. 20. ed. rev e atualizada de acordo com a lei n. São Paulo, SP: Saraiva, 2009. xxix, 369 p. SANTOS, Aricê Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil: volume 3. 21. ed., atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2003. 484 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Bibliografia Complementar BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil, v.4: tutela antecipada, tutela cautelar, procedimentos, cautelares específico. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502163430 NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Comentários ao código de processo civil. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2014. SOUZA, Motauri Ciocchetti de. Interesses difusos em espécie: direito ambiental, direito do consumidor e probidade administrativa. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502203365 WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: volume 2: execução. 15. ed. rev., atual. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2015. 684 p. 169 WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: volume 3: processo cautelar e procedimentos especiais. 12. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2013. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DPROCP1 - Direito Processual Penal I Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 120 Série 4a Série Ementa Direito processual penal. Princípios e garantias processuais penais. A lei processual penal no tempo e no espaço. A investigação preliminar - o Inquérito Policial. A ação penal. Ação civil \"exdelicto\". Jurisdição e competência em matéria penal. Questões incidentais. Prova em matéria penal. Comunicação dos atos processuais penais. Objetivos da Disciplina Instruir o aluno a respeito de temas fundamentais de processo penal, de modo a capacitá-lo para o entendimento e interpretação do Código de processo Penal e de leis extravagantes, à luz dos princípios e garantias inseridos na Constituição Federal. Colocar em contato com a realidade forense e atividades afins Programa I- Direito processual penal – Princípios e garantias processuais penais 1. Direito processual penal – noções 2. Princípios e garantias processuais penais. A Constituição Federal e o devido processo legal. 3. Garantia de acesso à justiça 4. Garantia do juiz natural 5. Garantias do contraditório e da ampla defesa 6. Garantia da igualdade entre as partes 7- Garantia do estado de inocência 8- Garantia da publicidade e da motivação das decisões judiciais 9. Garantia do processo no prazo razoável II- A lei processual penal no tempo e no espaço 1.Lei processual penal no tempo – princípio da imediatidade 2. Retroatividade da lei processual penal mais benéfica 170 3. Lei processual penal no espaço III – Investigação preliminar – Inquérito Policial 1 .Conceito de Inquérito Policial 2. Natureza jurídica do Inquérito Policial 3. Finalidade do Inquérito Policial R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPROCP1 - Direito Processual Penal I Folha 2 Programa (continuação) 4. Valor probatório do Inquérito Policial – provas cautelares, não repetíveis e antecipadas 5. Competência para instauração do Inquérito Policial e competência para investigar 6. Características do Inquérito Policial 7. Diligências investigatórias 8. Conclusão do Inquérito Policial – prazo, relatório, destinatário 9. Arquivamento do Inquérito Policial – fundamentos e procedimento 10. Controle externo da atividade policial. IV – Ação Penal 1. Conceito e espécies 2. Condições da ação penal. 3. Ação penal pública incondicionada. 4. Ação penal pública condicionada – representação 5. Denúncia – requisitos , recebimento e rejeição 6. Ação penal exclusivamente privada. 7. Ação penal privada subsidiária 8. Queixa – requisitos , recebimento e rejeição 9. Institutos da ação privada: renúncia , perempção e perdão V -Ação Civil “exdelicto” 1. Noções - responsabilidade penal e civil . 2. Eficácia civil da sentença penal condenatória. 3. Eficácia civil da sentença penal absolutória. 4. A reparação do dano e o valorfixado na sentença penal. VI- Jurisdição e competência 1. Noções gerais 2. Critérios de distribuição da competência 3. Conexão e continência- efeitos 4. Critérios de definição do foro prevalente 171 5. Separação de processos - obrigatória e facultativa 6. Prorrogação da competência VII – Questões e processos incidentes 1. Questões prejudiciais- obrigatória e facultativa R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPROCP1 - Direito Processual Penal I Folha 3 Programa (continuação) 2. Exceções – suspeição, incompetência, litispendência, ilegitimidade de parte, coisa julgada. 3. Restituição de coisas apreendidas 4. Incidente de falsidade documental 5. Incidente de sanidade mental VIII- Prova em matéria penal 1. Teoria geral da prova- meios de prova, prova emprestada, objeto da prova, produção e valoração da prova 2. Princípios relativos à prova penal 3. Provas ilegais - ilícitas e ilegítimas 4. Prova ilícita por derivação IX - Meios de prova e meios de obtenção de prova 1 - Perícias - conceito, caracteristicas, peritos e assistentes técnicos 1.2 - Exame de corpo de delito 2. Interrogatório - natureza jurídica, características, local, procedimento e valor probatório 3. Confissão 4. Delação ou chamamento do corréu 5. Ofendido 6. Prova testemunhal - conceito, classificação das testemunhas, dever de comparecimento e dever de depor, exceções ao dever de depor, proibição de depor, contradita, valor probatório do testemunho. 7. Acareação 8. Reconhecimento - pessoas e coisas - procedimento. 9. Busca e apreensão - Espécies de busca, procedimento. 10. Interceptação telefônica - requisitos, procedimento e valor probatório. X - Comunicação de atos processuais 1. Citação - espécies de citação - mandado, edital, com hora certa. 2. Revelia 172 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPROCP1 - Direito Processual Penal I Folha 4 Programa (continuação) 3. Intimação Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios. Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 5. ed., rev., atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010. 887 p. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 5. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 1215 p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 12. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2014. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2013 - 2015. 1033 p. Bibliografia Complementar 173 ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Curso básico de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502215474 CINTRA, Antonio Carlos de Araujo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Candido Rangel. Teoria geral do processo. 27. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2011. 389 p. JESUS, Damásio E. de. Código de processo penal anotado. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502203693 MESSA, Ana Flávia. Curso de direito processual penal. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502201392 TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. 14. ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2012 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina MLEPSJ - Medicina Legal e Psicologia Judiciária Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 4a Série Ementa Relação entre o Direito, Medicina e Ciências afins. As Perícias e a identidade e identificação. Os agentes lesivos em geral e as lesões. O estudo da morte. Problemas médico-legais relacionados à sexologia. As toxidependências e as personalidades patológicas. Objetivos da Disciplina Familiarizar os acadêmicos de Direito com as Ciências Médicas e Afins aplicadas ao âmbito das Ciências Jurídicas. Estudar e pesquisar novos métodos e ramos da Medicina Legal que auxiliam o Direito Constituendo e o Direito Constituído. Ensinar o corpo discente a solicitar laudos, momento oportuno, o que peticionar, a quem peticionar, quais os aspectos de maior relevância, quais os quesitos pertinentes a cada matéria, o que esperar de um documento médico-legal e, quais as falhas por onde os advogados podem iniciar uma boa defesa ou acusação. Mostrar principalmente, o alcance da Medicina Legal, nos dias atuais, para que ela seja encarada como uma matéria importante para o Advogado, Juiz, promotor de Justiça, etc. E que exige, para a sua prática, muita ética. Finalmente, o aluno de Direito deve ser esclarecido de que esta disciplina na área jurídica, ensina a interpretar, enquanto que na área médica 174 ensina a fazer, isto é, a elaborar. Programa Generalidades Definições e História da Medicina Legal Documento Médico-Legais Noções de Técnica Identidade. Identificação e seus Processos Identificação Datiloscópica. Sistema de Vucetich O Estudo dos locais. Fixação de seus aspectos Impressões digitais nos locais Os Agentes lesivos e seus efeitos R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina MLEPSJ - Medicina Legal e Psicologia Judiciária Folha 2 Programa (continuação) Agentes Mecânicos: Classificação: simples e compostos ou mistos Instrumentos cortantes: feridas incisas Instrumentos perfurantes: feridas punctórias Instrumentos contundentes: contusões em geral Instrumentos corto-contundentes: feridas corto-contusas Instrumentos pérfuro-cortantes: feridas pérfuro-incisas Instrumento pérfuro-contundentes: feridas pérfuro-contusas O esforço e seus efeitos lesivos Agente biodinâmico – estados de choque Comoção, inibição cardíaca, emoção Os agentes físicos: as queimaduras pelo calor Agentes físico-químicos: as asfixias mecânicas (as médico-legais) As lesões corporais à luz da Medicina Legal: art. 129 e seus parágrafos Tanatologia O estudo da morte: conceito e tipos: morte súbita e morte aparente Sinais de morte: cronotanatognose. Destino legal do cadáver Sexologia Forense 175 Determinação do sexo real. Conceito plurivetorial e determinação Estados intersexuais: hermafrodismo e pseudo-hermafrodismo Impotências masculinas Impotências femininas Impedimentos matrimoniais à luz da Medicina Legal A prova pericial da conjunção carnal A prova pericial das violências sexuais Fecundação, gravidez e parto Aborto legal e o criminoso O infanticídio Exposição a contágio. Contágio venéreo Investigação da paternidade e maternidade. Noções de Psicopatologia aos interesses do Direito R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina MLEPSJ - Medicina Legal e Psicologia Judiciária Folha 3 Programa (continuação) Personalidade patológica Oligofrenias Deterioração mental: demências Neuroses. Transtornos neuróticos Alienações ou Psicoses Personalidades psicopáticas: antissocial Personalidades delinqüentes: dissocial Toxidependências em geral: drogas lícitas e não lícitas. Metodologia Aulas teóricas com apoio de discussão de documentos Médico-Legais Audiovisual: projeção de “slides”, retro-projeção e filmes Seminários Visitas a locais de interesse no campo da Medicina Legal e da Criminologia Palestras no Campus ou em outros locais determinados com antecedência Indicação da leitura de livros e posterior trabalho. Critério de Avaliação - provas escritas - trabalhos escritos - trabalhos em grupo 176 - participação em seminários em classe - argüição oral Bibliografia Básica ALMEIDA JUNIOR, Antônio; COSTA JUNIOR, J.B. de Oliveira. Lições de medicina legal. 22. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 1998. 614 p. CROCE, Delton; CROCE JUNIOR, Delton. Manual de medicina legal. 8. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. 864 p. FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina legal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. 579 p. SILVEIRA, Paulo Roberto. Fundamentos da medicina legal. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Bibliografia Complementar DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 8. ed. rev., aumentada e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 1025 p. GOMES, Hélio; HERCULES, Hygino de C. Medicina legal. 33. ed. rev. e ampl. / por equipe coordenada por Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2003 - 2004. 565 p. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia jurídica no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Nau, 2008. MARANHÃO, Odon Ramos. Curso básico de medicina legal. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Malheiros, 2000. RIGONATTI, Sérgio Paulo; SERAFIM, Antônio de Pádua; BARROS, Edgard Luiz de. Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo: Vetor, 2003. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino 177 Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DCIVIL5 - Direito Civil V Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 160 Série 5a Série Ementa Estudo do Direito de Família, enfocando casamento e sua dissolução, regime de bens, união estável, filhos, poder familiar, alimentos e bem de família. Estudo da Sucessão, enfocando a sucessão legítima, sucessão testamentária, inventário, partilha. Objetivos da Disciplina O curso de Direito de Família e das Sucessões buscará fornecer aos alunos as informações técnico-jurídicas necessárias ao exercício profissional, enfatizando as implicações sociais e humanitárias da matéria. Programa DIREITO DE FAMÍLIA 1. Introdução ao Direito de Família: Conceito. Fontes. Princípios. Conteúdo. 2. Da Família: Acepções dos termos. Definição. Espécies. 3. Do Casamento: Conceito e fins. Natureza Jurídica. Caracteres. Princípios do Direito Matrimonial. Do Parentesco: conceito e espécies. Linhas e graus. 3.1. Existência, validade e eficácia do casamento 3.2. Conseqüências jurídicas dos esponsais ou promessa de casamento 3.3. Formalidades preliminares à celebração do Casamento. 3.4. Impedimentos Matrimoniais e causas suspensivas. 3.5. Celebração do casamento. 3.6. Das Provas. 4. Dos Efeitos Pessoais do casamento:. Direitos e Deveres dos Cônjuges. 5. Efeitos Patrimoniais do casamento: Do Regime de Bens entre os Cônjuges. 5.1. Noções Gerais: Conceito. Princípios básicos a que se subordinam. Regime Legal e regime obrigatório. Pacto antenupcial 5.2. Do Regime da Comunhão Universal. 5.3. Do Regime da Comunhão Parcial (Regime Legal). 5.4. Do Regime da Separação de Bens. 5.5. Do Regime de Participação Final nos Aqüestos 5.6. Doação Antenupcial e entre cônjuges 6. Da Dissolução da Sociedade e do Vínculo Conjugal. 6.1. Considerações Gerais. 6.2. Da Dissolução pela Morte de um dos Cônjuges. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino 178 Disciplina DCIVIL5 - Direito Civil V Folha 2 Programa (continuação) 6.3. Da Dissolução pela Nulidade ou Anulação do Casamento. 6.3.1. Do Casamento Nulo. Do Casamento Anulável. Do Casamento Putativo. 6.3.2. Sistema de Nulidades do Casamento. 6.4. Da Dissolução pela Separação Judicial. 6.4.1. Separação judicial. Considerações Gerais. Espécies. 6.4.2. Efeitos. 6.5. Da Dissolução pelo Divórcio. 6.5.1. Divórcio. Considerações Gerais. Espécies. 6.5.2. Efeitos. Extinção do direito ao Divórcio. 7. Da União Estável: Histórico. Conceito. Espécies. Efeitos. Dissolução. 8. Da Filiação . 8.1. Da Filiação. 8.2. Do Reconhecimento dos Filhos. 8.3. Provas de Filiação. 9. Da Adoção: Conceito. Finalidade. . Efeitos. 10. Do Poder Familiar: Conceito. Finalidade. Conteúdo. Suspensão. Perda. Extinção. 11. Dos Alimentos: Conceito. Finalidade. Pressupostos. Espécies. Natureza Jurídica. Garantias da Obrigação Alimentar. Extinção. 12. Da Tutela: Conceito. Espécies. Garantia. Do Exercício. Da Cessação. 13. Da Curatela: Conceito. Espécies. Interdição. Exercício. 14. Do Bem de Família. DIREITO DAS SUCESSÕES 1. introdução ao Direito das Sucessões: Conceito. Fundamento. Conteúdo. 2. Da Sucessão em Geral: Acepção Jurídica do termo. Espécies. Capacidade para Suceder. 2.1. Abertura da Sucessão. 2.2. A Herança e sua administração 2.3. Aceitação e Renúncia da Herança. 2.4. Exclusão da herança por indignidade 2.5. Cessão da Herança. 2.6. Herança Jacente e Vacante. 2.7. Petição de Herança 3. Da Sucessão Legítima. 3.1. Da Ordem de Vocação Hereditária. 3.2. Sucessão na união estável R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL5 - Direito Civil V Folha 3 179 Programa (continuação) 3.3. Do Direito de Representação. 4. Da Sucessão Testamentária: Conceito. Normas Reguladoras. Restrições à liberdade de dispor. 5. Dos Herdeiros Necessários e seus direitos. 5.1. Cálculo da Legítima e da quota disponível. 5.2. Da Clausulação da Legítima. 5.3. Afastamento da Sucessão dos Herdeiros não necessários. 6. Testamento: Conceito. Capacidade Testamentária. Deserdação. Da Revogação do Testamento. 6.1. Formas de Testamento. 6.2. Disposições Testamentárias. Regras. Redução. 6.3. Inexecução do Testamento. 7. Codicilo: Conceito. Objeto. Espécies. 8. Legado: Conceito. Objeto. Espécies. 8.1. Dos Efeitos do Legado e seu Pagamento. 8.2. Da Caducidade do Legado. 9. Do Direito de Acrescer entre os Herdeiros e Legatários. 10. Das Substituições: Conceito. Princípios. Espécies. 11. Do Inventário: Definição. Do Processo. Do Arrolamento. Inventário Negativo. 12. Da Partilha: Conceito. Espécies. Garantia dos Quinhões Hereditários. Da Nulidade. 13. Da Colação: Conceito. Fundamento. Bens Sujeitos à Colação. Dispensa. Efeito. 14. Dos Sonegados: Conceito. Ação de Sonegados. Efeitos. 15. Do Pagamento da Dívidas do Espólio. 16. Da Sobrepartilha: Conceito. Objeto. Natureza. Considerações finais. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DCIVIL5 - Direito Civil V Folha 4 Metodologia (continuação) - estágios 180 Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 5: direito de família. 21. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xii, 682 p. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 6: direito das sucessões. 21. ed. rev. e atual. de acordo com a Reforma CP. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2007. xii, 431 p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 6: direito de família. 3. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2007. 649 p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 7: direito das sucessões. 5. ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2011. 577 p. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, volume 5. Janeiro: Forense, 2000. 302 p. 11. ed. Rio de PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, volume 6. Janeiro: Forense, 1999 - 2001. 236 p. 12. ed. Rio de VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: volume 6: direito de família. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2003 473 p. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: volume 7: direito das sucessões. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003 416 p. Bibliografia Complementar GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume 6: direito de família: as famílias em perspectiva constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502218093 LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil: volume 5: direito de família e sucessões. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502218819 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da existência. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502219267 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da validade. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: 181 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502219298 MONTEIRO, Washington de Barros; SILVA, Regina Beatriz Tavares da. Curso de direito civil: volume 2: direito da família. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502167339 RODRIGUES, Silvio. Direito civil: volume 6: direito de familia. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. (Direito civil). Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502141513 RODRIGUES, Silvio. Direito civil: volume 7: direito das sucessões. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. (Direito civil). Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502141520 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 5a Série Ementa O curso de Direito Ambiental da USJT foi estruturado com a finalidade de conferir ao aluno o instrumental necessário para a sua futura atuação profissional, bem como introduzi-lo aos principais debates travados na teoria e na prática do Direito Ambiental. Para tanto, a disciplina se propõe a analisar os grandes temas ambientais, em perspectiva interdisciplinar, a partir do estudo de seus grandes diplomas normativos e debates. Conceitos, princípios, institutos e dinâmicas procedimentais serão trabalhados ao longo do ano, conferindo ao aluno um amplo panorama do Direito Ambiental. O componente estrutural integrador do Direito Ambiental – do qual se situa o Ministério Público, as ONGs, o Judiciário e o Poder Público, por exemplo – também será objeto de estudo para que o aluno reconheça a complexidade de instituições que oportunamente terá de lidar ao trabalhar com questões ambientais em sua prática profissional. Por fim, o curso também se volta ao estudo de situações concretas enfrentadas pelos profissionais do Direito Ambiental, para que o aluno vivencie os principais conflitos de direito ambiental, desenvolvendo a capacidade argumentativa e de reflexão crítica. Estará, assim, habilitado a acompanhar as discussões travadas na doutrina, na jurisprudência ou mesmo na mídia e posicionar-se. Lecionada no quarto ano da Faculdade de Direito, a disciplina se aproveita de conteúdos apresentados em disciplinas ministradas nos anos antecedentes, como o Direito Constitucional, o Direito Administrativo, o Direito Econômico e a Sociologia do Direito. 182 Objetivos da Disciplina Ao final do curso, pretende-se que o aluno: Tenha uma visão abrangente do Direito Ambiental, compreendendo seus grandes temas, tendências e correntes de entendimento; Esteja habilitado a manusear o ferramental conferido pelo Direito Ambiental em suas atividades práticas, inclusive de pesquisa jurídica; Aprimore a capacidade argumentativa e de análise de casos concretos; Adquira o conhecimento técnico sobre Direito Ambiental necessário à atuação profissional e à realização de exames jurídicos (p.ex. Exame de Ordem, concursos públicos jurídicos, concursos públicos para implementadores de políticas públicas, ENADE); Adquira o repertório necessário para se aprofundar nos estudos de Direito Ambiental, por meio de iniciação científica, programa de especialização lato sensu R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Folha 2 Objetivos da Disciplina (continuação) ou mestrado; Visualize o papel instrumental do Direito Ambiental de implementação de políticas públicas, bem como estabeleça conexões com outros ramos do Direito. Programa Tópicos de análise I. BASES DO DIREITO AMBIENTAL II. SISTEMA JURÍDICO DE DIREITO AMBIENTAL III. INSTRUMENTOS DE DIREITO AMBIENTAL IV. RELAÇÕES DO DIREITO AMBIENTAL COM OUTRAS ÁREAS V. QUESTÕES ATUAIS DE DIREITO AMBIENTAL VI. DIREITO URBANÍSTICO I. BASES DO DIREITO AMBIENTAL 1. Noções introdutórias Meio ambiente, ecologia e recursos ambientais. Hipótese de Gaia e degradação ambiental: intervenção humana nos ecossistemas (modos de produção e tipos de poluição) e seus efeitos (impactos sobre a biodiversidade e mudanças climáticas). 2. Desenvolvimento sustentável: qual é o papel do direito na promoção da sustentabilidade? Sustentabilidade. Leituras sobre o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento ambiental como “sobreprincípio”. Debate sobre o papel do direito na promoção da 183 sustentabilidade. Exemplos operacionais recolhidos no Direito Ambiental brasileiro. 3. Questões propedêuticas Contexto das questões ambientais no Brasil e no mundo. Declaração de Estocolmo, Relatório Brundtland, Declaração do Rio (agenda 21), Protocolo de Kyoto e COP 10. Ética ambiental. II. SISTEMA JURÍDICO DE DIREITO AMBIENTAL 4. O Direito Ambiental e seus princípios Conceituação de Direito Ambiental: leituras e debates. Princípios de direito ambiental: poluidor-pagador, precaução e prevenção, acesso equitativo aos recursos, participação e informação. 5. Conceitos fundamentais de Direito Ambiental R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Folha 3 Programa (continuação) Direitos difusos e coletivos. Bem ambiental. Debates sobre a consideração do Direito Ambiental como um sistema jurídico. 6. Política Nacional do Meio Ambiente e Sistema Nacional do Meio Ambiente Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/81). Sistema Nacional do Meio Ambiente. CONAMA: natureza jurídica, características, prerrogativas e função. O sistema internacional como integrador da política nacional do meio ambiente. 7. Tutela constitucional do Direito Ambiental: a Constituição tem um projeto para o Direito Ambiental? Estudo dos preceitos constitucionais relacionados à proteção ambiental. Repartição constitucional de competências em matéria ambiental: competências legislativas e competências administrativas. A noção de reserva administrativa em matéria ambiental. 8. Regulação e autorregulação ambiental A disciplina regulatória do Direito Ambiental: instrumentos, processos normativos entidades regulatórias estatais. O Ministério do Meio Ambiente e o IBAMA. Autorregulação ambiental: certificações e selos verdes, sustentabilidade e empresa, fiscalização pelos pares e promoção privada da tutela do meio ambiente. 9. Estrutura do Direito Ambiental no Brasil Os atores do funcionamento do Direito Ambiental no Brasil: SISNAMA; Poder Público federal (MMA, CONAMA e IBAMA), estadual e municipal; Legislativo (sistema de construção de políticas legislativas ambientais e controle da efetivação do controle ambiental – CPI das ONGs e mecanismos de controle externo da atividade administrativa); Judiciário (controle judicial da política ambiental, tutela de direitos ambientais e externalidades); Ministério Público (agenda de debates sobre Direito Ambiental e suas recomendações, análise do manejo do instrumento ação civil 184 pública e externalidades); sociedade civil organizada (ONGs e seus títulos de qualificação – OS, OSCIP e títulos de fomento, convênios administrativos e fomento). III. INSTRUMENTOS DE DIREITO AMBIENTAL 10. Panorama dos instrumentos de direito ambiental no Brasil Panorama dos instrumentos de direito ambiental no Brasil. Operacionalização, funcionalidade e relação com a política nacional do meio ambiente. 11. Licenciamento ambiental Conceito e utilidade, obrigatoriedade, procedimento e vinculação do licenciamento ambiental. Estudo de impacto ambiental (EIA) e relatório de impacto ambiental R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Folha 4 Programa (continuação) (RIMA). Discricionariedade técnica em matéria ambiental. Debates sobre o licenciamento ambiental: gargalos burocráticos, exequibilidade e desenvolvimento econômico e social. Ajustes de conduta em matéria de licenciamento ambiental. 12. Espaços especialmente protegidos Reserva legal. Sistema nacional de unidades de conservação (Lei 9.985/2000). Área de preservação permanente – APP (Lei 12.651/2012). Servidão ambiental (Lei 6.938/81). Servidão florestal (Lei 12.651/2012). 13. Tutela ambiental dos recursos hídricos Política nacional de recursos hídricos (Lei 9.433/97). Política nacional dos recursos do mar (Decreto 5.377/2005). Saneamento ambiental (Lei 11.445/2007). Exploração sustentável dos recursos hídricos (potencial hidráulico). 14. Tutela ambiental da fauna e da flora Instrumentos de tutela da fauna e da flora (Lei 5.197/61 e Lei 11.284/2006). Proteção à biodiversidade. Exploração econômica da fauna: a concessão florestal (Lei 11.284/2006). Debate do caso “Farra do Boi” (RE 153.531/STF). 15. Tutela ambiental do meio ambiente natural Análise da tutela ambiental do meio ambiente natural. Política nacional de resíduos sólidos (Lei 12.305/2010). Lei Cidade Limpa (Lei 14.223/2006). 16. Instrumentos processuais de tutela ambiental Lei da ação civil pública (Lei 7.347/85). Lei da ação popular (Lei 4.717/65). Mandado de segurança (Lei 12.016/2009). Termo de ajustamento de conduta judicial e administrativo. Termo de compromisso. Conteúdo e abrangência dos títulos executivos extrajudiciais em matéria ambiental. 17. Regulações ambientais Autorizações e permissões ambientais: natureza jurídica, debates sobre a natureza vinculante e precariedade, autoridades competentes e procedimento administrativo 185 básico. Medidas compensatórias. Acordos integrativos. IV. RELAÇÕES DO DIREITO AMBIENTAL COM OUTRAS ÁREAS 18. Tutela civil ambiental Dano ambiental e repercussão na esfera civil. Responsabilidade civil decorrente de dano ambiental. 19. Tutela ambiental sancionatória Responsabilidade administrativa por infrações ambientais. Fiscalização e sistema de sanções administrativas em matéria ambiental. A Lei 9.605/98. A tutela penal ambiental: responsabilidade empresarial penal por danos ambientais e crimes R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Folha 5 Programa (continuação) ambientais. 20. Direito Ambiental Internacional Direito Ambiental Internacional: princípios, principais tratados e convenções, regime internacional de tutela do meio ambiente e atores. Enforcement das regras internacionais, incorporação de tratados e convenções ambientais internacionais e o soft law como alternativa à construção do regime internacional de tutela ambiental. V. QUESTÕES ATUAIS DE DIREITO AMBIENTAL 21. Biossegurança Biossegurança: conteúdo jurídico, finalidade e implementação. CTNBio. A Lei 11.105/2005. Debate do caso “Biossegurança” (ADI 3510/STF). 22. Código Florestal Código Florestal: inovações da Lei 12.651/2012 frente à Lei 4.771/65. Aspectos polêmicos e controversos. Tramitação legal. As concessões florestais. 23. Poluição atmosférica e crédito de carbono Política nacional e internacional de combate à poluição atmosférica. Crédito de carbono: conteúdo, finalidades, funcionamento e aspectos controversos. Externalidades do crédito de carbono. Dispersão da racionalidade do crédito de carbono para outras áreas do Direito Ambiental. Efetivação de direitos ambientais via mercado de capitais. 24. Sustentabilidade e gestão empresarial verde Gestão empresarial entre o lucro e a responsabilidade ambiental. Iniciativas de gestão verde. Empresas sustentáveis. As certificações ambientais. 25. Compras públicas sustentáveis Utilização do poder de compra público para implementação de políticas públicas ambientais: constitucionalidade, incentivos, inciativas legais e pontos controvertidos. O embate isonomia vs. sustentabilidade nos processos competitivos 186 licitatórios. 26. O caso dos “saquinhos plásticos” Descrição do caso dos “saquinhos plásticos” e análise de seus pontos controvertidos. Análise dos limites à intervenção estatal para garantia de finalidades verdes. Audiências e consultas públicas. VI. DIREITO URBANÍSTICO 27. Fundamentos do Direito Urbanístico Cidades sustentáveis. Cidade e meio ambiente: o processo de urbanização no Brasil. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Folha 6 Programa (continuação) Função social da cidade. Lei de mobilidade urbana (Lei 12.587/2012) 28. O sistema urbanístico brasileiro Construção da disciplina jurídica do sistema urbanístico brasileiro. O regime constitucional do Direito Urbanístico. Estatuto da Cidade: panorama evolutivo. 29. Estatuto da Cidade A Lei 10.257/2001. Diretrizes do Estatuto da Cidade. Instrumentos da política urbana. Plano Diretor e desenvolvimento sustentável das cidades. 30. Operação urbana consorciada Operação urbana consorciada: conteúdo jurídico, finalidades, operacionalização e experiências recentes. 31. Outorga onerosa do direito de construir Outorga onerosa do direito de construir: conceito, finalidades, operacionalização e experiências recentes. 32. Tutela do patrimônio histórico-cultural Análise do panorama da tutela do patrimônio histórico cultural. CONDEPHAAT. O tombamento. Regime das terras quilombolas. Gestão privada do patrimônio histórico-cultural. Metodologia Cada aula é guiada por um método de ensino jurídico específico, delimitado conforme a matéria ministrada, na seguinte proporção: • Aulas expositivas dialogadas ou diálogo socrático (70%) • Estudo de problemas concretos – problem based learning, PBL (25%) • Simulação de situação concreta – role play (5%) Conforme as necessidades do curso e o entrosamento dos alunos com a disciplina, o professor ainda poderá se valer dos métodos debate e seminário em suas aulas. Ao longo do curso, o aluno será apresentado aos principais instrumentos do Direito 187 Administrativo, manuseando-os diretamente. São eles: • Textos normativos (constitucionais e infraconstitucionais); • Decisões administrativas e judiciais; • Processos administrativos; • Tratados e convenções internacionais; • Vídeos; • Contratos e ajustes; • Pesquisas empíricas; R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Folha 7 Metodologia (continuação) • Artigos jurídicos. Para o desenvolvimento das habilidades e competências indicadas, o aluno trabalhará um conjunto de exercícios em sala de aula. Caso o exercício seja desenvolvido em casa, os resultados serão debatidos com o professor em aula, a exemplo dos seguintes: • Estudo de problema concreto; • Resolução de testes selecionados (Exame de Ordem, concursos públicos e ENAD); • Leitura de excerto doutrinário e debate sobre questões dirigidas. Critério de Avaliação • Prova semestral; • Prova intermediária (25%); • Outra forma avaliativa, como: Trabalho individual ou em grupo; Participação em atividade desenvolvida em sala de aula; Resolução dos exercícios. Bibliografia Básica ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xxxiii, 1433 p. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo, SP: Malheiros, 2009. 1136 p. MILARE, Edis. Direito do ambiente. 9. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Thomson Reuters, Revista dos Tribunais, 2014. 1680 p. SETTE, Marli T. Deon. Direito ambiental. São Paulo: MP Ed., Academia Brasileira de 188 Direito, 2010. 575 p. (Didática jurídica) SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 11. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 956 p. Bibliografia Complementar CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo, SP: Cultrix, 1981. 452 p. DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502087095 FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2002. 248 p. MORAES, Luís Carlos Silva de. Curso de direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522471904 SILVA, Jose Afonso da. Direito ambiental constitucional. 9. ed. atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2011. SITES PARA CONSULTA I. ESTUDOS NACIONAIS: SITES ESPECIALIZADOS Sociedade Brasileira de Direito Público – SBDP • www.sbdp.org.br Direito do Estado • www.direitodoestado.com.br Editora Fórum – Biblioteca Digital • http://www.editoraforum.com.br/bid/ Instituto Brasileiro de Direito Administrativo – IBDA • http://www.ibda.com.br/ Notadez • http://www.notadez.com.br R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Folha 9 Bibliografia Complementar (continuação) 189 II. CENTROS DE ESTUDOS: PESQUISAS JURÍDICAS E INTERDISCIPLINARES Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA • www.ipea.gov.br Secretaria de Assuntos Legislativo (SAL) do Ministério da Justiça – Série Pensando o Direito • http://portal.mj.gov.br/main.asp?View={329D6EB2-8AB0-4606-B054-4CAD3C53EE73} Scientific Eletronic Library Online – SCIELO • www.scielo.org Centro de Estudos em Administração Pública e Governo da EAESP – CEAPG • http://eaesp.fgvsp.br/pt/ensinoeconhecimento/centros/ceapg III. LEGISLAÇÃO NACIONAL Presidência da República Federativa Brasileira – Legislação • http://www.presidencia.gov.br/legislacao/ Senado Federal – Portal Legislação • http://www.senado.gov.br/legislacao/ Câmara Federal – Projetos de Leis e Outras Proposições • http://www.camara.gov.br/sileg IV. JURISPRUDÊNCIA NACIONAL Supremo Tribunal Federal – STF • http://www.stf.jus.br Superior Tribunal de Justiça – STJ • http://www.stj.jus.br Tribunal Regional Federal da Primeira Região – TRF-1 • http://www.trf1.jus.br/ Tribunal Regional Federal da Segunda Região – TRF-2 • http://www.trf2.jus.br/ Tribunal Regional Federal da Terceira Região – TRF-3 • http://www.trf3.jus.br/ R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRAMB - Direito Ambiental Folha 10 Bibliografia Complementar (continuação) Tribunal Regional Federal da Quarta Região – TRF-4 • http://www.trf4.jus.br/ Tribunal Regional Federal da Quinta Região – TRF-5 • http://www.trf5.jus.br/ 190 Tribunal de Contas da União – TCU • http://portal2.tcu.gov.br/TCU V. INSTITUIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Rede Governo • www.redegoverno.gov.br Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPGO • http://www.planejamento.gov.br/ Presidência da República Federativa do Brasil • www.presidencia.gov.br Escola Nacional de Administração Púbica – ENAP • www.enap.gov.br VI. OUTROS SITES RELEVANTES Serviço de Biblioteca e Documentação da Faculdade de Direito da USP • http://143.107.2.22/fdusp/biblioteca.htm R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 5a Série Ementa Estudo do Direito Falimentar, enfocando os procedimentos gerais, a insolvência e a inadimplência e os procedimentos especiais aplicados às instituições financeiras. Objetivos da Disciplina Dar conhecimento do tratamento jurídico da insolvência empresarial e seu regime específico, apoiando-se, além do Direito Comercial, em institutos do Direito Tributário, Penal e Processual. Programa 1 - Introdução ao Direito Falimentar I- Antecedentes. a. O principio. b. Operacionalidade. c. Forma. 191 II - Justiça distributiva e procedimento concursal. a. Diversos procedimentos. b. A concursualidade. c. Característica da falência. III-Razões sob o ponto de vista econômico. IV- Princípios geraisa. A par condictio creditorum. b. A universalidade dos bens do devedor devedor (como objeto do procedimento falimentar). c. A universalidade dos credores (a concursualidade). V - O Procedimento falimentar. VI - Caracterização da falência. VII - Os critérios para determinar o estado de falência. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 2 Programa (continuação) VIII – Situação atual no direito brasileiro. IX - Os sujeitos da Falência perante a lei atual. a. O Sujeito passivo. b. O empresário inabilitado ou irregular. c. Sujeitos excluídos. d. O sujeito ativo na falência. 1. O credor com garantia real. 2. As obrigações por título gratuito e o credor por alimentos. 3. O Credor estrangeiro. 4. O credor empresário não inscrito no Registro de Comércio. 5. O fisco. 6. O credor debenturista. 7. A falência na sociedade em conta de participação. X - Os novos princípios. 192 XI - O foro da Falência. 2 - Da verificação, da habilitação de créditos e da classificação de créditos. I- Da verificação e da habilitação de créditos. a. Natureza. b. Procedimento. c. Conteúdo da habilitação. d. Contestação. e. Recurso. f. O quadro geral de credores. g. A rescisória falimentar. II - Da classificação dos credores. a. A orientação legal. b. Princípio. c. Espécies de Credores. c.1 - Os credores da falência ou do falido- R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 3 Programa (continuação) c.2 - Os credores da massa falida – d. A classificação de créditos no art. 83. e. Os créditos extra concursais do art. 84 LRE. 3 – A administração da falência. I- Os órgãos. a. No direito anterior. b. No direito atual. II- Os órgãos no direito brasileiro atual. a. O juiz b. O Membro do Ministério Público. c. O Administrador Judicial c.1. Requisitos. c.2. Nomeação. c.3. Impedimentos. c.4. Destituição. c.5. Deveres. 193 c.5.1. Comuns à recuperação judicial e à falência. c.5.2. Deveres particulares à recuperação judicial. c.5.3. Deveres particulares perante a falência. c.6. Remuneração. c.7. Sanção para o comportamento faltoso do administrador. d. O comitê de credores e. A assembléia de credores. e.1. A constituição e.2. Natureza. e.3. Competência. e.4. Convocação. e.5. Composição. 4 – A declaração da falência. I. Os critérios acatados para a decretação da falência. a. A impontualidade. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 4 Programa (continuação) b. Os atos de falência. c. O protesto obrigatório. d. Obrigação líquida, certa e titulada. II. A prova com fundamento nos livros comerciais. III. O pedido de falência fundado no art. 94, II LRE. IV. O pedido fundado em atos de falência. V. A defesa do devedor. a. Perante o pedido fundado na impontualidade. b. O Depósito elisivo. VI. O procedimento para o pedido de falência pelo devedor. a. Legitimidade. b. O pedido de autofalência nas sociedades anônimas. c. O pedido de autofalência nas sociedades limitadas. d. O pedido de autofalência nas sociedades de pessoas empresárias. e. O pedido. 194 VII. O pedido de falência advindo do credor. a. A citação do devedor. b. A citação perante o direito estrangeiro. VIII. Natureza da sentença de falência. IX. Sanção ao credor de má fé. 5- Efeitos da declaração da Falência. I. Visão geral. II. O critério do direito anterior. III.Efeitos da sentença de falência quanto a direitos dos credores: R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 5 Programa (continuação) a. Prosseguimento das ações em que se pleiteiam quantias ilíquidas. b. Situações particulares. IV.Efeitos quanto à pessoa do falido. a. Vencimento antecipado de todas as obrigações. b. Interdição para o exercício da atividade empresarial. c. A lacração do estabelecimento. d. Perda ao direito de disposição e de administração dos próprios bens. e. Bens excluidos. f. Suspensão do direito de retenção e do direito de retirada. g. O estado de falência – deveres impostos ao falido. V. Direitos do falido na falência. a. Conforme a lógica da LRE. b. Problema: a manutenção do falido. b.1. A omissão legal. b.2. O critério perante o direito estrangeiro. VI. Efeitos quanto aos sócio solidários. VII. Efeitos da falência quanto aos contratos do falido. 195 a. Disciplina geral; b. situações particulares: b.1. A venda sobre documentos. b.2. Venda de coisas compostas. b.3. o art. 119, III, LRE. b.4. A compra e venda com reserva de domínio. b.5. O art. 119, V da LRE. b.6. A promessa de venda e compra de bens imóveis. b.7. O contrato de locação na falência. b.8. Situações não previstas no direito anterior. b.9. Soluções mantidas. 6- Efeitos sobre o direito de 3os. I. Bens de terceiros na posse do devedor. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 6 Programa (continuação) a. Pedido de restituição e embargos de terceiros – abrangência. b. Fundamento. II. Situações particulares: Alienação fiduciária e venda com reserva de domínio. III. O procedimento. IV. A revogação e a revocação dos atos praticados pelo devedor antes da falência. A situação do terceiro de boa fé. a. Ação revocatória falimentar e Ação Pauliana. b. Objeto da ação revocatória falimentar. c. Invalidade - ineficácia - inoponibilidade - impugnabilidade. d. Finalidade da revocatória falimentar. e. Legitimidade. f. O elenco do art. 129. g. A jurisprudência 7. A Arrecadação e a liquidação dos bens do falido. I- A arrecadação. a. O procedimento da arrecadação. b. O inventario 196 c. A liquidação antecipada. d. a venda antecipada. e. Os contratos antecedentes à liquidação. II- A liquidação. a. Forma. b. O adquirente dos bens não mais responde pelos débitos anteriores. III. Modalidades a. Alienação da empresa, com a venda das unidades englobadas. b. Alienação da empresa com a venda de suas filiais isoladamente. c. Alienação da empresa com a venda das suas unidades produtivas isoladamente. d. Alienação em bloco dos bens que constituem o patrimônio do devedor. e. A venda em separado. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 7 Programa (continuação) IV. Os meios. V. O procedimento. VI. O pagamento. VII. Encerramento da falência e extinção das obrigações. a. Encerramento e extinção. b. Inicio da fase. VIII. Hipóteses de extinção. 8 – A Recuperação Judicial e outras medidas de saneamento e de preservação da empresa. Visão geral. I. Antecedentes. II - Roma - institutos assemelhados. III - Origem – Idade Média. IV - A Ordenança de Colbert. 197 V - O Código Comercial brasileiro de 1850 e leis posteriores – 9 - A Recuperação Judicial. I. Natureza. II. Objeto e finalidade. III. Subespécies. IV. O pedido. a. fundamento. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 8 Programa (continuação) b. Requisitos substanciais. c. Sujeitos passivos. d. Foro. e. Órgãos. f. Os meios para a recuperação judicial. g. Conteúdo do pedido. h. O plano. i. Oposição dos credores - art. 55 e ss. V. Efeitos. a. Novação. b. Manutenção dos bens dados em garantia em mãos do devedor. c. Suspensão de prazos. d. Tratamento privilegiado. e. Vedações. f. Dívidas posteriores. g. O alerta aos que negociam com o devedor. h. Dever de comunicar. i. Intimações. j. Publicidade. k. Venda de filiais e unidades produtivas do devedor. VI. Período de recuperação e encerramento. 198 10 - Recuperação Judicial das microempresas e empresas de pequeno porte. A recuperação extrajudicial. I- Micro empresa e empresa de pequeno porte . II- O procedimento. III- O Questões colocadas. IV- Da convolação da recuperação judicial em falência: art. 73 LRE. V. Da recuperação extrajudicial – (arts. 161 e ss.). R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 9 Programa (continuação) a. Natureza jurídica. b. Modalidades. c. Perante o direito estrangeiro. d. Requisitos: art. 48. Condições específicas - arts. 161; 162; 163 e 164. e. Impugnação. f. Questões suscitadas. 12 – Saneamento de Instituições financeiras. I. Antecedentes – a. Modalidades: b. Histórico. II- Os regimes especiais. a. O regime de administração especial temporária (RAET). b. A intervenção Extrajudicial. c. A liquidação extrajudicial. III. A falência das instituições financeiras. IV- A responsabilidade dos administradores de instituição financeira. a. Antecedentes administrativo. b. A responsabilidade dos administradores. Metodologia 199 - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audiovisuais participação em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIREMP3 - Direito Empresarial III Folha 10 Metodologia (continuação) - estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral Bibliografia Básica TOLEDO, Paulo F. C. Salles de; ABRÃO, Carlos Henrique (Coord.). Comentários à Lei de recuperação de empresas e falência. 5. ed., rev., atual. e ampli. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2014. 624 p. BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de recuperação de empresas e falências: comentada: lei 11.101/2005, comentário artigo por artigo. 6. ed. rev., atual. e ampl São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 397 p. COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de recuperação de empresas. 7. ed., rev São Paulo: Saraiva, 2010. xliv, 592 p. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522493326 NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: volume 3: recuperação de empresas e falência. 7. ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2012. 727 p. SOUZA JUNIOR, Francisco Satiro de; PITOMBO, Antônio Sérgio Altieri de Moraes. Comentários à Lei de recuperação de empresas e falência: Lei 11.101/2005 – artigo por artigo. 2. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 704 200 p. TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: falência e recuperação de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. xxv, 602 p. Bibliografia Complementar COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: volume 3: direito de empresa. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. xv, 466 p. DIREITO falimentar e a nova lei de falências e recuperação de empresas: Lei 11.101 de 9 de fevereiro de 2005 e LC 118 de 9 de fevereiro de 2005. São Paulo, SP: Quartier Latin, 2005. 735 p. LOBO, Jorge Joaquim. Direito concursal: direito concursal contemporâneo, acordo préconcursal, concordata preventiva, concordata suspensiva, estudos de direito concursal. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1998. 389 p. NEGRÃO, Ricardo. Aspectos objetivos da lei de recuperação de empresas e de falências: Lei n. 11.101, de 9 de fevereiro de 2005. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502211278 SIMIONATO, Frederico Augusto Monte. Tratado de direito falimentar. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2008. 658 p. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DIRINT - Direito Internacional Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 5a Série Ementa Estudo do Direito Internacional Público, enfocando seu histórico, suas características, suas fontes, seus sujeitos e principais temas. Estudo do Direito Internacional Privado, enfocando a solução de conflitos de leis no espaço, a LICC, a aplicação do direito estrangeiro e o processo civil internacional. Objetivos da Disciplina 201 Esta disciplina visa capacitar o aluno a entender o fenômeno da regulação jurídica das relações internacionais e transnacionais. Em específico, quer-se, no primeiro módulo, permitir a compreensão em linhas gerais dos conflitos e tensões internacionais e, neles, a posição da República Federativa do Brasil. Ao final deste módulo o aluno deverá ser capaz de diferenciar as ordens jurídicas interna e internacional e identificar seus sujeitos e âmbitos de validade, bem como reconhecer as fontes normativas internacionais e sua relação com os direitos domésticos dos Estados, identificar os atores das relações internacionais e sua relação com o Direito Internacional. No segundo módulo, buscar-se-á capacitar o aluno para lidar com conflitos de leis no espaço, cada vez mais comuns em tempos de sociedade e economia extremamente globalizadas, bem como com a maquinaria jurídica processual internacional. Ao final desse módulo, espera-se do aluno tanto a compreensão do papel e da importância do direito internacional privado, quanto o domínio da técnica para a solução de tais conflitos segundo a legislação brasileira. Programa Módulo I - Direito Internacional Público 1)Introdução ao Direito Internacional Público: a.Definição, b.Objetivos, c.Normas, d.Teoria Geral. 2)Fontes de Direito Internacional: a.Tratado – A produção do texto convencional; Internalização e hierarquia normativa interna dos tratados; A EC 45/2004; vigência; Reservas; denúncia. b.Costume – Direito consuetudinário; a opinio iuris. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRINT - Direito Internacional Folha 2 Programa (continuação) c.Princípios Gerais de Direito Internacional. d.Doutrina e.Jurisprudência das Cortes Internacionais. 3)Pessoas de Direito Internacional Público: a.Estados: Formação; estrutura interna com reflexos no Direito Internacional; Constituição; nacionalidade; condição jurídica do estrangeiro; asilo; refúgio; território; representação e imunidades diplomáticas. b.Organizações Internacionais: Organizações de cunho político, organizações de cunho 202 técnico, organizações de integração. A Organização das Nações Unidas; o Sistema ONU c.Entidades despersonalizadas. d.O ser Humano como sujeito de direito internacional 4)Principais Temas de Direito Internacional Público: a.Noções gerais de Direito Internacional Econômico, b.Noções gerais de Proteção Internacional da Pessoa Humana, c.Noções gerais de Direito Internacional do Meio Ambiente, d.Normas de jus cogens, obrigações internacionais erga omnes, responsabilidade internacional dos Estados Módulo II – Direito Internacional Privado 1) A regulação jurídica das relações privadas transnacionais a.Fatos Normais e Anormais b.Diversidade Legislativa c.Relações jurídicas transnacionais d.Objeto do Direito Internacional Privado. e.Definição e denominação. f.Fontes. 2)Dogmática da Solução de Conflitos de Leis no Espaço a.A natureza territorial do direito internacional privado. b.Estrutura e natureza das normas de conflito de leis no espaço. c.Indicação de direito aplicável d.Situação relevante e.Elemento de conexão. f.Roteiro para solução de conflitos de leis no espaço. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRINT - Direito Internacional Folha 3 Programa (continuação) 3)O Direito Internacional Privado na Lei de Introdução ao Código Civil (LICC) a.Estatuto Pessoal b.Personalidade jurídica e capacidade c.Nome e direitos de família d.Casamento e Regime de bens. e.Direitos Reais. f.Obrigações g.Pessoa Jurídica 203 4)Processo civil internacional a.Competência internacional b.Competência concorrente c.Competência exclusiva d.Litispendência internacional e.Cláusulas de eleição de foro no direito brasileiro 5)Cooperação interjurisdicional. a.Homologação de sentença estrangeira b.Cartas rogatórias. c.Aplicação e prova do direito estrangeiro. d.Exceções à aplicação do direito estrangeiro Metodologia Os pontos constantes do programa serão tratados, preferencialmente, por meio de aulas expositivas, baseadas na leitura prévia da bibliografia indicada, nas quais os alunos serão instados a participar, discutindo os problemas práticos e teóricos levantados pela doutrina e jurisprudência. A análise de jurisprudência, nacional e internacional, também é uma estratégia importante, visto a natureza consuetudinária de grande parte das normas internacionais, assim como a imprecisão característica da formulação das normas convencionais. Finalmente, especificamente no que toca ao tema das organizações internacionais, pretende-se realizar, com a participação dos R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DIRINT - Direito Internacional Folha 4 Metodologia (continuação) alunos, a simulação do funcionamento de um desses organismos Critério de Avaliação Os alunos serão avaliados por duas provas escritas, a primeira sendo objetiva e a segunda, discursiva, conforme as regras e calendário da Universidade. Também será levada em consideração na avaliação a participação do discente nas atividades propostas pelo professor, não se excluindo, a critério do professor, outros instrumentos de avaliação, tais como trabalhos em grupo realizados em sala de aula. Bibliografia Básica REZEK, Jose Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12. ed. rev e ACCIOLY, Hidelbrando; SILVA, Geraldo Eulalio do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual de direito internacional público. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 956 p. AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Curso de direito internacional público. 4. ed. São 204 Paulo: Atlas, 2013. xvi, 756 p. AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Introdução ao direito internacional público. São Paulo: Atlas, 2008. xvi, 540 p. ARAUJO, Nadia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. 4. ed., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. 620 p. BASSO, Maristela. Curso de direito internacional privado. São Paulo: Atlas, 2009. DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao Código civil brasileiro interpretada. 7. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2001. xviii, 440p. REZEK, Jose Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12. ed. rev e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 429 p. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Paulo Roberto de. Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2002. 283 p. CASELLA, Paulo Borba. Comunidade europeia e seu ordenamento jurídico. São Paulo, SP: Ltr, 1994. 648 p. CHOUKR, Fauzi Hassan. A convenção americana dos direitos humanos e o direito interno brasileiro: bases para sua compreensão. São Paulo: EDIPRO, 2001. 132 p. DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 6. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. 530 p. ROSSANI GARCEZ, Jose Maria. Curso de direito internacional privado. 2. ed. rev. amp Rio de Janeiro: Forense, 2003. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina DPROCP2 - Direito Processual Penal II Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 120 Série 5a Série 205 Ementa Sentença e coisa julgada penal. Procedimentos previstos no CPP. Nulidades. Recursos. Ações de impugnação. Medidas cautelares pessoais e liberdade provisória. Medidas cautelares patrimoniais. Procedimentos previstos em leis especiais. Objetivos da Disciplina Continuar a instruir o aluno a respeito de temas fundamentais do Processo Penal, de modo a capacitá-lo para o entendimento e interpretação do Código de Processo Penal e de leis extravagantes, à luz dos princípios e garantias inseridos na Constituição Federal. Manter o aluno atualizado sobre a legislação mais recente, os projetos de lei, as tendências da doutrina e da jurisprudência, em direito comparado inclusive. Preparar o aluno para que possa manejar o direito processual penal e exercer as profissões jurídicas relativas à área criminal. Programa I -Decisões judiciais - Sentença e coisa julgada penal 1. Decisões judiciais – classificação 2. Sentença – conceito , requisitos 3. Sentença absolutória – efeitos 4. Sentença condenatória – efeitos 5. Correlação entre acusação e sentença 6. Coisa julgada penal – noções. 7. Limites objetivos e subjetivos da coisa julgada II-Procedimentos previstos no CPP 1. Processo e procedimento. Classificação dos procedimentos 2. Procedimento comum ordinário 3. Procedimento sumário 4. Procedimentosumaríssimo - Juizados Especiais Criminais 5. Procedimento do tribunal do júri. III -Nulidades 1. Noções gerais 2. Espécies. 3. Princípios. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPROCP2 - Direito Processual Penal II Folha 2 Programa (continuação) 4. Hipóteses previstas no CPP 206 5. Aspectos relevantes. IV – Recursos 1. Teoria geral dos recursos 2. Recurso em sentido estrito. 3. Agravo em execução. 4. Apelação. 5. Embargos de declaração. 6. Embargos infringentes. 7. Recursos para os tribunais superiores – Ordinário, Especial, Extraordinário. V - Ações de impugnação 1. Hábeas corpus – noções, hipóteses, condições da ação de hábeas corpus, procedimento. 2. Revisão criminal – noções, hipóteses de cabimento, procedimento, efeito indenizatório. VI- Medidas cautelares pessoais e liberdade provisória 1. Noções gerais 2. Prisão em flagrante 3. Prisão preventiva 4. Prisão temporária. 5. Medidas cautelares alternativas à prisão - natureza, pressupostos, requisitos e hipóteses de cabimento. 6. Espécies de medidas cautelares alternativas à prisão 7. Liberdade provisória – natureza jurídica, concessão, vedação, liberdade provisória mediante fiança. VII - Medidas cautelares patrimoniais 1. Sequestro de bens móveis e imóveis 2. Hipoteca legal 3. Arresto VIII – Procedimentos previstos em leis especiais – Visão geral 1 . Procedimento dos crimesde abuso de autoridade – Lei nº 4.898/65 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPROCP2 - Direito Processual Penal II Folha 3 Programa (continuação) 2. Procedimento dos crimes de tráfico de entorpecentes e drogas afins – Lei nº 11.343/2006 207 3. Procedimento dos crimes previstos na Lei Ambiental – Lei nº 9.605/98 4. Procedimento dos atos infracionaisprevistos no Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069/90. 5. Procedimento dos crimesprevistos no Código de Defesa do Consumidor – Lei nº.8.078/90 6. Procedimento previsto na Lei do Crime Organizado – Lei nº 9.034/95. 7. Procedimento previsto na Lei da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – Lei nº. 11.340/06. 8. Lei de Execução Penal - Lei n. 7.210/84 - competência do juiz da execução, incidentes de execução, recurso na execução penal. Metodologia - aulas expositivas seminários em classe debates formação de grupos de trabalho recursos audio-visuais participaçào em seminários e congressos da U.S.J.T. orientação mediante monitoria estágios Critério de Avaliação - provas escritas trabalhos escritos trabalhos em grupo participação em seminários em classe argüição oral R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina DPROCP2 - Direito Processual Penal II Folha 4 Bibliografia Básica ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Curso básico de processo penal. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 222 p. BONFIM, Edilson Mougenot. Código de processo penal anotado. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 1343 p. BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 1116 p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 12. ed., 208 rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2014. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2013 - 2015. 1033 p. Bibliografia Complementar JESUS, Damásio E. de. Código de processo penal anotado. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502203693 LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502618305 NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85309-5467-3. SILVA, Antônio Julião da. Lei de execução penal: interpretada pela jurisprudência dos tribunias de justiça. 3. ed., rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá, 2011. 214 p. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. 14. ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2012 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 40 Série 5a Série Ementa Estudos teóricos e práticos relativos ao conhecimento das especificidades da pessoa surda. Interpretação das leis e decretos que oficializam a LIBRAS como língua oficial. Reflexão sobre a lei de acessibilidade na sociedade atual brasileira. Estudo sobre os princípios linguísticos pertinentes a LIBRAS. Orientação sobre os aspectos sócio-históricos que permitem a inserção do surdo nas organizações. 209 Discussão da necessidade de integração e aceitação dos deficientes na sociedade. Objetivos da Disciplina Refletir sobre o papel do profissional surdo frente às diferentes necessidades do mercado. Examinar a legislação no que se refere ao trabalho dos deficientes, com ênfase na surdez. Possibilitar aos alunos os primeiros contatos com a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, suas especificidades gramaticais e uso na sociedade. Programa - Retrospectiva histórica e social no contexto mundial. - Retrospectiva histórica e social no contexto brasileiro. - Legislação sobre as pessoas deficientes: - Declaração de Salamanca / 1994; - Lei 10436 / 2002 - Lei 10098 / 2000; - Decreto 5626 / 2005. - Caracterização das deficiências, com ênfase na surdez. -Inclusão: atitudes sociais, desvio, estigma, marginalização e assistência. - Noções linguísticas da Língua Brasileira de Sinais. - Alfabeto manual (dactilologia) e numerais. - Vocabulário básico cotidiano. - Classificadores e Regionalismos. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Folha 2 Metodologia Metodologia Aulas expositivas dialogadas com recursos audiovisuais. Discussão e análise da legislação inclusiva de acessibilidade e Língua Brasileira de Sinais. Dinâmicas utilizando as noções linguísticas de LIBRAS. Critério de Avaliação Uma nota de prova a ser somada e dividida com as notas de trabalhos realizados no semestre: o trabalho vale até dez e prova oficial vale até dez. A média será obtida com a soma e divisão por dois. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César 1960-; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina (Ed.). Novo Deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue 210 da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edusp, 2012. 2v. (2759 p.) ISBN 9788531413308 (v.1). MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos: práticas e perspectivas 2. Rio de Janeiro: Santos, 2011. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85412-0043-1 Bibliografia Complementar HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. 352 p. ISBN 9788538004929 (enc.). WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1997. 314 p. ISBN 8585644095 (Broch.) MOURA, Maria Cecilia de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 152 p. ISBN 85-7309-388-9 QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004-2007. 221 p. ISBN 9788536303086 (broch.). R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina PRJUR1CI - Prática Jurídica I (Cível) Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 120 Série 5a Série Ementa Estudo prático das peças processuais, do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, do Código de Ética e Disciplina e do Regulamento Geral da Advocacia. Objetivos da Disciplina Oferecer aos alunos a possibilidade de atuação prática diante de uma determinada questão hipotética, a envolver o diagnóstico dos pressupostos objetivos e subjetivos do tema proposto e a subsequente preparação da medida judicial correspondente. Paralelamente à parte prática processual, as aulas têm a finalidade de estudar os princípios, conceitos e regras insertos no Estatuto da Advocacia, no Código de Ética e Disciplina e no Regulamento Geral da Advocacia, para que os alunos possam conhecer 211 (i) os direitos e deveres que norteiam a atividade profissional do advogado e (ii) a estrutura e funcionamento da Ordem dos Advogados do Brasil. Programa I – Petição inicial 1. Requisitos formais 1.1. Ações de rito ordinário 1.2. Ações de rito sumário 1.3. Ações de procedimento especial de jurisdição contenciosa 1.4. Ações de locação II – Resposta do réu 1. Requisitos formais 1.1. Contestação 1.2. Exceção de incompetência 1.3. Reconvenção III – Ações cautelares em geral 1. Requisitos formais 1.1. Ações cautelares nominadas 1.2. Ações cautelares inominadas IV – Recursos R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina PRJUR1CI - Prática Jurídica I (Cível) Folha 2 Programa (continuação) 1. Requisitos formais 1.1. Recursos ordinários 1.2. Recursos constitucionais V – Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil 1. Atividades privativas da Advocacia 2. Direitos do Advogado 3. Inscrição, incompatibilidade e impedimentos 4. Honorários advocatícios 5. Infrações disciplinares 6. Processo disciplinar 7. Estrutura e funcionamento da OAB 8. Conselhos Federal e Seccional – atribuições e competência 9. Subseção e Caixa de Assistência 212 10. Eleições VI – Código de Ética e Disciplina 1. Regras Deontológicas 2. Relações com o cliente e dever de urbanidade 3. Sigilo Profissional 4. Publicidade 5. Processo na OAB VII – Regulamento Geral da Advocacia 1. Atividade da Advocacia 2. Direitos e prerrogativas 3. Inscrição na OAB 4. Estágio Profissional 5. Estrutura e funcionamento da OAB 6. Conselhos Federal e Seccional – atribuições e competência 7. Subseção e Caixa de Assistência 8. Eleições R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina PRJUR1CI - Prática Jurídica I (Cível) Folha 3 Programa (continuação) 9. Processo disciplinar Metodologia Aulas práticas baseadas em problemas extraídos dos exames aplicados pela Ordem dos Advogados do Brasil, visando (i) identificar a situação-problema, (ii) encontrar o fundamento jurídico que a solucione; (iii) elaborar a peça processual correspondente e (iv) corrigir o trabalho desenvolvido em classe juntamente com o corpo discente. Aulas teóricas sobre os preceitos e regras existentes no Estatuto da Advocacia, no Código de Ética e Disciplina e no Regulamento Geral da Advocacia. Critério de Avaliação Parte prática: trabalhos semanais em classe, desenvolvidos individualmente ou em grupo, e provas escritas individuais ao longo do semestre, que terão por meta a elaboração da medida processual adequada às situações-problema examinadas, nas quais serão avaliados (i) o raciocínio jurídico, (ii) a fundamentação e sua consistência, (iii) a capacidade de interpretação e exposição, (iv) a correção gramatical e (v) a técnica profissional demonstrada. A média final do semestre será composta pela somatória das notas alcançadas nas avaliações realizadas. Parte teórica: provas ao 213 longo do semestre sob a forma de teste de múltipla escolha, baseados nos exames aplicados pela Ordem dos Advogados do Brasil relativamente aos temas de Estatuto da Advocacia e Ética Profissional. A média final do semestre será composta pela somatória das notas alcançadas nas avaliações realizadas. Bibliografia Básica CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Técnica da contestação. 5. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Saraiva, 1997. xx, 350 p. LOBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao estatuto da advocacia e da OAB. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. xvi, 431 p. MELO, Nehemias Domingos de. Manual de prática jurídica civil: para graduação e exame da OAB. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina PRJUR2PE - Prática Jurídica II (Penal) Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 5a Série Ementa Análise prática de medidas utilizadas no âmbito do inquérito policial e processo penal, inclusive, com pedido de reexame de decisão judicial, para que seja promovida a reforma ou modificação, ou apenas a invalidação da decisão proferida. Estudo analítico e prático da necessidade de remédios jurídicos, principalmente, de defesa, que amenizem a angústia e a não aceitação da decisão desfavorável proferida em primeira instância. Objetivos da Disciplina Analisar, praticamente, como deve ser a atuação do Profissional do Direito frente a uma determinada questão, pois o conhecimento de toda e qualquer medida exige como antecedente lógico e necessário a verificação da existência de pressupostos objetivos e subjetivos que a viabilizam (juízo de admissibilidade da medida), o que é realizado tanto no âmbito da primeira, quanto na segunda instância. Programa Fase de investigação 214 1. Requerimento de instauração de inquérito policial 2. Representação 3. Pedido de relaxamento de prisão em flagrante 4. Pedido de liberdade provisória 5. Habeas Corpus Fase processual 1. Queixa crime 2. Resposta escrita R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina PRJUR2PE - Prática Jurídica II (Penal) Folha 2 Programa (continuação) 3. Memoriais escritos 4. Recurso em sentido estrito 5. Apelação 6. Embargos de Declaração 7. Embargos Infringentes e de Nulidade 8. Habeas Corpus 9. Recurso Especial e Extraordinário 10. Revisão Criminal 11. Mandado de Segurança Criminal Metodologia Aulas práticas com desenvolvimento de análise profissional de casos, visando à 215 intersecção teoria/prática, com correção das peças desenvolvidas, conjuntamente, com o corpo discente, em sala de aula. Critério de Avaliação Prova escrita mensal - consistente na elaboração de medida processual, onde serão avaliados: o raciocínio jurídico, a fundamentação e sua consistência, a capacidade de interpretação e exposição, a correção gramatical e a técnica profissional demonstrada. A média final do semestre será composta pela somatória das notas alcançadas, nas avaliações mensais realizadas - em sala de aula. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina PRJUR2PE - Prática Jurídica II (Penal) Folha 3 Bibliografia Básica BONFIM, Edilson Mougenot. Código de processo penal anotado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502139817 ISHIDA, Valter Kenji. Prática jurídica penal. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MESSA, Ana Flavia. Prática penal para exame da OAB: modelos com base no exame da OAB. 3. ed São Paulo: Atlas, 2009. xi, 469 p. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 23. ed. rev, atual e ampl. São Paulo, SP: Saraiva, 2001. nv. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina PRJUR2PE - Prática Jurídica II (Penal) Folha 4 216 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Faculdade Faculdade de Direito Curso Direito Disciplina PRJUR3TR - Prática Jurídica III (Trabalhista) Período Letivo 2015 - Anual Currículo 11952009 Carga Horária Anual 80 Série 5a Série Ementa Prática judicial e extra-judicial relacionada ao Direito do Trabalho. Redação de peças, simulação de procedimentos e atos judiciais. Objetivos da Disciplina Preparar o aluno para transformar a massa de informações teóricas acumuladas em ações concretas indispensáveis ao exercício profissional, expondo-o às particularidades do trabalho jurídico prático. Programa 1. AÇÃO TRABALHISTA - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO 2. AÇÃO TRABALHISTA - PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO E SUMÁRIO 3. INQUÉRITO JUDICIAL PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE 4. RESPOSTA DO RÉU - CONTESTAÇÃO 5. RECONVENÇÃO 6. EXCEÇÕES 7. RÉPLICA 8. AUDIÊNCIA 9. ALEGAÇÕES FINAIS 10. SENTENÇA 11. DESPESAS PROCESSUAIS 12. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 13. RECURSO ORDINÁRIO 217 R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina PRJUR3TR - Prática Jurídica III (Trabalhista) Folha 2 Programa (continuação) 14. RECURSO DE REVISTA 15. RECURSO DE EMBARGOS 16. EMBARGOS À EXECUÇÃO/IMPUGNAÇÃO 17. EMBARGOS DE TERCEIRO 18. AGRAVO DE PETIÇÃO 19. AGRAVO DE INSTRUMENTO 20. DISSÍDIO COLETIVO 21. DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE 22. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO 23. MANDADO DE SEGURANÇA 24. CAUTELARES 25. CORREIÇÃO PARCIAL Metodologia Aulas práticas com desenvolvimento de análise profissional de casos, visando à intersecção teoria/prática, com correção das peças desenvolvidas, conjuntamente, com o corpo discente, em sala de aula. R. Taquari, 546 - Mooca - São Paulo - CEP 03166-000 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Av. Vital Brasil, 1000 - Butantã - São Paulo - CEP 05503-001 Fone(PABX): 2799-1999 Fax: 2799-1652 Plano de Ensino Disciplina PRJUR3TR - Prática Jurídica III (Trabalhista) Folha 3 Critério de Avaliação 218 Critério de Avaliação Prova escrita mensal - consistente na elaboração de medida processual, onde serão avaliados: o raciocínio jurídico, a fundamentação e sua consistência, a capacidade de interpretação e exposição, a correção gramatical e a técnica profissional demonstrada. A média final do semestre será composta pela somatória das notas alcançadas, nas avaliações mensais realizadas - em sala de aula. Bibliografia Básica CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 33. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 1392 p. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 8. ed. São Paulo: LTr, 2010. 1310 p. MARTINS, Sergio Pinto. Prática trabalhista. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015. PONT, Juarez Varallo. Teoria e pratica de calculos no processo trabalhista. 11. ed. rev e ampl até julho de 1998 São Paulo, SP: LTr, 1998. 598 p. ISBN 8573224738 (broch.) 219 Anexo B – Relação de Docentes que lecionam na Unidade Mooca: Titulação e Regime de Trabalho Nome ADAILTON CORDEIRO DE AZEVEDO [email protected] ADILSON SANCHEZ [email protected] ADRIANA PRETI NASCIMENTO [email protected] ADRIANO DE ASSIS FERREIRA [email protected] ADRIANO GUEDES LAIMER [email protected] AMÁLIA APARECIDA GOMES ZAPPALA [email protected] ANA PAULA PULGROSSI [email protected] ANDRE CREMONESI [email protected] ANNIE DYMETMAN [email protected] ANTONIO DE PÁDUA NOTARIANO JÚNIOR [email protected] ANTONIO ROBERTO SANCHES JÚNIOR [email protected] CAIO FERNANDO DE OLIVEIRA [email protected] CAIO PEREIRA SANTUCCI [email protected] CAMILO ONODA LUIZ CALDAS [email protected] CARLOS EDUARDO SIQUEIRA ABRÃO [email protected] CARLOS HENRIQUE PEREIRA DE MEDEIROS [email protected] CARLOS JOSÉ TEIXEIRA DE TOLEDO [email protected] CHRISTIANO CASSETTARI [email protected] CLÁUDIA MARIA CARVALHO DO AMARAL [email protected] MESTRE Regim e H/A MESTRE H/A MESTRE H/A DOUTOR TI DOUTOR TI DOUTORA H/A MESTRE TI MESTRE H/A DOUTORA TI DOUTOR TI MESTRE TI MESTRE TI ESPECIALIST A TI DOUTOR TI MESTRE H/A MESTRE H/A MESTRE H/A DOUTOR H/A DOUTORA H/A Titulação 220 CLÁUDIO ANTONIO MARQUES DA SILVA [email protected] CLÁUDIO MENDONÇA BRAGA [email protected] DANIEL CLAYTON MORETI [email protected] DÉBORA GOZZO [email protected] ESTELA CRISTINA BONJARDIM [email protected] FÁBIO HENRIQUE PODESTÁ [email protected] FÁBIO VICTOR DA FONTE MONNERAT [email protected] FÁBIO VIEIRA FIGUEIREDO [email protected] FEBE EVANGELISTA DA COSTA [email protected] FERNANDA ORSI DORETTO [email protected] FERNANDO CÉSAR BOLQUE [email protected] FERNANDO GUILHERME BRUNO FILHO [email protected] FERNANDO HERREN FERNANDES AGUILLAR [email protected] FERNANDO ROGÉRIO JARDIM [email protected] GEORGIOS JOSÉ ILIAS BERNABÉ [email protected] GISELLE KODANI [email protected] GLAUCO ALVES MARTINS [email protected] GROVER RICARDO CALDERÓN QUISPE [email protected] GUSTAVO SMIZMAUL PAULINO [email protected] IAGÊ ZENDRON MIOLA [email protected] IGOR VOLPATO BEDONE [email protected] IRINEU BAGNARIOLLI JUNIOR ESPECIALIST A H/A DOUTOR H/A MESTRE TI DOUTORA H/A MESTRE H/A DOUTOR H/A MESTRE TI DOUTOR TI MESTRE H/A DOUTORA H/A MESTRE H/A DOUTOR TI DOUTOR TI MESTRE H/A MESTRE TI MESTRE TI MESTRE H/A MESTRE H/A MESTRE H/A MESTRE H/A MESTRE H/A MESTRE TI 221 [email protected] IVAN LORENA VITALE JUNIOR [email protected] JAIRO POSTAL [email protected] JONATHAN ERIK VON ERKERT [email protected] JOSÉ ALEXANDRE MANZANO OLIANI [email protected] JOSÉ EDUARDO CAMPOS DE OLIVEIRA [email protected] JOSÉ FÁBIO RODRIGUES MACIEL [email protected] JOSÉ NABUCO GALVÃO DE BARROS FILHO [email protected] JOSÉ RICARDO CARROZZI [email protected] JULIANA BONACORSI DE PALMA [email protected] JULIANA LEANDRA MARIA NAKAMURA [email protected] LÚCIA REISEWITZ [email protected] LUCIANA RUSSO [email protected] LUCIANA SILVA REIS [email protected] LUCYLA TELLEZ MERINO [email protected]. LUIS FLÁVIO NETO [email protected] LUIZ ROBERTO CICOGNA FAGGIONI [email protected] MAIRA MARIANO [email protected] MALAN FERREIRA CAVALCANTE [email protected] MARCELO TADEU COMETTI [email protected] MARCO ANTONIO GEIGER FRANÇA CORREA [email protected] MARCO ANTONIO MARCONDES PEREIRA [email protected] DOUTOR H/A DOUTOR H/A MESTRE H/A DOUTOR H/A L.DOCENTE H/A MESTRE H/A MESTRE TI MESTRE H/A DOUTORA H/A MESTRE TI MESTRE H/A MESTRE H/A MESTRE H/A DOUTORA TI DOUTOR H/A DOUTOR H/A MESTRE H/A MESTRE H/A MESTRE TI MESTRE H/A DOUTOR H/A 222 MARCO AURÉLIO MARIN [email protected] MARCOS MARINS CARAZAI [email protected] MARIÂNGELA TOMÉ LOPES [email protected] MARLON WANDER MACHADO [email protected] NEWTON JADON [email protected] NIVALDO MEDEIROS DIÓGENES [email protected] PATRICIA PANISA [email protected] PAULO DE TARSO SIQUEIRA ABRÃO [email protected] PEDRO DO CARMO BAUMGRATZ DE PAUL [email protected] RAQUEL HELENA VALESI [email protected] RENATA CAMILO DE OLIVEIRA camilorenata@yahoo,com.br RENATO CANHA CONSTANTINO [email protected] RENÉ ZAMLUTTI JÚNIOR [email protected] ROBERTA DENSA [email protected] ROBERTO BOLONHINI JÚNIOR [email protected] RODRIGO ANTONIO DA ROCHA FROTA [email protected] ROGÉRIO BAPTISTINI MENDES [email protected] ROSÂNGELA MARIA TELLES [email protected] SILVIO LUIZ DE ALMEIDA [email protected] SILVIO MOREIRA BARBOSA JÚNIOR [email protected] SIMONE DE OLIVEIRA LARA MARCONDES [email protected] SIMONE DIOGO CARVALHO FIGUEIREDO MESTRE H/A MESTRE TI DOUTORA H/A MESTRE TI MESTRE H/A DOUTOR H/A MESTRE TI MESTRE H/A MESTRE H/A MESTRE TI DOUTORA TI MESTRE H/A MESTRE H/A DOUTORA H/A DOUTOR TI DOUTOR H/A DOUTOR TI MESTRE H/A DOUTOR H/A MESTRE TI MESTRE TI MESTRE H/A 223 [email protected] SOLANGE GONÇALVES DIAS [email protected] THIAGO DOS SANTOS ACCA [email protected] TONY TSUYOSHI KAZAMA [email protected] DOUTORA TI DOUTOR TI MESTRE H/A 224