Kits de teste BRCA

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Testes de triagem de BRCA
e tecnologias ideais para o
teste: Uma visão geral
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Fevereiro 2015 660,036.011 ATLAS validade Fevereiro 2016.
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Conteúdo
Introdução ao câncer de ovário e triagem BRCA
Detecção das mutações em ponto
Detecção de grandes rearranjos
Teste BRCA - validação, interpretação, laudo clínico e prestadores de serviço
Teste BRCA somático
Quem é encaminhado para teste atualmente - e no futuro?
Resumo
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Introdução ao câncer de
ovário e triagem BRCA
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Introdução ao câncer de ovário e triagem BRCA
Introdução ao câncer de ovário
Europa
– Europa do Norte tem a incidência mais alta de câncer de ovário e mortalidade1
EUA
– Câncer de ovário é o nono tipo de câncer mais comum e a quinta causa de morte por
câncer em mulheres,2 depois de câncer de pulmão e brônquios, colorretal e
pancreático
– Câncer de ovário é responsável por cerca de 3% dos cânceres femininos e
aproximadamente por 5% das mortes por câncer em mulheres2
Globalmente
– Estima-se que aproximadamente 240.000 mulheres são diagnosticadas com câncer de
ovário anualmente, sendo responsável por aproximadamente 4% de todos os casos de
câncer em mulheres3
– Câncer de ovário é responsável por aproximadamente 140.000 mortes a cada ano4
– Taxa de sobrevida em 5 anos para mulheres com câncer de ovário é aproximadamente
metade daquela para mulheres com câncer de mama (44% vs. 90%)5,6
– ~15% dos casos de câncer de ovário demonstraram relação familiar4
1. Cramer DW. Hematol Oncol Clin North Am 2012;26:1–12; 2. Jemal A, et al. CA Cancer J 2010;60:277–300; 3. GLOBOCAN, 2012.
http://globocan.iarc.fr/Pages/fact_sheets_population.aspx; 4. Romero I, et al. Endocrinology 2012;153:1593–602; 5. American Cancer Society.
http://www.cancer.org/acs/groups/cid/documents/webcontent/003130-pdf; 6. American Cancer Society.
www.cancer.org/acs/groups/content/@epidemiologysurveilance/documents/document/acspc-036845.pdf.
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Introdução ao câncer de ovário e triagem BRCA
Introdução ao BRCA
BRCA1 e BRCA2 são genes supressores de tumor1,2
– Proteínas BRCA funcionais regulam o crescimento celular e
previnem a divisão celular anormal que poderia levar ao
desenvolvimento do tumor
– Proteínas BRCA são expressas em muitos tecidos
diferentes e atingem o seu nível mais alto de expressão
Proteína BRCA1 Proteína BRCA2
durante a fase S, indicativo do seu papel no reparo DSB
do DNA
Tumourigênese em portadoras de mutação BRCA1 / 2 germinativa (herdada) segue uma
hipótese de dois acertos3
– Primeiro ‘acerto’ sendo devido a uma mutação herdada de um alelo BRCA
– Segundo ‘acerto’ devido à inativação do segundo alelo tipo selvagem
Tipos principais de mutação
– Mutação em ponto: Pares de base de DNA ‘substituídos’ alteram a estrutura /função
da proteína ou expressão gênica4
– Mutações de desvio de estrutura ou inserção / deleção que alteram a estrutura de leitura4
– Grandes rearranjos: Seções de DNA que são transferidas para uma nova posição no
genoma, completamente deletadas ou novas seções são inseridas, todas as quais
podem alterar a expressão e afetar a função das proteínas resultantes5
– Todos estes tipos de mutações são encontrados em BRCA1 / 26
DSB, ruptura de dupla-fita.
1. Gudmundsdottir K, et al. Oncogene 2006;25:5864–74; 2. Venkitaraman AR. J Cell Sci 2001;114(pt20):3591–8; 3. Esteller M, et al. Hum Mol Genet 2001;10:3001–7;
4. Clancy S. Nature Education 2008;1:187; 5. Edwards PA. J Pathol 2010;220:2442–54; 6. Larsson N, et al. EMQN Guidelines 2007; MRC-Holland b.v.
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Introdução ao câncer de ovário e triagem BRCA
Processo de teste BRCA
Teste genético é realizado em muitos países para detectar mutações BRCA1 e BRCA2 1
A seleção de candidatos adequados para teste é tipicamente baseada nas diretrizes
estabelecidas nos países individuais ou por sociedades internacionais maiores2
Amostra de sangue tipicamente usada1
– Outros tipos de amostra podem ser usados, por exemplo, esfregaço bucal2
Os critérios de teste genético podem diferir entre os países com base na prevalência de
mutação1
Processo típico de teste BRCA
Paciente
preenchendo
diretrizes é
encaminhada
para teste
Aconselhamento
genético
Teste de sangue
Análise
Resultados do
teste
Início do
tratamento
Aconselhamento
genético
1. Balmaña J, et al. Ann Oncol 2011;22(Suppl. 6):vi31–vi34; 2. Daly M, et al. NCCN Guidelines. Genetic/familial high-risk assessment: breast and ovarian. Version 4.2013.
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Introdução ao câncer de ovário e triagem BRCA
Mutações comuns BRCA
Mutações em Ponto
Um estudo constatou que mutações em ponto de BRCA
ocorrem em 33% de 251 pacientes representativas da
população de teste genético nos EUA1
Rearranjos grandes
Deleção ou duplicação de um/diversos éxons no gene3
Pode ser responsável por até 12% das alterações em BRCA 3
Mutações podem ser encontradas em qualquer local das
regiões codificadoras ou sequências intrônicas conservadas
de qualquer gene2
Detecção destas mutações nocivas exige tecnologia sofisticada, técnicas
robustas e processos validados e com garantia da qualidade
mRNA, ácido ribonucleico mensageiro.
1. Palma MD, et al. Cancer Res 2008;68:7006–14; 2. Palma M, et al. Crit Rev Oncol Hematol 2006;57:1–23; 3. Walsh T, et al. JAMA 2006;295:1379–88.
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Detecção das mutações em ponto
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Detecção das mutações em ponto
Detecção das mutações em ponto
Método
Detalhes
Referência
Rizzo JM, Buck MJ. Cancer Prev Res 2012;5:887–900
Sequenciamento direto
(Sanger)
Método bem estabelecido que detecta de forma robusta
todas as mutações no gene, exceto rearranjos grandes
Este método é rotineiramente disponível na maioria dos
laboratórios
Sequenciamento NGS
Métodos de présequenciamento: SSCA,
HA, DGGE, SSCP,
CCM/FAMA, DHPLC
Um método que deve detectar todas as mutações no
gene. Zero falso-positivo reportado para rearranjos
grandes
Sequenciamento direcionado permite identificação de
mutações causadoras de doença para diagnóstico de
condições patológicas
Frequentemente usados para reduzir a quantidade de
sequenciamento necessária ao determinar amostras para
sequência
Depende de diferenças estruturais pequenas no DNA
entre genes BRCA normais e mutados e assim sua
motilidade durante eletroforese através de gel/matriz
Em teoria, estes métodos podem detectar todas as
mutações nos genes, mas na prática nem todas as
mutações podem ser detectadas
Todas as mutações ainda precisam ser totalmente
confirmadas e caracterizadas por sequenciamento direto
Ellard S, et al. Clinical Molecular Genetics Society Practice
Guidelines 2009
Walsh T, et al. PNAS 2010;107:12629–33
Grada A, Weinbrecht K. J Invest Dermatol 2013;133:e11
Ricevuto E, et al. Clin Cancer Res 2001;7:1638–46
Gross E, et al. Hum Mutat 2000;16:345–53
Palma M, et al. Crit Rev Oncol Hematol 2006;57:1–23
CCM/FAMA, análise de clivagem química de incompatibilidade/ análise de incompatibilidade assistida por fluorescência; DGGE, eletroforese em gel por gradiente desnaturizante;
DHPLC, cromatografia líquida de alto desempenho desnaturizante; HA, análise heteroduplex; NGS, sequenciamento de próxima geração; SSCA, análise de conformação de fita
única; SSCP, polimorfismo de conformação de fita única.
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Detecção das mutações em ponto
Sequenciamento direto (Sanger)
‘Padrão ouro’ de sequenciamento de DNA pelos últimos 37 anos1,2
Método confiável para teste BRCA e amplamente usado1 (~75% dos labs)3
Não detecta rearranjos grandes1
Vantagens 1,2,4
Amplamente disponível
Desvantagens 1,2,4
Fluxo de trabalho simples
Análises múltiplas (amplificação concomitante de
múltiplas sequências alvo) não são possíveis *
Tecnologia estabelecida
Rendimento limitado
Automatizado
Custo-efetividade diminuindo em comparação com
melhora nos métodos NGS
Define mutação
Tria região completa
Não consegue detectar grandes rearranjos
*Novel Meta-PCR pode permitir análise múltipla para diversos éxons de até 1000bp de extensão.5
1. Ellard S, et al. Clinical Molecular Genetics Society Practice Guidelines 2009; 2. Rizzo JM, Buck MJ. Cancer Prev Res 2012;5:887–900; 3. Apresentação do Dr Andrew Wallace.
Realizada no European Society for Human Genetics Congress, Milan, 2014; 4. Walsh T, et al. PNAS 2010;107:12629-33; 5. Wallace AJ, et al. Genet Test 1999;3:173–83.
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Detecção das mutações em ponto
Métodos de pré-sequenciamento podem auxiliar a
reduzir o ônus de sequenciamento
Técnica pré-sequenciamento para detectar alterações de sequência1
Pode reduzir a quantidade necessária de análise de sequenciamento 1,2
Nenhuma pode ser definida como ideal ou pode garantir a identificação de todas as
mutações predisponentes ao câncer nos genes BRCA1/2 1
Todas as mutações ainda precisam ser totalmente caracterizadas por sequenciamento de
DNA1
Vantagens1–3
Desvantagens1,3
Custo baixo
Provável detecção <100%
Mais rápido
Necessita confirmação Sanger das mutações
potenciais para classificação
Necessita validação completa
Pode detectar substituições de único nucleotídeo e
pequenas inserções/deleções
Fluxo de trabalho complexo
1. Palma M, et al. Crit Rev Oncol Hematol 2006;57:1–23; 2. Ricevuto E, et al. Clin Cancer Res 2001;7:1638–46; 3. Gross E, et al. Hum Mutat 2000;16:345–53.
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Detecção das mutações em ponto
Sequenciamento de próxima geração (NGS)
Boa tecnologia para teste BRCA 1,2
– Alto rendimento
– Custo reduzido
Massivamente paralelo, alta capacidade, capaz de múltiplos – usa menos DNA, rendimento
aumentado2,3
Gera enorme quantidade de dados por teste, mas tempo de resposta menor para a mesma
quantidade de dados Sanger1,3
Vantagens2–6
Desvantagens2–6
Alto rendimento
Capacidade para múltiplos
Capacidade de tecnologia atualmente modesta, mas crescente,
uma vez que mais laboratórios de teste BRCA investem em
equipamento
Custo menor
Alto custo inicial
Análise automatizada
Teste positivo necessita sequenciamento Sanger para
confirmação
Usa menos DNA
Fluxo de trabalho complexo
Pode correr em paralelo com
outros genes
Armazenamento dedicado de dados e análise necessária
Baixa sensibilidade para grandes inserções/deleções > 20 pares
de bases
Diversas
plataformas NGS
estão atualmente
em uso2
Os perfis destas
plataformas
variam muito
significantemente2
1. Meldrum C, et al. Clin Biochem Rev 2011;32:177; 2. Mardis ER. Annu Rev Genomics Hum Genet 2008;9:387–402; 3. Grada A, Weinbrecht K. J Invest Dermatol
2013;133:e11; 4. Walsh T, et al. PNAS 2010;107:12629–33; 5. Idris SF, et al. Expert Rev Mol Diagn 2013;13:167–81; 6. Ellard S, et al. Clinical Molecular Genetics Society 2014.
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Detecção das mutações em ponto
Plataformas NGS comuns fornecem fluxo de
trabalho flexível e simples
O sequenciador Illumina MiSeq desktop e o Life
Technologies Ion Torrent PGM System são os
instrumentos diagnósticos mais comuns atualmente
usados1–5
– Capacidade do instrumento está em conformidade
com um rendimento de teste BRCA típico para
laboratório diagnóstico (1–96 pacientes por vez)
– Tempos de preparo e de teste permitem que os
resultados sejam fornecidos em um período de
tempo aceitável
– Instrumentos são flexíveis: possibilidade de avaliar
poucos genes em muitas amostras ou muitos genes
em poucas amostras
– Fluxo de trabalho é simples, pode ser automatizado e
os kits de reagente estão disponíveis
Sequenciador MiSeq desktop
1. Loman N, et al. Nat Biotechnol 2012;30:434–9; 2. http://res.illumina.com/documents/products/illumina_sequencing_introduction.pdf; 3. www.illumina.com/systems/miseq.ilmn
Used with permission from MRC-Holland b.v.; 4. tools.lifetechnologies.com/content/sfs/brochures/Targeted-Sequencing-Brochure.pdf. 5. Larsson N, et al. EMQN workshop, 24–
25 October 2007, Würzburg, Germany.
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Detecção das mutações em ponto
Kits comerciais para teste BRCA também estão
disponíveis
Diversos kits comerciais para teste BRCA estão disponíveis, que fornecem ensaios préfabricados e otimizados para teste BRCA
Estes kits podem ser usados nas plataformas NGS previamente descritas e incluem:
Kits comercialmente disponíveis
Fornecedor: Multiplicom
BRCA Mastr Dx (CE-IVD)
e
Multiplicom HP Kit (RUO-IVD)
Ion AmpliSeq™ BRCA1
e
BRCA2 Panel (RUO-IVD)
Método NGS
Uso de ambos os kits em combinação
permite a detecção de pequenas
mutações de inserção/deleção nos
trechos de homopolímero codificador dos
genes direcionados em algumas
plataformas NGS
www.multiplicom.com/products/
BRCA-mastr-dx
Fornecedor: Life Technologies
Método NGS
www.lifetechnologies.com
Informações disponíveis limitadas
CE-IVD, a marcação CE é uma declaração do fabricante que o produto preenche os requerimentos das diretivas aplicáveis da Comunidade Europeia para diagnósticos in vitro
(IVD) RUO, apenas para uso em pesquisa.
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Detecção das mutações em ponto
Há uma tendência significante para adotar
NGS como um método de teste BRCA
Esquema BRCA (2012/2013 e 2014) • 131 laboratórios – 27 países • 20 países UE/EFTA
2012–2013
7%
2014
3% 1%
3% 3%
6%
Sanger
19%
NGS
HRM
dHPLC
CSCE
75%
83%
• 83% apenas sequenciamento Sanger
• 6% NGS +
• 11% scan mutação > Sanger
• 75% apenas sequenciamento Sanger
• 19% NGS +
• 6% scan mutação > Sanger
Redesenhado da apresentação de Dr Andrew Wallace. Realizada na European Society for Human Genetics Congress, Milan, 2014 e baseada nos dados gentilmente
fornecidos pelo Dr Simon Patton CMFT Manchester Reino Unido.
EFTA, Associação Europeia de Livre Comércio; CSCE, eletroforese capilar sensível à conformação; HRM, fusão de alta resolução; dHPLC, cromatografia livre de alto
desempenho desnaturalizante.
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Detecção de grandes rearranjos
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Detecção de grandes rearranjos
Há diversos métodos disponíveis para a detecção
de grandes rearranjos
Amplificação de sonda dependente de ligação múltipla (MLPA)
– Conjuntos de sondas MRC-Holland P002 (BRCA1) e P045 (BRCA2) 1,2
– Está se tornando um método popular para a detecção de grandes rearranjos3
PCR Multiplex Quantitativo de Fragmentos Fluorescentes Curtos (QMPSF)4
– Fornece maior cobertura de éxons BRCA2 do que MLPA
PCR Quantitativo (qPCR)5
– Caro e trabalho intenso para todos os éxons de BRCA1 / 2
Ensaios personalizados
– Específico para descobrir rearranjos
• BRCA2 Alu insertion c.156_157insAlu – alta frequência em Portugal6
1. http://www.mlpa.com/WebForms/WebFormProductDetails.aspx?Tag=_tz2fAPIAupKyMjaDF-E-t9bmuxqlhe_Lgqfk8Hkjuss.&ProductOID=_cntjdkpAKTM;
2. http://www.mlpa.com/WebForms/WebFormProductDetails.aspx?Tag=_tz2fAPIAupKyMjaDF-E-t9bmuxqlhe_Lgqfk8Hkjuss.&ProductOID=_nbFCWKbNdrA;
3. Larsson N, et al. EMQN Guidelines 2007; MRC-Holland; 4. Casilli F, et al. J Med Genet 2006;43:e49; 5. Presentation by Dr Andrew Wallace, Regional
Molecular Genetics Service, St Mary's Hospital Manchester, Manchester, UK; 6. Peixeto A, et al. Breast Cancer Res Treat 2009;114:31–8.
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Teste BRCA– validação, interpretação, laudo clínico e prestadores de serviço
MLPA é um método popular
1. Denaturação e hibridização
Primer PCR de sequência X
Primer PCR de sequência Y
Sequência hibridização (esquerda)
Exemplo de dados obtidos de um paciente com uma mutação tipo deleção no gene BRCA
(painel superior) em comparação com um paciente sem mutações (painel inferior)5
Sequência hibridização (direita)
2. Litigação
3. PCR com primers universais X e Y
Amplificação exponencial apenas de sondas litigadas
4. e 5. Eletroforese de produtos de amplificação e
análise de fragmentos
Vantagens1–3
Desvantagens2,4
Consumo de pouca amostra
Tempo de resposta rápido
Pode ser afetado por qualidade inadequada da amostra de DNA
Cuidado necessário para garantir classificação robusta de deleções de único éxon
Fluxo de trabalho simples
Kit amplamente disponível
Informações limitadas na localização dos pontos de ruptura de deleção/duplicação
Necessita de equipe técnica altamente treinada
1.https://mlpa.com/WebForms/WebFormMain.aspx?Tag=zjCZBtdOUyAt3KF3EwRZhNWLtcfv9pVl/tHJIM%5Cfa9FWO8KMqctOGIoqYwxaGF9Y; 2. Larsson N, et al. EMQN
Guidelines 2007. MRC-Holland b.v.; 3. Hogervorst F, et al. Cancer Res 2003;63:1449–53; 4. https://www.mlpa.com/WebForms/WebFormMain.aspx?Tag=_wl2zCjirCGANQgZPuTixn01pTTvcNt-SNVkcQD5y3xyfzzlPuIuIw..#_wl2zCji-rCGANQgZPuTixn01pTTvcNt-SNVkcQD5y3wJNHQv1W9n7qQJdPOAXzXRQk8vfODyZTM; 5. AZ material,
BRCA Testing Manual.
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Teste BRCA – validação, interpretação,
laudo clínico e prestadores de serviço
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Teste BRCA– validação, interpretação, laudo clínico e prestadores de serviço
Validação dos métodos de teste genético
Estimativa da especificidade, sensibilidade, robustez do teste
Ligado ao método e análise dos dados para assegurar que o método de teste seja realizado
de forma robusta e consistente e que os resultados sejam replicáveis e capazes de serem
reproduzidos
Tipicamente obtido ao se testar uma série de amostras com uma ampla variedade de tipos
diferentes de mutação conhecida previamente verificada usando um método independente
Todos os ensaios devem ser validados antes do uso clínico e um documento de validação
deve ser preparado
Mattocks CJ, et al. Eur J Hum Gen 2010;18:1276–88.
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Teste BRCA– validação, interpretação, laudo clínico e prestadores de serviço
Interpretação e laudo clínico
Essencial para estabelecer um papel causal da mutação e se é prejudicial1
Relatório deve ser gerado com base na classificação da mutação2
Sistema de cinco classes para classificar variantes comumente usadas nos laboratórios, com base nos
critérios da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer [International Agency for Research on Cancer
(IARC)] (www.iarc.fr)2,3
Resultado do teste
Exemplo
Classe 1–5
Mutação patogênica/
suspeita
Término precoce da proteína
Variante genética de
significância incerta
(VUS)
Algumas variantes com troca de sentido
(missense) e deleções na estrutura
Conteúdo do relatório
Tanto classe
5e4
Mutação associada à doença detectada
Tanto classe
3e2
Variante de significância desconhecida detectada
Base para teste preditivo de membros da família, pode ser usado
para tratamento clínico do paciente
Significância clínica desconhecida
Sem evidência para alterar o tratamento clínico do paciente ou oferecer
testes preditivos para familiares
Variante
genética,
polimorfismo
Variante genética altamente improvável
de contribuir substancialmente para
dados de frequência de alelo de risco
para câncer para sugerir polimorfismo
Nenhuma mutação
detectada (NMD)
Variantes genéticas na região codificadora
de proteína que não altera sequência de
aminoácido ou não são preditivas de afetar
significantemente a proteína
Classe 1
A variante foi confirmada como clinicamente não relevante, e não
mencionada no relatório clínico, uma vez que é variante neutra
benigna
Detalhes sobre a extensão e limites das análises (por exemplo,
tipos de mutação que não são abrangidos)
Sugestão para testes adicionais
Familiares devem ser testados se houver histórico familiar forte de
mutações BRCA
Disposição herdada não pode ser excluída
1. Larsson N, et al. EMQN Guidelines 2007; MRC-Holland;.b.v. 2. Wallis Y, et al. Practice Guidelines ACGS 2013.
http://www.acgs.uk.com/media/774853/evaluation_and_reporting_of_sequence_variants_bpgs_june_2013_-_finalpdf.pdf; 3. Plon SE, et al. Human Mutation 2008;29:1287–91.
Tabela fornecida como uma comunicação pessoal de Dr Emma Howard, Genomic Diagnostics Laboratory, St Mary’s Hospital, Manchester, UK.
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Teste BRCA– validação, interpretação, laudo clínico e prestadores de serviço
Exemplo de um laudo clínico com mutação patogênica
ANÁLISE MUTAÇÃO BRCA1/BRCA2
NOME:
DATA NASCIMENTO:
SEXO:
NHS No:
SUA REF:
NOSSA REF:
ENDEREÇO:
Xxx Xxxx
00-XXX-0000
Feminino
111 111 1111
GYYY
123456.014
Não fornecido
DATA:
MOTIVO PARA ENCAMINHAMENTO: Afetada com câncer de ovário e tem histórico familiar de câncer de ovário,
triagem BRCA1/2 foi solicitada.
RESULTADOS:
NOME (DN)
Xxx Xxxx
(00-XXX-0000)
CONDIÇÃO CLÍNICA
Câncer de ovário
RESULTADO
HETEROZIGORO para
BRCA2 c.9294C>G p.(Tyr3098Ter)
COMENTÀRIOS: Triagem da amostra DNA de linfócito da paciente identificou uma mutação sem sentido
heterozigota c.9294C>G p.(Tyr3098Ter) no exon 25 do gene BRCA2. Nenhuma outra diferença foi detectada por
análise de sequenciamento da amostra de DNA de linfócito da paciente e a sequência referência (exceto
polimorfismos reconhecidos).
Análise de dosagem de MLPA não demonstrou evidência para a presença de uma delação ou duplicação completa
de exon envolvendo quaisquer dos exon BRCA1 ou BRCA2 que foram testados.
A mutação BRCA2 c.9294C>G p.(Tyr3098Ter) foi descrita previamente em famílias com câncer de mama/ovário e é
reportada na base de dados BIC como clinicamente importante. Consequentemente, esta mutação é considerada
patogênica.
Teste para esta mutação está disponível para outros membros da família em risco, quando apropriado.
NOTAS: A sequência codificadora completa de BRCA1 e BRCA2, incluindo encaixe doador e sítios de aceitação, foi
amplificada usando PCR amplo longo seguido por triagem usando sequenciamento de próxima geração com sequenciamento
Illumina MiSeq por tecnologia de síntese. A região codificadora completa e sequências paralelas a +/- 15bp foram sujeitas a um
mínimo de 100 x de cobertura com mutação e variante denominada por uma análise de pipeline personalizada de
bioinformática. Qualquer região em que isto não foi possível, foi triada por sequenciamento de Sanger bidirecional. Mutações e
variantes não classificadas foram confirmadas usando sequenciamento Sanger (usando BigDye ver.3.1).
Análise de número de cópias (dosagem)foi por MLPA usando a mistura de sondas P002-C2 (BRCA1)e P045-B3 (BRCA2) MRCHolland que faz ensaio do número de cópias de todos os éxons codificadores: 24 de BRCA1 e 27 de BRCA2. Mutações foram
reportadas em conformidade com as diretrizes HGVS sobre nomenclatura de mutação (http://www.hgvs.org/.) e são
denominadas de acordo com os Números de Acesso Genbank NM_007294.3 (BRCA1) ou NM_000059.3 (BRCA2).
PREPARADO:
AUTORIZADO:
Cientista Clínico
Cientista Clínico
Fornecido por Manchester Centre for Genomic Medicine, Manchester, UK.
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Teste BRCA– validação, interpretação, laudo clínico e prestadores de serviço
Exemplo de um laudo clínico com mutação VUS
ANÁLISE DE MUTAÇÃO BRCA1/BRCA2
NOME:
Xxxx Xxxxxx
DATA DE NASCIMENTO:
SEXO:
Masculino
NHS No:
111 111 1111
SUA REF:
GYYY
NOSSA REF:
14006325
ENDEREÇO:
DATA:
.Não fornecido
30-Jun-2014
MOTIVO PARA ENCAMINHAMENTO: Histórico familiar de câncer de mama, triagem mutação BRCA1/2 foi solicitada.
RESULTADOS:
NOME (DN)
Xxxx Xxxxxx
(00-XXX-1111)
CONDIÇÃO CLÍNICA
RESULTADO
Histórico familiar câncer de mama
HETEROZIGOTO para
BRCA2 c.2803G>C p.(Asp935His) [Veja Comentários]
COMENTÁRIOS: Triagem da amostra de DNA de linfócito deste paciente identificou uma variante heterozigota c.2803G>C
p.(Asp935His) no exon 11 do gene BRCA2. Nenhuma outra diferença foi detectada por análise de sequenciamento da amostra
de DNA de linfócito do paciente e a sequência referência (exceto polimorfismos reconhecidos). Análise de dosagem de MLPA
não demonstrou evidência para a presença de uma delação ou duplicação completa de exon envolvendo quaisquer dos exon
BRCA1 ou BRCA2 que foram testados.
Não constatamos previamente esta variante em família afetada por câncer de mama; no entanto, foi previamente reportado na
literatura como uma variante não classificada [Ref 1, 2, 3]. Análises in silico usando o Alamut Mutation Interpretation Software
Package (ver. 2.3.5) sugerem que esta variante não afeta um resíduo de aminoácido evolucionariamente conservado, é menos
provável de prejudicar a função normal e não é preditiva de afetar as junções normais. Teste em familiares afetados para
determinar se esta variante segrega doença pode auxiliar na classificação desta variante.
Concluindo, identificamos uma variante falta de sentido de significância clínica. Com nosso conhecimento atual sobre esta
variante, não recomendamos que sua presença ou ausência seja usada para tratamento clínico.
NOTAS: A sequência codificadora completa de BRCA1 e BRCA2, incluindo encaixe doador e sítios de aceitação, foi amplificada usando PCR amplo longo
seguido por triagem usando sequenciamento de próxima geração com sequenciamento Illumina MiSeq por tecnologia de síntese. A região codificadora
completa e sequências paralelas a +/- 50bp foram sujeitas a um mínimo de 100 x de cobertura com mutação e variante denominada por uma análise de
pipeline personalizada de bioinformática. Qualquer região em que isto não foi possível, foi triada por sequenciamento de Sanger bidirecional. Mutações e
variantes não classificadas foram confirmadas usando sequenciamento Sanger (usando BigDye ver.3.1).
Análise de número de cópias (dosagem) foi por MLPA usando a mistura de sondas P002-C2 (BRCA1) e P045-B3 (BRCA2) MRC-Holland que faz ensaio do
número de cópias de todos os éxons codificadores: 24 de BRCA1 e 27 de BRCA2. Mutações foram reportadas em conformidade com as diretrizes HGVS
sobre nomenclatura de mutação (http://www.hgvs.org/.) e são denominadas de acordo com os Números de Acesso Genbank NM_007294.3 (BRCA1) ou
NM_000059.3 (BRCA2).
[Ref 1] Vogel KJ, Atchley DP, Erlichman J, Broglio KR, Ready KJ, Valero V, Amos CI, Hortobagyi GN, Lu KH, Arun B. BRCA1 and BRCA2 genetic testing in
Hispanic patients: mutation prevalence and evaluation of the BRCAPRO risk assessment model. J Clin Oncol. 2007 Oct 10;25(29):4635-41. [Ref 2] Edwards
SM, Kote-Jarai Z, Meitz J, Hamoudi R, Hope Q, Osin P, Jackson R, Southgate C, Singh R, Falconer A, Dearnaley DP, Ardern-Jones A, Murkin A, Dowe A,
Kelly J, Williams S, Oram R, Stevens M, Teare DM, Ponder BA, Gayther SA, Easton DF, Eeles RA; Cancer Research UK/Bristish Prostate Group UK Familial
Prostate Cancer Study Collaborators; British Association of Urological Surgeons Section of Oncology. Two percent of men with early-onset prostate cancer
harbor germline mutations in the BRCA2 gene. Am J Hum Genet. 2003 Jan;72(1):1-12.
[Ref 3] Haffty BG, Choi DH, Goyal S, Silber A, Ranieri K, Matloff E, Lee MH, Nissenblatt M, Toppmeyer D, Moran MS. Breast cancer in young women (YBC):
prevalence of BRCA1/2 mutations and risk of secondary malignancies across diverse racial groups. Ann Oncol. 2009 Oct;20(10):1653-9.
PREPARADO:
AUTORIZADO:
Cientista Clínico
Cientista Clínico
Fornecido por Manchester Centre for Genomic Medicine, Manchester, UK.
© AstraZeneca 2015. USO APENAS POR PROFISSIONAL DA SAÚDE.
Teste BRCA– validação, interpretação, laudo clínico e prestadores de serviço
Há diversos prestadores de serviço de teste BRCA
para mutações germinativas*
Empresa
Teste
Plataformas
Myriad Genetics1
BRCAAnalysis®
Sequenciamento Sanger e NGS
Ambry Genetics2
Análise de sequência BRCA1 / 2 e deleção/duplicação
NGS e aCGH
Quest Diagnostics3
BRCAvantage™ avaliação abrangente (BRCA1/2)
NGS e MLPA
Análise de sequência BRCA1 / 2 e deleção/duplicação
GeneDx4
NGS (HiSeq), exon-level aCGH e MLPA
Confirma por sequenciamento capilar, qPCR,
MLPA ou repete aCGH
DNA Traits (Gene by
Gene)5
BRCA1 / 2
Sequenciamento Sanger de exons ±50 pares de bases
Emory Genetics Laboratory6
Painel de sequência BRCA1 / 2 e deleção/duplicação
Sequenciamento Sanger, CGH
InVitae7
BRCA1 / 2
Centogene
8
Sequenciamento NGS (codificando ±10 pares de base)
NGS para deleções intragênicas e duplicações
BRCA1 / 2
Sequenciamento Sanger
Genekor9
BRCA1 / 2
NGS e MLPA
Sistemas10
BRCA1 / 2
Sequenciamento Sanger, NGS e MLPA
The Doctors Laboratory11
BRCA1 / 2
Não especificado
aCGH, hibridização genômica comparativa de matriz; CGH, hibridização genômica comparativa.
*Em muitos países, incluindo Reino Unido, laboratórios públicos são os principais fornecedores de teste e muitos estão dispostos a aceitar encaminhamento privado.
1. Myriad Genetics. www.myriad.com; 2. Ambry www.ambrygen.com/genomic-services/brca1-and-brca2-test-offerings-clinical-trials-and-research; 3. BRCAvantage
www.brcavantage.com/provider-resources/#.U2Ij3clwbAo 4. GeneDx www.genedx.com/wp-content/uploads/2013/10/info_sheet_BRCA1-2_seq_del_dup.doc.pdf; 5. GenebyGene
www.genebygene.com/products/brca12#; 6. Emory Genetics genetics.emory.edu/egl/tests/view.php?testid=4306; 7. InVitae www.invitae.com/en/physician/conditiondetail/CND0089/; 8. Centogene http://www.centogene.com/centogene/centogene-test-catalogue-detail.php?test=Test&ID=20001&search=Test&disease=BRCA1
BRCA2 (Sanger_sequencing); 9. Genekor http://www.genekor.com/hereditary-breast-ovarian-cancer-brca1&2-p-211.html; 10. Sistemas
https://www.sistemasgenomicos.com/web_sg/webing/servicios.php?id=19_288; 11. The Doctors Laboratory http://www.tdlpathology.com/test-information/a-z-test-list/b.
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Teste BRCA somático
© AstraZeneca 2015. FOR
USO HEALTHCARE
APENAS POR PROFISSIONAL
SAÚDE.
PROFESSIONALDA
USE
ONLY.
Teste BRCA somático
Mutações BRCA somáticas (apenas
tumor) no câncer de ovário
Percentual de mutações BRCA germinativas e
BRCA somáticas no câncer de ovário1–3
Menos câncer de ovário contém mutações
BRCA somáticas (apenas tumor) em
comparação com mutações BRCA
germinativas1–3
90%
80%
Proporção de pacientes,
Nenhuma diferença significante na PFS foi
reportada para pacientes que eram positivas
para mutação BRCA somática versus
germinativa após quimioterapia a base de
platina1
100%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Ovário
BRCA1 / 21
Ovário seroso
alto grau
BRCA12
Sem mutação
Ovário seroso Ovário seroso Ovário seroso
alto grau
alto grau
alto grau
BRCA22
Mutação BRCA germinativa
1. Hennessy BT, et al. J Clin Oncol 2010;28:3570–6; 2. Yang D, et al. JAMA 2011;306:1557–65; 3. McAlpine JN, et al. Mod Pathol 2012;25:740–50.
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BRCA13
BRCA23
Mutação BRCA somática
Teste BRCA somático
Métodos de teste de mutação somática de BRCA
Poucos laboratórios de serviço oferecem teste clínico de rotina para triagem BRCA tumoral1–3
Métodos de teste BRCA germinativo pode precisar ser re-desenvolvido para:
– Funcionar em DNA de baixa qualidade de tecido tumoral FFPE4
DNA de amostras tumorais podem ser de qualidade ruim e baixo resultado, portanto, detecção
mais sensível de mutação pode ser obtida com NGS4
Kits BRCA comercialmente desenvolvidos para uso em amostras tumorais
Método
Detalhes
Fornecedor: QIAGEN
GeneRead DNAseq Targeted Exon
Enrichment Breast Panel (RUO)1
Método NGS para uso no material FFPE
Análise de 20 genes incluindo BRCA1 e BRCA2 – os genes BRCA
podem ser selecionados separadamente
BRCA Mastr Dx para material
congelado de tumor (CE-KIT)2
Fornecedor: Multiplicom
Método NGS apenas para tecido congelado
Ion AmpliSeq™ BRCA1 and BRCA2
Panel (RUO-IVD)3
Fornecedor: Life Technologies
Método NGS
Informações disponíveis limitadas
FFPE, fixado em formalina e embebido em parafina.
1. www.qiagen.com; 2. www.multiplicom.com/brca-mastr-dx-leaflet; 3. www.lifetechnologies.com; 4. Bourgon R, et al. Clin Cancer Res 2014;20:2080–91.
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Teste BRCA somático
Fornecedores de serviço de teste BRCA:
Mutações somáticas
Foundation Medicine oferece um serviço de teste BRCA que é realizado no tecido
tumoral (FFPE ou biópsia com agulha)1
FoundationOne1
– Usa NGS
– Pode identificar alterações no número de cópias, inserções, deleções e
rearranjos
– Resultados de perfil são reportados para o médico e pareados com terapias
direcionadas e/ou estudos clínicos
1. Foundation Medicine www.foundationmedicine.com/.
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Quem é encaminhado para teste BRCA?
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USO HEALTHCARE
APENAS POR PROFISSIONAL
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PROFESSIONALDA
USE
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Quem é encaminhado para teste BRCA?
Quem é encaminhado para teste atualmente?
Os perfis dos adultos encaminhados para teste genético podem diferir entre os países
com base nas diretrizes e prevalência de mutação 1
Critérios atuais tipicamente incluem idade e histórico familiar e pessoal de câncer2,3
Critérios clínicos para encaminhamento para teste BRCA1−3
Histórico familiar conhecido de mutação BRCA1 / 2 nociva
– Pelo menos três casos de câncer de mama e/ou ovário, em pelo menos um <50 anos de idade
– Dois casos de câncer de mama <40 idade
Histórico pessoal / familiar das combinações de: câncer de mama em homens, câncer de ovário epitelial,
câncer de mama feminino de início precoce, câncer pancreático ou câncer de próstata agressivo
Judeu Ashkenazi com câncer de mama com <60 anos
Câncer de mama bilateral em jovens
Câncer de mama e ovário na mesma paciente
1. Balmaña J, et al. Ann Oncol 2011;22(Suppl. 6):vi31–vi34; 2. Meyer LA, et al. Obstet Gynecol 2010;115:945–52; 3. Daly MB, et al. NCCN Clinical Practice Guidelines in
Oncology (NCCN Guidelines) Genetic/Familial High-Risk Assessment: Breast and Ovarian 2013.
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Quem é encaminhado para teste BRCA?
Há um potencial para que a condição BRCA pudesse
informar o tratamento para a paciente em mulheres
diagnosticadas com câncer de ovário
O conhecimento da condição de mutação BRCA poderia potencialmente ter uma utilidade
clínica que pode afetar o tratamento da paciente1–3
– Pacientes portadoras de uma mutação BRCA parecem demonstrar uma resposta
favorável à terapia a base de platina1–3
Resposta ao tratamento com platina:
– Um estudo demonstrou que 38% das pacientes com tumor de ovário recidivante
sensível à platina apresentava mutações BRCA em comparação com 17% das
pacientes com tumor de ovário resistente à platina4
– Uma frequência de mutação combinada de BRCA1 / 2 de 44% foi reportada em um
estudo em pacientes com tumor de ovário recidivante sensível à platina5
A sobrevida melhorada observada em pacientes BRCA é impulsionada pelas portadoras de
mutação conhecida
– A condição BRCA precisa ser identificada no momento do diagnóstico para fornecer
melhores informações sobre as decisões de tratamento 6
1. Lee JM, et al. J Natl Cancer Inst 2014;106; 2. Alsop K, et al. J Clin Oncol 2012;30:2654–63; 3. Pennington K, et al. Clin Cancer Res 2014;20:764–75; 4. Dann R, et al. Gynecol
Oncol 2012;125:677–82; 5. Ledermann J, et al. N Engl J Med 2012;366:1382–92; 6. Norquist B, et al. Gynecol Oncol 2013;128:483–7.
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Quem é encaminhado para teste BRCA?
Uma proporção significante de mulheres com câncer de
ovário com mutação em BRCA não apresenta histórico
familiar relevante
Em um estudo epidemiológico realizado na Austrália, até 44% das pacientes com câncer de
ovário, que também eram portadoras de BRCA, não tinham fatores de risco familiares prévios e
tornaram-se assim o primeiro alerta para os familiares1
1. Alsop K, et al J Clin Oncol 2012;30:2654–63.
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Resumo
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APENAS POR PROFISSIONAL
SAÚDE.
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USE
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Resumo
Resumo
BRCA1 e BRCA2 são genes supressores de tumor que parecem estar relacionados com um
risco aumentado de desenvolvimento de determinados tipos de câncer, particularmente câncer
de ovário e de mama
– Mutações comuns em BRCA1 e BRCA2 incluem mutações em ponto, desvios de
estrutura e rearranjos grandes
Teste genético está amplamente disponível para detectar mutações BRCA1 e BRCA2:
– Mutações em ponto e mutações de desvio de estrutura podem ser detectadas por
sequenciamento Sanger e NGS
– Rearranjos grandes são comumente detectados usando MLPA
– Teste para mutações somáticas não estão atualmente disseminados
Sequenciamento Sanger ainda é comumente usado em muitos laboratórios: o uso de
tecnologias NGS está aumentado com reduções associadas no custo e tempo
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AstraZeneca reconhece, com agradecimentos, as
opiniões de especialistas e diretrizes recebidas de:
Dr Andrew Wallace, Dr Emma Howard e membros associados
do Genomic Diagnostic Laboratory, Manchester Centre for
Genomic Medicine, Manchester Reino Unido durante o
desenvolvimento desta plataforma educacional
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