LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR 1. (cps 2015) A apresentação de motociclistas dentro do globo da morte é sempre um momento empolgante de uma sessão de circo, pois ao atingir o ponto mais alto do globo, eles ficam de ponta cabeça. Para que, nesse momento, o motociclista não caia, é necessário que ele esteja a uma velocidade mínima (v) que se relaciona com o raio do globo (R) e a aceleração da gravidade (g) pela expressão: v R g, com R dado em metros. Considere que no ponto mais alto de um globo da morte, um motociclista não caiu, pois estava com a velocidade mínima de 27km h. Assim sendo, o raio do globo é, aproximadamente, em metros, Adote g 10m / s2 a) 5,6. b) 6,3. c) 7,5. d) 8,2. e) 9,8. 2. (Unifesp 2015) Uma pista de esqui para treinamento de principiantes foi projetada de modo que, durante o trajeto, os esquiadores não ficassem sujeitos a grandes acelerações nem perdessem contato com nenhum ponto da pista. A figura representa o perfil de um Página 1 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR trecho dessa pista, no qual o ponto C é o ponto mais alto de um pequeno trecho circular de raio de curvatura igual a 10 m. Os esquiadores partem do repouso no ponto A e percorrem a pista sem receber nenhum empurrão, nem usam os bastões para alterar sua velocidade. Adote g 10 m / s2 e despreze o atrito e a resistência do ar. a) Se um esquiador passar pelo ponto B da pista com velocidade 10 2 m s, com que velocidade ele passará pelo ponto C? b) Qual a maior altura h A do ponto A, indicada na figura, para que um esquiador não perca contato com a pista em nenhum ponto de seu percurso? 3. (Ita 2015) Uma massa puntiforme é abandonada com impulso inicial desprezível do topo de um hemisfério maciço em repouso sobre uma superfície horizontal. Ao descolar-se da superfície do hemisfério, a massa terá percorrido um ângulo θ em relação à vertical. Este experimento é realizado nas três condições seguintes, I, II e III, quando são medidos os respectivos ângulos θI, θII e θIII : I. O hemisfério é mantido preso à superfície horizontal e não há atrito entre a massa e o hemisfério. II. O hemisfério é mantido preso à superfície horizontal, mas há atrito entre a massa e o hemisfério. III. O hemisfério e a massa podem deslisar livremente pelas respectivas superfícies. Nestas condições, pode-se afirmar que Página 2 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR a) θII θI e θIII θI . b) θII θI e θIII θI . c) θII θI e θIII θI . d) θII θI e θIII θI . e) θI θIII. 4. (Fuvest 2014) Uma estação espacial foi projetada com formato cilíndrico, de raio R igual a 100 m, como ilustra a figura abaixo. Para simular o efeito gravitacional e permitir que as pessoas caminhem na parte interna da casca cilíndrica, a estação gira em torno de seu eixo, com velocidade angular constante ω. As pessoas terão sensação de peso, como se estivessem na Terra, se a velocidade ω for de, aproximadamente, Note e adote: A aceleração gravitacional na superfície da Terra é g = 10 m/s2. a) 0,1 rad/s b) 0,3 rad/s c) 1 rad/s d) 3 rad/s e) 10 rad/s 5. (Fuvest 2014) Duas pequenas esferas, cada uma com massa de 0,2 kg, estão presas nas extremidades de uma haste rígida, de 10 cm de comprimento, cujo ponto médio está Página 3 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR fixo no eixo de um motor que fornece 4 W de potência mecânica. A figura abaixo ilustra o sistema. No instante t = 0, o motor é ligado e o sistema, inicialmente em repouso, passa a girar em torno do eixo. Determine a) a energia cinética total E das esferas em t = 5 s; b) a velocidade angular ω de cada esfera em t = 5 s; c) a intensidade F da força entre cada esfera e a haste, em t = 5 s; d) a aceleração angular média α de cada esfera, entre t = 0 e t = 5 s. Note e adote: As massas da haste e do eixo do motor devem ser ignoradas. Não atuam forças dissipativas no sistema. 6. (Unesp 2014) Em um show de patinação no gelo, duas garotas de massas iguais giram em movimento circular uniforme em torno de uma haste vertical fixa, perpendicular ao plano horizontal. Duas fitas, F1 e F2, inextensíveis, de massas desprezíveis e mantidas na horizontal, ligam uma garota à outra, e uma delas à haste. Enquanto as garotas patinam, as fitas, a haste e os centros de massa das garotas mantêm-se num mesmo plano perpendicular ao piso plano e horizontal Página 4 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Considerando as informações indicadas na figura, que o módulo da força de tração na fita F1 é igual a 120 N e desprezando o atrito e a resistência do ar, é correto afirmar que o módulo da força de tração, em newtons, na fita F2 é igual a a) 120. b) 240. c) 60. d) 210. e) 180. 7. (Fuvest 2014) Há um ponto no segmento de reta unindo o Sol à Terra, denominado “Ponto de Lagrange L1”. Um satélite artificial colocado nesse ponto, em órbita ao redor do Sol, permanecerá sempre na mesma posição relativa entre o Sol e a Terra. Nessa situação, ilustrada na figura acima, a velocidade angular orbital ωA do satélite em torno do Sol será igual à da Terra, ωT . a) ωT G, da massa MS do Sol e da distância R entre a Terra e o Sol; ωA em rad/s; Página 5 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR c) a expressão do módulo Fr da força gravitacional resultante que age sobre o satélite, em função de G, MS ,MT, m, R e d, sendo MT e m, respectivamente, as massas da Terra e do satélite e d a distância entre a Terra e o satélite. Note e adote: 1ano 3,14 107 s. O módulo da força gravitacional F entre dois corpos de massas M1 e M2, sendo r a distância entre eles, é dado por F = G M1 M2/r2. Considere as órbitas circulares. 8. (Unesp 2013) A figura representa, de forma simplificada, o autódromo de Tarumã, localizado na cidade de Viamão, na Grande Porto Alegre. Em um evento comemorativo, três veículos de diferentes categorias do automobilismo, um kart (K), um fórmula 1 (F) e um stock-car (S), passam por diferentes curvas do circuito, com velocidades escalares iguais e constantes. As tabelas 1 e 2 indicam, respectivamente e de forma comparativa, as massas de cada veículo e os raios de curvatura das curvas representadas na figura, nas posições onde se encontram os veículos. Página 6 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR TABELA 1 TABELA 2 Veículo Massa Curva Raio kart M Tala Larga 2R fórmula 1 3M do Laço R stock-car Um 3R 6M Sendo FK, FF e FS os módulos das forças resultantes centrípetas que atuam em cada um dos veículos nas posições em que eles se encontram na figura, é correto afirmar que a) FS < FK < FF. b) FK < FS < FF. c) FK < FF < FS. d) FF < FS < FK. e) FS < FF < FK. 9. (Ibmecrj 2013) Um avião de acrobacias descreve a seguinte trajetória descrita na figura abaixo: Ao passar pelo ponto mais baixo da trajetória a força exercida pelo banco da aeronave sobre o piloto que a comanda é: a) igual ao peso do piloto. b) maior que o peso do piloto. c) menor que o peso do piloto. d) nula. e) duas vezes maior do que o peso do piloto. Página 7 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR 10. (Epcar (Afa) 2013) Em um local onde a aceleração da gravidade vale g, uma partícula move-se sem atrito sobre uma pista circular que, por sua vez, possui uma inclinação θ. Essa partícula está presa a um poste central, por meio de um fio ideal de comprimento que, através de uma articulação, pode girar livremente em torno do poste. O fio é mantido paralelo à superfície da pista, conforme figura abaixo. Ao girar com uma determinada velocidade constante, a partícula fica “flutuando” sobre a superfície inclinada da pista, ou seja, a partícula fica na iminência de perder o contato com a pista e, além disso, descreve uma trajetória circular com centro em C, também indicado na figura. Nessas condições, a velocidade linear da partícula deve ser igual a 3 a) g 2 b) g c) 3 g d) 4 2 g 11. (Fgv 2013) Em um dia muito chuvoso, um automóvel, de massa m, trafega por um trecho horizontal e circular de raio R. Prevendo situações como essa, em que o atrito dos pneus com a pista praticamente desaparece, a pista é construída com uma sobreelevação externa de um ângulo α , como mostra a figura. A aceleração da gravidade no local é g. Página 8 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR A máxima velocidade que o automóvel, tido como ponto material, poderá desenvolver nesse trecho, considerando ausência total de atrito, sem derrapar, é dada por a) m g R tgα . b) m g R cosα . c) g R tgα . d) g R cosα . e) g R senα . 12. (Fuvest 2013) O pêndulo de um relógio é constituído por uma haste rígida com um disco de metal preso em uma de suas extremidades. O disco oscila entre as posições A e C, enquanto a outra extremidade da haste permanece imóvel no ponto P. A figura abaixo ilustra o sistema. A força resultante que atua no disco quando ele passa por B, com a haste na direção vertical, é (Note e adote: g é a aceleração local da gravidade.) a) nula. b) vertical, com sentido para cima. c) vertical, com sentido para baixo. d) horizontal, com sentido para a direita. e) horizontal, com sentido para a esquerda. 13. (Esc. Naval 2013) Um pêndulo, composto de um fio ideal de comprimento L 2,00 m e uma massa M 20,0 kg, executa um movimento vertical de tal forma que a massa M atinge uma altura máxima de 0,400 m em relação ao seu nível mais baixo. A força máxima, em newtons, que agirá no fio durante o movimento será Página 9 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Dado: g 10,0 m s2 a) 280 b) 140 c) 120 d) 80,0 e) 60,0 14. (Unesp 2012) Uma pequena esfera de massa m, eletrizada com uma carga elétrica q 0 , está presa a um ponto fixo P por um fio isolante, numa região do espaço em que existe um campo elétrico uniforme e vertical de módulo E, paralelo à aceleração gravitacional g, conforme mostra a figura. Dessa forma, inclinando o fio de um ângulo em relação à vertical, mantendo-o esticado e dando um impulso inicial (de intensidade adequada) na esfera com direção perpendicular ao plano vertical que contém a esfera e o ponto P, a pequena esfera passa a descrever um movimento circular e uniforme ao redor do ponto C. Na situação descrita, a resultante das forças que atuam sobre a esfera tem intensidade dada por a) (m g q E) cos b) (m g q E 2) sen c) (m g q E) sen cos d) (m g q E) tg e) m g q E tg Página 10 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR 15. (Uff 2012) Uma criança se balança em um balanço, como representado esquematicamente na figura a seguir. Assinale a alternativa que melhor representa a aceleração a da criança no instante em que ela passa pelo ponto mais baixo de sua trajetória. a) b) c) d) e) 16. (Uftm 2012) Ao se observar o movimento da Lua em torno da Terra, verifica-se que, com boa aproximação, ele pode ser considerado circular e uniforme. Aproximadamente, o raio da órbita lunar é 38,88 104 km e o tempo gasto pela lua para percorrer sua órbita é 27 dias. Considerando a massa da Lua igual a 7,3 1022 kg, adotando o centro do referencial Terra-Lua no centro da Terra e π 3, determine: Página 11 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR a) a velocidade escalar média de um ponto localizado no centro da Lua, em km h. b) o valor aproximado da resultante das forças, em newtons, envolvidas no movimento orbital da Lua. 17. (Ita 2012) Um funil que gira com velocidade angular uniforme em torno do seu eixo vertical de simetria apresenta uma superfície crônica que forma um ângulo θ com a horizontal, conforme a figura. Sobre esta superfície, uma pequena esfera gira com a mesma velocidade angular mantendo-se a uma distância d do eixo de rotação. Nestas condições, o período de rotação do funil é dado por a) 2π d / g senθ b) 2π d / g cosθ c) 2π d / g tanθ d) 2π 2d / g sen2θ e) 2π dcos θ / g tanθ 18. (Udesc 2011) Considere o “looping” mostrado na Figura, constituído por um trilho inclinado seguido de um círculo. Quando uma pequena esfera é abandonada no trecho inclinado do trilho, a partir de determinada altura, percorrerá toda a trajetória curva do trilho, sempre em contato com ele. Sendo v a velocidade instantânea e a a aceleração centrípeta da esfera, o esquema que melhor representa estes dois vetores no ponto mais alto da trajetória no interior do Página 12 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR círculo é: a) b) c) d) 19. (Uesc 2011) A figura representa as forças que atuam sobre um piloto que tomba sua motocicleta em uma curva para percorrê-la com maior velocidade. Sabendo-se que a massa do conjunto moto-piloto é igual a m, a inclinação do eixo do corpo do piloto em relação à pista é θ , o módulo da aceleração da gravidade local é g e que o raio da curva circular é igual a R, contida em um plano horizontal, em movimento circular uniforme, é correto afirmar que a energia cinética do conjunto moto-piloto é dada pela expressão a) mR2 2gtgθ b) mRtgθ 2g c) mgR 2tgθ Página 13 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR d) mgRtgθ 2 m gRtgθ e) 2 2 20. (Uff 2011) Medidas para facilitar o uso de bicicletas como meio de transporte individual estão entre aquelas frequentemente tomadas para diminuir a produção de poluentes pelo trânsito urbano. Numa bicicleta, o freio é constituído por sapatas de borracha que, quando acionadas, comprimem as rodas . Analise as três possibilidades de posicionamento das sapatas indicadas em vermelho nas figuras a seguir. Chame de T1, T2 e T3 o tempo necessário para a parada total das rodas da bicicleta com cada um desses arranjos. Supondo que a velocidade inicial das bicicletas é a mesma e que a força feita pelas sapatas é igual nos três casos, é correto, então, afirmar que a) T1 = T2 = T3 b) T1 > T2 > T3 c) T1 > T2 = T3 d) T1 < T2 = T3 e) T1 < T2 < T3 21. (Cesgranrio 2011) Uma esfera de massa igual a 3 kg está amarrada a um fio inextensível e de massa desprezível. A esfera gira com velocidade constante em módulo igual a 4 6 m/s, formando um cone circular imaginário, conforme a figura abaixo. 15 Página 14 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR O fio permanece esticado durante todo o movimento, fazendo um mesmo ângulo com a vertical, cuja tangente é 8/15. A componente horizontal da tração no fio vale 16 N e é a força centrípeta responsável pelo giro da esfera. O volume do cone imaginário, em cm3, é a) 280 b) 320 c) 600 d) 960 e) 1800 22. (Epcar (Afa) 2011) Um garoto, que se encontra em repouso, faz girar, com velocidade constante, uma pedra de massa m presa a um fio ideal. Descrevendo uma trajetória circular de raio R num plano vertical, essa pedra dá diversas voltas, até que, em um dado instante, o fio arrebenta e ela é lançada horizontalmente, conforme ilustra a figura a seguir. Sujeita apenas à aceleração da gravidade g, a pedra passou, então, a descrever uma trajetória parabólica, percorrendo uma distância horizontal x equivalente a 4R. Página 15 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR A tração experimentada pelo fio toda vez que a pedra passava pelo ponto onde ele se rompeu era igual a a) mg b) 2 mg c) 3 mg d) 4 mg 23. (Puccamp 2010) Num trecho retilíneo de uma pista de automobilismo há uma lombada cujo raio de curvatura é de 50 m. Um carro passa pelo ponto mais alto da elevação com velocidade v, de forma que a interação entre o veículo e o solo (peso aparente) é mg neste ponto. Adote g = 10 m/s2. 5 Nestas condições, em m/s, o valor de v é a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 24. (Pucsp 2010) Um automóvel de massa 800 kg, dirigido por um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela parte mais baixa de uma depressão de raio = 20 m com velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a intensidade da força de reação que a pista aplica no veículo é: (Adote g = 10m/s2). a) 231512 N b) 215360 N c) 1800 N d) 25800 N e) 24000 N Página 16 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR 25. (Upe 2010) Um coelho está cochilando em um carrossel parado, a uma distância de 5 m do centro. O carrossel é ligado repentinamente e logo atinge a velocidade normal de funcionamento na qual completa uma volta a cada 6s. Nessas condições, o coeficiente de atrito estático mínimo entre o coelho e o carrossel, para que o coelho permaneça no mesmo lugar sem escorregar, vale: Considere π = 3 e g = 10 m/s2. a) 0,2 b) 0,5 c) 0,4 d) 0,6 e) 0,7 26. (Ufla 2010) Uma esfera de massa 500 gramas desliza em uma canaleta circular de raio 80 cm, conforme a figura a seguir, completamente livre de atrito, sendo abandonada na posição P1. Considerando g = 10 m/s2, é correto afirmar que essa esfera, ao passar pelo ponto P2 mais baixo da canaleta, sofre uma força normal de intensidade: a) 5N b) 20N c) 15N d) π N 27. (Unesp 2010) Curvas com ligeiras inclinações em circuitos automobilísticos são indicadas para aumentar a segurança do carro a altas velocidades, como, por exemplo, no Talladega Superspeedway, um circuito utilizado para corridas promovidas pela NASCAR (National Association for Stock Car Auto Racing). Considere um carro como Página 17 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR sendo um ponto material percorrendo uma pista circular, de centro C, inclinada de um ângulo α e com raio R, constantes, como mostra a figura, que apresenta a frente do carro em um dos trechos da pista. Se a velocidade do carro tem módulo constante, é correto afirmar que o carro a) não possui aceleração vetorial. b) possui aceleração com módulo variável, direção radial e no sentido para o ponto C. c) possui aceleração com módulo variável e tangente à trajetória circular. d) possui aceleração com módulo constante, direção radial e no sentido para o ponto C. e) possui aceleração com módulo constante e tangente à trajetória circular. 28. (Ufpr 2010) Convidado para substituir Felipe Massa, acidentado nos treinos para o grande prêmio da Hungria, o piloto alemão Michael Schumacker desistiu após a realização de alguns treinos, alegando que seu pescoço doía, como consequência de um acidente sofrido alguns meses antes, e que a dor estava sendo intensificada pelos treinos. A razão disso é que, ao realizar uma curva, o piloto deve exercer uma força sobre a sua cabeça, procurando mantê-la alinhada com a vertical. Considerando que a massa da cabeça de um piloto mais o capacete seja de 6,0 kg e que o carro esteja fazendo uma curva de raio igual a 72 m a uma velocidade de 216 km/h, assinale a alternativa correta para a massa que, sujeita à aceleração da gravidade, dá uma força de mesmo módulo. a) 20 kg. b) 30 kg. c) 40 kg. d) 50 kg. e) 60 kg. Página 18 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR 29. (Ufop 2010) Uma estação espacial é projetada como sendo um cilindro de raio r, que gira em seu eixo com velocidade angular constante ù, de modo a produzir uma sensação de gravidade de 1g = 9,8 m/s2 nos pés de uma pessoa que está no interior da estação. Admitindo-se que os seus habitantes têm uma altura média de h = 2 m, qual deve ser o raio mínimo r da estação, de modo que a variação da gravidade sentida entre os pés e a cabeça seja inferior a 1% de g? 30. (Ufla 2010) Um corpo desliza sem atrito ao longo de uma trajetória circular no plano vertical (looping), passando pelos pontos, 1,2,3 e 4, conforme figura a seguir. Considerando que o corpo não perde contato com a superfície, em momento algum, é correto afirmar que os diagramas que melhor representam as direções e sentidos das forças que agem sobre o corpo nos pontos 1,2,3 e 4 são apresentados na alternativa: a) b) c) d) Página 19 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Sabendo que 27km h 15 m s, vem 2 15 R 10 R 5,6 m. 2 Resposta da questão 2: a) Usando a conservação da energia mecânica entre os pontos B e C, com referencial em B, vem: 2 m vC m vB2 2 m ghBC vC vB2 2 ghBC 2 2 C EB mec Emec vC 10 2 2 2 10 10 400 vC 2 10 m/s. b) Se o esquiador passar pelo ponto C na iminência de perder o contato com a pista, na iminência de voar, a normal nesse ponto deve ser nula. Então a resultante centrípeta é seu próprio peso. Rcent P 2 m vC m g vC r g 10 10 vC 10 m/s. r Usando a conservação da energia mecânica entre A e C, com referencial em C, vem: A C Emec Emec m g hA hC 2 m vC v2 102 hA hC C hA 30 2 2g 20 hA 35 m. Resposta da questão 3: [C] Página 20 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Condição I - Hemisfério fixo e a descida é sem atrito. Aplicando a conservação da energia mecânica, considerando o plano de referência mostrado na Figura 1: A Emec EB mec m g R h1 m vB2 vB2 2 g R h1 2 I. No ponto B, onde ocorre o descolamento, a normal se anula. Assim, a resultante centrípeta é a componente radial do peso (Py ) . Py Rcent m gcos θI m vB2 2 vB R g cos θI (II). R Mas cos θI h1 R (III). Substituindo (III) em (II): h 2 vB R g 1 vB2 g h1 R (IV). Igualando (IV) e (II): g h1 2 g R h1 h1 2 h1 2 R 2 h1 R 3 V . Substituindo (V) em (III): Página 21 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR cos θI 23 R R 2 cos θI (VI). 3 Condição II - Hemisfério fixo e a descida é com atrito. Como o sistema é não conservativo, a energia mecânica dissipada (Ed) entre A e C (ponto de descolamento) é igual à diferença positiva entre energia mecânica inicial e a final. Considerando o plano de referência indicado na Figura 2, temos: A C Ed Emec Emec Ed m g R h2 vC2 2 g R 2 gh2 2 Ed m 2 m g R h2 2 Ed m vC2 vC2 2 m m VII. Repetindo o mesmo procedimento da condição anterior, para o novo ponto de descolamento (C), obtemos: Py Rcent m gcos θII m vB2 2 vB R g cos θII (VIII). R Mas cos θII h2 R (IX). Substituindo (IX) em (VIII): h 2 vB R g 2 vB2 g h2 R (X). Igualando (X) e (VII): Página 22 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR g h2 2 gR 2 gh2 2 Ed 2 h2 R 3 3 m g 2 Ed m 3g h2 2 gR 2 gR 2 Ed 2 Ed h2 m 3 g 3mg XI. Nota: como era de se esperar, a condição I é um caso particular da condição II, para quando não há atrito (Ed = 0). Comparando (V) e (XI) h2 h1 cos θII cos θI θII θ I. Condição III - Hemisfério livre e a descida é sem atrito. Nessa condição, na direção horizontal, o sistema é mecanicamente isolado. Assim, durante a descida, nessa direção, o hemisfério ganha velocidade para a esquerda e a massa ganha um adicional de velocidade para a direita. Então, ao passar por um mesmo ponto do hemisfério, antes do descolamento, a velocidade na condição III é maior do que na condição I. De acordo com a equação (IV), a velocidade e a altura no ponto de descolamento seguem a expressão: v2 g h h v2 Quanto maior a velocidade, mais alto é o ponto de descolamento. g Sendo h3 a altura do ponto de descolamento na condição III, esse raciocínio nos leva a concluir que: h3 h1 cos θIII cos θI θIII θI . Resposta da questão 4: [B] A normal, que age como resultante centrípeta, no pé de uma pessoa tem a mesma intensidade de seu peso na Terra. N Rcent P m ω2 R m g ω g 10 1 r 100 10 ω 0,3 rad/s. Resposta da questão 5: Página 23 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR a) Dados: P = 4 W; Δt 5 s. E P Δt 4 5 E 20 J. b) Dados: m = 0,2 kg; R 5 cm 5 102 m. A energia cinética das duas esferas é: m v2 2 m ω R E m ω2 R2 2 1 E 1 20 100 ω 100 2 R m 5 10 0,2 5 E2 ω 200 rad/s. c) A aceleração (a) da esfera tem duas componentes: tangencial (aT ) e centrípeta (aC ). - Componente tangencial: v aT t ω R aT t aT ω R 200 5 102 t 5 aT 0,2 m/s2. - Componente centrípeta: aC ω2 R 2 102 2 5 102 4 104 5 102 aC 2 103 m/s2. Comparando os valores obtidos, a componente tangencial tem intensidade desprezível. Então a intensidade da resultante é igual à da componente centrípeta. aT aC a aC 2 103 m / s2. Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica: Fres m a 0,2 2 103 0,4 103 Fres 400 N. d) α aT 2 0,4 102 α 40 rad/s2. R 5 102 Resposta da questão 6: Página 24 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR [E] A fita F1 impede que a garota da circunferência externa saia pela tangente, enquanto que a fita F2 impede que as duas garotas saiam pela tangente. Sendo T1 e T2 as intensidades das trações nas fitas F1 e F2, respectivamente, sendo T1 = 120 N, temos: T m ω2 2 R T 2 m ω2 R 120 1 1 2 T2 m ω 2 R m ω2 R T2 3 m ω2 R T1 2 T2 3 T2 3 3 T 120 2 1 2 T2 180 N. Resposta da questão 7: Nota: o termo órbita em torno do Sol é redundante, pois a órbita já é em torno de algo. a) a força que o satélite exerce sobre a Terra é desprezível. Então, a resultante centrípeta sobre a Terra é a força gravitacional que o Sol exerce sobre ela, conforme indica a figura. Rcent FST MT ω2T R ωT G MS R3 G MS MT 2 R ωT2 G MS R3 . b) O período de translação do satélite é igual ao período de translação da Terra: Página 25 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR TA TT 1ano 3,14 107 s. ωA 2π 2 3,14 TA 3,14 107 ωA 2 107 rad/s. c) A força resultante gravitacional sobre o satélite é a soma vetorial das forças gravitacionais que o satélite recebe do Sol e da Terra, conforme ilustra a figura. Fres FS FT G MS m R d2 G MT m d2 M M S Fres G m T . R d2 d2 Resposta da questão 8: [B] Como as velocidades escalares são iguais e constantes, de acordo com a figura e as tabelas dadas, comparando as resultantes centrípetas temos: Fc p M v2 R M v2 1 M v2 FK FK 2R 2 R M v2 3 M v2 F F 3 F F R R M v2 6 M v2 FS 2 FS 3 R R FK FS FF. Página 26 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Resposta da questão 9: [B] Observe a figura abaixo onde estão mostradas as forças que agem no piloto. Como o movimento é circular deve haver uma força centrípeta apontando para cima. Portanto, a força da aeronave sobre o piloto deve ser maior que o peso. Resposta da questão 10: [A] Observe na ilustração abaixo as forças exercidas sobre a esfera. senθ /2 1 2 θ 30 Página 27 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Porém, a componente Tx representa a resultante centrípeta, logo: Ty Tx P Tx P v 2 mg T cos θ R CP m Rcp Ty r T senθ v2 g cos30 v2 g ( 3 / 2) cos30 sen30 (1/ 2) ( 3 / 2) 3 v2 g 2 v 3 g 2 Resposta da questão 11: [C] A figura 1 mostra as forças (peso e normal) agindo nesse corpo. A resultante dessas forças é a centrípeta (figura 2). Página 28 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Na figura 2, o triângulo é retângulo: R tg C P v m v2 R mg tg v2 v2 R g tg Rg R g tg . Resposta da questão 12: [B] No ponto considerado (B), a componente tangencial da resultante é nula, restando apenas a componente centrípeta, radial e apontando para o centro da curva (P). Portanto, a força resultante tem direção vertical, com sentido para cima. Resposta da questão 13: [A] Para calcularmos a tração máxima no fio usaremos a dinâmica do movimento circular: Fc Tmáx P Sabendo que: Fc m (1) vmáx2 e P mg R 2 v Tmáx Fc P Tmáx m máx mg R (2) Da conservação de energia, tiramos o valor de vmáx Página 29 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR EM(A) EM(B) mgh 2 mvmáx 2 vmáx 2gh 2 (3) Substituindo (3) em (2): 2gh 20 2 10 0,4 mg Tmáx 20 10 R 2 280 N Tmáx m Tmáx Resposta da questão 14: [D] As figuras ilustram a situação descrita. A Fig. 1 mostra as forças que atuam sobre a esfera. Força Peso: P m g ; Força Elétrica: F q E ; Página 30 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Tração no fio: T. A Fig. 2 mostra a soma dessas forças (regra da poligonal) e a força resultante R . Nessa figura: tg R FP R F P tg R m g q E tg. Resposta da questão 15: [C] Desenhando as forças que atuam na criança, temos a força peso e a força de tração no fio: Verificamos que não há força tangente a trajetória, há apenas forças radiais, ou seja, não há aceleração tangencial, mas apenas aceleração centrípeta (radial). Como a criança está no ponto mais baixo de sua trajetória circular, a aceleração centrípeta deve ser vertical para cima, ou seja, radial à trajetória para o centro da mesma. A existência da aceleração centrípeta só é possível pelo fato da força de tração no fio ser maior que a força peso (T>P), ou seja, por existir uma força resultante (F) vertical para cima: F T P Página 31 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Resposta da questão 16: Dados: π 3; r 38,88 104 km 38,88 107 m; T = 27 dias = 648 h. a) Aplicando a definição de velocidade média: 4 ΔS 2π r 2 3 38,88 10 v Δt T 648 v 3.600 km / h. b) Como o movimento é considerado uniforme, a força resultante sobre a Lua é centrípeta. 2 1.440 7,3 1022 mv 3,6 r 38,88 107 2 Fres Fres 3,00 1019 N. Resposta da questão 17: [C] A figura mostra as forças que agem no corpo: normal N e peso P . Página 32 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR A componente da normal na direção horizontal tem a função de resultante centrípeta e a componente vertical equilibra o peso. mv N F Nsenθ d N P Ncos θ m g x 2 rescentrípeta Nsenθ m v Ncos θ m gd 2 v gd 2 tan θ y 2π d v gdtan θ gdtan θ T 2 2 T 2π 4π d 4π d gdtan θ T T gtan θ 2 2 2 2 2 d . gtan θ Resposta da questão 18: [A] A figura mostra a velocidade tangencial da esfera e as forças atuantes. A resultante será para baixo e a aceleração também. Resposta da questão 19: [C] Observe a figura abaixo. Página 33 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR No triângulo sombreado podemos afirmar: Fn mg v2 Rg tg tg g v 2 2 Fat v R tg m R 1 1 Rg mRg EC .m.v 2 .m. 2 2 tg 2tg Resposta da questão 20: [E] Quanto maior for o torque (momento) proporcionado pela força de frenagem, menor o tempo para a parada total. Mas o torque de uma força é dado pelo produto da força pelo braço (distância da linha de ação da força até o eixo de rotação). Na sequência apresentada, o torque é maior na primeira figura e menor na terceira. Portanto: T1 < T2 < T3. Resposta da questão 21: [B] Página 34 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR 2 4 6 2 2 mV / R V 8 15 8 96 96x15 tgα 2 R 0,08m 8cm mg Rg 15 10R 15 15 x10R 80x152 tgα V R 8 8 h 15cm h 15 h 1 2 1 πR h π.82.15 320π cm3 3 3 Resposta da questão 22: [C] A figura mostra as forças que agem na pedra imediatamente antes de o fio arrebentar. Página 35 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR No lançamento horizontal, o tempo de queda independe da velocidade inicial, dependendo apenas da altura (h) e da intensidade do campo gravitacional local (g), como na queda livre. Assim: h 1 2h g t2 t t 2 g 2 2R g t 4R . g No eixo x o movimento é uniforme, pois a velocidade horizontal de lançamento permanece constante. Então: 4R x v t 4R v g v 2 4Rg. 4R 2 4R v g 2 16R2 4R 2 v g Imediatamente antes de o fio arrebentar, as forças que agem na pedra são a tração e o peso, como mostra a figura, sendo a soma vetorial das duas a resultante centrípeta. T P RC T mg mv 2 R T m 4Rg R mg T 4mg mg T 3mg. Resposta da questão 23: [B] No ponto mais alto, a força centrípeta é a diferença entre o peso e a normal. m V2 V2 mg 4mg mg N m mg V2 400 V 20m / s R 50 5 5 Resposta da questão 24: [D] Página 36 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Dados: r = 20 m; v = 72 km/h = 20 m/s; m = (800 + 60) = 860 kg e g = 10 m/s2. Sendo FN a força de reação da pista e P o peso do conjunto, analisando a figura, temos que a resultante centrípeta é: RC = FN – P FN = RC + P FN = m v2 860 (20)2 m g FN 860 (10) 17.200 8.600 r 20 FN = 25.800 N. Resposta da questão 25: [B] A figura mostra as forças agindo no coelho. A força de atrito é a componente centrípeta das forças que agem no coelho e a normal equilibra o peso. N m2R 2R 2 eq 01 mg m R g N mg 1rot 2rad 1,0rd / s 6s 6s Voltando à equação 01: 12 5 0,5 10 Página 37 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Resposta da questão 26: [C] Dados: m = 500 g = 0,5 kg; R = 80 cm = 0,8 m; g = 10 m/s2. Para encontrar a expressão da velocidade (v) da esfera no ponto P2, apliquemos a conservação da energia mecânica, tomando como referencial para energia potencial o plano horizontal que passa por esse ponto: EMec EMec m gR P1 P2 m v2 v2 = 2 g R. (I) 2 A resultante centrípeta no ponto P2 é: Rc = N – P = m v2 . (II) R Substituindo (I) em (II), vem: N – mg = m (2 g R ) N – m g = 2 m g N = 3 m g N = 3 (0,5) (10) R N = 15 N. Resposta da questão 27: [D] Conforme o diagrama anexo, as forças que agem no carro são o peso P e a normal N . Como o movimento é circular e uniforme, a resultante dessas forças é centrípeta (radial), RC Página 38 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR tg = Rc m ac ac g tg . Como e g são constantes, a aceleração centrípeta P m g (radial, dirigida para o centro) tem módulo constante. Resposta da questão 28: [B] Dados: v = 216 km/h = 60 m/s; m = 6 kg; r = 72 m. A força que o piloto deve exercer sobre o conjunto cabeça-capacete é a resultante centrípeta. RC = mv 2 6(60)2 3.600 = RC = 300 N. r 72 12 Para que um corpo tenha esse mesmo peso, quando sujeito à gravidade terrestre, sua massa deve ser: m= P 300 g 10 m = 30 kg. Resposta da questão 29: Dados: h = 2 m; g = 9,8 m/s2; ac = 1% g = g = 0,098 m/s2. 100 Um habitante (da cabeça aos pés) gira com a mesma velocidade angular () da nave. cab A diferença entre as acelerações centrípetas nos pés ape c e na cabeça ac deve ser igual a 1% da aceleração da gravidade na Terra. Página 39 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR 2 Para os pés: ape c r = g; Para a cabeça: acab 2 (r h) . c Equacionando: cab ape c ac g 100 2r 2 (r h) g 100 2r 2r 2h g 100 g g 2 (2) 0,098 = 0,049. 2 Mas 2r = g 0,049 r = 9,8 r = 9,8 0,049 r = 200 m. Resposta da questão 30: [A] v Se não há atrito, as únicas forças que agem sobre o corpo são seu próprio peso (P) , v vertical para baixo, e a normal (N) , perpendicular à trajetória em cada ponto. A figura abaixo ilustra essas forças em cada um dos pontos citados. Página 40 de 41 LISTA – 3ª SÉRIE – DINÂMICA CIRCULAR Página 41 de 41