aula_06_residuos 2 - IQ-USP

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Tratamentos - Referências
STTRES
[email protected]
3091-3081
http://www.cetesb.sp.gov.br/gerenciamen
to-de-riscos/emergencias-quimicas/258manual-de-produtos-quimicos
Manual de Biosseguranca - Mario Hiroyuki
Hirata; Jorge Mancini Filho
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Tratamentos - Referências
DESTRUCTION OF HAZARDOUS CHEMICALS IN
THE LABORATORY - George Lunn & Eric B. Sansone,
John Wiley & Sons, Inc. 1994
HANDBOOK
OF
LABORATORY
WASTE
DISPOSAL - Martin J. Pitt & Eva Pitt, Halsted Press
1987
HAZARDOUS
LABORATORY
CHEMICALS
DISPOSAL GUIDE - Margaret-Ann Armour, Lewis
Publishers 1996
2
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Tratamento - Referências
PRUDENT PRACTICES FOR DISPOSAL OF CHEMICALS
FROM LABORATORIES - National Research Council (E.U.)
Comitee on Hazardous Substances in the Laboratory, National
Academic Press 1983
PRUDENT PRACTICES IN THE LABORATORY - HANDLING
AND DISPOSAL OF CHEMICALS - National Research Council
(E.U.) Comitee on Hazardous Substances in the Laboratory,
National Academic Press 1995
WASTE DISPOSAL IN ACADEMIC INSTITUTIONS James A. Kaufman, Lewis Publishers, Inc. 1990
3
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TRATAMENTO
Destruição de resíduos químicos em laboratório
Pequenas quantidades
Disponibilidade de infra-estrutura
Conhecimento
envolvidos
detalhado
da
reação/processo
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TRATAMENTO
Propriedades ideais das técnicas de inativação
Deve promover a inativação completa do resíduo;
Deve empregar equipamentos e reagentes de baixo
custo, simples e seguros;
Não deve necessitar de operações elaboradas,
como sucessivas destilações e extrações, mas sim
operações rápidas e fáceis condução, tais como
diluições, lavagens, filtrações, precipitações;
Deve permitir a inativação dos resíduos no local
onde eles foram gerados.
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TRATAMENTO
Principais cuidados durante a inativação
Conhecimento de riscos e perigos;
Equipamentos de proteção individual;
Equipamentos de proteção coletiva;
Experiência;
Testes em microescala.
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TRATAMENTO
Controle de qualidade
Infravermelho;
Absorção Atômica;
Índice de refração;
Cromatografia;
Outros.
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TRATAMENTO
Cuidados com procedimentos padrão!
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Neutralização
 Ácidos, bases, sais de hidrólise básicas podem
ser neutralizados cuidadosamente a pH 7+2 para
torná-los menos perigosos para disposição.
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TRATAMENTO
Neutralização - Ácidos inorgânicos
Em um recipiente grande que contenha um excesso
de solução aquosa NaOH 10% em massa verter
lentamente e com agitação o resíduo ácido. Quando se
trata de um ácido concentrado, devemos diluí-lo
previamente com 5 volumes de água fria (1:5).
Controlar a temperatura, uma vez que a reação é
fortemente exotérmica. Ajustar o pH para 7+2.
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TRATAMENTO
Resíduos ácidos - Ácido Fluorídrico
 O ácido fluorídrico é extremamente corrosivo,
causa
feridas
necróticas
dificilmente
cicatrizáveis. O melhor método para inativá-lo é a
precipitação em forma de fluoreto de cálcio
(CaF2) pela adição de carbonato de cálcio. Este
tratamento também pode ser utilizado para
fluoretos inorgânicos.
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TRATAMENTO
Neutralização - Ácidos orgânicos
Soluções aquosas de ácidos orgânicos: neutralizar
com bicarbonato ou hidróxido de sódio. Os ácidos
carboxílicos aromáticos precipitam-se com ácido
clorídrico diluído e podem ser filtrados. Reciclar ou
incinerar o sólido.
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TRATAMENTO
 Soluções de ácido pícrico (Explosivo na forma sólida!)
Tratamento:
C6H2(NO2)3OH + 9Sn + 18HCl  C6H2(NH2)3OH + 6H2O + 9SnCl2
Reação deve ser feita atrás de um escudo!
1 g de amostra em balão de 3 bocas (fundo redondo), com
gotejador e condensador, em banho de gelo.
Lavar a vidraria p/ retirar traços de ácido.
Adicionar 4 g de Sn à solução, agitar e através do funil adicionar
15 mL (gota a gota) de HCl conc. Após adição de todo o ácido,
aquecer até o refluxo e deixar por 1 h. Filtrar o Sn restante,
que deve ser tratado com 10 mL de HCl 2 mol/L. O filtrado é
neutralizado. O triaminofenol pode ser incinerado ou tratado
quimicamente.
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TRATAMENTO
Resíduos básicos - Bases inorgânicas
As bases inorgânicas são neutralizadas com uma
solução de ácido sulfúrico ou ácido clorídrico. Diluir
com água, na proporção de 1:5. Neutralizar até pH
7+2, adicionando lentamente, uma solução 50% do
ácido.
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TRATAMENTO
Resíduos básicos - Bases orgânicas
Bases orgânicas/aminas na forma dissociada - para
evitar maiores odores, neutralizar com ácido
clorídrico ou ácido sulfúrico diluidos. Descartar em
pia.
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TRATAMENTO
Redução
Substâncias oxidantes e soluções de metais
pesados podem ser reduzidas a substâncias menos
tóxicas.
Resíduos aquosos contendo crômio hexavalente
podem ser reduzidos a crômio trivalente usando
agentes redutores específicos.
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TRATAMENTO
Redução - Solução Sulfocrômica
Tratar os resíduos da solução com excesso de
hidrogenosulfito de sódio (NaHSO3) para reduzir o
excesso de Cr6+ a Cr3+. Levar a solução até a pH > 7
com uma solução de hidróxido de sódio para precipitar
o Cr3+ como hidróxido de Cromo III (Cr(OH)3).
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TRATAMENTO
Redução
Peróxidos Inorgânicos/oxidantes (cloro, bromo
e iodo) diluídos: reduzir a seus ânions com solução
de tiossulfato de sódio. Descartar em pia.
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TRATAMENTO
Redução
Soluções residuais de Peróxidos (orgânicos):
destruir com redutores fracos.
Peróxidos puros: dissolver antes de proceder
como acima.
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TRATAMENTO
Oxidação
 Compostos
como
mercaptanas,
e
sulfitos,
fenóis
podem
cianetos,
ser
aldeídos,
oxidados
combinações menos tóxicas e menos odoríferas.
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STRES - IQUSP
a
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TRATAMENTO
Oxidação - Cianetos
Oxidação pela adição de peróxido de hidrogênio. Processo conduzido
em capela com boa exaustão. Primeiramente basificar a solução com
NaOH não muito concentrado (pH 10,5 + 0,5). Sob agitação constante
adicionar peróxido de hidrogênio (30%) em excesso. Manter sob
agitação, na capela, por cerca de 12 horas. Reduzir o pH com HCl até
8.
Oxidação com solução de hipoclorito de sódio por, pelo menos, uma
noite. Destruir o excesso de oxidante com tiossulfato de sódio.
Descartar em pia.
 Cianetos orgânicos: incinerar
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TRATAMENTO
Oxidação - Nitrilas e mercaptanas (tióis)
oxidar, por agitação, durante várias horas
(preferivelmente durante a noite), com solução de
hipoclorito de sódio. Incinerar a mistura.
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TRATAMENTO
Oxidação - Derivados Fosforados
Tratar com solução de hipoclorito de sódio a 5%
(contendo 5 ml de uma solução de hidróxido de sódio a
50%) gota a gota, cuidadosamente, em banho de gelo.
Filtrar o precipitado.
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TRATAMENTO
Outros
Halogenetos de ácidos carboxílicos: transformar em
ésteres metílicos, com excesso de metanol. Neutralizar com
hidróxido ou bicarbonato ou carbonato. Incinerar a mistura.
Aldeídos hidrossolúveis: transformar, com uma solução
concentrada de hidrogenossulfito sódico, em
seus derivados de bissulfito solúveis. Os não hidrossolúveis
devem ser incinerados.
Soluções de Compostos Organometálicos: gotejar,
cuidadosamente e sob agitação, em AcOEt ou butanol, na
capela. Agitar durante a noite e adicionar em um grande
excesso de água.
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TRATAMENTO
Metais alcalinos/hidretos metálicos/(amidetos de metais
alcalinos): introduzir estes compostos, com a máxima
precaução, em butanol (tert-butanol) seco, em capela, com
anteparo protetor e óculos de proteção. Em caso de
aquecimento da solução alcoólica, interromper o processo de
destruição. Neutralizar, filtrar e incinerar o líquido.
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TRATAMENTO
Trialquil-alumínio são extremamente sensíveis à hidrólise.
Para o manejo seguro destes compostos recomenda-se utilizar
seringas e cânulas.
Destruir restos por lenta adição, sob condições anidras, em
butanol seco diluído em éter/THF secos. Neutralizar e filtrar
sólidos. Incinerar o líquido.
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TRATAMENTO
Sais de tálio são altamente tóxicos (e suas soluções aquosas):
precipitar óxido de tálio (III) com hidróxido sódio, com
posterior neutralização. Reter resíduos para incineração ou
depósito em aterro.
Sais de selênio: transformar em Se elementar com ácido
nítrico concentrado, em capela. Filtrar o selênio elementar
após adição de hidrogenossulfito sódico. Pode ser reciclado.
STRES - IQUSP
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O que fazer quando quebrar um
termômetro?
Cessar atividades e manter a área restrita até
todo o mercúrio ser limpo;
Conter o derramamento;
Cuidar para não espalhar gotas de mercúrio quando
proceder a limpeza;
Observar se não há mercúrio preso em rejuntes ou
cantos;
Cobrir as gotas com pó de zinco ou com enxofre em
pó, como uma medida temporária;
Cobrir do perímetro do derramamento para o
centro. Não caminhar sobre a área;
STRES - IQUSP
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O que fazer quando quebrar um
termômetro?
Atenção especial deve ser dada à limpeza de
cantos, rejuntes, rachaduras e encanamentos;
Tecido impregnado com enxofre pode ser utilizado
na limpeza final;
Resíduos de mercúrio, incluindo termômetros
quebrados, não podem ser descartados no lixo
comum, na rede de esgoto nem podem ser enviados
para incineração;
Resíduos de mercúrio e todos os resíduos
contaminados com este metal devem ser rotulados e
encaminhados para recuperação ou para um aterro
industrial.
STRES - IQUSP
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O que fazer quando quebrar um
termômetro?
STRES - IQUSP
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O que fazer quando quebrar um
termômetro?
STRES - IQUSP
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O que fazer quando quebrar um
termômetro?
Quando possível, separar o vidro quebrado do
mercúrio. Encaminhar o vidro para o depósito de
resíduos;
O mercúrio separado deverá ser colocado, sob
água, em um frasco de vidro fechado e rotulado para
ser, posteriormente, encaminhado para o STRES.
Caso não seja possível separar o mercúrio do vidro,
encaminhar todo o material para o STRES, em um
frasco fechado, com o material contaminado sob
água.
STRES - IQUSP
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O que fazer quando quebrar um
termômetro?
Caso seja usado enxofre em pó para adsorver
mercúrio, o resíduo resultante deverá ser
apropriadamente acondicionado e rotulado para ser
enviado para o STRES.
Todos os materiais usados na descontaminação de
vazamentos de mercúrio metálico são considerados
resíduos perigosos e, portanto, devem ser tratados
como tal.
STRES - IQUSP
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O que fazer quando quebrar um
termômetro?
STRES - IQUSP
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Resíduos - Bioquímica
STRES - IQUSP
Reagentes (Agarose, Persulfato de amônio, Acrilamida,
SDS, Tweens, Triton, DTT, EDTA, Glicerol, DEPC, Ácido
bórico , Uréia, Cloreto de Magnésio, Cloreto de sódio, 2Mercaptoetanol, Cloridrato e Tiocianato de Guanidina,
1,6-hexanoditiol, 1,2-etanoditiol, Fenol, Formol, Trizol,
Formamida, Nitrato de prata, Ácido Valpróico, etc.)
Ácidos perclórico, clorídrico, sulfúrico e muriático
Tampões (MOPS, Hepes, Tris, TBE, TG, TG, SDS,
etc.)
Corantes (Azul de Coomassie, Azul de Bromofenol,
Xileno Cianol, Brometo de etídeo, etc.)
Solventes (DMSO, Isopropanol, Álcool isoamílico,
Etanol, Xilol, Clorofórmio, Hexano, Éter etílico, etc.) 35
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Resíduos - Bioquímica
Verificar a possibilidade de reutilizar ou reciclar para
todos os itens
Incineração
Neutralização
Precipitação/Aterro
STRES - IQUSP
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Armazenamento de resíduos no Laboratório
Por questões de segurança, recomenda-se não
acumular grandes quantidades de resíduos no
laboratório. O ideal é que, em cada local,
exista apenas um frasco para cada tipo de
resíduo e nenhum frasco cheio esperando ser
tratado ou levado ao Depósito de Resíduos.
STRES - IQUSP
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Armazenamento de resíduos no Laboratório
Os frascos de resíduos deverão permanecer
sempre tampados
Os frascos para resíduos jamais devem ser
rotulados apenas como “Resíduos”. Mesmo para
aqueles que não serão destinados ao Depósito,
deverá ser adotada a rotulagem explicitada
anteriormente.
Não armazenar frascos de resíduos na capela
Não armazenar frascos de resíduos próximo a
fontes de calor ou água.
STRES - IQUSP
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Tratamento de Resíduos sem Identificação
Objetivos: determinar propriedades químicas
de resíduos sem identificação, suficientes para
definir o método mais adequado para seu
descarte.
(Não é necessário fazer uma identificação completa,
apenas o necessário para fazer um descarte
adequado.)
STRES - IQUSP
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Tratamento de Resíduos sem Identificação
Situação ideal: Técnicas que proporcionem a
reutilização ou a reciclagem das substâncias.
Caracterização precisa e/ou determinação
da composição completa de uma mistura total:
tempo (horas a dias) x custo.
STRES - IQUSP
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Tratamento de Resíduos sem Identificação
Classificação por classes (rápida);
ácidos (orgânico, inorgânico, sólido, líquido):
neutralização
bases (orgânico,
neutralização
inorgânico,
sólido,
líquido):
inflamável (sólido, líquido; solúvel ou insolúvel em
água): incineração
STRES - IQUSP
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Tratamento de Resíduos sem Identificação
oxidante: inertização
redutor: inertização
metal pesado: inertização
sulfeto: inertização
cianeto: inertização
etc.
STRES - IQUSP
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Tratamento de Resíduos sem Identificação
Resíduo desconhecido?
Resíduo com “história”?
De onde veio?
O que poderia ser?
Segurança! Não seja herói!
Cuidados especiais ao abrir um frasco.
 Em caso de dúvida: TÓXICO e PERIGOSO
STRES - IQUSP
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Tratamento de Resíduos sem Identificação
Testes simples
Exame do frasco - dados (parte de nome,
fabricante, estado físico (Sólido, Líquido),
viscosidade, cor, homogeneidade, odor;
frascos grandes - reagentes comuns;
ampolas - baixo PE ou reativo com o ar.
STRES - IQUSP
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Tratamento de Resíduos sem Identificação
Inflamabilidade;
Reatividade com o ar;
Reatividade com a água;
Solubilidade em água;
Miscibilidade com água;
pH;
Presença de sulfeto, cianeto, haletos, metais pesados,
peróxidos ;
Poder de oxidação ou redução;
Etc.
STRES - IQUSP
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Armazenamento de Substâncias Químicas
Docentes que possuem reagentes no Almoxarifado de Reagentes
Claudio Di Vitta
Maria Tereza Machini
Paulo R. H. Moreno
Vera L. Pardini
Paulo Roberto Olivato
Liliana Marzorati
Hans Viertler
GEPEQ
Frank H. Quina
Jonas Gruber
Hernan C. Guralnik
Aline Maria da Silva
Antônia T. Amaral
Joseph W. Baader
Omar A. M. A. El Seoud
Luiz Henrique
Catalani
Massuo J. Kato
Renato S. Freire
João V. Comasseto
Mario J. Politi
Flávio Vichi
STRES - IQUSP
Paolo Di Mascio
Leandro H. Andrade
Maurício S. Baptista
Suely Gomes
Liane Rossi
Paolo de Maschio
Blanka Wladislaw
Daisy B. Resende
Iolanda M. Cuccovia
Luiz Fernando S. Jr
Denise Petri
Henrique Toma
Química em ação
Fábio Forti
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Armazenamento de Substâncias Químicas
Comissão de Almoxarifado
Claudio Di Vitta
[email protected]
3091-1179
Renato Sanches Freire
[email protected]
3091-3876/3091-3847 r.212
Vera Lúcia Pardini
[email protected]
3091-1103
STRES - IQUSP
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Armazenamento de Substâncias Químicas
Propostas para um uso mais racional do
Almoxarifado de Reagentes e Dependências
Aprovado pelo CTA em sua 99ª reunião realizada no dia 01.09.2004
www2.iq.usp.br/index.dhtml?pagina=709&chave=8A2
STRES - IQUSP
48
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Armazenamento de Substâncias Químicas
Horários de Funcionamento do Almoxarifado
Central de Reagentes:
STRES - IQUSP
49
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Três princípios fundamentais:
•Reduzir do estoque ao mínimo;
•Estabelecer segregação adequada;
•Isolar ou confinar certos produtos.
IMPRESCINDÍVEL!
•Conhecer todos as informações disponíveis
sobre os produtos químicos que serão armazenados.
STRES - IQUSP
50
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Classificação:
•Perigoso x Não Perigoso
•Estado Físico - sólido, pastoso, líquido e gasoso
•Característica - corrosivo, inflamável, reativo...
•Propriedades Químicas – orgânico x inorgânico
•Compatibilidade Química – ácido x base, etc.
•Tratamento – neutralização, recuperação, etc.
•Disposição Final – Incineração ou Aterro
STRES - IQUSP
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Separar segundo as características inerentes às substâncias
e suas incompatibilidades: oxidantes de inflamáveis,
substâncias cancerígenas, peroxidáveis, etc.
1.Multiple problems: incompatibles
stored together, no secondary
containment
STRES - IQUSP
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
AUTORIZADO
PROIBIDO
PRECAUÇÕES
STRES - IQUSP
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Dependendo das dimensões do estoque e do espaço para
armazenamento, a segregação poderá ser feita através de:
•Ilhas - as famílias de incompatíveis são armazenadas em
estantes distintas, de modo que estejam isoladas por
corredores de pelo menos 1 m.
•Estantes - as famílias de incompatíveis são colocadas na
mesma estante, sendo separadas por substâncias inertes
STRES - IQUSP
54
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório - Ilhas
ÁCIDO
SUBSTÂ
SUBSTÂNCIA
INERTE
BASE
STRES - IQUSP
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Disposição de frascos em estantes e armários:
•Não organize os reagentes em ordem alfabética;
•Separe líquidos de sólidos;
•Coloque os mais pesados nas prateleiras inferiores;
• Use compartimentos secundários, tais como bandejas
plásticas, para acomodar os reagentes;
•Não forrar estantes e prateleiras com papel;
•Distribua ácidos e bases conforme sua “força relativa”:
mais fortes em baixo, mais fracos em cima;
•Os inertes podem ser agrupados de modo a facilitar sua
localização.
STRES - IQUSP
56
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Isolamento:
•Recomendável para produtos inflamáveis, explosivos,
cancerígenos, mutagênicos, mal cheirosos e de alta
toxicidade aguda, sendo que:
*cancerígenos, mutagênicos e os tóxicos fatais devem
estar em armário especial, trancado e devidamente
sinalizado. Devem ainda ser mantidos em frascos com
duplas proteção.
*substâncias mal cheirosas devem estar em armários
especiais com ventilação exaustora.
STRES - IQUSP
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Armários especiais para inflamáveis
•Devem ter prateleiras com barreira de contenção;
•Devem ser “aterrados” (fio terra);
•As portas devem ter 3 pontos de fechamento;
•Devem estar adequadamente sinalizados;
•Devem ter rede corta-chamas e exaustão.
STRES - IQUSP
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Substâncias Explosivas
•AMATOL
•AMONAL
•NITRATO DE AMÔNIO
•PERCLORATO DE AMÔNIO
•PICRATO DE AMÔNIO
•NITRATO DE CÁLCIO
•ACETILETO DE COBRE
•DINITROGLICERINA
•DINITROFENOL
•DINITROFENOLATOS
•DINITROFENIL HIDRAZINA
•ACETILETOS DE METAIS PESADOS
•DINITRORESORCINOL
•DIPICRIL SULFONA
•DIPICRILAMINA
•AZIDAS DE METAIS PESADOS
•PICRATO DE CHUMBO
•SAIS DE CHUMBO
•OXALATO DE MERCÚRIO
•TARTARATO DE MERCÚRIO
•TRICLORETO DE NITROGÊNIO
•TRIODETO DE NITROGÊNIO
•NITROUREIA
•ÁCIDO PÍCRICO
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Substâncias sensíveis a temperatura que quando estocadas
acima da temperatura máxima de estocagem segura podem
resultar em aumento da pressão, geração de gases
inflamáveis ou explosivos, ignição ou explosão.
•ALGUNS OXIDANTES (PERCLORATOS, CLORATOS,
NITRATOS, BROMATOS, IODATOS);
•ALGUNS AZOCOMPOSTOS;
•NITRATO DE LÍTIO;
•PERÓXIDOS ORGÂNICOS;
•CLORETO DE FENILHIDRAZINA.
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Substâncias que sofrem decomposição espontaneamente
sem estimulação aparente podendo resultar em aumento da
pressão, geração de gases inflamáveis ou explosivos, ignição
ou explosão.
•PERÓXIDO DE BENZOÍLA (SECO);
•PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONCENTRADO
(CONTAMINADO);
•NITROGLICERINA.
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Substâncias que reagem com a água podendo gerar
pressões, inflamáveis, explosivos, gases tóxicos ou corrosivos,
explosões ou ignições.
•METAIS ALCALINOS E ALCALINOS-TERROSOS (SÓDIO, LÍTIO, CÁLCIO,
POTÁSSIO, MAGNÉSIO)
•CLORETO DE ALUMÍNIO
•HALETOS DE METAIS - ANIDROS (TRIBROMETO DE ALUMÍNIO,
TETRACLORETO DE GERMÂNIO)
•ÓXIDOS DE METAIS - ANIDROS (ÓXIDO DE CÁLCIO)
•CLORETO DE BENZOÍLA
•CARBETO DE CÁLCIO
•HALETOS DE AMETAIS (TRIBROMETO DE BORO, PENTACLORETO DE
FÓSFORO)
•HALETOS DE ÁCIDOS INORGÂNICOS (CLORETO DE FOSFORILA, CLORETO
DE SULFURILA, ÁCIDO CLOROSULFÔNICO)
•ANIDRIDOS DE ÁCIDOS TRIÓXIDOS
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Substancias oxidantes que contaminadas com compostos
orgânicos, (ex. madeira, papel, substâncias químicas), ou
materiais facilmente oxidáveis (ex. metais em pó) podem
formar compostos instáveis e explosivos sensíveis ao choque.
•ÁCIDO NÍTRICO
•NITRITOS
•TRIÓXIDO DE NITROGÊNIO
•PERMANGANATOS
•PERÓXIDOS
•PERSILFATOS
•ÁCIDO FOSFOMOLÍBDICO
•PICRATOS
•BISMUTATO DE SÓDIO
•ÁCIDO SULFÚRICO
•BROMO (E COMPOSTOS)
•CLORO (E COMPOSTOS)
•CROMO E DICROMATOS
•TRIÓXIDO DE CROMO
•ÁCIDO CRÔMICO
•FLÚOR
•IÔDO (E COMPOSTOS)
•DIÓXIDO DE MANGANÊS
•NITRATOS
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Substâncias sensíveis ao ar que podem gerar pressões,
gases inflamáveis ou explosivos, explosões ou ignições.
•DERIVADOS DE ALQUILMETAIS (ETOXIDIETILALUMÍNIO, CLORETO
DE DIMETILBISMUTO)
•DERIVADOS ANÁLOGOS DE AMETAIS INCLUINDO DIBORANA,
DIMETILFOSFINA, TRIETILARSINA, DICLOROMETILSILANO
•CARBONILMETAIS (FERRO PENTACARBONILAS, DICOBALTO
OCTACARBONILAS)
•METAIS FINAMENTE DIVIDIDOS (CÁLCIO, TITÂNIO)
•HIDRETOS DE METAIS PARCIALMENTE OU TOTALMENTE
ALQUILADOS (HIDRETO DE DIETIL ALUMÍNIO, TRIETILBISMUTO)
•METÓXIDO DE SÓDIO
•LÍTIO SECBUTIL
•TRIETIL ALUMÍNIO
•FÓSFORO BRANCO
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Tempo de Armazenamento:
•Para algumas substâncias, há um tempo de armazenamento
recomendável, que varia conforme as características de
cada uma.
•Descarte ou teste a presença de peróxidos no máximo em
6 meses, já que há risco de rápida polimerização, iniciada
internamente pela formação de peróxidos: CLOROPRENO
(2-CLORO-1,3-BUTADIENO), ESTIRENO, BUTADIENO,
ACETATO DE VINILA, CLORETO DE VINILA,
VINILPIRIDINA,
TETRAFLUORETILENO
e
VINILACETILENO.
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Armazenamento de Substâncias Químicas
no Laboratório
Tempo de Armazenamento:
Riscos elevados de formação de peróxidos nos processos de
concentração por exposição ao ar durante estocagem.
Descartar o material no máximo em 3 meses: ÉTER
ISOPROPÍLICO, DIVINILACETILENO, POTÁSSIO (METAL),
AMIDA DE SÓDIO, CLORETO DE VINILIDENO.
Riscos de formação de peróxidos nos processos de
concentração; não destile ou evapore sem testar primeiro a
presença de peróxidos CUMENO, CICLOHEXENO, DECALINA,
DIACETILENO, METILETILCETONA, ÉTER DIETÍLICO,
TETRAHIDROFURANO
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Acidentes
O Instituto de Química não possui uma equipe de prontidão
para
emergências
como
derramamentos,
vazamentos,
explosões... Normalmente quem faz o socorro é o TÉCNICO
DO LABORATÓRIO.
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Acidentes
Não seja pego de surpresa!
•Tenha sempre no seu laboratório:
•Frascos de vidro e plástico de boca larga (resíduos sólidos) e
de boca estreita (resíduo líquido) para armazenar resíduos de
acidentes;
•Vermiculita, ou qualquer material absorvente para conter
derramamentos;
•Caixas de papelão para embalar os resíduos;
•Sacos plásticos resistentes.
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Acidentes
Lembre-se!
•Trabalhe em CAPELA caso esteja manuseando ácidos fortes,
bases fortes, reagentes irritantes, tóxicos, corrosivos e
inflamáveis, etc.;
•Num acidente nem sempre há tempo para procurar máscaras,
filtros e quaisquer outros EPI´s;
•Num acidente nem sempre há tempo para procurar materiais
para colocar os resíduos.
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Acidentes que geram resíduos
Caso haja um
acidente que gere resíduos, a entrega dos
resíduos no deposito fica sujeita à aprovação da Comissão de
Almoxarifado ou a novas regras a serem estabelecidas.
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Referências
•Alguns slides desta apresentação foram extraídos do curso Segurança e
prevenção de acidentes - Segurança química em laboratórios, ministrado
pela Profa Dra. Mary Santiago da Silva – IQ – UNESP – Araraquara (6-27
de junho de 2002 – FMRP) e das apresentações efetuadas no I ENSEQUI
(Campinas, 2000) pelos Professores Doutores Fernando Antonio Santos
Coelho) e Marco Tadeu Grassi, independentemente. Outros slides foram
extraídos do curso de Gerenciamento de Resíduos Químicos para
Laboratórios de autoria dos Srs. Paulo Cezar e Wanerley Carrera. Alguns
slides pertencem à Dra. Ana Maria, Professora da Faculdade de Direito
da USP.
•Da Cunha, C.J.; Química Nova, 24 (3), 424-427 (2001).
•Jardim W. F.; Química Nova, 21 (5), 671-673 (1998).
•http://www.ufsm.br/isrmu/
•http://rbi.fmrp.usp.br/seguranca/segquim/
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