Se precisar, utilize os valores das constantes aqui relacionadas. Constante dos gases: R = 8 J / (mol · K). Pressão atmosférica ao nível do mar : P0 = 100 kPa. Massa molecular do CO2 = 44u. Calor latente do gelo: 80 cal/g. Calor específico do gelo: 0,5 cal/g · K). 1 cal = 4 x 107 crg. Aceleração da gravidade: g = 10,0 m/s2. 1 mv 02 m v 02 h 2 2 (mg qE) (mg qE) h Trabalho Variação da energia cinética até ponto mais alto ALTERNATVA D 01. Um fio de comprimento L e massa específica linear µ é mantido esticado por uma força F em suas extremidades. Assinale a opção com a expressão do tempo que um pulso demora para percorrê-lo. desprezível do topo de um hemisfério maciço em repouso sobre uma superfície horizontal. Ao descolar-se da superfície do hemisfério, a massa terá percorrido um ângulo θ em relação à vertical. Este experimento é realizado nas três condições seguintes, I, II e III, quando são medidos os respectivos ângulos θI, θII e θIII: 2LF μ F b) 2πLμ a) c) L d) L π e) L 2π 03. Uma massa puntiforme é abandonada com impulso inicial I. O hemisfério é mantido preso à superfície horizontal e não há atrito entre a massa e o hemisfério. II. O hemisfério é mantido preso à superfície horizontal, mas há atrito entre a massa e o hemisfério. III. O hemisfério e a massa podem deslisar livremente pelas respectivas superfícies. μ F μ F Nestas condições, pode-se afirmar que a) θII < θI e θIII < θI b) θII < θI e θIII > θI c) θII > θI e θIII < θI d) θII > θI e θIII > θI e) θI = θIII μ F Solução: A velocidade de um pulo numa corda é dada por v τ , em que μ Solução: τ é a tensão na corda e é a sua densidade linear. Para um pulso t0 que parte de um extremo e chega do outro, a distância percorrida é de L unidades de comprimento. Portanto, o tempo t é dado por: t FN L μ L . Com τ F, v τ Tem se : L P μ F ALTERNATIVA C 02. Uma pequena esfera metálica de massa m e carga positiva q, é lançada verticalmente para cima com velocidade inicial V0 em uma região onde há um campo elétrico de módulo E, apontado para baixo, e um gravitacional de módulo g, ambos uniformes. A máxima altura que a esfera alcança é v² a) 2g cos v0 c) qmE e) mv 02 2qE mg 3mEqv 8g mv 2 R v2 Rg Com atrito (situação II), para um dado , V será menor que no caso sem atrito (I), o que implica que a massa precisará andar mais para atingir o ângulo crítico II I . 0 Solução: A partícula está sujeita a uma força resultante constante que aponta para baixo dada por: FR = mg +qE O trabalho desta força será igual à variação da energia cinética, que no ponto de máxima altura é igual à energia cinética inicial: GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 1 P cos FN RCP mg cos qe b) mv 0 d) Com o hemisfério fixo (situações I e II) o ângulo pode ser calculado pela condição: ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR Na situação III, o hemisfério se deslocará em sentido oposto ao da massa. No referencial não inercial deste, a massa ganhará uma força que a ajudará a desprender-se do hemisfério III I . ALTERNATIVA C 1 , no interior do qual encontram-se respectivamente fixadas em cada extremidade de sua geratriz inferior as cargas q1 e q2, positivamente carregadas. Nessa mesma geratriz, numa posição entre as cargas, encontra-se uma pequena esfera em condição de equilíbrio, também positivamente carregada. Assinale a opção com as respostas corretas na ordem das seguintes perguntas: 04. Considere um tubo horizontal cilíndrico de comprimento No caso de não haver tubo e a bola possuir carga negativa, a componente y da força será restauradora, mas a componente x não o será. I. Essa posição de equilíbrio é estável? lI. Essa posição de equilíbrio seria estável se não houvesse o tubo? III. Se a esfera fosse negativamente carregada e não houvesse o tubo, ela estaria em equilíbrio estável? a) Não. Sim. Não. b) Não. Sim. Sim. c) Sim. Não. Não. d) Sim. Não. Sim. e) Sim. Sim. Não. Observando o caso y=0, o gráfico da energia é a reflexão do gráfico do item I em relação ao eixo x: Solução: A bola está vinculada a mover-se dentro do tubo e, portanto, pondose os eixos com origem em q1 como na figura, seu valor da coordenada y não pode variar. Que possui um máximo de energia sendo instável. Logo, o sistema é instável. ALTERNATIVA C A energia da bola é dada por: kq q kq q E 1 bola 2 bola r1bola r2 bola Sendo r1 bola = x , r2 bola = L – X : E kq1 qbola kq 2 qbola x LX No caso, q1 > 0, q2 > 0 e qbola > 0, o que leva a energia a apresentar um gráfico: 05. Considere as seguintes proposições sobre campos magnéticos: I. Em um ponto P no espaço, a intensidade do campo magnético produzido por uma carga puntiforme q que se movimenta com velocidade constante ao longo de uma reta só depende da distância entre P e a reta. II. Ao se aproximar um ímã de uma porção de limalha de ferro, esta se movimenta porque o campo magnético do ímã realiza trabalho sobre ela. III. Dois fios paralelos por onde passam correntes uniformes num mesmo sentido se atraem. Então, a) apenas I é correta. b) apenas Il é correta. c) apenas III é correta. d) todas são corretas. e) todas são erradas. Solução: Que apresenta um poço de potencial e é estável. I. Falso. Depende também do ângulo formado pelo vetor velocidade e o raio vetor até P. v Se não houvesse o tubo, qualquer perturbação em y não restauraria a posição: depende de r P II. Falso. A força magnética não realiza trabalho. O operador que aproxima o ímã da limalha foi quem realizou trabalho. III. Verdadeiro. Observando-se a figura, o campo gerado pelo fio 1 é ortogonal ao plano do papel e tem sentido para dentro. A força resultante Fres teria componente y de modo a divergir de y=0. Então não seria estável. GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 2 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 2 Mchapa 1 2 x x Mcírculo 100 (2,5)2 16 x x x i2 À porção circular retirada pode ser associada uma massa negativa (m0). Então: Mcírculo = m1 = -m0 Mchapa = m2 = 16m0/ x B1 Mas o vetor d é ortogonal a B1 e o produto vetorial d B1 esta na direção ortogonal a d e no sentido do fio 1, pela regra da mão direita. Então as coordenadas do centro de massa da chapa restante serão dadas por: XCM B 1 d xd xx B 1 Que é a mesma orientação de F12 , a força magnética que 1 aplica em 2. ALTERNATIVA C 06. Uma chapa metálica homogênea quadrada de 100cm2 de área, situada no plano xy de um sistema de referência, com um dos lados no eixo x, tem vértice inferior esquerdo na origem. Dela, retira-se uma porção circular de 5,00 cm de diâmetro com o centro posicionado em x = 2,50cm e y = 5,00cm. Determine as coordenadas do centro de massa da chapa restante. 16m0 5 16m0 m0 m0 2,5 m1x1 m2 x 2 m1 m2 80 2,5 XCM 5,61cm 16 1 m y m2 y 2 YCM 1 1 m1 m2 16m0 5 5cm 16m0 m0 m0 5 Daí, CM (5,61 , 5,00) ALTERNATIVA B 07. No espaço sideral. luz incide perpendicular e uniformemente numa placa de gelo inicialmente a -10 °C e em respouso, senclo 99% refletida e 1% absorvida. O gelo então derreta pelo aquecimento, permanecendo a água aderida à placa. Determ ine a velocidade desta após a fusão de 10% do gelo. a) 3 mm/s. b) 3 cm/s. c) 3 dm/s. d) 3 m/s. e) 3 dam/s. a) (xc, yc) = (6,51 , 5,00)cm b) (xc, yc) = (5,61 , 5,00)cm c) (xc, yc) = (5,00 , 5,61)cm d) (xc, yc) = (5,00 , 6,51)cm e) (xc, yc) = (5,00 , 5,00)cm Solução: Nossa chapa metálica está posicionada como na figura a seguir: y(cm) Solução: Do momento linear conservado, segue que: E ABS E mv REFL C C 5,0 Mas E ABS 0,01 ETOTAL ETOTAL E mv 0,99 TOTAL EREFL 0,99 ETOTAL C C 1,99 ETOTAL mvC x(cm) 2,5 Da conservação da energia, vem: EABS 0,01 ETOTAL mC 0,1mL O sistema pode ser reduzido a duas partículas. Confira: y(cm) 5,0 m1 m2 2,5 5,0 A círculo Mchapa Mcírculo x(cm) 0,01 ETOTAL m(500 4 10 ) 0,1m 80000 4 mv 2 2 (2) 08. Um bloco cônico de massa M apoiado pela base numa superfície horizontal tem altura h e raio da base R. Havendo atrito suficiente na superfície da base de apoio, o cone pode ser tombado por uma força horizontal aplicada no vértice. O valor mínimo F dessa força pode ser obtido pela razão h/R dada pela opção 2 r 2 GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 3 mv 2 2 Tomando C = 3 • 108m/s e resolvendo as equações (1) e (2), vem: v 0,034 m/s ou v = 3,40 m/s ALTERNATIVA B Sendo a chapa homogênea, as massas das partes são proporcionais às suas áreas; assim: A chapa (1) ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 3 Solução: Mg a) F b) c) F Mg Mg F Mg A Mg F F d) e) O YN B XN Mg F 2Mg Pelo ∆OAB, sem: tg Solução: YN Y , em rad XN N XN 1 Da condição de interferência da luz, segue: 2n YN N 0 2 2 De 2 em 1 : XN N 0 4n A linha de interferência destrutiva ocorre com a superposição dos pontos de interferência destrutiva de cada luz, com N, N* par. XN ( ) XN (* ) N N* * N* 4 8 N 5 10 480mm 600mm Na iminência de tombamento, a base do cone se apóia no ponto de apoio C. Logo: Tome N = 10 e N = 20 para ∆X, por exemplo: F h Mg R h Mg R F ALTERNATIVA A X (20 10) 480 109 X 16 ,0 m 3 4 1,5 180 3º 09. Luz que pode ser decomposta em componentes de comprimento ALTERNATIVA C de onda com 480 nm e 600 nm, incide verticalmente em uma cunha de vidro com ângulo de abertura α = 3,00º e índice de refração de 1,50 conforme a figura, formando linhas de interferência destrutivas. Qual é a distância entre essas linhas? 10. Um tubo em forma de U de seção transversal uniforme, parcialmente cheio até uma altura h com um determinado líquido, é posto num veículo que viaja com aceleração horizontal, o que resulta numa diferença de altura z do líquido entre os braços do tubo interdistantes de um compr imento L. Sendo desprezível o diâmetro do tubo em relação à L. a aceleração do veículo é dada por a) b) a) 11,5 µm b) 12,8 µm c) 16,0 µm d) 22,9 µm e) 32,0 µm GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 4 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR c) d) e) 2zg . L h - z g . L h z g . L 2gh . L zg . L 4 Solução: O deslocamento angular da polia e do ponteiro são os mesmos e o deslocamento linear da polia, equivalente a L, é dado por: a L L 10 10 3 10 3 m r 10 L 10 3 m pois L 1 r Logo: Y tg a . Z a Z g L a g Z L g 2 10 4 (D ) (0,1 10 4 ALTERNATIVA A 3 2 ) 1012 N / m2 12. Assinale a alternativa incorreta dentre as seguintes aRES 10 L ALTERNATIVA E 11. A figura mostra um dispositivo para medir o módulo de elasticidade (módulo de Young) de um fio metálico. Ele é definido como a razão entre o força por unidade de área da seção transversal do fio necessária para esticá-lo e o resultan te alongamento deste por unidade de seu comprimento. Neste particular experimento, um fio homogêneo de 1,0 m de comprimento e 0,2 mm de diâmetro, fixado numa extremidade, é disposto horizon talmente e preso pela out.ra ponta ao topo de uma polia de raio r. Um outro fio preso neste mesmo ponto, envolyendo parte da polia, sustenta uma massa de 1 kg. Solidário ao eixo da polia, um ponteiro de ra io R = 10r acusa uma. l eitura de 10 mm na escala semicircular iniciada em zero . Nestas condições. o mód ulo de elast icidade do fio é de: · proposições a respeito de campos gravitacionais de corpos homogêneos de diferentes formatos geométricos : a) Num cubo, a linha de ação do campo gravitacional num dos vértices tem a direção da diagonal principal que parte desse vértice. b) Numa chapa quadrada de lado e vazada no centro por um orifício circular de raio a < /2, em qualquer ponto dos seus eixos de simetria a linha de ação do campo gravitacional é normal ao plano da chapa. c) Num corpo hemisférico, há pontos em que as linhas de ação do campo gravitacional passam pelo centro da sua base circular e outros pontos em que isto não acontece. d) Num toro, há pontos em que o campo gravitacional é não nulo e normal à sua superfície. e) Num tetraedro regular, a linha de ação do campo gravitacional em qualquer vértice é normal à face oposta ao mesmo. Solução: Em um objeto tridimensional que possui eixo de simetria, é possível mostrar pelo princípio da superposição que o campo gravitacional resultante se dispõe ao longo desse eixo. Na alternativa B, o caso de uma placa quadrada furada, ao se escolher o eixo de simetria ilustrado na figura: a) 1012 N / m2 b) 1012 N / m2 2 Pode-se perceber que o eixo pertence ao plano da placa e que a linha de ação da força gravitacional pertence a esse eixo e, portanto, falseia a alternativa B. ALTERNATIVA B c) 1012 N / m2 3 13. Na figura. o eixo vertical giratório acima de O dada imprime uma 12 d) 10 N / m2 4 e) 1012 N / m2 8 Solução: Da equação do módulo de Young: F L Y Y A L velocidade angular w = 10 rad/s ao sistema composto por quatro barras iguais, de comprimento L = 1m e massa desprezível, graças a uma dupla articulação na posição fixa X. Por sua vez, as barras de baixo são articuladas na massa M de 2 kg que, através de um furo central, pode deslizar sem atrito ao longo do eixo e esticar uma mola de constante elástica k = 100 N/m, a partir da posição O da extremidade superior da mola em repouso. a dois metros abaixo de X . O sistema completa-se com duas massas iguais de m = 1 kg cada uma, articuladas às barras. Sendo desprezíveis as dimensões das massas, então. a mola distender-se-á de uma altura. F L A L módulo de young F é a tração no fio que vale 10N. L pode ser calculado do vínculo. GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 5 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 5 z 2 1 m (m M)g kz 2 mω2 Z k mω2 (M m)g 2 Substituindo valores, temos: a) 0,2m b) 0,5m c) 0,6m d) 0,7m e) 0,9m 1 102 Z 100 1 102 (2 1)10 2 Z 50 100 100 30 Solução: Fazendo o diagrama de forças para a partícula de massa m que gira com velocidade , vem: → T’ → T Na horizontal (T’ + T) cos θ = mr ALTERNATIVA B 14. Considere as quatro proposições seguintes: 2 Assim, resolvendo o sistema, temos: mrω 2 mg cosθ senθ Pela geometria do problema, vem: 2-z 2 a) apenas uma das proposições é correta b) apenas duas das proposições são corretas. c) apenas três das proposições são corretas. d) todas elas são corretas. e) nenhuma delas é correta. Solução: I – (verdadeiro) Dado que são isótopos, a diferença do número de nêutrons é exatamente a diferença entre as massas: 2 2 mrω mg mrω mg r 2-z cosθ senθ 1 2 2mg 2T mω 2-z Fazendo agora o diagrama de forças para a particula de massa M, vem: → T’ → Mg A1 Z1 n1 A 2 Z 2 n2 A 2 A1 n 2 n1 Z 2 Z1 r 2 → T I – Os isótopos 16º e 18º do oxigênio diferenciam-se por dois nêutrons. II – Sendo de 24000 anos a meia-vida do 239Pu, sua massa de 600g reduzir-se-á a 200g após 72000 anos. III – Um núcleo de 27Mg se transmuta em 28Al pela emissão de uma partícula IV – Um fotón de luz vermelha incide sobre uma placa metálica causando a emissão de um elétron. Se esse fóton fosse de luz azul, provavelmente ocorreria a emissão de dois ou mais elétrons. 1 Então 2T 70 0,467m 150 Z 0,5m → mg Na vertical: T’ sen θ = T sen θ + mg (T’ – T) sen θ = mg 2T Z 150 70 Z Z 2 Z1 A 2 A1 2 n 2 n1 t II – (falso) Tem-se que m m0 2 t1 / 2 . Para m = 200g, m0 = 600g: 1 log 3 t log 2 t1/ 2 t t1/ 2 log 23 24000 1,585 38039 anos 2T senθ Mg kz III – (falso) Uma emissão beta não altera a massa do átomo. Incorporando a essa equação o resultado anterior, vem: IV – (falso) Cada fóton remove um e apenas um elétron; o adicional de energia será armazenado na energia cinética do elétron ejetado. 2 2mg 2 - z Mg kz mω 2-z 2 GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 6 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR ALTERNATIVA A 6 15. Na figura, as linhas cheia, tracejada e pontilhada representam a posição, a velocidade e a aceleração de uma partícula em um movimento harmônico simples. Com base nessas curvas assinale a opção correta dentre as seguintes proposições: T 1 P2 V1 V2 2 T1 b) T2 In T1 V In 2 V1 T 1 P2 V1 V2 2 T1 c) T2 In T1 V In 1 V2 I – as linhas cheia e tracejada representam, respectivamente, a posição e a aceleração da partícula. II – as linhas cheia e pontilhada representam, respectivamente, a posição e a velocidade da partícula. III – a linha cheia necessariamente representa a velocidade da partícula. a) apenas I é correta b) apenas II é correta c) apenas III é correta d) todas são incorretas e) não há informações suficientes para análise. Solução: Num M.H.S os fasores que representam a posição e a velocidade são ortogonais e a posição e a aceleração possuem sentidos opostos. Logo, quando a velocidade for nula, as demais grandezas devem ser máximas e quando a posição for nula, a aceleração também será. O módulo dos fasores é dependente de sua frequência angular e se > 1, a posição possuirá menor módulo, enquanto que se < 1, a posição possuirá maior módulo. Do gráfico, observa-se que T 4,8 – 1,6 = 3,02 > 1 mas < 2. Logo o pontilhado pode só ser a posição, o tracejado a velocidade e a linha cheia a aceleração, Daí: I – falso II - falso III - falso ALTERNATIVA D 16. Numa expansão muito lenta, o trabalho efetuado por um gás num processo adiabático é W12 P1V1 1 V 1 2 V11 T2 1 P1 V1 V2 T1 a) T2 In T1 T In 2 T1 T 1 P1 V1 V2 2 T1 d) T2 In T1 V In 2 V1 T 1 P2 V1 V2 2 T1 e) T1 In T2 V In 2 V1 Solução: Em uma transformação sem perda de massa: P1V1 P2 V2 T PV 1 1 1 (I) T1 T2 T2 P2 V2 Em uma transformação adiabática: P1V1 P2 V2 P1 V2 (II ) P2 V1 Substituindo (II) em (I): 1 T1 V2 V1 V1 T2 V1 V2 V2 1 1 T 1 V V V2 2 V2 2 V2 1 V1 V21 V1 T1 V2 Note que V1 V1 V11 T In 2 T1 V2 In V1 P1V1 V21 V11 1 1 V In 2 V1 V In 2 V1 1 T V In 2 In 2 T 1 V1 1 V1 V In In 1 V 2 V2 P V V 1 1 1 V21 1 1. T 1 P1 V1 V2 2 T1 T2 In T1 V In 1 V2 ALTERNATIVA A GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 7 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 7 17. Assinale a alternativa que expressa o trabalho necessário para z colocar cada uma de quatro cargas elétricas iguais, q, nos vértices de um retângulo de altura e base 2 2 , sendo k = 1/40. em que 0 é a permissividade elétrica do vácuo. k(4 2 )q2 2 a) b) k(8 2 2 )q2 2 c) k(16 3 2 )q2 6 d) k(20 3 2 )q2 6 e) k(12 3 2 )q2 2 y x Ao ser solta, a espira assume coordenadas z negativas. Isso causa uma variação do fluxo magnético da componente e z do campo B , dando origem a uma corrente induzida com o sentido discriminado na figura a seguir. z Solução: O trabalho necessário é a variação da energia potencial. Dada a simetria do problema, o problema pode ser separado em três menores que consistem em calcular as energias de três sistemas de duas cargas q e multiplica cada uma dessas parcelas pelo número de vezes que ele aparece: E1 E2 K q2 K q2 2 2 K q2 E3 3 com d1 , d2 2 2 e i d3 3 A 2 2 4 Kg 3 C i BX i y Bz B x No problema original cada parcela de energia é contabilizada duas vezes, donde: Kg2 Kg2 Kg2 E2 3 2 2 i D 2Kq2 16 3 2 Kg2 4 6 Que é igual ao trabalho. ALTERNATIVA C 18. Uma espira quadrada, feita de um material metálico homogêneo e rígido, tem resistência elétrica R e é solta em uma região onde atuam o campo gravitacional g = -gez e um campo magnético. B B 0 xex zez L Inicialmente a espira encontra-se suspensa, conforme a figura, com sua aresta inferior no plano xy num ângulo α com o eixo y, e o seu plano formando um ângulo com z. ao ser solta, a espira tente a: No trecho AB da espira surge uma força magnética na direção do vetor e z fazendo a espira girar para < 90° 19. Um muon de meia vida de 1,5 µs é criado a uma altura de 1 km da superfície da Terra devido à colisão de um raio cósmico com um núcleo e se desloca diretamente para o chão. Qual deve ser a magnitude mínima da velocidade do muon para que ele tenha 50% de probabilidade de chegar ao chão? a) 6,7 x 107 m/s b) 1,2 x 108 m/s c) 1,8 x 108 m/s d) 2,0 x 108 m/s e) 2,7 x 108 m/s Solução: O tempo correspondente a 50% de probabilidade de chegar ao chão é um tempo de meia-vida. Usando o espaço relativístico: S' S 1 V V2 C2 S' S V2 10 3 V2 1 V 1 2 6 T T1/ 2 C 1,5 10 (3 10 8 )2 Solução: Com a espira disposta em α = 0° e = 90°, temos: GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 8 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR V2 9 1016 V 2 2,25 9 1016 1018 V 2 (9 2,25 10 2 ) 9 1018 8 V2 9 1018 9 2 ,25 10 2 V 9 1018 9 2 ,25 10 2 2 ,7 10 8 m / s ALTERNATIVA E 21. A figura mostra um tubo cilíndrico de raio R apoiado numa superfície horizontal, em cujo interior encontram-se em repouso duas bolas idênticas, de raio r = 3R/4 e peso P cada uma. Determine o peso mínimo PC do cilindro para que o sistema permaneça em equilíbrio. 20. Luz de uma fonte de frequência f gerada no ponto P é conduzida através do sistema mostrado na figura. Se o tubo superior transporta um líquido com índice de refração n movendo-se com velocidade u , e o tubo inferior contêm o mesmo líquido em repouso, qual o valor mínimo de u para. Causar uma interferência destrutiva no ponto P'? a) b) c) d) e) c2 2nLf B c2 2Lfn2 cn B c2 2Lfn2 cn c2 A 2Lf n2 1 cn C A C 3R 3R AB 2r 2 4 2 R AC 2R 2 2 c2 2Lf n2 1 cn Solução: c u n luz 1 FR FN FR P c n luz 2 Uma vez que a velocidade resultante no tubo superior é diferente da velocidade no tubo inferior, há uma diferença de tempo entre as ondas. Logo, vem que: T 1 t m , com m ímpar e T 2 f Para umínimo m 1 t sup c n L t inf c n t t t inf sup u 1 Ln 2 1 t Ln c c nu c(c nu) L P FN FN1 AC P BC FN1 P FN1 AC BC R 2R 2 P P 2 4 FC AB AB FC P P BC BC FC P 3R 2R 2 P 3 2 4 Ln 2u 1 1 c(c nu) 2f umin c2 2Lfn2 cn ALTERNATIVA B GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 9 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 9 Solução: Conservação do momento angular: m rA VA m rB VB Esfera Inferior: F r VA B VB rA FN FC Conservação da Energia: mVA2 P 2 2 GMm mVB GMm rA 2 rB 2 3 2 2R P 2 FN2 FC cos P 4 2 3R 4 Forças no cilindro: GM GM 1 rB 1 VB VB2 rA rB 2 rA 2 r2 r2 2GM rB rA VB2 B A rA rB r2 A VB2 2GM rB rA rA rB (iminência de tombar) VB2 rA rB rA rB rA 2GM rA rB (rA rB ) FN1 3R = r 4 FN2 P FN3 R r + BC = 3R + R 2 4 Para manter uma trajetória de raio rB é necessária uma velocidade VF dada por: Fg = RCP GMm Eixo de rotação 2rB2 mV f2 2rB Vf2 GM rB No ponto B: TORQUE : FN1 (r BC) PC R FN2 r E c P 2 3R P 2 3R R 2 PC R (x16) 4 4 4 4 2 P (3 4 2 ) 16PC 3 2P 16PC 8P PC P 2 22. Uma nave espacial segue inicialmente uma trajetória circular de raio r A em torno da Terra. Para que a nave percorra uma nova órbita também circular, de raio rB > rA, é necesário por ·razões de economia fazer com que ela percorra antes uma trajetória semieliptica. Denominada órbita de trans-ferência de Hohmann, mostrada na figura. Para tant.o, são fornecidos à nave dois impulsos, a saber: no ponto A, ao iniciar sua órbita tlc trau.sfc rêucia, e no ponto B, ao iniciar sua outra órbita circular. Sendo M a massa da Terra; G, a constante da gravitação universal: m e v, respectivamente, a massa e a velocidade da nave; e constante a grandeza mrv na órbita cliptica. Pede-se a energia necessária para a transferência de órbita da nave no ponto B. mV f2 2 mV B2 2 2GMr A m GM 2 rB rB (rA rB ) GMm rB rA 2rB rA rB Esta é a energia necessária no ponto “B” para a massa “m” sair de trajetória elíptica e iniciar um movimento circular. 23. Num copo de guaraná, observa-se a formação de bolhas de CO2 que sobem à superfície. Desenvolva um modelo físico simples para descrever este movimento e, com base em grandezas intervenientes, estime numericamente o valor da aceleração inicial de uma bolha formada no fundo do copo. Solução: P0 V h V0 E mg P0 dgh Para um copo de guaraná, d.g.h << P0 e a bolha de CO2 sofre uma transformação isotérmica durante a subida. Assumindo que o CO 2 sofra um processo quase-estático durante a subida, é possível afirmar, da Equação de Clapeyron, que o volume da bolha se mantém praticamente inalterado ao chegar à superfície: (P0 dgh) V0 P0 V V V0 Durante a subida da bolha, o movimento é uniformemente variado com aceleração dada pela 2a Lei de Newton: FR = E – P = m.a. E = dágua.V.g GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 10 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 10 P = m.g = dCO2.V.g FR = m.a = dCO2.V.a dCO2 dCO2 sendo m a massa de um nêutron. Da conservação do momento e da energia: m v = m v1 + K m v2 1 105 x 44g 1 105 x 44 8 x30 8 x300 1 105 x10 3 1,833kg / m3 8 x300 g dCO2 V g dCO2 V a dH2O V dH O 2 a 1 g dCO 2 1 1 1 m v 2 m v12 K m v 22, 2 2 2 sendo v1 e v2 as velocidades do nêutron e do átomo. Donde: v v1 K v 2 ( v v1) Kv2 Kv22 v 2 v12 Kv22 v v1 v 2 v2 dágua V g dCO 2 V g dCO 2 V a dágua a 1 g dCO 2 P0MMCO 2 100 103 x 44 10 3 Mas dCO 2 1,833kg / m3 RT 8 x300 1 103 Logo, a 1 10 5.455,51m / s2 1,833 24. Uma carga q ocupa o centro de um hexágono regular de lado d tendo em cada vértice uma carga idêntica q. Estando todas as sete cargas interligadas por fios inextensíveis, determine as tensões em cada um deles. v v 2 v1 v Kv2 v1 2 2 1 K v v1 v v v (K 1) K 1 1 K Quando K 1, v1 0. Uma vez que a razão entre as massas do próton e do nêutron se aproxima de 1, o hidrogênio é um bom capturador de nêutrons. 26. A base horizontal de um prisma de vidro encontra-se em contato com a superfície da água de um recipiente. A figura mostra a seção reta triangular deste prisma, com dois de seus ângulos, e . Um raio de luz propaga-se no ar paralelamente à superfície da água e perpendicular ao eixo do prisma, nele incidindo do lado do ângulo , cujo valor é tal que o raio sofre reflexão total na interface da superfície vidro-água. Determine o ângulo tal que o raio emerja horizontalmente do pr isma. O índice de refração da água é 4/3 e, o do vidro , √19/3. Solução: 2 T1 T1 T1 3 T1 T2 T2 T1 T1 T2 7 1 4 T2 T1 Solução: T1 T2 T2 T1 6 T1 T1 T1 5 Por simetria, só podemos ter dois valores distintos de tensão: T1 e T2 T1: Tensão em cada fio da borda. T2: Tensão em cada fio ligado à carga central. OBS.: Estamos supondo que existem apenas os fios ilustrados na figura, e não há fios entre 1 e 3, por exemplo. OBS2.: A solução mesmo assim não é única. Em particular, podemos ter uma solução possível de equilíbrio com T1 = 0 e T2 0 e outra com T1 0 e T2 = 0. Este problema é estaticamente indeterminado, sendo sua solução física completa dependente do tamanho inicial e propriedades elásticas dos fios. Para que o raio sofra reflexão total na interface vidro-água, nvidro sen(90 º ) nágua (I) O raio sofre reflexão com 25. Neutrons podem atravessar uma fina camada de chumbo, mas têm sua energia cinética absorvida com alta eficiência na água ou em materiais com elevada concentração de hidrogênio. Explique este efeito considerando um neutron de massa m velocidade v0 que efetua uma, colisão elástica e central com um átomo qualquer de massa M inicialmente em repouso. incidência ref lexão , então nv idro sen nar sen(90º) (II ) Solução: Suponha que o Nêutron colidirá com um átomo K vezes menos pesado que ele, M ou seja, K , m GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 11 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 11 Determinar : 180 º 90 º 90 º Como sen(90 º x ) senx (I) 19 4 4 3 sen sen cos 3 3 19 19 (II ) 19 19 sen( ) 1 sen (sen cos cos sen ) sen 3 3 4 4 3 cos sen sen arctg 3 3 3 3 72,4º Solução: Do equilíbrio de forças, vem que: 27. Morando em quartos separados e visando economizar energia, dois estudantes combinam de interligar em série cada uma de suas lâmpadas ele 100 W. Porém, verificando a redução da claridade em cada quarto. Um estudante troca a sua lâmpada de 100 W para uma de 200 W. Enquanto o outro também troca a sua de 100 W para uma de 50 W. Em termos de claridade, houve vantagem para algum deles? Por quê? Justifique quantitativamente. Solução: Vamos analisar o primeiro caso: duas lâmpadas de 100W, projetadas para uma determinada voltagem V0, ligadas em série. Tendo a mesma potência, elas têm a mesma resistência e quando associadas em série numa voltagem V0 cada uma terá V0/2 de voltagem em seus terminais. Submetidas a metade da voltagem para a qual foram projetadas elas dissiparão um quarto de sua potência nominal; ou seja, 25 W. Confira o esquema: Potência efetiva 25 W 25 W 100W 100W Potência nominal V0 2 V0 2 * Kze = mg (1) Da conservação da energia, vem: z o 2z e mg ( z o z e ) mv 02 2 6mgz e mv 02 9Kz 02 K( z o z e ) 2 2 ( 2) Substituindo (1) em (2), vem: 6mgz e mv 02 9mgz e v 02 3gz e A partir de 0, atua apenas a aceleração gravitacional.Até o ponto mais alto, segue que: v 2 3z e 0 v 02 2gh h 0 2g 2 3z e z 3z e 2 Para os valores de z, vem Vamos agora ao segundo caso: duas lâmpadas em série. Mas dessa vez projetadas originalmente para potências nominais de 200 W e 50 W. A lâmpada de 50 W tem uma resistência 4 vezes maior do que a de 200 W. Desse modo a lâmpada de 200 W terá V0/5 de voltagem em seus terminais. Nessas condições a potência apresentada pela lâmpada de 200 W será de apenas 8 W e a potência apresentada pela lâmpada de 50 W será de 32 W. Diante de tudo isso, vemos que houve vantagem, em termos de claridade, para o estudante que usou a lâmpada de potência nominal 50 W. No primeiro caso a luminosidade a disposição era de 25 W. E no segundo caso aumentou para 32 W. Confira o esquema a seguir. O tempo de subida até o ponto de retorno é dado por: v O v 0 g ts t s 0 g 3ze g Para o MHS, segue a equação do movimento: z ze A cos(w t), t 0 e z 0, A 2ze Potência efetiva 8W 32W 200W 50W Logo, para z 0 0 ze 2ze cos(wt *) cos(wt *) Potência nominal 1 2 2 wt * t* 2 3 3w O período de oscilação é dado por 2t+ + 2ts = V0 5 4 V0 5 2 2 3 w 3ze g 28. Uma massa m suspensa por uma mola elástica hipotética. de constante de mola k e comprimento d, descreve um movimento oscilatório de frequência angular w k / m quando ela é deslocada para uma posição z0 = 2ze, abaixo de sua posição de equilíbrio em z = ze, e solta em seguida. Considerando nula a força de mola para z < 0 determine o período de oscilação de massa e os valores de z entre os quais a mesma oscila. GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 12 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 12 29. Um próton com uma velocidade v = 0,80 x107 ex m/s move-se o longo do eixo x de um referencial, entrando numa região em que atuam campos de indução magnéticos. Para x de O a L, em que L = 0,85 m. atua um campo de intensidade B = 50mT na direção negativa o eixo z. Para x > L, um outro campo d mesma intensidade atua na direção positivo do eixo z . Sendo a massa do próton de 1,7x10-27kg e sua carga elétrica de 1,6 x 10-19 C, descreva a trajetória do próton e determine os pontos onde ele cruza a reta x = 0,85 m a reta y = O m. Solução: y C1 R 2 3 3 ,0) Com y = 0 : (1,7 + 1,7 Como 1,7 - 2 1,7 3 1,7, só existe um ponto de cruzamento com y = 0. 30. Uma partícula eletricamente carregada move-se num meio de índice de refração n com uma velocidade v = c, em que > 1 e c é a velocidade da luz. A cada instante, a posição da partícula se constitui no vértice de uma frente de onda cônica de luz por ela produzida que se propaga numa direção α em relação à da trajetória da partícula, incidindo em um espelho esférico de raio R, como mostra a figura. Após se refletirem no espelho, as ondas convergem para um mesmo anel no plano focal do espelho em F. Calcule o ângulo α e a velocidade v da partícula em função de c, r, R e n. P1 60º 0,85 A 0 C2 x P2 C3 Raio de Curvatura: R= Solução: mv = 1,7m qB C F Note que yP1 = yC1 – R sen 60º yC1 = 1,7m → yP1 = (1,7 – 0,85 R 2 r 3 )m yC2 = (1,7 – 1,7 3 )m, yP2 = (1,7 – 3 0,85 3 )m Para espelhos esféricos gaussianos, α << 10° tgα α (rad) Tgα α = 2r/R α = 2r/R yC3 = (1,7 – 2 1,7 3 )m XA = 0 → (XA – 1,7)² + (0 - (1,7 – 1,7 3 ))² = 1,7² C (equação da circunferência) c t n XA² – 3,4 XA + 1,7² + 1,7² – 2 1,7² 3 + 3 1,7² = 1,7² XA² – 3,4 XA + (4 - 2 3) 1,7² = 0 4 1,7² 16 1,7² 8 3 1,7² 1,7² (8 3 12) Da figura, cos 3,4 3,4 2 3 3 XA 2 v v X A 1,7 1,7 2 3 3 m vt A como XA > 1,7 B c nv c 2 2r 2 ; Mas cos 1 1 n cos 2 R2 c R2 n(R 2 2r 2 ) Pontos de Cruzamento Com X = 0,85m P1 = (0,85; 1,7 – 0,85 3 ) P2 = (0,85; 1,7 – 3 0,85 3 ) GGE RESPONDE ITA 2015 FÍSICA 13 ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR 13