2 comenta a) As forças atuantes sobre o dispositivo são: a força peso normal de apoio e a reação . • Diagrama de forças: b) De acordo com o gráfico do problema, temos que: • De 0 a 0,5s, o movimento da plataforma é retrógrado (vy < 0) e retardado (ay e vy possuem sinais diferentes). • De 0,5s a 1,0s, o movimento da plataforma é progressivo (vy > 0) e retardado (ay e vy possuem sinais diferentes). Logo, temos que: • De 0 a 0,5s → velocidade para baixo e aceleração para cima: FN – P = m . ay → FN – m . g = m . ay → FN = m(ay + g). • FN corresponde ao peso aparente do dispositivo da questão, tendo o seu valor máximo quando o módulo da aceleração nessa situação de movimento for máximo. Ou seja, para a = 19,6m/s2, o peso aparente do dispositivo é máximo. Isso ocorre no instante t = 0. 3 c) Note que: • De 0,5s a 1,0s → velocidade para cima e aceleração para baixo. Do mesmo modo, FN corresponde ao peso aparente do dispositivo da questão, de modo que: P – FN = m . ay (em módulo) FN = mg – m . ay FN = m . (g – ay) Quando os módulos de e de são iguais, o peso aparente do dispositivo se torna nulo. Desse modo, temos, pelo gráfico: ay = 19,6 – 39,2 . t Para ay = –10m/s2, temos: –10 = 19,6 – 39,2t → 39,2t = 29,6 → t = 0,76s O peso é nulo no instante t = 0,76s. Nesse instante, o módulo da aceleração do dispositivo é dada por: 0 = 5 . (10 – ay) ay = 10m/s2 Em módulo ay = –10m/s2 Escalarmente d) Caso seja esquecida de efetuar a colagem, a partir do instante 0,76s, o dispositivo voará da plataforma. 4 comenta • Do problema, temos que: MTi = 1,85 ML MS = 95 . MT ML = 0,0123 MT dLT = 2,4 . 105 milhas ds, Ti = 7,6 . 105 milhas • Determinando a razão exigida, temos que: • A força de Saturno sobre Titã é 17,5 vezes maior do que a força da Terra sobre a Lua. 5 comenta • Como se trata de um gráfico da força versus o tempo, temos que: Obs.: O tempo no gráfico está em milisegundos (ms). 6 • Logo, o impulso sofrido pela partícula será dado por: comenta • O problema afirma que a energia mecânica total da partícula vale 12J (soma da energia cinética com a energia potencial). a) Qualquer ponto de retorno ocorre quando a energia potencial for igual a 12J, ou seja, energia cinética nula. Observando o gráfico, nota-se que os pontos de retorno valem x = 0,75m e x = 7m. 7 b) A velocidade máxima da partícula ocorre quando a energia potencial for nula. Isso ocorre nos pontos x = 1m e x = 4m. c) • De 0,75s a 1s, uma força atua na partícula de modo que a mesma tenha um movimento acelerado. • De 1s a 2s, uma força provoca uma desaceleração no movimento da partícula, ocasionando uma redução na sua velocidade. • De 2s a 4s, a força faz com que a partícula tenha novamente um movimento acelerado, até atingir a sua velocidade máxima. • De 4s a 7s, a força faz com que a partícula sofra novamente uma desaceleração, parando no instante t = 7s. Obs.: Para t < 0,75s e t > 7s, temos uma “região proibida” para o estudo do movimento clássico da partícula, pois a energia potencial possui um valor maior que a energia mecânica da partícula. 8 comenta a) Força de atrito estático máxima → Fat = µe . N . (I) • Da figura do problema, temos que: • • Fy + P = N F . senθ + P = N (II) Fx = Fat Fat = F . cosθ (III) • Substituindo (II) e (III) em (I), temos que: F . cosθ = µe . (F . senθ + P) F . cosθ = µe . F . senθ + µe . P F . (cosθ – µe . senθ) = µe . P F= b) Substituindo a resposta do item (a) na equação (II), temos que: N = F . senθ + P N= N= 9 comenta • Considere o lançamento: Sabendo que Vx = constante, quando o projétil estiver a uma altura h, teremos: • O tempo entre os pontos de altura h será: • O alcance entre os pontos analisados será dado por: • Substituindo: • Como o alcance é máximo, α = 45°, logo: 10 comenta • Considere a colisão unidimensional: • Como a colisão é perfeitamente elástica, temos: e=1→e= → VRaf = VRap V1f + V2f = V1i + V2i → V1f + V2f = 30m/s • Da conservação da quantidade de movimento: • Resolvendo o sistema: 11 • Logo, o móvel de massa m1 terá uma velocidade de 16m/s para a esquerda, enquanto que o móvel de massa m2 terá uma velocidade de 14m/s para a direita. comenta • Cada satélite está submetido a duas forças de origem gravitacional: uma força em virtude do planeta de massa M e outra força devido ao outro satélite de massa m. • Logo, temos que: 12 • Note que a força resultante no planeta é nula, pois logo o mesmo não executa movimento orbital. • Escolhendo qualquer um dos satélites, por exemplo, o satélite (1), temos que: • Como o movimento é uma órbita circular, a força resultante obtida atua como centrípeta, logo: Período do movimento orbital de cada satélite. 13 comenta • Para que o bloco fique em repouso sobre a cunha, o sistema deve possuir a mesma aceleração a, de modo que: FR = (M + m) . a F = (M + m) . a a= • Para a situação de valor mínimo da força o bloco de massa m: , temos, analisando apenas • P . senθ = ƒat • N . senθ + P . senθ . cosθ – P . cosθ . senθ – ƒat . cosθ = m . a 14 → N . senθ – ƒat . cosθ = m . a → → P . cosθ . senθ – µ . N . cosθ = m . a → → P . cosθ . senθ – µ . P . cosθ . cosθ = m . a → → g . senθ . cosθ – µ . g . cos2θ = a → → g . (senθ . cosθ – µ . cos2θ) = → • Para a situação de valor máximo da força o bloco de massa m: valor mínimo. , temos, analisando apenas valor máximo. 15 comenta • Considerando o polo (ponto de rotação) no meio da gangorra, além de chamar o peso do gato que está mais próximo da tigela de do outro gato de , temos: • PT = mT . g = 2 . 10 → PT = 20N. • P1 = m1 . g = 4 . 10 → P1 = 40N. • P2 = m2 . g = 5 . 10 → P2 = 50N. * 16 Para a condição de equilíbrio, temos que: PT . 2 + P1 . d = P2 . 2 40 + 40 . d = 100 40d = 60 d = 1,5m e o peso comenta a) Tratando-se de uma associação de molas em paralelo, temos que: Fel → módulo da força elástica originada por cada mola. 17 • A força resultante sobre o bloco é dada por: FR = Fel + Fel k’ . ∆x = k . ∆x + k . ∆x ÷ (∆x) b) Utilizando a conservação da energia mecânica, temos que: • sistema com apenas uma mola. • sistema com as duas molas: 18 comenta a) Analisando o trecho 1 → 2: • T1 = 100°C = 373K • • Utilizando a Primeira Lei da Termodinâmica para o trecho em questão, temos: Logo, para a transformação isobárica do gás monoatômico em questão, temos que: Como se trata de um gráfico P x V, a área sob o trecho 1 → 2 é numericamente igual ao trabalho τ1,2. Logo: Logo, a quantidade de calor procurada é dada por: 19 b) Sabendo que e que o trecho 2 → 3 descreve uma transfor- mação isocórica, temos que: comenta a) Da relação entre o tamanho do objeto, e da imagem, temos: 20 • Da Lei dos pontos conjugados, temos: b) Para o novo tamanho da imagem: • Da Lei dos pontos conjugados: • Portanto, o fotógrafo deve andar: x = P – P1 → x = (46,7 – 11,7)m → x = 35m 21 comenta • Note que a parte submersa é um tronco de cone de altura (H – h). Logo, temos que: • Por semelhança de triângulos, temos que: • Determinando o volume submerso: 22 Vsubm. = Vtotal – Vemerso. • Como a força peso equilibra o empuxo, temos que: 23 comenta a) Sabendo que o calor fornecido, por um lado, será o mesmo recebido pelo outro, temos: Q1 + Q2 = 0 → Q1 = – Q2 N1 . (TF – T1i) = –N2 (TF – T2i) Observando que existe apenas transferência de calor, a temperatura final será a mesma. TF = • A energia total será dada por: b) Para A: 24 c) Para B: comenta • Do problema, temos que: 25 • • • • α + 55° + 90° = 180° → α = 35° α = β → β = 35° γ + 15° = 180° → γ = 165° β + γ + ω + 90° = 360° 35° + 165° + ω + 90° = 360° ω = 70° • De acordo com a lei da reflexão regular, temos que: ω + θ = 90° 70° + θ = 90° → θ = 20° 26 ANOTAÇÕES: 27 ANOTAÇÕES: Pat / Rev: Tati/DS 28