Sistemas de Fornecimento de Energia

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Bioenergética
Sistemas de Fornecimento de Energia
Prof. Jonas Alves de Araújo Jr.
Porque nós precisamos de energia?
• 1ª lei da termodinâmica:
Energia
Mecânica
Energia
Química
?
Prof. Jonas Alves de Araújo Jr.
O que é energia química ?
Como essa energia é fornecida ?
Adenina
Ribose
Carboidratos
Lipídeos
Proteína
ATP
ADP + Pi
O2
H2O
CO2
Mecanismos de
Fornecimento de Energia
Imediato:
Curto Prazo:
Sistema ATP-CP
Mecanismos anaeróbios
Glicolise Anaeróbia
β Oxidação
Longo Prazo
Glicólise
Desaminação
Mecanismos Aeróbios
Sistemas energéticos durante o exercício
Participação dos sistemas de energia
100%
Sistema a curto prazo
(glicólise)
Sistema a longo prazo
(aeróbio)
Sistema imediato
(ATP-CP)
10 seg
30 seg
2 min.
Duração do exercício
5 min
Duração do Exercício e Utilização dos Substratos
Utilização dos substratos em atividades de diferentes
intensidades e durações
Intensidade
Duração
Intensa
< 30 s
Preferência
de substrato
Oxigênio
Exemplo
ATP-CP
Não
100m
Muito alta 30 s a 3 min
ATP dos CHO
Não (anaeróbia)
800m
Alta
3 min a 20 min.
ATP dos CHO
Sim (aeróbia)
Ciclismo, Nataçào
> 20 min.
ATP das GORD
Sim (aeróbia)
5 mil, Maratona
Moderada
Utilização das Proteínas
5% a 15%
GLICOSE
+
Sistema ATP-CP
Dia
Sistema ATP-CP
Durante a Atividade Física
Glicólise Anaeróbia
Dia
Glicólise Anaeróbia
Durante a Atividade Física
Sistemas de Fornecimento de Energia
de Longo Prazo
GLICOSE
↑ [GLICOGÊNIO]
PIRUVATO
+
GLICOGÊNIO
PFK
PIRUVATO
O2
β Oxidação Lipídica
Lipídeos
Desempenham várias funções vitais:
•
•
•
•
Reserva de energia
Proteção de órgão
Isolante térmico
Transporte de vitaminas EDE e K
Em indivíduos eutróficos em repouso os lipídeos são responsáveis
pelo fornecimento de 80 a 90 %
da demanda energética
1g de lipídeo = 9 kcal
> Numero de H+ na sua estrutura molecular
Fatores que interferem na utilização dos lipídeos
como fonte de energia
• Nível de treinamento
• Tipo de exercício
• Intensidade
• Duração
• Reserva intracelular
Processo
Lipólise
Triacilgliceról
}
++
AGL + Glicerol
Lípase Horm.
Sensível
++
↑ At Epinefrina
Atividade Física
SNS
Qual a principal função das proteínas no organismo ?
Anabolismo
Catabolismo
Síntese
Degradação
}
Turnover
Protéico
Produção de Energia
Alimentação
Exercício
Pool de Aminoácido
Excreção Renal
Precursor
Regulação da Sintese e Degradação Proteica Durante o Exercício
• Sintese
Aumentada




Insulina
GH
Leucina
Outros aminoácido
Diminuída
 Exercício
 Ingestão proteica 
 Estado energético 
• Degradação
Aumentada
 Exercício
 Jejum
 Glicocorticóide
Diminuída
 Ingestão de Proteína
 Infusão de leucina
 TG de cadeia média
Processos Metabólicos no Repouso
Proteína da
dieta
Aminoácido Sangüíneos
Proteína
corporal
12-15%
(200g)
Proteínas
Contrateis
Proteínas não
Contrateis
(66%)
Transaminação
(34%)
Pool de Aminoácido
Livres
Deaminação
(100-150g)
Músculo Esquelético
(40-45%)
Oxidação
NH3
GIBALA 2001
Exercícios de Endurance
(Contribuição das proteínas  5-15%)
Pool dos Aa livres
Proteína da dieta
Proteína corporal
Turnover Protéico
•Proteína tecidual
•e plasmática
Catabolismo
NH2
Amônia
Uréia
Anabolismo
Esqueletos de carbono
-cetoácido
•Produtos
não - protéicos
•Aa não - essenciais
Acetil CoA
Piruvato
Gorduras
Glicose
Metabolismo dos ACR na Musculatura Esquelética
>Atividade da TACR
Isoleucina
Leucina
NH3
Valina
NH3
NH
NH33
KMV
KIK
KIV
-Ceto--Metilvalerato
-Cetoisocaproato
-Cetoisovalerato
TACR
Transaminação
DCACR
Descarboxilação
Acetil CoA
Succinil CoA
Acetil CoA
Krebs
Succinil CoA
Oxidativa
Sistema de transporte de Elétrons
Captação de elétrons (H+) pelo NAD e FAD
NADH e FADH2 transportam H+ para o STE
Liberação e locomoção do H+ para
o final da cadeia respiratória
Formação de ATP e H2O
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