INSTITUTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ECONOMIA INTERNACIONAL Março 2011 Reinaldo Gonçalves Professor Titular de Economia Internacional Livre-Docente em Economia Internacional, Ph. D. [email protected] Portal do professor: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostra.php?idprof=77 http://reinaldogoncalves.blogspot.com/ Portal do curso de Comércio exterior e investimento: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostraArtigos.php?idprof=77&cat=22 Portal do curso Economia Internacional I: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostraArtigos.php?idprof=77&cat=8 ATENÇÃO No IE-UFRJ o curso de Economia Internacional está divido em duas disciplinas: COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAL (que corresponde às UNIDADES 1-10 deste programa) e ECONOMIA INTERNACIONAL I (que corresponde às UNIDADES 11-20). Na última revisão curricular, por razões desconhecidas, houve inversão da sequência convencional. O resultado é que, no IE, a disciplina de Comércio e Investimento Internacional é oferecida no 5º período enquanto a disciplina de Economia Internacional I é oferecida no 4º período. PROGRAMA 1. Relações econômicas internacionais: escopo, enfoques e metodologia. Tendências recentes da economia mundial. Globalização econômica: definição, determinantes e conseqüências. Dimensões comercial, produtivo-real, tecnológica e monetário-financeira. Vulnerabilidade externa. Globalização econômica e a vulnerabilidade externa estrutural da economia brasileira. O Modelo Liberal Periférico no Brasil. 2. Teoria do comércio internacional. Teoria clássica. Vantagem comparativa e ganhos de comércio. Teoria neoclássica e seus teoremas básicos. Paradoxo de Leontieff. Enfoques neofatorial e neotecnológico. Hipóteses sobre a relação entre demanda e comércio. Evidência empírica. Vantagem comparativa e vantagem competitiva. O comércio exterior do Brasil. 3. Novos modelos de comércio internacional. Economias de escala. Concorrência imperfeita. Diferenciação de produtos e comércio intra-setorial. Comércio intrafirma. Vantagens comparativas dinâmicas. Evidência empírica. Política comercial estratégica. 4. Internacionalização da produção. Teoria dos determinantes da internacionalização da produção. Vantagem específica à propriedade. Fatores locacionais específicos. Estratégias internacionais das empresas transnacionais. O comércio internacional de serviços: teoria, evidência empírica e negociações multilaterais. Empresas transnacionais e desenvolvimento econômico. Globalização produtiva e desnacionalização da economia brasileira. 5. Política comercial. Determinantes. Instrumentos, tarifas e medidas nãotarifárias. Protecionismo e liberalização. Proteção efetiva. Equivalente tarifário da quota. Argumento da indústria nascente. Economia política do protecionismo. 6. Integração regional. Fundamentos. Determinantes. Modalidades. Experiência histórica Criação e desvio de comércio. Protecionismo e integração, substituição de países e de bens. Proposições básicas. Integração e autonomia de política. Integração monetária. União Européia, Mercosul, Nafta e Alca. 7. Crescimento econômico e comércio internacional. Padrão de crescimento e comércio. Expansão da dotação de fatores e comércio. Progresso técnico e comércio. Comércio, termos de troca e crescimento empobrecedor. Doença holandesa. 8. Comércio internacional e desenvolvimento. Fundamentos e conceitos. Visões e experiências históricas comparadas. Benefícios do comércio. Custos do comércio. Problemas das commodities. Progresso técnico e exportação de commodities. Sistema Centro-Periferia. Substituição de importações. Modelo orientado para a exportação. Experiências históricas comparadas. Dumping social e ambiental. 2 9. Globalização comercial e vulnerabilidade externa. Experiência brasileira: economia primário-exportadora; substituição de importações e internacionalização da produção; comércio exterior, dotação de fatores e economias de escala; vulnerabilidade externa comercial e produtiva. Financeirização do mercado de commodities. 10. Evolução do sistema mundial de comércio. Determinantes. Negociações comerciais multilaterais, GATT e OMC. Rodada Doha. Cláusulas sociais e ambientais. A economia política internacional das negociações comerciais, grupos de interesses e setores dominantes. A inserção do Brasil no sistema mundial de comércio. A diplomacia econômica brasileira. 11. Globalização financeira. Causas. Conseqüências. Globalização financeira: determinantes específicos. Riscos financeiros. Causas da volatilidade financeira. Volatilidade financeira: visões. 12. Balanço de pagamentos: estrutura básica, equilíbrio e desequilíbrio, determinantes de curto prazo e contas nacionais. Posição do investimento internacional. Balanço de pagamentos e posição do investimento internacional do Brasil. 13. Determinação da renda numa economia aberta. Multiplicadores de renda. Movimento internacional de fatores: funções e taxonomia. Capital de curto prazo. Capital especulativo. Nível ótimo de reservas. 14. Fluxos financeiros internacionais. Determinantes básicos dos fluxos financeiros internacionais. Expectativas, risco e incerteza. Fronteira de eficiência do investimento. Racionalidade limitada e custos de transação. 15. Regime e política cambial. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio. Agentes. Regime cambial e política cambial. Regime cambial: tipos básicos e taxonomia. Taxa de câmbio: cruzada (arbitragem), efetiva, real e efetiva real. Câmbio real: apreciação/depreciação; valorização/desvalorização. Paridade do poder de compra: absoluta e relativa. Paridade coberta da taxa de juro. Paridade não coberta da taxa de juro. Igualdade das taxas de juros reais. Prêmio de risco, risco-país, spread e rating. Mecanismos de hedge cambial. 16. Crises cambiais e ataques especulativos. Expectativas, juros e fluxos internacionais de capitais. Especulação cambial. Especulação e câmbio flexível. Câmbio fixo e ataques especulativos. Efeito contágio. Ataques especulativos e efeitos macroeconômicos. Regime e política cambial no Brasil. 17. Ajuste automático do balanço de pagamentos. Preços externos, preços internos e renda. Mecanismo fluxo espécie-preço. Dolarização (euroização). Multiplicadores e balança comercial: economia aberta, repercussão bilateral e super-multiplicador. 18. Ajuste induzido do balanço de pagamentos. Composição dos gastos, nível dos gastos e controles diretos. Enfoques: elasticidade, absorção, monetário, FMI e portfólio. Desequilíbrio interno e externo. Modelo de equilíbrio simultâneo. Modelo de Mundell-Fleming. 3 19. Os sistemas monetário e financeiro internacional. Evolução e características. O padrão-ouro. Bretton Woods e o padrão ouro-dólar. O Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e outras instituições financeiras. O mercado internacional de capitais. Área monetária ótima. O sistema monetário europeu. As relações do Brasil com os sistemas monetário e financeiro internacional. 20. Financiamento externo e desenvolvimento econômico. A nova arquitetura financeira internacional. Globalização financeira, passivo externo e vulnerabilidade externa financeira. Crises financeiras internacionais. Relações entre crise real, cambial e financeira. A crise global de 2008-09. A crise global e a economia brasileira. LIVRO-TEXTO Recomenda-se a aquisição de um livro-texto. Há vários livros no mercado (ver lista abaixo), inclusive traduções de manuais estadunidenses. Os manuais em português, de autores brasileiros, oferecem três vantagens: mais atualizados, exemplos mais adequados à realidade nacional e prosa mais fluida. Ademais, manuais de renomados autores estrangeiros podem apresentar sérias deficiências didáticopedagógicas e de tradução. Os principais manuais disponíveis são: Renato Baumann, Otaviano Canuto e Reinaldo Gonçalves, Economia Internacional. Teoria e Experiência Brasileira, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. Maria Auxiliadora de Carvalho e César Roberto Leite da Silva, Economia Internacional, São Paulo, Ed. Saraiva, 2000. Dominick Salvatore, Economia Internacional, Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2000. Paul Krugman e M. Obstfeld, Economia Internacional. Teoria e Política. Makron Books, 2009. Nota: O livro de Krugman e Obstfeld está entre os mais usados. No entanto, é inferior em termos didáticos aos outros manuais disponíveis. O melhor livro-texto estrangeiro é o de D. Salvatore (Economia Internacional, Rio de Janeiro, LTC, 2000). LIVROS DE APOIO: Análise especializada sobre as relações econômicas internacionais do Brasil, com dados e informações mais recentes, e um enfoque mais crítico (autoria de R. Gonçalves): Globalização e Desnacionalização, São Paulo, Ed. Paz e Terra, 1999; O Brasil e o Comércio Internacional. Transformações e Perspectivas, São Paulo, Ed. Contexto; 2000; Vagão Descarrilhado. O Brasil e o futuro da economia global, Rio de Janeiro, Ed. Record, 2002; A Herança e a Ruptura, Rio de Janeiro, Ed. Garamond, 2003; O Nó Econômico, Rio de Janeiro, Ed. Record. 2003; Comércio e Investimento Externo: Aprofundando um Modelo Insustentável, Rio de Janeiro, Fase, 2004; e, A Economia Política do Governo Lula (ed. Contraponto, 2007)... OPERACIONAIS: Recomenda-se, ainda, um livro para questões mais práticas relacionadas ao comércio internacional: Ratti, B., Comércio Internacional e Câmbio, São Paulo, Ed. Aduaneiras, (há edição mais recente). Outros livros de comércio exterior mais específicos sobre temas operacionais, ver: www.aduaneiras.com.br. Ver, ainda, os manuais da Ed. Atlas (www.atlas.com.br). ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL: Para os alunos interessados no método da Economia Política, fundamentos teóricos e aplicação ao caso brasileiro, recomenda-se o manual (R. Gonçalves), Economia Política Internacional. Fundamentos Teóricos e as Relações Internacionais do Brasil, Ed. Elsevier, 2005. PERGUNTAS E RESPOSTAS: Para aqueles interessados em se preparar para concursos, recomendase: Rodrigo Luiz, Relações Econômicas Internacionais. Ed. Campus. Durante o curso alguns artigos e trabalhos serão recomendados como leitura de apoio (DOSSIER). Estão disponíveis no portal do professor. 4 OS PRINCIPAIS LIVROS-TEXTO DE ECONOMIA INTERNACIONAL USADOS MUNDIALMENTE (ALGUNS JÁ FORAM TRADUZIDOS PARA O PORTUGUÊS): Caves, R. E., Frenkel, J. e Jones, R., Economia Internacional. Comércio e Transações Globais, São Paulo, Ed. Saraiva, 2001. *Ethier, W. J., Modern International Economics, New York, Norton, 1988. Guillochon, B., Economie Internationale, Paris, Dunod, 1993. Hellier, J., Macroeconomie Ouverte, Paris, PUF, 1994. Ingram, J.C., International Economics, John Wiley & Sons, 1988. Kenen, P., The International Economy, Cambridge University Press. Krugman, P. e Obsfeld, M., International Economics. Theory and Policy, Scott Foresman, 1988. Markusen, J.R. e Melvin, J.R., The Theory of International Trade, Harper & Row, 1988. Mucchielli, J-L., Principes d'Economie Internationale, Paris, Economica, 1987. *Salvatore, D., Economia Internacional, Rio de Janeiro,. LTC, 2000. (*) Os mais didáticos. OS LIVROS MAIS INTERESSANTES SOBRE A ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL SÃO (HÁ EDIÇÕES MAIS RECENTES): Balaam, D. N.; Veseth, E. M. Introduction to International Political Eonomy. Englewood, Prentice Hall, 2003. Gilpin, R., The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, 1987. Jones, R. J. B., Globalisation and Interdependence in the International Political Economy, London, Pinter Publishers, 1995. Spero, J.E., The Politics of International Economic Relations, London, Unwin Hyman Ltd, 1977. Strange, S., States and Markets: An Introduction to Interantional Political Economy, New York, Basil Blackwell, 1988. Jackson, Robert; Sorensen, G. Introdução às Relações Internacionais. Teoria e Abordagens. Ed. Jorge Zahar. Nota: Gilpin foi traduzido e publicado pela UnB. OS DADOS E AS ANÁLISES MAIS RECENTES SÃO ENCONTRADOS NOS RELATÓRIOS DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS: BIS, Annual Report, Basle, Bank for International Settlements, Junho. CEPAL, La Inversión Extranjera en América Latina y el Caribe, Informe, Santiago, Comisión Económica para América Latina y el Caribe, anual. CEPAL, Panorama de la Inserción Internacional de América Latina y el Caribe, Santiago, Comisión Económica para América Latina y el Caribe, anual. IMF, Direction of Trade Statistics, Washington D.C., International Monetary Fund, mensal/anual. IMF, World Economic Outlook, Washington DC, maio e setembro. OECD, OECD Economic Outlook, Paris, Organization for Economic Cooperation and Development, junho e dezembro. OMC, Annual Report, anual. UNCTAD, Trade and Development Report, Geneva, United Nations Conference on Trade and Development, anual. UNCTAD, World Investment Report, Geneva, United Nations Conference on Trade and Development, anual. USTR, Foreign Trade Barriers, Washington D.C., United States Trade Representative, anual. USTR, Trade Policy Agenda and 1995 Annual Report of the President of the United States on the Trade Agreements Program, Washington D.C., United States Trade Representative, anual. World Bank, World Development Report, Washington DC, World Bank, anual. World Bank, World Development Indicators, The World Bank, Washington D.C., anual. Nota: Alguns desses relatórios estão disponíveis em portais das próprias instituições. Ainda que as análises do FMI e do Banco Mundial sejam, geralmente, de má qualidade, os dados publicados por essas duas organizações são os melhores para fins de comparação internacional. No caso do FMI e do Banco Mundial, a regra é simples: desprezar a análise e reter os dados. 5 NO CASO BRASILEIRO, OS DADOS E AS ANÁLISES MAIS RECENTES SÃO ENCONTRADOS EM: Revista Brasileira de Comércio Exterior, da FUNCEX Contexto Internacional, IRI/PUC. Revista Brasileira de Política Internacional Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política Revista Oikos: http://www.revistaoikos.org/seer/index.php/oikos REVISTAS RECOMENDADAS: The Economist Euromoney Finance and Development VER TAMBÉM OS PORTAIS: Banco Central do Brasil, boletim: http://www.bcb.gov.br/?BOLETIM Banco Central do Brasil, setor externo: http://www.bcb.gov.br/htms/infecon/notas.asp?idioma=p&id=ecoimphist Banco Central do Brasil: http://www.bcb.gov.br/ Banco Mundial: http://data.worldbank.org/ Banco Mundial, governança: http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/WBI/EXTWBIGOVANTCOR/0,,menuPK:1740542~pageP K:64168427~piPK:64168435~theSitePK:1740530,00.html Banco Mundial: https://publications.worldbank.org/register/WDI?return_url=/extop/subscriptions/WDI/ Biblioteca virtual: http://www.bibvirtuais.ufrj.br/economia/asp/SaidaCat.asp?cod=0&id=port Bibliotecas, UFRJ:http://www.minerva.ufrj.br/ BIS: http://www.bis.org/ Capes, periódicos: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp Cepal: http://www.eclac.cl/ CIA, dados recentes sobre países: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/ Ciências Sociais, clássicos (download grátis): http://classiques.uqac.ca/ Clacso: http://www.biblioteca.clacso.edu.ar/ Corecon-RJ, jornal: http://www.corecon-rj.org.br/jornal.asp Davos, Fórum, relatório sobre competitividade: http://www.weforum.org/en/initiatives/gcp/index.htm Domínio público (download grátis): http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp;jsessionid=920BEDC97199AA9BFCB A9EF18B6A6290 EUA, Banco St Louis: http://stlouisfed.org/default.cfm EUA, contas externas: http://www.bea.gov/international/index.htm#iip EUA, Depto. de Agricultura: http://www.ers.usda.gov/data/exchangerates/ EUA, estatísticas: http://www.bea.gov/ EUA, estatísticas: http://www.census.gov/foreign-trade/index.html FMI, manual de balanço de pagamentos: http://www.imf.org/external/pubs/ft/bopman/bopman.pdf FMI: http://www.imf.org/external/data.htm FMI, preço das commodities: http://www.imf.org/external/np/res/commod/index.asp Fraser Institute, Índice de Liberdade (liberalização) Econômica: http://www.freetheworld.com/index.html Google acadêmico: http://scholar.google.com.br/ Google, livros: http://books.google.com/ Google: http://www.google.com.br/ Gutenberg, projeto (download grátis): http://www.gutenberg.org/wiki/Main_Page Heritage Foundation, Index of Economic Freedom: http://www.heritage.org/index/ Ibge: http://www.ibge.gov.br/home/ Ibge, estatísticas históricas: http://www.ibge.gov.br/seculoxx/default.shtm Ideas: http://www.networkideas.org/wbrs/wbrs.htm Ipeadata: http://www.ipeadata.gov.br/ipeaweb.dll/ipeadata?162137968 Nações Unidas: http://unstats.un.org/unsd/databases.htm OMC: http://www.wto.org/ Secex, Secretaria de Comércio Exterior: http://www.mdic.gov.br Sistema ALICE, acesso a dados detalhados sobre comércio exterior do Brasil (produto, país, mês, etc). Basta se inscrever para obter a senha de acesso. http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/ Taxas de câmbio: http://www.oanda.com/convert/fxhistory?date_fmt=normal&date=24/10/08&date1=01/07/08&exch=USD& exch2=USD&expr=BRL&expr2=BRL&format=HTML&lang=en&margin_fixed=0 (Taxa de câmbio) Unctad, handbook: http://stats.unctad.org/Handbook/ReportFolders/ReportFolders.aspx 6 Unctad, investimento externo direto: http://www.unctad.org/Templates/Page.asp?intItemID=4979&lang=1 Unctad: http://www.unctad.org/Templates/StartPage.asp?intItemID=2068 Unctad, dados sobre commodities: http://stats.unctad.org/CPB/ReportFolders/ReportFolders.aspx?CS_referer=&CS_ChosenLang=en Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia RESENHAS: Comércio: Gonçalves, R. "Relações econômicas internacionais". In: R. Gonçalves, Economia Política Internacional. Fundamentos Teóricos e as Relações Internacionais do Brasil, Ed. Elsevier, 2005, cap. 4. 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A teoria “pura” do comércio internacional O mercantilismo A visão clássica A importância da Economia Internacional Comércio internacional e o padrão de vida da nação O objeto de estudo da Economia Internacional Objetivo das teorias e políticas econômicas internacionais Problemas econômicos internacionais atuais Organização e metodologia do livro Fronteira de possibilidades de 1. Quem comercializa com quem produção e preços relativos Fronteira de possibilidades de consumo 2. A evolução da estrutura do e ganhos de comércio comércio mundial 3. A produtividade do trabalho e as vantagens comparativas: o modelo ricardiano 2. Teoria da dotação relativa dos 1. O princípio das vantagens fatores comparativas A teoria do valor-trabalho 2 A lei das vantagens comparativas Vantagens absolutas A visão dos mercantilistas sobre o comércio Hipóteses da teoria de Heckscher-Ohin Vantagens comparativas O comércio fundamentado em vantagens absolutas: Adam Smith Fronteira de possibilidades de produção Questionamento da noção de vantagens comparativas O que é economia internacional O comércio fundamentando nas Teorema de Heckscher-Ohin vantagens comparativas: David Ricardo 2. Economia com um fator 3. O comércio internacional em um mundo com um fator 4. Três idéias sobre vantagem comparativa Teoria neoclássica Teorema de Heckscher-Ohin Os ganhos com o comércio no modelo neoclássico Teoria de equalização de preços Teorema de Stolper-Samuelson Equilíbrio internacional Vantagens comparativas e custos de oportunidade Teorema da equalização do preço dos fatores de produção (ou Teorema de Heckscher-Ohin-Samuelson) A base do comércio e os ganhos com ele obtidos sob custos constantes Teorema de Stolper-Samuelson Testes empíricos do modelo ricardiano 3. Modelo dos fatores de produção específicos 3. A Teoria padrão do comércio internacional Pressupostos do modelo e suas implicações A fronteira de produção sob custos crescentes Curvas de indiferença das comunidades Efeitos da abertura ao comércio Ganhos de comércio e distribuição de renda Testes empíricos Equilíbrio sem comércio Explicações alternativas para os fluxos de comércio As bases do comércio e os ganhos com Tarifas custos crescentes O comércio com base nas diferenças Subsídios de gostos Enfoque da “disponibilidade” 4. Teoria da Política comercial 5. Vantagem comparativa com muitos bens 6. Introdução aos custos de transporte e aos bens não comercializáveis 7. Validação empírica do modelo ricardiano 4. As dotações de fatores, as vantagens comparativas e a distribuição de rendas 1. Um modelo com dois fatores 2. O comércio internacional entre duas economias com dois fatores 3. A economia política do comércio: uma primeira abordagem 5. O modelo padrão 1. O modelo padrão na economia aberta Modelos baseados na demanda interna 4. Demanda e oferta, curvas de demanda recíproca e termos de troca Outras formas de proteção 2. O crescimento econômico: um deslocamento da curva OR Modelos baseados na tecnologia de produção O preço relativo de equilíbrio das commodities com comércio – análise do equilíbrio parcial Medidas do grau de proteção 3. As transferências internacionais de renda: um deslocamento da curva DR 3. Economias de escala e concorrência imperfeita Curvas de demanda recíproca 4. Os direitos alfandegários e os Anexo: Excedentes do consumidor e subsídios à exportação: movimentos do produtor simultâneos das curvas OR e DR Economias de escala O preço relativo de equilíbrio das commodities com comércio – análise do equilíbrio geral e parcial 5. Política comercial na prática 6. As economias de escala, a concorrência imperfeita e o comércio internacional 16 Concorrência imperfeita Os termos de troca Instituições reguladoras do protecionismo Diferenciação de produtos 5. Dotações dos fatores e a teoria de Heckscher-Ohlin Argumentos a favor do protecionismo Comércio intra-setorial Hipóteses da teoria Comércio intra-firma 4. Teoria da proteção Equilíbrio externo e intervenções comerciais Teoria positiva da proteção A análise em equilíbrio parcial – o caso do “país pequeno” Medição dos efeitos de uma tarifa Equivalência entre tarifa e subsídio à exportação Equivalência entre tarifa e quota Intensidade dos fatores, abundância dos fatores e a forma d fronteira de produção Dotações dos fatores e a Teoria de Heckscher-Ohlin Equalização dos preços dos fatores e distribuição de renda Testes empíricos do modelo de Heckscher-Ohlin Anexo: Grau de abertura comercial 1. Economias de escala e comércio internacional: visão geral 2. Economias de escala e estrutura de mercado 3. Concorrência imperfeita: elementos teóricos 6. Balanço de pagamentos: conceitos e 4. Comércio internacional em contabilização concorrência monopolística Conceitos básicos e estrutura do balanço de pagamentos Contabilização do balanço de pagamentos 5. Dumping 6. Economias de escala externas O balanço de pagamentos do Brasil 7. Os movimentos internacionais de fatores 6. Economias de escala, concorrência imperfeita e comércio internacional Anexo: O Fundo Monetário Internacional (FMI) 1. Mobilidade internacional do trabalho O modelo de Heckscher-Ohlin e novas teorias de comércio Economias de escala e comércio internacional Concorrência imperfeita e comércio internacional 7. Transações correntes: abordagem macroeconômica 2. Empréstimos e financiamentos internacionais 3. Investimento externo direto e empresas multinacionais Variação da dívida externa Abordagem da absorção 8. Instrumentos de política comercial Comércio com base em diferenças tecnológicas dinâmicas e síntese das teorias do comércio Investimento, poupança e transações correntes 1. Uma análise simples dos direitos alfandegários Pequeno glossário em relação às tarifas Custos de transporte, padrões ambientais e comércio internacional Implicações do déficit em transações correntes 2. Custos e benefícios do direito alfandegário Teoria normativa da proteção 7. Crescimento econômico e comércio internacional Ajuste do balanço de pagamentos A economia política da proteção Crescimento dos fatores de produção O caso do “país não-pequeno” 3. Outros instrumentos de política comercial 8. Pagamentos internacionais e taxa de 4. Síntese dos efeitos das políticas câmbio comerciais 17 5. Crescimento econômico e comércio internacional Progresso técnico Pagamentos internacionais Comércio e crescimento Crescimento e comércio: o caso do país pequeno Regimes cambiais Efeitos do crescimento econômico sobre o perfil de especialização comercial de um país Crescimento e comércio: o caso da nação grande Paridade do poder de compra da moeda 2. O livre comércio versus o bemestar nacional Crescimento, mudanças de gostos e comércio em ambas as nações Taxas de câmbio nominal e real 3. Ganhadores e perdedores da política comercial 8. Restrições comerciais: Tarifas Taxas cruzadas de câmbio Análise de equilíbrio parcial de uma tarifa 9. Mercado cambial 10. A política comercial nos países em desenvolvimento A economia “não-pequena” e a possibilidade de crescimento “empobrecedor” A teoria da estrutura tarifária Arbitragem de câmbio 1. Industrialização via substituição de importações Comércio e desenvolvimento Análise de equilíbrio geral de uma tarifa Mercado de câmbio a termo em um país pequeno 2. Os resultados das políticas de substituição de importações Análise de equilíbrio geral de uma tarifa Câmbio como ativo em um país grande 3. A liberalização do comércio depois de 1985 Crescimento via aumento na dotação de fatores – o teorema de Rybczynski Aumento no estoque de ambos os fatores Crescimento via progresso técnico Estratégias de substituição de importações de promoção de exportações Intervenções ótimas e viés da política comercial externa 6. Integração regional Teoria da integração – os diversos níveis de integração Avaliação de um esquema de integração A análise básica – criação e desvio de comércio Considerações sobre os ganhos A tarifa ótima Equilíbrio no mercado cambial 9. Barreiras comerciais não-tarifárias e o novo protecionismo 10. Comércio internacional e renda Quotas de importação Outras barreiras não-tarifárias e o novo protecionismo A economia política do protecionismo Políticas comerciais e industriais estratégicas Determinação do nível de renda em uma economia fechada com governo Determinação do nível de renda em uma economia aberta com governo Equilíbrio interno versus equilíbrio externo 11. Política macroeconômica em uma economia aberta 9. Economia política do protecionismo 1. Vantagens do livre comércio 4. Negociações comerciais 4. Industrialização vai exportações: o milagre do Leste da Ásia 11. A contestação do livre comércio nos países desenvolvidos 1. Argumentos a favor das políticas comerciais intervencionistas 2. A mundialização frente às questões sociais e ambientais 12. As contas nacionais e o balanço de pagamentos 1. As contas nacionais 18 Argumentos para a relação entre integração e desenvolvimento – considerações sobre a América Latina História das políticas comerciais dos Estados Unidos Modelo IS-LM-BP A economia política da integração A Rodada Uruguai e problemas comerciais pendentes Política macroeconômica com taxas de câmbio fixas 13. Taxas de câmbio e mercado cambial Um tema associado – integração monetária 10. Integração econômica: Uniões aduaneiras e área de livre comércio Política macroeconômica com taxas de câmbio flexíveis 1. Taxa de câmbio e transações internacionais 7. Negociações internacionais O cenário de regulação internacional O GATT As rodadas de negociação multilaterais A criação da OMC Temas controversos na OMC, da perspectiva dos países em desenvolvimento Uniões aduaneiras criadoras de comércio Uniões aduaneiras que desviam o comércio 12. Integração econômica Fases da integração A teoria do segundo melhor e outros efeitos estáticos das uniões aduaneiras Criação e desvio de comércio sobre o bem-estar Benefícios dinâmicos obtidos das uniões aduaneira História das tentativas de integração econômica 11. Comércio internacional e desenvolvimento econômico Integração e protecionismo A experiência latino-americana 2. O balanço de pagamentos 2. O mercado cambial 3. A demanda de ativos em moeda estrangeira 4. Equilíbrio no mercado cambial 5. Taxa de juros, expectativas e equilíbrio 14. Moeda, taxa de juro e taxa de câmbio Mercosul 1. Definição e funções da moeda A importância do comércio para o desenvolvimento Os termos de troca e o desenvolvimento econômico 13. Economia global: investimentos diretos 2. Demanda individual de moeda O processo de globalização 3. Demanda global de moeda Serviços Instabilidade das exportações e desenvolvimento econômico Empresas transnacionais e investimentos diretos 4. Taxa de juros de equilíbrio: interação entre oferta e demanda de moeda Trips Substituição de importações em contraposição à orientação para as exportações Por que as empresas realizam investimentos diretos no exterior? 5. Oferta de moeda e taxa de câmbio de curto prazo Agricultura Produtos têxteis e vestuário 19 Trims Problemas atuais com que se deparam os países em desenvolvimento Benefícios e inconvenientes dos investimentos diretos ao país hospedeiro 6. Moeda, nível geral de preços e taxa de câmbio de longo prazo Solução de controvérsias 12. Mobilidade internacional de fatores e corporações multinacionais Preço transferência e evasão fiscal 7. Inflação e dinâmica das taxas de câmbio Alguns dados sobre o fluxo internacional do capital Motivos dos fluxos internacionais do capital Efeitos dos fluxos internacionais do capital sobre o bem-estar 14. Economia global: interdependência financeira 15. Nível geral de preços e taxa de câmbio de longo prazo 8. A experiência brasileira com comércio internacional e com política comercial externa As corporações multinacionais Ataque especulativo Evolução do comércio internacional do país Motivos da migração internacional da mão-de-obra e seus efeitos sobre o bem-estar Subsídios às exportações Risco de graduação A agenda de Doha Crescimento e composição dos fluxos de comércio Distribuição geográfica das exportações brasileiras Os testes de composição fatorial da pauta de comércio Características do setor exportador Transações intra-setoriais 13. Balanço de pagamentos Princípios contáveis do balanço de pagamentos As transações internacionais dos Estados Unidos Saldos contáveis e desequilíbrio nas transações internacionais O balanço de pagamentos dos Estados Unidos no Pós-Guerra A política comercial externa A posição dos investimentos internacionais dos Estados Unidos Perspectiva histórica 14. Mercados de câmbio e taxas de câmbio As reformas recentes Funções dos mercados de câmbio Histórico da globalização financeira 1. Lei do preço único Situação atual 2. Paridade do poder de compra 3. Modelo de longo prazo das taxas de câmbio baseadas na PPC 4. Resultados empíricos sobre a PPC e sobre a lei do preço único 5. Explicação dos problemas relativos à PPC 6. Além da PPC: um modelo geral da taxa de câmbio de longo prazo 7. Diferenças internacionais da taxa de juros e da taxa de câmbio real 8. Paridade das taxas de juros reais 16. Produto interno e taxa de câmbio de curto prazo 1. Determinantes da demanda global na economia aberta 2. A equação de demanda global 3. A determinação do produto interno a curto prazo 20 A economia política da política de importações Taxas de câmbio 4. Equilíbrio de curto prazo do mercado de bens e de serviços: a curva DD Os mecanismos de defesa comercial Taxas à vista e a termo, convenções de moedas, mercados futuros e de opções 5. Equilíbrio de curto prazo dos mercados de ativos: a curva AA Experiência com integração regional Riscos do câmbio, proteção (hedging) e especulação 6. Equilíbrio de curto prazo na economia aberta: as curvas AA e DD O Brasil e o GATT/OMC Arbitragem de juros e a eficiência dos mercados de câmbio 7. Os efeitos de mudança temporária da política monetária Experiência recente Mercados de euromoedas 9. Fluxos de capitais e reservas internacionais 15. Determinação das taxas de câmbio Movimento internacional de fatores Teoria da paridade do poder de compra Fluxos internacionais de capitais e balanço de pagamentos Abordagem monetária do balanço de pagamentos e das taxas de câmbio Reservas internacionais e fluxos de capitais Modelo do mercado de ativos e taxas de câmbio 8. Viés inflacionário e outros problemas de política econômica 9. Os efeitos de mudança permanente da política monetária ou fiscal 10. Políticas macroeconômicas e saldo de transações correntes 11. Ajuste gradual dos fluxos comerciais e dinâmica da conta de transações correntes 17. Taxa de câmbio fixa e intervenções no mercado cambial 1. Por que estudar as taxas de câmbio fixas? Nível ótimo de reservas A dinâmica das taxas de câmbio Tipos de capitais Testes empíricos dos modelos monetário e do mercado de ativos e previsão das taxas de câmbio 2. Como o Banco Central atua sobre a oferta de moeda Investimento internacional e capital de curto prazo 16. O mecanismo de ajuste de preço com taxas de câmbio fixas e flexíveis 3. Como o Banco Central fixa a taxa de câmbio 10. Teorias do investimento internacional O ajuste com taxas de câmbio flexíveis 4. Política de estabilização com câmbio fixo 21 Investimento de portfólio Efeitos de mudanças nas taxas de câmbio sobre os preços domésticos e os termos de troca Investimento externo direto A estabilidade dos mercados de câmbio Teoria da internacionalização da produção Elasticidades no mundo real Problema da transferência Ajuste sob o padrão ouro Impacto do IED e das empresas transnacionais 17. O mecanismo de ajuste da renda e a síntese dos ajustes automáticos 11. Globalização financeira e globalização produtiva Determinação da renda em uma economia fechada Determinação da renda em uma pequena economia aberta Globalização financeira Definição Repercussões externas Determinantes Abordagem da absorção Globalização produtiva Volatilidade e vulnerabilidade Riscos e volatilidade do investimento internacional Vulnerabilidade das economias nacionais Volatilidade e vulnerabilidade: diferentes visões 12 O Brasil e o investimento internacional Ajustes monetários e síntese dos ajustes automáticos 18. Macroeconomia da economia aberta: políticas de ajuste Equilíbrio interno e externo com políticas de mudanças nos gastos e política cambial O equilíbrio nos mercados de bens e de moedas e no balanço de pagamentos Políticas fiscais e monetárias para equilíbrio interno e externo com taxas de juros fixas O modelo IS-LM-BP com taxas de câmbio flexíveis 5. Crises de balanço de pagamentos e fuga de capitais 6. Flutuação administrada e esterilização 7. Regimes cambiais fixos e o sistema monetário internacional 18. O sistema monetário internacional de 1870 a 1913 1. Objetivos da política macroeconômica em economia aberta 2. Padrão-ouro (1870-1914) 3. O entre-guerras (1918-1939) 4. O sistema de Bretton Woods e o Fundo Monetário Internacional 5. Análise das opções de política econômica sob o sistema de Bretton Woods 6. O problema do déficit comercial dos Estados Unidos 7. Declínio e queda do sistema de Bretton Woods 8. Inflação mundial e regime de câmbio flutuante 19. Política macroeconômica e coordenação no câmbio flutuante 1. Os argumentos a favor do câmbio flutuante 2. Os argumentos contra o câmbio flutuante 22 Brasil: ima economia internacionalizada A combinação de políticas e mudanças nos preços Empresas transnacionais no Brasil Controles diretos Instabilidade macroeconômica e investimento internacional 19. Os preços e a produção em uma economia aberta: demanda agregada e oferta agregada 5. A taxa de câmbio fixa é uma opção? Globalização produtiva e financeira da economia brasileira Demanda agregada, oferta agregada e equilíbrio em uma economia fechada 6. Algumas vias de reformas Desnacionalização econômica: antigos problemas A demanda agregada em uma economia aberta com taxas de câmbio fixas e flexíveis 20. O Euro e a teoria das zonas monetárias ótimas Desnacionalização econômica: novos problemas Os efeitos de choques econômicos e de políticas macroeconômicas sobre a demanda agregada nas economias abertas com preços flexíveis 1. O processo de unificação monetária 13. O balanço de pagamentos e o mercado cambial Efeitos das políticas fiscais e monetárias nas economias abertas com preços flexíveis 2. Euro e política econômica da zona do euro O balanço de pagamentos Políticas macroeconômicas para estimular o crescimento e promover o ajuste aos choques da oferta 3. A teoria das zonas monetárias ótimas Transações correntes, passivo externo líquido e absorção 20. Taxas de câmbio flexíveis em contraposição a taxas de câmbio fixas, o Sistema Monetário Europeu e a coordenação das políticas macroeconômicas A taxa de câmbio O mercado cambial e a cobertura do risco cambial A argumentação favorável às taxas de câmbio fixas Áreas de moeda ótimas e o sistema monetário europeu 3. Interdependência macroeconômica no câmbio flutuante 4. O que aprendemos depois de 1973? 4. O futuro da UME 21. O mercado internacional de capitais 1. O mercado internacional de capitais e os ganhos de comércio 23 Fundamentos da taxa de câmbio: uma primeira aproximação Movimento de capitais e a paridade não-coberta das taxas de juros Bandas cambiais, paridade ajustável, paridade administrada e flutuação administrada 2. As atividades bancárias internacionais e o mercado internacional de capitais 3. A regulação da atividade bancária internacional Coordenação internacional das políticas macroeconômicas 4. O desempenho do mercado internacional de capitais em questão 14. Políticas de ajustamento macroeconômico 21. O sistema monetário internacional: passado, presente e futuro 22. Os países em desenvolvimento: crescimento, crises e reformas Balança comercial, taxa de câmbio e determinação da renda: o modelo keynesiano simples aberto O padrão ouro e a experiência no período entre guerras 1. Renda, riqueza e crescimento O enfoque pelas elasticidades e a curva em J O sistema de Bretton Woods 2.Características estruturais dos PED A “paridade do poder de compra” O enfoque de absorção Mobilidade de capital e ajustamento macroeconômico: o modelo MundellFleming As curvas IS-LM e a curva BP Taxas fixas de câmbio Taxas flexíveis de câmbio Ajustamento macroeconômico com preços flexíveis 15. Mercados financeiros e macroeconomia aberta Déficits no balanço de pagamentos dos EUA e colapso do sistema de Bretton Woods 3. Empréstimos e dívida dos países em desenvolvimento O sistema monetário internacional: atual e futuro 4. A América Latina: crises recorrentes 5. Sudeste da Ásia: sucesso e crise 6. As lições a tirar das crises nos países em desenvolvimento 7. Reformar a arquitetura financeira internacional 8. Podemos falar de determinismo geográfico? O enfoque monetário do balanço de pagamentos e da taxa de câmbio 24 Taxas fixas de câmbio e balanço de pagamentos Taxas flexíveis de câmbio O enfoque pelo equilíbrio de portfólios Dinâmica do endividamento, risco cambial e risco país 16. Regimes monetários e crises cambiais Expectativas e fundamentos dos ativos Expectativas cambiais, de inflação e de taxa de juros Especulação, ultrapassagem (overshooting), bolhas especulativas e heterogeneidade de comportamentos Âncoras nominais e regimes monetáriocambiais Regimes de metas cambiais Regimes de metas monetárias Regimes de metas de inflação (inflation targeting) Crises gêmeas, ataques especulativos e contágio Crises gêmeas Gestão macroeconômica e ataques especulativos Contágio e pânico financeiro Regimes cambiais e crises gêmeas no Brasil 17. Do padrão-ouro a Bretton Woods Sistemas monetários internacionais 25 Os fundamentos da moeda internacional A questão básica da confiança O problema da consistência O Padrão-ouro Origens do padrão-ouro Funcionamento do modelo básico: a versão de Hume Aspectos controversos A tentativa de retorno ao padrãoouro nos anos 20 O sistema de Bretton Woods A etapa bilateral: 1945-49 Convertibilidade e ajuste: 1958-71 A institucionalidade criada em Bretton Woods O Fundo Monetário Internacional O Banco Mundial O GATT Relações institucionais Os problemas no sistema de Bretton Woods A falta de mecanismos de ajuste adequados Problemas com a liquidez internacional: o “dilema de Triffin” Os anos 60: a criação dos Direitos Especiais de Saque A questão das reservas internacionais O fim do sistema de Bretton Woods 26 18. A experiência européia com unificação monetária e a evolução recente do sistema monetário internacional A experiência européia O euro Principais características Efeitos do euro sobre o mercado financeiro europeu O atual regime internacional de taxas de câmbio Volatilidade e acesso ao capital (a taxa Tobin) Meta monetária global: a proposta McKinnon Proposta de área-objetivo para as taxas de câmbio Novas tentativas de coordenação A percepção dos países em desenvolvimento A expansão e a integração dos mercados financeiros internacionais O período recente A discussão sobre a nova arquitetura financeira internacional 19. O Brasil e o sistema monetário internacional O Brasil no padrão-ouro O Brasil no sistema de Bretton Woods As relações do Brasil com as instituições multilaterais A dívida externa A fuga de capitais 27 O Brasil e o mercado financeiro internacional nos anos 90 O Brasil e o euro A União Européia como fonte de investimentos A União Européia como parceira comercial A atratividade do mercado de capitais da União Européia 28