REVISTAINSPIRAR • movimento & saúde Edição 40 - Volume11 - Número 4 - OUT/NOV/DEZ - 2016 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO VALGO DINÂMICO DO JOELHO E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA CAPACIDADE FUNCIONAL EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Comparative evaluation of knee dynamic valgus and factors that induce on functional capability exercising physical activity Humberto Luiz Pereira Gonçalves da Fonseca¹; Luiz Henrique Gomes Santos2 RESUMO ABSTRACT A instabilidade femoropatelar é uma alteração comum do joelho, principalmente em jovem. Possui origem multifatorial e é predisposição para alterações mais sérias, como síndrome da dor femoropatelar e ou osteoartrose. O presente estudo teve como objetivo avaliar indivíduos praticantes de treinamento de força quanto à existência de instabilidade do joelho e separar, por gênero, os achados dessa avaliação. A amostra contou com 20 indivíduos sendo, dez homens no GM e dez mulheres no GF. A idade média GM foi de 24,3±2,7 anos e IMC médio de 22,86±0,29. Já o GF teve idade média de 23,6±3,1 anos com IMC médio de 22,85±0,01. O GM obteve uma média de 92,2 e 89 pontos, respectivamente no questionário International Knee Documentation Committe (IKDC) e na Escala de KUJALA. Enquanto o GF obteve 96,3 e 96,6. No Step Down, a diferença entre o ângulo de projeção no plano frontal (APPF) final e inicial, demonstrou que o GF possui maior valgo dinâmico (-10,25º versus -8,53º) e pelo teste de impulsão vertical, o GF possuiu o pior desempenho (2,32 versus 2,65 m). O presente estudou verificou que o sexo feminino, perante os achados na avaliação, apresentou maior instabilidade femoropatelar. Entretanto, os homens são os que mais apresentaram evidências sintomatológicas, vista por meio dos questionários. Patellofemoral instability is a common knee disorder, especially in youth. It has a multifactorial origin and it is predisposition to more serious disorders such as patellofemoral pain syndrome and or osteoarthritis. This study aimed to evaluate subjects practitioners of strength training on the existence of knee instability and separate, by gender, findings of this evaluation. The sample consisted of 20 subjects, ten men in GM and ten women in GF. The average age of GM was 24.3 ± 2.7 years old and average BMI of 22.86 ± 0.29. But the GF had an average age of 23.6 ± 3.1 years old with an average BMI of 22.85 ± 0.01. GM scores a 92.2 and 89 points respectively in the International Knee Documentation Committee (IKDC) and KUJALA scale questionnaires. While the GF, got 96.3 and 96.6. Step Down, the difference between the initial and final frontal plane angle projection (APPF), showed that the GF has greater dynamic valgus (-10,25º versus -8,53º) and the vertical impulse test, GF owned the worst performance (2.32 versus 2.65 m). This studied found that the females, before the findings of the evaluation, showed higher patellofemoral instability. However, men are the ones who had symptomatic evidences, seen through the questionnaires. Palavras-chave: Instabilidade Articular, Treinamento de Força, Valgo Dinâmico. 1- Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG; 2- Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG. Página - 32 Keywords: Joint Instability, Strength Training, Dynamic Valgus. AUTOR CORRESPONDENTE: Luiz Henrique Gomes Santos. Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG Avenida Dona Floriana, 163. Centro. CEP: 37800-000. Guaxupé, Minas Gerais E-mail: [email protected] movimento & saúde • REVISTAINSPIRAR Edição 40 - Volume11 - Número 4 - OUT/NOV/DEZ - 2016 INTRODUÇÃO A instabilidade da articulação entre a patela e o fêmur, denominada instabilidade patelofemoral ou femoropatelar, atualmente, é considerada a alteração mais comum na articulação do joelho, principalmente em jovens. Se não tratada pode evoluir e resultar em dor articular (síndrome da dor femoropatelar - SDFP), condromalácia patelar ou osteoartrose da articulação supracitada1. A instabilidade possui etiologia multifatorial, onde comumente incluem-se alterações na estrutura óssea da patela e tróclea, que podem proporcionar patela alta e a displasia troclear. O alinhamento geral do membro esta alterado, com aumento do ângulo Q, anteversão femoral, joelho valgo, torção tibial externa e a hiperpronação subtalar. A integridade dos tecidos moles circundantes, as condições sistêmicas que afetam os tecidos conjuntivos e o tônus muscular geral do paciente, como a fraqueza ou a atrofia do músculo vasto medial oblíquo, rigidez do trato iliotibial e a fraqueza dos músculos abdutores e rotadores laterais do quadril1,4. Esta instabilidade representa aproximadamente 25% de todas as lesões da articulação do joelho tratadas nas clínicas de medicina esportiva, ocorrendo com maior frequência entre as mulheres, decorrente das diferenças estruturais na largura da pelve, anteversão femoral, ângulo Q, torção tibial, força do quadríceps e lassidão ligamentar do joelho1,5. Os sintomas são percebidos ou agravados após o exercício exaustivo, mas o paciente também poderá referi-los em atividades que aumentem a força de sobrecarga patelofemoral, como subir e descer escadas, agachar, pedalar e ficar sentado com os joelhos flexionados por muito tempo, em alguns casos, pode afetar a marcha do paciente, podendo limitar suas atividades diárias6. Para o tratamento desta patologia incluem-se cirurgia, onde são realizadas liberação do retináculo lateral, realinhamento proximal e ou medial da tuberosidade da tíbia e a divisão ou avulsão da patela. Entretanto, ainda se opta pelo tratamento conversador, onde a fisioterapia é o maior coadjuvante7. A fisioterapia prioriza o fortalecimento muscular, principalmente quadríceps e glúteos. Entretanto, a bandagem patelar e os exercícios proprioceptivos são recursos importantíssimos que complementam o tratamento. Exercícios em cadeia cinética fechada, envolvendo a musculatura glútea, tendem a aumentar a rotação externa de quadril, diminuindo assim o ângulo Q durante a marcha. O fortalecimento do quadríceps, em particular o vasto medial oblíquo, traz a patela medialmente à tróclea. A bandagem patelar tem demonstrado controlar o movimento excessivo da patela durante a terapia e contribui para ativar mais rapidamente o vasto medial oblíquo do que o vasto lateral ao subir escadas8. Como geralmente essa instabilidade afeta jovens ativos, e pode acarretar em problemas articulares mais sérios, essa pesquisa em questão teve como objetivo avaliar funcionalidade e presença de valgo dinâmico em indivíduos praticantes de atividade física. MÉTODOS Amostra Participaram do estudo 20 pessoas saudáveis, subdivididas em dois grupos de acordo com o sexo, sendo dez homens no grupo masculino (GM) e dez mulheres no grupo feminino (GF). Todos os indivíduos eram praticantes regulares de treinamento de força em uma academia da cidade de Guaranésia/ MG e para caracterização da amostra foi colhido da ficha de matrícula os dados como idade, peso, altura, índice de massa corporal (IMC), tempo de treino e quanto tempo de matrícula de cada indivíduo. O resultado do IMC segue os critérios da NHANES II Survey (National Health and Nutrition Examination Survey)9, que diferenciam homens de mulheres. Foi excluída do estudo qualquer pessoa com algum problema de saúde ortopédico como: lesões ligamentares e meniscais, osteoartrose de joelho diagnosticado, algia muscular ou articular que impossibilitasse a realização dos testes; tempo de matrícula inferior a seis meses. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé e aprovada sob o protocolo 424/15. Os participantes consentiram sua participação através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Protocolo de avaliação funcional do joelho Para a realização da avaliação de funcionalidade articular do joelho foi utilizado o questionário International Knee Documentation Committe (IKDC)10 desenvolvido por Noyes et al. (1985), e validado na língua portuguesa por Shinzato et al. (1996), que atribui notas a diversos itens relacionados à dor, falseio e capacidade de deslocamento, sendo o joelho normal contemplado com 100 pontos, assim foi possível verificar o quanto o joelho acometido dificulta para a realização de atividades de rotina do paciente através dessa pontuação, além de afirmar que mesmo uma lesão contralateral influência também no joelho antes saudável. Na avaliação da estabilidade do joelho foi aplicada a Escala de KUJALA (Scoring of Patellofemoral Disorders), versão portuguesa de Aquino et al.11, que é um questionário que avalia os sintomas subjetivos, tais como, a dor anterior no joelho e limitações funcionais na SDPF. Os itens avaliados no questionário são subluxação patelar, claudicação, dor, caminhadas, subida de escadas e se manter sentado por um tempo prolongado com os joelhos flexionados. Sua pontuação é de 0 a 100 pontos, onde 100 significa sem dores e/ou limitações funcionais e 0 significa dor constante e várias limitações funcionais. A avaliação do valgo dinâmico foi realizada durante a cinemática do Teste Step Down, posicionando três marcadores autoadesivos no centro da distância entre o maléolo medial e lateral; no centro da distância entre o côndilo femoral medial e lateral; e 30 cm acima do marcador do joelho, seguindo uma linha reta desse marcador à espinha ilíaca ântero-superior. Os participantes foram posicionados sobre uma escada com dois degraus de 15 centímetros, instruídos a realizarem cinco repetições consecutivas do movimento de Teste Step Down, que consiste em tocar com um dos calcanhares no chão, em apoio unipodal sob a escada. A altura do step foi normalizada considerando 10% da altura de cada indivíduo. Os testes foram filmados por uma câmera fotográfica digital (SONY Cyber-Shot DSC W35 7.2MP) estabilizada por um tripé em distância de 2 metros e na altura do joelho a ser avaliado. As imagens (Figura 1) foram analisadas por biofotogrametria, através do software SAPo12. Nesse tipo de teste, o ângulo verificado é o Ângulo de Projeção no Plano Frontal (APPF). A diferença do ângulo final subtraído de 180º e inicial também subtraído de 180º, que indicará se há valgo ou varo dinâmico. Sendo que se negativo é valgo e se positivo varo13. Página - 33 REVISTAINSPIRAR • movimento & saúde Edição 40 - Volume11 - Número 4 - OUT/NOV/DEZ - 2016 Tabela 1: Descritivo por grupo do IKDC *Diferença entre os grupos estaticamente significativa. Vemos pela Tabela 2 que o GM possui maior comprometimento quando comparado ao GF. No GF cinco indivíduos atingiram pontuação máxima o que significa sem comprometimento do joelho. Já no GM, nenhum indivíduo atingiu pontuação máxima. A diferença intergrupo foi considerada estatisticamente significativa. Fonte: Arquivo próprio Figura 1: Análise do ângulo Situações de impulso vertical são comumente encontradas na prática de diversos esportes, portanto para avaliar a importância destas variáveis, foi utilizado o Teste de Impulsão Vertical (Sargent Jump Test), no qual o indivíduo assume a posição em pé, de lado para a superfície graduada e com os dedos sujos com pó de giz. Com o braço estendido acima da cabeça avaliado faz uma marca na posição mais alta possível (ponto base) mantendo as plantas dos pés em contato com o solo, sem flexioná-los. Logo após, saltou o mais alto possível utilizando a flexão das pernas e o balanço dos braços e fez outra marca no ponto mais alto que alcançou durante o salto. Foram realizadas três tentativas, sendo utilizado para fins de cálculo o melhor dos três resultados alcançados14. Análise Estatística Para avaliação dos dados foi utilizado o programa software estatística GraphPad InStat 1998 (com análises não paramétrica e Wilcoxon signed rank test). Sendo considerado o nível de significância com P<0,05. Tabela 2: Descritivo por grupo do KUJALA *Diferença entre os grupos estaticamente significativa. A Tabela 3 mostra os resultados médios gerais de cada grupo. A menor média encontrada do GM foi de 2,51 m e do GF de 2,16 m. E as maiores médias foram de 2,83 m e 2,57 m respectivamente no GM e GF. O grupo do GF teve uma média de 2,31 m no primeiro salto, 2,32 no segundo e 2,33 no terceiro mostrando uma evolução no desempenho. Já o GM teve resultado contrário, sendo a média do primeiro salto de 2,659 m, do segundo de 2,657 m e do terceiro de 2,649 m, demonstrando uma queda na performance do salto. Entretanto, o GM foi melhor no salto do que o GF, apresentando uma diferença extremamente Tabela 3: Descritivo por grupo do Teste de Impulsão RESULTADOS Característica da amostra A idade média GM foi de 24,3±2,7 anos com peso médio de 70,2±5,2 kg, altura média de 1,75±5,2 m e IMC médio de 22,86±0,29 (classificada como ‘Normal’). A amostra desse grupo teve uma média de 1,2±5,5 anos de matrícula e 1±0,5 horas de treino diário por cinco dias na semana. O GF teve idade média de 23,6±3,1 anos com peso médio de 62,2±4,1 kg, altura média de 1,65±5,8 m e IMC médio de 22,85±0,01 (classificada como ‘Normal’). Esse grupo teve uma média de 0,9±4,5 anos de matrícula e 1±0,2 horas de treino diários também por cinco dias na semana. Avaliação funcional do joelho A Tabela 1 mostra que o GM teve pior pontuação no questionário IKDC quando comparado com o GF. No GF a pior pontuação encontrada foi de 92 com desvio padrão (DP) de 4,49 e três indivíduos atingiram pontuação máxima no questionário. Já o GM a menor pontuação foi de 86 pontos e apenas um indivíduo atingiu pontuação máxima. Página - 34 *Diferença significativa entre os grupos. A Tabela 4 mostra os resultados globais médios de cada grupo, somando as médias do joelho esquerdo e direito. O APPF inicial do GM foi de -3,53º e o final de -12,06±0,5º. No GF APPF inicial do GM foi de -12,51±0,7º e o final de -22,76±0,7º. Ambos os grupos apresentaram valgo dinâmico, sendo que o GF demonstrou um valgo estatisticamente maior quando comparado ao GM. Tabela 4: Descritivo por grupo do Teste Step Down *Diferença entre os grupos extremamente significativa, (D - Direito/E-Esquerdo) movimento & saúde • REVISTAINSPIRAR Edição 40 - Volume11 - Número 4 - OUT/NOV/DEZ - 2016 DISCUSSÃO CONCLUSÃO A instabilidade femoropatelar tem como manifestação clinica, dor e a instabilidade da articulação, afetando uma em cada quatro pessoas da população em geral, sendo a incidência maior no sexo feminino e em atletas15. Segundo Fehr et al.16 o desequilíbrio de forças entre os músculos vasto medial oblíquo e vasto lateral, principais estabilizadores dinâmicos da patela, é considerado um fator preponderante no surgimento de sintomas associados a instabilidade. Pois, esse desequilíbrio altera a cinemática patelar e favorece o aumento das forças de reação e compressão patelofemoral. Belchior et al.4 afirma que outro fator que pode causar instabilidade do joelho, é o mau alinhamento da articulação patelofemoral, cuja sua mensuração estática pode ser realizada por meio do ângulo quadricipital (Q). O aumento do ângulo Q gera maior vetor em valgo e aumenta a tração lateral da patela, ocasionando aumento da pressão na faceta lateral da patela, podendo conduzir à subluxação patelar, amolecimento da cartilagem e estresse do retináculo. Entretanto, muitos indivíduos não apresentam o valgo dinâmico, sendo verificado apenas em um movimento dinâmico. Os estudos de Schmitz et al.17, Mascal et al.18, Russell 19 et al. e Jacobs et al.20 afirmam que valgo dinâmico influência indiretamente no joelho. Sendo o sexo feminino o que apresenta um valgo mais acentuado devido à anatomia, retardo na ativação muscular, menor rigidez articular e massa corpórea. Neste estudo verificamos que ambos os grupos apresentaram o valgo dinâmico, entretanto as mulheres apresentaram um valgo maior, corroborando com os estudos supracitados. No trabalho de Almeida et al.21 foi verificado que o APPF tem relação inversa com a força da musculatura de rotadores laterais e complexo póstero-lateral do quadril, ou seja, quanto maior o déficit dessa musculatura maior é o ângulo do APPF. No presente trabalho foi evidenciado um melhor resultado dos homens no salto vertical, sendo que eles foram 0,33 m melhores que as mulheres. O estudo de Campos e Panteleão14 também mostrou um maior desempenho dos indivíduos do sexo masculino no Teste de Impulsão Vertical. Os autores afirmam que isso se deve a maior área muscular dos homens na região da cintura pélvica e membros inferiores (composição corporal andróide), ao contrário da mulher que possui um maior acúmulo de gordura nesta região (composição corporal genóide). No estudo também pode ser citado que os homens possuíam uma altura média de 10 cm a mais que as mulheres. No presente estudo foi observado que os homens tiveram resultados menos satisfatórios na avaliação funcional, onde os sinais e sintomas, ocasionados pela instabilidade, são avaliados. Entretanto, foi verificado que mesmo com o aumento desses sinais, os homens ainda tiveram melhores resultados nos testes físicos, que incluem força, potência e resistência muscular e menores alterações articulares, como o valgo dinâmico. Os resultados encontrados podem ser explicados pelo desenvolvimento maturacional da força muscular em homens que é maior do que o encontrado em homens21. Porém, estes fatores estão fortemente relacionados a fatores preditivos de lesões em atletas adultos, sendo necessárias condutas fisioterapêuticas preventivas4. O presente estudou verificou que o sexo feminino, perante os achados na avaliação, apresentou maior instabilidade femoropatelar. Entretanto, os homens são os que mais apresentaram evidências sintomatológicas, achados encontrados por meio dos questionários. Porém, o desempenho masculino nas avaliações funcionais corrobora com a literatura, demonstrando maior capacidade de desempenho. Portanto, o monitoramento clínico de mulheres e homens durante treinamento é importante para a prevenção de lesões, independentemente do sexo. AGRADECIMENTOS Á ASSESMIG - A Associação Esportiva dos Municípios do Sudoeste de Minas Gerais, que foi determinante para a realização deste trabalho, com a participação voluntária e ativa dos atletas, autorizados previamente por seus responsáveis. BIBLIOGRAFIA 1. Nakagawa TH, Muniz TB, Baldon RM, Serrão FV. A Abordagem Funcional dos Músculos do Quadril No Tratamento da sindrome da Dor Femoropatelar. Fisioter. Mov. 2008 jan/mar; 21 (1) : 65-72. 2. Koh JL, Stewart C. Patellar Instability. Clin Sports Med 33 (2014) 461–476. 3. Pereira Jr AA, Lima WC. 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