1. Interatividade

Propaganda
Interatividade, Redes Sociais e Internet
(Bacen)
Professor: Roberto Rondon
Curso: IGEPP
1. Interatividade
Breve Histórico
- A interatividade teve seu início e as primeiras discussões nas décadas de 1920 e 1930
- Em 1922, Moholy Nagy pinta um quadro por telefone. Começa o tempo da interatividade
- Em 1932, Bertold Brecht pensa a interatividade dos meios de comunicação para uma
sociedade mais justa e democrática
- A premissa de uma sociedade mais justa e democrática foi retomada por Pierre Levy
Interatividade
Novas tecnologias
Enviam dados e
informações de
maneira simultânea
Agilidade nas
respostas
Intervenção do indivíduo
no fluxo da mensagem
Troca de papéis
(emissor – receptor)
Ao contrário da TV, cinema e rádio, onde os conteúdos são unidimensionais e o fluxo
possui uma única direção, com a interatividade existe construção da mensagem entre os
personagens comunicantes e a troca de papéis na maioria dos casos entre emissor e
receptor.
1. Interatividade
Fundamentos
- As relações humanas se desenvolvem a partir do momento em que existe interação
- Interagir faz os indivíduos reconhecerem alguém diferente de si mesmos na construção dos
significados que explicam a realidade
- São as interações diárias que modificam o estado e a visão atual das pessoas
- Na interação há intercâmbio de conceitos, formas, técnicas, informações, enfim, do conhecimento
- Na interação entre os homens são introduzidas as tradições e as novidades
Fundamentos
da Interatividade
Desenvolvimento
das relações
Humanas
Construção de
significados
que explicam
a realidade
Modificação do
estado e visão atual
das pessoas
Intercambio de
conhecimentos
Introdução de
tradições e
novidades
1. Interatividade
Tipos de Interação
Interação Face a Face
- Nos rituais antigos o contato físico possibilitava a manutenção das crenças, mas para isso era
necessário que houvesse a inclusão de sentidos (visão, audição, olfato, gestos, expressões e
outras) e de referenciais que indicam o local e a hora (espaço e tempo) dos acontecimentos.
- Estes dois conjuntos unidos (tempo e espaço) formam o que Thompson chama de interação face
a face
“A interação face a face acontece num contexto de co-presença; os participantes estão imediatamente presentes
e partilham um mesmo sistema referencial de espaço e tempo. Por isso, eles podem usar expressões
denotativas (“aqui”, “agora”, “este”, “aquele”) e presumir que são entendidos” (Thompson, 1998)
- Este tipo de interação esteve mais presente em sociedades que desconheciam a escrita, mas
permanece formando conhecimentos acerca dos acontecimentos e da realidade até hoje
- A riqueza das deixas simbólicas na interação face a face aliada à co-presença são as
características que diferenciam esse tipo de interação dos outros dois relacionados por Thompson
(interação mediada e interação quase-mediada)
1. Interatividade
Tipos de Interação
Interação Mediada
- A interação mediada diminui o uso das deixas simbólicas, pois as distancia no tempo
-Uma carta é destituída de deixas simbólicas (marcas gestuais, voz, etc.), mas pode ser
respondida pelo destinatário em outro tempo e contexto
- O telefone funciona da mesma forma, o que o diferencia é a constituição do tempo, que é comum
entre os interagentes
- A dificuldade, neste tipo de interação, reside no elemento de ambiguidade na
comunicação/informação recebida.
- Faltam referenciais imprescindíveis para a diminuição do ruído.
“Ao estreitar o leque de deixas simbólicas, as interações mediadas fornecem aos participantes poucos
dispositivos simbólicos para a redução da ambiguidade na comunicação. Por isso, as interações mediadas têm
um caráter mais aberto do que as interações face a face” (Thompson, 1998)
- Exemplos de mídias que realizam interação mediada: papel, fios elétricos, ondas
eletromagnéticas (pode haver simultaneidade, mensagens veiculadas em tempo real)
1. Interatividade
Tipos de Interação
Interação Quase Mediada
- Essa interação pode acontecer de forma simultânea ou não, ao mesmo tempo ou em tempos
distintos.
- A diferença é a reciprocidade ocorrida nos dois tipos de interação que neste terceiro tipo não é
disponível
- A televisão é o mais claro exemplo de interação quase mediada, ela é uma quase interação, pois
não dá recursos para que os agentes se correspondam como acontece na interação face a face e
na interação mediada
- A diferença entre a interação quase mediada e a interação mediada é que na quase mediada há
maior riqueza de deixas simbólicas (TV)
- O espectador, apesar de não participar dos acontecimentos, na maior parte das vezes, recebem
um número elevado de referenciais que reduzem as dificuldades de compreensão da mensagem
(imagem, voz...)
1. Tipos de Interatividade
Características
interativas
Interação face a
face
Espaço-tempo
Contexto de
co-presença;
sistema espaçotemporal comum
Possibilidade de
deixas
simbólicas
Multiplicidade de
deixas simbólicas
Limitação das
possibilidades de
deixas simbólicas
Limitação das
possibilidades de
deixas simbólicas
Orientação da
atividade
Orientada para
outros específicos
Orientada para
outros específicos
Orientada para um
número indefinido
de receptores
potenciais
Dialógica/
Monológica
Dialógica
Dialógica
Monológica
Interação
mediada
Interação quase
mediada
Separação dos
Separação dos
contextos;
contextos;
disponibilidade
disponibilidade
estendida no espaço estendida no espaço
e no tempo
e no tempo
Tipos de interatividade e características. Thompson: A Mídia e a Modernidade (1998)
1. Interatividade
A influência da tecnologia na interatividade
- Na interação quase mediada a disponibilidade do envio de mensagens, a modificação e a
reorientação do fluxo da mensagem, são restritas
- Um poder maior de escolha e participação é conseguido com o acréscimo de tecnologias nos
aparelhos de televisão e nas emissoras (televisão interativa)
- As interações mediadas e as quase mediadas necessitam de um apoio técnico (suporte ou
tecnologias de transmissão e recebimento de dados). E nesse sentido, a interatividade busca
colocar em comum as mensagens, os indivíduos e o contexto
- Na concepção de Thompson, por utilizar tecnologias de apoio, a interatividade acaba sendo um
tipo de interação mediada e mais do que isto, objetiva fundir em apenas uma forma de interação
as características existentes nos três tipos de interação
- O espaço se torna o único problema para a interatividade, pois ela não acontece no mesmo
espaço (co-presença) como na interação face a face
- Em muitas características a interatividade determinada pelo uso do computador assemelha-se à
interação face a face co-presencial (essas semelhanças somente são encontradas se usados
certos equipamentos digitais)
1. Interatividade
Características
interativas
Interação face a
face
Interação mediada
por computador
Espaço-tempo
Contexto de
co-presença; sistema
espaço-temporal
comum
Contexto de
co-presença; sistema
espaço-temporal
comum
Possibilidade de
deixas simbólicas
Multiplicidade de
deixas simbólicas
Multiplicidade de
deixas simbólicas
Orientação da
atividade
Orientada para outros
específicos
Orientada para outros
específicos
Dialógica/
Monológica
Dialógica
Dialógica
Semelhanças das interações face a face e das mediadas por computador.
Thompson: A Mídia e a Modernidade (1998)
1. Interatividade
A influência da tecnologia na interatividade
- Fisicamente os indivíduos permanecem separados, mas unidos na simultaneidade determinante
na composição do tempo na interação face a face
- O contexto pode ser reconstruído em outro extremo da rede (com o uso de Webcams) e a copresença dos indivíduos é substituída pela telepresença (o espaço não é comum)
- A teleconferência ou a videoconferência é o mecanismo mais comum onde se pode testar as
semelhanças destas duas formas de interação
- Desta forma, a interatividade se apresenta como uma quase interação face a face
Pierre Lévy e a interatividade
- Para ele, o termo interatividade em geral ressalta a participação ativa do beneficiário de uma
transação de informação
- A interatividade não é elemento diferencial possibilitado apenas pelas novas tecnologias de
informação, o computador em especial
- O telefone, para ele, também é uma mídia que viabilize a interatividade e mais do que os jogos
de realidade virtual, o telefone transporta as próprias vozes dos indivíduos na interação
- Os graus de interatividade podem ser medidos segundo alguns eixos propostos por Lévy (1999)
Possibilidade
de apropriação
de personalização
da mensagem
recebida
A telepresença
A reciprocidade da
Comunicação
(“um-um” ou
“todos-todos”)
A implicação da
imagem dos
participantes nas
mensagens
A virtualidade
(e a mensagem em
Tempo real)
Pierre Lévy e a interatividade
- Em Cibercultura, Lévy propõe um quadro contendo os diferentes tipos de interatividade.
- Com relação ao tipo do fluxo de mensagem tem-se os tipos que fornecem: mensagem linear
não alterável em tempo real, interrupção e redimensionamento em tempo real da mensagem
e implicação dos participantes na mensagem
- Isto está correlacionado aos tipos de dispositivos de comunicação (formas de difusão) e daí se
obtém: difusão unilateral, diálogo e a conversa entre vários participantes
Segundo Pierre Lévy, a sociedade passou por três etapas:
-a primeira, quando as sociedades eram fechadas, voltadas à cultura oral;
- a segunda, as sociedades civilizadas, imperialistas, com uso da escrita e;
- A terceira, a cibercultura, relativa à globalização das sociedades.
Pierre Lévy e a interatividade
Cibercultura
- A cibercultura é a relação entre as tecnologias de comunicação, informação e a cultura,
emergentes a partir da convergência informatização/telecomunicação na década de 1970.
Trata-se de uma nova relação entre tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura
contemporânea
- O princípio que rege a cibercultura é a “re-mixagem”, conjunto de práticas sociais e
comunicacionais de combinações e colagens de informações a partir das tecnologias digitais.
As novas tecnologias de informação e comunicação alteram os processos de comunicação, de
produção, de criação e de circulação de bens e serviços.
Três leis fundadoras norteiam os processos de re-mixagem
1. A liberação do pólo de emissão (“pode tudo na internet”, “tem de tudo na internet”)
2. O princípio de conexão em rede: “a rede está em todos os lugares”. Essa lei é o princípio de
conectividade generalizada, iniciou com a transformação do PC (computador pessoal), em CC
(computador coletivo), com o surgimento da Internet e o atual CC móvel (computador coletivo
móvel), era da computação pervasiva com a explosão dos celulares e das redes Wi-Fi. Tudo
comunica e tudo está em rede: pessoas, máquinas, objetos, monumentos, cidades…)
3. Reconfiguração (entende-se a idéia de remediação, mas também a de modificação das
estruturas sociais, das instituições e das práticas comunicacionais) de formatos midiáticos e
práticas sociais: “tudo muda, mas nem tanto”.
Pierre Lévy e a interatividade
Cibercultura
- Na cibercultura, novos critérios de criação, criatividade e obra emergem, consolidando, a
partir das últimas décadas do século XX, essa cultura remix (possibilidade de apropriação,
desvios e criação livre), que começam com a música, com os DJ’s no hip hop e os Sound
Systems, a partir de outros formatos, modalidades ou tecnologias, potencializados pelas
características das ferramentas digitais e pela dinâmica da sociedade contemporânea.
- A “ciber-cultura-remix” está em expansão através dos blogs, podcasts, sistemas P2P, obras
artísticas e softwares livres.
- A cibercultura tem criado o que está sendo chamado de “mídia do cidadão”, onde todos são
estimulados a produzir, distribuir e reciclar conteúdos.
Inteligência coletiva
- Para Lévy, a inteligência coletiva (IC) é, basicamente, a partilha de funções cognitivas,
como a memória, a percepção e o aprendizado.
“Elas podem ser melhor compartilhadas quando aumentadas e transformadas por sistemas
técnicos e externos ao organismo humano”, explica o autor, referindo–se aos meios de
comunicação e à internet.
Pierre Lévy e a interatividade
Simulação e virtualização das ações humanas
- O computador como tecnologia mediadora da interação atua no sentido de fornecer as simulações
na comunicação (jogos em rede, simulações gráficas...)
- O fenômeno (ação e/ou situação) simulado pode ser sentido, além de visualizado e imaginado (o
sentimento de experiência vivenciada é proporcionado pela simulação)
- Programas como browsers (navegadores) simulam a ida a algum lugar, a viagem para páginas
pessoais, sites e portais
- “sair de uma página”, “entrar em outra”, “navegar”, são expressões para demonstrar a performance
da simulação (na realidade não existe um lugar para ir ou visitar)
Ciberespaço
- O ciberespaço é definido como um mundo virtual porque está presente em potência (expansão), é
um espaço desterritorializante.
- Segundo Lévy, o ciberespaço é definido como “o espaço de comunicação aberto pela
interconexão mundial dos computadores e das memórias dos computadores”
- Apesar de utilizado por Pierre Lévy, o termo ciberespaço foi criado em 1984 por William
Gibson, um escritor norte-americano que mudou-se para o canadá, que usou o termo em seu
livro de ficção científica, Neuromancer
1. Interatividade
Interatividade e informática
- Nessa concepção, qualquer relacionamento existente entre homem e computador é uma relação
interativa
- O usuário insere comandos de entrada e recebe a resposta de sua solicitação na saída, sendo
interativa relações desta natureza
- Os sistemas operacionais em geral e os editores de texto são, nessa idéia, programas interativos,
pois fornecem uma resposta vinda do computador ao selecionar um menu de tarefas
Segundo Moraes (1998) são três os tipos de interação concretizáveis por computador:
1. HOMEM – HOMEM
2. HOMEM – MÁQUINA
3. MÁQUINA – MÁQUINA
A interação homem-homem tem uma variedade de trocas simbólicas e o computador se afirma
como potencializador da comunicação simbólica
“Uma vez introduzindo um objeto – o computador -, nossas relações passam a acontecer também em um
ambiente denominado ciberespaço através de e-mails, chats, ciberconferências, cibercafés. etc. que, assim
como o telefone, fax e outros meios, permitem e intermedeiam o contato entre dois ou mais seres humanos,
possibilitando trocas simbólicas entre eles” (Moraes, 1998)
1. Interatividade
Interatividade e informática
- Para haver interação via computador homem-homem (h-h) é necessário a mediação de outros
tipos de interação apresentados por Moraes (1998): a homem – máquina (h-m) e a máquina –
máquina (m-m)
H–M
M–M
M-H
H-H
Stewer aponta três fatores essenciais que interferem na interatividade:
1. Velocidade: é entendido como velocidade real ou simultaneidade
2. Amplitude: que se refere ao número de possibilidades de escolhas de ação disponíveis a cada
momento na interatividade
3. Mapeamento: as formas pelas quais as ações humanas são conectadas ao computador, ou
seja, os mecanismos de entrada de dados (toque, voz, periféricos, etc.) nos programas.
1. Interatividade
Interatividade e informática
- Tratando especificamente da interatividade via web são encontradas algumas classes de
interatividade segundo Martins (2002)
1. Interação linear – seguir e retroceder
2. Interação hierárquica – utilizando menus
3. Interatividade de suporte – com tópicos de auxílio e apresentação de tutoriais e caminhos prédeterminados a seguir
4.Interatividade de simulação – o usuário relaciona ações que são possíveis na realidade
5. Interatividade de hiperlinks – o usuário tem à disposição caminhos para navegar, podendo se
dirigir pra um caminho diferente do anterior
1. Interatividade
Interatividade e formas de comportamento coletivo (multidão, massa e público)
Multidão
- Sua origem é biológica e remonta aos tempos em que o homem passou a viver em sociedade
- Na multidão, os integrantes são comandados pela ação de ferormônios, hormônios expelidos
pelo corpo, que fazem efeito ao serem percebidos olfativamente (todos que estão no campo de
ação dos hormônios passam a agir como uma só pessoa, de forma irracional)
- É o caso de linchamentos, revoltas e tumultos em locais repletos de gente (em casos de incêndio
é comum morrer mais gente pisoteada do que em decorrência do fogo)
A criação de uma multidão passa por quatro estágios:
1. No primeiro há um acontecimento emocionante (um estuprador foi preso)
2. No segundo há uma “moedura” – os indivíduos se chocam e começam a trocar ferormônios
3. No terceiro surge uma imagem, uma ideia de ação, a exaltação coletiva é direcionada para um
objetivo (linchar o criminoso)
4. Finalmente, no quarto estágio, a multidão, já totalmente dominada pelos ferormônios, age.
Um indivíduo só age como multidão se tiver certeza de que está incógnito. É a certeza de
que seus atos individuais não serão percebidos que dá à multidão a liberdade de agir.
1. Interatividade
Interatividade e formas de comportamento coletivo (multidão, massa e público)
Massa
- O comportamento de massa é uma novidade do século XIX e surge em decorrência do processo
de industrialização e desenvolvimento dos meios de comunicação de massa
- A massa age como a multidão, de maneira irracional e manipulável .Mas não há proximidade
física. Não há ferormônios envolvidos
- Nos grandes centros, as pessoas estão isoladas, atomizadas, e a principal influência acaba
sendo os meios de comunicação de massa. É a multidão solitária.
- A principal característica da massa é o pseudo-pensamento. A massa acredita que pensa, mas
só repete o que ouve nos meios de comunicação de massa
- Fisiologicamente, o comportamento de massa é identificado com o complexo límbico, a camada
do cérebro característica de mamíferos e que governa o instinto do rebanho.
- Assim, a aspiração máxima do integrante da massa é ser aceito pelos seus pares (ânsia de andar
na moda, procura de aceitação social...)
1. Interatividade
Interatividade e formas de comportamento coletivo (multidão, massa e público)
Público
- A terceira forma de comportamento coletivo é o público. A palavra vem do latim “publicus”, que
significa depois da adolescência. Ou seja, público é aquele que alcançou a maturidade intelectual e
psicológica
- A característica do público é ser racional e defender sua individualidade. Enquanto na
multidão, o indivíduo quer ser anônimo, na massa quer ser igual aos outros e no público quer ser
ele mesmo
- O público não se deixa manipular e seus argumentos são frutos de um raciocínio interior.
Defende tal ponto de vista porque refletiu sobre ele e chegou à conclusão de que essa é a melhor
ideia
- O comportamento de público é governado pelo neocórtex, a camada mais recente do cérebro,
que controla a linguagem simbólica, a leitura, o cálculo, a criatividade e a crítica
(CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 3) Antes da digitalização da televisão, o rádio no Brasil já
estava digitalizado, tanto na emissão quanto na recepção das programações, em todas as ondas e frequências.
(CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 3) A interatividade e as transmissões ao vivo são
possibilidades decorrentes da Internet e do web rádio, meio viabilizado com o advento das conexões de banda
larga.
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) Com as novas mídias, a participação do público na
produção de informação permanece inalterada.
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) No texto impresso, as referências das informações
encontram- se nas notas de rodapé, no índice remissivo ou na bibliografia. No espaço web, a referência é
encontrada no hipertexto.
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) A globalização da informação proporcionou
dialogismo nos processos comunicacionais e equilíbrio nos fluxos da produção, assim como na difusão de
conteúdos midiáticos.
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) Os processos midiáticos de comunicação são, no
contexto atual, interativos, democráticos e dialógicos. Um exemplo disso é a distribuição transnacional de
pacotes como os programas do tipo reality show, com o envolvimento de milhões de votantes.
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) A participação colaborativa mediante a inserção
automática de conteúdos representa o grau máximo de interatividade social já atingido no âmbito da Internet.
(CIAAR - 2012 - Oficial Temporário – Jornalismo) Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que
preenche corretamente a lacuna.
Atualmente, a internet vem ocupando cada dia mais espaço como um importante canal de comunicação em
periodos de crise, devido a fatores como a instantaneidade e a globalização das informações, além da alta
capacidade de interatividade. No entanto, no final do século XX, o(a)
era a mais devastadora
mídia para periodos de crise.
a) rádio
b) revista
c) televisão
d) jornal impresso
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) A cibercultura é derivada de um
processo de utilização crescente dos aparatos tecnológicos em rede e de suas implicações na sociedade
contemporânea
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) O ciberespaço pode ser considerado a
condição de existência da cibercultura, que abriga a rede de computadores interconectados, ou que dela se
utilizam e de sua produção
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) A Inteligência coletiva corresponde à
participação de todos os atores sociais contribuindo para o desenvolvimento da sociedade dentro da cibercultura
e do próprio ciberespaço
(FCC - 2011 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Rádio e TV) Na área do marketing é fundamental a
distinção entre os conceitos de massa, público e multidão. Nesse sentido, é correto afirmar:
a) A multidão reúne um número ilimitado de indivíduos por contiguidade física, diante de um acontecimento
que chame a atenção, com ações irracionais e violentas.
b) A massa é composta por indivíduos de uma ampla variedade de grupos, de locais e culturas diferentes, que
não estabelecem comunicação entre si.
c) O público é composto por pessoas ou grupos organizados de pessoas, sempre em contato físico, que se
reúnem para um evento.
d) O público é um agrupamento espontâneo de pessoas adultas e/ou grupos sociais organizados com atitudes
racionais, mas que se forem reunidos em grande número podem tornar-se agressivos e violentos diante de um
espetáculo.
e) Os membros da massa podem vir de diferentes culturas, mas são caracterizados por fazerem parte das
classes sociais menos favorecidas.
(
(FCC - 2011 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Publicidade e Propaganda) Pierre Lévy defende que
a sociedade passou por três etapas. São elas:
a) I. As sociedades fechadas, voltadas à cultura oral; II. Sociedades civilizadas, imperialistas, com o uso da
escrita e III. Cibercultura, relativa à globalização econômica que tende a uma comunidade mundial desigual e
conflitante.
b) I. As sociedades abertas voltadas à cultura oral; II. Sociedades imperialistas, com o uso da escrita e III.
Cibercultura, relativa à globalização econômica que tende a uma comunidade mundial desigual e conflitante.
c) I. As sociedades fechadas, voltadas à cultura escrita religiosa; II. Sociedades civilizadas, imperialistas, com
o uso da escrita e III. Cibercultura, relativa à globalização da comunicação que tende a uma comunidade mundial
igualitária e harmônica.
d) I. As sociedades fechadas, voltadas à cultura escrita religiosa; II. Sociedades civilizadas, imperialistas, com
o uso da escrita para a imposição ideológica e III. Cibercultura, relativa à globalização econômica que tende a
uma comunidade mundial desigual e conflitante.
e) I. As sociedades abertas, voltadas à cultura oral; II. Sociedades imperialistas, com o uso da escrita e
tecnologias da comunicação e III. Cibercultura, relativa à globalização econômica que tende a uma comunidade
mundial igualitária e harmônica.
(CESPE - 2009 - DETRAN-DF - Analista - Comunicação Social) A TV digital brasileira está disponível em todas
as capitais e já permite total interatividade com os públicos.
(CESPE - 2010 - MPU - Analista - Comunicação Social) As limitações no uso da hipertextualidade, da
interatividade e dos recursos de multimídia nas matérias jornalísticas são consequência da ausência de novas
perspectivas, culturas e identidades na mídia.
(CESGRANRIO - 2008 - TJ-RO - Analista Judiciário – Jornalista) O surgimento das mídias digitais alterou a forma
como as pessoas se comunicam. Sobre essas mídias, é INCORRETO afirmar que
a) possibilitaram, pela Internet, a interatividade na comunicação.
b) multiplicaram o número de fontes de informação.
c) aumentaram a velocidade do fluxo de informações.
d) fizeram surgir novas formas de socialização na rede.
e) tornaram a informação mais transparente.
2. Redes sociais e Internet
Redes sociais
- As redes sociais são uma metáfora ou perspectiva de estudo de agrupamentos sociais e como
metáfora, as redes sociais destacam a analogia existente entre os grupos sociais e inúmeras
formações que distinguimos no mundo natural (sistemas naturais)
- As redes sociais são um método, uma maneira de compreender o mundo social e seus aspectos
relacionais e comunicacionais
- Os pesquisadores adaptaram métodos utilizados na física, matemática, biologia e outras ciências
para compreender as redes.
A análise mais utilizada para o objetivo da comunicação é a sociológica, conhecida como Análise
Estrutural de Redes Sociais
Primeiro é importante entendermos dois conceitos
Atores
São as unidades ou
indivíduos que compõem
as redes sociais
Relações
Os atores estabelecem
ligações diversas entre si
2. Redes sociais e Internet
Redes sociais – pressupostos centrais (Wasserman e Faust, 1999)
Interdependência
entre os atores e
suas ações
Conexões entre os
atores são canais
para fluxo de recursos
materiais ou imateriais
Os atores e suas
ações são
considerados
interdependentes e
não unidades
autônomas
independentes
As conexões entre os
atores ou as relações
estabelecidas são
canais para a
transferência ou fluxo
de recursos, materiais
ou imateriais
Modelos de redes
que focam em
indivíduos
Os modelos que focam
em indivíduos
compreendem a
estrutura da rede como
fornecedora de
restrições ou
oportunidades para
os indivíduos
Modelos de rede
Conceituam a estrutura
Política, social...
Os modelos de rede
conceituam a estrutura
política, social,
econômica, etc., como
padrões duradouros
de relações entre
atores
O objetivo básico da Análise Estrutural de Redes Sociais é determinar os padrões da estrutura
estabelecida pelas relações entre os atores. A análise pode ser:
1.Estática – quando privilegia o estado das relações em determinado momento (um retrato da rede)
2.Dinâmica – quando a dinâmica das relações, suas alterações no tempo, constituem o foco de estudo
Para ser considerada uma rede social, as relações devem atender requisitos mínimos de
tempo, investimento emocional, interesses e objetivos mútuos e reciprocidade
2. Redes sociais e Internet
Redes sociais na Internet
- Redes sociais na internet são maneiras de se comunicar com outras pessoas
- São usualmente referidas como comunidades virtuais formadas por meio da Comunicação
Mediada por Computador
- Comunidades virtuais são agregados sociais que emergem na Internet em vista da discussão
pública prolongada no tempo exercida por um grupo de pessoas, que investem sentimentos
humanos (Rheingold, 1993)
- São espaços virtuais de comunicação e cooperação que se destinam ao debate de temas
específicos por um conjunto de pessoas com interesses ou objetivos comuns.
- Formam inter-relações no ciberespaço
- Para que aconteça a comunidade virtual é necessário um conjunto de indivíduos e o
estabelecimento de relações sociais mediadas pela tecnologia, que organizam as pessoas em
determinada estrutura (rede)
- Redes sociais na internet: Facebook, Orkut, Twitter....
Elementos de Redes sociais na Internet
Uma rede social pode ser definida com a junção de dois elementos básicos: atores e conexões
Rede social
Interação reativa
(pouca significância
social)
Interação mútua
são os “nós” ou
“nodos” da rede
Extrapolam o simples
conteúdo
Laços e interações
sociais independem de
seu conteúdo
Atores
Constituídos por
grupos, pessoas,
Instituições...
(exige esforço, dialógico)
Interação assíncrona
(resposta não imediata)
- Fórum ou e-mail
são representações,
objetos virtuais (blogs,
nicknames...) são “nós”
Interação é processo
Comunicacional
(e-mail, post no blog...)
Interação síncrona
(tempo real)
Várias formas de interação
social
Conexões
Laços multiplexados
Formados por relações do
mesmo tipo
- Chat ou bate papo
Laços especializados
São esparsos, falta
intimidade e confiança
Investimentos e trocas
sociais mais duradouros
Laços fracos
Laços relacionais
São intencionais, íntimos,
duradouros, fortes em confiança
(tendem a ser multiplexados)
Laços fortes
são laços ou relações
sociais formados por
muitas interações
Laços e relações nem
sempre são recíprocos
Sentimento de
pertencimento/associação
Laços associativos
CAPITAL SOCIAL é um indicativo da relação social estabelecida (várias interações ou laço social)
Bourdieu
Coleman
Putnam
Para Bourdieu o conceito de capital social está
ligado à teoria Marxista (conflitos e poder nas
relações sociais), onde a posição de cada ator é um
meio de melhor fazer valer seus interesses
Enfatiza a função do capital social,
definindo-o como certos aspectos das
estruturas sociais que facilitam a ação
social de certos indivíduos ou
corporações nessas estruturas.
Baseou-se na obra de
Coleman e popularizou o
conceito de capital social por
meio de estudos de
participação cívica
Bourdieu imagina 3 tipos de capital social: capital
econômico, capital cultural e capital social.
Capital social é definido como um “agregado de
recursos atuais ou potenciais que estão ligados à
posse de uma rede durável de relações mais ou
menos institucionalizadas de conhecimento e
reconhecimento mútuos”
O capital social, ao contrário de outras
formas de capital, se aloja na estrutura
das relações sociais, não nos atores em
si ou em produtos de suas atividades. Se
credita a Coleman uma expansão do
conceito de capital social (ponto de vista
grupal, organizacional)
Entende capital social como
as características da
organização social, a
exemplo da confiança,
normas e redes, que
propiciam a eficiência da
sociedade (facilita a
coordenação das ações
sociais)
O capital social é resultante da totalidade das
relações entre os atores, não das características de
determinado grupo (é instrumental, o indivíduo
investe e se esforça procurando ganhos ou
posições favoráveis).
Os diferentes tipos de capital podem ser
convertidos
Coleman destaca as relações baseadas
na lealdade e confiança, que facilitam a
ação social. Um importante conceito do
autor é o “fechamento”, existência em
certo grupo social de relações suficientes
para a manutenção e observância das
relações sociais
Envolvimento cívico é
entendido como as relações
das pessoas com suas
comunidades, e não apenas
relações políticas. Normas
sociais e confiança geram
“externalidades” (efeitos
globais de ações
localizadas)
O capital é um recurso associado ao pertencimento
a certos grupos sociais e, o capital de um indivíduo
depende do número de relações que possui na
rede, mas também do capital das pessoas com as
quais se relaciona.
Assim como Bourdieu, Coleman, em
certa medida, compreende o capital
social como recurso entranhado nas
relações sociais que facilita ao agente a
consecução dos seus objetivos e
interesses (instrumental)
Assim, o capital social
abrange características
sociais que permitem aos
agentes agir em conjunto
para perseguir objetivos
coletivos.
2. Redes sociais e Internet
Topologia de redes sociais na Internet
Carlos
Luciana
Roberto
Vinícius
Cristiane
Renato
Juliana
Rafaela
José
-Cada quadrado é um nó ou nodo e representa um ator social
-Cada linha que liga os atores é uma aresta, que representa uma relação social
-A rede aqui é simétrica, pois todas as setas são bidirecionais, as setas são obrigatórias
somente quando as relações são unidirecionais (“gostar de”)
-Os programas de análise de redes calculam vários parâmetros como: centralidade,
densidade, intermediação, etc.
Topologia de redes sociais na Internet
- São estruturas da rede e um dos conceitos mais importantes relativos à topologia das redes diz respeito à sua
centralidade.
Rede Centralizada (A)
Rede Descentralizada (B)
Rede Distribuída (C)
Possui um nó central com grande
número de conexões, mantendo
ligações com boa parte dos nós da
rede
Descentralizada ou centralizada
localmente, com muitos centros
regionais ou locais (clusters)
Não possui centros notáveis, sejam
eles únicos para a rede ou locais
2. Redes sociais e Internet
Topologia de redes sociais na Internet
- A densidade de uma rede é uma medida relativa, conceituada como a proporção entre o número
de ligações existentes entre os atores e o número máximo de ligações possíveis de existir entre
todos os atores
- Se cada ator está ligado a todos os outros atores da rede, a densidade é máxima = 1
- Se não há nenhuma ligação entre os atores, a densidade é mínima = 0
Há três tipos principais de topologias de redes
As topologias são modelos que fornecem meios de se descrever a rede que é estudada
- Redes Igualitárias ou Distribuídas
- Redes de Mundos Pequenos
- Redes sem Escalas
Topologia de redes sociais na Internet
Redes Igualitárias ou Distribuídas
Redes de Mundos Pequenos
Redes sem Escalas
Ocorre quando os nós têm
aproximadamente o mesmo número de
conexões. Corresponde à rede
distribuída.
A ideia central desta rede é que cada
ator está conectado a qualquer outro
ator por um número pequeno de
conexões
O princípio básico é que sua formação
não é randômica. Nós com muitas
conexões tendem a adquirir mais
conexões
O número de conexões estável atende
um pressuposto acerca da formação das
redes: à medida que a rede é
construída, cada nó tem a mesma
probabilidade de receber ligações
Ao contrário do que possa parecer, as
redes sociais no mundo “real”,
especialmente as da Internet, são redes
de mundo pequeno (a distância que
separa um perfil no facebook para
qualquer outro perfil, mesmo em um
país estrangeiro, costuma ser pequena).
É óbvio que as relações não são fortes
(multiplexadas e com confiança mútua)
Esse fenômeno, chamado de vantagem
cumulativa verifica-se frequentemente
no mundo real. “Quanto mais seguidores
um ator famoso tem, mais seguidores
tende a ter”; “Dinheiro atrai dinheiro”
Esse tipo de constatação empírica é
denominado “lei dos 80/20”, 80% da
renda mundial é detida por 20% da
população
Não há um nó que concentre as
ligações. Não há formação de
agrupamentos ou clusters na rede (em
torno de centros locais)
O conceito de redes pequenas é
matemático e a topologia deste tipo de
rede corresponde ao que definimos
como descentralizadas. Há formação
nítida de clusters em torno de nós
centrais
Há um tipo de conexão preferencial –
os novos nós da rede tendem a se
conectar a nós com muitas ligações.
Assim, perfis no Twitter com muitos
seguidores tendem a crescer
exponencialmente
O que costuma acontecer é que dentro
de cada grupo ou cluster as ligações
são fortes (os atributos ou
características dos atores são
usualmente similares, isto é, seus
interesses, idade, comunidades)
A variação não é linear, mas abrupta.
A formação das redes sem escalas
segue a lei das potências: muitas
conexões centradas em poucos nós, e
muitos nós com nenhuma ou poucas
conexões
Os clusters da rede mundos pequenos
são conectados por ligações fracas.
São as ligações fracas que conectam os
mundos pequenos da rede
No geral, a rede sem escalas é muito
pouco conectada. Poucos nós têm
muitas ligações. Os fenômenos de redes
sem escalas e mundos pequenos são
muito observáveis na internet
Topologia de redes sociais na Internet
Redes Igualitárias ou
Distribuídas
Redes de Mundos
Pequenos
Redes sem Escalas (fontes
de informações
preferenciais
2. Redes sociais e Internet
Sites de Redes Sociais
- As redes sociais na internet surgem frequentemente suportadas ou mediadas por sites de redes
sociais, como Twitter, Orkut, Facebook, Linkedin, etc.
Geralmente esses sites permitem:
1. Criação de um perfil que descreve os atributos do participante na rede
2. Interação entre os atores por meio de comentários ou publicação de informação ou material
3. Exposição pública do perfil de cada ator e da rede social que ele constituiu
4. Contatos profissionais e propostas de trabalho
- Emergência significa que as características das redes, de sua estrutura geral, não são
perceptíveis localmente. De certa forma, essas características são uma “surpresa”
- Isto está ligado aos fenômenos virais, como os vídeos que fazem sucesso súbito e estrondoso
na Internet e se propagam rapidamente
2. Redes sociais e Internet
Sites de Redes Sociais
- Os sites de redes sociais tendem a formar redes por filiação ou associação. Basta um simples
clique para seguir alguém na rede e integrá-la.
- Há que se tomar cuidado, pois estas redes importam dados de outras aplicações utilizadas pelo
indivíduo. Isto tem criado problemas de privacidade e má utilização de dados por terceiros (os
sites têm suas políticas de privacidade escritas)
- Boa parte das ligações entre os atores em uma rede social na Internet são meramente formais
(fracas) e, neste sentido, essas redes se aproximam de mídias convencionais de radiodifusão,
como a TV, rádio ou jornais
- Isto não impede que sejam construídas redes participativas e interativas, com ligações fortes e
multiplexadas. Neste sentido, as redes de internet podem suportar relações na vida real
- ciberespaço x grupamentos locais (desenvolvimento dos estudos sobre redes)
- A possibilidade de se conectar mundialmente não implica que vão surgir redes mundiais. Essas
redes aparecem sim, mas em torno de interesses e objetivos comuns
- Esta tensão entre o global e o local é traduzida no termo glocal. Assim, a palavra glocalização é
um neologismo que visa aprofundar e criticar certos aspectos da globalização (influência das
culturas locais)
2. Mídias sociais e Internet
- Década de 2000: Explosão das Redes Sociais em Ambiente Digital
2003 – Myspace, LinkedIn
2004 – Orkut, Facebook
2006 – Twitter
Tipos de Redes Sociais
Comunicação – São as redes mais complexas, prezam pela comunicação entre os usuários
mas disponibilizam uma vasta gama de serviços. Ex: Facebook, Orkut.
Profissional – Redes exclusivamente voltadas para a troca de informações profissionais entre
seus usuários. Ex: LinkedIn.
Microblog – Possuem como objetivo a comunicação rápida, limitam o número de caracteres
postados pelos usuários. Ex: Twitter, Jaiku.
Publicação – Redes voltadas para a publicação e o compartilhamento de informações
produzidas pelo seus usuários. Ex: Digg.
Compartilhamento – São redes limitadas ao compartilhamento de arquivos. Ex: Flickr,
Tumblr.
Mundos Virtuais – Redes que buscam representar a vida humana através de um mundo
construído em meio digital. Ex: Second Life, Habbo.
E-PING
- A arquitetura e-PING – Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico – define um conjunto
mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de
Informação e Comunicação (TIC) no governo federal, estabelecendo as condições de interação com os
demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral.
- A adoção dos padrões e políticas contidos na e-PING não pode ser imposta aos cidadãos e às diversas
instâncias de governo, dentro e fora do país.
- Estabelece essas especificações como o padrão por ele selecionado e aceito, ou seja, estes são os
padrões em que deseja interoperar com as entidades fora do governo federal – Poder Executivo brasileiro.
A adesão dessas entidades dar-se-á de forma voluntária e sem qualquer ingerência por parte da
Coordenação da e-PING.
A iniciativa conta com a participação e a colaboração de uma série de órgãos do Poder Executivo Federal,
tanto na gestão como na realização dos trabalhos técnicos de montagem da arquitetura. As áreas cobertas
pela e-PING, estão segmentadas em:
1. Interconexão;
2. Segurança;
3. Meios de Acesso;
4. Organização e Intercâmbio de Informações;
5. Áreas de Integração para Governo Eletrônico.
(CESPE – SEBRAE 2011) A rede social é formada pela troca de informações e pela interação social
que ocorre no processo de comunicação do indivíduo com seus pares.
(CESPE – SEBRAE 2011) No processo de criação de perfis institucionais em redes sociais, devem-se
evitar os perfis de representantes humanos, para promover maior credibilidade à entidade.
(CESPE – SEBRAE 2011) A participação de empresas em várias redes sociais constitui uma
alternativa suficientemente adequada para um bom trabalho de marketing empresarial.
(CESPE – SEBRAE 2011) As redes sociais virtuais diferem inteiramente das existentes no mundo
real, não havendo qualquer vínculo de relação entre elas.
(CESPE – SEBRAE 2011) Ferramentas de microblogue mostram-se pouco adequadas à utilização
mercadológica dada a sua limitação de caracteres.
(CESPE – SEBRAE 2011) Microblogues podem ser utilizados como ferramenta de comunicação viral
e de pesquisa de mercado
(CESPE – SEBRAE 2011) Os blogues são usados como meio de expressão da opinião de usuários da
Web, sendo ferramentas de uso potencial em ações de marketing pessoal.
(CESPE – SEBRAE 2011) Empresas e corporações criam e mantêm blogues corporativos, que, além
de informar, servem de espaço mercadológico de contato.
(CESPE – SEBRAE 2011) O proprietário de um blogue é o único responsável pelo desenvolvimento e
criação de todo o conteúdo nele postado, sendo tecnologicamente impossível, por medidas de
segurança, a incorporação, por links, de conteúdos elaborados por terceiros.
(CESPE - 2009 - DETRAN-DF - Analista - Comunicação Social - modificado) ipods, celulares, câmeras
digitais, pendrives, webcams, entre outros, são considerados novas tecnologias, pois todos eles
promovem interatividade.
(PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social – Jornalismo) Para o autor Pierre Lèvy, a internet
criou uma nova esfera pública que exige novas formas de governança, pois:
a) Aumentou as desigualdades, a proliferação de informações falsas e a pirataria.
b) Aumentou o poder de controle da população, que já se comunica com mais facilidade.
c) Caracteriza-se pela inclusão, transparência e universalidade.
d) Caracteriza-se pela concentração de poder dos grandes conglomerados midiáticos.
e) Acirrou os radicalismos e o terrorismo no mundo.
(PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social – Jornalismo) Quais as características da internet
3.0?
a) Meio de interconexão assincrônica, videojogos off line, serve para busca de informações.
b) Meio de interconexão sincrônica, de intercâmbio, de participação e de produção pessoal, acesso
móvel e multimidiático, multitarefa dos usuários, videojogos e dispositivos 3D.
c) Meio de interconexão sincrônica e assincrônica, serve para busca de informações, acesso
gratuito a audiovisuais on line, videojogos em grupo.
d) Meio de interconexão assincrônica, serve para busca de informações, acesso gratuito a
audiovisuais on line.
e) Meio de interconexão sincrônica, usado especialmente para busca de informações e conexões
em rede.
(CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 3) Inclui-se, entre os fundamentos do Facebook,
o aproveitamento dos efeitos de rede, em que cada indivíduo representa um nó da teia www,
comunicando e partilhando informações.
(CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 3) O Facebook pode ser considerado uma
plataforma convergente, pois permite que se integrem a ela diversos recursos, como, por exemplo,
outros websites, dispositivos móveis, RSS, feeds, blogues, Twitter, entre outros.
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) O Google Documents, popularmente
conhecido como Googledocs, utiliza o conceito de cloud computing, de modo a proporcionar serviços
online normalmente disponíveis apenas no computador pessoal.
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) Na Web, os metabuscadores são os
buscadores avançados de informação que permitem a busca de sítios a partir do cruzamento de
informações de buscadores separados. Alguns deles fazem pesquisa inclusive no arquivo do
computador do usuário.
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) O Twitter é uma ferramenta digital cujo
objetivo é transmitir ideias
(CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) O Twitter é um serviço de microblogging
gratuito que permite aos usuários compartilhar textos de, no máximo, 1.400 caracteres.
(COVEST-COPSET - 2010 - UFPE – Jornalista) O crescimento de ferramentas comunicacionais
associadas à Internet deu visibilidade a um novo ambiente virtual, em que grupos e indivíduos inserem
comentários sobre acontecimentos sociais ou particulares. Esse ambiente recebeu o nome de:
a) Blogosfera.
b) Cibercultura.
c) Wi-fi.
d) Website.
e) Hotsite.
(COVEST-COPSET - 2010 - UFPE – Jornalista) A Internet permite aos comunicadores a criação dos
chamados “blogs corporativos”, que são cada vez mais empregados como:
a) ferramenta de venda com informações sobre produtos e serviços.
b) canal bilateral para troca de opiniões entre clientes e empresa.
c) diário dos acontecimentos dos funcionários de uma empresa.
d) jornal online para divulgação de informações gerais sobre a empresa.
e) instrumento de coleta de informações sobre clientes ou usuários da empresa.
(COVEST-COPSET - 2010 - UFPE – Jornalista) A telefonia móvel vem abrindo espaço para novos
produtos e práticas comunicacionais. Entre as razões tecnológicas para considerar o celular como
uma nova mídia estão:
a) a capacidade de agenciar linguagens visuais, sonoras e textuais.
b) a possibilidade de estabelecer múltiplos relacionamentos pessoais.
c) poder receber a transmissão de programas de televisão fechada.
d) ser um instrumento móvel, sem necessitar de localização especial.
e) potencial para filmar e fotografar cenas em qualquer lugar.
(FUNIVERSA - 2010 - MPE-GO - Comunicação Social) Na última década, as possibilidades de uso de
mídias digitais em campanhas publicitárias avançou a ponto de existirem agências especializadas
nesse segmento. O conceito de home page como página institucional divulgada no ciberspace passou
a ser uma complexa rede de possibilidades da qual fazem parte expressões como Twitter, tweets,
retweet, Flickr, entre outros. Assinale a alternativa correta acerca dos termos em destaque.
a) O Twitter é uma espécie de blog pessoal em que podem ser postadas e transmitidas quaisquer
mensagens de texto.
b) Tweets é como são conhecidos os textos postados no Twitter, e eles podem ter até 200
caracteres.
c) Retweet é uma função do Twitter que replica determinada mensagem de um usuário para sua
lista de seguidores.
d) O Flickr é uma rádio pessoal em que são postados sons e textos.
e) Twitter, tweets, retweet, Flickr fazem parte do universo da geração z e não podem ser
considerados como possibilidades de propaganda.
(ANP – CESGRANRIO – ANALISTA COMUNICAÇÃO SOCIAL – 2008) A tendência contemporânea
de utilização da internet como plataforma para produzir e disseminar informações está permitindo o
desenvolvimento de um novo processo para a comunicação em rede cujo conceito se denomina:
a)
b)
c)
d)
e)
mistura de mídias
convergência das mídias
conversão das mídias
mídias inovadoras
mídias alternativas
(PETROBRÁS – CESGRANRIO – PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 2011) Como é descrito o
comportamento das pessoas, na perspectiva da teoria do “mundo pequeno”, que vem sendo
aplicada ao estudo das redes de relacionamento formadas em sites da internet?
a)
b)
c)
d)
e)
algumas pessoas passariam a ser famosas pela quantidade de conexões
muitas pessoas fariam conexões entre si por interesses profissionais
pessoas que têm alguma afinidade estariam mais propensas a se conectar
todas as pessoas estariam a poucos graus de separação umas das outras
todas as pessoas tenderiam a se reconectar àquelas que já conheceram antes
(PETROBRÁS – CESGRANRIO – PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 2011) Um modelo de redes,
utilizado para estudar as redes sociais na internet, determina que as redes não são formadas de
modo aleatório e nem por nós igualitários. A conseqüência disso é que.
a)
b)
c)
d)
e)
nós com muitas conexões são mais numerosos do que nós com poucas conexões
nós com poucas conexões tendem a atrair mais conexões novas
nós buscam formar conexões de modo a equilibrar a desigualdade
quanto mais conexões um nó possui, mais chances tem de adquirir novas
quanto menos conexões um nó possui, maior a sua importância na rede
(PETROBRÁS – CESGRANRIO – PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 2011) A evolução da
tecnologia, representada pela internet, gera uma nova relação com os processos
comunicacionais, sendo um de seus marcos a liberação da
a)
b)
c)
d)
e)
integração de dados
integração de mensagens
integração social
localização de conteúdo
produção de conteúdo
(PETROBRÁS – CESGRANRIO – PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 2010) Na internet, o conceito de mídias
sociais é representado por sites que permitem a criação e o compartilhamento de informações, nos quais
o consumidor é, ao mesmo tempo, produtor e receptor de conteúdo. Sob essa perspectiva, esses sites
têm, como principal característica, o(a)
a)
b)
c)
d)
e)
baixo custo de produção
conteúdo gerenciado por especialistas
controle dos grandes grupos de comunicação
pouca visibilidade
restrição geográfica
(PETROBRÁS – CESGRANRIO – PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 2010) No ambiente colaborativo de
internet, enciclopédias online como a Wikipedia apresentam características que as diferenciam das
bibliotecas digitais e virtuais tradicionais. São características de uma biblioteca wiki, exceto.
a)
b)
c)
d)
e)
as entradas poderem ser modificadas pelo usuário e serem distribuídas livremente
o conteúdo de uma biblioteca wiki ser composto por textos e imagens
o conteúdo passar por revisão prévia dos bibliotecários, antes de ser publicado
o conteúdo publicado ser caracterizado como livre para cópia (copyleft)
o usuário que publica e edita as informações também ser autor do projeto
(PETROBRÁS – CESGRANRIO – PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 2010) Como parte de suas ações de
comunicação dirigida, uma empresa do setor petroquímico planeja a criação de podcasts para
divulgação de seus programas educativos. Sendo assim, a empresa produzirá.
a)
b)
c)
d)
e)
adaptação e reprodução dos filmes da campanha veiculada na televisão
aplicativos de imagens que podem ser baixados para telefones celulares
arquivos de áudio que podem ser acessados através do site da empresa
arquivos de vídeo que poderão ser difundidos viralmente
um software customizado para que cada usuário o instale em seu próprio blog
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) O advento da internet possibilitou a
resolução de todos os problemas referentes à comunicação e à publicidade
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) Blog é um diário virtual que possui a
característica de agregar comentários sobre os registros efetuados por seus autores
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) No cenário de desenvolvimento das
novas tecnologias, percebe-se um distanciamento crescente entre os veículos de comunicação e as
empresas de telecomunicações e informática
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) O advento da Internet provocou
significativas mudanças para a sociedade contemporânea, como a comunicação mediada por
computador, que anula as relações sociais fora do ambiente da rede
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) Podcasts são arquivos de áudio aos
quais o usuário tem acesso apenas quando acessa a pagina referente ao programa produzido.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) WAP é uma tecnologia que permite o
acesso à internet pelo celular, possibilitando a visualização de páginas, banners e hyperlinks
(MINISTÉRIO DA SAÚDE – CESPE – COMUNICAÇÃO SOCIAL - 2010) A tecnologia Bluetooth permite que,
mediante o tráfego de dados pela rede operadora, dois ou mais aparelhos de telefonia celular se
interconectem e troquem dados como sons, imagens e textos.
(CESGRANRIO - 2008 - CAPES - Comunicação Social) A subjetividade contemporânea é afetada por
relações midiáticas. Nesse ambiente, segundo Guattari (1992), surgem novas formas de se compreender o
processo de subjetivação configurado como um relacionamento
a) homem-máquina, urbano-rural.
b) sujeito-objeto, liberdade-vigilância coletiva.
c) indivíduo-grupo, máquina-trocas múltiplas.
d) crente-descrente, elétrico-mecânico.
e) híbrido-comum, dramático-narrativo.
-No livro Caosmose: um novo paradigma estético, Guattari abordou o potencial criador da
virtualização e também a produção de subjetividade.
-Estudou um grupo de psicóticos do campo e da cidade. No campo, os avanços
terapêuticos vieram quando os pacientes entraram em contato com artes plásticas, teatro,
música etc.
-Já na cidade, a evolução apareceu quando os indivíduos entraram em contato com
atividades como jardinagem e culinária.
-Depois desta revelação, Guattari diz:
“O que importa aqui não é unicamente o confronto com uma nova matéria de expressão, é
a constituição de complexos de subjetivação: indivíduo-grupo-máquina-trocas múltiplas,
que oferecem à pessoa possibilidades diversificadas de recompor uma corporeidade
existencial, de sair de seus impasses repetitivos e, de
alguma forma, de se re-singularizar”
(FCC - 2011 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Rádio e TV) Glocalização é um neologismo
resultante da fusão dos termos globalização e localização. A ideia de glocal, desenvolvida no contexto
mediático avançado pelo pesquisador Eugenio Trivinho significa que
a) o consumidor de informação passa a ter acesso privilegiado e prioritário ao que acontece na porta de
sua casa.
b) a presença da dimensão local na produção de uma cultura global é verificada a partir de um meio de
comunicação operando em tempo real, como acontece com as redes sociais.
c) o espaço mediático da tela de TV e da web cede lugar a atividades e ações físicas reais por parte do
consumidor.
d) a esfera pública deixa de ser global, dando espaço à chamada praça pública eletrônica.
e) a circulação de produtos e ideias passa a ter fronteiras e limites.
(CESPE - 2011 - Correios - Analista de Correios – Jornalismo) Com a Web 2.0, novas possibilidades em
matéria de comunicação online e mídias digitais se apresentam, tanto no que se refere aos produtores de
conteúdos quanto aos usos e compartilhamentos. Considerando esse novo cenário de tratamento da
informação e interatividade, julgue os itens subsequentes.
As redes sociais têm sido vistas com muita cautela pelos órgãos públicos, daí a negativa dos estrategistas de
comunicação institucional em criar perfis organizacionais em ambientes onde predominam a informalidade e o
risco de desgaste de reputações já consolidadas.
A facilidade de difusão de informações na Internet pode levar uma organização a melhorar a sua presença
nos ranques de acesso, mas a duplicação de conteúdo pode-se transformar em disfunção e até mesmo em
um problema ético, se for feita de forma abusiva.
(CESPE - 2011 - Correios - Analista de Correios – Jornalismo) Com a Web 2.0, novas possibilidades em
matéria de comunicação online e mídias digitais se apresentam, tanto no que se refere aos produtores de
conteúdos quanto aos usos e compartilhamentos. Considerando esse novo cenário de tratamento da
informação e interatividade, julgue os itens subsequentes.
Sítios-espelhos e discos-espelhos são úteis em situações de acidentalidades (incêndio, enchente etc.) ou de
ruína física de equipamentos, podendo evitar a perda de investimentos e a frustração de internautas
fidelizados.
O crescimento exponencial de informações no ciberespaço, incluindo vídeos, gerou disfunções como o peso
dos arquivos e o excesso de links e, com isso, a queda na oferta de serviços online e de empresas virtuais.
(ESAF - 2010 - MPOG - Analista de Planejamento e Orçamento - Tecnologia da Informação) As áreas
cobertas pela arquitetura e-PING (Padrões de Interoperabilidade do Governo Eletrônico) estão segmentadas
em
a) conectividade, portais corporativos, recursos institucionais, informações estratégicas e áreas de
integração para governo eletrônico.
b) interatividade, auditoria, meios de acesso, organização de informações corporativas e áreas de
integração para governos municipais.
c) interconexão, segurança, meios de comunicação, estruturação de informações e áreas de licitação para
dispositivos eletrônicos.
d) interconexão, segurança, meios de acesso, organização e intercâmbio de informações e áreas de
integração para governo eletrônico.
e) interconexão, segurança, meios de acesso, organização de informações corporativas e áreas de
planejamento do uso da TI.
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