ESTUDO DO IMPACTO PROMOCIONAL MC LANCHE FEliZ DOS BRINDES DO Daniel Remer V',Jaltrick Hendrica Gaziola Martinez Pedro Dornelles de Assis ESTUDO DO IMPACTO PROMOCIONAL !\!Ie LANCHE FELIZ DOS BRINDES DO Menografia apresentada ao Curso de Marketing da Faculdade de ciemcias aplicadas da Universidade TuiLlti do Parana, como requisite parcial para obten<;§o do grau de bacharelado em Marketing Qrientador Sergio KazuQ T suru Curitiba 2006 "ESruV(') V(') I/vIPACT(,) P1W/vI(')CWNAL /viC LANCHE FELIZ" V(')S 131UNVES V(') Vc;vvU,el;R0I'J'LeVWcUtvi.clv - HeJltli,viavG~/vIcwL~PeiLvo- VorvteU,ey d&A.\iW ES1C projcto iVlarkcting VIII rai julgado c aprovado Marketing elll Meeting adcquaclo sua forma Session, cscrilo, 8,67 para a apresenta9ao resultando na media final 8,32. para a oblcn<;fio do titulo de Bacharel em final ap6s ter sido aprescntado a banca, no que lhe atribuiu oral e 7,61 nota Danielle Dcnnes dos Santos MEMBRO Curitiba, 01 dejulho 8,60 para 0 para 0 acompanhamcnto de 2006. trabalho anual, SUMARIO LlSTA DE GRAFICOS .. LlSTA DE FIGURAS . LlSTA DE TABELAS .. LlSTA DE ANEXOS RESUMO . 4 . 6 . . . 8 . .. 1 INTRODUC;;iiO 9 ..........•............................................................................................ 1.1 APRESENTACAo DO TEMA E PROBLEMADE PESQUISA. 1.2.0BJETIVOS .. 1.2.1 Objetivo Geral .. 1.2.2 Objetivos 1.3 ESTRUTURA 2 FUNDAMENTAC;;iio 12 . .. 12 . 13 15 TEORICA .. 2.2. Segmerita,ao . de Mercado 2.2.1 Marketing de massa 2.2.2 Marketing por segmentos 2.2.3 Marketing de nicho .. 2.2.4 Marketing diferenciado .. 15 . 17 18 . . 19 . .. 19 . 20 2.2.5 Segmenta,ao de mercados 2.2.6 Segmentacao geografica 2.2.7 Segmenta,ao demografica 2.2.8 Segmenta,ao par Idade e cicio de vida das pessoas .. 2.2.8.1 Segmenta,ao 10 12 . .. DO TRABALHO 2.1. MARKETING 10 . . Especificos 7 de consumo 22 .. por sexo .. . .. . 22 23 . 24 ...................................... 25 2 2.2.8.2 Segmenta9ao por ra9a ou etnia 2.2.8.3 Segmenta9ao por renda, instru9ao, 2.2.8.4 Segmenta9so por tipos de familia .. 2.2.8.5 Segmenta9ao Psicografica 2.3. COMPOSTO DEMARKETING 25 ................................... OCUpa9so . 26 . . 27 . .. 28 2.3.1 Produto . . 2.3.2 Pre90 2.3.3 Distribui9ao . ...................................... . .. 2.3.4 Prom09ao .. .. .... 2.3.4.2 Mix de comunica9ao . direto 57 . . 2.3.4.7 Prom09ao de vendas .. 59 . 60 2.3.4.8 Campo de atua9ao da prom09ao de vendas 66 e premios.. 66 . 67 . 2.3.4.11 Sorteios, concursos . . 68 2.3.4.12 Cuponagem. . 2.3.4.13 Amostras .. 2.3.4.14 Concursos 69 .................................................. .. 51 56 . 2.3.4.5 Venda pessoal .... 2.3.4.10 Pack-on.. 43 44 2.3.4.3 Propaganda.. 2.3.4.9 Vale-brindes 36 .............. 49 ... 2.3.4.4 Rela96es publicas 2.3.4.6 Marketing 28 42 ................................................... 2.3.4.1 Comunica9so 25 . 71 2.3.4.15 Oferta .. 2.3.4.16 Acontecimentos e eventos promocionais 70 .................. . . 72 73 2.3.4.17 Demonstragoes 2.3.4.18 Musica-ambiente . e decorac;ao 2.3.4.19 Pegas de pando de vendas 2.3.4.20 Merchandising 2.3.6 Comportamento . . . 73 .. 74 .. 75 promocional 76 do Consumidor 77 2.3.6.1 Caracteristicas que influenciam a comportamento de compra 78 2.3.6.2 Fatores culturais 80 2.3.6.3 Fatores sociais.. 2.3.6.4 Fatores pessoais 2.3.6.5 Fatores psicol6gicos . . 82 .. 82 . .. 83 2.3.6.6 Papeis do consumidor 85 2.3.6.7 Tipos de comportamento 3 PROCEDIMENTOS 3.1 DO PROBLEMA 3.2 DELINEAMENTO DA PESQUISA 3.3 POPULAC;:AO 3.6 LIMITAc;:OES 92 92 DE PESQUISA ........ 93 .. 94 AMOSTRAGEM DE DADOS 3.5 TRATAMENTO ............. 86 METODOLOGICOS ESPECIFICAc;:Ao 3 .4 COLETA e processo decis6rio de compra DE DADOS DA PESQUISA 4 APRESENTACAO 5 CONCLUSOES 5.1 CONCLUSOES 5.2 RECOMENDAc;:OES ............. 95 .............................• .. . .....................................• DOS RESUL TADOS E RECOMENDACOES .. 95 96 97 116 116 GERAIS .. .... 119 REFERENCIAS 122 ANEXOS 124 4 LlSTA DE GRAFICOS GRAFICO 1 - Estado civil dos entrevistados GRAFICO 2 - Entrevistados que consomem GRAFICO 3 - Entrevistados que possuem GRAFICO 4 - Idade dos filhos dos entrevistados GRAFICO 5 - Renda familiar GRAFICO 6 - FreqOencia GRAFICO 7 - Para GRAFICO 8 - Os complementos GRAFICO 9 - GRAFICO 10- GRAFICO 11 - Os brindes GRAFICO 12 - GRAFICO 13 - Os brindes 0 e que possuem filho(s) 98 filhos ......... 99 .. . dos entrevistados 99 . . de compra entrevistado 0 lanche 98 e uma Na questao 0 101 lanche 0 consumidor e bom para a distrayao? do lanche sao saborosos refeiyao 0 . . de OP90es no lanche acompanham sempre 103 ......................... completa? de variedade que sao variados consegue 0 . . brinde que deseja? comprariam . 0 lanche 58 105 106 nao tivesse mais as 108 15 - Quais os tipos de brindes que os consumidores GRAFICO 16 - gostaria.que 104 .108 GRAFICO 0 consumidor 104 105 em geral sao:. GRAFICO 14 - Os consumidores brindes? .. 100 0 mais gostam? ... 109 brinde fosse vendido separadamente? .................................. 110 GRAFICO 17 - Ultimo brinde que a entrevistado GRAFICO 18 - Consumo GRAFICO 19 - Percentual proprio ganhou a partir de 14 anos .. do sexo feminino e 0 masculino 110 ..... 114 ......... 115 LlSTA DE FIGURAS FIGURA 1 - FATORES CONSUMIDOR... FIGURA 2 - PROCESSO QUE INFLUENCIAM .. DE DECISAo 0 COMPORTAMENTO DO COMPRADOR.. DO 80 . 87 7 LlSTA DE TABELAS TABELA 1 - Grau de instru9ao TABELA 2 - Quando eompra 0 dos entrevistados que eonsomem 0 Me Lanehe Fetiz . ............................................... 101 Me Lanehe Feliz, quem con some? .. .. .. 102 eomplementar com algum .... 103 TABELA 3 - Quando eompra 0 Me Lanehe Feliz eostuma outro item de con sumo? .. TABELA 4 - Par quais meios de comunical:(<3ovoce fica sabendo sabre as prom090es TABELA do Me Lanche 5 - Na sua opiniao, Feliz?.. qual a vantagem TABELA 6 - Qual 0 brinde que aeompanhou que aeompanhou 0 Me Lanehe Feliz?.. TABELA 7 - Em sua opiniao, TABELA 8 - Perfil dos eonsumidores TABELA 9 - Frequeneia 0 .. .... 106 em eomprar 0 Me Lanehe que pode ser melhorado de eompra 0 Me Lanehe Feliz? .. 107 Feliz do qual mais gostou .. 111 no Me Lanehe Feliz? .... 112 ......................................... 113 114 LlSTA DE ANEXOS ANEXO 1 - Noticia publicada pela Gazeta do Povo 124 ANEXO 2 - Pagina do caderno de economia da Gazeta do Povo em 21 de margo de 2006 (Referente a noticia que comenta sobre os brindes do Me Lanche Feliz) . .................................. 125 ANEXO 3 - Modelo (layout) do questionario que foi aplicado .. .. 126 9 RESUMO Este trabalho tem por objetivo identificar 0 impacto da prom09ao de vendas aD consumidor final do produto Me Lanche Feliz que e comercializado pela rede Mcdonald's, na cidade de Curitiba, Parana. o pesquisas metoda em utilizado campo, para analise direcionadas desta pesquisa exclusivamente foi realizado aos atraves consumidores de do Me Lanche Feliz. 0 presente estudo tem relevancia, porque ressalta latores que os consumidores do Mc Lanche Feliz consideram importantes, como qualidade, satisla9ao, identifica9ao das necessidades nao atendidas, motivos que levam 0 consumidor processo a comprar 0 produto, e quais as meios de comunicac;ao que influencia Realizou-se uma pesquisa descritiva conclusiva com abordagem unica. Palavras 0 de compra. - chave: promoc;ao; comunicaC;8o; necessidade; satisfac;ao. transversal 10 11NTRODUCAO .1 APRESENTAC;;,'iO DO TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA Os clientes em potencial raramente sao capazes de estabelecer comparac;6es diretas entre as produtos ou servic;os de uma determinada produtos e serviyos oferecidos pela concorrencia. Na maioria marea e as dos casas, eles se limitam a comparar seus esloryos de propaganda e promoyao com 0 dos concorrentes (WING, 1999). Oesta forma, produto oferecem oportunidade "cupons, amostras, ao consumidor de ganhar urn descontos urna vantagem, e premios associados como economia a urn de custos ou premio, em relac;ao aos produtos da concorrencia", (SEMENIK e BAMOSSY, 1996, p. 467). "A promoc;ao de vend as consiste numa forma muito visfvel de comunicayc3o". (Id. lb., p. 467). Bem realizada, laz as coisas acontecerem e com muita rapidez (COSTA e TALARICO, 1996). Esse tipo de comunicac;ao afeta a demanda de forma muito diferente da propaganda. Enquanto a propaganda e projetada para ter eleitos de imagem e preferencia a longo prazo em relayao a urn produto, as promoc;:5es de vendas sao projetadas para gerar uma reayao mais imediata dos consumidores. (Id., 1996). Ainda reloryando a defini980 de Seminik e Bamossy, Costa e Talarico (1996) afirmam que e uma estrategia de eleito rapido e de curta duray8o. Portanto, este Trabalho de Conclusao de Curso visa identificar os niveis de eliciencia da lerramenta Promoyao de Vendas, sua aceitayao pelo publico-alvo e avalia.;ao. 11 A empresa Me Donald's ehegou ao Brasil em 1979 e desde entao, atendeu a rna is de 4,5 bilhoes de clientes. Alem disso, trata-se maiores mercados da corpora9ao e ja de urn dos oito esla entre as cinco com 0 maior cresci menta desde 2000, sendo que em 2005 registrou um erescimento de 13,1% nas vendas no Pais. Atualmente, possui mais de 1.100 pontos-de-venda, entre restaurantes, quiasques e MeGafes, distribuidos em todas as regiaes do Pals. A empresa ainda emprega cerca de 34 mil funcionarios e arrecada por ano aproximadamente R$ 249 milh6es em impastos e contribuic;oes socia is. Os sanduiehes, aeompanhamentos, bebidas, sobremesas e itens de cafeteria que eompaem a linha de produtas do McDonald's sao recanheeidos internacionalmente pelo caracteristico Dos ingredientes padrao de qualidade da marca. rigorosamente selecionados a rapidez e a cortesia no alendimento, da limpeza das instala,aes aos euidados com a decora,;;o do ambiente, tudo e concebido para proporcionar uma refeiC;ao saba rosa, nutritiva e, em todos as sentidos, agradavel. Anualmente, McDonald's. essas preocupa90es com 0 ultimo concedido ne5sa area foi 0 de a cliente rendem prt3rnios ao "Empresa de fast food que mais respeita 0 consumidor", baseado em pesquisa da TNS/lntersciense. Gonstituem assim objeta de estudo desse trabalho 0 produto Mc Lanehe Feliz - e a utiliza,;;o de brindes como ferramenta de promo,"o de vendas. A pesquisa fai realizada em alguns pontas na cidade de Guritiba, com 0 busear respostas ao problema de pesquisa: praposito de 12 Qual e 0 do Me Lanche impacto da utiliza~ao da ferramenta Feliz equal e a sua efetividade de promo~ao de vendas na decisao de escolha do produto? A partir da pesquisa, sera avaliada a eficacia desta ferramenta de marketing. ja que existe urn investimento latente das empresas para atingir a atenC;030 de compra do publico final, pais "as estimativas de ga5t05 anuais com promoc;ao de vendas sao de 125 bilhoes de d6lares, e esses gastos vern aumentando nos ultimos anos". (id. lb., p. 351). Segundo Costa e Talarico, 1996 "Dentro da empresa, os gerentes de produtos sao mais pressionados a aumentar suas vendas atuais, e a promoC;8ohoje e considerada pela alta administra9ao como uma ferramenta eficaz de vendas". 1.2.0BJETIVOS 1.2.1 Objetivo Geral Verificar 0 impacto da utiliza9ao dos brindes na prom09ao de vendas, aplicada pelo McDonald's em seu produtoJ1Mc Lanche Feliz'para 0 consumidor final. 1.2.2 Objetivos Especificos Qual 0 grau de satisfa9;;0 dos consumidores do Mc Lanche Feliz em rela9;;0 ao kit? Quais sao as razQes de compra? Qual 0 perfil dos consumidores? Qual a freqiiencia de compra do lanche Mc Lanche Feliz? 13 o que as consumidores do Me Lanche Feliz mais e menes apreciam no lanche? o lanche e que as consumidores brinde que 0 0 do Me Lanche Feliz valorizam de beneficios sabre 0 acompanha? A venda separada do brinde do lanche teria interferencia para a escolha da op,ao Mc Lanche Feliz? Possiveis sugestaes de melhoria no kit do Mc Lanche Feliz? 1.3 ESTRUTURA o DO TRABALHO segundo capitulo apresenta as definic;oes te6rieas de marketing, na visao de autores como Semenik e Bamossy, Churchill e Peter, Kotler, e outros. No lopico de marketing mix, sera dado loco especial para a seguinte modalidade: Promo~ao de Vendas, na visao de autores como; Kotler, Semenik e Bamossy, Costa e Talarico, McCarthy, Perreault, Sant' Anna, Wing, Richers, Las Casas, Churchill e Peter. Tambern seram promotyc3ode vendas, a pertinente estudado 0 effeiencia defini96es e relacionadas explicac;6es aplicac;oes e qualquer desta ferramenta de marketing. assunto a que seja Ainda no capitulo, foi comportamento do consumidor, para, assim, obter uma analise de quais fatores influenciam o abordadas regulamentac;ao, 0 consumidor no momenta da compra. terceiro capitulo apresenta os Procedimentos Melodologicos para realiza980 da pesquisa de campo, com base em Malhotra e Mattar, e subdivide-se na Especilica,80 do Problema, Delineamento da Pesquisa, Popula,ao Amostragem, Coleta de Dados, Tratamenlo dos Dados e Limita,ao da Pesquisa. e 14 o coletados, quarto capitulo apresenta os Resultados e Discussoes dos dados visando responder a questao norteadora da pesquisa e atingir as objetivos propostos no trabalho. o quinto capitulo traz as Conclusoes e Recomenda90es do trabalho, destacando as principais trabalho da pesquisa. pontcs abordados durante 0 desenvolvimento desse 15 2 FUNDAMENTA<;:Ao TEORICA 2.1. MARKETING Segundo McCarthy e Perreault Jr. (1997, p. 24), "0 termo marketing palavra mercado, similares que que esta e urn grupo de consumidores potenciais a trocar algo de valor com vendedores disposto vem da com necessidades que oferecem varios bens etou servi90s [...]". Churchill e Peter traduzem 0 que se deve ter em mente quando se fala sabre marketing. "A essen cia do marketing organiz8c;6es e clientes participam e0 desenvolvimento de tracas em que voluntariamente de transac;oes destin ada a trazer beneficios para ambos". (CHURCHILL e PETER, 2000, p.4). Para Kotler (1993, p. 32), "e um pracesso social e administrativo pelo qual individuos e grupos obtem troea de produtos 0 que necessitam e 0 que desejam atraves da criaC;8oe e valor com outras pessoas". Da mesma forma, Semenik e Bamossy (1995, p. 6) afirmam que "e um processo de planejamento e execu930 distribuic;ao de ideias, bens e servic;os, objetivos individuais Para entender pode do prec;o, comunicac;c3o conceito, de modo a criar tracas e que satisfac;am taz necessario e organizacionais". compreender melhor 0 que e marketing se urn outro conceito. Kotler (1993, p. 35) conceitua 0 que e traca e tambem diz 0 que e necessario para que exista: "A troca e 0 ato de obter um produto desejado de alguem, oterecendo menos alguma duas interessar coisa em troca n pessoas, a outra. Estas , Para que esta exista, cad a uma tendo algurna pessoas devem coisa ser capazes e necessario de valor que de se comunicar haver possa pelo vir a e de trocar, 16 alem de que cada um a tem a liberdade de aceitar ou rejeitar a oferta e acreditar que deva ser apropriado au desejilVel negociar com a outra. (id.). "0 conceito de traca leva ao conceito de mercado". (KOTLER, op. cit.. p 38). Um mercado e composto par clientes potenciais que partilham de uma mesma necessidade aptos a engajar-se nurn processo de traca e satisfazer e desejo e estao a necessidade ou deseje. 0 tamanho do mercado depende da quantidade de pessoas que tem necessidades, alem de recursos que interessam para a outra parte que etetua a traca. Urn aspecto importante a ser analisado Bamossy (1995) e Kotier (1993) concordam que de pradutos e valores, que obter tracas vantajosas, 0 0 0 e que as marketing auto res Semenik e0 e processo de troca cliente necessita. Segundo Kotler (1993 p. 36), "para homem de marketing analisa 0 que cad a parte espera receber e dar." Dessa forma, Semink e Bamossy (1995), Kotier (1993) e Churchill e Peter (2000) dizem que as necessidades sao coisas para a sobrevivencia, ja os desejos incJuem bens e serviCDs especificos para satisfazer as necessidades. Kotler (1993) exemplifica que e necessario fazer uma distin9ao entre as necessidades, os desejos e a demanda, para que os profissionais de marketing possam entender onde de fato devem preocupar-se em atuar para poder fazer 0 diferencial de mercado. Uma necessidade humana e urn estado de priv8c;ao de alguma satisfayao basica. As necessidades, fazem parte da biologia e condi90es humanas. Desejos sao vontades Enquanto para satisfayoes as necessidades especificas das pessoas desejos humanos sao constantemente culturais. das necessidades sao poucas, os desejos mais profundas sao muitos. Os mudados pelas foryas e instituiyoes socia is e 17 Demanda demanda empresa confronta-Io com tornar-se sao respaldados pelo poder de compra. Para ter sucesso com quando prod uta a porem 56 podem sao desejos de produtos especificos, 0 deve medir numero de pessoas 0 que querem 0 0 produto, e numero dos que de fato poderiam compra-lo. Os 'homens de marketing criam necessidades' ou de que eles induzem as pessoas a comprarem 0 que nao querem. Os homens de marketing naD criam necessidades: elas ja exislem antes deles. Os homens de marketing, juntamente com Quiros influenciadores da sociedade, influendam as desejos. [...] Homens de marketing nao criam a necessidade status social, mas lentam mostrar como certa bem especffico pode satisfazer aquela necessidade. Os homens de marketing tentam influenciar a demanda, larnanda 0 produlO alra\iva, acessivel e faeil de ser encantrado. (KOTLER, 1993, p, 33) Churchill e Peter (2000), de acordo com a American Marketing (AMA) defrnem Marketing conceito, como pre~o, comunicayao e "0 Association processo de planejamento e execu9ao do distribui~aode ideias, bens e servi~os, de modo a criar trocas que satisfayam objetivos individuais e organizacionais". Kotler (1993), Seminik e Bamossy (1995), Churchill e Peter (2000), afirmam que ° marketing decisao de representa produto, uma serie de decis6es decisao de prec;o, decisao e atividades distribui~ao.A esse conjunto de decis6es, denomina-se chamado de os quatro Ps, "descriy2lo usada pela integradas, promocional e como decisao de "marketing miX', tambem primeira vez por E. Jerome McCarthy nos anos 60," (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p, 7), 2,2, Segmenta9ao de Mercado Segundo McDonald (2004, p, 94) "Um segmento de mercado consiste em um grupo de clientes ou consumidores que compartilham as mesmas necessidades au necessidades semelhantes", Para Kotler (2000, p, 278) "segmento de mercado consiste em um grande grupo que e identificado a partir de suas preferencias, poder de compra, localiza9ao 18 geografica, atitudes de compra e habitos de compra similares", Da mesma forma, Churchill e Peter (2000 p. 204) afirmam que as organiza90es podem dividir seu mercado total - as individuos au organizar;oes com comprar bens e servic;os - em segmentos 0 desejo e capacidade de relativamente homogeneos. processo e conhecido como segmentary80 de mercado. Sendo marketing segmenta, nicho, diferenciado, par mercados de consuma, Esse de massa, geografica, demogr2ifica, idade e cicio de vida sendo este subdividido em sexo, ratya, renda, instruryao e ocuparyao, tipo de familia, 2.2.1 Marketing psicografica. de massa Em alguns casos, um unico produto pode atender a um mercado amplo. A venda do mesmo produto para todos os clientes como mesmo composto de marketing poucos e conhecida como marketing produtos e servi90s de massa ou indiferenciado. Atualmente, sao de faro comercializados em massa, C .. ) - a maio ria dos mercados e segmentada de alguma maneira. (Churchill e Peter, 2000 p. 205). Antes de decidir usar 0 marketing de massa, as profissionais precisam realizar a pesquisa envolvida na segmentac;:c3ode mercado. Com base nessa pesquisa, precisam determinar se as condic;:oessao corretas para que 0 marketing de massa seja lucrativo. Ah3m de procurar as condic;:oesnecessarias , eles devem ser capazes de agradar a um amplo especlro de compradores. (id. Ibid., p. 205-206). e A segmentac;:ao de mercado um esfor<;o prara aumentar a precisao do marketing da empresa. 0 ponto de partida de qualquer discussao sabre segmentac;:ao 0 marketing massa. No marketing de massa, a vendedor se dedica produyao, distribuiya.o e promoyao em massa de urn produto para todos os compradores. (KOTLER, 2000 p. 278). e a 19 Complementando a ideia de KOTLER. Segundo Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 25), ~segmentayaO de mercado e 0 processo de projelar au caraclerizar um au serviyo que exercera uma atracao especial mente forte para alguma subparte identificavel do mercado total. Alternativa e cham ada de agregat;:ao de mere ado au marketing de massa, na qual produtos au produto servic;os 2.2.2 Marketing id~nticos sao oferecidos a lodos as consumidores" por segmentos Hoje em dia, os clientes com freqOemciaexigem produtos adaptados a suas necessidade e desejos especificos. As organiza~l)es que servem as necessidades de grupos especlficos fazem uso de marketing por segmentos - elas adaptam urn composto de marketing a um unico mercado-alva ou usam compostos de marketing separados para atender as necessidades de diferenfes mercados-alvos. (CHURCHILL e PETER, 2000 p. 206). Urn segmento de mercado consiste em urn grande grupo que e identificado a partir de suas preferencias, poder de compra, localiza9ao geog"ifica, atitudes de campra e habitos de compra similares (KOTLER, 2000, p. 278). Urn modo util de atacar a complexa questao da segmentacao de mercado comer;ar tra,r;ando urn mapa de mercado, e que e e definido como, "Urn mapa de rnercado define a cadeia de distribuic;:aoe valor entre fornecedor e usuario final, que leva em conta os varios mecanismos de compra encontramos em um mercado, incluindo 0 papel desempenhado pelas influenciadores". (MCDONALD, 2004, p. 95). 2.2.3 Marketing de nicho As organizac;:6es pod em segmentar urn Mercado para descobrir quais grupos de individuos ou organizar;6es tern necessidades e desejos semelhantes e, 20 portanto, maior probabilidade organiz8gao descobre comercializar para marketing a estrategia urn unico grupo, determinados As vezes lucrativa e concentrar-se mais adaptando produtos. as elementos a em do composto de de forma a atrai-Io. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 206) e Urn nicho cujas que de comprar urn grupo definido rnais estritamente, necessidades nao eslao sendo totalmente urn mercado satisfeitas. Em pequeno geral, as profissionais da area identificam nichos subdividindo urn segmento ou definindo urn grupo que procura por um mix de beneficios distinto (KOTLER, 2000, p. 279). Como nem sempre exige grandes investimentos, 0 marketing de nicho constitui uma estrategia atraente para pequenas organizag6es. Tambem permite que uma empresa utilize marketing de relacionamento, especializando-se em servir uma categoria de necessidade ou desejos. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 206) o marketing de nicho, porem, pode ser arriscado. A baixa demand a por parte de um unico mercado-alvo 2.2.4 Marketing pode amearyar a sobrevivemcia da empresa. dif~renc~do Muitas organiza,Oes atualmente vendem multiplas vers6es de um produto, cada um projetado para agradar a um diferente segmento de mercado. exemplo, uma empresa pode utilizar diferentes mensagens pontos de vendas de varejo, para atingir diferentes casos, essa estrategia e chamada de marketing (...) Por publicitarias e midias, ou mercados-alvo. Em ambos os diferenciado. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 206-207). Uma abordagem alternativa e concentrar-se oferecendo um composto de marketing em dois ou mais segmentos, diferenciado para cada um. Hi! uma 21 tendencia distinta segmentos dilerentes em Ao satisfazer diferenciada pade mercados-alvo e dire9ao (ENGEL, a as necessidade produzir olertas BLACKWELL variadas de E MINIARD, e desejos de vend as maiores. produtos voltadas para 2000, p. 27). varios segmentos, estrategia uma Ponam, servir uma variedade de rna is dificil e caro do que produzir urn unice produto destinado a todos. (CHURCHILL e PETER, 2000 p. 207). as profissionais de marketing tambem precisam evitar diferenciar tanto seus produtos que as clientes potenciais naD saibam com clareza 0 que uma empresa ou suas marcas representam. Uma abordagem cad a vez adapta~ao de compostos marketing personalizam recursos de produtos mais de marketing elementos popular e 0 marketing a clientes individuais. do composto de marketing - para criar valor para cada individuo. individual, Os profissionais - com (CHURCHILL au de IreqOencia e PETER, 2000 p. 208). No passado, markeUng individual era dificil de ser praticado, 0 impassivel, para a maiaria dos profissionais, mas gra<;:as se tornou uma estrategia paten cia is ou passados. individual de uma preferencias marketing Assim, do sistema de compra sao chamadas e Peter, 2000). ele de database marketing. de muitos de marketing contendo Eo por isso que algumas de cada cliente. formas as de Alem, disso, a tecnologia de fabricayao moderna permite que os produtores personalizem (Churchill se naD moderna, individuais e as compras uma pe9a central organiza~ao poderia ser urn banco de dados, e habitos individual tecnol09ia via vel. A coleta de dad os possibilitou reunir e recuperar informa~6es sobre os desejos e necessidades clientes a bens com eficiencia. 22 Para BOYETT, J.T. e BOYETT, J.H., (2003, p. 119), "Entretanto, como profissional de marketing, passive I de clientes. nao tentara vender Em vez disso, estara urn unico produto vender a urn para a maior numero unico c1iente 0 maior numero possivel de produtos. 2.2.5 Segmenta980 As inurneras dos consumidores possibilidade, e maneiras de consumo de segmentar a suas atitudes mercados e comportamento de consumo variam da idade de compra. Para avaliar as utiI agrupar as bases de segmenta9ao em categorias amplas. (...) as principais tipos de geogrilfica, de mercados segmentac;ao para mercados pSicogratica, segmentayao baseada de consumo: nos pensamentos demografica, e sentimentos do comprador e segmenta9ao baseada no comportamento de compra. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 209). Os profissionais usar Qutras bases de marketing que ajudem podem usar essas abordagens, a criar valor para os consumidores combiml-Ias de forma ou lucrativa. (Churchill; Peter, 2000 p. 209) 2.2.6 Segmenta980 geografica Para usar a segmentay80 mercado total em grupos, geografica, de acordo com os profissionais a locaHzar;ao de marketing ou com outros dividem 0 criterios geograficos como densidade populacional ou clima. (Churchill; Peter, 2000 p. 213) A segmenta9iio geografica pode ser baseada em estatisticas que reflitam mudan9as na popula9iio. 23 Alem disso, as profissionais necessidades de varios pod em comprar as desejos e de marketing segmentos geognlficos a fim de procurar diferenC;:8s. (id. Ibid., p. 214). A busca de segmentos leva a areas geograficas dinheiro e numa sociedade especificas. de crescimento lenta quase sempre 0 lugar cnde as pessoas vivem e ganham seu crucial para se entender a demanda do consumidor. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000, p. 45). A segmentayao unidades geograficas, geografica como requer a divisao nac;:oes, estados, regi6es, do mercado condados, em cidades diferentes ou bairros Dais grupos gerais de variaveis sao usados para segmentar mercados consumidores. Alguns pesquisadores tentam formar segmentos observando as caracteristicas dos consumidores: geograficas, demograJicas e psicograficas. Oepois examinam se esses segmentos de clientes possuem diferentes necessidades ou respostas em rela¥ao ao produto. Outros pesquisadores tentam identificar segmento s6 observanda as res pastas das cansumidares aos beneficias procuradas, acasioes de usa au marcas (KOTLER, 2000, p. 285). 2.2.7 Segmenta980 A maneira demografica mais comum segmentaC;80 demogratica, caracteristicas da populac;80. acordo com variaveis de segmentar que envolve Essa mercados dividir abordagem 0 de consumo mercado segmenta com e usar a base em os consumidores de como sexo, idade, rac;a ou etnia, nlvel de renda, ocupaC;80, nivel de instruc;:aoe tamanho e composic;:aoda familia. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 209). Oados demogrilficos sao apenas urn ponto inicial para a mensuraC;8o de segmentos de mercado e das tendencias no mercado. Mas eles sao a fundac;:ao 24 essen cia I da analise de mercado. Sem naD podem pessoas, existir mercado. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000, p. 49). Na segmenta.yao demografica, e dividido 0 mercado em grupos de varii'IVeis basicas, cama idade, tamanha da familia, cicla de vida da familia, sexa, rendimentos, ocupac;ao, nivel de instruyao, cIa sse social. As variaveis demograficas religiao, sao rac;a, gera9:30, as bases mais nacionalidade usadas para e S8 distinguir grupas de clientes (KOTLER, 2000, p. 285). 2.2.8 Segmenta9ao Como envelhecem, a p~r Idade e cicio de vida das pessoas necessidade muitos e 90St05 das pessoas profissionais de marketing segmentam mudam 0 conforme mercado elas com base na idade. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 211). Os desejos e as habilidades dos consumidores mudam com a idade. A idade tornou~se urn previsor secundario do tempo dos eventos da vida, assim como de sallde, status no trabalho, status na familia e ate mesmo de interesses, e necessidades pessoais. Ha varias imagens de pessoas preocupa98o com a mesma idade: temas a de 70 anas na cadeira de balan9a e a de 70 anas na quadra de tenis. Assim como a de 35 anos enviando procurande as crian9as para a faculdade uma baba para seus recem-nascidos, e a de 35 anos com avos na faixa de 35 a 75 anas (KOTLER, 2000, p. 285 e 287). A segmenta9aa par cicla de vida da familia se baseia na premissa de que muitas familias passam per fases similares em suas forma90es, dissalu9aa final. (SCHIFFMAN e KANUK, 1997, p. 39). crescimento e 25 2.2.8.1 Segmenta~ao agradar por sexo segmentac;ao baseada A e no sexo mais a urn seXQ do que a Dutro, apropriada ou quando quando urn produto as rnembros pade de cad a seXQ podem responder de modo diferente aos aspectos de um composto de marketing. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 209) A segmenta,ao por sexo tem sido bastante aplicada a roupas, penteados, cosmeticos e revistas. Ocasionalmente, Qutros profissionais de marketing identificam alguma oportunidade para a segmenta,ao por sexo (KOTLER, 2000, p. 287). 2.2.8.2 Segmenta~ao As vezes, as por ra<;:aou etnia profissionais de marketing mercado de acordo com a raya au grupo maneira evita 0 pressuposto acham lucrativo atnico. A segmentayao - freqOentemente 0 0 de mercado dessa incorreto - de que as e necessidades da etnia ou ra,a dominante definem todo segmentar g05t05, valores mercado. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 212). Para servir aprender o· que 0 que as consumidores os consumidores do segmento do segmento de de fato querem e precisam fato querem e precisam. (Churchill; Peter, 2000). Os profissionais que utilizam segmentayao precisam, ainda, ter autenticas e acurados. 0 cuidado baseada de assegurar-se Tentativas preconceituosas em raya au grupo etnica de que seus esforyos sejam pod em gerar embara\=os e processos. (CHURCHILL e PETER, 2000 p. 213). 2.2.8.3 Segmenta<;:ao por renda, instru<;:ao, ocupa<;:ao A segmenta,ao por nivel de renda ajuda aos profissionais de marketing determinar quais consumidores mais provavelmente responderao a a uma 26 determinada combina98o de pre90, estilo e qualidade. com freqO€mcia mostram-se interessados alta renda muitas vezes dispoem-se Consumidores par liquid8yoes de baixa renda e saldos, enquanto as de a pagar mais par produtos de prestigio ou de alta qualidade. (CHURCHILL e PETER, 2000). A teoria das necessidades basicas de Maslow (1954) tern sido discutida em todas as salas de aula como urn pilar explicativo que criou uma teoria geral da motiv8c;:80. estabelecem cinco pianos do consume, Sua tese tal como a de Freud, principal basicos na sua vida: satisfazer e que as pessoas necessidades fisiol6gicas. seguran9a, afeto, relacionamento e auto-realiza98o (GIGLIO, 2003, 32). 2.2.8.4 Segmentac;:ao por tipos de familia A segmenta9ilo demografica tambem pode envolver varios modos de categorizar familias par tamanho, composiC;:80au estagia no cicio de vida da familia. Por exemplo, familias grandes provavelmente sabaa em po au por um parque familia inteira. por.y6es Ja pessoas individuais de de divers6es que moram itens serao atraidas por caixas grandes com um pre.ya unico de entrada sozinhas alimenticios, tendem a preferir especialmente para a pacotes dos de com pereciveis. (CHURCHILL e PETER, 2000). Respondendo as tendencias de composi9ilo familiar, os profissionais de marketing encontram maneiras de agradar a uma variedade de tipos de familias. (Churchill; Peter, 2000) o cicio de vida da familia e urn cam pasta variavel baseado exclusivamente em estado civil e status da familia, mas implicitamente inclui status relativo a idade, renda e emprego. Cada urn desses estagios do cicio de vida da familia tradicional: fase de solteiro, fase de lua-de-mel, fase de paternidade, fase de p6s-paternidade e 27 dissolu9ao, representa importante segmento-alvo para varias empresas (SCHIFFMAN e KANUK, 1997). 2.2.8.5 Segmenta<;:ao Psicogrilfica Embora as segmentayoes demogrilfica e geogrilfica sejam relativamente simples, elas naD abordam pessoas a fazer compras. consumidores que diretamente estariam profissionais de marketing a as necessidades conduzem que levarn as interessados em determinados produtos, 0$ as desenvolveram a segmentayao psicognjfica, que envolve mediyao de estilos de vida dos consumidores, pessoas e desejos Numa tentativa de identificar de forma mais especifica sua vida, incluindo ou seja, suas atividades, "a maneira interesses e como as opinioes". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 214). Na segmentayao pSicogrilfica, as compradores sao divididos em diferentes grupos, com base em seu estilo de vida, sua personalidade e seus valores. Pessoas do mesmo grupo demogratlco podem ter perfil psicograficos diferentes (KOTLER, 2000, p. 288). Caracteristicas psicograficas referem-se intrinsecas do cansumidor individual. As estrategias normalmente em variEweis pSicol6gicas consumidores baseiam-se podem ser segmentados em as qualidades de segmenta980 espedficas. termos de suas interiares au do consumidar Par exemplo, os necessidades e motivayoes, personalidade, percepyoes, aprendizagem, nivel de envolvimento e atitudes. (SCHIFFMAN e KANUK, 1997, p. 39). 28 2.3. COMPOSTODE MARKETING o composto de marketing e0 conjunto de instrumentos que a empresa usa para atingir seus objetivos no mercado-alvo. (KOTLER, 1993, p. 102). Para uma melhor compreensao do processo de utilizac;:aodeste "mix" au composto de marketing, apresenta-se, nas se90es seguintes, cada urn dos quatro Ps isoladamente. nao esquecendo que decisao de produto, decisao de prec;:o, decisao promocional e decisao de distribuiyc30 'devem ser combinadas de forma coerente para obter a maxima elicacia'. (CHURCHILL e PETER, 2000, P 20). 2.3.1 Produto Este e0 primeiro item do marketing mix, pois sem um produto nao poderia haver olerta para a demanda de um mercado. Para Koller (1993, p. 104); 'a lerramenta de marketing tangivel da embalagem, empresa mais importante aD mercado, marca e as peliticas de e 0 incluindo (1995, p.260), "produto e as caracteristicas do produto, serviyos' . Segundo Churchill e Peter (2000, p. 20), que as profissionais de marketing produlo, responsavel pela olerta '0 elemento produto relere-se ao oferecem aD cliente'. Para Semenik e Bamossy um conjunto de atributos tangiveis e intangiveis que proporcionam beneficios reais ou percebidos com a finalidade de satisfazer as necessidades e os desejos do consumldor". Ja para Kotler (1993, p 506), "um produto e algo que pode ser oferecido a um mercado, para sua apreclac;ao, aqulsic;ao, uso ou consumo, que pode satisfazer um desejo o'u uma necessidade". ConseqOentemente, Seminik, Bamossy e Kotler concordam que 0 produto algo mais do que simplesmente um objeto tanglvel, ou seja, um produto e e algo 29 as projetado para empresas tem a miopia trazem servir necessidades de ter "ao pensar esta em passu i-los e sim em usa-los fisicos sao realmente Toctavia, sucesso "0 seus atributos (SEMINIK veiculos tangiveis, Levando mas a consumidores. Muitas e nao nos beneficios que eles para satisfazer servi90s no mercado percepc;ao fisico, nassos sua importancia desejos a n6s". (KOTLER, esta geralmente do seu valor dado nao [ ... J produtos 1993 p. 33). relacionado naD a pelos consumidores". 1995, p. 259). isso em conta, para as profissionais dos em produto que prestam de urn produto e BAMOSSY, desejos foco nos produtos 0 para as consumidores, e Kotler tern uma de marketing quanta definic;ao muito interessante tanto para as vendedores: Um objeto flsico e a meio de embalar urn servi90, e a tarefa dos homens de ~ vender beneficios ou servie;ossob a forma de produtos fisicos e nao simplesmente descrever suas caracterfsticas. Os vendedores que se preocupam com 0 produto e nao com as necessidades dos consumidores padecem de 'miopia de marketing' (LEVITT apud KOTLER, 1993, p. 34). marketing Para cansumidar que os para ofertar mercado-alva compradores de forma profissionais como organiza90es e urn produta, bastante organizacionais. conhecidos de produtos sao chamados markefing necessaria abrangente 'Sens de possam fazer, primeiramente em categorias e servic;;os vendidos consumo. de produtos identificar Bens industriais.' e 0 tipo de a divisao do de consumidores para au consumidores servic;;os (CHURCHILL sao vendidos e PETER, para 2000 , p.234). [...] os consumidores domesticos e os compradores empresariais buscam mais do que caraclerlsticas funcionais num produto. Eles freqOentemente olham muito ah~mda mera fune;ao do produto, buscando os beneffcios de usc ou a satisfaCao emocional que dele podem obler. (SEMINIK; BAMOSSY, 1995, p. 279 - 280). Para que possa existir um produto desejos descubra do consumidor-alvo, as necessidades e necessario ocultas sob que realmente que cada todo atenda as necessidades 0 profissional produto e possa e de marketing oferecer ao 30 consumidor urn nivel de qualidade, caracteristica, estilo, marca e embalagem. (KOTLER, 1993). A ideia de cada em suas caracteristicas, estrategia de marketing identificados como prod uta a ser classificado em diferentes grupos, faz com que estes produtos agrupados bastante produtos de adequada possam a lais caracteristicas. conveniencia; produtos de com base Para ter uma isso, fcram compra comparada; pradutos de especialidade e pradutos nao procurados. (KOTLER, 1993; SEMINIK e BAMOSSY, 1995; CHURCHIL e PETER, 2000). Para possibilitar urn entendimento mais claro sobre esle agrupamento de produtos, serao exemplificados cad a uma e suas caracteristicas: Produtos de conveniencia: esforyo minimos. "sao comprados com freqOencia naD sao caros. Os exemplos Geralmente incluem e com tempo alimentos, e meias ou lavagem de raupas". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 234). Kotler ainda faz uma subclassificac;ao nos bens de conveniencia, dividindo-os em: bens de consumo geral, que sao comprados com freqO,mcia; de impulso, que sao comprados sem qualquer planejamento ou esfor,o de pracura; e de emergencia, que costumam ser comprados quando existe a ocorrencia de algum tipo de necessidade urgente. (KOTLER, 1993). Pradutos de compra comparada: "sao comprados depois do empenho de algum esfor,o para a compara,ao de diferentes alternativas". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 234). Esses bens e servi,os tendem a custar mais do que os pradutos de conveniencia. (id. Ibd.). KOTLER (1993) denomina este grupo como bens de comparac;ao, onde diferenciados pelo pre,o, caracteristicas. Par exemplo, tambem e faz uma heterageneos, costuma-se pesquisar divisao entre ah,m das bens homogeneos, diferenciadas antes de camprar pelas equipamentas 31 eletronicos. uUma razao importante pela qual dedicamos mais esfon;;:os a sele~ao desses produtos e que a conseqO€,"ciade um erro e maior" (CHURCHILL; PETER, 2000 p. 234). Produtos de identificayao de especialidade: marea exclusiva, "Apresentam para as quais caracteristicas urn grupo unieas e/au significativ~ de compradores esta disposto a empenhar um maior esfor,o de compra". (KOTLER, 1993 p. 510). "Como resultado, estamos dispostos a fazer um esfor,o especial para obter 0 produto e a marca exata que desejamos". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 234). Os exemplos incluem faculdades, casas e automoveis de luxe ou de alto desempenho. Produtos naD procurados: "sao produtos que as consumidores normalmente nao procuram e dos quais talvez nem tenham conhecimento" (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 234). Porem, para KOTLER (1993 p. 510), sao "bens que 0 consumidor tern conhecimento, mas normalmente naD pensa em compnl-Ios". Portanto, os produtos nao procurados devem ter um esfor,o de marketing bastante forte e com muito apelo. (KOTLER, 1993; SEMINIK e BAMOSSY, 1995; CHURCHIL e PETER, 2000). Exemplos de produtos nao procurados sao seguros de vida. Vale destacar que "muitas estrategias bem formuladas falham quando chega o momenta de desenvolver as taticas do composto de marketing especificas". (KOTLER, 1993, p. 104). A classifiC8,ao de produtos em grupos de acordo com sua durabilidade orienta ainda mais para que a conjunto de informac;6es leve a constru,ao de imagem de produto com alto nivel de desempenho para os consumidores, e assim se torne urn prod uta com alto nivel de eficiencia. Bens naD duraveis: "Sao bens tangiveis que normalmente sao consumidos apos uma ou poucas utiliza,oes". (KOTLER, 1993, p. 510). "Bens de consumo 32 usados par' urn breve periodo de tempo sao chamados de bens naD dun3.veis" (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 237). Para estes produtos, se faz necessaria uma estrategia de distribuiy.o bastante ampla, e divulgay.o mayante da marca, de forma a introduzir experimenta.yao e a preferemcia 1993). "Os profissionais de marketing se em torna-Ios prontamente na cabet;:a do consumidor. (KOTLER, de bens nao-duraveis geralmente concentram- disponiveis para as consumidores, numa variedade de estilos, cores ou sabores". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 237). Bens duraveis: "Sao (KOTLER, 1993, p. 510). bens tangiveis normalmente usados viuias vezes". "Geralmente, consideram-se bens duraveis aqueles usados por pelo menos tres anos". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 237). "Como bens duraveis tendem a ser relativamente caros, as consumidores tendem a gastar mais tempo pesquisando antes de comprar". (id, ibid, p. 237). Para que se possa ler uma estrategia de marketing mais eficaz, e necessaria 0 usa da venda pessoal e de serviCDs (KOTLER, 1993), alem de ser necessaria que tenha confiabilidade no produto e que haja disponibilidade do vendedor para prestar assistancia lecnica ao mesmo. (CHURCHILL e PETER, 2000). 0 processo de desenvolvimento do conceito de produto envolve a definiCao dos beneficios que tal prod uta oferecera. Tals beneflcios sao comunicados e entregues atraves dos atributos tanglveis do produto, como Qualidade, caracterlslicas e design. Esses atributos devem ser modificados ao 10ngo do cicIo de vida do prod uta, de forma Que seja mantida sua compelitividade. (KOTLER, 1993, p. 520). "Oiferencia9clo de produto e eriar a pereep9ao de uma diferen9a entre a oferla da empresa e as das concorrencias na mente do consumidor". (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 308). Ja para Kotler (1993, p. 520), "para melhorar as vendas ou os lueras, a quantidade pode ser aumentada ou diminuida, earaeteristicas podem ser agregadas ou eliminadas e 0 estilo pode ser modificado". A questao aqui nao e a exist~ncja au nao de reais diferencas entre as marcas; a Questao e se as consumidores percebem uma diferenlfa, entao nao importa se eta realmente existe au nao: na mente do consumidor, ha diferent;:as. [... ) Alem disso, na aus~ncia de diferenciat;:ao, 0 consumidor pode encontrar dificuldade em identifrcar e lembrar da marca da empresa par ocasiao da decisao de compra. (SEMIN1K; BAMOSSY, 1995 p. 308) 33 A chamada em suas fabricas. forma nova concorremcia mas entre de e01balagem, entrega, estoques KOTLER, Churchill e outras 1993 p. 507), Atraves 0 servico, que se acrescenta propaganda, caisas Theodore. da diferencia9ao as empresas ao cliente, que as pessoas funcional que produzem ao que sai das mesmas, assistencia The marketing e Peter (2000) dividiram-os uma melhor conceituac;ao naD esta entre valorizam. sob a financiamento, (LEVITT apud, mode. New York: McGraw-HilI. dos produtos, em tres atributos, Seminik e Bamossy para que se possa (1995), assim ter do que sao suas reais diferenyas: Diferenciajf:'o funcional baseia-se nos atribulos fisicos de um produlo. Segundo essa estrategia, as caracterfsticas pelas quais a empresa tentara diferenciar seu produto referem-se aos criterios padronizados e mensuraveis que podem ser usados pelos consumidores para fazer comparaC;Oesdiretas com 0 produto da concorrancia. [...] Nos casos em que realrnente nao hell diferenc;as au que as diferenc;as entre as rnarcas sao intanglveis, a emoc;ao constitui urna base de diferenciac;ae. Ex: Rolex. Nos casos em que as earacleristicas funcionais de urn produto naa eonstituem urna base conerela de difereneiacaa ou que os eonsumidores nolo eonseguem identifiear as diferengas funcionaiS entre as produlos, pode-se lancar mao dos beneficios de usa (au posse). (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 309 -311). Para este estudo, com a marca versus promoy80, que aqui serao analisadas consumidor a definic;:ao da marca e ira analisar do item promocional. que podera a questao ligadas Portanto trazer de produtos aos serao explanados seus pode vir a ganhar pois as promoyoes as marcas se a promoc;:ao e a marca oferecem atributos mencionada que a empresa pertinente, sao diretamente aquisiyao esta e bastante 0 fabricantes. de vendas e seus fabricantes. algum diferencial 0 para a que e marca e quais os Neste trabalho nao sera 0 sem marca. A marea personifiea tude aquiro que a empresa desenvolveu no marketing mix visando as desejos e necessidades do consumidor. ~ a palavra, lerma, simbolo ou design espeeffieo e unieo que vira a signifiear 'satisfacao' nas mentes das pessoas do segmento-alvo. (id, ibid, p. 316). 34 e urn Para Seminik e Bamassy (2000) e Churchill e Peter (2000), uma marca nome, terma,design, simbolo ou qualquer Dutra caracteristica ou servic;:o de determinado fabricante e cuja finalidade que identifique 0 bern e distinguir claramente esse produto dos outros oferecidos pela concorrencia", Senda assim, Kotler (1993, p. 525) refar~a quais sao as beneficias que as fabricantes podem ter ao utilizar uma marca. "Esta pode adicionar um grande valor ao produto, constituindo, conseqOentemente, urn aspecto intrinseco da estrategia do produta". Seminik estrategia e Bamossy do produto. ainda "Quante refofc;:am a ideia mais de a marca constituir uma favoraveis e mais fortes fcrem as associac;:oes positivas, tanto maior sera a potencial de vendas do produto". (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 314). Portanto, Churchill e Peter (2000) esclarecem 0 que os profissionais de marketing devem ter em mente no momento de atribuir marcas a seus produtos: usa-las para compradores diferencia-Ios dos a tomar decisoes legal sob 0 empresa que de compra. qual uma empresa possui concorrentes muitas opera. assim, poder "Por fim, uma marca Assim, marcas e, Nestle nominais, comercial e a marca como ajudar comercial Nestle cafe, e 0 aos nome de uma Yopa ou ou marca de Passatempa". (id, ibid, p. 244). "Ao proteger servivo, sua a organizavao marca tambem com status de cria urn elemento marca registrada do produto que os concorrentes nao podem copiar". (CHURCHILL e PETER, op. cit, p. 245). E importante lembrar que a embalagem deve ser levada em considera~ao ao tralar de produta, pais diferencial em relavao e ela quem desperta a alen~ao do consumidor, sendo urn a promoy8.o de vend as. 35 "Atualmente, a embalagem tornou-se marketing. As embalagens conveni~ncia para fabricante~. Isto porque a embalagem atraves da embalagem comunical(Elo (KOTLER, existe bem formuladas urna poderosa ferramenta de podem acrescentar urn valor de consumidor e ser de valor promocional para a 0 1993, p. 534). apresenta diversos uma serie de informal(oes aD nome para 0 consumidor, valores como, para 0 fabricante, nome da marca e a sendo este um valor promocional. Em meio a urn sern-numero de produtos ofertados no vafejo, uma bem-desenhada pede atrair a atencao do comprador e induzi-Io 0 produto com mais cuidado. (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 331). embalagem a examinar Outra embalagem importancia que pader ser utilizada a embalagem tem e a diferenciagao, como uma forma de estrategia alem da para gerar efeitos de consumo Ao oferecer aptas a BAMOSSY, embalagens satisfazer as de tarnanhos necessidades de diferentes, diferentes as ernpresas segmentos. ficarn rnais (SEMINIK e 1995, p. 332). Embalagens coloridas e atraentes ajudam um produto a se destacar aos olhos dos compradores. 0 uso de embalagens para distinguir urn produto pode ser uma parte importante do composto de marketing para atingir certes mercades-alvo. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 275-276). Outro percepgao irnpacto da ernbalagem e relacionado com a cria980 de uma do valor do produta Da mesma forma, quando os consumidores eslao comprando imagem, a embalagem precisa refletir a imagern adequada. (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 332). A embalagem assim 0 ainda risco de produtos tem como fungao danificados, da protegao tornando-se do produto, diminuinda assim funcional. Alem de proteger e conter 0 produto, a embalagem pode oferecer convenie!Ocias para 0 cliente - digamos, uma tampa para medir sabao Hquido (...J. A embalagem tam~m pode proporcionar seguran~a, para proteger 0 produto de danos de transporte e de adullera~ao. A embalagem tambem pode ser usada para promover 0 produto. 1550 beneficia 0 cliente, ao proporcionar informa<;oes,e 0 vendedor, por chamar a aten<;ao para 0 produto. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 276). 36 Muitos homens de marketing colocam a embalagem (packaging), juntamente com pre,o, produto, distribui,ao Entretanto muitos deles tratam a embalagem como 0 50 P (place) e promo,ao. como urn elemento da estrategia do produto. (KOTLER, 1993, p. 533). 2.3.2 Pre90 "Dentro do marketing ferramentas disponiveis para mix, a variiwel 0 pre~o e uma das quatro estrategista de marketing". principais (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 360). Para Churchill e Peter (2000, p. 314), pre,o e 'a quantidade de dinheiro, bens ou servi,os que deve ser dada para se adquirir a propriedade ou uso de um produto'. Da mesma forma, para Semenik e Bamossy (1995, p.352), '0 pre,o estabelece uma base para culminar numa troca entre as partes. [...] a fun,ao macroeconomica do marketing e "0 e facilitar a troca'. Para Kotler (1993, p. 558), unico elemento do composto de marketing elementos produzem 0 pre,o que gera receita; os outros Portanto, "prec;o tern urn significado muito mais amplo custos", que meramente dinheiro" (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 351). o pre,o colocado num produto e apenas um dos muitos fatores de 'custo' considerados pelos consumidores quando tomam uma decisao de compra. (id, 1995). Kotler (1993, p. 558) observaque, atraves da hist6ria, 0 pre,o vem atuando como um dos principais fatores determinantes da escolha do comprador. 0 pre,o e, ainda, 'apenas parte do custo total que os clientes pagam numa troca que inclui tambem 0 tempo e 0 esfor,o mental e comportamental despendidos'. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 314); 0 pre,o "continua sendo um dos elementos mais 37 significativos na deterrnina9c3o empresa". (KOTLER, da participary80 de mercado e na rentabilidade da 1993, p. 558). Entretanto, pede-se alegar que a variavel preco e a ferramenta menos pOlente Que a estrategista de marketing tern disponivel~ IS50 porque KO custo monetario representado pelo preco de urn produto e avaliado pelo consumidor em relacao a oulros custos de aquisicao, lais como, conveniencia, oportunidade e risco. (SEMINIK e BAMOSSY, 1995 p. 352). Ah3m de ser necessaria identificar "se uma c1asse de produtos homogenea daqueles par parte que oferecem Churchill dos pre,os e Peter compradores, os mesmas menores". (2002, (KOTLER, adquirirao e tida como lais produtos 1993, p. 509). p. 337) tem uma visao similar, ao apontarem que "quando compradores potenciais nao conseguem avaliar diretamente as beneficios do prod uta em relat;ao a concorre!ncia, podem usar a pre90 como urn indicador de valor". Portanto, "os compradores usam 0 julgar que pereebem 0 valor BAMOSSY, e potencial de satisfa,ao pret;o como urn padrao de medida para num produto". (SEMINIK e 1995, p. 353). Usando urn termo correto para a defini9aO dos produtos que sao tid os como homogeneos na defini,ao do Kotier (1993), encontra-se a palavra commoditie que descreve produtos e servi90s que sao alta mente padronizados. Por isso, 'se 0 pret;o for maior do que as perceP96es dos compradores em rela9aO ao valor e do produto, eles nao 0 comprarao e nao oeorre,,; a traca'. e Peter (2000, p.337), (SEMINIK a satisfa9ao e BAMOSSY, 1995, p. 353). Assim, destacam Churchill "em geral, um produto de pre90 rna is alto pode proporcionar maior valor se oferecer alga especial em termos de qualidade ou prestigio". 38 "A determina9c3o reconhecimento de urn das necessidades pret;:o apropriado depende de custo e lucro da empresa, naD apenas do como tambem dos desejos e motiva~6es dos 'publicos' importantes que iraQ avaliar 0 pre~o" (SEMINIK e BAMOSSY, 1995 p. 353). A empresa deve considerar varios latores para 0 estabelecimento de sua politica de pre~os. [...1 "(1) selecionar 0 objetivo de pre90, (2) determinar a demanda, (3) estimar custos, (4) analisar pre90s e olertas dos concorrentes, (5) selecionar um metodo de estabelecimento de pre~os e (6) escolher o pre~o final" (KOTLER 1993, p. 559). (...) Embora 0 prec;:opossa criar picas de demanda e vendas de curta durayao, a longo prazo representa uma estrategia fraca para 0 estabelecimento de uma posic;::!Io de rnercado defensavel. A razae e que a estrategia de preco e a mais facil de ser copiada pela concorrimcia. As empresas podem equiparar seus precos aD da concorr~ncia literalmente da noite para 0 dia. (...) POf outro lado, e consideravelmente mais difJcilpara a concorr~ncia responder a mudanca nas caracterlsticas do produto, a campanhas promocionais eficientes ou a alterac;ao na estralegia de dislribuic;:to,consideradas atraentes e dotadas de valor pelos consumidores. (SEMINIK e BAMOSSY, 1995 p. 362). Sendo assim, a "estrategia de pre~o e amplamente determinada pela decisao previa do posicionamento de mercado". (KOTLER, 1993, p. 560). De maneira geral, os objelivos de prec;o mais comuns incluem apoio ao posicionamento do produto, obten<;ao de um nfvel desejado de vendas ou lueras, competitividade em termos de prec;:o relativo a participac;ao de mercado, garantia da sobreviv~ncia da organizac;:to e adequac;:ao a um padrao de responsabilidade social. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 336). Cada prevo passive I tera um impacto diferente com relac;;c3oa esses objetivos, tais como lucros, laturamento e participa~ao de mercado. (KOTLER, 1993). "A estrategia de pre90s usada para determinados produtos e linhas de produtos deve apoiar os objetivos de marketing planejamento estrategico de marketing". desenvolvidos durante 0 (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 336). Seminik e Bamonissy (1995, p. 363) ainda relor~am que "os objetivos de pre90 s6 terao valor se atuarem em prol da obten~ao dos objetivos gerais da empresa e de 39 seu marketing". e Param, importante lembrar que prec;o final tarnbsm "0 em consideraC;8oa qualidade e a propaganda, com relayc30 (KOTLER, a deve levar concorremcian, 1993, p. 575). Farris e Reibstein prec;o, qualidade (apud KOTLER, e propaganda de 1993, p. 575) examinaram 227 neg6cios a rela9ao entre e constataram as seguintes resultados: 1- As marcas com qualidade media e Orl;amentos de propaganda elevada praticam pre90s altos. Os consumidores aparentemente estavam conhecidos do que com qualidade alia e praticam as maiores precos. mais dispostos a pagar precos maiores para produtos para produtos desconhecidos. 2- As marcas on;amento de propaganda elevado Inversamente, as marcas de qualidade baixa e on;:amento de propaganda baixa pralicam as menores pr~os. 3- A relaC;aopositiva entre os pre~os e or~arnentos de propaganda altos e rnais forte nos estagios posteriores do cicio de vida do produto, tanto para os lideres de rnercado quanto para os produtos de baixo pre~o. (Apud KOTLER, 1993, p.575-576). Porem, 0 fabricante nao deve se preocupar finais, ja que nao existe outra forma final sem que exista Bamossy 0 trabalho canal de distribuic;:ao, forma para que os produtos dos atacadistas (1995 p. 376) sao bastante que este tipo de c1iente deve de cultivar manter claros quanto de ajustes boas com os consumidores cheguem e distribuidores. relac;:oes ao consumidor Portanto, ao relacionamento ter: usendo tao importantes uma variedade e somente os relacionamentos de prec;:o costuma entre as Seminik ser usada membros e e beneficios do no como canal de distribui980". Alem disso, a utiliza9aO de descontos final. "Muitas empresas para pagamentos (KOTLER, a vista, costumam descontos 1993, p. 577). Portanto, Peter, os descontos modificar utilizados para tambem e utilizada seu prec;:o basico sobre volume, desconto na visao de Kotler, Seminik 0 consumidor para 0 consumidor utilizando: desconto de baixa estac;:ao etc", Bamossy, Churchill final e para os distribuidores sao: e 40 • Preco isca: "Os supermercados e rajas de departamento reduzem as pre~os de marcas famosas, de forma a atrair maior freguesia". (KOTLER, 1993, p. 578). "Em alguns casos, os varejistas vendem alguns produtos por pre90 abaixo au quase igual aD custo a fim de atrair clientes, na esperanc;a de que eles comprem outros produtos tambem". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 349). Preco de ocasiao: A empresa, em certas ocasioes, para atrair mais clientes, oferece pre90s especiais. (KOTLER, 1993). Seminik e Bamossy afirmam que o prec;ode ocasiao au descontos sazonais Dcorrem quando: "as fabricantes e distribuidores de mercadorias de demanda sazonal [...J podem oferecer descontos quando as compras sao feitas na baixa esta9iio" (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 347), e quando 0 giro da mercadoria e mais baixo, podendo dessa forma atrair a aten9aOtanto do distribuidor, quanto do consumidor. • Cupons de desconto: "Sao oferecidos aDs consumidores, de forma a incentiva-Ios a comprar. 0 cupom pode auxiliar na liquidac;ao de estoque sem ter de reduzir seus pre90s de lista". (KOTLER, 1993, p. 578). "As vezes, os vendedores oferecem urn desconto apenas temporariamente, como forma de estimular vendas adicionais au de induzir clientes potenciais a experimentar um produto" (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 349). Seminik e Bamossy (1995) tratam este item como descontos promocionais, pelas quais os fabricantes oferecem aos comerciantes um desconte de propaganda, cemo exemple, pode~se mencionar uma determinada marca da fabrica na propaganda local, para a qual, 0 fabricante concede um desconto. "Essa pnjjica e conhecida como "propaganda cooperada"". (Id, ibid, p. 377). Os autores ainda Seminik e Bamossy afirmam, ainda, que ha outras formas de 41 descontos promocionais, concess6es como as cupons de desconto de centavos, par trade·ins - mercadoria dada como parte do pagamento produto semelhante - e premias dados aos consumidores, as de urn pagos no todo OU em parte pelo fabricante. Par outro lado, Churchill e Peter (2000 p. 348) comentam que este tipo de desconto vendedor e chamado pode oferecer aos compradores como abatimento, urn tipo de desconto ou seja "0 [ ..] em troea de urn bem au servic;o oferecido" • Financiamento a juros baixo: "Constitui Dutra ferramenta para estimular as vendas, sem que haja necessidade de redu9ao de pre90s". (KOTLER, 1993, p. 578). Para Seminik e Bamossy (1995), a termo utilizado para este lipo de concessao e chamado de descontos por juros reduzidos, taxas de juros vern baixa nas compras a compradores. Essa forma de desconto e em que a oferta de erect ito, para atrair a atenC;80 dos usada no comercio, embora seja tambem comum no mercado de consumo de compras de custo alto, como os autom6veis. • Descontos psicol6gicos: Envolve ° estabelecimento de um pre90 artificialmenle elevado e oferecendo em desconlo substancial. (KOTLER, 1993, p. 578). Muitas vezes os profissionais de marketing ajustam os prer;:osde forma a aumentar 0 apelo do produto. Estrategias de prer;:osdeSlinadas a tornar um prevo mais atraenle para os compradores utilizaram preyos psicol6gicos. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 352). Os referidos autores (ibid, p. 352) trazem alguns sub-itens denlro do pre90 psicol6gico, como a pre90 par prestigio, em que "as compradores podem ver a pre90 alto como sinal de que um produto exemplo de pre90 psicol6gico e e excepcionalmente bam". Outro a pre90 nao-arredondado, au seja, pre90s definidos um pouco abaixo de um numero redondo". Churchill e Peter (ibid, p. 42 353) definem lambem 0 pre90 de pacole como sendo pSicol6gico. "Usar pre90s de pacote, isso envolve oferecer varios produtos nurn pacote por urn pre90 unice". • Descontos a vista: pagamento a vista, como incentivo para que as compradores paguem logo". "as vezes, as distribuidores oferecem descontos para (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 348). Para Seminik e Bamossy (1995, p. 377), os desconlos a visla sao aqueles "concedidos sempre que a mercadorias sao vendidas it vista, usados para incentivar urn pagamento antecipado" . Para Kotler (1993), a dificuldade em rela9ao ao eSlabelecimenlo de pre90S promocionais e que as concorrentes as acompanham rapidamente e eles perdem sua eficacia. 2.3.3 Distribui9ao Apesar da imensa importancia desle "P" do mix de marketing, nesle Irabalho a assunto sera explanado rapidamente, pois 0 importante para esse estudo e saber que, sem urn born canal de dislribui9ao, de nada valerao as a90es de prom09ao de vendas, se 0 produto naD estiver disponivel no ponto de vendas para 0 consumidor final. "Urn canal de dislribui9iio e 'uma rede (sislema) organizada de 6rgaos e institui90es, que, em combinayao, executam todas as funyoes necessarias para ligar os produlos aos uswirios finais a fim de realizar a larefa de marketing.'" (BENNETT, apud CHURCHILL e PETER, 2000, p. 368). Para Koller (1993, p. 352), "a maioria dos fabricanles Irabalha com intermediarios para colocar seus bens no mercado". Ja para Semenik e Bamossy (1995, p.541), "os participanles do canal de dislribui9ao desenvolvem alividades 43 bastante basicas que proporcionam utilidades de tempo, lugar e posse para os compradores". A utilidade de tempo consiste na satisfac;ao com que consumidores obtem um produto no momento em que ele que as e desejado. A utilidade de lugar significa produtos estarao localizados onde as consumidores possam adquiri-Ios com facilidade. Ja a utilidade de posse ocorre quando as intermediarios do canal prestam serviyos de modo tal que as consumidores possam adquirir e usar as produtos com o menor numero possivel de obstaculos. (id, ibid). o usa de intermediarios aumenta a efici~ncia de distribuic;ao, pOis lorna as bens amplamente disponlveis e acessiveis aos mercados-alva, ja que as intermediarios, atraves de seus contatas, experi~ncia, especializac;ao e escala de operaC;ao, oferecem a empresa mais do que eJa pade alcancar atuando sozinha. Do ponto de vista do sistema econOmico, a funcao basica dos intermediarios transformar os diversos suprimentos encontrados na natureza em significativos sortimenlos de bens, que sao desejados peras pessoas. (KOTLER, 1993, p. 593). e Kotler (ibid, p. 618) ainda menciona que "0 varejo inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens au servic;osdiretamente aos consumidores finais para usa pessoal". Assim, mais uma vez, mostra-se a importancia do varejo nesta afirma,ao de Seminik e Bamossy (1995, p. 580), quando destacam que: 'A funcao fundamental do varejo refere-se, conceito de marketing no exato momenta em fara a compra'. 0 varejo possui importancia consumidores, que se beneficiam das proporcionadas peros sistemas de varejo. portanto, a manifestacao do que 0 consumidor domestico fundamental para os pr6prios varias utilidades efici~ncia 2.3.4 Promo9ao Como 0 assunto prom09ao foi desmembrando Propaganda, Rela,oes Publicas, Marketing em t6picos, sendo: Direto, Promo,ao de Vendas. Sabe-se que para existir uma promac;ao de vendas e necessaria que todas estes itens estejam interligados e esteja adequada a melhor combina9ao desta ferramenta para atingir a publico alva. 44 2.3.4.1 Comunicac;:ao Para Seminik e Bamossy (ibid., p. 404), "comunicar-se significa a oportunidade que a empresa tern de Ihes contar 0 com as consumidores que ela pode oferecer e qual 0 valor de sua oferta". Para, Churchill e Peter (2000, p. 447), manter a comunicar;ao de marketing pode ser direcionada inicialmente para identificar os compradores potenciais e criar urn relacionamento com eles, e, posteriormente, a identific8r;80 com 0 consumidor-alvo necessitam e como a "poder esclarecer 0 que estes desejam e organizar;ao pade satisfaze-Ios", Seminik e Bamossy (1995, p. 402), acreditam que "a comunica9ao de marketing significa todos as processos usados pelas empresas para informar e persuadir os consumidores". Justamente por isso, Churchill e Peter (2000 p. 447) afirmam que "quando produtos e marcas possuem imagens claras, ajudam as potenciais compradores a entender 0 valor que esta sendo oferecido". Para as empresas atualizadas, e necessaria muito mais do que desenvolver bons produtos com pre90s atraentes e torna-los disponiveis no mercado. Segundo Kotler (1993, p. 650), "e necessaria que as empresas comuniquem-se com seus clientes atuais e potenciais. Churchill e Peter (2000 p.447) afirmam que "atraves da camunica980 e passivel criar imagens positivas, assim criando valor para as clientes e acrescentando significado aos produtas, camo a prestigia de uma Mercedes Benz". Seminik e Bamossy (1995, p. 402), mencionam que "a area de comunica9ao do marketing inelui loda a comunica9ao pessoal e de midia, usada pelas empresas para criar na mente do consumidor uma predisposi980 favoravel em rela9ao aos seus produtos. Segundo Churchill e Peter (2000 p. 446)", em geral, os profissionais 45 de marketing utilizam a comunicac;c3o para tentar aumentar vendas e lucros au alcan<;ar oulras metas". Porem, algumas Seminik empresas enfraquecidas, e adotam de comunicac;ao". de vendas". 0 afirmam de 'vendas' que "infelizmente, e necessaria para vendas em vez de uma perspectiva Seminik e Bamossy ten ham urn impacto com rna is esta parcela afirmam persuasivo que "a comunicaC;8o sozinha de responsabilidade que, e poderoso mio possa ser pela gera9ao de receita (Id, ibid., 1995, p. 403). Kotler exercem p. 403), como uma tabua de salvac;ao par esle motivD, de comunicac;ao do consumidof, sobrecarregada (1995, uma perspectiva Justamente para que os metodos na decisao e Bamossy veern a comunicac;ao (1993, papel p. 650) menciona de comunicadoras au de promotoras". Peter fazem uma leitura do que de fatc a e a que a empresa seus produtos, a venda custos ao fazer aos consumidores comunicac;ao todas Sendo transmite as empresas assim, Churchill e ao consumidor-alvo deseja. Para aumentar de seus produtos, que "inevitavelmente, as empresas comunicam mais baixos e a combinac;ao isso os profissionais que comprem seus produtos as vantagens entre beneficios de marketing persuadem superiores especiais de e lembram e serviYos. Do mesmo modo, as profissionais de marketing podem fazer com que as clienles aluais comprem mais de seus produlos enfatizando novas usos para eles. [... J A comunicacao tambem e empregada pelos profissionais de marketing para atingir metas estrategicas especlficas. Os profissionais de marketing tambem podem aumentar vendas e lucros promovendo custos mais baixos para os clientes. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 446). Churchill comunicayao, comunicaC;80 e Peter quando (ibid, p. 447) ainda colocam contemplam para gerar consciencia urn t6pico que "os profissionais sobre seus produtos". interessante de marketing sobre utilizam a 46 que a indispensavel Para de varios comunicaryao decodificaryao, receptor, resposta, e exista, elementos: em issar, feedback necessaria codificayao, uma combinac;ao mensagem, veiculos, e ruido. as principais partes da comunicaiVEio - a emissor e 0 receptor. Quiros dais representam as principais ferramentas da comunical):ao - a mensagem e as velculos. Quatro representam a principais Dois elementos representam funr;Oes da comunicaCao - a codificayao, feedback. 0 ultimo elemento representa a decodificaCao, a resposta e 0 0 ruida do sistema. (KOTLER, 1993, p. 651). Por outro lado, (Churchill e Peter, 2000, p. 449-50) fazem um rapido apanhado sabre 0 que e comunicaryc3o: A comunicayao envolve urn processo. A fonte (urna companhia ou urn indivlduQ, par exemplo) delermina qual informa9aO sera comunicada e codifica a mensagem em slmbolos apropriados, lais como palavras au imagens. Em seguida, 0 receptor, se 0 receptor nao decodifica au nao consegue decodificar corretamente a mensagem para enlender 0 que a fonte pretendida, entAo exisle rulda no sistema de comunica9ao. A resposla do receptor a uma mensagern farnece urn retorno para 0 ernissar. Para que se possa que compoem entender a comunicac;:ao, urn pouco rnais sobre sera feito um breve apanhado cada urn dos elementos sobre estes compostos da cornunicac;:aa: • Emissor: e a parte que emite a mensagem para a outra parte. (KOTLER, 1993, p. 651). Seminik e Bamossy (1995) e Churchill e Peter (2000) tratam emissar como fonte, a qual urefere-se a empresa que esta comercializanda 0 a produto e seu departamento ou agencia de propaganda". (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 406). • Codificacaa: e "0 processa de colacar a pensamento em forma simb6lica" (KOTLER, 1993, p. 651), "tais como palavras ou imagens". (CHURCHILL e PETER, 2000 p. 449) • Mensagem: e "0 conjunto de simbolos que 0 emissor transmite". (KOTLER, 1993; p. 651). Para Seminik e Bamossy (1995, p. 407), a mensagem "contem 47 as informa~6es projetadas para informar au persuadir as consumidores de que 0 produto da empresa proporciona maior satisfa,80". • Veiculos: sao "as canais de comunicayao pelos quais a mensagem pass a do emissor para 0 receptor". (KOTLER, 1993, p. 651). Para Seminik e Bamossy (1995, aos p. 408), "0 meio constitui 0 veiculo pelo qual a mensagem e transmitida receptaTes, imagens este meio fotograficas, mensagem pode ser televisao au radio, palavras discursos ao receptor, au seja, ao vivo au sons musicais a pessoa - escritas, que transmite au grupo para quem a a mensagem e destinada" • e Decodificacao: "0 processo pelo qual 0 receptor atribui significado aDs simbolos transmitidos pelo emissor" (KOTLER, 1993, p. 651). Para Churchill e Peter (2000 p. 449), 0 receptor "decodifica a mensagem interpretando seu significado". • Receptor: e "a parte que recebe a mensagem emitida pela outra parte (tambem chamada audiencia ou destin~)" (KOTLER, 1993, p. 651) Seminik e Bamossy (1995, p. 410) identificam os receptores de uma mensagem como "as consumidores-alvos da empresa, dentro de sua estrategia de segmenta9ao de mercado" • Resposta: e "0 conjunto de rea,oes que 0 receptor tem depois de ter side exposto a mensagem". (KOTLER, 1993, p. 651). "A resposta do receptor a uma mensagem fornece um retorno para 0 emissor". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 450). Feedback: e "a parte da resposta do receptor que retorna ao emissor". (KOTLER, 1993, p. 651). Seminik e Bamossy (1995, p. 411) levantam uma questao bastante interessante sobre 0 feedback: "0 processo de feedback 48 proporciona a oportunidade de aperfeiyoar os futuros esforyos de comunica9ao de massa". (Churchill e Peter, 2000, p. 450) concordam com 0 conceito de feedback de Kotier, Seminik e Bamossy e ainda afirmam que: De certo modo, 0 feedback reinicia totalmenle 0 processo de comunicacflo: o receptor se lorna agora 0 emissor, e 0 emissor se torna a receptor. Urn tipo basico de feedback para a comunicaCao de marketing ocorre no processo de compra, onde 0 receptor pode responder de varias maneiras, como recomendar 0 produlo, solicitar mais informacoes sabre ele au aceitar a imagem que a organizaCflo procura transmitir Ruido: e a "distoryao nao-planejada durante 0 processo de comunic8yao, que resulta numa mensagem que chega ao receptor diferente da qual foi emitida pelo emissor". (KOTLER, 1993, p. 651). Seminik e Bamossy (1995, explica9ao para este elemento da comunica9aO: "Ruldo e p. 410) tem uma qualquer disturbio que inibe a transmissao da mensagem ao receptor-alvo". Churchill e Peter (200, p. 449) complementam informando a que pode ocasionar a ruida: o ruldo pode assumir a forma de som ffsico - como um chiado no radio, telefone au televisao -, erro de impressao ou pronuncia, ou pode ainda ser mau entendimento, por parte do receptor, da linguagem ou slmbolos do remetente ou uma ma impressao, tal como a provocada pela antipatia de um cliente em rela<;aoaos gestos ou roupas de um vended or. A comunicac;:aoeficaz e concebida de forma a ser compreensivel e atraente para a publica-alva. Justamente par este mativa, Katier (1993, p. 661) afirma que "a comunicador precisa imaginar 0 que vai dizer ao publico-alva para produzir a respasta desejada". Em fun9aa das questoes apresentadas acima, Churchill e Peter (2000 p. 451) se preacupam e afirmam que e necessaria "descabrir quais palavras soam duras'para a publico-alva e de que maneira ele interpreta as fatas, imagens e sons utilizados na mensagem". "Da mesma forma que a empresa desenvalve um marketing mix com base numa combina9ao de produto, pre90, distribui9ao e decisoes de camunica9ao, a 49 pr6pria area de comunica9ao constitui uma combina9ao de estrategias". (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 416). 2.3.4.2 Mix de comunicac;:ao Os profissionais de marketing utilizam a comunic898o para gerar consciencia sabre seus produtos. (CHURCHILL e PETER, 2000 p. 447). Perez e Bairon (2002) completam, e comentam que os prolissionais de marketing utilizam tambem para atingir objetivos estrategicos bern especificos, tais como: criar consciencia da marca do prod uta au da empresa; construir imagens favoraveis; identificar clientes potenciais; formar e intensificar relacionamentos; reter clientes e vender. (PEREZ e BAIRON, 2002) Autores como Seminik e Bamossy (2000), (2000), • Kotler (1993), Churchill e Peter tratam este assunto, respectivamente, como sendo: Mix de comunic8<;:3o, Composto de prom09ao (tambem chamado como composto de comunica9ao) Comunicay3o intergrada. Para maior compreensao, sera utilizado 0 termo de composto de promo<;:3o, conlorme Kotler (1993). Para que a comunica<;:8opossa ser feita de uma forma condizente existe urn composto de promo<;:3o, no qual urn apanhado de ferramentas consumidor 0 ira traduzir ao que de fato a empresa deseja comunicar ao seu publico-alva. Para poder compreender do que se trata este tema, Seminik e Bamossy (1995, p. 402), comentam que "composto de promo9aO relere-se ao conjunto de 50 ferramentas com 0 de comunica9ao usadas pela empresa para se comunicar diretamente mercado-alva". Para Kotler (1993, p. 650), em quatro principais Publicas e Vendas ferramentas: "0 composto de promol'ao de marketing Propaganda, Promo98o de vendas, consiste Rela90es Pessoal" Porem, existem autores como Seminik e Bamossy (1995) e Churchill e Peter (2000) que acrescentam a este composto de promol'ao 0 direto e a marketing publicidade (relal'ao publica). Para Churchilll e Peter (2000 p. 456), "0 composto promocional comel'a quando a organizal'ao estabelece inicialmente seus objetivos de marketing e decide como cada elemento do composto promocional pade sustentar esses objetivos". No entanto, Kotler (1993, p. 670) afirma que "dentro da mesma industria, as empresas pod em diferenciar consideravelmente na forma como alocam seu on;amento promocional". Nesse sentido, 0 composto promocional de marketing surgiu, em partes, para corrigir as consequencias prejudiciais da alitude dos profissionais de reailzam urn Irabalho com 0 objetivo conlradit6rio dentro das e tambem para responder a mudanyas no ambienle de comercializayao. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 456). marketing que organiza90es, o projeto de cornposto prornocional e ainda rna is complicado quando urna ferramenta pode ser usada para promover outra. (KOTLER, 1993, p. 670). Seminik e Bamossy ressaltam: e Todavia, importanle conservar a perspecliva de que a receita de vendas decorre de um marketing mix cuidadosamenle planejado e plenamenle integrado. As vendas s6 ocorrerao quando 0 produlo tiver desenvolvido, preyo, distribuiyao e comunicayao adequados. (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 403). "Se os profissionais cornposto de Promo98.0 de marketing de modo cornbinarern Sistematico, e todos provc3.vel que os elementos alcancem do maior 51 impacto do que se a comunica~ao for desvinculada ou fortuita". (CHURCHILL; PETER, 2000, p. 455). As empresas de bern de consumo destinam seus recursos promocionais propaganda, a promoe;:aode a vendas, as relac;:oespubticas, venda pessoal e a nesta ordem. (KOTLER, 1998). Para tanto, pode-s8 expressa mensagem afirmar que cada elemento do composto comunic8yao de massa ou pessoal, aos compradores potenciais. Essas diferentes uma usada para de promoyao transmitir uma formas de comunicaC;:8o apresentam caracteristicas exclusivas e serao breve mente comentadas nas seeroes seguintes, referentes as feramentas do composto de promoc;:c1ode marketing: Propaganda, Rela90es Publicas, Vendas Pessoal, Marketing Direto e Prom09ao de Vendas (este ultimo 0 foco principal para 0 tema deste estudo). Os profissionais de marketing devem empenhar-se em aehar 0 composto de promoc;:aomais eficaz e eficiente, levando em conta as vanta gens e desvantagens de cada tipo de comunica9ao. (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 455). 2.3.4.3 Propaganda Para Churchill e Peter (2000 p. 452), "quando as pessoas pensam em mensagens de marketing, normalmente pensam em propaganda". Para KOTLER (1993, p. 681), "a propaganda e uma das quatro ferramentas principais que a empresa utiliza para direcionar comunica90es persuasivas aos compradores e publicos-alvo". Seminik e Bamossy (1995, p. 451) ainda afirmam que "as empresas usam a propaganda para ajudar a construir lealdade a marca" Os autores KOTLER (1993), Seminik e Bamossy (1995), Churchil e Peter (2000) e Las Casas (1997) definem propaganda como, do AMA, que consiste em 52 "qualquer forma paga de apresentar;ao impessoal para promoc;ao de ideias, bens au servicos, par urn patrocinador identificado", "Uma das finalidades mais importantes da propaganda consiste no estimulo da demanda - ista 13,atrair receita dos consumidores para as produtos au servil):Ds da empresa" (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. 402). Churchill e Peter (2000, p. 472) concordam com essa afirmac;ao e comentam que "a propaganda de urn produto concentra-se em criar demanda para bens au serviCDs". Kotler (1993), Churchill e Peter (2000) e Las Casas (1997) comentam sobre as propositos da propaganda promocional e institucional: "A propaganda promocional visa vender diretamente. Nesse casa, 0 varejista anuncia uma promo,.o de pre,os, ofertas especiais de produtos, eventos, etc.. 0 objetivo e fazer com que 0 cliente va ate a loja comprar". (LAS CASAS, 1997, p. 247). No entanto, KOTLER(1993 p. 681) intitula este topico como sendo "propaganda de venda au de promogao de venda", onde 0 anuncio chama a atenc;:ao para "uma venda especial" . "A propaganda institucional visa dessa propaganda nao e vender a forma,.o de uma imagem. 0 objetivo diretamente, mas promover a imagem para facilitar a venda futura". (LAS CASAS, 1997, p. 247). KOTLER(1993, p. 681) ainda afirma que se trata da "constru,.o a longo prazo da imagem corporativa da empresa" Churchill e Peter (2000 p. 472) complementam que a propaganda institucional "promove nome, a imagem, 0 0 pessoal ou a reputac;ao de uma companhia, organizac;ao au setar de atividades". Para Kotler (1993, p. 681), ainda existem outros tipos de propositos alem dos mencionadas acima: "disseminac;aa de informa90es sabre venda, servic;as au 53 eventos (propaganda classificada), e defesa de uma causa especifica (propaganda de proteyao)" "A propaganda pioneira au informativa visa desenvolver demanda inicial, OU seja, demanda para uma categoria de produtos". (CHURCHILL e PETER, 2000, p. 473). Para KOTLER(1993) e Churchill e Peter (2000), "e usada fortemente no estagio de introduyao de um produto, quando 0 objetivo e 0 construir demanda primaria". Churchill e Peter (2000 p. 473) definem a propaganda persuasiva, como sendo aquela que "tenta desenvolver demanda seletiva para uma determinada marca de produto". KOTLERconcorda com esta afirmayao e completa afirmando que "a maioria das formas de propaganda se enquadra nesta categoria". (KOTLER, 1993, p. 683). Na propaganda comparada comparativa, com a de urn concorrente "normalmente mencionado determinada ou nao, e e marca deterrninada e como superior em determinados aspectos" (CHURCHILL e PETER, 2000 p. 474). "A propaganda de proteyao ou defesa organiz8c;oes controvertido e "destina-se em a comunicar e urn veiculada por empresas e outras ponto de vista sabre relac;ao ao ambiente social, politico ou economica", urn t6pico (id. ibid, p. 474). Kotler (1993, p. 684) ainda faz menyao afirma que "e de extrema manter a pensamento a propaganda de lembranya, quando importancia no estagio de maturidade do produto, visando do consumidor no produto". Sendo assim, Seminik (1995, p. 451) lembram que "atender clientes leais il marca e e Bamossy muito menos dispendioso do que atrair novos clientes. Assim, novamente, a propaganda pode contribuir para reduzir 0 custo operacional". 54 Churchill e Peter (2000) , Seminik e Bamossy (1995) , Kotler (1993) e Las Casas (1997) concordam que existem muitas formas da propaganda chegar ao consumidor-alvo. "Anuncios em radio, TV, Internet, revistas ou jornais, par exemple, malas diretas, outdoors investimento e alto e 0 alcan.yam imediatamente muitas pessoas, mas 0 pode ser dificil de avaliar". Para Kotler (1993, p. feedback 666), "a midia pode ser impressa (jornais, revistas e folhetos), falada (radio e televisao), eletr6nica (audiovisuais e videotape) e visual (outdoors, displays luminosos, de ponto de venda e cartazes)". Apesar de Churchill e Peter (2000) informarem a questao dos altos custos de investimento neste recurso de comunica9ao. Seminik e Bamossy (1995) aprofundam-se mais e analisam estes custos como sendo baixos ja que "cada urn desses meios de comunica9ao terem a capacidade de atingir urn grande numero de receptores a urn baixo custo par contato e a intervalos Seminik e Bamossy fazem a amilise de custo unitario. comentam 0 montante de dinheiro que e necessaria frequentes" Sendo assim, Ja Churchill e Peter (2000) para poder participar deste meio de comunica9ao. Seminik e Bamossy (1995) concordam com a ideia de Churchill e Peter (2000), quando afirmam que: A propaganda significa muito mars do que meramente grandes despesas. Trala·se de urn processo complexo que requer cuidadosos planejamentos e execur;:ao de modo a ating;r os objetivos de comunical):ao a ela atribuldos pela empresa. Portanto, a propaganda desenvolvida de forma relalivamenle estrulurada pelas empresas. (SEMINIK e BAMOSSY, 1995, p. e 417). Las Casas (1997) informa que, no entanto, para se obter a eficacia desta ferrarnenta, e necessaria que seja conduzida par especialistas. Para que pass a existir urn impacta na publico-alva, Seminik e Bamassy afirmam que: Os profissionais de propaganda especializados em criar mensagens que atraem a atencao devem entender qual a tipo de informacao que as consumidores consideram relevantes, como 0 prod uta deve ser diferenciado e posicionado, e a que esttlo fazendo as concorrenles. Na falta desse lipo 55 de informaCao. a empresa podera aeabar contanto com mensagens de comunicaC;ao de massa que sao criativas, chamativas e freqOentemente agradtweis, porem 1995, p. 406). Porern, para s6 eventual mente efetivas. (SEMINIK e BAMOSSY, que a propaganda possa exercer sua real func;ao, Churchill e Peter (2000 p. 452) alertam que "as profissionais de marketing devem empenhar-se em achar 0 composto de comunica9iio mais eficaz, levando em conta as vantagens e desvantagens de cada tipo de comunica,ao". No entanto, Kotler (1993, p. 696) distingue quem deve responsabilizar-se par encontrar utilizaC;8odo composto de comunicac;:aoe veiculos especificos mais "0 0 melhor veiculo para a planejador de midia que escolhe as eficientes em termos de custo" . Kotler (ibid., p. 696) afirma ainda, que "no campo da televisao, existem cerca de 750 esta,oes privadas e 200 publicas a nivel mundial". Kotler (1993, p. 696) comenta sobre 0 campo das revistas, onde informa que "existem mais de quatro mil revistas especializadas "e no campo dos jornais" mais de 1.700 jomais diarios". Churchill e Peter (2000, p. 481) ainda afirmam que "jomais e revistas, dependendo de seu conteudo e circula,ao podem propiciar exposi,ao tanto ampla como concentrada em publicos especificos", Os referidos autores tambem ressaltam que, "os anuncios impressos propiciam informa'!(Oesdetalhadas sobre produtos complexos e, com iSso, os c1ientes podem estuda-Ios e entender as vantagens do produto". (ibid., p. 481). Kotler (ibid., 1993), "no campo do radio, existem aproximadamente oito mil esta,oes". Churchil e Peter (2000 p. 481) comentam que "ha muito mais emissoras de radio do que de televisao, alem de sair mais barato anunciar no radio do que na TV'. Churchill e Peter (ibid, p. 481) ainda afirmam que 0 radio nao esta sendo substituido pela TV bem, porque "ha muito mais emissoras de radio do que de 56 televisao, alem de sair mais barato facit para as anunciantes anunciar alcanyarem no radio do que na TV, e sua audiencia-alvo", Diante e muito deste mais quando, Kolter (1993, p. 697) conclui que "tudo isso indica uma substancial fragmenta\'iio de veiculos, que permite aos anunciantes atingir grupos de interesse geral, para produtos como sabae, alimentos e pequenos eletrodomesticos". Abordando aspectos relativos ainda, a utiliza98.0 de outdoor, a banners, propaganda, Churchil e Peter (2000) citam, paineis luminosos, cartazes, placas nos propaganda, as edificios, baloes, bandeiras e propaganda de 6nibus. A supracitadas respeito autores muitas pessoas, da utilizayao fazem 0 do outdoor seguinte como comentario: durante muitas vezes, mas raramente recurso "urn de outdoor pode alcanyar pade visar a uma audiencia especifica, exceto pela localiza9Bo geografica" (ibid., p. 481). 2.3.4.4 Rela((oes publicas Para Kotler (1998), 0 departamento de Rela90es Publicas (RP) monitora as atitudes do .publico da organiza9ao e distribui informa90es e comunica90es para melhorar, manter ou proteger a imagem da empresa ou do produto". No entanto, Seminik e Bamossy (1995) e Churchill e Peter (2000) tratam este t6pico como sendo publicidade. Churchill e Peter (2000 p. 496) dizem que publicidade "e a comunica9ao vista e nao paga de informa90es sobre a organiza9ao ou produto, geralmente por alguma forma de midia", Seminik e Bamossy (1995, p. 421) complementam esta afirma\'iio nestes temas: "muitas vezes ela e divulgada pela mldia, mas a publicidade .boca-a-boca tambem ocorre freqOentemente". Para Shimp (2001), a 57 diferen,a entre RP e propaganda recebe e que trata de publicidade gerada por RP e espac;;o gratuito na midia. Churchill e Peter (2000 p. 496), afirmam que a publicidade "uma vez que vista como nao paga 90za de crl3dito e da confianc;a do publico em geral", e No entanto, eles (2000) comentam que a divulga9ao tem as vezes seu lado negativ~, sendo diflcil de controlar as ruidoso Uma vez que normalmente naD participam no processo de editar uma reportagem, enlrevisla coletiva ou resenha, certos comenlarios podem ser retirados do contexte, gerando confusao, mal·entendidos OU uma visao incorreta sabre centrale sabre 0 que e dito e a empresa ou seus produlos. (CHURCHILL e PETER, 2000 p. 454). No entanto, Kotler (1998). ao tratar 0 composto de prom09ao dentra das rela,ces publicas, faz com que a publicidade, possa ser acompanhada pelo prafissional, da area, possibilitando, assim, que a empresa detenha um pouco 0 contrale das publicac;;6es que estao ocorrendo. 0 referido autor enumera cinco fun,ces de um profissional de rela9ces publicas. RelayOes com a imprensa: 0 objetivo das rela~Oescom a imprensa eo 0 de repassar informa¢es de interesse do publico aos vefculos, visando atrair a atenca.a sabre determinada pessaa, praduto ou servico. Divulgaca.o do produto: ela envolve varios esfon;:as no sentido de divulgar produtos especlficos. Comunicaca.o corporativa: Esta atividade cobre as comunicacoes internas e externas, ah§m de divulgar a organizacao. Lobbying: ela envalve a trabalho realizado junto a legisladores e 6r9aOS do governo, visando a aprovacao au 0 veto a le9is1ar;ao e regulamenlar;Oes. AconseJhamento: envolve orientar a empresa no que diz respeilo a assuntos publicos, sua posir;aoe imagem. (KOTLER, apud CULTLlP, 1993, p. 732). "Quer julguem ou nao que is so seja parte do esforryo de comunicac;ao, todas as organizac;6es se preocupam com suas relac;6es publicas e com 0 tipo de publicidade que elas geram". (CHURCHILL e PETER, 2000 p. 496). 2.3.4.5 Venda pessoal Em geral, a venda pessoal e mais usada para bens complexos, caras e arriscados (bens industriais). KOTLER (1998). 58 A venda pessoal consiste na 'apresentayao ou mais compraderes potenciais com oral numa conversacao com urn prop6sito de vender' (id., 1993, p. 650). 0 Ainda, Shimp (2001) tem na defini,ao de venda pessoal um outr~ horizonte, comunicac;ao de passive is dentes pessoa para procurando (2000, p. 452), enfatizavam tern como garantia 0 pessoa na qual urn vendedor informa influenciar suas opc;6es de compra' 0 'a e educa .Churchill e Peter conceito de venda pessoal, afirmando que esta ainda 'feedback imediato permitindo que a comunicac;ao para seja ajustada os profissionais para satisfazer de marketing, as necessidades da situac;ao'. Per isso Churchil e Peter (2003, p.506), refor,am: "Os vendedores criam valor para seus empregadores criam valor, decisoes". - coletam fornecendo-Ihes informac;6es inFormac;6es - e para as clientes - eles uteis que os ajudam a tomar boas Afinal, "a venda pessoal funciona como um elo de liga,ao entre a empresa e seus clientes. (KOTLER, 1998, p. 621). Sendo representa 0 assirn, maior pade-se assumir investimento dentre a venda vendedor desempenha um papel fundamental: momenta em que necessidades; obter este se relaciona informa~6essobre muitos de seus clientes e e ele pessoal, as ferramentas 0 mercado. que traz parte das 0 ela cliente, pois no de entender '0 vendedor que marketing, pais a de interagir com tern a oportunidade 0 salientando de e as suas a empresa para informa~6esde que a empresa necessita', afirma Kotler (1998, p. 621). Entretanto, convem lembrar que, para mercado de varejo, esta nao final. e uma ferramenta diretamente 0 ligada com a consumidor 59 2.3.4.6 Marketing direto Segundo Kotler (199B, p.624), "marketing usa uma au mais midias mensurilvel de propaganda direto e urn sistema interativo que para abter uma resposta au tranS8c;ao em qualquer localizac;c3o". marketing direto Embora tenha surgido primeiramente na forma de mala direta e de vendas por catalogo, ele vern tomando diversas formas. (id., 1993, p. 709). Para Seminik e Bamossy (1995, p. 419), define-se marketing sistema interativo transac;ao que mensuraveis As ac;oes de porta, telemarketing usa uma ou mais midias marketing direto pod em ser classificadas meio deste,. e uma resposta e/au como: venda porta a ativo e receptiv~, venda por meio da mldia (Iigue agora), todas as ferramentas 0 obter localidade" de qualquer marketing de relacionamento, estrategia utiliza para direto como "urn mala direta. Poderao que possibilitem atingir 0 estar inseridas consumidor neste contexto individualmente.Esta banco de dados como ponto de partida para suas acoes. Por passive I identificar as clientes potenciais e clientes decidir quais devem receber alguma oferta especifica, aprofundar atuais, 0 a tim de seu grau de lealdade e reativar compras. (KOTLER, 199B). o telemarketing, internet marketing direto, caracterizados e Marketing de Relacionamento sao tipos de a seguir. De acordo com Churchill e Peter (2003), vendas via telefone.O telemarketing 0 telemarketing e todo 0 esforco de pode ser alivo, quando 0 vendedor usa 0 telefone para falar com ciienles, ou passiv~ quando refere-se as empresas cujos clientes telefonam para fazer pedidos (SHIMP, 2001). Por meio de telemarketing, a empresa pode prospectar clientes potenciais, com a oferta de produlos ou servicos, ou mesmo marcando visitas e realizando seu pre-cadastro para cantata posterior. 60 o marketing importantes construir de relacionamento e atu8is utensilios urn relacionamento empresa. Construir descobrir S8 funcionando 0 e identificad~s au, simplesmente, (CHURCHILL marketing estar constantemente abjetivo deste, de fidelizar pode envolver e PETER, Ao para certificar-se e sendo monitorados, contra rio, as clientes a clientela telefonemas S8 da para estao de que as clientes atuais e potenciais suas necessidades devem deverao ser conhecidas satisfatoriamente. de relacionamento, 0 fechamento as vendedores num relacionamento passivel 2003). de relacionamento, para que sejam atendidos "No marketing processo. 0 duradouro como urn des mais Par meio as produtos fcram entregues na hara certa e sem danos, estao satisfeitos. trabalhando direto. a longo prazo com urn relacionamento corretamente Com pode ser considerado de marketing da venda orientados para 0 de longo prazo com os clientes" nao e 0 fim do valor continuam (id, ibid., 2003, p. 518). o que e comum nesses diversos vefcutos e que eles sao usados para abler pedidos diretamente de clientes-alvo. lsse se opOe propaganda de massa, que atinge urn numero nao especificado de pessoas, sendo que a maior parte delas nao esta inleressada petc prod uta e nao tomara uma decisao de compra imediata. (KOTLER, 1993, p. 709). a No entanto,Seminik ser fechadas e Bamossy a partir da pr6pria qualquer tugar de onde vendedora" 0 (1995, p. 419) afirmam casa do comprador, que "as transa90es pelo correio, podem ou literalmente de consumidor possa comunicar-se com a empresa . 2.3.4.7 Promogao de vendas Para Kotler (1993, p. 720), a prom09ilo de vendas "consiste em um conjunto diversificado de ferramentas de incentivD, em sua grande maioria de curto prazo, 61 visando estimular a compra mais rapida e/ou ern maior volume de urn produto especilico". Segundo Churchill e Peter (2000 p. 489), "os profissionais de marketing geralmente pensam vend as como complemento ern promoc;ao de para Qutros elementos do composto de comunica,ao". Para Seminik e Bamossy (1995, p. 418), promoyao de vendas consiste em uma "combinayao forma especifica de comunic8c;ao de massa para de propaganda compradores e prevo numa potenciais". No enlanto, segundo McCarthy e Perreault Jr (1997, p. 231), "a promo,ao de vendas relere-se as alividades de promo,ao - oulras alem de propaganda, publicidade e venda pessoal - que estimularam 0 interesse, a experimentaC;c30 au a compra par consumidores finais au Qutros participantes do canal", na versao de Churchill e Peter (2000, p. 489), a promo,ao de vendas conslitui: A promoc;~o de vendas e a pressao de marketing exercida na mldia e fora dela por urn periodo predeterminado e limitado visando ao consumidor, varejistas OU alacadistas, para estimular experiencias com um produlo, aumentar a demanda dos consumidores ou melhorar a disponibilidade do produlo. Para Kotler (1993, p. 720), "enquanto a propaganda olerece uma razao para comprar, a Prom098.0 de vendas oferece um incentive para cemprar", sende que Seminik e Bamossy (1995, p. 467) lazem uma distin,ao enlre promo,ao de vendas e propaganda, mostrando que esse tipo de comunica9ao afeta a demand a de forma muito dilerente da propaganda. Sendo assim, alirmam que "enquanto a propaganda e projetada para ter eleilos produto, as promo96es de imagem e prelerencia a longo prazo em rela,ao a um de vendas sao projetadas para gerar urna rea9130 rna is imediata dos consumidores". FAHEY apud Kotler, (1995) em muitas empresas de produtos de consumo, a promo,ao de vendas responde por 75% ou mais de todos os gaslos de marketing. Os 9ast05 nessa area vem crescendo anualmente 12%, em compara913o com 0 62 aumento da propaganda muito latente de apenas na midia revista Meio & Mensagem forma: direcionadas: 18%; merchandising que ern de vendas poder da midia 0 Prom09ao, mostrando promocional. Segundo e uma vendas a propaganda devem e freqOentemente Acesso e extraidas de pesquisa em vendas em ainda 0 propaganda (PV): 6%; e marketing dividido em midias 12%; marketing direto social 6%. Islo leva verificar maior investimento no composto que tern para desenvolver p. 235), de todo 0 composto 20 de Mai. 2006. costuma-se de recompensa da informayao. conjunto, p. 45%; da Disponivel em: em: 22 de Mai. 2006). Moterta temporaria (2000 massa: & MENSAGEM, (1997, e a comunic898o geram de 0 campo MEIO Las Casas Peter no Brasil ha urn investimento informayOes no ponto de vendas massiva assim ser utilizadas Churchill midia 6%; eventos (REVISTA http://www.metodista.br. conforme Gan. 2002). Em 2001, 0 Brasil teve 0 investimento da seguinte 8%; promoyao 7,6%. No entanto, de massa, 489) pois uma afirmam dizer material que ao consumidor, As duas ferramentas reforc;a que rapidas - Na maioria a outra"; "as a prom09ao de enquanto mercadol6gicas par esse motiv~, prom090es de vendas dos casos, muito mais rapidas do que os anuncios". Com a concorrencia cada vez mais acirrada nas economias de mercado modernas, constata-se 0 crescimento do uso da promogao de vendas e do merchandising cujas verbas empregadas, em alguns casas, superam aquelas destinadas as outras estrategias de comunical):ao. (COSTA e TALI RICO, 1996 p. 13) Para finalizar 0 conceito de promoc;ao de vend as, Las Casas afirma que: Promol):ao de vend as e qualquer atividade que atraia consumidores, que resulte em lucros e forme junto ao publico uma boa imagem da loja. 0 termo promol):ao de vendas tern sido usado para descrever as atividades de marketing nao rolineiras que estimulam a compra, como displays, show, desfiles, demonstragOes. N:1o eslao incluldas no grupo a propaganda e a venda pessoal. (LAS CASAS, 1997, p. 234 - 235). 63 Para Sant'Anna (2001, p. 24), promo~ao de vendas capazes de fomentar a demanda e "ocasionar estimulos de urn dado produto, agindo a curto sentido de construir a olerta e de explorar a fidelidade a prazo no marca e cujos resultados sao sentid os de jmediato.~ Os diferenles melodos de promo9aO sao lodes formas diferenles de comunica~ao. Os bons gerentes de marketing desejam a promoyao para comunicar as informa90es que estimularilllo consumidores a escolher seu produto. Provavelmente, sabem que se tiverem urna methor aferta as consumidores bern informados comprarao. Assim, estao interessados em (1) refon;ar as atitudes presentes favaravel au (2) mudar realmente mercado-alva da empresa. (JEROME Simoni (2002, que podem levar a comportamento as atiludes e a comportamenlo do e PERREAULT JR, 1997 P9 232) p.9) comenta que promo~ao de vendas deline-se par si propria, sendo uma tecnica de promover vendas. "Promover causa, dar impulso, fazer avan9ar, provocar, deligenciar, implica fomentar, originar, ser a favorecer etc", define que promo~ao de vendas prepara 0 caminho da execu~ao das vendas, dando impulso a elas. A promoyao de vendas ~ a esse!ncia, a fato latente, enquanto a venda e a fato consumado. a semeadura. enquanto a venda e a colheita. Vendas t~m a incumbencia de ·fechar" neg6cios. Promocao. a de ~abrir~a !: oportunidade para ela fechar as neg6cios. (SIMONI, 2002, p.10) Talarico (1996, p. 58) menciona que a area de promo~oes de vendas caracteriza-se par: "ayoes de estimulo a compras, utilizam a promessa beneftcios adicionais, que representam uma vantagem e a oferta de para a publico visado". Dia ainda que, (ibid., p. 58) "sao inumeros os tipos de promo~ao de vendas que podem ser utilizados, podendo se caracterizar em "tipos de produtos, caractertsticas de usa e consumo pela empresa, sorteio, e as objetivos visados tais como: brindes, concursos, vale-brinde (achou, ganhou), leve 3 pague 2, bonilica~Oes par volume comprado, cupons de descontos". 64 Par isso, uma ferramenta tao poderosa naD poderia deixar de ser usada par todo 0 mercado. Sendo assim, Kotler (1993, p. 720), afirma: "As ferramentas de promoyao qe vendas distribuidores, sao utilizadas varejistas, pela maioria associac;oes comerciais das organizac;oes, e organizac;oes fabricantes, que naa visam 0 lucre", Par estes motives men cion ados e que a promoc;c3ode vendas vern crescendo tanto, fon;:ando as empresas, cada vez mais, a pressionarem as vendas. Por esta razao, Kotler (1995, p. 351) afirma que a "prOm09aOhoje Eo considerada pela alta administrac;ao como uma ferramenta eficaz de vend as". Urn outro motivQ para que ocorra esse fapido crescimento nesta ferramenta de promOl;:a.o,e 0 fato de "a empresa .enfrentar maior concorrencia, e as marcas concorrentes serem menos diferenciadas" (id. Ibid., 351). A promoc;c3ode vendas consiste numa forma muito visfvel de comunicaryao, o que leva Kotler (id. ibid, p. 351), a afirmar que ela apresenta uma ampla variedade de ferramentas promocionais planejadas para estimular uma resposta de marketing mais nipida au mais intensa". Para Seminik e Bamossy (1995, p. 418), "amastras gratis, premios, concursos, descontos e display constituem os metodos basicos de promoc;ao de vendas no mercado consumidor". Sen do que Serninik e Bamossy (1995, p. 467), ainda complementam que "cupons, amostras, descontos e premios associ ados a urn produto oferecem ao consumidor uma vantagem, como econornia de custos ou oportunidade de ganhar um premio, em rela9aO aos produtos da concorrencia". Para Kotler, as prorn090es vao alem de serem utilizadas somente para 0 consumidor final. Elas estao voltadas tambem para os intermediarios e para a fon;a de vendas, sendo que para cada um existem promo90es diferenciadas. Muitas 65 vezes, muda-se as mesmas 0 foco de premiay80 e intenc;:ao, porem basicamente sao utilizados meios. Nao obstante, Possuem vida curta entre as clientes as promoc;oes e geralmente de vendas ja leais do que para captar clientes muitas promoc;:6es envolvem tambem sao mais eficazes reduc;:oes de tern suas desvantagens. para gerar vendas novos. Alem imediatas. disso, uma vez que curto prazo nos prec;:os, elas podem erodir a fidelidade e valor da marca par encorajar as clientes a tazer opc;:6es baseadas em preyOs, prejudicando consequentemente a imagem da marca. (CHURCHILL; PETER, 2000). Sant'Anna, (2001) define que a promo,ao de vendas tem Acelerar intuito de: a penetrac;:ao da concorrelncia; Bloquear Aditar 0 as vendas; novas razoes de consume; Reativar um produto cujas vendas tenham entrado em declinio; Divulgar um novo produto; Aumentar a eficiencia e a eficacia da forc;:a de vend as; Injetar estlmulos na rede de intermedios. o objelivo geraJ e comum a todas as promor;Oes e a ampJiar;aode forma sistematica e ordenada dos servir;os ou produtos oferecidos pela entidade vendedora atraves da obtenr;ao de uma atitude favoravel dos consumidores e persuadindo-os a consumi-Ios. (ibid., p. 25) No entanto, Seminik e Bamossy (1995, p. 467) concordam com KOTLER, quando 0 tanto para mesmo comenta sobre a tecnica de promo,;;o de vendas a ser usada a mercado consumidor, como para as intermediarios; quando a promo,ao de vendas e "usada de maneira apropriada, e afirma que e capaz de causar 66 [ ... J incentivo para gerar urna resposta especifica num mercado segmentorial, empresarial ou de consumo", 2.3.4.8 Campo de atuac;:ao da promoc;:ao de vendas "Os consumidores vantagem economica. se amarram Ao adquirirem mais nos urn produto a apelos oferec;am urna que prec;o abaixo do normal do 0 .consumidor adquire urna sens8c;ao e sentimento de esperteza. mercado, mesma quando a consumidor se recusa a se autogratificar, Assim, promoc;ao a e urn empurrao para ele se decidir a comprar". (SANT'ANNA, 2001, p. 29). 2.3.4.9 Vale-brindes e premios Sant"anna (2001, p. 29) difere premio de brinde; " porque deve estar sempre associado a urna venda. S6 adquirir 0 0 premio difere do brinde e concedido se 0 produto". 0 referido autor (ibid, p. 30) tambem comenta que urna forma agradavel de fazer com que 0 consumidor "0 brinde e organiz8c;ao seja nome de determinada lembrado". Jil para Churchill e Peter (p. 492, 2000), "brindes ou premios e oferecer outra mercadoria gratis au a urn prec;o baixo na compra do produto." Para Las Casas (1997, p. 236), brindes "sao mercadorias pre,os reduzidos ou de gra,a para encorajar concorda oferecidos 0 com afirma<;:ao, porem trata como premios a um custo relativamente oferecidas consumo" Kotler (1993, ou brindes baixo, ou gratuitamente, a p. 724), como "produtos como incentivo a aquisi,ao de urn produto especifico". Seminik e Bamossy (1995, p. 469), tambem concordam com os autores Kotler e Las Casas e afirmam "esse tipo de tecnica 67 oferecidos gratuitamente consiste em itens tambern ser.oferecidos a pre~o muito reduzido", com a compra de Dutro item; eles podem Seminik e Bamossy (1995, p. 470) complemenlam lal alirmagao e inlormam a importancia de se observar atentamente "primeiro, a custo do premio vai estimular. Segundo, 0 Gusto e premia a ser distribuido, deve ser medido em rela9ao ao nivel de demanda e necessaria escolher-se 0 premia adequado que para que seja um elemento indutor realmente atraente para 0 consumidor". Sant'anna (2000, p. 29) deslaca que a elelividade da depende dele mesmo para ganhar Basta pegar, achar e ganhar. mecanicas Vale-brindes 0 sorte do cliente brinde "Ele e que testa a sua propria sorte. A pratica tern revelado que e a mais eficiente das de promoC;8o de vendas. Achou, ganhou" e premios 2.3.4.10 Pack-on Para Las Casas (1997, p. 237) trata-se de "promogoes adicionais inseridas na propria embalagem do produto". Para Kotler (1993, p. 724), este tipo de promOC;<3o e tratada como sendo pacotes promocionais, ofertados aDs consumidores em urn conjunto de produtos com reduc;ao de preC;o. '''Leve 3 e pague2'; desconto na compra de um creme dental e uma escova de dentes". 10% de No entanto, Seminik e Bamossy (1995, p. 470) tralam este item como premio, porem a delinigao do mesmo se enquadra melhor na acepgao de pack-on. loram colocados juntamente com pacotes promocionais "varias 0 Portanto, neste trabalho que os autores Kotler e Las Casas delinem como empresas of ere cera a gratuitamente outro prod uta relacionado, como uma barra de granola inserida na embalagem de um cereal". Esses tipos.de abordagem de premios devem ser examinados com muito cuidado. 68 Para Kotler (1993, p. 724), "as pacates promacianais sao muita eficazes para estimular vendas a curto prazo, ate mesma mais do que cupons". Neste trecho, ele taz uma afirma~ao do quanta este tipo de promoc;aoafeta as consumidores: Em algumas categorias de produtos para 0 lar, a numero lem sido lao significativ~, que aumenlou substancialmente consumidores a procura de ofertas. Urn crescente consumidores simplesmente [eva a pacole promocional barate. (KOTLER, 1993, p. 724). 2.3.4.11 Sorteios, Churchill de promo90es 0 nurnero de numero de que for mais concursos e Peter (2000, p. 492), destacam que concursos e sarteias diferem entre si, "Para qualificar a ganhar urn premio em urn concurso, as consumidores precisam realizar uma tafefa, como responder a perguntas chaves sabre trivialidades ou fazer uma frase ou desenho." Eles afirmam, tambem, que, para participar de um sorteio, par outro lado, "as consumidores apenas precisam preencher um formulario; em outras palavras as sorteios nao passam de um jogo de azar". Sant'Anna (2001, p. 29) camenta que deve-se seguir regras os metoda de sorteios vigentes no pais; ~... os resultados de sorteio devem obedecer a extrat;ao da loteria Federal, ou combinat;ao de numeros, de acordo com os mesmos resultados. 0 sorteio s6 pode ser feito para produtos cujo custa seja 19ual a 40% do maior salario minima vigente no Pais. 0 processa e a entrega de cupom ou elemento sorteavel, numerado, e vence aquele que liver 0 numero caincidente com ada 10leria, no dia mencionada" Churchill e Peter (2000 p. 492), definem sorteias e concursos: como a intenc;:aode chamar a atenc;:ao; criar prestigio; aumentar as vendas e gerar publicidade. 69 2.3.4.12 Cuponagem Para Sant'Anna (2001, p. 30), a distribui9aa de cupans anuncios ou par volantes entregues de porta em porta, dando especial na compra de determinado prod uta. Podera. cupons Propof98.0 que deverao ser juntados Ii prod uta. Cada cupom o consumidor troca~o pelo premia. Finalmente, tern um valor e, quando que tambem, a sua soma pode-se de selos e 0 consumidor pode adquirir vai comprando atinge determinado organizar quantos feita atraves de ser feita atraves de consumidor 0 base de selos com varies premios reJacionados num catalogo. certa numera e direito a um desconto 0 total, a uma promo9ao Cada premio exigira premios quiser, desde que caleciane as selos necessarios. Churchill e Peter (2000 p. 490) destacam que a cupanagem mais comuns jornais, alguns de promo90es revistas, outros supermercados, cupons sempre esta sendo que 0 comprada. em promot;ao, diz ao consumidor; sao distribuidos ja existem muitos cupons na propria sistemas embalagem de caixa e urn das tipas vern nos encartes do produto. programados para leiter de codigo de barras registra que uma marca Bob Bennett, "Nada funciona vice-presidente melhor de uma agencia do que a palavra de gratis" Em imprimir concorrente especializada 'compre um e leve autro gratis'. Para Las Casas (1997, p. 237), saa aferecidas cama descantas na vareja. Seminik e Bamassy (1995, p. 469) afirmam que "a usa de cupans efetiva de conquistar novos usuarios para uma marca e e estimular uma farma comprars repetidas". Para Katler (1993, p. 723), "as cupans padem ser enviadas pela correia, anexos no proprio ou em outros produtos ou ainda serem inseridos em anuncios de revistas e jarnais". Seminik e Bamassy (ap. Cit., p. 469) ainda camentam que 70 "recomenda-se 0 usa de cupons quando se verifica a necessidade de prettD numa determinada categoria de produtos.~ Desta lembrando que forma, 0 fcram exemplificados que vale neste t6pico e as tipos a criatividade; de promoyao de vendas, portanto, existem inumeras maneiras de fazer a promoc;:aode vend as. 2.3.4.13 Amostras Churchill e Peter (2000, p. 491) amostra como, consiste em "encorajar 0 usa para que as consumidores possam experimentar as beneficios do produto n Para KOTLER (1993, p. 721), "uma amostra gratis estimula a experimenta9ao do consumidor". Las Casas (1997, p. 237) completa tal afirma9ao, informando que a amostragem "e feita com produtos freqOentemente usados e que tern custos baixQs, principalmente as que devem ser experimentados, como alimentos, cosmeticos, perfumes, etc.". Kotler complementa a defini9ao que podem ser interpretadas tambem como sendo a utiliza9ao de pack-on - isso em rela9ao a afirma9ao de poder estar juntamente com outro produto. Conslituem ofertas de uma quantidade gratis de urn produto para experimenla<;ao. Elas podem ser entregues porta-a-porta, enviadas pelo correio, distribuldas em lojas ou vinculadas a um outr~ produto. A distribui1fao de amostras constitui 0 meio mais eficaz e mais dispendioso de lan1far um novo produto. (KOTLER, 1993, p. 723). ~A distribui(fao de amostras e outra forma de demonstra9ao que permite ao consumidor levar para casa um exemplar do produto para testar e provar. Sao muito conhecidas as de bebidas distribuidas em miniaturas". (SANT'ANNA, 2001, p. 30). Simoni (2002, p 158) comenta que cuidados especiais devem ser tomados na distribui,ao e a utiliza9ao amostras gratis, respeitando-se, a privacidade daqueles a quem se destina e asseguranda-se que crian(fas, au outros consumidores 71 vulneraveis, sejam resguardados destinadas, exclusivamente, do seu recebimento, quando tratar de amostras S8 a adultos. 2.3.4.14 Concursos Kotler (1993, p. 727) apresenta uma 6tima definigao deste t6pico, ao afirmar que e um industria "conjunto de ferramentas is, intermediarios dinheiro, viagens, que proporciona a consumidores finais, clientes ou as fon;:as de vendas a chance de ganhar alga, como bens etc., como resultado da sorte ou de um esforc;:o extra", Casas (1997, p. 237), afirma que, para a concurso, normalmente Las e "exigido prova de compra, etiquetas de produtos, etc". Neste t6pico, trabalhado par Kotler como sendo premia, porem acredita-se que e mais bern enquadrado como sendo concurso por estar na definigao de Kotler (1993, p. 724), da seguinte maneira "os concursos com brindes via correia, onde um item e enviado ao consumidor, que envia uma prova de compra de determinado produto, como, por exemplo, as tampas de embalagens". Para poder utilizar esta ferramenta e importante sorteios, concursos e jogos sao regulamentados ficar atendo, pais "no Brasil, pelo Ministerio da Fazenda" (LAS CASAS, 1997, p. 237). Kotler ainda afirma que 0 concurso: Geralmente demanda algum empenho por parte dos consumidores, como a cria9ao de um jingle, de uma frase ou de uma sugeslao, para serem examinados por um corpo de jurados que seleciona as melhores contribui90es. 0 sorteio da aos consumidores a possibilidade de seus nomes serem escolhidos (KOTLER, 1993, p. 728). "0 concurso envolve a dislribui98.0 de premios mediante sorteio. Pode ser planejado envolvendo entrega de r6tulos, cintas, inv61ucros ou outros quaisquer elementos relativos aos produtos ou ao ramo comercial da empresa. A sua apura9ao pode ser feila tanto na pr6pria empresa que faz a promo9ao, como nos audit6rios de emissoras de radio e TV. Sanl'Anna (2001, p. 30). Churchill e Peter (2000 p. 491) define concurso como "chamar a atengao; criar prestigio; aumentar as vendas; gerar publicidade." 72 Oferta 2.3.4.15 Para pre90s" Kotler Las Casas (1993, (1997, p. 721), pre~o para uma determinada p. 237) afirma as ofertas, que "sempre marca, consumidor 0 "referem-se as redu90es de prom090es de que se realizam passa a ve-Ia como uma marca barata". Simoni que 0 (2002, p. 23) comenta prod uta promovido, vende-se que nenhuma produtos prom09ao deve ser mais forte e nao promoc;ao. Quando 0 praduto e obrlgado a fazer usa rotineiro e contfnuo de ofertas, como se fosse sin6nimo de pret;:Q justa e descontos, ele ass in ala para 0 consumidor que a marca nao tern seu pret;:o justo, au nao vale seu pre90 original. A marca naD merece 0 pre90 que tern. Simoni (2002, p. 23) Sant'anna (2001, as mesmas caracteristicas: constituem urn evento uma vantagem p. 31), define "Oferecem com a palavra E a satisfac;ao ao adquirir urn produto nao rotineiro. economica, oferta bons resultados que Iiquida9aO mas com nos casas em que realmente 0 consumidor tern em abter par prec;o abaixo do seu prec;o que Sempre norma I." "A fon;a sucedidas periodo da liquidaQao sao aquelas pre-estabeJecido, reside que envolvem seja semana, no motivo vendas e oferias quinzena, a justifique. especiais, dentro bem de um mes, estaQao do ano, etc." (ibid., p.31). Para Churchill para conseguir e Peter, 2000 p. 492) "As ofertas que os consumidores adotem "sao incentivos comporiamentos de visita especiais e compra nas lojas". Simoni (2002, p.159) comenta que, "As ofertas, as condicOes de vantagens e os descontos, assim como as condicOes de preco e pagamento, devem assegurar informac6es suficientemente claras, corretas, precisas, sem sugerir dubiedade de interpretacao pelos consumidores, e obedecendo-se rigidamente a legisiacao do Pais". 73 2.3.4.16 Acontecimentos "Os eventos e eventos promocionais criam individuo que interage com uma atmosfera de curiosidade. Esta condiciona 0 ambiente que 0 envolve". (SANT"ANNA, 2001, p. 31). 0 Para 0 referido autor (ibid., p. 31). "a empresa pode criar seus pr6prios evenlos, criando mais predisposi9aO do consumidor em favor de seus produtos e de sua imagem. A grande fon;a de urn evento reside no envolvimento que ele permite. Alguns exemples: desfiles de mod as, inaugurayoes, feiras e exposiyoes, shows, festejos, des files, festivais, liquiday6es, conven90es, congressos, simp6sios, seminarios, caravanas, gincanas, efemerides, comemorayOes, concursos de rainhas e misses, etc", Churchill e Peter (2000, p. 492) ao contrario de Sant'Anna, acontecimentos marketing e eventos de diversas promocionais areas participam como exposi96es. de exposic;oes, reunir produtares e clientes em determinado definem "Os profissionais eventos local, normalmente projetados de para par um period a de tres a quatros dias." 2.3.4.17 Demonstrac;:6es Sant'anna (2001, p. 31) deixa bem claro: "0 uso de demonstra,6es para promover vendas e produto consiste em largamente empregado. mostrar como Um dos melhares ele funciona ou em meios de vender urn dar ao consumidor a oportunidade de experimenta-Io". Churchill e Peter (2000, p. 493) define demonstra,6es como "experiencia gratis com a protudo". "Para produtos Marketing que 0 p.493) caros, podem dar amostras e inviavel. reduzir 0 risco da compra Assim, os profissionais de um produto de possibilitando cliente experimente-o gratuitamente. (CHURCHILL; PETER, 2000 74 Simoni (2002, p. 65) comenta que cada produto requer sua adequada exposi~ao, "cada Exibitecnica", vez mais elaborados as empresas para orientar suas equipes expor seus produtos especificos." empresas destinam desenvolvem grandes manual de Exibiotecnica "Manuais sobre a melhor maneira de de Simoni (2002, p. 65) tambem afirma que as investimentos de uma empresa na elaborac;8.o desses deve ser considerado importantes itens de suas atividades do marketing 2.3.4.18 Musica-ambiente seus manuais, [... J "0 como urn dos mais promocional". e decorac;:ao Sant'anna (2001, p. 33) comenta que estudos cientificos indicam que uma adequada escolha substancialmente aglomeraryao, do fundo para musical aumentar a musica as horarios aconselhavel de supermercados Nos deve ter ritmo acelerado, consumidor a apressar inconscientemente nos nos vendas. pequena contribuir de excess iva dinamico, vibrante, fon.;:ando a seu processo de compras. Par outro lado, movimenta<;:ao, de pequeno a escolha de uma musica calma, tranqOilizante, consumidor a demorar-se pode momentos mais dentro da loja, criando, trafego, e portanto, suave, que motivara a com iSso, um aumento de trafego. Simoni (2002, p 56) tambem afirma que a escolha apropriada de um fundo musical pode contribuir decisoes de compra. substancialmente para aumentar as vendas, apressando Nos dias e horarios de grande aglomera<;:ao de publico, como Natal, Ana Novo, etc, e conveniente que a musica escolhida seja acelerada, rapida e alegre, pais estimula compra, ja par 0 consumidor a apressar outro lado, em epocas inconscientemente e horarios de pequena sua decisao movimenta<;:ao de e 75 aconselhavel a escolha de consumidor a permanecer p.57) afirma e que, musica calma, relaxantes mais tempo dentro da loja, da natureza influenciar p~la atmosfera que 0 humana deixar-se e suave, que no entanto, motive 0 Simoni, (2002, interagir ambiente e deixar-se circunda. 2.3.4.19 Peyas de pondo de vendas Kotier topico cada ferramenta (1993), Seminik, urn com Bamossy urn nome de prom09ao (1995) onde e definida este t6pico, faz-se a autores 0 assunto. Para Seminik informativos do produto de "displays ponto sobre e folhetos de compra". promoyao aumenta estimulos Las as Casas de ponto-de-venda na hora de decidir para ganhar Quanto aos displays prateleira". (LAS afirmando urn precioso para prom09ao, CASAS, 1997, comenta Dutra por tanto p. 470), trata-se 0 consumidor 0 quanto pela compra, que os displays este (1993, Seminik "tambem e podem ser de "balcao Kotler Uma tipo dos clientes sao afetados espac;:o de prateleira p. 237). este cad a urn dos que 0 (1995, [ ... J uteis para atingir p. 237), tratam merchandising, e Bamossy vend as, afinnando que "45% (1995, p. 470) complementam tecnica (1997, como comentciuios sabre para poder esclarecer escreve (1997) porem na sua essencia. diferente de vendas e Las Casas no de par e Bamossy sao usado como exposic;:ao no varejo". de chao, de parede p. 725) comenta e de uma real situac;;8,oque ocorre no ponto de vendas, onde: Infelizmente, muitos varejistas nao gostam de lidar com centenas de displays, cartazes e p05teres que recebem dos fabricanles. As empresas fabricantes estao criando melhores materiais de ponto de venda, vinculando-os a anuncios de lelevisao ou anuncios impressos e oferecendo5e para fixa-Ios. 76 2.3.4.20 Merchandising promocional Costa e Talarico (1996) afirmam que a palavra "merchandising" nao tem traduc;:aopara a nossa lingua. Esta estrategia de comunic8c;:ao tern side confundida ac;:6es mercadol6gicas com inumeras e de comunicac;:ao. "Preferimos considerar como merchandising puro as ac6es no ponto-devenda, que envolvem, ou nac, 0 produto, com fins espec1ficos a decisao final de compra" (Costa e Talarico, 1996, p. 58). de estimular Simoni (2002, p. 49) afirma que merchandising e, sem duvida 0 mais confuso, obscure, enigmatico e incompreensivel termo do campo do marketing e isso deriva do fato de termos criado nossas pr6prias acep90es sobre sua fun9aO, na maioria das vezes err6neas ou, entao, limitadas. Simoni (2002, p. 50). E tambem comenta que 0 merchandising fai confundido com material de ponto-de-venda. E preciso entender que merchandising esta aeirna da promot;ao e usa-a como seu meio para como pode usaf a propaganda. efetivar sua estrategia, (Simoni, 2002, p. 52) Sant'Anna (2001, p. 22) define merchandising como; promocional do produto antes de ser lanyado no mercado. E de vendas da mesma maneira "planejamento a preparayao da mercadoria para torna-Ia adequada as necessidades do consumidor." "0 marketing define 0 que e onde vender. 0 merchandising, A Associayao Americana operay80 de planejamento necessaria certo, no tempo certe, em quantidades "0 Merchandising como e por que vender." de Marketing definiu merchandising "como uma para par no mercado 0 produto certo, no lugar certas e a preyos certos. e todo esfor90 feito pela empresa no ponto-de-venda para tornar 0 produto mais vendavel e atraente". (SILVA, 1990, p. 17). Para Silva (1990 p. 17) 0 merchandising e uma atividade importante para 0 varejo, e responsavel por grande estimulo as compras de impulso. Alem disso, os estudos mostraram que muitas decis6es de compra acontecem no ponto de compra, e 0 77 merchandising e urn meio para destacar dos estoques, alem de ser urn importante 2.3.6 Comportamento produtos e favorecer urn giro mais rapido meio de comunicac;ao. do Consumidor A compreensao do comportamento humano S8 faz principarmente atraves da analise de suas necessidades. Todo 0 processo de tamada de decisao se alinhava na sensag80 das necessidades satisfeitas. Islo e valido para a satisfar;;:8o de compra. As necessidades sao muitas vezes percebidas ou nao pelas pessoas. Por exemplo: a compra de determinados produtos ou marcas sao necessidades muitas vezes levadas a urn nivel emocional e naD necessaria mente a urn nivel radonal. (COBRA, 1997, p. 37). o comportamenlo do consumidor e definido por Engel, Blackwell e Miniard como "as alividades direlamenle envolvidas em obler, consumir e dispor de produtos e servi~os, inciuindo os processos decis6rios que antecedem e sucedem estas a~6es". (2000, p. 4). o lerma freqOentemente usado para dois tipos de entidades consumidoras: o consumidor pessoal, que compra bens e serviyos para seu pr6prio uso. E o consumidor organizacional, que inclui organizayOes com ou sem fins lueralivos, 6rgaos do governo e instituiyOes eivis. (SCHIFFMAN;KANUK, 2000). o estudo do compartamento ~camo os individuos dinheiro, compram, esforyo) tamam do consumidor decisoes de gastar em itens relacionados par que campram, quando ao consumo", compram, compram e com que freqOencia usam 2000, p. 5). seus 0 faz com recursos que E esse estudo ande compram, que compram". se compreenda disponiveis abrange (tempo, "a que com que freqO€mcia (SCHIFFMAN; KANUK, 78 Sandhusen entender afirma que "entender as necessidades 0 do mercado comportamento do consumidor e a desenvolver compostos ajuda [,.,] a de marketing para satisfazer essas necessidades" (1998, p. 159). Assim tambem, para Kotler, Entender 0 comportamento do consumidor do mercado-alva e a tarefa essencial do Administrador de Marketing, pais a mercado de consumo e constituido de todos as individuos e domicflios que compram au adquirem produtos e servi~os para consumo pessoal. (apud Cobra, 1992, p. 201). Para iss a "foram desenvolvidos auxiliar na estudos e teorias que pudessem traduzir e interpretaC;;30 dos anseios dos diversos grupos de compradores, que compram por diferentes motivos e razoes". (LAS CASAS, 2001, p. 136). Segundo Oias, na decada de 90, com a mudan,a do marketing para a marketing de relacionamento, deu-se tradicional inicio a "era do c1iente", Onde para Bretzke (apud OIAS) "na era do cliente os consumidores querem voltar a ser clientes, serem para tratados como individuos, com as suas necessidades entendidas e atendidas individualmente". (2003, p. 38). Cliente design a uma pessoa au unidade organizacional que desempenha urn papel no processo de troca au transar;:ao com uma empresa au uma organizayao. (D1AS, 2003, p. 38) Com termo cliente esta ao inves maior entendimento transi9c3o, apesar de consumidor, de muitos concordam das determinantes autores que 0 ainda mercado do comportamento naD utilizarem atual do cliente exige 0 urn e de seu processo decis6rio de compra. (OIAS, 2003). Por isso torna-se importante conhecimento de quais caracteristicas sera abordado a influenciam 0 comportamento de compra, 0 que seguir. 2.3.6.1 Caracteristicas que influenciam 0 comportamento de compra Para Rocha e Christesen "as varias areas do saber que lidam com 0 comportamento humano ainda estao 10nge da integrayao em uma ciencia unica que 79 pode explicar, de forma integrada que "a contribuigao de como 0 e consciente, da Antropologia comportamento p.55). 0 Antropologo tal comportamento". Social ao marketing e de compra Charles Winick, Examina lodos afetado Afirmam, est'; justamente par variaveis a diz, referindo-se as comportamentos ainda, no estudo culturais" (1999, antropologia, que a mesma, adquiridos do homem, inclusive as sociais, lingOfsticos, lecnicos e familiares; [...1 sua abordagem inieial e a estudo e suas analises das culturas primitivas, comparativas documentaram as diferentes maneira pelas quais as sociedades solucionam seus problemas de vida. (apud Las Casas diz que entender tarefas mais dificeis do Marketing, 0 ROCHA; CHRISTESEN, comportamento 1999, p.S5). do consumidor e urna das apesar de refon;ar toda a sua importancia. "Entender as etapas do processo decis6rio nao 8, param, uma condiC;aosuficiente para a comercializac;ao. Grande esforc;o deve ser despendido para conhecer-se 0 consumidor". E ainda separa os fatores influenciadores em dois grupos: internos, sendo estes "fatores psicol6gicos, como motivaC;ao, aprendizagem, percepC;ao, atitudes, personalidades", e externos, relacionado referencia e cultura". a "familia, classe social, grupos de (2001, p. 138). "e Cobra afirma que preciso identificar os fatores que provocam as maiores influencias no comportamento de compra dos individuos", variaveis como "idade, renda, nlvel de educagao, altamente comportamento homogeneos pelo padrao de mobilidade influenciadores dos e de posse consumidores, de consumo". e gosto dos consumidores" destas buscando pode-se agrupa-los "compreender em sao 0 segmentos (1992, p. 201). Para Dias "os fatores que influenciam as compras dos clientes sao: 0 contexte do mercado, os fatores culturais/organizacionais, os determinantes sociais, as condic;6es pessoais, as caracteristicas psicol6gicas das pessoas e a estrutura de poder na organizayao". (2003, p. 52). 80 Kotler e Armstrong tambem seguem a mesma linha de raciocinio, porem s6 nao consideram 0 contexte do mercado como sendo urn fator Independente. E, apesar de nile poderem ser controlados pela empresa, ou qualquer pessoa responsavel por esta analise, devem ser consideredos com aten,so. (1999). Os fatores que influenciam 0 comportamento do consumidor estso listados na Figura 1 a seguir e serao melhores explanados posteriormente. FIGURA 1 - FATORES QUE INFLUENCIAM 0 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: KOTLER; ARMSTRONG, 1999,p. 97 2.3.6.2 Fatores culturais A cultura existe para satlsfazer as necessldades das pessoas denlro de urna sociedade. Ela oferece ordem, dire~ao e orlen/egao em lodas as fases da soluc;:Ao do problema humano, por meio de forneclmento de metodas 'teslados e aprovados' de satisfac;:ao das necessidades pSicol6gicas, pessoals e sociais. (SCHIFFMAN; KANUK, 2000, p. 287). Para Kotler e Armstrong, "a cultura e a cause rnais determinante dos desejos e do comportamento da pessoa, comportamento este que aprendldo" e em grande parte E complementa afirmando que "todo grupo ou sociedade tern sua cultura, e as influenclas culturals sobre 0 comportamento de compra podem variar muito de pais para pais". (1999, p. 97). Dias comenta que "muitos habitos de consumo fazem parte da cultura de uma sociedede". E que "dependendo da cultura de cade pessoa [...J, haver••maior ou 81 menor predisposiyc30 para determinados UA ao consumo produtos e conseqOentemente, ou servi90s. mercado cultura tern urn efeito profundo em par que as pessoas afeta as produtos especificos maior au menor (2003, p. 54). que as pessoas compram, compram. A cullura assim como a estrutura do consuma, a tamada de decisao individual e a comunica.;::aonuma sociedade. (ENGEL, BLACKWELL Segundo grupo de pessoas situa90es E MINIARD, Kotler e Armstrong, com as mesmas de vidas em comum". 2000, p. 397). "cad a cultura sistemas contem de valor pequenas baseados subculturas, em experiencias ou e (1999, p. 98). Cultura refere-se a urn conjunto de valores, ldeias, artefatos e Qutros sfmbolos significativos que ajudam as indivlduos a se comunicar, a interpretar e avaliar como membros da sociedade. Cultura nao inclui inslintos nem incluem urn comportamento idiossincrasico que acorre como (ENGEL; BLACKWELL; solw;ao de momentos para um problema singular. MINIARD, Conforme 2000, p. 394) Dias as subculturas tem as mesmos sislemas de valor da cultura, mas estao baseadas em experiancias e situacOes de vida em comum que se diferenciam e formam segmentos separados de uma organizada, em torno de fatores como rarya, nacionalidade, religiao au localizarya.ogeografica. (2003, p. 54). Atuando como tat~r cultural ell classe social do consumidor "sao divisoes relativamente permanentes e homogeneas da sociedade cujos membros partilham valores, interesses e comportamentos semelhantes". (KOTER; ARMSTRONG, 1999, p.98). Dias comenta que: a estudo das classes socioeconOmicas e muito importante, pais permite agrupar as pessoas em estado que combinem fatores como ocuparyao, educaryao, riqueza, renda e outras variaveis que suscilam valores, interesses e comportamentos similares entre as membros de determinada classe. (2003, p.55). 82 2.3.6.3 Fatores socia is Para Dias, as "fatores sociais mais importantes que atuam sabre decis6rio dos clientes pessoa, influenciam sao as grupos, que desde e mudam Conforme Kotler e Armstrong 0 a mais tenra seu comportamento idade, de compra" 0 processo moldam (2003, a p. 59). "comportamento de uma pessoa e influenciado por varios grupos pequenos". (1999, p. 99). Schiffman e Kanuk afirmam que "a familia esta na melhor posi9ao para influenciar suas decis6es de consumo". (2000, p. 228). E segundo Kotler e Armstrong ela "e a estrutura ou organiza98o de compra mais importante da sociedade". (1999, p. 100). Duas au mais pessoas que interagem para atingir objetivos particulares au (SCHIFFMAN; KANUK, 2000, p. 227). comuns. Para Kotler "as pessoas pertecem a muitos grupos [...] e sua posiyao em cada um desses grupos pode ser definida em termos de papel e status". Sendo que 0 (1999, p. 100). papel "consiste nas atividades esperadas de uma pessoa au empresa com relayao aos outros do grupo". (DIAS, 2003, p.62). E "cada papel tem urn status que reflete a opiniao geral da sociedade sobre ele". (KOTLER; ARMSTRONG, 1999, p.100). 2.3.6.4 Fatores pessoais Kotler e Armstrong dizem que as "decisoes de um consumidor tambem sao influenciadas ocupagao, p.100). par suas situagao caracteristicas economica, pessoais, como idade estilo de vida, personalidade e estagio de vida, e autoconceito".(1999, 83 Para Dias, como a familia 0 "cicio de vida de uma familia compreende pode estar estruturada ao Ion go as diversas formas da vida de uma pessoa, e 0 comportamento de compra que pode ser associado a cada cicio". (2003, p. 62). Segundo KoUer e Amnstrong "a ocupayao de uma pessoa aleta os bens e serviyos adquiridos". (1999, p. 100). Conforme Dias a situa9ao economica em que a pessoa passui no momento "determina nao s6 0 que comprar, mas quanto comprar". (2003, p. 67). o estilo de vida, para KoUer e Armstrong, "envolve mais do que a ciasse social ou a personalidade da pessoa - da com 0 perfil do seu padrao de ayao e interayao mundo". (1999, p.101). Oias comenta que, 0 estilo de vida reflete "0 0 que as pessoas pensam de si mesmas (teoria do autoconceito) e 0 que valorizam". (2003, p. 68). E complementa alirmando que "a tecnica adotada para delinir os perfis dos clientes em termo de estilo de vida loi a psicografia". (2003, p. 68). "0 conhecimento da personalidade pode ser util na analise do comportamento do consumidor em relayao a um certo produto ou marca". (KOTLER; ARMSTRONG, 1999, p. 100). 2.3.6.5 Fatores psicol6gicos Os latores psicol6gicos que influenciam 0 individuo sao: "motivayao, percepyao, aprendizado e crenyas e atitudes". (KOTLER; ARMSTRONG, 1999, p.102). Para Cobra uma fOf9a que "e importante entender que a motivayao pode ser delinida como move urn indivfduo a optar par caminhos de satisfa9ao e necessidades". (COBRA, 1997, p.38). Tal afirma,ao pode ser complementada com a opiniao de Oias, que diz "motiva,ao e 0 impulso que leva a pessoa a agir. Eo uma 84 necessidade que se torna suficientemente premente, satisfayao. As principais teorias da motivay80 levando a pessoa a buscar sua humana sao duas: a teoria de Freud e a de Maslow."(2003, p. 72). Para Freud, as pessoas nao t~m consciencia da maiaria das for9as psicol6gicas que mold am seu comportamento. Segundo ele, a medida que etas crescem, reprimem muitos dos seus impulsos, as quais nunca sa.o eliminados nem perfeitamente controlados. Aparecem em sonhos, em comportamentos neur61icos au obsessiv~s, ou, em ultimo caso, em psicoses. (apud KOTLER; ARMSTRONG, 1999, p.103). sao as caracterfsticas das pessoas descritas em sua constiluicao psicol6gica e comportamental. (DIAS, 2003, p.68) 0 conjunto de tracos psicol6gicos unicos que levam a reacoes relevantemente coerentes duradouras com 0 ambiente do jndjvjduo~. (KOTLER; ARMSTRONG, 1999, p.102). !: Kotler e Armstrong comentam que "depois de motivada, a pessoa est'; pronta para agiL A forma como cada um age e influenciada por sua percepyao da situayao". (1999, p. 103). Para Oias, a percepyao selecionam, organizam e interpretam "e 0 processo pelo qual as pessoas informar;:oes para uma imagem significativa do mundo". (2003, p. 74). "A medida que agem elas aprendem. 0 aprendizado [grifo do autor] sao as mudanyas no comportamento do individuo a partir da sua experiencia." (KOTLER; ARMSTRONG, 1999, p.102). Assim conforme Oias, "a aprendizagem de uma pessoa e produzida, entao, pela atuayao reciproca de impulsos (estimulos intern~s), estimulos, sugestaes, respostas e reforyos. (2003, p. 75). Kotler e Armstrong pessoas formam afirmam suas cren9as que "par meio de a90es e atitudes, as quais, e do aprendizado, par sua vez, comportamento de compra". (1999, p.105). Onde a cren9a "e 0 influenciam as 0 pensamento descrito da pessoa sobre alguma coisa". (Id. Ib). E a atitude refere-se a "avalia9ao, positiva ou negativa, que 0 cliente faz de um produto ou serviyo". (OIAS, 2003, p.76). 85 Ap6s entender consumidores, de compra, as influencias torna-S8 e 0 papel equal que afetam necessaria 0 comportamento saber que pessoas de compra estao envolvidas dos na decisao de cada uma delas. 2.3.6.6 Papeis do consumidor Para ,que se possibilite conhecimento dos principais desempenham. compradores urn born programa Segundo estao divididos fniciadores: participantes Kotler e no processo Armstrong da seguinte aque]e de marketing faz-se de compra (1999, necessario e p.105-106) 0 os papel tipos 0 que de maneira: que lan\=a a ideia de comprar urn produto ou servic;:o especifico. Influenciado~ aquele cujos pontos de vista e conselhos podem influenciar a decisao. Decisor. aquele que toma decisao ou parte dela - se deve comprar, 0 que, como ou an de compram. Comprador. aquele que efetivamente Usuario: aqueJe que consome Sandhusen, iniciador, referindo-se influenciador, decisor, aos faz a compra. au utiliza urn produto influenciadores comprador de au servi90. decisao de compra - e usuario e afirma que, ao trabalhar com e atraves do processo de tomada de decisao do comprador para molivar decisOes de compras favoraveis, a gerenle de marketing deveria lambem entender qual dessas funtyoes estara envolvida no processo, e as influE!!nciasrelativas de cada uma. Neste processo de solutyaoextensiva de problemas que ilustramos, pede ser que lodas estejam ativamente envolvidas; em uma situa((ao de decisao par impulso, elas podem estartodas incorporadas em urn (mico indivfduo. (1998, p.191). Ja para Dias as consumidores aquela que se relaciona diretamente assumem cem 0 do is tipos de parti9ao. processo de escolha, compra A direta, ~e e consume 86 e usa", Assim sendo, a "especificador, a decisor, a comprador e 0 usuario", (2003, a indireta que "e aquela em que as pontcs de vista ou especificac;oes 41). E influenciar na seleyao dos produtos, neste grupo estao inclusos decisao de compra sua posi9ao "0 dos serviyos, iniciador e influenciador 0 pode 5er maior au menor, no grupo ou familia". I podem au das lojas". E cujo poder para interferir dependendo do tipo da pessoa na e de (2003, p. 42). 2.3.6.7 Tipos de comportamento A profusao de vendas, dos fornecedores p. e processo decisorio de marcas e modeJos de produtos de compra e servicos, as novas tecnicas as novas formas de comunicar;ao, as programas de Jealdade, a fenOmeno da globalizacao e da Internet sao algumas das principais influencias extemas que tern aluada sobre 0 cliente, modificando muito rapidarnente suas preferencias e sua percept;:ao e tendo urn irnpacto singular sabre as diferentes tipos de cliente, torrnando-os cada vez rnais exigentes e rnais refratarios as rnensagens que recebern de diferentes rnldias. (DIAS, 2003, p. 49). Kotler conlorme 0 e Armstrong produto", este, "conforme marcas" 0 gerando • "0 consumidor significativas esta quando 0 (1999, p.107). mas do comprador em e de compra varia de comportamento, 0 muito sen do grau de diferenc;a entre as em: um comportamento uma complexo compra de compra e percebe [grifo do as diferenc;as (1999, p.107) . de compra consumidor au arriscada, comportamento sendo, divididos envolvido entre as marcas". "0 com isso, tipos dilerentes apresenta multo •"0 comportamento freqOente que grau de envolvimento (1999, p. 106). Assim autor} quando ocorre alegam para esta muito naa percebe reduzir envolvido bem a dissonancia com [grilo uma compra as diferenl(as entre do autor] cara, pouco as marcas". 87 •"0 comportamento rotineiro de compra [grifo do autor) ocorre quando 0 con- sumidor tem pouco envolvimento com a compra e neo ha muita diferenya entre as marcas. (1999, p.107). • E finalmente, 0 "comportamento de compra buscando variedade [grifo do autor) quando tem baixo envolvimento com 0 produto mas percebem as diferen,as significativas entre as marcas". (1999, p.108). Para Las Casas, o consumldor realiza um processo de camprs, no qual neste processo a primeira scAo e a necessidade por um produto, logo ap6s procurs infonna¢es, e por ultimo faz a analise quanta as caracteristicas, condl¢es de pagamento, prec;os, comparando as vAnas marcas e beneficios oferecidos. Somenle ent~o 0 consumidor decide qual 0 produto que ira proporcionar-Ihe maior vantagem e determinar a sua camprs. (2001. p. 136). Dias comenta que, no processo dedsorio de compra, a pessoa passa "por estimulos que, somados ao meio ambiente, provocam impacto no cliente, 0 qual ira prestar aten91io, reter e reagir as informa9iles de acordo com suas caracteristicas pessoais, percorrendo um processo de deciseo que levara a uma resposta". (2003, p.SO). Kotler e Armstrong (1999) afirmam que 0 processo de decisao de compra passa por cinco estagios, mostrados na Figura 2 a seguir: FIGURA 2 - PROCESSO DE DECISAo DO COMPRADOR FONTE: KOTLER; ARMSTRONG, 1999, p. 108. o estagio inicial e 0 de reconhecimento da necessidade. "Isso ocorre quando o individuo sente uma diferenya entre 0 qua ale percaba ser a situa91io ideal 88 compara com a situa9ao real em qualquer dado momento". (ENGEL; BLACKWELL; MINIARD, 2000,p. 95). Kotle~ e Armstrong afirmam que que se extemos. Seguindo 0 individuo 0 entre seu estado real e algum eslado desejado. A par estfmulos internos, quando uma das normais - fome, sede, sexe - se eleva a tal nrvel torna um estlmulo. E pede tambem ser acionada par estimulos (1999, p.108). percebe uma necessidade necessidades mesma diferenca acionada fisiol6gicas pensamento, Churchill e Peter afirmam "sensac;;ao interna, como fome, cansac;;o que esta necessidade pode ser uma au desejo de impressionar alguemn, ou mesma, "estimulos externos, como urn convite para urn casamento ou um anuncio de radio". (2000, p.146). Apos a reconhecimento da necessidade informac;;ao que, conforme for forte bastante 0 provavelmente necessidade e Kotler e Armstrong, um consumidor 0 na memoria produto uma estiver "Caso busca determinar da necessidade se sabe 0 bastante a busca da de a mao" e Neste caso, contra rio, armazenara informac,;:6es ligadas necessidade". (1999, p.108). Para Engel, Blackwell e Miniard depois do reconhecimento e estagio seguinte satisfatorio ira compra-Io. ou fara 0 podera gerar venda se um "impulso a busca interna sobre as opc,;:6esdisponiveis 0 sua a essa "proximo passo na mem6ria para para permitir que uma escolha seja feita sem mais busca de informa9ao". (2000, p. 96). 0 numero de informac,;:6es que 0 consumidor fara dependera da Uintensidade de seu impulso, da quantidade de informa9oes com que inicia essas buscas, da facilidade de obten9ao de mais informac,;:6es, do valor que der a informac,;:6es adicionais e da satisfac,;:aoque obte,,; com a busca". (KOTLER; ARMSTRONG, 1999, p. 108). Para Churchill e Peter a busca por informac;ao depende do nivel de "experiemcia que um consumidor tern em satisfazer um determinado tipo de necessidade, sua busca de informa90es pode ocorrer em cinco fontes basicas". (2000, p. 148), sendo estas: 89 Fontes internas: "referente as informa<,;:oes armazenadas na memoria da pessoa". (CHURCHILL; PETER, 2000, p. 148). • Fontes de grupos: "ocorrendo atraves lb., de consultas com outras pessoas" (Id. p. 148). Fontes de marketing: "onde as consumidores das a,oes de marketing. informaryoes atraves adquirem (Id. Ib.,p.149). • Fontes publicas: "adquiridos atraves de fontes publicas, que possuem alto grau de confiabilidade, mas que precisam de esforl'o despendido por parte do proprio consumidor". (Id. lb., p. 149). • Fonte de experimentaC;<3o: ocorrendo atraves da utilizaC;:<3o de amostras de determinados produtos. (Id. lb.). o proximo passo, conforme Kotier e Armstrong, alternativas - ista e, como escolher uma marca". 0 e 0 da "avalia,ao das consumidor elabora as informary6es ate chegar a Segundo Engel, Blackwell e Miniard, as consumidores estabelecem um criterio de avalia9iio formado pelos "resultados desejados da compra e do consum~ e sao expressados na forma de atributos preferidos". (2000, p.99), sendo esta etapa, para Churchill e Peter, a responsavel pela "decisao de quais recursos ou caracteristicas sao importantes e da identificagclo de qual desses recursos ou caracteristicas cada alternativa oferece". (2000, p. 150). Assim Kotier e Armstrong comentam que certos consumidores veem 0 produto como grupo de atributos. (... ) Cada consumidor dara importancia diferente a cada um desses atributos, conferindo maior alen9ao aqueles relacionados a suas necessidades. [... ) 0 consumidor dara diferentes graus de importtmcia aos diferentes atributos, conforme suas pr6prias necessidades e desejos. [... ) 0 consumidor provavelmente ira desenvolver um conjunto de conceitos quanta pasi9aa de cada marca com relat;aa de cada alributo. [... J a satisfar;ao total do produto esperado peto cansumidor varia conforme os nlveis dos diferentes alribulos. (1999, p. 109). a 90 Kotler classifica a decisao interferir E 0 e 0 dizem lator das situaqoes de decisao estagio preferida. de compra. de avalia<;8.o, ou seja, inicia inesperadas".(1999, e ande, e, no primeiro seguinte, "dais tatares e a atitude fatar 0 consumidor processo 0 Neste processo 0 primeiro de compra "decidir fazer au naD a compra podem dos Quiros [.. .]. p. 110). Para Churchill efetivamente, 0 e consumidor casc, 0 que. ande, quando ira comprar e (2000, p. 150). A quinta avalia,ao. "no de compra", par sua marca e decisao esta etapa como pagar'. que e cria intenyao de compra a inten9BO segundo Peter e Armstrong as marcas (e ultima) Ocorre ap6s etapa adquirir do processo um produto. de decisao de compra (Id. lb.,). Conlorme e a lase da Kotler e Armstrong, o consumidor (jcara satisfeilo ou rnsalisfeito com a compra, e tera urn comportamento p6s-compra [grifo do autorJ. [...) Se 0 produlo nao alender as expectativas, 0 consumidor ficara desapontado; se satisfizer as expectativas ele ficara salisfeilo; se exceder as expeclalivas ele ficara encanlado. (1999. p. 110). Desta Marketing, lorma visto a lase que, famHiares, produtos". lealdade amigos 0 mesmo decisiva favoraveis forem voltara (CHURCHILL; PETER, sobre para suas podem os repetidas a eonsumi-Io a ela". "as consumidores e conhecidos Para Schiffman e p6s-compra se experiemcias rnarea para urn consumidor, "desenvolver de prolissionais em determinada posteriormente, conversar experiencias de podendo com (e inlluenciar) de compra e uso de 2000, p. 151). e Kanuk, nem lodas as siluayOes de lomada de decisao do consumidor recebem (ou requerem) 0 mesmo grau de procura de informayao. Se lodas as decisOes de compra preeisassem de grande esforyo, 0 processo de 10mada de decisao do consumidor sena um processo exauslivo, que deixaria poueo tempo para qualquer outra coisa. Por Qulro lado, se lodas as eompras fossem rolina, lenderiam a ser mon6tonas e proporcionariam poueo prazer ou novidade. (2000, p. 394). McCarthy os consumidores E Perreault finais. afirmam Assim, 0 que "os varejistas planejamento interagem estrategieo e diretamente critieo para com sua 91 sobrevivencia". (1997, p.201). Ter um planejamento atuais e primordial. Para melhor compreensao interfere nas empresas, estrategico de como sera comentado detalhadamente 0 nas organiza90es planejamento estrategico no t6pico seguinte. 92 3 PROCEDIMENTOS o objetivo consumidores, METODOLOGICOS do e marketing para isso e identificar necessaria e implementar procurar as estrategias, necessidades objetivando dos a busca de resultados tanto para as organiza90es como para os consumidores. (KOTLER, 2000). e de Para que este objetivo se realize, informac;;6es seguras necessidades au mais pr6ximas dos consumidores variam da fundamental realidade, importancia po is 0 diante do comportamento a busca de mercado e as da sociedade, dentre outros latores de influencia no comportamento do consumidor. (MALHOTRA, 2001). Para chegar a essas uma ferramenta informa96es fundamental aos gestores para a para 0 utiliza-s8 a pesquisa marketing, subsidiando tam ada de decis6es. de mercado, informa'toes e que relevantes A pesquisa de marketing subdivide-se em duas areas distintas, sendo elas utilizadas para a identilica9ao de problemas e tambem para a so1u9"0 dos mesmos. (Ibid., 2001). Nos t6picos marketing, a seguir, buscando 0 serao explicadas seu detalhamento, as etapas atraves do processo da: especifica9clo da pesquisa de do problema pesquisa, delineamento da mesma, descri9ao de sua popula9ao e amostragem, da coleta de dados, os tratamentos dos mesmos e as limita90es deste estudo. 3.1 ESPECIFICA9AODO PROBLEMADE PESQUISA A delini9ao do problema de pesquisa adequada de uma pesquisa, pois se 0 e 0 ponto principal para a concretiza9ao problema lor mal compreendido e definido, 93 todos as esfofC;:oS (MALHOTRA, Tern financeiros e humanos investidos presente 0 estudo objetivo 0 de consumidor de clientes da rede de fast food consumiram razoes de desperdic;:ados. serao 2000) investigar McDonald's comportamento 0 e que consomem a OPC;:c30 do menu Me Lanche Feliz, com as seguintes variaveis: do QU ja perfil, compra, nivel de satisfaC;:8oem relaC;:80aDs seus produtos adquiridos, avaliaC;:8oda imagem da marca. Assim ele respondera as seguintes quest6es: Qualo grau de satisfa9ao dos consumidores do Mc Lanche Feliz em rela9ao aa kin Quais sao as razoes de compra? Qual perfil dos consumidores? 0 Qual a freqO,mcia o de compra que as consumidores do lanche Mc Lanche do Me Lanche Feliz? Feliz mais emenDS apreciam no lanche? o que os consumidares do Mc Lanche Feliz valorizam de beneficias sabre a lanche e a brinde QUE 0 acampanha? A venda separada OP9ao Mc Lanche do brinde a do lanche teria interferencia para a escolha da Feliz? Quais sen30 as sugest6es de melhoria do kit Me Lanche Feliz? 3.2 DELINEAMENTO Realizou-se (mica. DA PESQUISA uma pesquisa descritiva conclusiva com abordagem transversal 94 E urn estudo transversal unico, porque envolve buscar informa90es, atraves de uma coleta de dados de uma amostra por uma (mica vez, mas existindo uma popula9ao alvo. (MALHOTRA, 2001, p.108). 3.3 POPULACAoAMOSTRAGEM Para as projetos de pesquisa de marketing, ista em sua maioria, passui como objetivo, buscar conhecimentos sobre 0 publico alvo, para qual foi designado 0 projeto, ou seja, a sua popula9ao e suas caracteristicas. (MALHOTRA, 2001). Para se classificar uma populac;ao ou agregada comuns, formando caracteristicas e necessaria que a mesma por urn conjunto ou soma de elementos urn universe serao para determinadas que possuem problema 0 por numeros. de A seja formada caracteristicas pesquisa, populac;ao e onde essas formada par subgrupos, .chamados de amostras, tambem selecionadas para participa9ao no estudo. (Ibid., 2001). Desta popula9ao, extraiu-se uma amostra nao-probabillstica, a qual cansiste em uma pesquisador, amostras tecnica de amostragem ou seja nao utiliza uma nao-probabillstica, popula9aO, mas nao permitem podem que confia sele~o aleat6ria oferecer uma avalia9ao boas no julgamento pessoal do dos dados amostrais. As estimativas das precisa dos resultados, opinioes apenas da uma tendencia. (Ibid.) Esta amostra consiste de 200 pessoas, divididas em 2 (dois) grupos de 100 homens e discriminado: 100 mulheres, estratificadas por faixa etaria, conforme abaixo 95 Pessoas com idades inferioes a 18 anos, de 19 a 25 anos, de 26 a 35 anos, de 36 a 45 anos e mais de 45 anos, sendo de cada masculino e faixa etaria 20 do sexa 20 do sexo feminino. Os componentes da amostra foram selecionados produto e na faixa etaria, constituindo-se, com base na utiliza9ao do portando, numa amostra nao probabilistica por julgamento, conforme MALHOTRA (2001). 3.4 COLETA DE DADOS Os dados de uma pesquisa podem ser obtidos de maneira primaria ou secundiuia. primarios sao aqueles Dados especificamente coletados produzidos com a finalidade de resolver pelo 0 pesquisador, au seja problema de pesquisa em questao. Ja os dados secundarios sao aqueles adquiridos ou coletados a priori, para objelivos que nao sejam os do problema em questao. (MALHOTRA, 2001). Para 0 desenvolvimento deste trabalho, fcram obtidos dados primarios, coletados entre os dia 15.05.06 e 01.06.06, atrav,;s de um questionario estruturado (ANEXO 3), formatado, com perguntas fechadas e abertas, com respostas unicas, multiplas e utilizando escalas nominal, Esle questioniuio foi aplicado, ao Me da rua XV Donald's ordinal e de razao. em diversos bairros de novembro, da cidade Parques da de Curitiba, cidade em frente de Curitiba, e Universidade Tuiuti, foi aplicado por tres pesquisadoes, Daniel Remer Waltrick, Pedro Dornelles, Hendrica Martinez. 3.5 TRATAMENTODE DADOS Ap6s a aplica,ao dos questionarios, realizou-se a codifica,20 de todas as questoes abertas e depois desta fase todos os dados foram transferidos para uma base de 96 dados em formata Excel. 0 processamento dos dados inclusos na base em Excel foi realizado pelo auto filtro do Excel. 3.6 liMITAC;;OESDA PESQUISA Par envolver uma amostra nao-probabilistica, os dados desta pesquisa refletem apenas generalizados a tend€mcia de opiniao para a popula9ao-alvD, dos pesquisados par nac serem e nao "estatisticamente pod em ser projetaveis". (MALHOTRA, 2001, p. 305). Entretanto, trata-se de um estudo relevante, pois permite a avaliayao de tendencias do mercado para a utilizay80 de possiveis ayoes em pontos de venda do Mc Lanche Feliz, bem como mostra possiveis influencias no comportamento do consumidor (principalmente aquelas oriundas da media). Assim, pede servir como base de refer€mcia para outros aprofundar 0 estudo da problematica analisada. estudos e pesquisas que visem 97 4 APRESENTA9AO DOS RESULTADOS No dia 21 de mar90 que e vinculado Publico Federal, Me Lanche de 2006, pressionou de reclamac;oes exibida deste estudo Me Lanche Feliz e suas caracterlsticas se aspectos de compra e tabelas, responderam do Me Gazeta de que brinquedo do sanduiche, 0 do Povo, Ministerio que acompanha isso obrigados 0 devido ao a comprar 0 e nao 0 lanche. do Povo, qual era 0 houve entao 0 inicio da perfil do consumidor do de compra. a elabora9ao Lanche Feliz, importancia os resultados possibilitando ao problema Gazeta de descobrir possibilitou deste estudo, 0 apenas 0 brinquedo perfil, razoes de compra, Ap6s a concep,ao graficos a respeito da pesquisa a vender da compra pelo jarnal concep9ao o resultado no jomal a manchete dos pais que se sentiam lanche para seus filhos que queriam Com a afirmac;ao Parana, 0 Mc Donald's Feliz sem a necessidade grande numera consumidor, sai em publica9ao na cidade de Curitiba, analises, de pesquisa tais de um relat6rio, como, verificando- caracteristicas do brinde, freqOencia do de compra. da pesquisa foram apresentados em conclusoes e que e objetivos recomendac;5es gerais e especificos. 98 GRAFICO 1 - Estado civil dos entrevistados 5,50% \.,:2''''k 46,50% Q~ . . I .~. <'"." 45,50% I_~ No grafico 01 verifiea-se que esta bern dividido 0 publico entre casados, 46,50% e solteiros, 45,50% tendo uma diteren98 insignifieante de 1,0% a rnais para os casados, enquanto 8,00% sao divoreiados/separadose vi':'vos, respectivamente GRAFICO 2 - Entrevistados que eonsomem e que possuem tilho(s) 4~9'OO% . __ I . BASE200 .. _--..!,==dJ I No grafico 02 percebe-se que 49,00% dos entrevistados neo tern filhos, podendo-se analisar que 0 exclusivamente por crianl'as. Me Lanehe Feliz neo e urn produto eonsumido 99 GRAFICO 3 - Entrevistados que possuem filhos ~hOS 01 fiiho 02 filhos 03 filhos 1!!14-fi~~ 4,50% No grafieo 03, nota-se que 37,00% dos consumidores do Me Lanehe Feliz tern ate 2 filhos, com uma representatividade menor tem-se que, 14,00% dos entrevistados tern mais de 3 filhos, GRAFICO 4 - Idade dos filhos dos entrevistados I!I De 0 a 5 anos o De 15 a 20 anos De 6 a 10 anos 0 Mais de 20 anos I!l 0 De 10 a 15 anos ----------~-----36,27% 24,61 % '77.:-,:;,...-.,.,....".""","-' 'r-=''''---'~:;'''1 26,49% 20,69% 26,49% 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% ------------------' 100 o grafico 04, indica que 36,70% de 20 anos, no entanto o percenlual possuem tem-se que as outras faixas etarias, se cada uma com um percentual que um grande dos entrevistados percentual variando de consumidores deste grafico e maior de 20,59% pesquisadas ate 25,49%, do Mc Lanche de 100% devido filhos com mais encontram- por isso temos Feliz sao Adultos. a ser uma queslao de resposla multi pia. GRAFleO 5 - Renda familiar No grafico do Mc Lanche 05, percebe-se Feliz e possuem por outro lado consumidores con sumo do Mc Lanche e classificados dos enlrevislados dos enlrevislados uma renda familiar a R$ 2.943,00, lem baixa participa9ao por 8,50% social baixa, sendo considerado pelas classes sociais A e B. sao consumidores enlre R$ 1.171,99 com renda de ate R$ 496,00 Feliz, quais sao represenlados como classe local freqOentado que 32,50% no dos entrevislados a rede de Mcdonald um 101 TABELA 1 - Grau de instruyao dos entrevistados GRAU DE INSTRU Enslno fundamental ineomDleto Ensino Fundamental compl.eto 2" grau IncomPleto 18,50% 800Y. 200% 17,00% 2"com lelo Enslno Tetnlco Enslno 0 300'1. 8.!4p~rlor incoll}~leto En sino Superior comp!eto 16,00% EspeClalista 10.50% I P6s-0raduadO -----.. 20,50% 47,00'11 / Meslrado 4,00"/. Doutorado O,lOr. BASE 200 Na tabela 1, nola-se que quase metade dos consumidares do Mc Lanche Feliz com 47% passui ensina superior ate a nivel de p6s-graduayao, destaca-se tambem que consumidores com mestrado e doutorado tem pouca representatividade no consumo com 4,00% e 0,5%. GRAFleO 6 - Frequencia de compra ~-----.,.,,- .. , .. ;-."... I II A cads 2 meses ['] Mensalmente o Quinzenalmente o Semanalmenle o Dlarlamente 14,00l1li/11 14,OOCII/O 8,00% 7,50% 1,00% 0,00% 20,00% 40,00% _______________ 60,00% 80,00% 100,00% [iiAmOO] 102 No grafico 6, verifica-se Lanche Feliz, 55,50% mais, seguido de 14,00%, 14% mensalmente, hilbito de consumir TABELA que a maioria tem uma frequencia numa freqGflncia percebe-se entao dos entrevistados de compras de compras que a meioria que consomem 0 Mc de 1 vez a cada 3 meses ou de 1 vez a cada 2 meses e dos consumidores nao tem 0 0 lanche mensalmente. 2 - Quando compra. Quem con some? PARA QUEM COMPRA 0 MCLANCHE FEUZ Consumo Ilr6prio Filhos (43,00% ) (34,50% ) Netas 1200% Sobrinho$ 1150% Irm§os 560% Namorada / Esposa 450% Afilhada 0,50% Filhos 1,50% I Amigos Primos 200% BASE 230 Na tabele 2 verifica-se consum~ pr6prio, seguidos com percentuais seguido que 43,00% com 34,50% menores do Mc Lanche para 0 consumo para netos, sobrinhos Feliz sao comprados dos filhos e irmaos. para e posteriormente 0 103 TABELA 3 - Quando compra costums complementar eom algum outro item COMPLEMENTA 0 LANCHE COM DUTRO ITEM O~SUMO ( 28,50% ;> No. 1850% Outros sandufches Saladas ~ Bebidas < Sorvetes I casQuinhas I sundaes I Shake (42.00% 35.50% Tonas 11.50% Molhos 250% logurtes 050% 1.50% Fritas BASE 200 PERCENTUAL stPERlOR Na tabela Lanche 3, verifica-se Feliz como sorvete, que 42,00%, que 35,5% bebida jil faz parte do GRAFleO deles A 100% dos consumidores (RM) complementam sundaes, shake, descobrindo-se casquinhas, hil uma lacuna que pode ser preenchida se tambem ;> ) por estes outros opcionais complementam a lanche Me entao que de compra, com bebidas, 0 sendo notaque a kit. 7 - Para 0 entrevistado 0 lanche e bom para a distra98o? 0,.50% o grafico pareialmente 7, mostra que a maioria sobre a distra91io com 52,00% do Me Lanehe dos entrevistado Feliz, 24,00% coneordam concordam totalmente 104 que e bom para a distra9iio, conelui-se que 76% estao satisfeitos quanto a efieacia da distra9iio. GRAFICO 8 - Os eomplementos do lanehe saOsaborosos .-.--.-- Concorda totalmente arcialmente ~ DISCOrda .. ClConcorda parcialmente El Discords totalmente No grafreo 8, 39,00% dos enlrevistados estao pareialmenle salisfeilos e 32,00% lolalmenle. Somando e possivel pereeber que 71,00% dos consumidores enlrevislados eslilo salisfeilos com 0 sabor do Me Lanche Feliz ~r. GRAFICO 9 - 0 lanche B uma refei"ao completa? nAoopino~-~' o Concords parcialmente o Discorda totalm'!.~~te 0 concord.totalmente [] Discords parcialmente . ~ 25,00% BASE 200 De aeordo com 0 grafico 9, lem-se que 32,00 % dos eonsumidores do Me Lanehe Feliz eoncordam pareialmenle ser uma refeiyao complela, em oposiyilo a 105 28,50%, mais 25,00%, dos antrevistados que discordam sar uma refei9ao completa. Atrav,;s das opinioas discordantes observa-se que este lanche nao representa uma refei9ao completa. GRAFICO 10 - Na questao de variedade de op(:6es no lanche • nflo oplnou C Concords parciatmente o Discorda totsrrnente c Concorda totalmente 0 DIscords parclalmente -' ~-----------------------No grafico 10, a pergunta tem como objetivo medir 0 grau de conhecimento dos consumidores sobre a lanche f=referido. 71,00% tem conhecimento da variedade de op(:6es do Mc Lanche Feliz, podendo-se concluir que as informa(:6es da propaganda sao satisfat6rias. GRAFICO 11 - Os brindes que a acompanham sao variados .~~~.~~ • nAo oplnou o Concorda parcialmcnte e OJscorda totalmontc .-. 0 Concorda totalmcntc CJorscorda parclalmcnte J"" De acordo com 0 gr<\fico 11, totalizando a grande maioria com 81,00% dos entrevistados, os mesmos esta\, satisfeitos com a variedade dos brindes do kit Mc 106 Lanche Feliz, sendo assim prova-se que 0 Mc Donald's uma campanha promocional eficaz comprovado pela satisfayeo da maioria dos seus consumidores. GRAFICO 12 - 0 consumidor sempre consegue 0 brinde que deseja? -----.riaoopinou·. o Concords a Discords . --- . parclalmante 6-Con~~;-toTa~lm=e=n"'te==;-"l C Discords parcial mente totatmente Z1,SO"t. o grafico 12 apresenta que, 38,50% dos entrevistados destacam que ha dificuldade em conseguir os brindes desejados. A maioria dos entrevistados, 61,00%, afirmam que encontram 0 brinde desejado. TABELA 4 - Quais os principais meios de comunicayeo MEIO DE COMUNICACAO-------Divulga,ao no esbabelecimento C37,OO%~ ,Radio 9,50% Outdoor 1750% Televisilo C 71,00%:> Com amigo. e familiars. 10,50% Revistas 5,50% Via internet 4,50% Jornais 1,00% Folders IoanOetosI encartes 600% BASE 200 PERCENTUAL SUPERIOR A 100% (RM) 107 De acordo entrevistados com ao tabela foi a midia televisiva as campanhas promocionais, pr6prio estabelecimento Descobriu-se nao representam com 71,00%, ainda definindo que jornais, aspectos 4, 0 meio de comunica<;ilo e bastante a compra elicaz. revistas, e Outdoor folders, para campanhas pel os midia de massa Na sequencia por impulso, internet, relevantes, mais lembrado sendo essa para 37,00% no com 17,50%. panlletos promocionais, ou encartes para este tipo de bem de consumo. TABELA 5 - Qual a vantagem --- VANTAGEM em comprar 0 NA CdMPRA lanche DO MCLANCHEFEUC--- le5l1% lIao opillara," Brinquedos ( I brindes Par ser nutritivo 45,50%) 300% Preco Baixo 9,00% Por~iiD ideal para 0 consumo 1300% Satisfazer vontade da crianca I filhos I sobrinhos e etc. C 47,00%2 Pelas varias o~~6es do Kit McLanhe Feliz 16,50% Curiosidade 050% N~o tem vantaQem 100% Praticidade 0,50% PropaQanda I Divulg~"ao 0,00% BASE 200 PERCENTUAL SUPERIOR A 100% (RM) Na tabela Lanche Feliz pelos brindes, outros do que com 47,00% a vontade agregados na compra kit Mc Lanche Feliz. dos entrevistados das crian~s com a leitura deste dados pode-se beneficios promo9ao 5, verifica-se para satislazer e 45,50% afirmar do lanche, compram afirmam que 0 consumidor mostrando, assim 0 Mc que sao observa a elicacia da 108 GRAFICO 13 - Os brindes em geral sao: BASE 200 De acordo com 0 gnlfico dos consumidores apenas 28,00% 60,50% que sao regulares, GRAFICO 14 - Cruzamento tivesse mais as brindes? - ---- 13, a satisfay80 dos entrevistados entre consumidores brinde, 50,5% dos entrevistados atinge a maior parte os brindes sao bons, com os brindes. que comprariam 0 lanche se nao ---~~~---l CPrOV8veimente Nilo .grafico que 11,50% nilo estao satisfeitos [-cc;~amenteSlm De acordo como com os brindes afirmam O~ertamente N.!Io 14, se 0 Me Lanehe eomprariam Feliz nilo fosse vendido 0 lanche, ja 49,00% com 0 dos consumidores 109 nilo comprariam conclui-se mais 0 lanche que para 49,00% compra do Kit Me Lanche de promo9ao de vendas caso nilo venha dos entrevistados Feliz, mostrando utilizada 0 brinde, 0 brinde of> 0 com esta principal mais uma vez a eficacia informa980 meio para a desta ferramenta pela rede Me Donald's. GRAFleO 15 - Quais os tipos de brindes que os consumidores acompanhe 0 lanehe? mais gostam que o Nenhum o L6pi8 de cores e Afins o 80neoo8 em miniature (] Jogos em papell quebra cabec;a I pintura e e etc. o Brlnquedos de Mantar l!!I Blchos de pelucla II!!!Personagens de desenhos I filmes Infantls De acordo pelucia como com 0 gratico brinde, de desenhos/filmes restando a os 38,50% de 49,00% a 37,50% para as demais personagens entrevlstado. seguido infantis de 15 , 49,50% quem tem preferencia tem preferencia op¢es. desenhos dos entrevistados Analisa-sa infantis silo preferem bichos de para personagens para bonecos am miniatura, assim que os bichos de pelucia mais atrativo para 0 publico 110 16 - 0 consumidor GRAFICO gostaria que 0 brinde fosse vendida r----;===--'-==c CAJrfDlTDnlo Slm o A-ovovalmonto De acordo com 0 grafico brinde fosse vendido brindes publica980 da materia dos exibida sendo que canfirmada, Provovelmonlo Slm mo dos consumidores e 56,00% lanches, Com no jornal gazela pOis mais da metade que 0 brinde fosse vendido GRAFICO 16, 44,00% separadamente separadamente 0 C Cartomanlo NOo desejariam isso separadamente? nao gostariam que fossem tem-se do pavo de 21 de mar90 ganhou ~ G,oo'Y~ a,!2;O% ~u.dq~l~ _C!f"_~O G"" 0 0,50% ~,--,----,-------- --q os sobre .. ~-- :> a de 2006, com 56% gostariam separadamente, 17 - Ullimo brinde que a enlrevistado vendidos a afirma980 dos entrevistados que 0 111 No grafieo 17 - Analisa-se ultimo brinde que ganharam. miniaturas, rela9ao com 9,50%, ao brinde brinde acaba TABELA que 43,50% dos entrevistados A maior lembrang8 seguidos do Me Lanehe nao lembram do de brinde sao as bonecos em de Qutros percentuais Feliz, nota-se bastante que a lembran,a proximos, da aquisi,ao perdendo a importancia com 0 tempo. 6 - Qual foi 0 brinde que mais goslou 45,50% Nao opinaram Os Incriveis 0,50% Cachorrinho 1,00% Memo I Tubarao 1,50% Biehos de pelueia I Hello Kit I Snoopy 2,00% Brinquedos do Ronald 2,50% Banecas de filmes e desenhos infantis 3,00% Barbie 3,50% Dinossauros Brinquedos Carinbos 4,00% educativos infantis I aventuras 4,50% e brinquedos diversos 5,00% Jogos eletr6nicos 5,50% Lapis e afins 6,00% Animais 6,50% Todos as brindes 7,00% Bu dos MAS 7,50% Narni8 8,00% CD's 8,50% Copa 9,00% Hot whells 9,50% Rei LeaD 10,00% em do 112 De acordo bonecos com tabela 6, os brindes brinquedos Percebe-se de 10,00%, pelo consumidor seguido de 9,50% sao; dos do Hot Whells. entao que a promo<;ilo quase metade dos entrevistados TABELA mais lembrados do Rei Leao que teve um percentual tem pouco niio lembram impacto para os consumidores, pois 0 brinde que mais gostaram 7 - 0 que pode ser melhorado o aUE NOD opinaram Preco Est. PODE SER MELHORAO'O NO MCLANCHE-FITJ:[--- 1(,41,00%) I em branco 1(29,50%) I Custo satisfeito Brinauedos ( como esta Mais variedades 6,50%:::Y 3,00% de brindes educativos I au.bra 100% cabecas Produtos mais nutritivos I naturais ,Mais variedades Quantidade Srinquedos 3..1l!B'o no cardapio I tamanho Disponibilidades 500% (9,00% maior dos alimentos 2,50% I atrativos mais interessantes 050% NOD gostou do lanche ou seu complementos Brin_quedos com maior (acllidade no manusaio I pr.ticos 050% 4.50% Mai. promocOes aualidade ) 0,50% de todas a oPCDes de brindes do lanche ou brinde I nao consta 0,00% 0,50% Venda do brinde separado BASE 200 PERCENTUAL SUPERIOR A 100% (RM) De acordo com 0 tabela 7, seria a melhor forma de melhorar quantidade naturais, e tamanho js 6,50% 29,50% dos entrevistados 0 dos lanches, estao satisfeitos Mc Lanche e 5,00% Feliz, seguido pre(eriram afirmam de 9,00% produtos com 0 Mc Lanche Feliz que 0 preyo para maior mais nutritivos e 113 TABELA 8 - Perfil dos consumidores RENDA. IDADE aeirne de 45 anos 14 a 18 RENDA snos IIDADE 19 a 25 anos 28 a 35 snos 36 a 45 snos NAo 0 inaram 150% 1,00% 050% 0,50% 000% AI6 R$262,OO 0,00% 000% 0,50% 0,00% 0,00% De R$263 00 a R$496,OO 150% 050% 1,50% 050% 0,50% De R$497 00 a R$1064,OO 150% 3,50% 3,00% 1,50% 1,00% 150% 250% 200% 300% 050% De RS1065,00 a R$1170,00 De R$1171 00 a R$2943 00 6,00% 7,00% 6,50% 750% 5,50% De R$2944 00 a R$5554 00 500% 3,00% 350% 350% 8,50% 300% 2,50% 2,50% 3,50% 4,00% Mais de R$5555,OO Na label a 8, verifica-se anos, possuem 0,50%, mais 1,50%, de consumo mais 0,50%, do Mc Lanche Consumidores indice que os consumidores renda de R$263,OO a com idade de 14 anos ate aeima de 45 R$496,OO com respectivamente mais 0,50%, mostra-se mais assim um baixo percenlual Feliz, para esta classe social. com renda a partir de R$1171,OO de participayljo 1,50%, de consumo consumidores, conforme freqOentadores do Mcdonald's, informa¢es ate mais de R$5555,OO do Mc Lanche destacadas Feliz, somando-se na labela 51'10 na sua maioria das classes tem maior 71,50% X, mostra-se socia is A e B. dos que os 114 TABELA 9 - Frequsncia de consumo FREQO~NCIA i~AE~UENCIA I 14 a 18 anos por mes DE COMPRA X IDADE 19 a 25 anos 26 a 35 enos 36 a 45 anos aeima de 45 anos DIARIAMENTE 0,50% 0,50% 0,00% 0,00% 0,00% SEMANALMENTE 100% 1,00% 2,00% 1.00% 2,50% QUINZENAL 0,50% 050% 3,00% 2,50% 1,50% MENSAL 250% 400% 3,50% 2,00% 2,00"/0 A CADA 1 VEZA MESES 2 MESES CADA 3 Verifica-se 250% 350% 150% 3,50% 3,00% 13.00% 10,50% 10,00% 11,00% 11,00% na labela 9,55,50%, 10,00%, mais 11,00%, sendo respeclivamenle mais 11,00% dos consumidores frequencia de consumo GRAFICO 18 - Con sumo pr6prio a partir de 14 anos De acordo com 0 grafico significativo de 1 vez a cada 3 meses, 18, 0 consumo do que as demais idades. pr6prio 13,00% mais, 10,50%, do Mc Lanche independendo mais Feliz lem uma das suas idades. a partir de 14 anos se moslra rna is 115 Observa-se que as demais idades apresentam decadencia em relac;ao ao consumo do Mc Lanche Feliz, ccnforme as faixa etaria aumenta. No entanto, para os ccnsumidores com idade entre 26 a 45 anos, existe um aumento significativo do consumo do lanche a ser destinado para os filhos, com respectivamente 12,59%, mais 16,78% GRAFleO 19 - Percentual do sexo feminino e 0 masculino ma&cu~no 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% De acordo com 0 grafico 19 encontramos um percentual maior de compra para consumo pr6prio entre 0 sexo feminino 30,92%. No sexo masculino este percentual e de 28,08%. Nos dois casos ha um mesmo indice de compra para os filhos. 116 5 CONCLUSOES E RECOMENDAC;;OES 5.1 CONCLUSOES Com a concorremcia cada vez mais acirrada as empresas precisam estar atentas para as mudangas do mercado, para que possam aparecer na "multidao", que existe de produtos, e necessaria chamar a aten<;:aodo seu publico alvD, a empresa que quer ganhar uma fatia maior do mercado precisa combinar muito bern as 4 ps de marketing, fazendo uma 1inguagem unica ate chegar ao conceito do consumidor. IS50 se deve pais esta cada vez mais facil ver varios produtos similares, 0 avango tecnol6gico faz com que os produtos depois de descobertos e, seja sucesso, possam ser rapidamente copiados e 0 que de fato faz a diferenga e a estrategia de marketing que a empresa venha a seguir. No mercado de consumo uma ferramenta que se faz indispensavel comunicary8.o, e a onde atraves da informa<;:aopara 0 consumidor passa urn diferencial de seu prod uta em relas:ao ao concorrente mais 56 isso nac basta e necessaria estar sempre atendo ao movimento que as concorrentes estao fazendo com as promoc;6esde vendas, par isso e importante ter uma relac;aoda comunicac;aocom a promogao do produto para despertar 0 interesse da compra por impulso para uma determinada marca, desta forma cria-se uma diferenciagao de produto a produto, campanha a campanha, sempre com a intuito de ser percebido e lembrado antes do que concorrentes, e isso cada vez mais e notado por leigos e especialistas da area de marketing. 117 Atraves de pesquisa total de 200 consumidores aplicada na cidade estratificada de Curitiba, sendo uma amostra par idade e sexo dos consumidores do Me Lanche Feliz. Ap6s 0 analise dos resultados foi passive I concluir que as consumidores e bern kil Mc Lanche Feliz apresentando 56 2% divididos de diferen9a que pode ser analisa, entre 0 publico hoje a comunicayao crianyas, no entante temas urn que a faixa este produto Conclui-se social que alta sendo compra maiar. 0 publico lembran,a de informa96es Feliz e urn formado uma fatia da sociedade e importante observar estar observando para que por classes que tern urn poder de atraves da pesquisa foi do lanche ser nao ser uma refeiyao necessario extraidas meso que os consumidores melhorar na analise da pesquisa seus fi1hos e ate mesmo os adultos reclamaram completa a qualidade freqOemcia de compra pode estar associada orientado voltada freqOencia de compras do Me Lanche Feliz e na maioria das vezes importante com a questao e Feliz eta ria que nao se enquadra mais com do Mc Lanche consumidas de 1 vez a cada 3 vezes par E do Me Lanche do Mc Donald"s. A e S, atingindo No entanto informado que a que tern filho e que nao tern filho, para as que tern filhos, sendo assim uma questao crian,as consumindo do pode bastante e tambem nutritiva do houve lanche. a Estas nos levar a concluir que a com isso, pois os pais, preferem ten ham uma refeiyao nutritiva, que conforme a todo tempo pela midia e atraves de especialistas. Mesmo que houve tendo um publico com um poder aquisitivo maior pode-se urn percentual pode ser melhorado de consumidores no Mc Lanche Feliz. que acreditam que 0 pre,o verificar e algo que 118 Quanta atingindo opor1unidades A urn e fidelidade amostra entrevistado,s naD VaG assim tern a preferencia meio campo filhos e que existem com filhos de idade consumidores com estes em aD superior de comunica98o das promo<;:6es do Mc Lanche possuindo tambem e assim a 15 anos, mais utilizado entao aumentar S8 51,00% esta sendo dos consideravel de pade concluir de crianc;as que e mesmo informac;6es e ate mesmo a respeito no estabelecimento, refor9ando assim que para este tipo de produto, de compra com brinde, meio de comunica<;:ao a Feliz. para extrair Feliz e a televisao que bastante acompanhados do Me Lanche Jeque de Feliz. indicou urn percentual e soiteiros, urn grande consumidores do Me Lanche Me Donald's do consumo maio ria de casados na mesclado, dos consumidores aplicada possuem consumidores o civil, compostos publico bastante para estar trabalhando lucratividades estes ao estado portanto 0 melhor muito bem direcionado. Apenas 34,50% destes entrevistados consumidores do Mc Lanche Feliz compram 0 compra 0 oportunidade lanche Mc para Lanche 0 Feliz consumo para de estar trabalhando mais crian<;:as, mas nao esquecendo dos filhos, consumo nota-se pr6prio, este produto entao mostrando que para os consurnidores de ter brindes, urna mais rnaioria urna vez a que nao sao po is este e urn fator que tern urn peso consideravel, pois 45,50% dos consumidores tem interesse no brinde. o publico do Mc Lanche Feliz al8m de ter uma ciasse social mais elevada, tambem e um publico que tem um grau de escolaridade, correspondente as suas idades, pOis.temos pessoas entrevistadas desde 14 anos de idade que faz com que o percentual de ensino fundamental incompleto aumente bastante, mas logo na seqUencia pode-se observar que os consumidores com forrna<;:ao completa 2 grau ate a p6s gradua9ao tem um percentual superior a 60,00% desde 0 119 Outra fato importante lembranC;:8 do ultimo brinde e apresentando. que ganhou de que 0 lembra 0 brinde que mais gostou, no entanle 0 consumidor em ter urn brinde de qualidade e variedade Donald's atraves do Me Lanche Feliz consumidor promoyao compra, no momento mas 0 consumidor Feliz au simplesmente A analise apresentam tern pouca tambern tern urn diferencial que alavanca assim e urn encantamento como naD uma grande vantagem que esta sendo oferecido, que logo passa, uma ferramenta ve dista, 0 para 0 ja foi dito anteriormente a venda Me no momento a da naD taz lembra da marea e nem do brinde na mente do consumidor. Em gera] Lanche e de venda da compra consumidor e par consequemcia em sua maio ria esta satisfeito com 0 produto Me nao tern no que opinar para urna rnudan-;:a. da pesquisa demonstra born nivel de satisfa-;:ao geral que os consurnidores sobre 0 composto do Me Lanche associado ao Feliz kit e principalmente a satisfa980 em rela980 ao brinde que acompanha 0 kit., no qual a vantagem verificada e exatamente 0 brinde em si e a distra980 da crian9a. 5.2 RECOMENDA90ES A consideradas analise da GERAIS pesquisa possibilitou como insatisfat6rias ou negativas identificar sobre 0 pontos ou Mc Lanche Feliz, situa90es nas quais podem ser melhoradas com uma implementa980 mais rapida aumentado 0 diferencial do kit Me Lanehe Feliz e outras que apos uma analise rnais direcionada para obten-;:ao de novo pianos deste produto. de ac;ao que podera alavancar ainda rna is a venda 120 A questao da qualidade que ser observada, nutritiva e de ser uma refei9<30 completa, pais as consumidores que sao representados tern par urn classe social A e 8 tern urn poder de compra para estar consumido o lanche com uma maior freque!ncia. o e lanche refeiy<3o, Quiros apontado pelos consumidores incompletos para uma boa e observado que hell necessidade de complementar opcionais, sanduiches, como outro fatos casquinha, sundae, e relevante de milk 0 kit com shake complementar e Quiros com outras bebidas ja que 0 kit acompanha bebida, uma a9ao rapida que pode ser implementada e ter a OP9aono lanche de aumentar a quantidade de "ml" com urn valor acrescido no lanche, como hoje ja e feito com a OP9aode batata Iritas maior por um pre90 significativamente baixo. o e uma preyo questao que devera ser observada apesar de ter sido representativa, a mais a fundo, nao esta intrinsecamente po is ligada com cia sse social que consume, nesta pesquisa pode ser observado que 0 pre90 pode estar associado com a necessidade de complementa9ao do lanche, mostrando mais uma vez, que nao trata-se completa. Por tanto antes de urna ac;ao de preyo reavaliar um novo cardapio que atenda as de uma refeiy030 e prudente necessidades analisar e desses consurnidores. Verifica-se que a grande parte dos entrevistados 56,00%, gostariam que houvesse a OP9aodo brinde ser vendido separadamente do kit, sendo notada que reportagem do Jornal Gazeta do Povo publica essa indigna9ao dos pais. 121 Eo importante ressaltar que a qualidade do brinde e algo satisfatorio, porem estar sendo necessarios confecr;ao conseguindo para a brinde desejado estar analisando poder atender naD a quantidade ainda mais e tao faGil assim, de brindes urn numero antes da de pessoas .satisfeitas com a brinde. Nota-se numero urn dado muito importante de pessoas com idade apresentando nesta pesquisa superior a 15 anos que consomem Lanche Feliz, este fato mostra que 0 e 0 a Me Mc Donald"s ao melhor 0 composto de seu produto com uma melhor qualidade nutricional, conseguira atender uma maior publico. Sendo assim conclui-se que 0 Mc Lanche Feliz sucesso e que com uma 898.0 simples e urn produto de em rever 0 cardapio aumentara consideravelmente sua participa,M de mercado, alem da freqO€mciade con sumo, poden~ atingir urn publico muito mais extenso, fazendo assim que 0 produto Mc Lanche Feliz tenha uma extensao de linha. 122 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BAIRON, Sergio; PEREZ, Clotilde. ComunicaqBo comunicaqBo e novas midias um estudo pratico. & marketing: teorias da Sao Paulo: Futura, 2002. CHURCHILL, Gilbert A. Jr.; PETER, J. Paul. Marketing Clientes. 2. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2000. __ . Marketing: criando valor para os clientes. Criando Valor para os 2. ed. Sao Paulo: Sara iva, 2003. COSTA, Antonio R. E; TALARICO, Edison de Gomes. Marketing PromocionalDescobrindo os Segredos do Mercado. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1996 ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W. Comportamento Consumidor. B. ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos S. 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A qual se caracteriza brindes serem vendidos seja vendido ANEXO somente separadamente 1 - Noticia ,0 O~E Ft.STFO:. com a de Conclusao de aquisiC;80 do lanche, e que solicitam que do kit do Mc Lanche publicada RVAIOR inlcio a esse Trabalho par parte dos pais, de reclamac;oes na questao dos Feliz pela Gazeta do Povo 10 ::> !HCDonald'S vai vender brinquedo avulso !.u'~'Al'l>jh"'''\lHS') 1~._,-"J'hl":"~~:1 iWlnp.1llt,,~~,td.u':h.l'Ct..,'" _,., Il<'M/ ' •. '.I·.ll"Uin.,J~Jl11(t)1IIIIil 1" :~.::=~';;~I;;'~:;:l;:;;;:;:'" 1:'"~';;;'I"~,'::;l:::~:';:~>n~ ~~',. . : ~·,.n;.,p \"',"nll •• (t$>hl~ "', ,~",.• §:I:E;~i~§~~", ~;,..(,•.~E.0.:±:~:'::t!:i~I§ b:...1.o:'i'•••~Llo:,.,lIU"4"·"'ll'W"",ob,:,,· q;.w:d~ .\ l'Ix,u.:dJ, ro,ru .:.,; r,,"- dIS lltL\.!I~W '~:""''''''.Iud:ol:t.;«n'''' ~ r,-," ~,dUtl"" ~1I.w. <I. ~N\'" '.I.~ur."".t •.I&"j' 1_"*,,,tJ~,,-I -.l.1luI'~'m:>..~_"-.\m' ~ll1alj" r.ioquu..-" ",cOIl. I , , cun»u\IIIJ Abaixo consta a pagina de onde foi extra ida a noticia do Povo. publicada pela Gazeta 125 ANEXO 2 - Pagina do caderno de econornia da Gazela do Povo em 21 de mar~o de 2006 (Referenle a nolicia que comenla sobre os brindes do Mc Lanche Feliz). 126 ANEXO 3 - Modelo (layout) do questionario que foi aplicado. PrfuuJo&:nJ:ortll~ dtJte&J'l'f'deretl:2 pe&q:Ac:J x.nditr;~ Go&t:Jti.1!fI(l& 6IH:.t)fllJfCo.71 tu.:l p:vffdp.~'ionoctlllidc t"bt"M/;4,,~ Cd OOt!WnlO MI:lfIC~. RU- Re!Sp05ttf UnfCB: Yoce1 d~W! l!,jJnal8: IJPl!flB5 urns Blrm;ulrlt RftI- RespoSIiJ MOIlIpIIl; VoCf! fXJ(Je BMln,.'lMt ITl•lI$ . de umlllJltetno1lJWI VtJ<!"<>:>$lum~/f~m/Jitol"(CJC,(IIIldf? If ,,..r, cIt- 1f!'5P05tIJ. rio ICSpo"UI. (IWI 2! }SrI: PlJld:JdI,?~~Cf P2) EflWo drll' (RUi If /Qtl1do(_/l'tw.joJr':,>f'J PJ}T~mlitlNls?(RUJ If )mOo (AJllffl8t"P,'j PJ.I}H"rrw,,~lilhc,?{RUJ 1( }lr.t/)o 2( }21ii1:0& 2( 1C»6.tlD~'" PJ.2)ld,'Id.doftiIIlO#?{T;/,f, I( IDPiJ353''-'' :tf jD,I!J1I15_ .t( JDIlf5.taJ.;,u 5( J!.f::li,,],,20IJr,~ ill) RMd ••F,mJll".. pel m4.,('fII} If <I( 1( 1~_lImU2.0" )~fI1.'.~OOllRJ'.ll0.00 }CWRs5.!55.00wr..zU ~ $( 1".AJ;63.D.Jl~"9aOO JDldfJLt7I,OO.R$ZPJlOO Sf Jo.R$491,ODn RSI.CW.OO J(}"R$2.!)U.OO;lJlS5.!SI.OO ~ PSJOVlIIouuplavr»ltI.!Irl/f'lo1(IWJ I( 4( )Er"'r.oFi,"'lU'n.r.:JIh:M1~f(O ):r{JQ"cM¥if(~ 3}En;i~FomC~frMlI;7/C~"JIdJ !i IEnsi'lQclkM:o 1( 6( ):!,gt"al/"~~IJ )E~r,("IIf*I<'f;"<.:rrp:.:o 7{ }E'.lir.()w~illr(;Q~O Sf PI }MoHldd:i IO( JE~,,·,.B:4{FC$-Q'IJC~'akJ !001ltX~ ""}J~comrxtJUo UcI..JlIlC~.Ft4lzp,v/1rl1C'OU Qu!ta:Jp-'UI>JI$?(11IJ1 I( }Wp (11i>:Jpt1"thr_IHHIII>IJplw.llllllpff/1lK11aP." 21 )So'm (Pu/;ttIXlI,P.Bj PlJ Ou8h 05 "",rl"". oltnl~" MO cOfTIptllr If Jr;:6~iJ'':'I':':''#mu:t)If~ "{ 7t 085 oIAd;tMh' Jrr.Tlpr.:.:./,tritJ~(~((JII""~ }11Jot;O:'.Jo,uop.;fAsq.u~C:C~Jt:lol.J!lC""" 5IJt:1IIl rfcpottllJ comonlD ptJrtJ 0 I'MRunttl lJti1l1pMguntIJP.7. NOs Ff/lrt (RI,f/ ~ )P~q;»f1»rDcri:r,c4: !( J~f{~~ B( }Qn"O$,q:l.:i~7,- f!1!for, do CrnfJO 3( Ii{ IP.'rI1' •• r.x.r.wr.:if<M J'::':;4Iil!tur..:lf'l0 _ 0 tiOIFIPfD 0 McJ.llfICi"I,e Felfz /XJT(J outr~ d9MorklRlng- TUiUTIBfTaiGOfNl7cr.;por PQ!OaOaG, r05POflda !lL\!IlJ~h 127 Pf) COm qu.-4I'~;I f( !( pg) PMII qwm F",r11R1J} rodCDmpl,ot.ld..ndr. )!b,lJmI/r!UI }AC.l<:tl21T.H.' J&"rm:imfir.:~ }f,•.•• :n(:;JIdJ3f:'.-::.!oumov..:f 2( p{ Y!>C.CtN1Ir~1I0 lAd.l1rretwo kJiz If IC()fuumoP(Jpio S{ Jilrr.JU }F.;t;u 2( ~( PJO) OlNlndoConJplll (1 Sf )Cv"'~IllCiII'1I" "J (RMJ Ja.~o~.OJd~?'---- IklMCh.Ffliz. COSlUmll _ compl«n.mor COIn IfIglIftI GUllO Iwn ~ CC/h'JlIlI107iRI.fJ ~( INdo 2( }o.nOHMtJtHd:~ 3r .If }2MJir:1u JUcit" 5( lI( JW/~~~Ir.f'.I:I/&:r.d»/Soo;..lIJ )IIl,1.f1!it3 !)( )To{'''': Po' /OWOl,CNri:;, 7( ~c%E:I1~f)~~~~ }S';(I{!(Js _ ;,~r:::~.~';.~:.':'c-",~:~~':;",'::: =:::'::;;J::~,~:~::::~=;::,:;':rC;~=~ !!~ ~;=:,~ d. Concordl1 ro,rtln""I/f1 I PJI.I/ PH.'!) Com;rmJo Pl1lc/lJlmfll'" ( I DlpcQfdlt Putc1I11/rw/lt" o;,c",drt rot;t/ImHlItf ( P11.3) I ! Pif.J) Pi I. #) PTI,') PI2') f( "( i( lor OSlif;~Q!/.IIIt'(Wr.D.I"I'~ ••• ,r,icL.:I""'t.G"FiIfJ;~'I,Ni~l'k~iRII) 6f1fr1X' c&1$l';1Ifl 0 brir.o. 08HfU!fi q!J3f1OO crc,f7i1 urn I.1dI1r.d' •• F.ftfRU) 1'«qUIll n..to dI> oomunlclI¢o tlC7~lIbMdO yod J(1I1J~~onoM::LJ~IICitr'of'!:.J 2f S( 8( tI( Jrf/~~o J~~:J }~~thfIPDr.:rWJIEn(;;J"~ tI r.ln/aflf'l1I "" qi.U I( )Btif'q;J9dollJlil/d. ) Ft#~bDiro Sf 6{ JS~!fQ.t.YOfI»J"".1Ct"illf0C3r.;/Io.HobflnhU."r:J JOWct..OJ~'7' Pf4IN(J~M o,irilooo, I( ~ 1'16) OWIIp<J!J dfo br/ndiI$ '/ }SCM ~ roo", Pll) VtlQI flO"""" ff jW.«Jot )Ccm;llligulf~r.;;~,,: l./o(f"]l# _ 2/ );1o(U.,)jJ)I:iIO .l{ j P(,1CiJ():C':;pJI~ OCC/l$/JmO N JPlli:JJvJrlolSt'.oI.!¢OoG ,,~(N,C(l/t,('l<JOJoitMdJnCf.G"f ••iz _ Silo~fRlJ) .,C IAViro$ Sf :l( m,l/$ fIO!JlrIqu.nc<Jmpilnll9m )Pr(?/~ •.~'n~:"Ndp J( )C4".Jtr',.,.,~N:}o olld.1111C1NI F",liz? (RM) 2{ )e;rJ:~rJo~~ S( J~t¥mpJP«~iJHNIlc;lI;~;!.pnlu~jqodo:7""'Cof} 8( jL4P'i1,.,tc(~fI""r.# _ 2t }Pfw:r/~r.)MIr;$rn yoc'lJ/Inl!c(l do Kit cIrJMcLlII1C'119 !I.pKDd.1mPnrco ~ do /.fcuncM FPlt~ JPrwll'lfl>,,~~.NtJo HIt;,? .I( )C.Wo.iJrr'llHl~''bo (ESPONTAHEA) ~.--------------------------------------------------~------------------------------------------------ PIP) OlMllcN P20) Oqu.poW olKlndI qlI# roc'; nu~ ~(Wtouq ••••"o Junto com ¥K m./hotlfdo )P;s~irtm eMO niJo HmhD Imll!J brlnd.7{AtJ) )Pra/~'/~tr ••r.t.S;m qcw (l1x1nd91o'~'lIIdd(l )~::r.r" .••s.·m ( I ( ~I'? (R/,(j 3( JOWCj,CVo;1?'---- PfiJ Ou:J /01 0 Ultimo a/"wqlJoP ( I ~ ~ )P"SCf',:J~.;rhd"S"",.,Nlfilmw;ir..:Jnf~ )';OfWWHmrD~1I1J do 1Ad..nch. !loIN, M ptomo¢u 3( )a,.lr'qI.~·Olo.lllI:r.:.v 5( 7( ( Jfb.:f'.o '1{ )PI~;l1:Jr.! 0 Io1doncM F"l. ;C",,!31:1.r.:.Sim I Ja·il'~IO(.1o<lO#S~IT_A'O J'I'..:lIr.:«f«1t JOtr.C'S.Cl!;/i.?'-- bflltlf.(Jdolldt!lw:".F~ltd.mddorJf'~ JE .•C'f:~:~ PJ5) VoClf cOfnplnrln , Compr.,1 ,,1./cUrrer.. F.tz IRf." 3( no1.fd.lfuc".;flllW1l 0 s~n,opinllo"J , ! ! hod PJJJN" WIJ()Firtlto If I ! £fI:1.4'1C".,F.iIl? (ESPONTJJiEA) (E'SPONTAlKA) Etapas da apresentar;ao ESTUDO DO IMPACTO PROMOCIONAL DOS BRINDESDO • lntrodur;ao • Objetivos • Fundamentar;ao A!w.;:Js: D;:r.iei Remer W;:ftrick HelldrlcaMartine:T Pedro Domefles Drientador: • Apresentar;ao de Assis Pro Sti/"fJio Kazllo TSllrll Tearica • f1etodologia • Conc/usOes dos Resultados e Recomendar;oes Alguns modelos de brindes Introdur;aodo Tema • Este traba/ha tem par objet/vo, identifiear 0 impaeto da promorao de vendas ao cot/sumidor do NcLanclJe Feliz. 0 qual comen:ializado peta rede de fast food l'·!cdonald·s, no qual 0 estuda fai realizado na cidade deCuritiba. e Problema dp Pesquisa e • Qual 0 impacto da utilizar;Jo da ferramenta de promo(;Jo de vendas do Mclanche Feliz equal a sua efetividade na decisao de escolha do produto? e Objet/va Objet/vos geral especfficos • Qual e a satisfarao dos eonsumidon:s do NcLanche Feliz em relarao ao kit? • Quais sao as razoes de compra.? • Quai 0 perfil dos consumidores? = Qual a frequenCia de eompra do land"!!.? McLanche Feliz? • 0 Que os consumidores do Me/anehe feliz mais e menos apreCiam no lanehe? • Verificar 0 impacto da utilizarJo dos brindes na promot;ao de vendas, aplicada pelo McDonald~<; em seu produto McLanche Feliz para 0 consumidor final. Justfficativa Continua""Jo • Materia publicada pefa Gazeta do Povo em de Matro de 2006. • 0 que os consumidores do Nclanehe feliz valorlzam de beneficios sobre 0 ianche e 0 brinde acompanhada? 21 • Quais serao as sugestiJes de me/haria do kit Me/anehe Feliz? • A venda separada do brinde ao do lanehe tena interfereneia para a escofha da apt;iia Me/anche Feliz? I Conceitos fundamentais =unda=ta;s do Marketli1g '~0:~:)(?8 I Promorao de vendas • Consiste em um conjunto dlversificado de felTamentas de incentivo, em sua grande maloria de CUfto praz0 visando esdmuiar a compra mais rapida 2/OU em ma/or vo/ume de urn produto espec/fico': Para Kotler (l99~ p.720), I I I I Promo~ao de vendas profissionais de malketing gelafmente pensam em promorao de vendas como complemento para outros elementos do composto de comunicarrio"- Churchill e Peter (2000 p. 489), • ''Os I Promo~ao de vendas e • Promorao de vendas "OCi1sionar estimulos capazes de fomentar a demanda de um dado produto, agindo a curto praza no sent/do de construir a oferta e de explorar a tide!:dade mEtra e cujos resultados sao sentidos de imediato Sant Anna (200), p. 24). Metodologia utilizada a N Aspectos gerais e forma da pesquisa qualificada como quantitativa nao probabilistica. • A -r"'-'"",."_., • <hHd.23""", Drtratjfjci!raadi!S faixas etjrias em: ·de)6J1JSMO. l ::~:~~;:d:':; ~"o~ = Tratamento do:; dada:; Estado civil dm; F!ntrevLt;tfldos R.lcasado ~~I~ciBdoISepa{ado Apresentafiio dos Resultados Entrevis!ados que consomem Feliz e que possuem filho(s} f.1clanche 5,5% Osofteiro EfltreYistados que possuem consomem ft1clanche Feliz []Slm DN!o filhas e que 01fi1ho .ll1lhos 51.00% Jdade dos fi/hos RefY/::' mo.o ••~ D""'u.'~""" D"";~"'1I1 •••••• ~."'~i 24,51~ 25,4~ I ~::~/~ J / . .00 •• '0••.•.• .0. ••• 20 ••..•• familiar IIAI~II'HiUO CI).,IU>63,OO.1t$491.OO QDolt$'.M""".", tll)ol!S.~'.on~'tsl.!>O-O.nn •.'n.oo CooJt$1,n ••• l.hltSl .••• 3.00 . '00.00% .~__ Freqiiencia Grau de instrUl;ao de compra Comp/emcl1tos Quem de outros itens de consome Icon sumo proprio I I IF;lhos 43% ~ 12",t,1 11,5% Sobrinhos Mc/anche Feliz e bom I, so""" " ••",""" S,"""""k" ,Bebidas 34,50% para a distrarao? aConcordalolalm<!nte nDiscol\li'lpan;lalmente !, 28,5% 100hu:;,..."UUidlt.,:; ! 10.~ lTortas J 11,50% Complementos saborosos? OConco.d<tIOVO do Mclanc/le feliz •••• ""'" OO""""""'1'3rc,aimenle 11,5% sao nC:nnentllll ,,~n:t.~lm""\e ~OIscOl1lal"IaIm"nIO 38% 0,5% I 42% i 135,5% I 1;;" I o Mc/anche feliz uma refe/~ao comp/eta? Variedade de opp5es o entrevistado Em re/ar;ao a varfedade dos brindes .nlQOP;'O~ !!DI.<ord.pardo)nente consegue 0 brinde deseiado (l'o~o~,"'p=Ia!""'nto aoiteO«l"OlOlm,m. !!n!oopinou ElConcord"totBlm2n!e C Concorda parclalmente!:! Olscorda parclalmente ;;;DI~COfd;;t"ta;m<;nt<; 27,5% 0,5%4,00/0 14,5% /'feios de comunicar;ao vantagens I.Televisao IsatiSfazer a vontade Ifilhos/sobrinhoseetc ::::1 DiVUI9aC;:iiOno estabelecimento ! 17:-1 --I Outdoor IRMiO ____ ~9,5% 1 Brinqu€dos em comprar 0 !1c/anche feliz? da crian<;a I para oconsumo I .145,5% f biindes IP"iasva.na50~i3eSdOKiIMCLanCha~, Feliz POfl,aoldeal I I .1 ~ : . 16,sok - I~ Em rela~Jo aos brindes C Excelcnlo11o o Ru;ns gera! Se 0 Mc/alJcl/e feliz nao oferece-se mais os brindESc aindu compriJ:iiJ 0 fiJoct;e sao: o Cc,tamcnlc ~ Pro\(lwlmonlc Il:i Regulaoes 0 Bons .pessimO$ Na opiniao dos entrevistados brindes eles mais Qostam - ~~::.~,~~~ c~.m""pe""1 •••. b' ••.•"~~'pi""" •••••,c. ! ,----! I I entrevistado I Nao Jembram I em branco Bonceos em mloliilufa BiChOSdCPCltJ='.'--- ~afcsPorlcS n Cer1:Jmor:lo Sim [] PrQl,":l~'C!mc~ Sim SP\'Ol,':wctncrteNolo mCeltamenteNilo •• ;nI.nti. ~~;~~i~/~~)~,%:~~~e q:e~z~ Bnnquedosdalurmado c PIO'>Owlmenle Sim 6C:'ftiim.onl" t,;,:,v Ceso 0 b:inde fosse vendido separadamente, os entrevtstados gostarfam? que tipos de •..... Ollolnq••• _ ••••• on~. OIli<_~.p.,UtI • ••Pe••••••• g••••~.d •••""""'lIlm Sim ~o 43,5 950"'{' Ronald ~I ~ 15,~ I USE~ I I I Qual fol 0 brlnde Que 0 entrevistado mais gos(ou Que acompanhau 0 Mc!anchc feliz , i INao opinaram RclLdo I . Rol Wlils ~ I em branco ____ 45,50% -1----"'10:9,50% 9% I i /I!a opiniao do entrevistado, 0 que poderia ser melhorado no Mc!anche feliz? I Nao opinaram I em branco IP,,,"o I C,,'o elevado -1I 41% I como cstii 9% I 6,50% 1 """'''''~'''''~''''"'_''''''''''('''_''''''-''''''''''''i Freq17encia de compras II I 29,50% I ICuantidade/tamanhodosianches I Esta satislcrto Perfil dos consumidores I I ! COnSllfTIO proprio au para 0 filha", por irfade x idade D143153no,; D19325anos iii2.6 ••:;5",,,,.. D Aclrna Consumo proprio au para 05 filho5 descriminados pelo sexo OParaosfilhos ;:; Consurro Proprio I de 45 ~36"45",,,, anD" I Conclusoes I I I .• s Conc/usiJes ·'::::~:% '! c::::::::, :::en;;;~:', :;::;~ freqiJen,iade • Co,;sumidorls do Mcfar;che feN. sio cf;;s5ff'ir:,jifos cumo cfass~ soc/al A ~ 8 conforme mmprovildo pda ~nda familiJr iI partir d~ R$1.171,OO iI R$5.555,OO au mals. • A JmosYJ i,7d.Ccu que 51% da:; e,7frevi:;t;dx filhos. pos:;l1cm • Apenas 34,5% d/!S~ ent~v/stados consumidores do '·Ic{anch~ ~!i!ccmpram {anche para a consumo dos filhos, os dellJi11s compram para consumo proprio, e prine/palmente pela interesse JO bdnde J/mejado. ° • "" ru"mmdo '"' q ru,,,,m",,em '"' "","OJ SJlisfeilo camoproduto Mdmchefe/iL. ,,," ::::'/;;a CUn5liillu. • O(Juofawimportanleapreselltafldo,edequeo conSUlllfdof lelll poura /elllorilflp~ do ,illimo orinde que g,lIIiIOU. Queporronsel}iielldiJdistornosUal}ueo brinde com a pdS5iff do tempo perde SUit illlporfiincia porsetfatardeulllcmtolJaixoededespertiJro iJlteressedo clfente somelJfe no rnomentoem Que 0 /Hinde dispf'ft~ ~ ~tetrfaG e 0 itrleres5e dG cl'ente II I I I Recomendap5es • Vista iI freqiierrdil de campri! billXi! e comprovil',jO atrJvlis de opiniOes dos entrevi5tildos para bJixilr 0 prefO, rero"""ndJfnOS que Jtraves de um prt"fO mafs accssivc/, paderii havef umJ malor m-qiicnciil d~ • Exi~.1 rt!COm~ndiJS"jJopara qu~ 0 Kit Mclaflche ","Ii: passa seT compfementado, p'inc~/mente rom sobrem~as corno: ciisquinhiJ, sundae, milk shake ~ bebirias.. E iJumentar 0 volume riiJS bebidil,;. • • 0 filnrhe Ii ilpontildo pe/os ronsumidores inmmpletos paraunliJ boil rdei.ao. De amah rom <!ste aspedo, remmellGarnos que seja feito meihllorias no rompostonutricional. Venfica·sl' que a grJnde parte des er.:re..,st;:fos, gosl:iJriamquehouvesseaop.,jodobn"ndeser vendido sepafiJdameflte do kit sendo flotildal}ue reportJgem do Jom;}1 GiJ;:e1:iJ do PolIO publrCiJ esSil indignJ.aodospais. Obrigado por sua presen~a. INFOIU'IA~6Es; o... ••wam ••k - Hnlelwall,lckOgmaiLcom 10