E-Business e e-Commerce

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E-BUSINESS E E-COMMERCE
Adriano de Mello
RESUMO
Comércio Eletrônico é o canal mais moderno e simples de vendas e pode ser
acessado através do meio eletrônico mais popular nos dias de hoje, ou seja, a
INTERNET. A Internet se transformou num arrebatador canal de compras. A
facilidade de se fazer compras sem sair de casa e recebê-las em domicílio é a
grande aposta das empresas nas vendas on-line. Nesse contexto, o objetivo deste
artigo é analisar o comércio eletrônico, que tem ampliado as fronteiras comerciais
das organizações, e apresentar o significado do termo E-Businnes e E-Commerce,
assim como mostrar o diferencial competitivo que ele apresenta para a empresa.
Fundamentado em referências bibliográficas, este trabalho aborda o sucesso do
comércio eletrônico, que tem resultado em benefícios para os consumidores e
sucesso para as empresas.
Palavras-chave: E-Businne. E-Commerce. Comércio eletrônico.
ABSTRACT
Electronic trade is the most modern and simple channel of sales and it can be
access through the more popular electronic way in the days today, that is to say, the
INTERNET. The Internet became a captivating channel of purchases. The easiness
of doing purchases without to leave of house and to receive them in home is the
great bet of the companies in the sales on-line. In that context, the objective of this
article is to analyze the electronic trade, that it has been enlarging the commercial
borders of the organizations, and to present the meaning of the term E-Businnes and
And-Commerce, as well as showing the competitive difference that he presents for
the company. Based in bibliographical references, this work approaches the success
of the electronic trade, that has been resulting in benefits for the consumers and
success for the companies.
Keyword: E-Businnes. E-Commerce. Electronic trade.
Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano – Lins – SP, ano 2, n.3, jan/jun de 2011
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INTRODUÇÃO
A internet tem sido o maior canal de distribuição para produtos e serviços,
ela revolucionou o relacionamento entre as empresas e o consumidor final. As
empresas envolvidas com a tecnologia da informação vêm constituindo um novo
panorama para a economia. O comércio eletrônico tem sido uma forma das
empresas ampliarem seus canais de venda e terem uma diminuição de custo nos
processos, graças ao auxílio da internet. Com ela, o consumidor tem o serviço
disponível por 24 horas.
O uso da Internet resulta em valor estratégico para a competitividade das
empresas. As empresas que não aderirem ao comércio eletrônico são afetadas pela
Web, e como solução deve buscar as vantagens que a rede oferece.
A pesquisa foi desenvolvida a partir livros e artigos científicos, já elaborados,
constituindo uma rica e estável fonte de dados. Através de noções básicas sobre o
E-Business e E-commerce, foi realizada uma análise sobre o crescimento,
faturamento e aspectos de sucesso em sua aplicação na empresa.
O objetivo foi relatar a origem do termo E-business e E-commerce, identificar
benefícios que acarretam para empresa e apontar opiniões e exemplos verídicos.
1. CONCEITOS
No Brasil a abertura da internet ao setor privado, para exploração comercial
da população ocorreu em 1995, em uma ação do Ministério das Telecomunicações e
Ministério da Ciência e Tecnologia.
O termo e-business já tem registro desde 1995 sob o nome de uma revista
on-line, mas foi em 1997, em uma campanha criada pela Ogilvy & Mather, que a IBM
divulgou o e-business. Ela associou o termo às novas oportunidade em negócios
altamente conectados, ligando o termo diretamente a internet.
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Figura 1 – Sistemas de E-Business
Fonte: Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. James A. O’
Brien 2004, pg. 207.
Segundo Elliman e Orange (2003), o E-business, vai além de compra e
venda de produtos on line. Ele engloba o relacionamento com clientes, contratantes,
fornecedores, designers e outros parceiros, além de infra-estrutura de serviço.
Transações são eventos que acontecem como parte de negociações, tais
como vendas, compras, depósitos, retiradas, reembolsos e pagamentos.
Nos dados gerados sempre que uma empresa vende algo a credito para
um cliente, seja ela uma loja de varejo ou um site de e-commerce na web.
(O’ BRIEN, 2004, p.215).
O comércio eletrônico está conquistando a confiança do consumidor e
resultando em um aumento no número de operações efetivadas pela grande rede.
Usando a tecnologia certa, as empresas têm descoberto a possibilidade de criar um
sistema de comércio eletrônico que atenda às expectativas do cliente.
Segundo O’ Brien (2004), os sistemas de transações on-line exercem um
papel estratégico no comercio eletrônico. Esses sistemas em tempo real, que
captam e processam imediatamente as transações podem ajudá-las a fornecer alto
atendimento aos clientes e outros parceiros comerciais. Essa capacidade agrega
valor aos seus produtos e serviços e serve como diferencial em relação aos seus
concorrentes.
O E-Business está cada vez mais importante, à medida que a realidade do
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mercado internacional atual indica uma tendência de adequação entre o mundo real
e o mundo virtual. É função de o E-Business resolver esse desafio, ou seja,
aumentar a produtividade, competitividade, flexibilidade, incorporando e integrando
mais tecnologia na gestão empresarial.
Para empresas de E-Business na era da internet, o e-commerce é mais q a
mera compra e venda online de produtos. Em vez disso, ele engloba o
processo online de desenvolvimento, marketing, venda, entrega,
atendimento e pagamento de produtos e serviços negociados com clientes
do mercado global interconectados, com apoio de uma rede mundial de
parceiros de negócios. (O’ Brien, 2004, p. 242).
Segundo O’ Brien,(2004), algumas das vantagens que o e-business oferece
são:
a)
Integração nos sistemas conectados como ERP e SCM facilitam a
troca de informações;
b)
agilidade nas informações em tempo real sobre o seu negócio,
facilitam a tomada de decisão;
c)
transparência nas etapas envolvidas estão disponíveis para o nível
gerencial.
O termo E-Commerce diz respeito à presença na internet. Todas as
empresas, grandes ou pequenas, necessitam ter um site na web. A intenção era
efetuar transações, comprar e vender no meio digital, mas atualmente com os
desafios econômicos e um cenário competitivo, as empresas estão acrescentando
diferenciais aos seus web sites, a fim de torná-los mais atraentes e encorajar os
clientes a efetuar mais transações.
O E-Commerce é parte integrante do e-business, ele faz conexão eletrônica
entre a empresa e o cliente, seguindo a estratégia do e-business, que abrange o
marketing, vendas, pagamento, atendimento, logística de distribuição, suporte, entre
outros.
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Figura 2 – Estrutura de E-Commerce
Fonte: Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. James A. (O’ Brien
2004, p 245).
A figura 2 exibe uma estrutura de E-Commerce desenvolvida pela Sun
Microsystemas. Segundo O’ Brien (2004), essa organização lógica enfatiza que:
a)
Internet, intranet e extranetes são as infra-estruturas de rede ou de
base da e-commerce;
b)
Os clientes devem dispor de um conjunto seguro de serviços de
informações, de marketing, de processamento de informações e de
pagamentos;
c)
Parceiros e comercias de negócios contam com a internet e as
extranetes para trocar informações e realizar transações seguras;
d)
Funcionários de empresa dependem do apoio de uma variedade de
recursos de internet e de intranet para que, em suas atividades de trabalho
se comuniquem e colaborarem entre si;
e)
Os profissionais e usuários de SI podem lançar mão de uma
variedades de ferramentas de software para desenvolver e administrar o
conteúdo e as operações dos websites e outros recursos;
Segundo Brien (2004), as empresas participam ou patrocinam três
características básicas de aplicações de E-Commerce:
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a)
e-commerce de empresa-a-consumidor, B2C, onde as empresas
precisam desenvolver praças de mercado eletrônico atraentes para seduzir
seus consumidores e vender produtos e serviços a eles.
b)
e-commerce de empresa-a-empresa, B2B, que envolve mercados
eletrônicos e ligações diretas de mercado entre as empresas.
c)
e-commerce
de
consumidor-a-consumidor,
C2C,
no
qual
os
consumidores podem comprar e vender entre si em processo de leilão.
Os processos de E-Commerce devem constituir confiança mútua e acesso
seguro entre as partes durante as transações. O processo de segurança deve
proteger o site da ameaças de roubos de senha, número do cartão e falha de
sistema. Por fazer parte do e-business, o e-commerce deve seguir a mesma
estratégia traçada. Ambos são essenciais para estabelecer um novo patamar para
as empresas.
Várias medidas devem ser tomadas para evitar problemas de segurança
como criptografar os dados que vão do cliente para o comerciante, assim como os
dados que vão do cliente para empresa que autorização a transação por meio do
cartão de crédito.
Modelos de negócio são as diversas formatações que os empreendimentos
adquirem
ao
utilizar
comercialização.
a
Internet
como
Abaixo
modelos
de
canal
negócios
primário
de
ou
três
secundário
grandes
de
grupos:
Comerciante, Corretagem E Publicidade com suas respectivas variantes.
COMERCIANTE
Variantes
Comércio Misto
Modelos de negócios que envolvem a comercialização de serviços
ou produtos tangíveis/digitais para pessoas físicas (e-tailers) ou
jurídicas. Pode ser um negócio totalmente baseado na Internet ou
com reforço de uma loja tradicional.
DESCRIÇÃO
EXEMPLO
Modelo de Negócio tradicional baseado em
instalações físicas e que utiliza a rede
como mais um canal de comercialização www.livrariasaraiva.com.br
para os seus produtos.
Comércio virtual
Comercialização
de
produtos/serviços
exclusivamente pela Internet
www.submarino.com.br
Comércio virtual puro
Comercialização de produtos digitais ou
serviços cuja entrega seja realizada pela
própria Internet. É a forma mais pura de
Comércio Eletrônico uma vez que todo o
processo do negócio é realizado on-line.
Empresas que vendem software música ou
cursos on-line são exemplos.
www.symantec.com.br
www.weblinguas.com.br
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Mercantil
Empresas que vendem produtos ou
serviços para outras empresas utilizando-se
a Internet como canal de comercialização
www.quickpack.com.br
Mercantil direto
Modelo de negócio de empresas produtoras
de mercadorias que se utilizam da web
como canal direto de venda para o
consumidor final, eliminando total ou
parcialmente os intermediários.
www.caloi.com.br
www.celta.com.br
Quadro 1: Modelo de Negócio – Comerciante
Fonte: http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio.htm
CORRETAGEM
Modelos de negócios dos chamados facilitadores de negócios na Internet.
São sites que facilitam e estimulam a realização de transações, através da
manutenção de um ambiente virtual, que coloca em contato e aproxima os
fornecedores e os potenciais compradores.
VARIANTES
DESCRIÇÃO
Shopping Virtual
Site que reúne diversas lojas virtuais. Receita é
obtida através de uma taxa mensal + comissão
sobre as vendas realizadas ou pagamentos por
anúncios.
Leilões on-line
Portal Vertical
Metamediários
Ambiente virtual que possibilita a oferta de
mercadorias e a realização de lances até se
chegar a melhor oferta disponível. A Receita é
obtida através de taxas de cadastramento +
comissão no caso de empresas (B2B) ou
comissão sobre venda no caso de pessoas físicas
(C2C). Possui variantes como o Leilão reverso,
onde os vendedores é que fazem os lances, e o
menor preço ofertado leva o pedido.
Possibilita a interação entre empresas do mesmo
setor de negócio e incentiva a realização de
transações através de negociação direta ou
leilões. Variantes: Comunidades de Negócios,
onde além das transações existe um grande fluxo
de informação e orientação aos membros das
comunidades, como boletins, diretórios de
fornecedores, classificados, ofertas de empregos,
entre outros; Agregador de compras, que reúne
os compradores para obter maior volume e
melhor negociação nas compras.
Aproxima compradores e vendedores sendo que
a receita é geralmente obtida através de
comissões sobre as transações realizadas
através do site. É o caso dos Corretores
Financeiros que facilitam a realização de
investimentos por parte da pessoa física,
disponibilizando acesso a um ou mais
fornecedores de serviços financeiros como
compra de ações, seguros, investimentos, ou os
sites que dão prêmios aos consumidores para
incentivar a compra em sites parceiros.
EXEMPLO
www.sebraecenter.com.br
www.shopfacil.com.br
www.superbid.net
www.mercadolivre.com.br
www.chemconnect.com
www.investshop.com.br
www.dotz.com.br
Quadro 2: Modelo de Negócio – Corretagem
Fonte: http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio.htm
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PUBLICIDADE
Modelos de negócios que utilizam o conceito das emissoras de TV e Radio
o chamado “Broadcasting”. Oferecem produtos e serviços, gratuitamente,
como informação ou entretenimento gera um grande volume de tráfego e
obtém receita através de anunciantes que desejam atingir esse público.
VARIANTES
DESCRIÇÃO
EXEMPLO
Portais
Genéricos
São os grandes portais de acesso a Internet.
Embora a maioria dos portais já não utilizam a
gratuidade em sua forma pura e cobra pelo acesso,
ainda existem grandes portais gratuitos.
www.hpg.com.br
Portais
Especializados
Sites especializados em determinado público ou
segmento de mercado. Geram menos volume de
tráfego que os portais genéricos mas com um perfil
de público mais concentrado, o que é valorizado
pelos anunciantes.
www.maisde50.com.
Gratuidade
Sites oferecem algum serviço/produto gratuitamente
para gerar volume de tráfego. É o caso típico dos
mecanismos de busca e serviços de correio
eletrônico.
br
www.yahoo.com.br
www.hotmail.com
Quadro 3: Modelo de Negócio – Publicidade
Fonte: http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio.htm
Para que as vendas on-line no varejo continuem crescendo, devem-se
melhorar os esforços para atrair clientes ao seu site e encorajá-los a comprar, um
exemplo foi o da empresa Orvis.
A empresa Orvis comercializa equipamentos de pesca e tem John Rogers
como seu diretor de e-commerce. A empresa necessitava de um catálogo on-line
atraente, mas não queria gastar muito tempo e dinheiro integrando um complexo
software de imagens 3-D em seu catálogo existentes na web.
A empresa Point Cloud especializada em imagens 3-D, tinha a tecnologia
que Rogers precisava para oferecê-las aos seus clientes. O serviço oferece duas
opções: ou cliente fotografa os produtos de vários ângulos, ou deixa que a própria
Point Cloud o faça, em cerca de cinco dias úteis. Em seguida os vínculos para as
imagens em 3-D são acrescentados ao site do cliente.
O que garantiu o sucesso da empresa Orvis foi à exibição de seus produtos
detalhados, em um catálogo de 70 a 100 produtos, como as caras carretilhas de
pesca ou as botas de pesca especiais, que despertaram o interesse das pessoas,
pois além de ter uma boa visão do produto, eles conhecem as suas características,
dando credibilidade ao produto que está sendo comprado.
O site Web-shoppers, em uma de suas edições, publicou uma pesquisa
sobre o desempenho do Comércio Eletrônico para bens de consumo em 2007 e o
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resultado foi excelente.
O faturamento obtido foi de 6,3 bilhões de reais, com um crescimento de
43% em relação a 2006. Foram realizados 20,4 milhões de pedidos, com um
acréscimo de 5,4 milhões e um aumento de 2,5 milhões de compradores sendo que
anteriormente eram 9,5 milhões e-consumidores.
Comparando-o a 2001, quando o setor faturava cerca de R$ 0,5 bi, alcançar
6,3 bilhões de reais de faturamento representa um admirável crescimento de mais
de 1.000% em apenas sete anos. Para ilustrar a dimensão disso, hoje apenas uma
das lojas, a Magazine Luiza, que nem é a maior do mercado, fatura mais que todo o
setor conseguia há sete anos. Com relação ao número de pedidos, o crescimento do
setor acaba afetando o desempenho de outros, em decorrência da movimentação de
mais de vinte milhões de pedidos ocorrida no ano de 2007. Ao demandar mais
insumos, o e-commerce estimula o crescimento e a especialização de inúmeros
setores como os serviços de entrega, embalagem, produção de papel, transportes e
afins.
A grande e contínua expansão do e-commerce é resultado do aumento no
número de consumidores. Foram 2,5 milhões de pessoas que aderiram às compras
on-line em 2007. Para 2008, prevê-se a repetição desse número, o que resultará em
12 milhões de e-consumidores até o final do ano.
Dentre os novos consumidores incluem-se pessoas de diversas faixas
etárias, até parte dos adultos que hoje acessam a internet anteriormente não
dispunham desse benefício. Outro fator positivo a ser considerado é a penetração da
Internet nas camadas de baixa renda, possibilitando a expansão do consumo,
particularmente de produtos que pelas suas características não eram muito
comercializados até então.
2. CONCLUSÃO
As empresas estão em um processo gradativo de inclusão da Internet às suas
estratégias de negócios. Em diferentes estágios, elas buscam explorar a
potencialidade da Internet das mais variadas formas, construindo relações
interativas com os clientes, revendedores, funcionários e fornecedores, vivendo uma
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inovadora experiência de aprendizagem organizacional.
O comércio pela Internet já se consagrou, como um canal alternativo de
venda ao consumidor final, que se caracteriza pela facilidade e conveniência de
compra, descontos e campanhas promocionais atraentes e, do ponto de vista da
empresa, uma forma barata de aumentar a exposição e alcance das vendas.
Diferentemente de algumas aplicações corporativas, o E-Business interage
diretamente com os clientes. Assim, estas aplicações precisam ser interativas, de
fácil manipulação e informativas.
Para atingir o sucesso é necessária uma combinação de diversas
tecnologias, incluindo tecnologias de interatividade, Internet, gerenciamento de
conteúdo, banco de dados e de integração e também de como os gerentes
utilizaram a tecnologia para fornecer serviços mais rapidamente, com menor preço e
melhor qualidade que os concorrentes.
O comércio eletrônico permite que as empresas alcancem novos mercados,
operem continuamente, diminuam os ciclos de desenvolvimento de produto e
aperfeiçoem o atendimento ao consumidor com custos reduzidos quando
comparados ao do comércio tradicional.
REFERÊNCIAS
A História da Internet - Como Tudo Começou. Kellen Cristina Bogo
Disponível em: <http://kplus.cosmo.com.br/materia.asp?co=11&rv=Vivencia>.
Acesso: 15 de Maio de 2008.
Commerce.
Disponível em: <http://www.websites.com.br/commerce.asp>. Acesso: 15 de Maio de
2008.
Desempenho Do E-Commerce Em 2007
Disponível : <http://www.e-commerce.org.br/Artigos/Comercio_eletronico_2007.htm>
Acesso em: 27 de Maio de 2008.
E-Businnes X E-Commerce, Definindo Papéis.
Disponível em:<http://imasters.uol.com.br/artigo/3325/ecommerce/e-business_x_ecommerce_-_definindo_papeis/>. Acesso: 22 de Maio de 2008.
Ebusiness: O Resistente Silencioso
Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano – Lins – SP, ano 2, n.3, jan/jun de 2011
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Disponível Em: <http://www.E-Commerce.Org.Br/Artigos_Ecommerce.Htm>. Acesso:
22 de Maio de 2008.
Modelos de negócios na Internet
Disponível em: <http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio.htm>
Acesso em: 27 de Maio de 2008.
O’ Brien, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na área da
internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
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