e-commerce?

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"Daqui a algum tempo, vão existir dois tipos de empresa: as que fazem negócios pela Internet e as que estão fora dos negócios”.
Bill Gates
E-COMMERCE
Comércio Eletrônico
Sumário
• E-COMMERCE É DIFERENTE DE EBUSINESS?
• DOMÍNIO: A SUA MARCA ELETRÔNICA
• MAIOR TRÁFEGO
• E-MAIL: BANDIDO OU MOCINHO DO
MARKETING?
• E-COMMERCE? E-BUSINESS? E-O QUÊ?
• LOJAS VIRTUAIS
• TENDÊNCIAS GLOBAIS
E-COMMERCE É DIFERENTE DE E-BUSINESS?
Sim, garante Idesis. "E-commerce significa comércio eletrônico, ou seja, o
conjunto de atividades comerciais que acontecem on line. A diferença entre Ecommerce e E-business, expressões que muitas pessoas confundem, existe. Ebusiness não envolve transação comercial, é um negócio eletrônico, uma
negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma
transação comercial. É um erro de quem está no mercado utilizar estas duas
expressões para dizer sobre a mesma coisa", explica o especialista. Um gerente
de E-commerce de uma empresa, por exemplo, é aquele profissional
responsável pelas relações comerciais da empresa na Internet. O gerente de Ebusiness , por sua vez, é responsável pelas negociações da empresa na Internet.
Um tem em seu trabalho a atividade de vendas e o outro não. Esta é a principal
diferença. Para trabalhar numa destas duas ocupações, principalmente em ecommerce é essencial ter uma facilidade de comunicação para manter uma
relação direta com o cliente, conhecer Internet e entender de Marketing. A
intenção deve ser sempre atender a satisfação do consumidor, assim como em
todas as outras maneiras que existem de firmar uma relação de custo-benefício.
DOMÍNIO: A SUA MARCA ELETRÔNICA
Imagine se você pudesse escolher o seu próprio nome. Com
certeza você pensaria muito e analisaria diversas alternativas
antes de escolher o seu favorito, afinal, o seu nome vai te
acompanhar o resto da vida é através dele e de seu sobrenome
que as pessoas vão lhe identificar. Da mesma forma, a escolha
de uma marca para sua empresa ou produto é uma decisão
extremamente importante a ser tomada, pois o nome escolhido
será a presença de sua empresa na mente do consumidor e pode
facilitar, se for uma boa marca, ou dificultar, se não for, todo seu
esforço mercadológico.
Marcas na Internet são conhecidas como DOMINIOS, e tem
uma característica que as torna mais importantes ainda que as
marcas na economia tradicional: ela é a chave que abre a porta
de sua empresa para o cliente. Isso porque, para chegar até o
seu site, o cliente vai ter que teclar cada uma das letras de seu
domínio.
Estér Eunice de Souza
Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano
MAIOR TRÁFEGO
Ainda assim, as empresas tradicionais de entrega já
sentem os efeitos das vendas on-line em suas atividades.
Os Correios informam que o número de pacotes
transportados em 1999 saltou de 6,8 bilhões, em 1998,
para 7,4 bilhões.
O tráfego criado para empresas de moto-boys também
cresceu. De 1998 até hoje, o número de empresas cresceu
275%, de 800 para 3 mil firmas, segundo o Setcesp
(Sindicato de Transportes de Cargas de São Paulo e
região). "Com a perspectiva de ampliar as atividades no ecommerce, estimamos crescimento de 15% em 2000 em
nossa empresa", disse Luís Alexandre Duarte, dono da
empresa Motoforte.
Os investimentos também vão para as empresas que
procuram resolver especificamente os problemas de
logística de distribuição em e-commerce.
É o caso do site Netenvios.com, um portal de entregas
que recebeu um aporte de US$ 5 milhões em capitais da
Citicorp, Merrill Lynch e Explorador, e atuará em toda a
América Latina.
Estér Eunice de Souza
Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano
E-MAIL: BANDIDO OU MOCINHO DO MARKETING?
O uso do e-mail como uma ferramenta de marketing é
spam? A questão é polêmica, mas a caixa postal dos internautas
recebe uma enxurrada de informações comerciais. Um recente
estudo da Comissão Européia, divulgado em fevereiro, diz que
anualmente são gastos 9,5 bilhões de dólares em conexão só
para receber spams.
No Brasil, já existem experiências de uso do e-mail como
ferramenta de marketing, como é o caso da C&A, que fez
campanhas via internet com a MundiDirect no final do ano
passado. Em uma delas, o e-mail convidava internautas a se
cadastrarem para receber um catálogo da loja de roupas pelo
correio tradicional, concorrendo a um carro. “O retorno foi muito
bom e a base de dados cresceu de 5% a 6%”, diz Alessandro
Barbosa Lima, vice-presidente de negócios e comunicação da
MundiDirect (ex-NoAlvo). O gerente de e-commerce da C&A, Elio
França e Silva, concorda. “Percebemos que a ação foi eficiente”,
comemora.
Estér Eunice de Souza
Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano
E-COMMERCE? E-BUSINESS? E-O QUÊ?
Atualmente muitas pessoas têm acesso à Internet – são mais de
dez milhões de usuários no Brasil, e a tendência é que essa quantidade
Virtual aumente cada vez mais (projeta-se para o ano 2003 uma
triplicação desse volume). É só começar a navegar que o usuário
começa a se deparar com vários termos exclusivos, a maioria deles com
o "e" no começo: e-commerce, e-business, e-mail, e, e, e, ... Este "E"
vem de eletrônico (electronic em inglês), ou seja, ele sempre aparece
diante de palavras que têm alguma relação com eletrônico. Essas
palavras são chamadas de buzzwords e são rótulos que foram dados a
certas atividades no mundo dos negócios na Internet. Todas essas
expressões chamadas de buzzwords são ditas normalmente em inglês
porque as atividades de e-commerce, e-business, e...enfim, a internet,
teve sua origem nos Estados Unidos e com o tempo passaram a ser
palavras comuns em todo mercado mundial da Internet. É o mesmo
processo que ocorreu com palavras e expressões como CD (Compact
Disc), video-cassete, software, swap (troca de uma posição financeira
para outra) etc. "A globalização é um bom motivo para não traduzir
estas expressões", explica Leandro Idesis, administrador de empresas e
especialista em E-commerce. "Agora no Brasil as pessoas estão
começando a falar comércio eletrônico no lugar de E-commerce, mas a
mais difundida ainda é a expressão original, em inglês. Imagine um
produto que será negociado na Internet e que será exposto em todo o
mundo. Com certeza o potencial de transações entre diversos países fica
muito mais fácil com a padronização de alguns termos, principalmente os
mais utilizados como é o caso de E-commerce e E-business." Estér Eunice de Souza
Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano
LOJAS VIRTUAIS
Muito embora toda loja virtuaL seja um
website, nem todo site é uma loja virtual, ou seja, nem
todo site vende produtos ou serviços on-line. Existem
inúmeras outras funções desempenhadas pelos sites
além da venda direta, tais como divulgação
institucional, compras, relações com fornecedores,
treinamento de funcionários, e diversas outras. Esses
sites não podem ser chamados de lojas virtuais, tendo
em vista que lojas virtuais são sites de e-commerce,
onde o cliente visualiza e escolhe seu produto, coloca
no carrinho de compras e passa no caixa para realizar
o pagamento, num processo totalmente realizado online.
Estér Eunice de Souza
Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano
A IMPORTÂNCIA DAS LOJAS VIRTUAIS
A lojas virtuais desempenham um
papel estratégico para qualquer negócio na
Internet. É nas lojas virtuais que o visitante
será apresentado aos produtos e, quiçá, vai
se sentir motivado para realizar a compra.
Partindo-se da premissa que os produtos
oferecidos, são de interesse do visitante, e
estão sendo oferecidos a um preço justo, a
decisão de compra vai depender basicamente
da qualidade da loja virtual em transmitir
informações precisas, sua confiabilidade,
segurança e facilidade de navegação.
TENDÊNCIAS GLOBAIS
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É verdade que esse processo de transformação de internautas em
consumidores on-line ocorre a um ritmo distinto em cada país
dependendo de variáveis diversas como nível educacional da população,
renda, grau de segurança disponibilizado, desenvolvimento das
empresas, entre outras. Mas o fato concreto indicado pelos dados
históricos e pelas pesquisas é que o percentual dos compradores em
relação aos usuários aumenta ao longo do tempo em praticamente todos
os países. Basta olharmos para os Estados Unidos, nosso indefectível
paradigma da Internet, onde mais da metade dos Internautas compra
on-line. Há cerca de dois anos atrás, uma ampla pesquisa realizada pela
empresa Ernst Young em 12 países, (ver resumo da pesquisa na seção
estatísticas da Web) inclusive o Brasil, já apontava, entre outras, três
grandes tendências:
Cada vez mais internautas estão comprando on-line.
Os consumidores estão aumentando a freqüência de compras.
Os consumidores estão aumentando a média de gastos.
Associando-se a isso a tendência apontada no artigo anterior, de
aumento no número de pessoas conectadas a Internet, chegamos a um
cenário muito promissor no qual visualizamos para o Brasil uma grande
quantidade de pessoas conectadas a Internet, das quais uma expressiva
Estér Eunice de Souza
Acadêmica
do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano
parcela realizando compras on-line. Façam suas
apostas.
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