HIPER Resolução dos exercícios complementares Química ∆ 2N2O → 2N2 + O2 O O2 é comburente, participa da combustão da vela. V. (F) Não são todas as bases dos metais alcalinoterrosos que são solúveis em água e, quando aquecidas à baixa temperatura, não reagem. QG.17 1. a I. Análise ou decomposição II. Síntese ou adição III. Dupla-troca ou duplo deslocamento IV. Simples troca ou deslocamento 5. d H+ a) H — N — H + H — OH z H — N — H + OH– H 3. b Cl2 + 2NaI w 2NaCl + I2 Cl2 desloca o I–, pois é mais reativo. Benzeno s C6H6: apolar Iodo (roxo) s I2: apolar, portanto é solúvel no benzeno. 4. a) b) c) H Base Ácido b) Na+NH2 + H+ — OH– z H — N — H + Na+OH– Base 2H3PO4 + 3Mg(OH)2 w Mg3(PO4)2 + 6H2O Fosfato de magnésio e água BaCl2 + Na2CO3 w 2NaCl + BaCO3 Cloreto de sódio e carbonato de bário Na2O + H2O w 2NaOH Hidróxido de sódio Ácido H + – + + – 2– – c) Na CO3 + H — OH z Na HCO3 + Na OH + 2 Base Ácido d) Mg2+ + 6H — O — H z [Mg(H O) ]2+ 2 6 Ácido 5.c Rochas são materiais que apresentam várias substâncias em proporções diferentes. Essas substâncias, na maioria das vezes, são óxidos ou sais que podem ou não reagir com o ácido acético. Como houve variação nos resultados podemos afirmar que apenas aqueles que tiverem afinidade química com o ácido acético (vinagre) irão reagir (rochas que apresentem substâncias com caráter básico). Nos experimentos cujo pH ficou próximo de 7 houve reação química. Base 6. c Doa H+ Equação II: H2SO4 + HNO3 xH2NO3 + HSO4 Base Ácido Doa H+ Equação III: HNO + HF x H NO + F– 3 2 3 6. c Base QG.18 1. e I. É falsa, porque o 14N e 15N são isótopos. II. É correta, porque as plantas absorvem nitrogênio para a produção de aminoácidos e proteínas. III. É correta, veja a equação a seguir: + HNO3 → NH4NO3 NH3 Amônia ácido nítrico nitrato de amônio QG.19 1. c Pelo enunciado: X N2 = 0,78; X O2 = 0,21; XAr = 0,009 Nas CNTP s pT = 1 atm Como: X N2 = 2. b HClO4 + H2SO4 Ácido z + 4 Ácido Base Par conjugado pN2 pN2 s 0,78 = s pN2 = 0,78 atm pT 1 X O2 = pO2 pO2 s 0,21 = s pO2 = 0,21 atm pT 1 XAr = pAr pAr s 0,009 = s pAr = 0,009 atm 1 pT – 4 H3SO + ClO Base Ácido Par conjugado 2. c Pelo enunciado, temos pT = 0,86 atm e sabendo que : pT =pvH O + pO , 2 2 teremos: 0,86 = 0,04 + pO ∴ pO = 0,82 atm 3. c H2SO4 + HC2H3O2 Ácido z Base 2 HSO–4 + H2C2H3O+2 Base 2 Como: pO · V = nO ·R · T s 0,82 · V= Ácido 2 2 Par conjugado ∴ VO = 0,15 L ou 150 mL 2 Par conjugado 3. 4,0 g de H2(g) + x g de He(g) s CNTP m n= M 4 x nT = + = (2 + 0,25x ) mol (I) 2 4 4. V – V – V – F – F I. (V) II. (V) III. (V) IV. (F) A decomposição térmica do N2O pode ser representada por: nT após H2 adicionado s CNTP 1 0,16 · 0,082 · 300 32 CADERNO 3 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2.c A equação pode ser representada por 2Al0(s) + 6HCl(aq.) w 2AlCl3(s) + 3H2(g). 10 nT = 2 + 0,25 x + = (7 + 0,25x ) mol (II) 2 Como o volume em II foi o dobro de I, mantendo-se as mesmas condições de pressão e temperatura, concluímos que o número de mols em II é o dobro que em I. nII = 2 · nI 7 + 0,25x = 2(2 + 0,25x) 7 + 0,25x = 4 + 0,5x 3 = 0,25x 3 = 12 g x = 0,25 4.a p·M rd = R ·T e O aumento da temperatura diminui a densidade. a) (V) b) (F) Nem todo gás é transferido. c e d) (F) O aumento da temperatura não interfere na massa ou no tamanho da molécula do gás. 4.d Descobrir qual reagente está em excesso: 1 mol anidrido acético 1 mol ácido salicílico 102 g 138 g x ∴ x = 73,91 g necessário 100 g Como se colocou 100 g, 26,08 g é a massa em excesso de anidrido acético. 5. e Considerando os gases nas mesmas condições de pressão e temperatura, temos: d = p·M d constante s = k ∴ densidade e massa molar são diR ·T M retamente proporcionais. O balão A será um gás com massa molar menor que a do ar, e o balão B, com massa molar do ar: 1L 1,2 g 25 L/mol x x = 30 g/mol M(Ar) = 40 g/mol M(CO2) = 44 g/mol M(NH3) = 17 g/mol Balão A s CH4 ou NH3 Balão B s CO2 ou Ar (argônio) 5. b 1º passo: Calcular a quantidade, em mols, de H2SO4 µH2SO4 = 0,275 mol/L 1L 0,275 mol 0,02 L x x = 0,0055 mol 2º passo: Fazer a equação de neutralização e determinar a quantidade, em mols, de NaOH. w Na2SO4 + 2H2O 2NaOH + H2SO4 1 mol 2 mol 0,0055 mol y y = 0,011 mol de NaOH 3º passo: Calcular o volume de NaOH µNaOH = 0,55 mol/L 1L 0,55 mol z 0,011 mol 6.b Pela lei de Graham: vO 2 vN 2 = MMN 2 MMO 2 s vO 2 vN 2 = 28 s vN > v O 2 2 32 Ou qualitativamente: maior massa molar do gás s menor velocidade do gás. Como N2 = 28 g/mol s menor massa molar s maior velocidade z = QG.20 1. a Nos experimentos, teremos as seguintes situações: I. Combustão de papel s formam-se CO2(g), CO(g), C(s), H2O(g) ∴ mi > mf ∴ mE < mD II. Combustão de palha de aço s forma-se Fe2O3(s) ∴ mi < mf ∴ mE > mD III. Combustão de etanol (álcool) considerando-se combustão completa s formam-se CO2(g) e H2O(g) s mi > mf s mD > mE 0,011 = 0,02 L s z = 20 mL 0,55 6.b Multiplicando a 2a equação por 2 e adicionando as duas, teremos: 2FeTiO3 +7Cl2 + 6C w 2TiCl4 + 2FeCl3 + 6CO 2TiCl4 + 4 Mg w 2Ti + 4MgCl2 2FeTiO3 + 7Cl2 + 6C + 4Mg w 2FeCl3 + 6CO + 2Ti + 4MgCl2 2 mol 4 mol 4 ⋅ 24 g 2 ⋅ 152 g x ∴ x H 95,81 kg 303,4 kg 2.1º: Calcular o volume de etanol gasto: 1h 50 km 2h x x = 100 km 1 L de etanol 10 km y 100 km y = 10 L de etanol 2º: Calcular o volume de CO2 lançado: 1L detanol s 0,8 kg 10 L z z = 8 kg de etanol gasto H5C2OH() + 3O2(g) w 2CO2(g) + 3H2O() 1 mol 2 mol 2 · 25 L 46 g w (L) 8.000 g 8.000·2·25 w = = 8.695,6 L H 8,7 m3 46 QG.21 1. b Cálculo do reagente em excesso: + 3CO w 2Fe + 3CO2 Fe2O3 1 mol 3 mol 3 ⋅ 28 g 160 g x ∴ x = 0,84 g reage 1,6 g Como se colocou 3,00 g, 2,16 g é a massa de CO em excesso. Então: 2 mol Fe 3 mol CO2 1 mol Fe2O3 160 g 2 ⋅ 56 g 3 ⋅ 44 g mCO2 mFe 1,6 g mFe = 1,12 g e mCO2 = 1,32 g 2.a) Cálculo da quantidade de HCl que reage: 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3.b Observamos na figura que a quantidade em mols (ou moléculas) de NO2 e O3 nos reagentes é de 8 mol e 6 mol, respectivamente. • Cálculo do reagente em excesso e do limitante. 2NO2(g) + O3(g) w N2O5(g) + O2(g) 2 mol 1 mol x 8 mol x = 4 mol de O3 ∴ O3 está em excesso: 6 – 4 = 2 mol O3 • Cálculo do número de mols de O3 em excesso O3 2NO2 2 mol 1 mol x 8 mol x = 4 mol de O3 Excesso de O3 = 6 mol – 4 mol = 2 mol • Cálculo do N2O5 e O2 produzidos N2O5 O2 2NO2 2 mol 1 mol 1 mol y z 8 mol y e z = 4 mol O produto é melhor representado pelo I. c) µ = 1 mol 28 g 28 kg R = 28 ·22 = 0,5 = 50% 28 · 44 1 mol 1V x (L) 60 L x = 90 L QG.22 1. a KMnO4 H2O2 H2 Cr2 O7 +1 +7 –2 +1 –1 +1 +6 –2 +1 +7 –8 +2 –2 +2 +12 –14 0 0 0 2. e K Cl O2 Ca Cl2 O2 Mg Cl2 O6 Ba Cl2 O8 +1 +3 –2 +2 +1 –2 +2 +5 –2 +2 +7 –2 +1 +3 –4 +2 +2 –4 +2 +10 –12 +2 +14 –16 3. d Na reação IV, temos: s m1 = 40 g (se a amostra fosse pura) 80% Então: 40 g NaOH puro 100% mT mT = 50 g Redutor Oxidante Cu2+ + Ag Cu+ + Ag+ +2 +1 0 +1 enox Oxidação rnox w Redução (I) (II) 4. d 2PbS + 3O2 → 2PbO + 2SO2 + 2H2 + O2 w 2H2O 0 0 2PbO + 2CO → 2Pb + 2CO2 2PbS + 3O2 + 2CO → 2SO2 + 2CO2 + 2Pb +1 –2 Perdeu e– w oxidou 2 mol __________________________ 2 mol 2 ⋅ 239 g __________________________ 2 ⋅ 207 g 15 t __________________________ mPb mPb = 12,99 H 13 t ____________ 100% rendimento 10,4 t ____________ % rendimento % rendimento = 80% Ganhou e– w reduziu 5.Pela equação: Redutor Oxidante PbS + H2O2 4. M(SO3) = 80 g/mol 1º passo: Fazer a equação global: S(s) + O2(g) w SO2 –2 PbSO4 + H2O –1 +6 –2 nox ⇒ D =1∙2 redução 1 O w SO3 2 2 3 S(s) + O2 w SO3 2 SO2 + nox ⇒ oxidação ⇒ D = 8 1 mol 1 mol 80 g 32 g x (g) 64 g x = 160 g de SO3 2º passo: Calcular a massa de SO3 com rendimento de 50%: 100% 160 g 50% y y = 80 g PbS 1PbSO4 s D = 8 s 4 ∙ 1 =4 H2O s D = 2 s 1 ∙ 4 =4 4H2O2 2 2 a) 1PbS + 4H2O2 w 1PbSO4 + 4H2O b) Oxidante: H2O2, redutor: PbS c) Pela equação, temos: 1 mol PbS 239 g 1,195 g mH2O2 = 0,68 g 5. a C2H4 + 3 O2 2 3 mol 2 3 V 2 6. CO2 + 2KO2 w K2CO3 + m1 m1 s 1,0 = s 40·1 MM1 ·V (L) 3. a As equações são: 2PbS + 3O2 → 2PbO + 2SO2 PbO + CO → Pb + CO2 Multiplicando a equação II por 2: 1 mol R · 44 g 22 kg CADERNO 3 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 mol HCl 1L 0,03 L (30 mL) n nHCl = 0,06 mol A equação é: NaOH + HCl w NaCl + H2O 1 mol 1 mol 1 mol 40 g 0,06 mol x x = 2,4 g NaOH puro, então: 100% 3,0 g amostra % pureza 2,4 g NaOH puro % pureza = 80% % impurezas = 20% b) Cálculo da quantidade de AgNO3 que reage: 1L 0,12 mol 0,005 L (5 mL) n nAgNO3 = 6 ⋅ 10–4 mol A equação da reação é: AgNO3 + NaCl w NaNO3 + AgCl 1 mol 1 mol 58,5 g 1 mol m 6 ⋅ 10–4 mol mNaCl(reage) = 0,0351 g (em 25 mL) Portanto: mNaCl(reage) = 0,351 g (em 250 mL) 100% Como: 3 g amostra % NaCl 0,351 g NaCl % NaCl = 11,7 A outra parte das impurezas é a água, então: 20% = 11,7% – % H2O = 8,3% 1 O2 w H2C — CH2 2 O 3 Como: d = 4 mol H2O2 4 ⋅ 34 g m m 0,68 g s 1,4 g/mL = s V = 0,485 mL V V Lembrando que: 0,485 mL H2O2 Vtotal Vtotal = 2,42 mL 6. a) Semirreação de oxidação: H2(g) w 2H+(aq.) + 2 e– w H2O( , ) Semirreação de redução: 20% 100% 6. c 1 O2(g) + 2H+(aq.) + 2 e– w H2O(,) 2 S 2– –2 – 3 + H + NO w + +1 +5 – 2 S + N O + H2O 0 +2 –2 +1–2 Reação global: 1 H2(g) + O2(g) w H2O() 2 A B ∆E0 = 0 + 1,2 = 1,2 V b) A formação da água ocorre no compartimento em que o eletrodo sofre redução, portanto, no cátodo. 3S2– oxidação, perdeu 2 elétrons – B – NO3 w NO w D = 3 2NO3 redução, ganhou 3 elétrons QG.24 1. a) A ddp é calculada por: ∆E = Emaior – Emenor s ∆E = 0,4 – (–0,04) s ∆E = 0,44 V O processo de corrosão do ferro é um processo espontâneo, na >E . presença de H2O e O2, pois o E 0 – 3S2–+xH++2NO3– w 3S+2NO+4H2O Pelo somatório de cargas: ∑cargas reagentes = ∑cargas produtos [3 · (–2)] + x(+1) + 2(–1) = 0 s x = 8 QG.23 1. a) b) ox. Fe b) A equação global é obtida multiplicando-se, respectivamente, por dois e por três as semiequações que ocorrem no ânodo e no cátodo da pilha, e somando os resultados obtidos. – 2Fe(s) w 2Fe3+ (aq.) + 6 e Como: Ered· Ag+ > Ered·Li+ , a prata reduz. As semirreações serão: Li w Li+ + e– (ânodo, polo negativo, oxidação) Ag+ + e–w Ag (cátodo, polo positivo, redução) Equação global: Li + Ag+ w Li+ + Ag ∆E = E­maior – Emenor s ∆E = 0,80 – (–3,04) s ∆E = 3,84 V 2Fe(s) + 3 – O2(g) + 3H2O(,) w 2Fe3+ (aq.) + 6OH(aq.) 2 A rapidez da reação aumenta por causa da reação do íon hidróxido com substâncias ácidas como SO2 e CO2, provenientes da poluição atmosférica. 2. b O oxidante mais forte sofre redução, portanto: rEredução e eEoxidação será Ag+. O redutor mais fraco será um forte oxidante e sofrerá oxidação com dificuldade; portanto, será Ag0. 3.a) Supondo que em A ocorra a oxidação do álcool, então em B ocorrerá a redução de O2, e teremos o seguinte esquema: eletrodos de platina ar expirado Eletrólito 1 – O2(g) + 3H2O(,) + 6 e– w 6OH(aq.) 2 2. d a) (V) b) (V) c) (V) Quando a bateria está descarregando, a reação se processa para o lado direito, consumindo os íons H+, portanto, diminuindo a acidez da solução e aumentando seu pH. d) (F) Os elétrons migram de Pb para PbO2. A 3.e O metal mais adequado da lista, para ser ânodo do processo deve possuir maior potencial de oxidação, ou menor potencial de redução, portanto, será o alumínio. B e– 4. a) e– fio condutor Metal Solução de 1 mol/L de microprocessador b) ox. OH Zn Ni Ag ZnSO4 Eletrodo A: ocorre oxidação s ânodo Eletrodo B: ocorre redução s cátodo Pelas semirreações teremos: Pt + – Eletrodo A: 2H3CCH2OH → 2H3CCHO + 4H + 4 e + – Eletrodo B: O2 + 4H + 4 e w 2H2O Global: 2H3CCH2OH + O2 w 2H3CCHO + 2H2O NiCl4 X AgNO3 X X b) Semiequação do cátodo: 4. e Se o eletrodo de prata fosse adotado como padrão, haveria mudanças nos potenciais de cada elemento (E0), mas a variação do potencial eletroquímico de cada pilha permaneceria a mesma. Efetuando as conversões dos eletrodos da tabela, sendo a prata o eletrodo-padrão, teríamos: E0 = 0 V Ag+ + e– w Ag0 E0 = – 0,46 V Cu2+ + 2 e– w Cu0 E0 = – 0,80 V 2H+ + 2 e– w H20 E0 = –1,56 V Zn2+ + 2 e– w Zn0 Ag + (aq.) Semiequação do ânodo: 0 (s) + 1 e w Ag – Fluxo de elétrons 2+ Zn0(s) w Zn(aq.) + 2 e– e– Solução de: Solução de: 5. d ZnSO4 AgNO3 0 0 Ered Ag > Ered Zn reduz oxida Equação da pilha: Ag++ e– w Ag 2+ – Zn w Zn + 2 e + 2+ 2Ag(aq.) + Zn0(s) w 2Ag(s)0 + Zn(aq.) 4 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2– A S wSw D=2 (16) V v = k · [N2O2] · [O2] s a ordem para o N2O2 e o O2 é 1; a ordem da reação é 2. O potencial de redução da prata (Ag) é maior que o do níquel (Ni), que é maior que o do zinco (Zn). Então, o cátion Ag+ reduz na presença dos dois metais, e o cátion Ni2+ reduz na presença do metal Zn. Poderia também ser feita uma pilha de Zn/Ni ou Ni/Ag. 5.a – (aq.) 2Br –1 I. (V) v = k · [MnO–4 ] · [H2C2O4] w reação de 2ª ordem, ordem I para cada reagente. II. (V) v’ = k · [3MnO–4 ] · [H2C2O4] v’ = 3k · [MnO–4 ] · [H2C2O4] v = k · [MnO–4 ] · [H2C2O4] v’ = 3v III. (F) v” = k · [MnO–4 ] · [2H2C2O4] v” = 2k · [MnO–4 ] · [H2C2O4] v = k · [MnO–4 ] · [H2C2O4] v” = 2v – IV. (F) 2MnO4 + 5H2C2O4 + 6H+ w 2Mn2++10CO2 + 8H2O – (aq.) + Cl2(g) w Br2(aq.) + 2Cl 0 0 –1 Oxidação Redução II) 0 0 ∴ Ered. Cl2 > Ered. Br2 0 2+ Cu(aq.) + 2Br–(aq.) w Cu(s) + Br2(aq.): não espontâneo +2 0 –1 0 Redução Oxidação Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. +7 Ganhou 5 e–, +3 0 0 ∴ Ered. Br2 > Ered. Cu2+ 0 w Cl2 > Br2 > Cu2+ Conclusão: Ered. H2C2O4 w agente redutor – MnO4 w agente oxidante 6. V – V – F – F Pelo enunciado, temos: Energia EA inversa = 116 kJ ⁄ mol C+D 2.a Nos experimentos I e III foram utilizadas as mesmas quantidades de magnésio e ácido clorídrico, produzindo o mesmo volume de hidrogênio. No experimento II, a massa de magnésio utilizada foi a metade, produzindo assim a metade de hidrogênio dos experimentos I e III. Sendo a temperatura do experimento III maior que a do I, o volume de hidrogênio produzido em III será maior, considerando-se um mesmo intervalo de tempo. Tempo Então: (V) (V) (F) Aumento de temperatura aumenta o número de moléculas com energia de ativação suficiente para ocorrência de reação química. (F) Reações com alta energia de ativação são lentas, mas não impossíveis. 3.d Relacionando a 1a com a 2a linha temos: v = k ⋅ [quinina]x ⋅ [ácido]y 2,4 · 10–3 = k · (1·10–4 )x ·(5·10–3 )y 9,6 · 10–3 = k · (1·10–4 )x ’ ·(1·10–2 )y y 2 QF.10 1. b A expressão de Kc é: [NO2 ]2 K = c [NO]2 ·[O2 ] y 1 1 1 1 = s = sy=2 4 2 2 2 Relacionando a 2a com a 3a linha temos: V = k ⋅ [quinina]x ⋅ [ácido]y 9,6 · 10–3 = k ·(1·10–4 )· (1·10–2 )y –3 4,8 · 10 = k ·(0,5·10 ) ·(1·10 ) –4 x –2 y EA direta = 64 kJ ⁄ mol A+B QF.09 1.a O aumento da temperatura aumenta a velocidade das reações. O gráfico que melhor representa essa relação é o da alternativa a. +4 Perdeu 1 e–, sofreu oxidação agente redutor E10 > E20 > E30 6.c Sendo M(A) e M(C) corroídos por uma solução aquosa de HCl, seus potenciais de redução são menores que do H+. M(C) reage com os cátions dos metais M(A), M(B) e M(D), portanto, seu potencial de redução é menor. Se M(D) reduz M(B)n+, o potencial de redução de M(B) é maior que do M(D), conclusão: 0 0 0 0 Ered. C < Ered. A < Ered. D < Ered. B Utilizando a tabela, podemos concluir que: A w Zn C w Mg B w Ag D w Cu +2 sofreu redução agente oxidante CADERNO 3 5.c I) s 2 = 2x s x = 1 Kc = (0,2)2 s Kc = 8 (0,1)2 · 0,5 Dessa forma, a equação é v = k ⋅ [quinina]1 ⋅ [ácido]2 2. d 4.Soma = 18 (02 + 16) (01) F v = k · [N2O2] · [O2] (02) V Tanto na etapa rápida como na lenta há necessidade de duas moléculas se chocarem para a reação ocorrer. (04) F Reagentes gasosos e catalisador sólido constituem 2 fases, portanto, é uma catálise heterogênea. (08) F v = k · [N2O2] · [O2] 2k· [N2O2 ]·[O2 ] s v ’ = 2v v’ = k · [N2O2] · [2O2] s v ’ = v I2(g) Início + H2(g) x 2HI(g) 1 mol/L 1 mol/L 0 Reage e forma 0,80 mol/L 0,80 mol/L 1,60 mol/L Equilíbrio 0,20 mol/L 0,20 mol/L 1,60 mol/L Os valores da concentração em equilíbrio foram obtidos no gráfico. a) (F) Ao final do experimento, ainda resta 0,2 mol/L de I2(g) equilíbrio, cor violeta. b) (F) Ao final do experimento, a concentração de HI é de 1,6 mol/L. c) (F) Ao final do experimento, a concentração de H2 e I2 é de 0,2 mol/L. 5 (F) (F) A variação de pressão não irá deslocar o equilíbrio. Alterando a temperatura, altera a constante de equilíbrio. e) (F) A reação atinge o estado de equilíbrio no tempo 8. (V) [NO] = 3. e O único fator que altera a constante de equilíbrio é a temperatura. [HI]2 (16 , )2 2,56 = 64 = = [H2 ]·[I2 ] (0,2)·(0,2) 0,04 0,1 = 0,02 mol/L 5 0,1 [SO2] = = 0,02 mol/L 5 4. a) CO(g) Início H2O(g) x + CO2(g) + 1 mol/L 3 mol/L 3 mol/L x x x x 1+x 1+x 3–x 3–x Equilíbrio [H2 ]·[CO2 ] 3·3 =9 = [CO]·[H2O] 1·1 Qc > Kc, para diminuir Qc no sentido de igualar a Kc, tem que haver formação dos reagentes, pois assim aumenta o denominador e diminui o valor de Qc. Portanto, até atingir o equilíbrio, a rapidez da reação é maior no sentido de formar mais CO. b) K c = [CO2 ] · [H2 ] (3 − x ) · (3 − x ) s4= [CO] · [H2O] (1 + x ) · (1+ x ) 22 = 2 + 2x = 3 – x s 3x – 1 s x = [CO] = [H2O] = 1 + A constante Kc = 1 3 Mistura 1 s Q = 5.Soma = 30 (02 + 04 + 08 + 16) (01) (F) A expressão é Kp = (02) (04) (08) (16) pCO pCO2 · pH2 Mistura 2 s Q = 0,75 = 3 = Kc, portanto o sistema está em (0,50)2 2,50 = 2,5 < Kc, portanto o sistema tende a se (100 , )2 4.a Pelo gráfico, vamos calcular o Kc dos 3 experimentos: n mol 0 Reage/Forma α⋅n 2α ⋅ n Equilíbrio n–α⋅n 2α ⋅ n 1. K c = [B1] 6 = =2 [ A1] 2 2. K c = [B2 ] 4 = =2 [ A2 ] 2 3. K c = [B3 ] [ A3 ] = 3 =3 1 I. (V) Nos experimentos 1 e 2, temos o mesmo Kc = 2, logo, foram realizados na mesma temperatura. II. (V) Observamos no gráfico que, no experimento 3, o equilíbrio foi atingido mais rapidamente, portanto a temperatura é maior. III. (V) O valor de Kc no experimento 3 é maior que nos experimentos 1 e 2, o que nos leva a concluir que a concentração do produto (B) é maior no equilíbrio e que a reação direta é endotérmica. A quantidade, em mol, total no equilíbrio é: n – α ∙ n + 2α ∙ n s n(1 + α) Como: pA = p ⋅ XA, podemos escrever para N2O4 e NO2: nNO 2αn 2α 2 pNO = ·p = ·p = ·p 2 ntotal n(1 + α ) 1+ α nN n(1– α ) ( n – αn) 1– α 2O4 ·p = ·p = ·p = ·p ntotal n(1 + α ) n(1 + α ) 1+ α A expressão da constante de equilíbrio é: = [C10H12 ] =3 [C5H6 ] deslocar para a direita, elevando o Q até o valor de Kc (w). (V) (V) (V) (V) Início 2O4 = equilíbrio (x). 6.a No equilíbrio: N2O4(g) x 2NO2(g) pN 0,2 0,02 · 5 A situação da mistura pode ser avaliada, calculando-se o quociente do equilíbrio (Q): [C H ] [dímero] Q = 10 122 = [C5H6 ] [monômero]2 1 4 = mol/L 3 3 1 8 [CO2] = [H2] = 3 – = mol/L 3 3 Sendo Qc < Kc, o sistema não está em equilíbrio; para o sistema atingir o equilíbrio o valor de Qc tem que aumentar, ou seja, a reação ocorrerá no sentido da formação dos produtos (esquerda para a direita) até atingir o equilíbrio químico. = 3. b 2C5H5 s C10H12 (3 − x )2 3− x s2= (1 + x )2 1+ x 0,0006 3 = = 0,75 0,0008 4 (V) [SO2 ] · [NO2 ] 2.a) Para uma mesma pressão, quando a temperatura aumenta o percentual de amônia diminui, logo o equilíbrio está sendo deslocado para a esquerda, reação endotérmica. Portanto, conclui-se que a reação direta (N2(g) + 3H2(g) x 2NH3(g)) é exotérmica. b) Pelo gráfico, para uma mesma temperatura, o aumento da pressão desloca o equilíbrio para o lado de formação da amônia. Determinação do Qc = 0,15 · 0,02 5 Qc = H2(g) 1 mol/L Reage e forma [SO3 ] · [NO] (V) 2 2α 1 + α · p (2α )2 · p = K p = (1– α )(1+ α ) 1– α 1 + α · p Desenvolvendo a equação: α = 5.Soma = 17 (01 + 16) Pelo equilíbrio e as informações do enunciado: CO(g) + Cl2(g) x COCl2(g) Kp 4p + K p QF.11 1. F – F – V – V – V SO3(g) + NO2(g) 2V NO(g) + SO3(g) Início 0,012 0,00609 0 Reage/Forma 0,00308 0,00308 0,00308 Equilíbrio 0,00892 0,00301 0,00308 Portanto, no equilíbrio: [CO(g)] = 8,92 ∙ 10-3 mol/L; [Cl2(g)] = 3,01 ∙ 10–3 mol/L; [COCl2(g)] = 3,08 ∙ 10-3 mol/L 2V 6 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. d) (V) K c = CH3 2-propanol 2-metil-2-propanol CH3 3,08 ·10–3 [COCl2 ] s Kc = s Kc = 114,7 8,92·10–3 ·3,01·10–3 [CO]·[Cl2 ] H2SO4 Portanto, são os álcoois 2-propanol e 2-metil-2-propanol. 3. a) A equação é: O 6. a) No sistema 2, a concentração de CO2(g) é maior que no sistema 1, portanto, a reação de solubilização (terceira reação) estará mais deslocada no sentido de formação de íons Ca2+ e HCO3– . b) A solubilidade de um gás em um líquido aumenta à medida que diminui a temperatura do líquido. Ainda, de acordo com o princípio de Le Chatelier, para o equilíbrio representado por: CO2(g) x CO2(aq.) + calor a diminuição da temperatura desloca o equilíbrio para a direita, favorecendo a dissolução de CO2(g) e, consequentemente, também a dissolução do CaCO3(s). * — C — O — CH2 — CH3 + H — OH * — C — OH + HO — CH2 — CH3 portanto, saberemos qual ligação foi quebrada ao verificar em qual produto está o oxigênio marcado. b) Anidrido benzoico. O —C O + 2HO — CH2 — CH3 x —C O O – 2.a) NH3(g) + H2O(,) x NH4 OH(aq.) x NH+4(aq.) + OH(aq.) b) Durante a utilização do amoníaco, ocorre consumo de OH–, que reage com a gordura. O equilíbrio representado anteriormente é deslocado para a direita, ocorrendo consumo de NH3 e formação de NH+4 , que não tem cheiro. x2 4. a) b) 3. c [H+] = 5,5 ⋅ 10– 4 mol/L µniacina = 2 ⋅ 10– 3 mol/L A niacina é um ácido fraco; portanto, a lei de diluição de Ostwald pode ser escrita por: K = α2 ⋅ µ E sabendo que: [H+] = α ⋅ µ s 5,5 ⋅ 10– 4 = α ⋅ 2 ⋅ 10– 3 ∴ α = 2,75 ⋅ 10– 1 Então: K = α2 ⋅ µ s K = (2,75 ⋅ 10– 1)2 ⋅ 2 ⋅10– 3 K = 15,125 ⋅ 10– 5 = 1,5125 ⋅ 10– 4 — C — O — CH2 — CH3 + H2O A fórmula do sulfeto de dimetila é: H3C – S – CH3 s tioéter e seu isômero de função é: H3C – CH2 – SH s tioálcool (tiol) A equação da reação será: H3C – CH2 – SH + HS – CH2 – CH3 w w H3C – CH2 – S – S – CH2 – CH3 + H2 5. a) As equações das reações são: H2C — CH2 H H2SO4 170 °C H2C — CH2 + H2O B OH A H2C — CH2 + H — Cl 4.d Como: Ka HNO2 > Ka HCN, o HNO2 é mais forte. Pt H3C — CH2 — Cl B H 5.d Pela lei da diluição de Ostwald: As k cte = ↑α ⋅ µ↓ Haverá deslocamento de equilíbrio para a direita, portanto a concentração de íons acetato diminui e a quantidade em mol de íons acetato aumenta. H H H C—C Bs H — C — C — OH H H H H b) A = etanol; B = eteno. 6.a) Propanotriol s álcool; Acroleína s aldeído b) Nome oficial (Iupac) da acroleína s propenal 6.a) O equilíbrio será deslocado para lado dos reagentes, portanto, diminuirá a ionização do ácido acético. b) No equilíbrio: H3C – COOH + H2O x H3O+ + H3C – COO– H+ O H+ QF.12 1. c – A espécie H+ (proveniente de um ácido) reagiria com o OH(aq.) , consumindo-o. Dessa forma, o equilíbrio da reação apresentada seria deslocado para a direita, favorecendo a desmineralização dos dentes. CH3 CH3 Então: (01) (V) (02) (F) (04) (F) (08) (F) A pressão não influi nesse equilíbrio. (16) (V) Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. H3C — CH — O — C — CH3 140 °C QO.10 1. Soma = 25 (01 + 08 + 16) Utilizando fórmulas estruturais, temos: [H O+]·[H3C – COO– ] Ki = 3 [H3C – COOH] O Então, para Ki permanecer constante com aumento de H3C – COO–, a concentração de H3C – COOH também terá que aumentar. H3C — CH2 — CH2 — C — OH + HO — CH2 — CH3 O QO.09 1. c H3C — CH2 — CH2 — C — O — CH2 — CH3 + H2O 2. a) Atua como agente desidratante e catalisador. b) Para a formação do éter, teremos a equação: OH (I) Butanoato de etila (01) (V) (02) (F) É chamada esterificação. (04) (F) A adição de água desloca o equilíbrio para o lado dos reagentes, portanto, diminui a concentração de butanoato de etila. (08) (V) OH H3C — CH — CH3 + H3C — C — CH3 H2SO4 140 °C CH3 2-propanol 2-metil-2-propanol CH3 H2SO4 140 °C H3C — CH — O — C — CH3 CH CH 7 CADERNO 3 Kc = O 5. d H3C — CH2 — CH2 — C — O–Na+ + Br — CH2 — CH3 6. b O H3C — CH2 — CH2 — C — O — CH2 — CH3 + NaBr (16) (V) A equação é: QO.11 1. d Etanol 1 H3C — CH2 — OH + Na w H3C — CH2 — O– Na+ + H2 2 O H2C — C — OH H 2C — C H2C — CH2— OH H2C — CH2 O + H2O OH 2. e Br H2C — CH2 + HBr H3C — CH2 X H O H3C — CH2 — OH + H3C — CH2 + NaOH a) b) c) d) e) OH Etanol H3C — CH2 — OH H3C — CH2 — OH D H2SO4 Z H3C — CH2 — O — CH2 — CH3 + H2O H3C — CH2 — OH + H3C — COOH W O H3C — C O — CH2 — CH3 (F) D não é ácido. (F) C não é um álcool, é um aldeído. (F) B é um hidrocarboneto. (V) (F) B é um alceno. + H2O O OH(aq.) b) F F F—C—C + NaOH(aq.) w F — C — C OH(aq.) F F H O H3C — CH2 — C OH + + H3O(aq.) Ácido carboxílico – O(aq.) O [O] Aldeído [O] + H2O(�) z H3C — C H3C — CH2 — C H2O Etanoato de etila O O [O] H3C — CH2 — CH2 — OH O — CH2 — CH3 3. a) H C — C 3 + H2O C — CH3 z H3C — C 2.b Pelo esquema: Éter dietílico H+ O HO Y H3C — CH2 + NaBr D H2O H3C — C Bromoetano Br O [O] H3C — CH2 3. e Combustões são reações rápidas, acompanhadas de liberação de grandes quantidades de energia, que geralmente ocorrem com a participação do gás oxigênio (O2). Nas combustões de componentes orgânicos, além da água formam-se produtos com elementos que apresentam maior número de oxidação, como CO2, CO e C, provenientes da substância que sofreu a combustão. O + H2O(�) O–Na+(aq.) c) Ácido dimetilpropanoico OH O O 4. a) H3C — CH — CH3 d) H C — CH — CH — C 3 2 2 Substância B [O] H2O H3C — C — CH3 Propanona O — CH3 4.F – F – V – V – V Pela fórmula: b) Os compostos possíveis com essa fórmula molecular são: H3C — O — CH2 — CH3 éter O C* amida O C* amina O H3C — CH2 — CH2 — C — O — CH2 — CH3 N H H2N Substância A éster OH C* Substância C O éter (H3C — O — CH2 — CH3) possui o menor ponto de ebulição porque a interação intermolecular é mais fraca. (F) Há 3 carbonos quirais. (F) Há, no máximo, 8 isômeros ativos (2n). (V) (V) (V) 5.d A desidratação do n-pentanol é representada por: 8 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. O I. (V) II. (V) III. (V) IV. (F) A reação entre ácido butanoico e bicarbonato de sódio é de dupla-troca. O [O] H3C — CH2 — CH2 — OH H3C — CH2 — C H H2O Aldeído O [O] QO.12 1. Soma = 19 (01 + 02 + 16) (01) (V) (02) (V) (04) (F) A fórmula do PVC é: [O] H3C — CH2 — C [ —[ CH2 — CH — OH n Ácido carboxílico Cl 6. Pelo enunciado, a seqüência de reações poderia ser de duas formas: (08) (F) O monômero: H2C = CH2, chama-se eteno (etileno). (16) (V) (32) (F) É fenômeno físico porque não há formação de novas substâncias. 1ª) H2SO4 — — H3C — CH — CH — CH — CH3 H OH 2.e I. (V) II. (V) Isoctano III. (V) Propeno Composto X CH3 H2SO4 — CH — CH — CH H3C — CH — 3 1) O3 Composto Y H H C — CH — CH3 Ao interagir com o ânion do reagente A, forma uma estrutura eletricamente neutra e assim passa para a fase orgânica. Após a formação do polímero, o catalisador na forma de cátion retorna para a fase aquosa. — + — 2-metil-propanal Etanal Composto X 4.a CaO(s) + 3C(s) w CaC2(s) + CO(g) CaC2(s) + 2H2O(,) w HC £ CH(g) + Ca(OH)2 X w CaC2 Y w HC £ CH I. (V) II. (F) III. (F) — CH3 2ª) H2SO4 — H3C — CH2 — CH — C — CH3 — OH H O O + H C — CH3 — H3C — CH2 — C — 5.e Para a formação de poliésteres deveremos procurar substâncias com duas extremidades reativas, no caso, ácido carboxílico e álcool. CH3 Propanal Propanona (acetona) CH3 H2SO4 6.d A equação para a formação do PET é: — Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. CH3 O O H3C — C 3. b O catalisador deve interagir fortemente com o reagente A, que é um ânion, e para isso ele deve ser um cátion orgânico: [(C16H33)2 N(CH3)2]+. 2) H2O, Zn — C — CH 1) O H3C — CH2 — CH — 3 3 2) H2O, Zn O Composto Z O nHO — C — Então: — C — OH + nHO — CH2 — CH3 — OH etan-1,2-diol (etilenoglicol) CH3 I H3C — CH2 — C H — C H — CH3 I OH O [ C— — 9 O [ + 2n — 1H2O — C — O — CH2 — CH2 — O — n CADERNO 3 — CH3