ANS nº 32436-1 DeFatos Informativo do Grupo Caberj Número 74 Outubro 2014 Satisfeita, a associada Ângela Taboada posa ao lado do gerente de acompanhamento Antonio Milton Ferreira e da médica Juliana Vigiani Maturidade Caberj Pioneirismo e atendimento diferenciado consagram o sucesso do programa de assistência à saúde na terceira idade da Caberj Páginas 7 a 11 Centro Médico Caberj Aguarde nosso oferece novas especialidades Informativo Parceria beneficia associados Especial com a atual situação do Grupo Caberj no mercado! Hospital Israelita Albert Sabin reforça parceria com Caberj, propiciando ainda mais benefícios aos nossos assegurados Caberj Integral Saúde conquista novos clientes e fortalece a marca Além de novas especialidades, Centro Médico terá programas especiais para obesidade e doenças vasculares Página 3 Páginas 12 a 14 Caberj DeFatos Número 74 Outubro 2014 DeFatos Rigor nas finanças e ousadia empreendedora C onquistar e manter o equilí- movimento avança exigindo ajustes brio financeiro é condição de proporcionais que evitem colocar em sucesso para qualquer empre- risco a saúde da instituição. endimento. Para a Caberj, é questão Está sendo implementado o plane- de sobrevivência. Atingir esse obje- jamento que prevê aplicar reajustes CONSELHO DELIBERATIVO tivo, mantendo o tradicional padrão acima dos índices sugeridos pela ANS Presidente Antonio Ferreira Vice-presidente Vingenzo Pierro de qualidade da assistência Caberj, até que a receita atenda aos custos da Conselheiros Alfredo Lucio D. Gonçalves Hamilton Abreu Ivo Gagno Juarez Jose de Azevedo Calbo Roberto Alves Torres Homem sempre foi um grande desafio. Isto só assistência prestada. A médio e longo foi possível graças aos cuidados com prazo, o retorno das campanhas de os fundamentos da organização e ao vendas da Caberj Integral Saúde, que sucesso nas ousadas iniciativas adota- melhora a composição da carteira das ao longo de sua história. Como foi Caberj, aumenta o poder de nego- amplamente divulgado, no DeFatos e ciação com prestadores de serviços em informativos especiais, em reuniões e reduz riscos. com entidades representativas do corpo Os resultados estão acontecendo acima CONSELHO FISCAL Presidente Waldir Fonseca de Carvalho Conselheiros João Borges Estrella Paulo Gustavo M. Leitão DIRETORIA EXECUTIVA Dir. Executivo Geral Dr. Haroldo Aquino Filho Diretor Técnico Dr. José Paulo Macedo social e com associados, o processo das expectativas, o que demanda um Dir. Adm/Financeiro Paulo Roberto Fraga Vasques cíclico que leva à defasagem das re- grande esforço administrativo para Gerente de Comunicação e Marketing ceitas fixas – provenientes dos valores atender esse crescimento. Todo esse de contraprestação dos associados, movimento é muito complexo e os em relação aos custos da assistência associados devem entrar em contato prestada – é condicionado pelo custo com a Caberj para dirimir suas dúvidas, dos atendimentos aos assistidos dos de forma que possam se posicionar planos Mater e Afinidade, com grande em defesa desta, cada vez mais, va- concentração na faixa etária superior liosa conquista da família banerjiana. a 59 anos, e pela inflação real do cus- Reuniões estão sendo programadas to desses serviços. Esta, muito acima para que o maior número possível de dos índices oficiais indicados para associados conheça o momento da repasse aos beneficiários de planos de Caberj e possa participar mais ativa- saúde. Naturalmente, a cada ano, esse mente de seu projeto de futuro. 3233 8855 2 Urgência domiciliar e Orientação médica 0300 117 2888 Conselho editorial Alírio Ramos Armando Gentil Haroldo Aquino (médico) Hedilberto Gomes José Paulo Macedo (médico) Juarez Calbo (conselheiro) Letícia Nóbrega Conselho revisor técnico Alírio Ramos Hedilberto Gomes José Paulo Macedo Jornalista responsável Beatriz Cardoso MTPS 13390 Redação ([email protected]) Letícia Nóbrega Sara Bueno Projeto Gráfico e Diagramação Linha direta: telefones úteis Caberj Fale com a Caberj Hedilberto Gomes Trama Criações Programa Maturidade Caberj 2277 9961 CABERJ DE FATOS é uma publicação da Caixa de Assistência à Saúde – CABERJ. Rua do Ouvidor, 91 – 2º ao 5º andar – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Cep: 20040-031 Telefone: 21 3233-8855 www.caberj.com.br – [email protected] Número 74 Outubro 2014 Caberj DeFatos Centro Médico ganha novas especialidades e programas especiais A Caberj está agregando aos seus Centros Médicos novas especialidades e programas especiais para detectar determinadas doenças, de forma a atender melhor ao seu assegurado. “São especialidades médicas que se fazem necessárias para um atendimento de qualidade ao associado, com equipes preparadas para avaliar determinados tipos de problemas, que veem o indivíduo como um todo. Um atendimento qualificado para patologias mais recorrentes”, destaca o diretor técnico da Caberj, dr. José Paulo Macedo. Segundo ele, além de profissionais especializados, os Centros Médicos da Caberj vão ganhar, até o final do ano, novos programas, que visam aprimorar o atendimento e contribuir para reforçar a cultura de prevenção em saúde. “Estamos estudando e desenvolvendo programas especiais de sobrepeso, de coluna e de patologias vasculares, que terão médicos referenciados, com uma equipe multiprofissional, que inclui nutricionistas A meta é melhorar a qualidade de vida, evitar complicações, internações, e até mesmo cirurgias desnecessárias e fisioterapeutas, para dar todo suporte ao paciente”, explica Macedo. Além de adesão espontânea ao programa, da mesma forma que é feita com o Maturidade, serão utilizados outros recursos, como indicadores sentinelas, levantados a partir da análise dos perfis médicos dos assistidos, para identificar aqueles que têm necessidade de atenção, de forma preventiva, ou de cuidados especiais nessas áreas, quando já apresentam essas patologias. “Sobrepeso e obesidade são as causas principais de hipertensão, diabetes e AVC, além de provocar problemas de coluna, que impactam a qualidade de vida da pessoa”, explica o diretor técnico da Caberj. “Daí a importância de programas que orientem a pessoa quanto aos cuidados e procedimentos que deve ter para evitar que a patologia se manifeste ou se agrave. São pessoas que precisam de um acompanhamento mais específico.” A equipe do Centro Médico é que coordenará esse projeto, traçando o plano terapêutico e indicando, quando necessário, um especialista de acordo com a patologia de cada paciente. A meta é melhorar a qualidade de vida, para evitar complicações, internações hospitalares e até mesmo cirurgias desnecessárias, uma vez que o programa atua de forma preventiva. Não há pré-requisitos para entrar no programa, que será implantado inicialmente na Tijuca, aberto para pessoas de qualquer localidade, sem restrição de idade. 3 Caberj DeFatos Número 74 Outubro 2014 “Iniciativas que visam ao cuidado integrado do idoso são de extrema importância” Afirmou a nova diretora de Desenvolvimento Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Martha Regina de Oliveira, ao conhecer o programa Maturidade Caberj D ois dias após tomar posse na ANS, em 1º de setembro passado, a dra. Martha Regina de Oliveira recebeu a diretoria da Caberj e da Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI), que foram à agência para apresentar o programa Maturidade Caberj, com foco na assistência e saúde do idoso. Em conversa com os médicos Haroldo Aquino, diretor-geral da Caberj, José Paulo Macedo, diretor técnico, e Sandro Tadeu Macedo, superintendente de Prevenção de Risco e Doença, e o professor Renato Veras, da UnATI, Martha Oliveira destacou a importância de iniciativas como esta. Em entrevista exclusiva ao jornal DeFatos, a médica, que tem mestrado em saúde coletiva e é doutoranda na área de envelhecimento humano na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), afirma que o programa Maturidade Caberj, além de promover a melhoria da qualidade de vida e da saúde do idoso, assegura a racionalização de custos com tratamentos que são feitos, na maioria das vezes, sem “a devida integração multidisciplinar”. Dra. Martha Regina, diretora da ANS, recebe programa Maturidade Caberj Como diretora da ANS, como a senhora recebeu esta iniciativa da Caberj, desenvolvida em parceria com a UnATI, que tem como foco o idoso, um segmento que cresce e nem sempre recebe os devidos cuidados das operadoras de saúde suplementar? Com muita alegria. Medidas voltadas para a inclusão da população idosa no setor de saúde suplementar são sempre bem-vindas. Os idosos representam uma parcela crescente da população, que demanda um cuidado diferenciado em relação às demais faixas etárias, principalmente em função de sua grande heterogeneidade. Afinal de contas, ao falarmos 4 de atendimento aos idosos, estamos lidando com o atendimento de uma fase da vida do indivíduo que pode chegar a representar 40 anos de sua vida. Uma característica marcante dessa fase da vida é a progressiva perda da capacidade para lidar com a execução das atividades diárias, porém como demonstram muitos estudos, a atenção adequada a este público é capaz de postergar essas perdas de capacidade e promover o envelhecimento com qualidade de vida. Ressaltando-se ainda que essa melhoria da qualidade de vida não deve estar voltada apenas aos idosos, mas também para os cuidadores, sejam eles familiares ou cuidadores profissionais. Qual a importância de iniciativas como essas, voltadas para o idoso, no segmento de saúde suplementar? A população brasileira vem experimentando um processo de rápido envelhecimento populacional. O modelo de assistência à saúde no setor da saúde suplementar é marcado por uma grande fragmentação em função das especialidades médicas. Iniciativas que se propõem a promover o cuidado integrado dos idosos são de extrema importância, pois constituem uma alternativa tanto para a melhoria da qualidade de vida e de saúde dessa população específica quanto para a racionalização dos custos com tratamentos muitas vezes sem a devida integra- Número 74 Outubro 2014 Caberj DeFatos ção multidisciplinar. Especialmente neste grupo da população, esta integração é tão necessária, pois os idosos são normalmente acometidos por uma maior carga de doenças crônicas, que devidamente cuidadas e orientadas são capazes de possibilitar uma excelente qualidade de vida à população que envelhece. A senhora já tinha conhecimento dessa parceria? Conhecia a articulação entre a Caberj e a UnATI, porém não sabia como estava caminhando o projeto. Na sua opinião, parcerias como essa, entre a Caberj, uma instituição com mais de 40 anos de mercado, e a UnATI, referência no tratamento ao idoso, é um caminho importante para se aprimorar o modelo de atendimento ao idoso no Brasil? São duas instituições com muita experiência em suas áreas de competência. A UnATI é referência na atenção aos idosos, tendo sido a primeira Universidade para a Terceira Idade criada no Brasil. A Caberj, por sua vez, é uma operadora de autogestão com uma população já bastante envelhecida em função das especificidades do grupo. Com certeza essa parceria trará excelentes frutos. O que a senhora acha que tem de melhorar no atendimento e acompanhamento dos idosos, assim como na prevenção em saúde, Sandro Macedo, José Paulo Macedo, Martha Regina, Haroldo Aquino e Renato Veras uma vez que prevenir é sempre a melhor forma de se buscar a melhor qualidade de vida na terceira idade? As enfermidades que mais acometem os idosos são as doenças crônicas que não contam com previsão de cura, mas com os cuidados de saúde apropriados não necessariamente comprometem a qualidade de vida desse subgrupo populacional. Projetos que envolvam a promoção da saúde e a prevenção dos riscos e doenças são capazes de oferecer mais qualidade de vida ao longo do processo de envelhecimento. ANS agora está com a diretoria colegiada completa “Existe uma agenda comum que precisa ser compartilhada entre todos os integrantes dos setores público e privado. É impossível pensar na gestão da saúde sem considerarmos a necessidade de uma agenda comum de trabalho no âmbito público e no suplementar”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante a cerimônia realizada no dia 1º de setembro, no Rio de Janeiro. O diretor-presidente da ANS, André Longo, ao lado do ministro, deu posse aos novos diretores de fiscalização, Simone Sanches Freire; de gestão, José Carlos Abrahão; e de desenvolvimento setorial, Martha Regina de Oliveira. Também participaram da solenidade o diretor de Normas e Habilitação de Operadoras da ANS, Leandro Reis, e os secretários estadual de Saúde, Marcos Musafir, e municipal de Saúde, Daniel Soranz, além da diretoria da Caberj e da UnATI. O ministro Chioro destacou a trajetória profissional dos novos integrantes da diretoria colegiada da ANS e da importância da experiência de cada um para o aprimoramento do sistema regulatório do segmento de saúde suplementar, lembrando que o número de pessoas que utilizam planos de saúde médicos hoje é de aproximadamente 50 milhões são usuários. “Asseguro que a ANS está cada vez mais comprometida com o rigor técnico, a transparência e a previsibilidade tão importantes para o setor de saúde. A agência tem tido assento e participado de todas as mais importantes discussões que se passam no colegiado de gestão do ministério, sempre com esse olhar e objetivo de maior e melhor integração, com um verdadeiro sentido de parceria, para além dos compromissos e obrigações formais do contrato de gestão firmado entre as duas instituições”, complementou André Longo. Diretores de gestão e fiscalização Simone Sanches Freire, diretora de Fiscalização, funcionária da ANS desde 2002 e servidora de carreira desde 2005, é graduada em Ciências Jurídicas e com especialização em Direito Público pela Universidade São Francisco (São Paulo), pós-graduação em Direito Administrativo, Tributário e Constitucional, pela Universidade Estácio de Sá (Rio de Janeiro) e especialização em Regulação de Saúde Suplementar, pela Fundação Getulio Vargas. José Carlos de Souza Abrahão, diretor de Gestão, é médico especializado em pediatria e pós- graduado em Administração Hospitalar pelo Instituto Thomas Father, com MBA Executivo pelo Instituto Coppead de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi presidente da Confederação Nacional de Saúde (2003/2014), da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (2000/2014) e da Federação Internacional de Hospitais (2007/2013). 5 Caberj DeFatos Número 74 Outubro 2014 Experiência de mercado à disposição da Caberj E ssa estratégia possibilitou, nos últimos meses, o ingresso de dois profissionais, que trazem na bagagem, além de conhecimento do mercado, novas ideias para reforçar o processo de crescimento e a busca e manutenção do equilíbrio, condições essenciais para a sustentabilidade da Caberj. Em entrevista ao DeFatos, eles falam sobre as expectativas de trabalhar em uma instituição que completou 42 anos de atividades como referência na área de saúde suplementar. Estar atualizado com as práticas do mercado é fundamental na condução e sustentabilidade de um negócio. Razão pela qual a Caberj tem buscado, continuamente, fortalecer sua equipe com a incorporação de profissionais gabaritados e com forte experiência nos seus segmentos de atuação 6 Projeto de longo prazo “Um dos pontos que me atraiu na Caberj foi a preocupação com a qualidade de vida e preservação da saúde aqui em todas as esferas”, afirma a cardiologista Cláudia Bichara Vieira, 47 anos, gerente de análise de risco da Caberj desde agosto deste ano. “A possibilidade de poder promover um projeto a longo prazo, como se deve, de forma global com o usuário, é muito interessante.” Ela trouxe para a Caberj a experiência adquirida como gerente e diretora médica da Semic, onde entrou em 1996, passando, em 2007, quando a operadora foi adquirida pela Amil, a atuar na área de gestão médica e comercial. “Foi quando tive contato com os recursos humanos de grandes empresas do país, na promoção de ações de saúde com os funcionários”, diz ela, que em 2013 assumiu a direção do Hospital de Clínicas Doutor Balbino, onde colaborou para o processo de acreditação hospitalar daquela instituição. Dra. Cláudia Vieira Gestão tecnológica Desenvolvimento de softwares, administração de banco de dados, montagem e manutenção de redes e sistemas, inclusive para urnas eletrônicas. É essa experiência diversificada no ramo de tecnologia especialmente na gestão desses processos que Marco Bellio, 45 anos, traz para a Caberj, na função de gestor executivo de TI. Antes de entrar para os nossos quadros, ele já conhecia a nossa logística operacional, já que atuava como gestor executivo de uma grande empresa de tecnologia, a Totvs, que presta serviço para a Caberj. A missão agora é maior. “Nosso desafio é assumir os projetos que têm como objetivo agilizar os processos internos e facilitar a vida do associado, com soluções de tecnologia que vão auxiliar nessa relação com a Caberj.” Marco Bellio Número 74 Outubro 2014 Caberj DeFatos Forte adesão dos associados reflete sucesso do programa Maturidade Caberj Com pouco mais de três meses de funcionamento, programa conquista associados e supera expectativas de atendimento da equipe Desde os primeiros dias de atendimento do programa Maturidade Caberj, o número de adesões não para de crescer A lém do esperado, o número de inscrições e agendamentos já confirma o sucesso do modelo de vanguarda que o projeto oferece. O cuidado e a atenção dispensados nas avaliações e consultas – que demandam o tempo necessário para levantar todos os dados do paciente – e a visão global de saúde do programa, que enxerga e se antecipa às patologias, são aspectos que, para muitos associados, têm feito toda a diferença. “Um dos comentários que mais ouvimos dos pacientes é em relação ao tempo de consulta ou de avaliação. Eles acham estra- nho que elas durem até uma hora enquanto em outros lugares não passam de 20 minutos, sem a atenção devida do profissional”, destaca Antônio Milton Ferreira, gerente de Enfermagem. Atendimento especializado O tratamento diferenciado começa no agendamento e em todo atendimento dado pela equipe, formada por especialistas em Geriatria e Gerontologia – o que dá ainda mais confiança ao paciente. Para muitos, esse tipo de atendimento é novo, especialmente a consulta com um geriatra. “A maioria dos pacientes nunca foi a um geriatra. Esse já era um desejo de muitos associados, que estão gostando muito das orientações que damos sobre cuidados com a saúde”, afirma a médica Juliana Anísio. O programa Maturidade Caberj foi criado a partir de uma parceria com a Universidade da Terceira Idade (UnATI), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), com mais de 20 anos de experiência em ações e estudos sobre o envelhecimento. Confira como tem sido a receptividade desse programa pelos associados da Caberj que já fazem parte do projeto. 7 Caberj DeFatos Número 74 Outubro 2014 Associados que já aderiram ao pr Hortênsia Maria Pereira da Silva, 59 anos, aposentada “Gostei muito do projeto e da equipe do Maturidade Caberj. Do atendimento na recepção à médica geriatra, todos são muito bons. Estou muito satisfeita e fiquei surpreendida com a atenção que todos dão às pessoas que chegam ao local procurando informações. Nunca havia ido a um geriatra e o atendimento foi completo. Já saí com encaminhamentos e a médica, inclusive, já trocou alguns remédios para tratar uma fibromialgia que eu tenho. Preciso de um acompanhamento frequente na alimentação, já que descobri uma pré-diabetes também e, por isso, acredito que será muito bom participar do programa. Espero que continue assim. Aprovei.” Vera Maria Bertelli Soares, 64 anos, aposentada “Fiquei sabendo do programa Maturidade Caberj por meio da minha fisioterapeuta e fiquei interessada em participar. Trato de uma artrose na coluna há muitos anos e meu ortopedista brinca dizendo que, para mim, a relação com o RPG é como um casamento: vai me acompanhar a vida toda. Por isso, a isenção de coparticipação no programa me levou a participar do projeto. Mas não é o único motivo. Fiquei impressionada com o atendimento, são todos muito atenciosos. A médica geriatra analisou todos os meus exames e fez outros. Foi fantástico. Eu me senti uma criança fazendo os testes de atenção, que parecem bobos, mas são importantes para constatar possíveis déficits que passam batido no dia a dia. Eu tenho meus médicos, aos quais vou há anos, mas vou dar meu voto de confiança ao projeto. Também acho importante que o programa comece a atender pessoas desde os 40 anos. Eu sempre me cuidei por causa da coluna, mas se é para fazer prevenção mesmo, tem que começar cedo.” 8 Número 74 Outubro 2014 Caberj DeFatos rograma aplaudem a iniciativa Maria do Céu Ferreira da Silva, 60 anos, aposentada “Nunca havia ido a um geriatra e gostei muito. Ela foi muito atenciosa e examinou tudo com bastante atenção. Muito diferente de vários outros médicos hoje que sequer encostam na gente para nos examinar. Há três anos faço acompanhamento da pressão que sofre alterações graças à medicação para uma artrite reumatoide que tenho. Mas senti tanta confiança na médica que pretendo cancelar minha consulta no cardiologista para seguir o programa.” Lucia Regina Lima Medeiros, 59 anos, aposentada “Estamos acostumados a ir às especialidades e não a um clínico geral e, por isso, o programa é interessante. O bom é que o geriatra acaba cercando melhor as nossas necessidades. Eu ainda estou me recuperando de uma fratura no colo do fêmur que me fez ficar um ano quase que de cama. Ainda uso muletas e, por isso, o deslocamento é sempre mais complicado. Por isso, ter tudo ali no mesmo lugar (Maturidade Caberj e Centro Médico) é ideal para mim. Meus médicos continuarão os mesmos e eu ainda ganho outros cuidados com o projeto.” Emergência mobiliza equipe do Maturidade Era uma quarta-feira, quando a associada Angela Cid Taboada, de 64 anos, estava chegando ao Centro Médico da Caberj na Tijuca para a sua consulta rotineira com o cardiologista e começou a se sentir mal. A ideia dela era aproveitar a visita ao Centro Médico, ao lado do Espaço Maturidade Caberj, para fazer a sua adesão ao programa. Foi quando teve um súbito mal-estar. “Comecei a passar muito mal, a vomitar e a ter diarreia. Eu mal conseguia ficar de pé”, conta Angela. Mas ali “estavam quatro anjos para ajudar”, como ela mesma diz. “A fisioterapeuta Claudia (Trocado), o enfermeiro Milton (Ferreira), a geriatra Juliana (Vigiani) e a nutricionista Advá (Griner) me socorreram e chamaram uma ambulância. Os profissionais não só me acompanharam, ficando além do horário deles, como fizeram o meu encaminhamento no Hospital Israelita, o que agilizou muito o processo. Fui atendida imediatamente quando cheguei lá”, conta Angela que fez questão de enviar à Caberj seu depoimento. “Agradeço muito a todos por esse atendimento tão bom. Já estou inscrita no programa e com consultas marcadas.” 9 Caberj DeFatos Número 74 Outubro 2014 Raio X da equipe Maturidade Caberj Todos os profissionais da equipe possuem especialização em Geriatria e Gerontologia e passaram pela UnATI Renato Veras Coordenação Médico e professor asso­ciado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), é diretor da Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI/Uerj) e coordenador do programa Maturidade Caberj. Possui mestrado no Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e em Saúde Coletiva (Community Medicine) na London School of Hygiene and Tropical Medicine e doutorado (PhD) no Guy’s Hospital da Universidade de Londres. Luciana Branco da Motta Célia Caldas Médica, coordenadora do programa de Resi­ dência Médica em Geriatria Hupe/Uerj e profes­ sora do Programa de Pós-Graduação em Ciên­ cias Médicas/FCM/Uerj. Possui mestrado e doutorado em Saúde Coletiva pelo IMS/Uerj, especializa­ção em Geriatria pelo Instituto de Geriatria da PUC-RS e SBGG, mestre em Gerontología Social, Fundación Gympera, Universidad Barcelona, especialização em Educação nas Áreas da Saúde Faimer/Brasil/UFC. Enfermeira, professora dos programas de Pós-Graduação em Ciências Médicas (PPGCM) e em Enfermagem (PPGENF), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Possui mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1993), doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000), pós-doutorado em Gerontologia pela Universidade de Jönköping, Suécia (2005) e pela Universidade Federal de São Paulo (2009). É gerontóloga titulada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Assistentes Sociais Médicas Geriatras Renata Corrêa Juliana Anísio Acolhimento Cynthia Kisse Juliana Osório Juliana Vigiani Thais Duarte Letícia Braz Nutricionistas Claudia Trocado Advá Griner Mariana Melo Monique Alves Psicólogas Mônica Lessa Priscila Soares Enfermeiros Antonio Milton 10 Thaisa Araújo Thiara Cruz Karinna Moreira Aline Lioi Noemi Duque Número 74 Outubro 2014 Caberj DeFatos O que você precisa saber sobre o programa É direcionado a pessoas com idade acima dos 40 anos Não gera nenhum tipo de taxa a mais na mensalidade As consultas feitas pela equipe do programa são isentas de coparticipação, assim como as realizadas no Centro Médico, desde que encaminhadas pelos profissionais do Maturidade Caberj. O mesmo vale para exames. GERONTOLINE João Conceição Elizabeth Fernandes Conheça melhor como funcionam as etapas do programa Maturidade Caberj Os agendamentos passam por uma equipe treinada de fisioterapeutas, tornando o atendimento diferenciado e mais abrangente. Já no primeiro contato o associado recebe as explicações em relação ao projeto e agenda o horário para o Acolhimento. 1 GERÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO Avaliação funcional breve, com duração aproximada de uma hora. Durante esse tempo, o(a) enfermeiro(a), que será o gerente de acompanhamento do paciente, fará uma série de perguntas e testes para compor um histórico de saúde, no qual informações prévias serão aproveitadas e novas serão incluídas. O próximo passo é a consulta com a Geriatria, mas, caso haja alguma necessidade latente, o paciente também é encaminhado a um especialista. ASSISTENTE SOCIAL NUTRICIONISTA PSICÓLOGO ACOLHIMENTO A equipe de Acolhimento, formada por fisioterapeutas, é responsável pela introdução do paciente ao programa. Nesse momento, o associado confirma a adesão à metodologia por meio de um termo de comprometimento. O paciente realiza um teste, que dura entre 30 e 40 minutos, que vai indicar se ele precisa de cuidados especiais. 2 GERIATRIA O geriatra é quem vai centralizar todas as informações do paciente. Especialista em envelhecimento, ele se antecipa a questões próprias dessa fase da vida, além de assumir, inclusive, a prescrição de exames, procedimentos e medicamentos, geralmente feitos apenas por médicos de outras áreas. 4 FONOAUDIÓLOGO FISIOTERAPEUTA OUTRAS ESPECIALIDADES A equipe multiprofissional do programa está à disposição do paciente, que pode ser encaminhado a esses e outros especialistas da rede credenciada após a avaliação do gerente de acompanhamento. Centro de Convivência Espaço pensado especialmente para o público da Caberj, o Centro de Convivência terá aulas de yoga e dança de salão, além de oficinas que exercitam a funcionalidade física e questões mentais, cognitivas e emocionais dos participantes. A oficina de “Prevenção de Quedas: Passos Seguros” trabalhará o equilíbrio e a marcha. A de “Estimulação da Memória Cognitiva, Social e Afetiva” promoverá dinâmicas em grupo que estimulam a memória através dos cinco sentidos. E a oficina “Psicomotricidade: a Emoção em Movimento” atuará no resgate das formas básicas de movimento, de ritmo, de gestos espontâneos, da criatividade e do lúdico. “A proposta é proporcionar um maior conhecimento global do próprio corpo e de suas atuais possibilidades”, explica o jornalista, gerontólogo e especialista em Psicomotricidade André Muniz, coordenador do espaço. André Muniz 11 Caberj DeFatos Número 74 Outubro 2014 Hospital Israelita: atendimento de emergência e vaga de internação garantida Os associados da Caberj têm atendimento diferenciado na Emergência do Hospital Israelita Albert Sabin E m tempos de escassez de vagas para internação, ter a garantia de um leito em um hospital de alto padrão é hoje um privilégio. E quando esse atendimento é feito por uma equipe médica exclusiva, que acompanha o paciente desde o momento em que ele dá entrada no setor de emergência, melhor ainda. Os associados da Caberj contam com esse benefício em uma instituição referência: Hospital Israelita Albert Sabin, na Tijuca, que tem leitos exclusivos e todos os recursos necessários para o pronto restabelecimento do nosso assegurado. “A Caberj tem um andar reservado para seus segurados e médicos presentes praticamente o dia inteiro. O paciente e os familiares têm contato constante, inclusive pelo telefone. É 12 praticamente um médico particular à disposição”, destaca o clínico geral Pedro Mano, coordenador da equipe, formada por outros quatro médicos, que atuam inclusive nos fins de semana. Além de acompanhar o paciente, desde o momento em que ele chega à emergência até uma possível internação no CTI, a equipe Caberj cuida de todos os procedimentos, como a liberação de materiais ou o parecer de outros especialistas: tudo é facilitado e sem burocracia. “Nós entramos em contato com o especialista e agilizamos um processo que levaria mais tempo para ser concluído na média geral. Esse tempo muitas vezes é decisivo no diagnóstico ou tratamento do paciente”, explica Mano. E os benefícios vão além. Em caso de cirurgias realizadas no Israelita, o associado que geralmente paga à parte o anestesista, para depois receber reembolso total ou parcial do valor, não terá essa despesa. Ou seja, o custo fica a cargo do hospital, que será reembolsado diretamente pela Caberj. De fácil acesso e com estacionamento, o Israelita é hoje uma das melhores opções para os assegurados da Caberj, e não somente para quem mora na região da Tijuca. “O hospital passou por uma remodelação há uns dois anos e hoje está no patamar das instituições de saúde com o mais alto padrão do Rio de Janeiro. Temos 99% das especialidades, sendo raros os casos em que temos de encaminhar paciente para outro local ou buscar recursos fora.” Número 74 Outubro 2014 Caberj DeFatos Objetivo é ampliar o projeto Suporte total: equipe de gestores hospitalares Caberj que atua no Hospital Israelita Albert Sabin M odelo de sucesso, a experiência com os leitos exclusivos deve ser ampliada. “Nosso objetivo é expandir essa iniciativa que alcançou muito êxito para outros locais”, explica o superintendente técnico de sinistro da Caberj, Antônio Giordano. Com essa finalidade, está sendo feito um estudo geográfico da população de associados assim como as potenciais parcerias hospitalares, que devem primar pela qualidade. Só tenho o que agradecer “Acho essa iniciativa muito válida. É importante ter vaga garantida para não precisar ficar indo de um lado para o outro, sem achar um leito. Os profissionais são muito atenciosos e me acompanharam desde a emergência até a CTI. O dr. Haroldo, inclusive, ligou para minha esposa para saber se estava tudo bem. É a primeira vez que eu venho para cá. Não tenho o que reclamar, só agradecer.” Valdino Ferreira, 74 anos, associado mater pleno 13 Caberj DeFatos Número 74 Outubro 2014 Médicos exclusivos A Caberj conta com uma equipe médica exclusiva e dedicada ao atendimento do associado. São quatro médicos que atuam diariamente, inclusive nos fins de semana, em contato constante com os pacientes e familiares. Leitos exclusivos O associado tem a garantia de leitos disponíveis em caso de necessidade de internação. Um andar exclusivo está reservado para a Caberj. Serviços de emergência e CTI de qualidade e com acompanhamento O serviço oferecido no hospital é completo, do atendimento emergencial à internação em CTI. E toda a evolução do quadro de saúde do associado, desde a sua entrada até a saída do hospital, é acompanhada pela equipe médica da Caberj. Indicação para outros programas especiais O atendimento está articulado com os programas especiais da Caberj. Caso o paciente atenda aos quesitos de elegibilidade do AED (Atendimento Eletivo Domiciliar), por exemplo, ele já sai com um encaminhamento médico para ser integrado ao programa. Isenção de custos com anestesia Em caso de cirurgias realizadas no Israelita, o associado não precisa pagar o anestesista para depois ser reembolsado. O custo fica a cargo do hospital, que será reembolsado diretamente pela Caberj. Veja como chegar 14 Especialidades > Cardiologia > Neurologia > Endocrinologia > Cirurgia Plástica > Ortopedia > Urologia > Ginecologia > Cirurgia Vascular > Gastroenterologia > Endo/Colonoscopia > Cirurgia Geral > Nefrologia > Cirurgia Torácica > Pneumologia Outros serviços > Centro de Imagem > Centro Cirúrgico > Day Clinic Exames > Ecocardiograma Transtorácico > Ecocardiograma Transesofágico > Ecodopler Vascular > Radiologia Convencional e Intervencionista > Ultrassonografia Transvaginal > Tomografia Computadorizada Número 74 Outubro 2014 Caberj DeFatos Pedalando para o trabalho Há um ano, o analista de sistemas Fabio Bianchini encara 30 km diários e garante que vale a pena o esforço e a troca do transporte público pela bicicleta D e Bonsucesso, onde ele mora, até a Caberj, são 15 km de distância. Percurso cumprido, até ano passado, dentro do metrô e trem lotados ou, então, chacoalhando no ônibus, em meio ao trânsito estressante. Até que o analista de sistemas Fabio Bianchini, 37 anos, se cansou e resolveu partir para uma solução mais saudável e ecológica: a bicicleta. Foi chamado de louco, por muitos, mas desistiu da ideia, que exigiu preparativos especiais. “Meu medo era passar mal no caminho, por isso comecei a fazer pequenos trechos com a bicicleta, ampliando aos poucos a distância para testar minha resistência. Além disso, troquei a bicicleta antiga por um modelo mais leve, confortável e durável, para aguentar o tranco do dia a dia”, explica Fabio. Pai de dois filhos, de 10 e 12 anos, a segurança, claro, era uma das principais preocupações. Por isso ele investiu em equipamentos adequados, a começar pelo capacete, além de algumas luzes extras para se destacar no trânsito nada acolhedor ao ciclista. “Os motoristas em geral não respeitam, eles jogam o veículo para cima da gente. Nunca fui atropelado, porque sempre me antecipei”, conta Fabio, que também destaca o convívio difícil com pedestres. “Já Acima, Fabio Bianchini com sua bike e, abaixo, em sua mesa de trabalho levei muita braçada de pedestre que está no ponto e, do nada, dá sinal para o ônibus ou que resolve atravessar a rua de uma hora para outra também e ‘atropela’ a gente.” Mesmo assim, ele prefere a vida sobre rodas. “É muito melhor do que vir pendurado na porta do trem.” O trajeto de uma hora até o escritório, também não é o ideal, pois não há ciclovias. As obras constantes na cidade também atrapalham muito. E ainda há outros pequenos percalços, sejam os próprios, do tipo de locomoção – pneus furados, correntes e bancos soltos, freios gastos – sejam os que fogem a todo tipo de preparo. “Eu cruzo duas comunidades, de Manguinhos e Mangueira, e já tive que desviar o trajeto em até 6 km para fugir de tiroteio”, lembra. Apesar de ter que estar sempre ligado em tudo e todos, não há comparação com as horas estressantes passadas no transporte público. E a saúde também agradece. Fabio, que já chegou a pesar 140 kg, viu sua vida mudar primeiro com a malhação e agora com a bicicleta. “Pedalando, perdi seis quilos, não tenho mais dores de cabeça, tontura, a dor no joelho acabou e a pressão, que era alta, está regularizada”, comemora o ciclista, que hoje tenta equilibrar este hábito com um novo esporte, o jiu-jítsu. “Tentei encontrar um esporte que pudesse praticar com meus filhos e eles optaram pelo jiu-jítsu. O problema é que ando muito cansado por pedalar e lutar ao mesmo tempo. Mas vamos ver como ficará, pois em alguns dias que voltei à rotina antiga, senti muita falta da bicicleta.” Quer ir de bike? O primeiro conselho de Fabio é investir em conforto. “Ele é fundamental, afinal, você vai passar um bom tempo em cima do selim”, considera. Durabilidade do equipamento e reposição de peças também têm que estar no planejamento. Por isso, não dá para dizer que o dinheiro que se economiza na passagem não será compensado na manutenção. “Os ganhos são na qualidade de vida e saúde. O ideal é ter em mente o que se espera. Quer emagrecer? Poupar? Ganhar resistência? Tudo vai depender dessa resposta”, diz. Também deve estar na balança a disposição, especialmente para encarar um dia de trabalho, depois de uma hora no selim. “No início é muito cansativo mesmo. Mas, depois que se vai pegando o ritmo, vale muito a pena.” 15 Caberj DeFatos Número 74 Outubro 2014 O plano de saúde que virou legado Juntos com a Caberj desde a fundação, casal deixa plano de saúde como herança para as próximas gerações da família S entados lado a lado em uma sala decorada com dezenas de porta-retratos com fotos de familiares, Pedro Paulo Esteves, 74 anos, e a esposa, Neide Esteves, 72 anos, relembram a influência que a Caberj teve, não apenas nas próprias vidas, mas nas dos filhos e dos netos, frutos de um casamento que já dura cinco décadas. Um dos exemplos citados pelo casal foi o nascimento de Thiago, o neto primogênito. “Se não fosse a Caberj, o meu neto não estaria aqui”, declara Neide. A fonoaudióloga aposentada conta que a filha teve eclampsia – hipertensão que causa complicações durante a gravidez – e que foi o médico do plano de saúde, futuro pediatra da criança, que providenciou um leito no Centro de Tratamento e Terapia Intensiva (CTI) para o neném e cuidou da parte burocrática para acelerar o atendimento. “Foi uma situação muito complicada e bem resolvida pela Caberj”, diz Neide. Hoje, Thiago tem 28 anos e é dentista. Amparo Associado da Caberj desde a fundação e ex-bancário Banerj, Pedro Paulo descreve o momento, há 3 anos, em que teve um infarto do coração e foi necessária a realização de dois procedimentos cirúrgicos. “A Caberj me deu apoio total, aliás, sempre nos deram tudo o que precisamos. Ouço as pessoas reclamarem dos planos de saúde, mas eu não vejo motivos pra reclamar da Caberj”, avalia. Além de Pedro Paulo e Neide, os dois filhos e três netos do casal são cobertos pelo plano de saúde. Cuidado na saúde O casal conta, ainda, que tem um acompanhamento médico regular para prevenção de doenças. “Frequentamos o Centro Médico da Tijuca e fazemos um check-up geral a cada seis meses”, garante Neide. Pedro Paulo reforça a confiança que tem no plano, especialmente devido à dedicação da operadora ao atendimento de idosos. “Considero a Caberj o sustentáculo do aposentado.”