INTCEX 2. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR 2015 INTCEX 2 - INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR 2.1 – Comércio 2.2 – Comércio Internacional 2.3 – Mercado Mundial 2.3.1 – Relações Internacionais / Política Externa 2.3.2 – Acordos e tratados internacionais 2.3.2.1 – Integração Econômica 2.3.2.2 – FMI, OMC,MERCOSUL, 2.3.2.3 – ALADI, NAFTA, UE 2. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR O Comércio Internacional é importante porque: •Os países vendem o excedente de produção •Possibilita a entrada no mercado consumidor de mercadorias e serviços •Fecham acordos políticos e econômicos •Promovem a diversificação de mercados 2.1 - COMÉRCIO •Comércio – São relações de troca, permuta e venda de produtos ou serviços. •As relações comerciais, envolvem o pagamento de valor econômico 2.1 - COMÉRCIO MOEDAS – É a unidade de valor aceita como instrumento de troca numa comunidade •Comércio internacional : Importação e Exportação. •Envio de produtos e serviços por parte do Exportador •Pagamento para liquidar a operação por parte do importador. •Moedas-base para facilitar as transações comerciais. •A principal moeda adotada mundialmente é o Dólar Americano.USD 2.1 - COMÉRCIO Moedas Inconversíveis – não são aceitas no mercado internacional Real, Peso Argentino, Rúpia Indiana Moedas Conversíveis – Aquelas que são livremente aceitas por outros países, Câmbio - operação de compra e venda de moedas estrangeiras ou de papéis que as representem. É,pois, a conversão de moeda nacional em estrangeiras ou viceversa. MOEDAS CONVERSÍVEIS • MOEDA SIGLA CÓDIGO BACEN • • • • • • • USD CAD AUD GBP CHF JPY EUR 220 165 150 540 425 470 978 Dólar americano Dólar canadense Dólar australiano Libra esterlina Franco suíço Iene japonês Euro BALANÇO DE PAGAMENTOS Conceito: Registro de todas as transações comerciais e financeiras realizadas entre residentes e não-residentes de um país. Documento econômico: registra as relações comerciais internacionais de um país – IMPORTAÇÕES/EXPORTAÇÕES Quando o valor das exportações é maior que as importações, o país apresenta um superávit. Quando as importações são maiores que as exportações, o país apresenta um déficit. 2.1 - COMÉRCIO COMÉRCIO NACIONAL – mercadoria é passada do vendedor ao comprador de forma direta. O Estado, embora regule a forma como se dará essa transferência de propriedade, não interfere, salvo exceções, na transferência nem na posse ou propriedade do produto comercializado 2.2 - COMÉRCIO INTERNACIONAL •Intercâmbio de bens e serviços entre nações distintas. •COMPRADOR – IMPORTADOR •VENDEDOR – EXPORTADOR - leis internas de seus países -parâmetros legais do direito internacional. -diversidade de possibilidades de produção e de mercados, combinada às vantagens comparativas de produzir com menor custo, um produto de maior qualidade. 2.2 - COMÉRCIO INTERNACIONAL •Nenhum país é autossuficiente em tudo: exporta o excedente e importa o necessário para atender às necessidades de produção e consumo. •O comércio internacional: •É fator de desenvolvimento econômico •Aumenta a produtividade do país •Determina as políticas de investimento nacional no exterior; •Determina as políticas de transferência de tecnologia; •Determina as políticas de investimento estrangeiro. 2.2 - COMÉRCIO INTERNACIONAL •Princípio das Vantagens Comparativas - David Ricardo 1817 cada país se especializa na produção daquela mercadoria em que é mais eficiente •Esse mesmo país deverá importar aqueles bens cuja produção implicar um custo relativamente maior (cuja produção é relativamente menos eficiente). •Desse modo, explica-se a especialização dos países na produção de bens diferentes, a partir da qual concretiza-se o processo de Comércio Internacional. 2.3 MERCADO MUNDIAL GLOBALIZAÇÃO Processo econômicocapitalista Mundialização : – da economia? - do território? - das populações? 2.3.1 – RELAÇÕES INTERNACIONAIS É o estudo sistemático das relações políticas, econômicas e sociais entre diferentes países cujos reflexos transcendam as fronteiras de um Estado. Entre os atores internacionais, destacam-se: 2.3.1 – RELAÇÕES INTERNACIONAIS Estados ou países do sistema internacional, nação politicamente organizada composto de Governo, Povo e Território Empresas transnacionais, que possuem matriz em seu país de origem e atuam em outros países através da instalação de filiais, ultrapassando os limites territoriais de sua nação para atuar no mercado exterior. 2.3.1 RELAÇÕES INTERNACIONAIS • Organizações Internacionais , são associações voluntárias, dotadas de regulamento e órgãos de direção próprios, para atingir os objetivos comuns dos membros constituintes. (OMC, MERCOSUL,ONU) • Organizações Não Governamentais - ONG, grupo social organizado, sem fins lucrativos, por ações de solidariedade no campo das políticas públicas de cidadania. (SOS Mata Atlântica, Instituto Ethos, ABRINQ, Greenpeace) 2.3.1 POLÍTICA EXTERNA •É o conjunto de objetivos políticos que um Estado deseja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. •Princípios da não intervenção, •Autodeterminação dos povos, •Cooperação internacional e •Solução pacífica de conflitos. •Ministério das Relações Exteriores - MRE •Ministro atual – Mauro Vieira 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS São feitos para associar um grupo de países •Isenção de tarifas alfandegárias •União econômica •Desburocratização das trocas comerciais •Ampliação do acesso ao mercado externo •Benefício à sociedade como um todo •Aumento da diversidade de produtos ofertados •Aumento da concorrência •Redução de preços •Margens de Preferências 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS MARGENS DE PREFERÊNCIA •Percentuais de redução sobre o Imposto de Importação vigente no país outorgante. •Melhores condições de acesso aos mercados preços mais competitivos, maiores margens de lucro, maior estímulo ao aumento da capacidade industrial. 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS • • • • • • Preferências Tarifárias: Produto “X” Imposto de Importação Preferência Tarifária Desconto (30% sobre 20%) Imposto devido (20% - 6%) – 20% - 30% - 6% (-) - 14% 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS BARREIRAS COMERCIAIS Lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha restrições ao comércio exterior. Barreiras tarifárias: tarifas de importação e taxas diversas.II, IPI, AFRMM, ICMS BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS: • LICENÇA DE IMPORTAÇÃO • Importações dispensadas de licenciamento, • Importações de Licenciamento automático • Licenciamento nãoautomático BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS: • Medidas de Salvaguardas – proteção temporária contra aumento nas importações e adaptação à concorrência • Medidas Sanitárias – proteção à saúde humana e animal contra doenças • Medidas Fitossanitárias – proteção às plantas e frutas contra contaminação BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS: • Medidas Antidumping – anulam o dano sofrido pelo dumping (exportação de produto com o preço abaixo do custo) • Medidas Compensatórias – anulam o dano sofrido pelas de produtos com subsídios • Subsídios – concessão de benefício pelo governo para aumentar as exportações e diminuir as importações BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS: • Barreiras Técnicas – Normas e regulamentos não-transparentes • Barreiras Ecológicas – contra produtos originados de agressão à natureza • Dumping Social – contra produtos que utilizam mão de obra infantil, escrava, de idosos, etc 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS INTEGRAÇÃO ECONÔMICA Conjunto de medidas que tem como objetivo promover a aproximação e a união entre as economias de dois ou mais países. Geralmente começam com reduções tarifárias; depois à redução às restrições não tarifárias. 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS BLOCOS ECONÔMICOS São associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas entre si onde barreiras ao comércio são reduzidas ou eliminadas entre os Estados participantes Os blocos econômicos podem classificar-se em: 2.3.2.1 – ACORDOS INTERNACIONAIS INTEGRAÇÃO ECONÔMICA TIPO EXEMPLO ACE Preferências tarifárias ACE 35 ZPT Preferências tarifárias entre os participantes ALADI ZLC ZPT + eliminação de barreiras em 80% dos produtos NAFTA UA ZLC + Tarifa Externa Comum (TEC) MERCOSUL MC UA + livre circulação de serviços, capitais e mão de obra + UNIÃO EUROPEIA coordenação de políticas macroeconômicas UEM MC + unificação da moeda, banco central, política monetária e macroeconômica --- 2.3.2.2 FMI • O Fundo Monetário Internacional é uma organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamentos. • Sua sede é em Washington, DC, EUA. • Com poucas exceções, todos os membros da ONU fazem parte do FMI. 2.3.2.2 FMI • O FMI é uma organização de 184 países, criado em 1945 • O FMI emergiu das Conferências de Bretton Woods como um dos pilares da ordem econômica internacional do pós Guerra. • A francesa Christine Lagarde, é a Diretora Geral 2.3.2.2 FMI • O FMI objetiva evitar que desequilíbrios nos balanços de pagamentos dos países membros possam prejudicar a expansão do comércio e dos fluxos de capitais internacionais. • O Fundo concede recursos temporariamente para evitar ou remediar desequilíbrios no balanço de pagamentos. • O FMI planeja e monitora programas de ajustes estruturais e oferece assistência técnica e treinamento para os países membros. 2.3.2.3 OMC • Organização Internacional para o comércio internacional. Genebra – Suiça • 167 membros (2015) • Fim da Segunda Guerra Mundial. • Organização Internacional do Comércio - OIC, • GATT em 1947. • A OMC 01/01/1995. • O Diretor geral é o brasileiro Roberto Azevêdo . 2.3.2.3 OMC • Funções da OMC • gerenciar os acordos que compõem o sistema multilateral de comércio • servir de fórum para comércio nacional (firmar acordos internacionais) • supervisionar a adoção dos acordos e implementação destes acordos pelos membros da organização. 2.3.2.3 OMC • Gerenciar o mecanismo de resolução de controvérsias, criado para solucionar os conflitos gerados pela aplicação dos acordos internacionais. • Fornecer assistência técnica e cursos de formação em comércio internacional para países em desenvolvimento 2.3.2.3 OMC • Princípio da não discriminação: este princípio envolve duas considerações: • Princípio da nação mais favorecida. Se um país conceder a outro país um benefício terá obrigatoriamente que estender aos demais membros da OMC a mesma vantagem ou privilégio. • Princípio do tratamento nacional, impedindo o tratamento diferenciado para os produtos importados evitando desfavorecê-los na competição com os produtos nacionais. 2.3.2.3 OMC • Princípio da Previsibilidade: para impedir a restrição ao comércio internacional. Este princípio garante o acesso ao comércio internacional pelo respeito aos compromissos tarifários para bens e serviços. • Princípio da Proibição de Restrições Quantitativas: Impede restrições quantitativas por quotas ou proibições a certos produtos internacionais como forma de proteger a produção nacional. 2.3.2.3 OMC • Princípio da Concorrência Leal: garante um comércio internacional justo, sem práticas desleais, como os subsídios. • Princípio do Tratamento Especial e Diferenciado para Países em Desenvolvimento: os países em desenvolvimento terão vantagens tarifárias, além de medidas mais favoráveis que deverão ser realizadas pelos países desenvolvidos. 2.3.2.4 MERCOSUL • O MERCOSUL ou Mercado Comum do Sul é um processo de integração econômica – União Aduaneira - entre Argentina, Brasil, Paraguai,Uruguai e Venezuela(admitida em 2012) iniciado com a assinatura do Tratado de Assunção, em 26/03/1991. • Território de 12.789.558 km² 71,8% da América do Sul. • População de 275 milhões de habitantes. • PIB nominal de US$ 3,2 trilhões • Renda per capita de US$8.600,00 2.3.2.4 MERCOSUL • Ações do Mercosul : - Aumento e diversificação da oferta de bens e serviços com padrões comuns de qualidade e seguindo normas internacionais, propiciando economias de escala. - Promoção de modo coordenado do desenvolvimento científico e tecnológico. - Busca permanente de pautas comuns para o desenvolvimento sustentável dos recursos regionais. - Aumento da participação dos setores privados no processo de integração. 2.3.2.4 MERCOSUL ISRAEL • Israel Em 2007, o Mercosul assinou um Tratado de Livre Comércio (TLC) com Israel.Os principais produtos de exportação do Mercosul são commodities, grãos, calçados, automóveis, maquinaria pesada e aviões. • Israel exporta software, agroquímicos e produtos de alta tecnologia. 2.3.2.4 MERCOSUL EGITO - Em 2010, o Mercosul assinou um Tratado de Livre Comércio (TLC) com o Egito. É um mercado de 76 milhões de consumidores para produtos primários e industrializados. - O Egito é um país estritamente importador e registrou em 2012 um déficit comercial de cerca de US$ 20 bilhões. • O Acordo de Preferências 2.3.2.4 MERCOSUL Tarifárias Fixas (APTF) Mercosul-Índia vigente desde ÍNDIA 01/06/2009, foi o primeiro que o bloco sulamericano celebrou fora de nosso continente. Este APTF é a primeira etapa de uma futura área de livre-comércio. • O volume de negócios entre os dois países está na casa dos US$10 bilhões (ESTADÃO 04/13) 2.3.2.4 ALADI • Associação Latino Americana de Integração, ou ALADI, tem sede na cidade de Montevidéu, no Uruguai, criada pelo Tratado de Montevidéu, assinado em 12 de agosto de 1980 • visa a contribuir com a promoção da integração da região latino americana, procurando garantir seu desenvolvimento econômico e social. Este é também o maior bloco econômico da América Latina. • Produto Interno Bruto (PIB) • US$550 bilhões • População 545 milhões • Produto Interno Bruto (PIB) per capita • US$10.261 • Crescimento 2,5%/ano • Fonte www.aladi.org (2013) 2.3.2.4 ALADI • A ALADI é composta pelos países: • Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) • Comunidade Andina (Bolívia, Colômbia, Peru, Equador e Venezuela) • Chile, México e Cuba. 2.3.2.4 ALADI • Objetivos da ALADI: - Reduzir e eliminar gradativamente as barreiras ao comércio recíproco de seus países-membros; - Impulsionar o desenvolvimento de vínculos de solidariedade e cooperação entre os povos latino-americanos; - Promover o desenvolvimento econômico e social da região de forma harmônica e equilibrada, a fim de garantir um melhor nível de vida para seus povos; - Criar uma área de preferências econômicas, tendo como objetivo final o estabelecimento de um mercado comum latino-americano. 2.3.2.4 NAFTA • NAFTA – North American Free Trade Agreement - Acordo de Livre Comércio da América do Norte é formado entre Estados Unidos, México e Canadá, cujo objetivo é a eliminação de alíquotas de importação no intercâmbio de produtos. Entrou em funcionamento no dia 1º de janeiro de 1994. • Dados econômicos do NAFTA - Banco Mundial 2013: - População: 418 milhões de habitantes - Produto Interno Bruto- PIB: US$10,3 trilhões - Renda per Capita US$25.341 2.3.2.4 NAFTA • Objetivos do NAFTA - Garantir aos países participantes uma situação de livre comércio, derrubando as barreiras alfandegárias, facilitando o comércio de mercadorias entre os países membros; - Reduzir os custos comerciais entre os países membros; - Ajustar a economia dos países membros, para ganhar competitividade no cenário de globalização econômica; - Aumentar as exportações de mercadorias e serviços entre os países membros; 2.3.2.4 NAFTA • Funcionamento do NAFTA (vantagens para os países membros) • - Empresas dos Estados Unidos e Canadá conseguem reduzir os custos de produção, ao instalarem filiais no México, aproveitando a mão de obra barata; diminuindo a entrada de imigrantes ilegais mexicanos em território norte americano; - O México ganha com a geração de empregos em seu território; - O México exporta petróleo para os Estados Unidos, aumentando a quantidade desta importante fonte de energia na maior economia do mundo; 2.3.2.4 NAFTA - A geração de empregos no México pode ser favorável aos Estados Unidos, diminuindo a entrada de imigrantes ilegais mexicanos em território norte americano; - Negociando em bloco, todos os países membros podem ganhar vantagens com relação aos acordos comerciais com outros blocos econômicos. - O Chile está em fase de estruturação para fazer parte do NAFTA. As relações comerciais entre este país e o bloco econômico estão aumentando a cada ano. 2.3.2.4 ALCA • A Área de Livre Comércio das Américas - ALCA é um projeto de Bloco Econômico que reúne países da América, Sul, Central e do Norte, com exceção de Cuba, proposto pelos EUA em 1995 • É considerado um projeto porque, ao longo das reuniões que foram feitas pelos países participantes, surgiram discordâncias entre eles e no fim de 2005, as negociações pararam. • A ALCA seria uma área de livre comércio, com taxas alfandegárias reduzidas. Isso possibilitaria um aumento de comércio entre os países americanos. 2.3.2.4 ALCA • Os países latinos consideravam a ALCA como uma intenção dos Estados Unidos para controlar o mercado das Américas. • Já para alguns norte-americanos, o bloco teria uma má influência em seu país, pois havia o receio de que as empresas pudessem sair do EUA para buscar mão de obra barata, gerando desemprego. • A ALCA seria o Bloco Econômico com maior espaço físico do mundo, com um PIB perto dos US$13 trilhões, além de englobar economias crescentes (como Brasil e Argentina), além dos Estados Unidos e Canadá, que já são potencias mundiais. 2.3.2.4 UNIÃO EUROPEIA • União Europeia – UE União econômica e política com 28 Estados-membros independentes que estão localizados principalmente na Europa com o lema: "Unidos na diversidade” - Dados econômicos - (Banco Mundial 2013) - Produto Interno Bruto (PIB): US$15 trilhões - Produto Interno Bruto (PIB) - Taxa de Crescimento Real:1,6% - Produto Interno Bruto (PIB) per capita US$34,000 PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA 2.3.2.4 UNIÃO EUROPEIA • EURO • O euro (€) é a moeda oficial de 17 dos 28 países da União Europeia • Com o propósito de unificação monetária e facilitação do comércio entre os países membros, a União Europeia adotou uma única moeda. Em janeiro de 2002, os países membros (com exceção da Grã-Bretanha e Dinamarca) adotaram o euro para livre circulação na chamada Zona do Euro, que envolve 17 países: • Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, República da Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal 2.3.2.4 UNIÃO EUROPEIA • Objetivos da União Europeia - Promover a unidade política e econômica da Europa; - Melhorar as condições de vida e de trabalho dos cidadãos europeus; - Melhorar as condições de livre comércio entre os países membros; - Reduzir as desigualdades sociais e econômicas entre as regiões; - Fomentar o desenvolvimento econômico dos países em fase de crescimento. BILIOGRAFIA KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior2ª Edição. Edições Aduaneiras. LOPEZ, José Manoel Cortinas e Marilza Gama. Comércio Exterior Competitivo2ªEdição. Edições Aduaneiras. MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior9ª Edição. Editora Atlas. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 9ª Edição. Edições Aduaneiras. SALLOUN, Eduardo. Comércio Internacional. 11ª Edição. Editora Vestcon. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 6ª Edição. Editora Atlas. VIEIRA, Aquiles. Importação: Práticas, Rotinas e Procedimentos. 1ª Edição. Edições Aduaneiras. BILIOGRAFIA BIZELLI, João dos Santos. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo: Lex;Aduaneiras, 2006. 306 p. DALSTON, Cesar Olivier. Classificando mercadorias: uma abordagem didática da ciência da classificação de mercadorias. São Paulo, SP: Lex: Aduaneiras, 2005. 458 p. GARCIA, Luiz Martins. Exportar : rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 9. ed. São Paulo, SP: Aduaneiras, 2007. 226 p. LOPEZ, Jose Manoel Cortinas.; GAMA, Marilza. Comércio exterior competitivo. 3. ed. São Paulo, SP: Aduaneiras, 2007. 568 p. SEGRE , German. Manual Prático de Comércio Exterior. 6. ed . São Paulo, SP: Atlas. 2011. 280p. BILIOGRAFIA • • • • • • • • • www.aladi.org www.bancomundial.gov.br www.bcb.gov.br www.desenvolvimento.gov.br www.mercosul.gov.br www.planalto.gov.br www.receita.fazenda.gov.br www.wto.org www.nafta.org