0840-0846- MARCOS FRANCISCO- Congresso Paulista 8 set

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Câncer de Próstata
Biópsia e Re Biópsia
Marcos Dall'Oglio
Quando indicar Bx e Re biópsia ?
0.0
2.5
PSA L/T< 10%
Toque suspeito
PSA
4.0
Bx
Paciente: idade/comorbidades
Consequências Tratamento
10.0
PSA em elevação
Re Bx
Toque suspeito
DPSA e/ou L/T < 10%
PCA3 > 35
Prostatite Crônica na 1ª Bx
Risco de Câncer 2ª Bx
Inflamação crônica
Sim
Não
14%
31%
< 0,001
9,6 ± 5,2
10,1 ± 5,8
ns
Volume próstata
52,2 ± 27,2
46,3 ± 26,6
< 0,001
Volume ZT
24,9 ± 15,3
20,8 ± 14
< 0,001
Densidade PSA
0,22 ± 0,18
0,27 ± 0,23
< 0,001
Densidade PSA / ZT
0,59 ± 0,73
0,82 ± 1,13
< 0,001
Câncer próstata
PSA
Amini, Urology 2015, 86: 985
Biópsia da Próstata
USTR
USTR + RNM
“Cores”
12
2
n
89
86
Câncer
59%
54%
ns
Ca significante
49%
44%
ns
Baco, Eur Urol 2016, 69: 149
Rebiópsia da Próstata
Fazer RNM ?
33%
14,5%
Não
Sim
Câncer
Park, Abdom Imaging, 2015, 40: 571
Biópsia Negativa
PSA em elevação
6 meses
Câncer
PSA
 bloqueadores
 Bloqueador + dutasterida
27%
32%
7,3 ± 2,4
↓
7,1 ± 3,7
7,4 ± 2,6
↓
4 ± 1,5
Rebiópsia quando
queda do PSA
< 40%
Kravchick, Pathol Oncol Res 2015, 21: 985
RNM + USTR com Bx: HPB
Re Biópsia após aumento da lesão suspeita
131
HPB
110 (84%)
Câncer
21 (16%)
13 (62%)
Gleason 3+3
Número de Bx Necessárias ?
> 90% dos CaP são detectados nas séries 1 e 2
Autor
Keetch,
J Urol 1994
1
2
3
4
5
34
19
8
7
0
23
9
0
31
21
10
0
22
10
5
4
0
77
17
4
2
0
Roehrborn,
Urology 1996
Durkan,
BJU Int 1999
Djavan,
J Urol 2001
Lopez Corona,
J Urol 2006
Elevação do PSA após Bx Negativa
Bx (–)
↑ PSA
L/T < 10%
PCA 3 urina
PSA estável
L/T > 10%
RNM
Seguimento
PSA 6/6m
–
+
ReBiópsia
Incluir ZT anterior
+
–
Tratar
Seguimento
PSA 6/6m
Seguimento
PSA 6/6m
+
–
Bx dirigida
US + RNM
PSA 6/6m
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