Slide 1 - Profª. Elizabete Nunes

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AULA 3: EVOLUÇÃO DOS
MODELOS DE PRODUÇÃO
Profª. Elizabete Nunes
EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TAYLORISMO
 Estudos marcaram a expansão da indústria
americana
 Princípios práticos e de caráter obsessivo
 Organização Racional do Trabalho – ORT
- Tempos e Movimentos
●
Separação do trabalho físico do mental
Fragmentação do trabalho em tarefas
simples, rotineiras e contínuas
●
● Super
● Rígido
especialização do operário
controle
 As organizações são sistemas racionais e
devem operar com eficiência máxima.
(organizações máquinas)
TAYLORISMO
• Homo Economicus
“... Para que haja alguma esperança de
obter a iniciativa de seus trabalhadores, o
administrador deve fornecer-lhes
incentivo especial, além do que é dado
comumente no ofício. Esse incentivo pode
ser promessa de rápida promoção ou
melhoria, salários mais elevados, sob a
forma de boa remuneração por peça
produzida, ou por prêmio, ou por
gratificação de qualquer espécie, ...”
Taylor, 1907
FORDISMO
“A notável economia de tempo e o
conseqüente acréscimo de rendimento,
possíveis de obter pela eliminação de
movimentos desnecessários e
substituição de movimentos lentos e
ineficientes por movimentos rápidos em
todos ofícios, só poderão ser apreciados
de modo completo depois que forem
completamente observadas as
vantagens que decorrem dum perfeito
estudo de tempo e movimento, feito por
pessoa competente.”
Taylor, 1907
FORDISMO: Organização do Trabalho
• Produção em massa
• Trabalho em massa
• Consumo em massa
CONTRADIÇÕES:
• Fordismo “refém” do trabalhador
FORDISMO: Os movimentos sindicais
• Aumento da segurança do emprego
• Aumento da segurança do trabalho
• Queda nos níveis de desemprego
• Aumento reais do salário
• Aumento do padrão de consumo
• No Brasil, instituição da CLT (1943)
FORDISMO: Compromisso
• Sindicato forte
• Grande corporação
• Estado – Bem-estar social
• Repartição da mais-valia
PRODUÇÃO FLEXÍVEL
CARACTERÍSTICAS:
• Flexibilidade
nos
processos,
produtos, dos produtos
nos
• Flexibilidade dos padrões de consumo
• Novos setores de produtos
• Novas maneiras de fornecimento de
serviços financeiros
PRODUÇÃO FLEXÍVEL
• Altas taxas de inovação
tecnologia e organizacional
comercial,
• Implantação de novas indústrias em
regiões até então pouco industrializadas
• Compreensão do espaço-tempo e a
tomada de decisões privadas e públicas
• Aumento das pressões sobre o controle
do trabalho por parte dos empregadores
• Enfraquecimento da força de trabalho
TOYOTISMO
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•
Organização enquanto organismo
Sistema de produção flexível
Produção em massa
Produção enxuta
Just in Time – JIT, Kanban
Redução dos custos
Eliminação quase que instantânea dos
problemas
Qualidade
Ênfase em operários capacitados e
motivados
Multifuncionalidade
Parcerias com fornecedores e clientes
Utilização de trabalho em grupos
Adaptabilidade ao meio ambiente
TERCEIRIZAÇÃO E SUBCONTRATAÇÃO
• Aumento da flexibilidade de custos
• Subordinação das pequenas empresas
• Transferência dos custos de produção
para as pequenas empresas
VOLVISMO
• Kalmar e Uddevala - Suécia
• Auto grau de inovação e automação
• Preocupação com a ergonomia
• Forte presença dos sindicatos
• Criar simultaneamente especialização e
generalização
• Criar capacidade de auto-organização
• Utilização de trabalho em grupos
• Ambientes turbulentos
competitivos
e
altamente
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