Necessidades básicas: dar uma contribuição importante, minimizar riscos e perdas, definir e atingir os objetivos e ter harmonia e aceitação pessoal. Motivação principal: excelência ou idealismo, ação, razão, e harmonia. Estilos LIFO:dando e apoiando. Tomando e controlando, mantendo e conversando; e, adaptando e negociando. Estilos LIFO= Padrões de comportamento = forças que usamos para afetar o resultado Existem 2 tipos de condições: Condições Favoráveis (é quando as coisas caminham a contento, temos recursos necessários para lidar com as situações e sabemos como fazer) e Condições Desfavoráveis ou Adversas (quando as coisas podem ser difíceis. Há frustração com pessoas e circunstâncias, não temos apoio, somos ameaçados e experimentamos riscos ou conflitos) Devemos ter o cuidado em como usamos as nossas forças para que elas não sejam excessivas e, sim, produtivas. Qualidades dos diversos estilos: Estilo Dando & Apoiando (DA): Acreditam que devam conviver com certos padrões sempre melhores do que eles possam atingir, o qual pode levar a um não crédito de seus próprios padrões perdendo assim, o foco do que realmente são para o foco do que deveriam ter sido. Em resumo são pessoas que procuram ser justas e razoáveis, assim como apresentam desgosto por confrontações emocionais. Desse modo as pessoas tendem a vêlos como fáceis de serem lidados. Todavia, atuam a partir de um sistema de valores definido. Estilo Tomando & Controlando (TC): Um de seus grandes interesses é que as coisas sejam realizadas rapidamente e acreditam que qualquer problema possa ser resolvido, tendem a ser autoconfiantes. Acreditam que receber sugestões, quando não solicitadas, pode ser considerado como uma referência a sua incapacidade. Estilo Mantendo & Conservando (MC): Procuram minimizar perdas e otimizar ganhos, são cautelosos e analíticos para diminuir os riscos; têm profundo respeito pelo conhecimento, pela habilidade de avaliar as situações com calma para saber que informação é necessária de forma a compreender o que está acontecendo e para pesar cuidadosamente as conseqüências antes de agir. Imenso apego pelas regras, regulamentos e procedimentos. Estilo Adaptando & Negociando (AN): sentem muita necessidade de ser querido e admirado pelos outros., gostam de trabalhar com pessoas e acham excitante o desafio de novos relacionamentos, são observadores e sociáveis, sabem da importância de se manter aberto a novas experiências, ser entusiástico e disposto a experimentar e a ser flexível, gostam de negociar e procuram ver sempre o lado positivo. Genética comportamental: é uma disciplina científica que estuda os mecanismos genéticos e neurobiológicos envolvidos em diversos comportamentos animais e humanos. Psicologia do trabalho: consolida-se em um contexto capitalista, sob um modelo de desenvolvimento fordista. Fordismo: modo de desenvolvimento dos países capitalistas (hegemônico após a 2ª guerra mundial) o qual envolve um regime de acumulação intensivo, associado a um modo de regulação monopolista, produção em massa de produtos indiferenciados" e um consumo em massa, assegurado por salários elevados praticados pelas empresas e defendidos pelos sindicatos, e pelo estado que mantém, através de políticas de bem-estar social, desempregados e aposentados no mercado consumidor. Com o surgimento da concorrência internacional, rigidez do processo em massa, maior qualificação e instrução dos países do centro, maior qualificação e instrução dos países do centro, rigidez das relações salariais fordistas, crise do petróleo ocorre a crise do fordismo. Psicologia Industrial : surge a serviço de certa forma de administração e é marcada pelo apelo dos controles individuais. Visa fornecer elementos que permitam a seleção de trabalhadores, sua capacitação para o desempenho das funções, a descrição detalhada do que fazem, introdução ao ambiente de trabalho, avaliação periódica, seu crescimento hierárquico e seu aconselhamento (principalmente quando compromete desempenho Psicologia organizacional: emergiu como resposta no âmbito da Psicologia do Trabalho à primeira crise do fordismo, onde os psicólogos foram chamados a colaborar no diagnóstico organizacional. Toyotismo: fundador da Toyota, nos anos 50 visitou as fábricas da Ford e criou seu próprio modelo., suas características: trabalho em grupo orientados por um líder, responsabilidade dos trabalhadores sobre tarefas, just-in-time controlando o fluxo do material e reduzindo estoques intermediários, etc. Volvismo: deve seu nome à Volvo, empresa Sueca, que atua com alterações na organização do trabalho das suas montadoras e construção de plantas dentro de novos paradigmas organizacionais, onde os sindicatos fortes e automação das fábricas influencia os jovens a não quererem ser vistos como “acessórios das máquinas”, era o funcionário quem dita o ritmo das máquinas, conhece todo o processo produtivo, constantemente reciclado e participa de decisões na montagem da planta da fábrica, via sindicato, tinha como características: ergonomia e boas condições de trabalho, treinamento intensivo, etc. Com a junção do psicanalítico, medicina psicossomática e situações de trabalho nascem a "psicopatologia do trabalho“ que estuda o sofrimento, conceito situado entre a doença mental propriamente dita e a saúde mental, em contraponto à organização do trabalho. Relacionamento Interpessoal: interação entre duas ou mais pessoas envolvendo autoconhecimento, comunicação afetiva, saber escutar o outro e aprender com as diferenças (MOSCOVICI, 1995). Contato: meio pelo qual as necessidades pessoais são satisfeitas, pode ocorrer interna (envolvem sensações, sentimentos, necessidades, atividade sensório-motora, pensamentos e memórias que ocorrem dentro do indivíduo) e externamente (envolvem órgãos de sentido, percepção, sentimento, pensamento, memória). Comunicação: permite a troca de informação entre indivíduos IDENTIDADE: implica em definir quem a pessoa é, quais sãos seus valores e quais direções deseja seguir pela vida, é também, uma concepção bem organizada do ego, composta de valores, crenças e metas com os quais o indivíduo está solidamente comprometido. Identidade mais desenvolvida: mais o indivíduo valoriza o modo em que é parecido ou diferente dos demais, e mais claramente reconhece suas limitações e habilidades. Identidade menos desenvolvida: mais o indivíduo necessita de opiniões externas para avaliar-se e compreende menos as pessoas como distintas. Etapas da vida adulta: Intimidade versus Isolamento: em geral ocorre dos 18/20 aos 30; onde o indivíduo almeja estabelecer relações de intimidade com os outros e adquirir a capacidade necessária para o amor íntimo. Generatividade versus Estagnação: desde os 30 aos 60 anos, é um dos mais extensos estágios psicossociais, há o conflito entre educar, cuidar do futuro, criar e preocuparse exclusivamente com os seus interesses e necessidades. Integridade X Desespero: é a última idade do desenvolvimento psicossocial, após 60 anos; possui um olhar retrospectivo: minha teve sentido ou será que falhei? Necessidades do indivíduo: orgânicas, psicológicas, sociais. Necessidades interpessoais: somente em grupo podemos satisfazê-las adequadamente. Organização: é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. As relações humanas são essenciais no desenvolvimento das organizações porque há harmonia interpessoal o qual é essencial ao bom funcionamento organizacional. Teoria das Relações Humanas: passou a estudar as interações socias/relações humanas. Relações humanas: ações e atitudes desenvolvidas através dos contatos entre pessoas e grupos. 1928: programa de entrevista com os empregados: com o objetivo de conhecer suas atitudes e sentidos bem como ouvir suas opiniões sobre o trabalho. GRUPOS INFORMAIS: tinha objetivo de garantir proteção contra tudo que fosse considerado ameaça da administração a classe operária e tinha o enfoque interativo nos traços pessoais permanentes + aspectos mutáveis da situação e a interação. PERSONALIDADE: é a organização dinâmica dos traços no interior do eu, formados a partir dos genes particulares que herdamos, das existências singulares que suportamos e das percepções individuais que temos do mundo, capazes de tornar cada indivíduo único em sua maneira de ser e de desempenhar o seu papel social, é, também o agrupamento permanente e peculiar de características que podem mudar em resposta a situações diferentes. A palavra Persona (origem grega) significa máscara. Caracteriza a maneira pela qual o indivíduo vai se apresentar no palco da vida em sociedade. Portanto, diante do palco existencial cada um de nós adota sua Persona. Só que há uma respeitável distância entre o papel do indivíduo e aquilo que ele realmente é, ou entre aquilo que ele pensa ou pensam que é e aquilo que ele é de fato. O Estudo da personalidade: no Final do século XIX (Alemanha) - Wilhelm Wundt foi influenciado pelo enfoque das ciências naturais e, limitou-se ao método experimental: sensações (visual, tátil, olfativo e sinestésico), percepções e sentimentos, vontade e emoção (registro de variações físicas como: da alteração da respiração, da pulsação). Focou-se nos: processos mentais que poderiam ser afetados por algum estímulo externo que poderia ser manipulado e controlado pelo experimentador e na vida mental era fruto da experiência e não de idéias inatas. Nas primeiras décadas do século XX – John B Watson: o movimento behaviorista opunha-se ao foco de Wundt onde o consciente não pode ser visto ou experimentado. Estudava o comportamento evidente, lidava somente com o que podem manipular e medir. Sigmund Freud era um Médico de Viena, Áustria; chamou o seu sistema de psicanálise e elaborou a sua teoria da personalidade com base na observação clínica de seus pacientes, interpretava o que os pacientes lhe contavam sobre seus sentimentos e experiências passadas, tanto reais quanto fantasiados. Allport estudou os TRAÇOS PESSOAIS: verdadeiros arranjos pessoais e constitucionais determinados por fatores genéticos, os quais, interagindo com o meio em maior ou menor intensidade, resultariam numa característica psíquica capaz de particularizar um indivíduo entre todos os demais de sua espécie. No final da década de 1930 o estudo da personalidade formalizado e sistematizado. DISPOSIÇÃO PESSOAL: é a maneira singular de a pessoa interagir com seu mundo, decorrente de seus traços pessoais. PSICOLOGIA E GENÉTICA DO COMPORTAMENTO:é uma disciplina científica que estuda os mecanismos genéticos e neurobiológicos envolvidos em diversos comportamentos animais e humanos. O nosso comportamento vem do Determinismo genético que são aspectos nossa personalidade e comportamento seriam definidos por nossos genes, de modo inescapável. Herdabilidade: é o modo de explicar as diferenças entre as pessoas, e a extensão em que os fatores genéticos contribuem para variações, em um dado traço, entre os membros de uma população, é também, uma medida estatística que é expressa como um percentual. Essa percentual representa, em última análise, a extensão em que os fatores genéticos contribuem para variações, em um dado traço, entre os membros de uma população. Influência poligênica: onde a maioria das características complexas é modulada pela ação de vários genes, o cérebro produz o comportamento através dos processamentos em circuitos neurais específicos, e, os genes influem muito no desenho do cérebro, predispondo o organismo a responder aos estímulos de certo modo. Interação gene-ambiente:é determinada característica é gerada por eventos ambientais que estão correlacionados aos genes.