O Problema do Passeio mais Curto 23 2 s 3 9 18 14 30 15 6 2 6 11 5 5 19 4 6 16 20 7 44 Princeton University • COS 423 • Theory of Algorithms • Spring 2002 • Kevin Wayne t Grafo Direcionado Directed graph: G = (V, E) . V = conjunto de vértices E V V = conjunto de arcos n = |V|, m = |E|. Caminho: s - 2 - 3 - 5 - t. ciclo: 5 - 4 - 3 - 5. 2 3 1 6 4 5 7 8 2 Redes Rede Vértices comunicação computadores, satélites circuitos Arcos Fluxo Cabos,fibras óticas Voz,video, pacotes Processadores, Portas lógicas Fios corrente Hidraulica reservatórios, lagos dutos fluido, óleo Finanças Ações, moedas transações dinheiro 3 O Problema do Passeio Mais Curto Rede : (V, E, s, t, c) . Grafo Direcionado (V, E). Fonte s V, destino t V. Custo dos arcos c(v, w). Custo do caminho = soma dos Custo do caminho s-2-3-5-t= 9 + 23 + 2 + 16 = 48. arcos do caminho 23 2 s 3 9 18 14 30 15 6 2 6 11 5 5 19 4 6 16 20 7 44 t 4 Passeio Mais Curto Problema do passeio mais Curto (CLR 25.1-25.2) Rede (V, E, s, t, c). Encontrar o passeio mais curto de s a t. Hipóteses: Existe caminho de s aos demais nós do grafo A Rede não contém ciclo com custo negativo 3 -6 -4 5 7 4 5 Caminho Mais Curto: Existencia Existência. Se algum passeio de s a t contem um ciclo negativo, então não existe passeio mais curto entre s e v. Caso contrário, o passeio mais curto existe e é um caminho. Se o ciclo negativo existe, é possível gerar passeios arbitrariamente negativos percorrendo o ciclo quantas vezes for necessário. s v C c(C) < 0 Se não existe ciclos negativos, podemos remover os ciclos sem aumentar o custo. 6 Propriedades importantes Todos os subcaminhos de um caminho mais curto são mais curtos. P1 : subcaminho entre x e y do caminho mais curto P entre s e v. P2 : subcaminho qualquer entre x e y c(P1) c(P2), caso contrário P não é o caminho mais curto entre s e v x P1 s y v P2 Desigualdade Triangular (v, w): comprimento do caminho mais curto de v a w. Então, (v, w) (v, x) + (x, w) v w x 7 Relaxação Técnica chave para algoritmos de caminhos mais curtos relaxation Ideia: para todo v, manter d[v], cota superior para (s,v) Relax(u,v,w) { if (d[v] > d[u]+w) then d[v]= d[u]+w pred[v]<- u ; } 5 2 9 5 2 Relax 5 2 6 Relax 7 5 2 6 8 Algoritmo de Bellman-Ford BellmanFord() for each v V d[v] = ; d[s] = 0; for i=1 to |V|-1 for each edge (u,v) E Relax(u,v, c(u,v)); for each edge (u,v) E if (d[v] > d[u] + c(u,v)) return “no solution”; Inicializar d[] Relaxation: execute|V|-1 iterações, relaxando cada arco Verifica a existência de Ciclos negativos 9 Algoritmo de Bellman-Ford BellmanFord() for each v V s d[v] = ; d[s] = 0; for i=1 to |V|-1 for each edge (u,v) E Relax(u,v, c(u,v)); for each edge (u,v) E if (d[v] > d[u] + c(u,v)) return “no solution”; B -1 A 2 2 3 1 4 C 5 E -3 D Ex: quadro Relax(u,v,w): if (d[v] > d[u]+w) then d[v]= d[u]+w 10 Bellman-Ford: Correção Lemma: d[v] (s,v) ao longo da execução Verdade no início (base da indução) Verdade após k relaxações (hipótese indutiva) Considere a relaxação (k+1) onde a aresta (u,v) é relaxada – Caso 1) d[v] não é modificado. Como d[v] (s,v) antes da relaxação então d[v] (s,v) após – Caso 2) d[v] é modificado. Logo, d[v]=d[u]+c(u,v) após a relaxação. Entretanto, d[u]+c(u,v) (s,u) +c(u,v) (hipótese em u) (s,u) +c(u,v) (s,v) (desigualdade triangular) 11 Bellman-Ford: Correção Teorema: após |V|-1 iterações, o vetor d esta correto Considere o caminho mais curto de s a v: s = v1 v2 v3 … vl = v Inicialmente d[v1] = 0 esta correto (base ) Após k-1 iterações d[vk] estão corretos (hipótese) Considere a iteração k (k < l ) – Quando a aresta vkvk+1 é relaxada : d[vk+1]<=d[vk]+c(vk,vk+1 ) d[vk]+c(vk,vk+1 ) = (s, vk)+c(vk,vk+1 ) (hipótese) (s, vk)+c(vk,vk+1 ) = (s, vk+1) ( mais curto) 12 Ciclos Negativos Teorema: Se G tem um ciclo negativo o algoritmo retorna ‘no solution’ Prova: Seja C=(v0,v1,...,vk) um ciclo negativo c(v0,v1)+c(v1,v2)+ ... +c(vk,v0) < 0 Assuma que o agoritmo NÃO retorna ‘no solution’. Logo, d[v1] <= d[v0]+ c(v0,v1) d[v2] <= d[v1]+ c(v1,v2) . . . d[v0] <= d[vk]+ c(vk,v0) Somando as equações acima obtemos c(v0,v1)+c(v1,v2)+ ... +c(vk,v0)>= 0 (Contradição) 13 Algoritmo de Dijkstra Pesos Não Negativos 14 Algoritmo de Diksjtra Ao término d(v) = custo do caminho mais curto entre s e v. pred(v): predecessor no caminho mais curto Algoritmo de Dijkstra for each v V d(v) pred(v) nil d(s) 0 S (utilizado na correção) Q V for each v V insert(v, Q) while (Q ) v vértice com menor d[] em Q Q Q - {v} S S {v} (utilizado na correção) for each u Adj[v] relax(v,u) 15 Algoritmo de Dijkstra PQueue a1 d b c gg f f‘ f e 0 1 2 3 5 6 8 9 12 2 a 4 b 3 1 10 2 2 d c e 4 8 6 5 f g 1 No improvement V6 isdv already Update dv and pv Queue is now Update and pv No improvement No improvement to v4 skip known soso ignore tov7 reflect Enqueue Vo empty so stop reflect tototo v1 so skip v4 so skip improvement improvement v known d pred a=v0 01 0 1 a 2 b 0 MaxInt d 3 c 01 MaxInt 1 a d 01 MaxInt b 12 e 01 MaxInt 986 f 01 MaxInt cdg 5 d g 01 MaxInt 16 Algoritmo de Dijkstra: Correção y Invariant. For each vertex v S, d(v) = (s, v). Indução em |S|. P* Caso Base: Para |S| = 0 é trivial. Passo indutivo: x s S v – Assuma que o algoritmo adicione o vértice v a S – se d(v)<> (s, v) então seja P* o caminho mais curto entre s e v – P* utiliza arco (x, y) que deixa S – Então d(v)>(s, v) hipótese = (s, x) + c(x, y) + (y, v) subcaminhos curtos (s, x) + c(x, y) custos não-negativos = d(x) +c(x, y) indução d(y) algoritmo então Dijkstra teria selecionado y em vez de v 17 Priority Queues and Heaps (CLR 20, 21) Heaps Operation Linked List Binary Binomial Fibonacci * Relaxed make-heap 1 1 1 1 1 insert 1 log N log N 1 1 find-min N 1 log N 1 1 delete-min N log N log N log N log N union 1 N log N 1 1 decrease-key 1 log N log N 1 1 delete N log N log N log N log N is-empty 1 1 1 1 1 n (n) + m(1) = O(n2) Dijkstra 1 make-heap n (log n) + m(log n) = n insert O(m log n) n delete-min m decrease-key n (log n) + m(1) = O(m + n log n) 18 Shortest Path Extensions Variants of shortest path: Undirected graph. – O(m + n) using Thorup's algorithm Unit weights. – O(m + n) using breadth first search Integer weights between 0 and constant C. DAGs. – O(m + n) using topological sort All-pairs. – O(n3) using Floyd-Warshall 19 DAG Shortest Paths Problem: finding shortest paths in DAG Bellman-Ford takes O(VE) time. How can we do better? Idea: use topological sort – If were lucky and processes vertices on each shortest path from left to right, would be done in one pass – Every path in a dag is subsequence of topologically sorted vertex order, so processing verts in that order, we will do each path in forward order (will never relax edges out of vert before doing all edges into vert). – Thus: just one pass. What will be the running time? 20 Shortest Path: Extra Slides Princeton University • COS 423 • Theory of Algorithms • Spring 2002 • Kevin Wayne Shortest Path: Proving Optimality How can we verify that a given solution is really optimal? 9 32 23 2 0 s 3 9 18 14 14 30 15 20 15 11 5 5 7 6 2 6 34 44 4 45 19 6 16 t 50 22 Shortest Path: Proving Optimality How can we verify that a given solution is really optimal? Easy if all weights nonnegative, and there exists a zero cost path. 0 2 s 3 0 0 0 10 0 19 0 6 0 5 4 1 4 1 0 1 7 1 t 23