Maria Mãe de Deus e da Igreja ll.pps

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“Este título, conferido à Virgem Santa Maria,
'Mãe da Igreja', pertence, na verdade, à
autêntica substância da devoção a Maria,
encontrando sua justificação na própria
dignidade da Mãe do Verbo Encarnado."
"Como a maternidade divina é, de fato, o
fundamento da relação especial de Cristo e
de sua presença na economia da salvação
operada por Cristo Jesus.
Esta maternidade constitui o fundamento, a
base principal da relação entre Maria e a
Igreja, pois ela é a Mãe d´Aquele que, desde
o primeiro momento da Encarnação em seu
seio virginal, se uniu como Soberano ao
Seu Corpo Místico que é a Igreja.
Maria, pois, como Mãe de Cristo, é Mãe,
igualmente, de todos os pastores e fiéis,
quer dizer, de toda a Igreja.”
Nós desejamos que a promulgação da
Constituição sobre a Igreja, reforçada
com a proclamação de Maria, Mãe da
Igreja, quer dizer, de todos os fiéis e
pastores, faça com que o povo cristão se
dirija à Virgem Santíssima com mais
confiança e fervor.
Prestando-lhe o culto e a honra que lhe são
devidos, compreendendo assim, o
inseparável nexo tão amplamente ilustrado na
Constituição Dogmática Lumen Gentium,
existente entre a maternidade espiritual de
Maria e os deveres dos homens remidos para
com Ela, como Mãe da Igreja.
Assim como adentramos a era do
Concílio, após o convite de João XXIII, no
dia 11 de outubro de 1962, 'com Maria,
Mãe de Jesus', assim também, ao findar
esta terceira sessão, sairemos desta
mesma Basílica, honrando o santíssimo e
dulcíssimo nome de Maria, Mãe da Igreja.
Há um momento que permanece em minha
memória, gravado de forma indelével:
aquele em que, ouvindo estas palavras:
"Mariam Sanctissimam declaramus Mater
Ecclesiae" "Declaramos Maria Santíssima,
Mãe da Igreja" -, de forma absolutamente
espontânea, de repente, todos os Padres
se levantaram e aplaudiram, prestando
homenagem à Mãe de Deus e nossa Mãe, à
Maria, Mãe da Igreja.
Papa Bento XVI. 8 de dezembro de 2005
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