SOLUÇÃO DO 2º TESTE – IPE | 08/01/2011 | 11:00 III X – variável aleatória. que indica o custo em euros por m 2, X ~ N (, 252), |R, desconhecido a) Pretende-se a estimativa de máxima verosimilhança de: p= PX>750 = PZ > (750 - ) / 25) = 1 - ((750 - ) / 25) = f () Como sabemos que o estimador de máxima verosimilhança de é X , pela propriedade da invariância desses estimadores, o estimador de máxima verosimilhança de p = f () é pˆ = f ( X ) = 1 - ((750 - X ) / 25). Para a amostra observada pˆ = 1 - (1.9) = 0.0287 x = 17562.5 / 25 = 702.5, a estimativa pretendida é Para obter o intervalo b) de confiança bilateral a 95% para e uma vez que a variância é conhecida, a variável fulcral é Z = (( X - ) / )/ n) ~ N (0,1). Logo, o intervalo aleatório é ( X z 0.975 x / n) = ( X 1.96 x 25 / 25) = ( X 9.8). E o correspondente intervalo numérico é (702.5 9.8) = (692.7 , 712.3). c) Pretende-se a dimensão n mínima para que o erro na estimação de seja inferior a 5 € a um nível de confiança de 99%. Como a amplitude do intervalo de confiança bilateral para é = 2 x z 0.995 x 25 / n, equacionando com a margem de erro e tendo em conta que z 0.995=2.5758, 2 x z 0.995 x 25 / n 10 n 50 x z 0.995 / 40 n 165.87. Logo, a dimensão mínima deve ser 166. d) Agora pretende-se testar H0: 2 = 600 vs.H1: 2 > 600. Sob H0, a estatística do teste é: 2 Q = ((n – 1) S2 / 600) ~ 251 . 25 Como (n-1)s2 = x 2 i 2 25 x 12343656.25 25 702.5 2 6000 , i1 o valor calculado da estatística do teste é q = 10. Consultando a tabela da distribuição 24 temos que 1-p = F (10) p (0.99, 0.995) e portanto não se rejeita H0 para os valores usuais do nível de significância. 2 IV 1. Trata-se de um teste de ajustamento: H0 : X ~ N ( , 625). Como é desconhecido é necessário estimá-lo. O estimador de máxima verosimilhança de é X . Logo a correspondente estimativa é x = 702.5. Deve-se então testar a hipótese H0 : X ~ N (702.5 , 625). Sob H0 e, por exaustividade, considerando a classe < 400 tem-se: p0 = Px < 400 = P z < 400 – (702.5)/25 = (-12,1) = 0 p1 = P400 < x < 650 = (-2,1) - (-12,1) = 1 - (2.1) = 1 – 0.9821 = 0.0179 p2 = P650 < x < 750 = (1,9) – (1 - (-2,1)) = 0.9534 p3 = P750 < x < 900 = (7,9) - (1.9) = 1 - 0.9534 = 0.0466 p4 = Px > 900 = 1 - P x 900 = 1 - (7,9) = 0 Logo, sob H0, o número esperado Ei = 25 pi de observações em cada classe é: E0 = 0 ; E1 = 0.4475 ; E2 = 23.835 ; E3 = 1.165 e E4 = 0 Há então necessidade de agrupar as classes 0 e 1 e as classes 3 e 4. Sob H0 a estatística do teste Qui-quadrado de Pearson é k 2p (Oi E i ) 2 / E i ~ k2 p 1 onde k = 3 é o número de classes após agrupamento e i1 exaustividade e p=1 é o número de parâmetros estimados. O valor calculado da estatística do teste é igual a 2p,calc. = (1 – 0.4475)2 / 0.4475 + (18 – 23.835)2 / 23.835 + (1 – 1.165)2 / 1.165 = 2.134 e como 2. 2 = 6.635, não se deve rejeitar H0 ao nível de significância de 1% 1,0.99 a) As estimativas dos coeficientes de regressão são: ^ 1 ( x i y i n x y) /( x i2 n x ) 11000 /6000 1.8(3) e ^ 2 ^ 0 y 1 x 6166.08 e a recta de regressão estimada é ^ y x 6166.08 1.8(3)x . Logo a estimativa do custo médio total de uma obra com custo por m2=750€ é ^ y 750 7541.08 € b) O coeficiente de determinação R2 é igual a R 2 ( x i y i n x y) 2 /( x 2i n x )( y 2i n y ) 11000 2 /(6000 30000) 0.67(2) 2 2 Portanto o modelo estimado em a) é apenas razoável, visto que só explica cerca de 67% da variabilidade de Y.