Resolução do Exame de Recurso (27/09/2001): 1. F ' x e ln kx . 2 2 2 k 1 e x .2 x kx 2 xe x k 2 xe x kx x ' F 1 0 k 2e 0 k 2e 2. 1 x dx 2 2 2.1. 4 1 x 4 1 1 2 2 1 x dx 1 x 3 x 2 3 4 1 2 3 2.2. 1 x2 x ln xdx lim xln xdx lim ln 2 t 1 P. P. t 2 f g t 2 x2 2 lim ln t 2 2 t 2 t x 1 x lim 2 ln x dx x 1 t 1 2 t t t t x x 2 ln 2 x x 2 ln x x lim xln xdx lim lim dx P. P. t 2 1 t 1 2 1 t 1 f g 2 t x 2 ln 2 x x 2 ln x x 2 t 2 ln 2 t t 2 ln t t 2 1 lim lim t 2 4 1 t 2 2 4 4 2 3. y 3.1.1. x ye x y dx xe x dy 0 Seja y tx dy tdx xdt . Substituindo y e dy na equação diferencial dada, vem: x txetx x dx xetx x tdx xdt 0 x txet dx xtet dx x 2 e t dt 0 1 xdx x 2 e t dt 0 dx e t dt 0 Eq. Dif. Var. Separadas x 3.1.2. Solução geral: 1 xdx e dt C ln x e ln x e t y x C t C; C IR . Como y tx t y , vem: x 3.2. y ''' y ' 0 Equação diferencial linear de ordem 3 homogénea com coeficientes constantes. Equação característica: λ3 λ 0 Raízes da equação característica: λ 0 de multiplicidade 1; 1 de multiplicidade 1; λ 1 de multiplicidade 1. Solução geral da equação diferencial dada: y x C1 C 2 e x C3 e x , com C1 , C2 e C3 constantes arbitrárias. Assim: y x C1 C 2 e x C3 e x y ' x C 2 e x C3 e x y ' ' x C 2 e x C3 e x C1 C 2 C3 0 C1 0 y0 0 C 2 1 y ' 0 2 C 2 C3 2 y ' ' 0 0 C C 0 C 1 3 3 2 Solução particular: yx e x e x 4. 4.1.A afirmação é falsa. A área da região R é representada por 1 1 dx . x 4.2. A afirmação é falsa, pois a multiplicação de matrizes não é, em geral, comutativa. 1 0 0 1 0 1 Por exemplo, sendo A e B , temos que AB e 2 1 2 1 2 1 2 1 BA . 4 1 4.3. A afirmação é verdadeira. Se A é invertível det A 0 . A det A 0 . Logo, det A 2 det 0 0 Ou seja, A 2 é invertível, pois det A 2 0 . 5. 5.1. i) não existem valores de e para os quais car ( A) 1 ; ii) car ( A) 2 α 0 α 1 ; iii) car ( A) 3 α 0 α 1 . 5.2. A matriz A é invertível sse car ( A) 3 , ou seja, A é invertível sse α 0 α 1 β IR . 5.3. O sistema é possível e determinado sse 0 1 0 IR IR \ 0,1 IR ; O sistema é possível indeterminado sse α 0 α 1 β IR ; O sistema é impossível sse car ( A) car A | 0 Não existem valores de e para os quais o sistema seja impossível. 5.4. 5.4.1. 1 0 2 1 0 0 U | I 0 2 1 0 1 0 0 0 1 0 0 1 L'2 1 L 2 2 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 ' L1 L1 2 L3 L'2 L 2 L3 1 0 0 1 0 2 0 2 0 0 1 1 0 0 1 0 0 1 0 2 1 1 1 1 U 0 2 2 0 0 1 0 2 1 1 2 2 0 1 5.4.2. 1 Ux b x U 1b x 0 0 0 2 1 3 1 1 1 1 2 2 2 0 1 2 2 5.5. det U 1 L1 A det U 1 L1 LU det U 1 IU det I 1 . 6. O Lagrangeano da função f x, y, z x y 2 z 2 sujeita à restrição x 2 y 2 1 é dado por: Lx, y, z, x y 2 z 2 x 2 y 2 1 Pontos críticos: 1 2x 0 2 y 2y 0 2 y 1 0 y 0 1 L x, y , z , 0 2 z 0 z 0 z 0 x 2 y 2 1 0 x 1 x 1 1 1 2 2 2 2 1 1 y 0 y 0 z0 z0 z 0 z 0 x 1 x 1 3 y 3 y 2 2 x, y, z, 1,0,0, 1 x, y, z, 1,0,0, 1 x, y, z, 1 , 3 ,0,1 2 2 2 2 x, y, z, 1 , 3 ,0,1 2 2 Atendendo a que m 1 0 2x 2 x 2 H L x, y , z , 2 y 0 0 0 (nº de restrições), n3 (nº de incógnitas) e 0 0 0 , vem: 2 2 0 0 2 2y Para x, y, z, 1,0,0, 1 : 2 0 2 2 1 1 H L 1,0,0, 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 2 m1 3 4 0 , m n 4 8 0 e m é ímpar f 1,0,0 1 é mínimo Para x, y, z, 1,0,0, 1 : 2 0 2 2 1 1,0,0, 1 2 0 0 0 0 H L 0 0 0 0 3 0 0 2 3 12 0 , 4 24 0 e m é ímpar f 1,0,0 1 é mínimo Para x, y, z, 1 , 3 ,0,1 : 2 2 3 1 H L 2 , 2 ,0,1 0 1 1 2 3 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 2 3 6 0 , 4 12 0 e m é ímpar 1 , 3 ,0 é ponto sela 2 2 Para x, y, z, 1 , 3 ,0,1 : 2 2 0 1 3 1 2 0 H L 1 2 , 3 2 ,0,1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 6 0 , 4 12 0 e m é ímpar 1 , 3 ,0 é ponto sela 2 2