UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA METODOLOGIAS DE ATENDIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO DE RISCO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” 3ª VERSÃO Florianópolis, 1999 2 I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Denominação Curso de Especialização em “Metodologias de Atendimento da Criança e do Adolescente em Situação de Risco”. Regulamentação Legal - Resolução nº 020/96 CONSEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão/UDESC, a qual fixa diretrizes e normas para os cursos de pós-graduação “lato sensu”. - Resolução nº 027/97/CCE/SC, a qual fixa normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação – Especialização – nas IES, no Estado de Santa Catarina. Local de Realização Dependências do Centro de Ciências da Educação/FAED, junto à Direção Assistente de Pesquisa e Extensão/DAPE, à Rua Visconde de Ouro Preto, 457. Florianópolis. Modalidade O Curso de Especialização “Metodologias de Atendimento da Criança e do Adolescente em Situação de Risco” destina-se aos portadores de diploma de graduação, com o objetivo de formação na modalidade “Mercado de Trabalho”. 3 II. JUSTIFICATIVAS A situação social da infância e da adolescência, no Brasil, é um problema que desafia a responsabilidade do Estado e da sociedade. Quando se leva em conta o significado estratégico da população dessa faixa etária para o futuro do país, a situação de pobreza e a precariedade do atendimento da maioria desse contingente e os direitos fundamentais que a Constituição assegura à criança e ao adolescente, o desafio ganha uma dimensão tão grande que não exime da responsabilidade, isto é, da capacidade de responder, uma instituição social como a universidade. Dos 4.714.393 habitantes, em Santa Catarina, 968.251 (20,54%) são crianças e 532.061 (11,20%) são adolescentes. A década de 80, no Brasil, se caracterizou pela deterioração na distribuição de renda e um expressivo aumento dos indicadores de pobreza. Foi, também, nessa década, que a questão da infância e da adolescência adquiriu visibilidade e passou a ser objeto de pesquisas e de atenção por parte de diversos setores da sociedade. Segundo estimativas da PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - IBGE, em 1989, 53,5% das crianças e dos adolescentes brasileiros viviam em famílias cuja renda mensal per capita não ultrapassava meio salário mínimo e 60% das crianças com menos de um ano viviam em domicílios com condições inadequadas de saneamento. Aproximadamente 30% das crianças, de até cinco anos, apresentavam algum grau de desnutrição. Quanto ao atendimento infantil em creches e pré-escolas, dados de 1989 indicam que apenas 17% do total de crianças de até 6 anos frequentavam essas instituições. Esse índice cai para 9% quando se trata de famílias com renda mensal per capita até meio salário mínimo. Em 1990, 15,4% das crianças de 7 a 14 anos não freqüentavam escola e 7,5 milhões de crianças e adolescentes dos 10 aos 17 anos trabalhavam para ajudar na composição da renda familiar. A evasão escolar em Santa Catarina era de 6,38%, em 1995. A repetência e a evasão apresentam taxas mais elevadas no contingente de crianças de famílias de baixa renda, aquelas que, necessariamente, freqüentam a escola pública, muitas delas com baixa qualidade de ensino. 4 Segundo a PNAD de 1988, de um total de um milhão de pessoas que se declaravam vítimas de agressão física, 20% eram crianças e adolescentes. A violência contra a criança e o adolescente é um problema social que vem se agravando e da qual a sociedade brasileira está se conscientizando cada vez mais. Segundo dados fornecidos pelos Conselhos Tutelares, em Santa Catarina, em 1994, 36,13% das crianças (0-12 anos) atendidas sofreram violência física, 21,53% violência psicológica e 4,95% violência sexual; 27,63% dos adolescentes (12-18 anos) foram vítimas de violência física, 12,98% de violência psicológica e 12,11% de violência sexual. O quadro de exclusão social em que se encontra parcela significativa das crianças e adolescente brasileiros, característica de país subdesenvolvido e injusto, explica uma série de problemas que são desafios: meninos e meninas de/na rua, falência do sistema de internação, repetência e evasão escolar, exploração pelo trabalho, prostituição infantil, criminalidade infanto-juvenil, uso de drogas e violência contra a criança e a adolescência. Essa é a situação de risco em que se encontram a infância e a adolescência no Brasil. As instituições e os programas voltados à infância e à adolescência vêm, em geral, fazendo um atendimento precário, em termos de abrangência e qualidade. Uma das razões das falhas desses serviços é a falta de capacitação profissional, que, por sinal, vem melhorando nos últimos anos. Os dispositivos da Constituição de 1988 relativos à criança e ao adolescente, regulamentados pela Lei nº 8.069/90 - denominada Estatuto da Criança e do Adolescente, representam um impulso fundamental no processo de conscientização do dever da família, da sociedade e do Estado de assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade os seus direitos. O Brasil é signatário da “Declaração Mundial sobre a Sobrevivência, a Proteção e o Desenvolvimento da Criança”, resultado do Encontro Mundial da Cúpula pela Criança, realizado em 1990, sob a coordenação da ONU. Na oportunidade, os países participantes assumiram o compromisso de dar prioridade ao bem-estar de todas as crianças e adolescentes. Nesta justificativa do projeto de Curso, a ênfase dada à situação social da infância e da adolescência de baixa renda, a maioria da população nessa faixa 5 etária, não exclue a preocupação com a criança e o adolescente dos estratos médios e altos, onde também ocorrem situações de risco pessoal e/ou social. Desde a década passada, diversas universidades brasileiras vêm se voltando, com a preocupação de promover e defender direitos, para a realização de estudos e pesquisas sobre a situação da infância e da adolescência, especialmente da parcela vitimizada, e sobre as metodologias de intervenção sistematizada num conjunto de ações. A capacitação de profissionais para o atendimento à criança e ao adolescente em situação de risco pessoal e/ou social, preparando para o exercício da cidadania, corresponde ao próprio objetivo da universidade que é o de compor um referencial teórico e prático que contribua para a formação adequada de profissionais em diversas áreas, visando ao pleno exercício da cidadania. A Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC - mantém, desde 1991, o Núcleo da Criança e do Adolescente - NUCA - que vem desenvolvendo ações de pesquisa e extensão. Ao tomar a iniciativa da realização deste Curso de Especialização, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, a UDESC dá mais um passo importante no sentido de cumprir o seu papel na sociedade catarinense. Este projeto foi elaborado, a partir de um amplo debate com representantes de entidades governamentais e não-governamentais que atuam na área de promoção e defesa dos direitos da infância e da adolescência. Participaram desse processo: Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Florianópolis), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e da Família, Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, Secretaria Municipal da Saúde e Desenvolvimento Social/Fpolis, Fundação Fé e Alegria/SC, Ação Social Arquidiocesana - ASA, Movimento Estadual de Meninos e Meninas de Rua, Equipe de Especialização em Violência Doméstica, Oficina do Saber/CEDEP, além das duas Universidades, sob a coordenação do Núcleo da Criança e do Adolescente - NUCA/UDESC 6 III. COORDENAÇÃO ÓRGÃOS GERENCIADORES A coordenação do Curso será desenvolvida pelo Núcleo da Criança e do Adolescente da UDESC - NUCA, em parceria com a UFSC, Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, Secretaria da Justiça e Cidadania, Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e ONGs. A coordenação técnica ficará a cargo da professora Elisabete Nunes Anderle, Coordenadora do Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação e Diretora Assistente de Pesquisa e Extensão do Centro de Ciências da Educação. 7 IV. ORGANIZAÇÃO DO CURSO a) OBJETIVOS Objetivo Geral Propiciar a profissionais de entidades governamentais e não-governamentais a oportunidade de maior capacitação metodológica para o desempenho adequado das suas funções no atendimento da criança e do adolescente em situação de risco e seu grupo familiar. Objetivos Específicos Criar condições para que os participantes do Curso, dentro de uma visão global da realidade social brasileira e catarinense, possam contribuir na formulação de políticas de intervenção social das entidades que atendem à criança e ao adolescente em situação de risco. Habilitar para a pesquisa e produção do conhecimento na temática proposta. Contribuir, à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente, para a construção de metodologias de atendimento da criança e do adolescente em situação de risco. b) CLIENTELA Profissionais de entidades governamentais e não-governamentais que atuam no atendimento à criança e ao adolescente em situação de risco, das seguintes entidades: Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselhos Tutelares, Secretaria de Estado da Família e do Desenvolvimento Social, Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria de Educação e Desporto, Secretária de Estado da Segurança Pública, Polícia Militar, Ministério Público, Órgãos do Poder Judiciário, Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, Prefeituras Municipais, Movimentos de Luta pelos Direitos da Criança e do Adolescente e Fórum da Criança e do Adolescente de Santa Catarina. Profissionais de ONGs que atuam na área. Profissionais de outras áreas interessados na temática. 8 c) PERÍODO DE REALIZAÇÃO O Curso será realizado no período de 17 de março de 2000 a 16 de março de 2002. A parte letiva terá início em 17 de março de 2000 e término em 16 de dezembro de 2000, para o cumprimento da carga horária das disciplinas, mais seis meses (de 16 dezembro de 2000 a 16 de junho de 2001) para a elaboração da monografia, com possibilidade de prorrogação do prazo por mais 08 meses (até 23 de março de 2002). As disciplinas serão desenvolvidas em encontros semanais e/ou quinzenais, com 15/20 (quinze/vinte) horas/aula cada, sextas-feiras e sábados, conforme calendário pré-estabelecido. Pela característica do Curso prevê-se a assessoria/participação constante do NUCA no Colegiado de Pós-Graduação, sempre que a agenda do mesmo envolver questões relativas a este Curso, sendo que o coordenador Técnico-Pedagógico será indicado pelo NUCA. d) NÚMERO DE VAGAS 30 (trinta) participantes. e) REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar: Formulário de inscrição, fornecido pela Secretaria, devidamente preenchido. Fotocópia do histórico escolar do curso de graduação. Fotocópia do comprovante de conclusão de curso de graduação. Fotocópia da carteira de identidade. Curriculum vitae, comprovado. Carta-proposta, com justificativa do interesse pelo curso e área em que pretende pesquisar e desenvolver a monografia. Comprovante de depósito da taxa de inscrição na conta nº 016.892-0 – Ag. 220 – BESC. Valor: R$ 30,00. Poderão ser admitidas inscrições de alunos em fase de conclusão de graduação, desde que, no ato da matrícula, apresentem o documento pertinente. 9 Local de inscrição A inscrição será efetuada junto à Coordenação de Pós-Graduação, na rua Visconde de Ouro Preto, 457 – Centro – Florianópolis – SC, das 13:00 às 19:00 horas. Período de inscrição As inscrições serão efetuadas no período de 03/02/2000 à 25/02/2000. f) PROCESSO DE SELEÇÃO E MATRÍCULA A seleção será realizada por Banca Examinadora integrada por três (3) professores da UDESC e da UFSC, nomeados pelo Coordenador do Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação do Centro de Ciências da Educação, escolhida entre os docentes do curso, e constará de: - Análise de carta proposta; - Análise do “curriculum vitae”; - Entrevista (como critério de desempate). Período de seleção A seleção será realizada nos dias 09 e 10 de março de 2000. Requisitos para a matrícula 1. Ser portador de diploma de graduação dentre as áreas estabelecidas no projeto do curso. 2. Ser classificado na seleção. 3. Aceitar as disposições regimentais do curso e demais normas da UDESC. 4. O candidato classificado na seleção, obedecidas as normas em vigor e o edital de inscrição, requererá em formulário próprio a sua matrícula à coordenação de pós-graduação. 5. O candidato deverá, em seguida, estabelecer o devido contrato jurídico-financeiro com a FIEPE. Obs.: Os promotores do curso se reservam o direito de não oferecer o mesmo se o número de candidatos não atingir o número de vagas previsto, conforme Art. 36 da Resolução 020/98-CONSEPE. 10 Local de matrícula As matrículas serão realizadas junto à Coordenação de Pós-Graduação da FAED/UDESC, na Rua Visconde de Ouro Preto, 457 – Centro – Florianópolis/SC. Período de matrícula As matrículas serão realizadas nos dias 16 e 17 de março de 2000, das 11:00 às 18:00 horas g) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO A avaliação das disciplinas deverá ser feita através de verificações de aprendizagem, as quais receberão notas de 0 (zero) à 10 (dez), cujos critérios deverão ser divulgados aos alunos. As notas das verificações serão publicadas até 30 (trinta) dias após sua realização. O resultado da avaliação final da disciplina deverá ser encaminhado à Secretaria no prazo de 30 (trinta) dias a contar da integralização da respectiva carga horária. Os alunos, para serem aprovados, deverão ter, em cada disciplina constante do currículo dos curso, uma freqüência mínima de 85% (oitenta e cinco pontos percentuais) da carga horária prevista, nota final mínima 7 (sete) em cada disciplina e, terem aprovação da monografia ou do trabalho de conclusão do curso. O Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação poderá conceder nova oportunidade para realização de verificação de aprendizagem ao aluno que a requerer, mediante justificativa, nos 07 (sete) dias subsequentes à publicação da nota de avaliação. Os requerimentos de revisão das verificações de aprendizagem deverão ter o mesmo encaminhamento e prazos do previsto para a realização de nova verificação de aprendizagem (conforme parágrafo anterior). Ao serem deferidos os pedidos de nova oportunidade de realização de verificação da aprendizagem e ou revisão das verificações, estes serão 11 analisados por comissão composta de 02 (dois) docentes designados pelo Coordenador Técnico do Curso, além do professor da disciplina. A critério do Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação e com a anuência da Coordenação de Pós-Graduação, poderá ser concedida a validação de disciplinas concluídas com aproveitamento em outros cursos de Pós-Graduação. Ao final da parte letiva, o participante deverá elaborar um trabalho de conclusão de curso, denominado MONOGRAFIA. A elaboração, a apresentação e a avaliação do trabalho observarão os seguintes critérios: O aluno deverá escolher um orientador de monografia, com titulação mínima de mestre, a ser submetido à aprovação do Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação, até ter cumprido o total da carga horária das disciplinas do curso; Os orientadores, sendo do interesse de uma das partes, poderão ser substituídos até 60 (sessenta) dias antes do prazo final de entrega das monografias, mediante pedido justificável ao Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação; Os temas das monografias deverão ser registrados na Coordenadoria de Pós-Graduação do respectivo Centro; As monografias deverão ser redigidas no idioma nacional, em conformidade com as regras estabelecidas no “Manual para elaboração de Monografias da UDESC”. O aluno, autorizado por seu orientador, enviará 03 (três) exemplares de sua monografia, acompanhados de requerimento, ao Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação, solicitando ser avaliado; As avaliações deverão ser realizadas, dentro dos 30 (trinta) dias a partir da entrega das monografias, perante uma banca examinadora, composta pelo orientador, como presidente, e mais dois membros pertencentes à UDESC, ou de outras instituições, com a titulação mínima de Mestre ou credenciados de acordo com o artigo 6º, parágrafo 1º e 2º da resolução nº 020/98-CONSEPE; Caso solicitados, os alunos poderão reformular suas monografias nos 30 (trinta) dias subsequentes da devolução das mesmas; As monografias reformuladas deverão ser reavaliadas no prazo de 30 (trinta) dias após sua devolução à instituição; 12 Será considerado aprovado na monografia o aluno que obtiver conceito “apto”. h) PREVISÃO DAS ÁREAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO O aluno deverá elaborar o seu trabalho sobre tema que integre uma das seguintes áreas de estudo: Violência Contra à Criança e ao Adolescente Crianças e Adolescentes e o Mundo do Trabalho Metodologias e Práticas Pedagógicas Direito da Criança e do Adolescente Políticas Sociais na área da Criança e do Adolescente Organizações Familiares e Identidade da Criança e do Adolescente Movimentos Sociais e Programas de Atenção à Criança e ao Adolescente Adolescência, Criminalidade Prevenção ao Uso Indevido das Drogas i) LINHAS DE PESQUISA DO CURSO Políticas Sociais Direito e Justiça Famílias e Redes Movimentos Sociais j) CONDIÇÕES LABORATORIAIS E DE BIBLIOGRAFIA EXISTENTES Os alunos contarão com laboratórios de informática, com acesso à Internet e Biblioteca Setorial da FAED, além do acervo específico dos núcleos (Núcleo de Estudos em Políticas Públicas – NEPP e Núcleo da Criança e do Adolescente – NUCA). 13 V. ESTRUTURA CURRICULAR a) EMENTAS DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA Cultura e Sociedade Abordagens contemporâneas de sociedade e cultura. Classe, etnia e Gênero. Teorias Sociais e a Pobreza. Cultura de massa e cultura popular. Cultura e sociedade global. Fenômenos Migratórios, Urbanização e Marginalidade Social. Exclusão Social e cidadania. Bibliografia: BOSI, Ecléa. Cultura de massa popular. Petrópolis: Vozes, 1989. FEATHERSTONE, Mike (org.). Cultura Global: nacionalismo, globalização e modernidade. Petrópolis: Vozes, 1994. FONSECA, Cláudia. Caminhos da adoção. São Paulo: Cortez, 1995. SILVA, Hélio R.S. & MILITO, Cláudia. Vozes do meio-fio. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995. O Estado e Políticas Sociais A Relação de Estado e Sociedade Civil. O Processo de Desenvolvimento e a Política Social. A Descentralização e os Desafios da Sociedade Civil. O Desenvolvimento Local e o Combate à Pobreza. A Função da Política Social na Sociedade Capitalista e o Papel do Estado. As Políticas Sociais no Brasil. Bibliografia: BEHRING, Elaine Rossetti. Política Social no Capitalismo Tardio. São Paulo: Cortez, 1998. CACCIA BAVA, Silvio. Desenvolvimento Local: uma Alternativa para a Crise Social? In: São Paulo em Perspectiva. nº 3, jul.-set., 1996, São Paulo: Fund. SEADE, 1996. DOWBOR, Ladislau. A Reprodução Social: Propostas para uma Gestão Descentralizada. Petrópolis: Vozes, 1998. FALEIROS, Vicente de Paula. A Política Social do Estado Capitalista: as Funções da Previdência e Assistência Sociais. São Paulo: Cortez, 1987. 14 LAURELL, Ana Cristina (org.). Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 1995. MOURA, Alexandrina Sobreira (org.). O Estado e as Políticas Públicas na Transição Democrática. São Paulo: Vértice, 1989. RAICHELIS, Raquel. Esfera Pública e Conselhos de Assistência Social: Caminhos da Cosntrução Democrática. São Paulo: Cortez, 1998. SADER, Emir; GENTILI, Pablo (org.). Pós-Neoliberalismo: as Políticas Sociais e o Estado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. VIEIRA, Evaldo. Estado e Miséria Social no Brasil: de Getúlio a Geisel. 4ª ed., São Paulo: Cortez, 1995. Abordagem Psicológica da Questão da Infância e da Adolescência Precursores da psicologia do desenvolvimento; conceitos da psicologia do desenvolvimento; desenvolvimento motor, afetivo, cognitivo e social; principais teorias do desenvolvimento; sexualidade, identidade e disciplina (limites). Bibliografia: CALLIGARIS, Contardo ...[ et alli] Educa-se Uma Criança. Porto Alegre : Artes e Ofícios, 1994. FITZGERALD, Hiram e Strommer, Ellen. Psicologia do desenvolvimento. Brasília: Brasiliense, 1978. FREUD, S. Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro : Imago, 1974. v. VII. _____. Novas conferências introdutórias sobre psicanálise. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro : Imago, 1974. v. XXII. KLEIN, Melanie. O sentimento do solidão. Rio de Janeiro : Imago, 1975. LEDOUX, Michel H. Introdução à obra de Françoise Dolto. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, 1991. LEITE, Dante Moreira. O desenvolvimento da criança. São Paulo: Nacional, 1978. LEONTIEV, Alexis; VYGOTSKI, Lev. S.; LURIA, A. R. Psicologia e Pedagogia. São Paulo : Editora Moraes, 1991. RAPPAPORT, Clara et all. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1982. SEGAL, Hanna. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro : Imago, 1975. SPITZ, René. O primeiro ano de vida. São Paulo : Martins Fontes, 1980. WINNICOTT, D. W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro : Zahar, 1982. 15 FOCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, Graal, 1985. OSTERRISTH, P. Introdução à psicologia da criança. São Paulo, Nacional, 1987. SPITE, R.A. O primeiro ano de vida. São Paulo, Martins Fontes, 1978. MOREIRA, P. Roberto. Psicologia da Educação Interração e Individualidade. São Paulo: FTD, 1994. OLIVEIRA, Silma. A criança e seu desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 1995. FERREIRO, Emilia (org.) Os filhos do Analfabetismo. São Paulo: Porto Alegre - Artes Médicas, 1990 GAP. Disturbios Psico-Pstológicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. OLIVEIRA, G. Vilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1991. História Social da Família e as Políticas para a Infância no Brasil A família, na Europa Ocidental, no período medieval. O nascimento da “família moderna”, a partir do século XVI, no Ocidente. A Revolução Industrial e a “invenção” da família operária. O nascimento e implantação do modelo de família nuclear burguês no mundo ocidental, a partir do século XIX. A “família patriarcal” e outras configurações de família, no Brasil, no período colonial e imperial. As tentativas de implantação do modelo de família nuclear burguês, no Brasil, nos séculos XIX e XX. A família, no Brasil, no século XX. Bibliografia: ARIES, Philippe. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. DONZELOT, Jaques. Política das famílias. Rio de Janeiro: Graal, 1980. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Ática, 1977. FONSECA, Cláudia. A história social no estudo da família: uma excursão interdisciplinar. BIB. Rio de Janeiro, n. 27 p. 51-73, 1º semestre, 1989. SHORTER, Edward. The maiking of modern family. Nova York, Basic Books, 1975. Criança e Adolescente: Direito e Justiça 16 História da Proteção Jurídica e Social da Criança e do Adolescente no Brasil. Conceituação de Direito da Criança e do Adolescente. Doutrinas Jurídicas de Proteção. O Estatuto da Criança e do Adolescente. A Justiça da Infância e da Adolescência. Conselhos. A Criança e o Adolescente e o Ato Infracional. Intervenção e Prevenção. Bibliografia: CARVALHO, Francisco Pereira de B. Direito do Menor. Rio de Janeiro, Forense, 1978. BARREIRA, Wilson e BRASIL, Paulo Roberto. O Direito do Menor na Nova Constituição. São Paulo, Atlas, 1989. COSTA , Antônio Carlos Gomes et al. O novo direito da criança e do adolescente. São Paulo, Columbus Cultural Editora, 1989. GRÜNSPUN, Hain. Os Direitos dos Menores. São Paulo, Almed, 1985. Família e Redes no Brasil Contemporâneo Um novo olhar sobre a organização das famílias no Brasil. A realidade das famílias no Brasil e em Santa Catarina; As principais contribuições teórico filosóficas para a compreensão da estrutura e dinâmica familiar. Redes primárias e secundárias, os grupos de parentesco; Noção do ciclo vital e crises familiares. Famílias em situação de risco: A família tutelada, o desafio das Políticas e Programas de Atendimento à família na construção da cidadania. A proposta do ECA - Convivência Familiar e Comunitária; A dimensão ética no trabalho com famílias, a mediação entre o público e privado. Possibilidades e limites no trabalho com famílias, desafio interdisciplinar. Bibliografia: ALMEIDA, Angela Mendes. Pensando a família no Brasil. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1987. CANEVACCI, M. A Dialética da família. São Paulo: Brasiliense, 1987. CARTER, Betty e Mc Goldrick. As mudanças no ciclo de vida familiar, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995. LAING, R.D. A política da família e outros ensaios. Lisboa-Portugalia, 1971. 17 Violência Contra a Criança e o Adolescente A Violência Doméstica. Questões Conceituais e Terminológicas Empregadas. As Diferentes Formas de Violência Doméstica. Os Modelos Explicativos. Características do Fenômeno da Violência Contra a Criança e o Adolescente. Conseqüências. Atendimento Institucional e Prevenção. Violência Institucional. Bibliografia: ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. AZEVEDO, M.A. e GUERRA, V.N.A.(org.) Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo, Cortez, 1993. _______. Crianças vitimizadas: ou sindrome do pequeno poder. São Paulo: Iglu, 1983. _______. Violência doméstica na infância e na adolescência. São Paulo, Dobe, 1995. FURNIS, T. Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre, Artes médicas, 1993. Adolescência e Criminalidade Lei, criminalidade e delinqüência: a função paterna e o complexo de Édipo. Agressividade e violência na adolescência: determinações psicológicas e conseqüências na estruturação do sujeito – pulsão de vida e pulsão de morte. O processo de marginalização de adolescentes. Bibliografia: ARAGÃO, Luiz Tarlei...{et al.] Clinica do social: Ensaios. São Paulo : Escuta, 1991. BRITO, Leila Maria Torraca. Psicologia e instituições de direito: A prática em questão. Rio de Janeiro: Comunicarte, 1994. ENRIQUES, Eugène. Da horda ao Estado: psicanálise do vínculo social. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. ERIKSON, Erik H.. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro : Guanabara, 1987. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis : Vozes, 1977. FREUD, S. Totem e Tabu. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro : Imago, 1974. v. XIII. MELMAN, Charles. Alcoolismo, delinqüência e toxicomania: Uma outra forma de gozar. São Paulo : Escuta,1992. PALAVRAÇÃO. A Lei e a lei. Curitiba : Biblioteca Freudiana de Curitiba, n.2 out. 1994. 18 Metodologia e Prática Pedagógica Paradigmas de análise e concepções de educação. Os movimentos de educação e cultura nos anos 60 no Brasil. Movimentos Sociais, intercultura e cidadania. Relações de saber, poder e prazer. Educação Popular e as questões da Infância e da Adolescência Bibliografia ALMEIDA, M. da Conceição de. "Complexidade, do casulo à borboleta" in Ensaios de Complexidade. Porto Alegre: Sulina, 1997. AZIBEIRO, Nadir Esperança. "Movimentos sociais, paradigma da complexidade e intercultura: uma primeira aproximação" . Florianópolis: FAED/UDESC.Texto digitado, 1999. bell hooks. bell hooks fala sobre Paulo Freire. in Freire: poder, desejo e memórias da libertação. Porto Alegre: ArtMed, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 4ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. MORIN, Edgar. 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Gestão das Políticas Sociais para a Criança e o Adolescente Sistema de Gestão de Direitos: instituições e cultura política; Participação Popular na Gestão: Papéis, mecanismos e projeto político; Políticas Públicas, Política de Garantia e Plano municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: definições, limites e perspectivas; Controle da Ações: 19 instrumentos e responsabilidades; Direitos da Criança e do Adolescente e as políticas Setoriais: Assistência Social (LOAS), Educação (LDB), Saúde (LOS), Trabalho e Renda (FAT); Orçamento e Fundo da Infância e Adolescência. Bibliografia: BENEVIDES, Maria Vitória de Mesquita. A Cidadania Ativa : Referendo Plebiscito e Iniciativa Popular, São Paulo, Ática, 1991. BOBBIO, Norbeto. Estado, Governo, Sociedade : Para uma Teoria Geral da Política, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. PONTUAL. Por uma Poedagogia da Participação Popular. in Participação Popular nos Governos Locais. São Paulo, Publicações Polis, nº 14, 1994. LIBERATI, Wilson Donizeti e CYRINO, Público Caio Bessa. Conselhos e Fundos no Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo, Malheiros Editores, 1993. MORAES, Célio Vanderlei. A Participação Popular na Gestão das Políticas para a Infância e Adolescência em Santa Catarina. Dissertação de Mestrado em Sociologia Política. Departamento de Ciências Sociais, Florianópolis, UFSC, 1998. _____________________. Conselhos de Gestão de Políticas Públicas : Instituições e/ou Espaços Políticos. Mimeo; NIPP – Núcleo Interdisciplinar de Políticas Públicas : Florianópolis, UFSC, 1999. _____________________. O FIA na Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; in Subsídios para o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente; CEDCA/SC, Florianópolis, 1997. _____________________. O Estado, O Poder, O Socialismo [1978]; 3ª edição, Edições Graal, Rio de Janeiro, 1985. TEIXEIRA, Elenaldo C. Participação Popular e Cidadania, um exercício de cidadania. Cadernos CRH, Salvador, nº 18, 1993. TELLES, Vera. Sociedade Civil, Direitos e Espaços Públicos; in Participação Popular nos Governos Locais, Publicações Polis, nº 14, São Paulo, 1994. VIANNA, Maria Lúcia Teixeira Werneck. A emergente temática da política social na bibliografia brasileira. BIB nº 28, pag.3-41, Rio de Janeiro, 1989. Educação pela Arte 20 Arte como método de ensino, eixo curricular e processo de aprendizagem. Processo e Produto: particularidades da construção do conhecimento. Questionamento estético, focalização e solução de problemas. Contexto e circunstâncias. A construção da narrativa e a arte. Investigação etnográfica e arte. Bibliografia: BARKER, Clive. “The Possibilities and Politics of Intercultural penetration and exchange”. In: The Intercultural Performance Reader. Londres, Routledge, 1996. BEST, David. The Racionality of Feeling. Londres, The Flamer Press, 1992. CABRAL, Beatriz. Drama como método de ensino. Florianópolis, UFSC, 1998. _____________. “Signs of a postmodern, yet dialectical practice”. In: Research in Drama Education. Oxford, Carfax Publishing Company, v.I nº 2, 1996. _____________ “Art, Drama and Music – Performances based on Minimal Actions”. In: Selected Readings in Drama and Theatre Education. Austrália, NADIE Research Monograph Series, nº 3, 1995. GIROUX, Henry. “Border Pedagogy and the Politics of Postmodernism”. In: Education and Society, v.9, nº 1, 1991. HABERMAS, J. Moral Conciousness and Communicative Action. Cambridge, Harvard University Press, 1990. HAYDON, G. Education and the Crisis of Values. Londres, Institute of Education, 1993. LIGHT, P, SHELDON,S. & WOODHEAD, M. (eds). Learning to think. Londres, Routledge, 1991. Seminário de Pesquisa As diferentes formas de conhecimento. As características do trabalho científico, estrutura do trabalho científico, como elaborar um artigo, como elaborar um projeto de pesquisa. As diferentes abordagens teóricas e metodológicas numa pesquisa. Técnica qualitativas e quantitativas de coleta e análise. O uso de programas de computação para análise de dados. Bibliografia: ANDRÉ, Marli E.D.A. e LÜDKE, Menga. Pesquisa em Educação. São Paulo: EPU, 1986. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987. HÜHME, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Agir, 1987. SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 21 Tópicos Especiais: - Criança e Adolescente e o uso indevido das Drogas - Educação Sexual - Criança, Adolescente e o Mundo do Trabalho - As Políticas para a Infância e a Adolescência em Santa Catarina - O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Mídia Oportunizar espaço para a reflexão e a discussão dos educadores sobre aspectos mais específicos de questões relacionadas ao cotidiano da criança e do adolescente. Bibliografia: Obs.: A bibliografia de cada seminário, Palestra ou oficina será recomendada pelos ministrantes no decorrer das atividades. b) CARGA HORÁRIA - Carga horária total: 390 h/a (trezentos e noventa horas-aula). - Carga horária de cada disciplina Cultura e Sociedade - 30 h. O Estado e Políticas Sociais - 30 h. Abordagem Psicológica da Questão da Infância e da Adolescência - 45 h. História Social da Família e as Políticas para a Infância no Brasil - 30 h. Criança e Adolescente: Direito e Justiça – 30 h. Família e Redes no Brasil Contemporâneo - 30 h. Violência Contra a Criança e o Adolescente - 30 h. Adolescência e Criminalidade – 15 h. Metodologia e Prática Pedagógica – 45 h. Educação pela Arte – 15 h. 22 Gestão das Políticas Sociais para a Criança e o Adolescente - 15 h. Seminário de Pesquisa – 45 h. Tópicos Especiais - 30 h: - Criança e Adolescente e o Uso Indevido das Drogas - Educação Sexual - Criança, Adolescente e o Mundo do Trabalho - As Políticas para a Infância e a Adolescência em Santa Catarina. - O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Mídia. c) DISCIPLINA E RESPECTIVO PROFESSOR RESPONSÁVEL DISCIPLINAS PROFESSORES Carmem S. Tornquist – Mestre Gláucia de Oliveira Assis-Mestre Francisco Canella - Mestre Jacó Anderle - Mestre Rosana Lins Alves da Cunha Mestre Paulo Sandrini - Mestre Silvia Arend - Mestre Irene Rizzini - Mestre Joseane Rosa Petry Veronese - Doutora Família e Redes no Brasil Contemporâneo. - Regina Célia Tamoso Mioto - Doutora Violência Contra a Criança e o Adolescente. - Edson Passeti - Doutor - Marli Palma Souza - Mestre Adolescência e Criminalidade. - Paulo Sandrini - Mestre Metodologia e Prática Pedagógica. - Nadir E. Azibeiro - Mestre Educação pela Arte. - Beatriz Ângela Cabral - Doutora Gestão das Políticas Sociais para a Criança e o - Célio V. Moraes Adolescente. Seminário de Pesquisa. - Rosângela Miranda Cherem Doutora Cultura e Sociedade. O Estado e Políticas Sociais. Abordagem Psicológica da Questão da Infância e da Adolescência. História Social da Família e as Políticas para a Infância no Brasil. Criança e Adolescente: Direito e Justiça. - Tópicos Especiais: - Maria Salete Ribeiro - Mestre - Criança e Adolescente e o Uso Indevido das (Professora Responsável) Drogas. - Educação Sexual. - Criança, Adolescente e o Mundo do Trabalho. - As Políticas para a Infância e a Adolescência 23 em Santa Catarina. - O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Mídia. VI. CORPO DOCENTE NOME TITULAÇÃO IES ONDE A OBTEVE IES de ORIGEM - Gláucia de O. Assis Mestre UFSC UDESC/FAED - Carmem S. Tornquist Mestre UFSC UDESC/FAED - Francisco Canella Mestre UFSC UDESC/FAED - Jacó Anderle Mestre Escola Pós Graduada Secretaria da Fade Sociologia e Política / mília e DesenvolviSP mento Social - Rosana Lins Alves da Mestre Cunha UDESC UDESC/FAED - Paulo Sandrini Mestre UFSC UDESC UNISUL - Silvia Arend Mestre UFRGS - Irene Rizzini Mestre Universidade Chicago (Escola Serviço Social) - Joseane Rosa Petry Doutora Veronese UFSC - Regina Célia Tamoso Doutora Miotto UNICAMP - Edson Passeti PUC/SP Doutor / Se. UDESC/FAED de de Universidade Sta. Úrsula (RJ) UFSC UFSC USP - Marli Palma Souza Mestre PUC/RS UFSC - Nadir E. Azibeiro Mestre UFSC - Beatriz Ângela Cabral Doutora Univ. Central England - Célio V. Moraes Mestre UFSC UDESC/FAED UDESC/CEART Mov. Nacional Meninos(as) de rua - Rosângela Cherem Miranda Doutora USP UDESC/FAED 24 - Maria Salete Ribeiro (Prof. responsável) Mestre PUC/RS Secretaria da Família e Desenvolvimento Social VII. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ANO MÊS 2000 03 2000 04 2000 04 2000 05 2000 05 06 2000 06 2000 07 07 2000 08 DIAS DISCIPLINAS C/H 17 - Cultura e Sociedade vesp/not 18 - mat 24 - vesp/not 25 – mat O Estado e Políticas Sociais 07 – vesp/not 08 – mat 14 – vesp/not 15 – mat 1º Módulo - Seminário de Pesquisa 28 – vesp/not 29 – mat História Social da Família e as 05 – vesp/not Políticas para a Infância no Brasil 06 – mat 12 – vesp/not 13 – mat 30 Criança e Adolescente: 26 – vesp/not Direito e Justiça 27 – mat 02 – vesp/not 03 – mat Abordagem Psicológica da Questão 16 – vesp/not da Infância e da Adolescência 17 - mat 23 - vesp/not 24 – mat 30- vesp/not 01- mat Família e Redes no Brasil 14 - vesp/not Contemporâneo 15 - mat 21 - vesp/not 22 - mat Violência Contra a Criança e o 04 - vesp/not Adolescente 05 - mat 11 - vesp/not 30 30 15 30 45 30 30 25 12 - mat 2000 08 Adolescência e Criminalidade 15 Educação pela Arte 15 2º Módulo - Seminário de Pesquisa 30 Tópicos Especiais 15 Metodologia e Prática Pedagógica 45 Gestão das Políticas Sociais para a Criança e o Adolescente 15 Tópicos Especiais 15 25 - vesp/not 26 - mat 2000 09 15 - vesp/not 16 - mat 2000 09 10 2000 29 - vesp/not 30 - mat 06 - vesp/not 07 - mat 10 20 - vesp/not 21 - mat 11 10 - vesp/not 11 - mat 17 - vesp/not 18 – mat 24- vesp/not 25- mat 2000 2000 12 08 - vesp/not 09 - mat 12 15 - vesp/not 16 - mat 26 VIII - ORÇAMENTO 8.1. PROJEÇÃO DE CUSTOS DO CURSO 8.1.1 - PASSAGEM PARA PROFESSORES CONVIDADOS QTDE TRECHO 02 01 SP/FPOLIS/SP RJ/FPOLIS/RJ VLR. UNIT. 625,92 481,00 TOTAL EM R$ 8.1.2 - DIÁRIAS PARA PROFESSORES CONVIDADOS QTDE CIDADE DE ORIGEM 10 VLR.UNIT. DIVERSAS 96 TOTAL EM R$ 8.1.3 - REMUNERAÇÃO DE HORAS/AULAS Nº TITULAÇÃO DO PROFESSOR HORAS 165 DOUTOR 225 MESTRE TOTAL EM R$ 8.1.4 - ORIENTAÇÃO DE HORA/ATIVIDADE QTDE Nº PROFESSOR HORAS 30 06 ORIENTAÇÕES DE MONOGRAFIA 60 04 BANCAS DE AVAL. MONOGRAFIA TOTAL EM R$ TOTAL R$ 1.251,84 481,00 1.732,84 TOTAL R$ 960,00 960,00 VLR. UNIT. TOTAL R$ 50,00 45,00 8.250,00 10.125,00 18.375,00 VLR. UNIT. TOTAL R$ 35,00 25,00 6.300,00 6.000,00 12.300,00 8.1.5 - MATERIAL DE CONSUMO E PERMANENTE QTDE ESPECIFICAÇÃO DVS MATERIAL DE ESCRITÓRIO E DE INFORMÁTICA DVS MATERIAL DIDÁTICO (ACERVO E MAT. PERMAN.) TOTAL R$ 1.000,00 731,28 27 DVS FOTOCÓPIAS 600,00 2.331,28 TOTAL EM R$ 8.1.6 - OUTRAS DESPESAS ESPECIFICAÇÃO COORDENAÇÃO TÉCNICA SECRETÁRIO EXECUTIVO PALESTRAS E CONVIDADOS ESPECIAIS DIGITAÇÃO DIVULGAÇÃO CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (25,5%) REPASSE DE 10% PARA A FIEPE REPASSE DE 5% PARA A FAED RESERVA PARA DESPESAS EVENTUAIS TOTAL EM R$ TOTAL R$ 2.000,00 1.500,00 1.000,00 800,00 1.000,00 9.173,63 6.435,00 3.217,50 3.524,75 28.650,88 8.2 - RESUMO GERAL DAS DESPESAS DISCRIMINAÇÃO DA DESPESA PASSAGEM PARA PROFESSORES CONVIDADOS DIÁRIAS PARA PROFESSORES CONVIDADOS REMUNERAÇÃO DE HORAS/AULAS ORIENTAÇÃO DE HORA/ATIVIDADE MATERIAL DE CONSUMO E PERMANENTE OUTRAS DESPESAS TOTAL EM R$ TOTAL R$ 1.732,84 960,00 18.375,00 12.300,00 2.331,28 28.650,88 64.350,00 8.3 - DEMOSTRATIVO DA RECEITA TOTAL DO CURSO ORIGEM MATRÍCULAS MENSALIDADES QTDE MESES ALUNOS 30 01 30 14 TOTAL EM R$ VLR.R$ TOTAL R$ 143,00 143,00 4.290,00 60.060,00 64.350,00 28 IX - FONTES DE FINANCIAMENTO Os custos do Curso por aluno correspondem a R$ 2.145,00. O valor da matrícula será de R$ 143,00 e as mensalidades (14), a partir de 10 de abril de 2000, serão de R$ 143,00. X - CONVÊNIO COM FUNDAÇÃO DE APOIO O Curso será executado financeiramente pela FIEPE - Fundação Instituto de Extensão e Pesquisas Educacionais.