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O BRINCAR DAS CRIANÇAS DE 2 A 5 ANOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
THE PLAY FROM CHILDREN TO 2 AT 5 YEARS OF CHILDHOOD EDUCATION
Cinthia Bianca de Almeida- Graduanda de pedagogia - Unisalesiano
[email protected]
Larissa Carmel de Carvalho Camassutti - Graduanda de pedagogia - Unisalesiano
[email protected]
Prof. Me Leandro Pascoali – Unisalesiano – [email protected]
Ma Fatima Eliana Frigatto Bozzo – Unisalesiano – [email protected]
RESUMO
A brincadeira estabelece acesso ao desenvolvimento coordenativo, motor e
cognitivo, tornando assim uma criança sociável e respeitadora de regras. Desde
seus primeiros meses de vida, a criança pratica várias tentativas de ver, sentir e de
descobrir o mundo à sua volta. Os objetivos da pesquisa foram proporcionar a
criança, momentos agradáveis na hora de brincar, estabelecendo uma raiz entre
respeitar o próximo, regras e compartilhar; apresentar a importância do brincar no
desenvolvimento da educação infantil, garantindo um melhor desenvolvimento de
suas habilidades; desenvolver atividades para o desencadeamento da coordenação
e metacognição. A pesquisa é exploratória, descritiva; quanto aos procedimentos foi
bibliográfico, mediante análise quantitativa e qualitativa dos dados da pesquisa de
campo, o método de abordagem foi realizado pelo método hipotético dedutivo. A
conclusão após a pesquisa realizada é que a brincadeira é essencial na vida das
crianças, pois desencadeia funções físicas e mentais necessárias para seu
desenvolvimento e que sem elas a infância será improdutiva e morta.
Palavras-chave: Brincadeira, Desenvolvimento, Brincar
Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano – Lins – SP, ano 4., n.9, jul/dez de 2013
ABSTRACT
Playtime provides access to coordinative, motor and cognitive development, thereby
making a sociable child that respects rules. Since their first months of life, the child
practices several attempts to see, feel and to discover the world around them. The
research goals were provide the child pleasant moments in playtime, establishing
one root between respects others, respect rules as well as share things; presenting
the importance of playing in the development of early childhood education, ensuring
better development of their skills, develop activities to triggering the coordination and
met cognition. The research is exploratory and descriptive; the procedures were
bibliographical through quantitative and qualitative data analysis of the field research,
the method of approach was conducted by the hypothetical deductive method. The
conclusion after the research conducted is that Playing is essential to children's lives;
since it triggers physical and mental functions necessary for their development and
that without them the child will be unproductive and dead.
Keywords: Playing. Development. Play.
INTRODUÇÃO
Essa
pesquisa
é
importante,
pois,
abrange
um
olhar
sociocultural
construtivista, na forma em que a criança brinca e a realidade que ela vive.
A brincadeira é um incentivo no desenvolvimento de novas habilidades, elas
transmitem certas felicidades e prazeres que se fundamentam em um exercício de
liberdade.
Brincar é colocar a imaginação em ação, onde a criança se apropria da
realidade criando um espaço de aprendizagem.
As crianças ao brincarem estabelecem uma relação com o mundo da fantasia
criando um espaço onde possam se expressar de modos simbólicos, desejos,
medos, sentimentos e agressividade.
Todo brincar tem início a partir de uma vontade, ninguém brinca por
obrigação. A brincadeira acontece dentro de espaços e tempos determinados, por
exemplo, a “Amarelinha” necessita de um lugar adequado para sua criação.
“No brincar, a intencionalidade é o sentido que o brincante dá á brincadeira
que está acontecendo, isto é, brinca-se com um determinado sentido, e somente
quem está brincando é que sabe realmente sobre essa intencionalidade” (PEREIRA,
2005, p. 21)
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Este trabalho quanto aos procedimentos foi bibliográfica, desenvolvida a partir de
material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos,
levantamentos, pois se caracteriza pela interrogação direta das pessoas cujo
comportamento se deseja conhecerem. Procede-se a solicitação de informação a
um grupo significativo de pessoas acerca de problema estudado para, em seguida,
mediante
análise
quantitativa
e
qualitativa
obterem-se
as
conclusões
correspondentes aos dados coletados.
A criança que brinca vive sua infância e com isso se torna um adulto
equilibrado fisicamente, tendo em si uma criatividade e responsabilidade para
solucionar problemas que surgirem.
Os objetivos da pesquisa foram proporcionar a criança, momentos agradáveis
na hora de brincar, estabelecendo uma raiz entre respeitar o próximo, regras e
compartilhar, permitindo desafios para o desenvolvimento cognitivo; apresentar a
importância do brincar no desenvolvimento da educação infantil, garantindo um
melhor desenvolvimento de suas habilidades; desenvolver atividades para o
desencadeamento da coordenação e da metacognição.
Na brincadeira a criança consegue vivenciar regras preestabelecidas, elas
aprendem esperar a sua vez e também a ganhar e perder, e com isso é incentivado
a autoestima da criança por si mesma.
1
O BRINCAR
O trabalho está organizado em três capítulos, sendo que no primeiro capitulo
foi abordado o tema, brincar uma arte milenar que trata-se da história do brincar,
surgimento, materiais utilizados e suas funções enfatizando as 3 fases do
desenvolvimento segundo Piaget (1975).
No segundo capitulo foi abordado o tema brincar, aprender e se divertir, que
engloba os objetos utilizados, recreação, criatividade, idades fundamentais a serem
desenvolvidas, brincadeiras e seus desenvolvimentos, atenção e concentração,
utilização de jogos como recursos pedagógicos, demonstração de capacidade de
realizações, desenvolvimento da organização espacial e autonomia, discriminação
auditiva, aborda o papel do educador, trabalha o controle da ansiedade, revê os
limites e uma escolha motivadora para o estimulo da criança.
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No terceiro capitulo intitulado como metodologia da pesquisa, descreve a
pesquisa realizada em uma instituição publica municipal de educação infantil.
O brincar é uma arte que existe a milhares de anos com a finalidade de
divertir as crianças, e só com o passar dos tempos descobriram que eles traziam
muitos benefícios, como: concentração, memorização, coordenação, imaginação,
criatividade, auto estima, socialização, entre outros.
Segundo Zatz; Zatz; Halaban (2006, p.18):
Muitos brinquedos que conhecemos hoje tem sua origem nas mais antigas
cavilações. E alguns deles se apresentam em versões praticamente
inalteradas, se considerarmos a distancia temporal e cultural que nos
separa deles.
É o caso das bonecas, por exemplo. As primeiras bonecas foram
construídas, possivelmente há quarenta mil anos, na Ásia e na África, eram
usadas em rituais. Acredita-se ter sido no Egito, há cerca de dois mil anos,
que elas se transformaram em brinquedos, feitos de corda, pano e papel.
A criança fundamenta suas ações em jogos e brincadeiras e a instituição
infantil deve valorizar o lúdico como direito a infância.
Ainda para Kishimoto (2001), existe o brinquedo ou jogo educativo, que possui
a função educativa e lúdica. Através da função lúdica a brincadeira desenvolve na
criança sua afetividade e cognição através da sua interação com os brinquedos.
Caracterizando a função educativa, o jogo completa o indivíduo na aquisição do
conhecimento.
Entretanto as crianças de hoje em dia possuem uma inteligência
extremamente criativa, pois são capazes de montar seus próprios planos e
brincadeiras.
Há uma importância muito grande nos jogos e brincadeiras para o crescimento
da criança e seu caráter, pois ela aprende a dominar seus sentimentos, habilidades
e administrar melhor suas amizades impondo respeito e limites (MIRANDA, 2002).
Quando a criança brinca, ela anda, corre, pula pegos objetos e faz movimentos. Isso
é de muita importância, pois mesmo brincando a criança esta trabalhando seu corpo,
reforçando seu físico e melhorando sua saúde (AUFAUVRE, 1987).
A criança que brinca gera em si uma grande imunidade, ficando menos
doente.
De acordo com Aufauvre, (1987, p.152):
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Uma vez que a criança domine melhor a possibilidade de andar,
multiplicam-se os jogos como o próprio corpo: os gestos para ficar em pé,
rastejar, sentar, apanhar diversos objetos tornam-se ocasiões de jogos a
partir do momento em que são totalmente dominados e aperfeiçoam o
equilíbrio postural, aumentando o tônus muscular.
Um fator de muitos princípios é que a criança deve ser vista como um ser
normal, e não como pequena, inferior, incapazes de realizar tal jogo ou participar de
alguma brincadeira, pois ela deve-se sentir querida e capaz para se descobrir e
mostrar suas criatividades.
Aufauvre, (1987, p.150) diz que:
O objetivo é possibilitar a criança descobrir-se como uma unidade num
meio, cuja hostilidade ela possa dominar, sem risco para a sua integridade
ou para a integridade de outrem, num contexto de exigências progressivas,
em que ela supere os bloqueios.
Geralmente a criança investe naquilo que proporciona a ela mais prazer e
descobertas, pois ela ao brincar está a uma base de busca.
Garcia e Marques, (1999,p.9) diz:
“A criança repete a brincadeira que lhe dá prazer, a que estimula o seu
intelecto, a que representa desafio, a que permite experimentar suas
potencialidades de maneiras múltiplas”.menos de 3 linhas
Quando a criança brinca, ela joga, imita e representa, porque os jogos e as
brincadeiras infantis são atividades prazerosas e essências para a criança, pois
possibilitam uma adaptação as condições contemporâneas.
Nas escolas Infantis os jogos dão prazer às crianças, que fazem parte da
cultura infantil e contribuem para o desenvolvimento da inteligência e de
aprendizagens especificas.
Para Lopes (2001), a criança desenvolve suas potencialidades de forma
precoce e de acordo com os estímulos que recebem. Até os sete anos de idade, a
criança desenvolve diferentes áreas do cérebro que as capacitam a assimilar as
informações do meio e a trabalhar com elas de diferentes formas.
Um dos motivos que leva a criança a se desenvolver de forma mais rápida é o
fato de os pais, geralmente, trabalharem fora de casa, e procurarem assim, uma
educação pré-escolar em creches, afirma Lopes (2001). É com essas crianças que
os educadores irão lidar e precisam estar preparados para atender suas
necessidades e proporcionar uma educação de qualidade. O desenvolvimento
infantil precisa acontecer de forma equilibrada em todas as áreas, para que a
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criança possa relacionar-se bem com os outros indivíduos e construir a sua própria
identidade.
As brincadeiras, de acordo com Lopes (2001), precisam ser intermediadas
pelo educador, mas nem todas devem ser totalmente dirigidas, afim de que a criança
sinta-se à vontade para liberar a imaginação e inventar coisas diferentes sem medo
de ser criticada. O educador irá facilitar o desejo da criança em exibir suas
manifestações artísticas.
Segundo Kuhlmann (2000), é essencial a creche inserir seus alunos em um
clima descontraído e pedagógico. É um objetivo educacional desenvolver a
intelectualidade da criança, e é através de jogos e brincadeiras que isso acontece.
Não importando que a criança tenha meses de idade, como no berçário. É
importante colocar os bebês em contato com brinquedos que estimulem diferentes
ações e sensações bem como a interação com seus pares. Isso é possível através
da exploração de brinquedos e objetos, a apreciação de móbiles, músicas, histórias,
exercícios motores, enfim por um conjunto de atividades supervisionadas pelo
profissional da área.
Os brinquedos fazem parte do cotidiano da criança, são os meios utilizados
para a realização da brincadeira, e o suporte que dá um colorido especial ao ato de
brincar.
Segundo Oliveira, (2002, p. 126):
O desenvolvimento humano não decorre da ação isolada de fatores
genéticos que buscam condições para o seu amadurecimento nem de
fatores ambientais que agem sobre o organismo, controlando
seu comportamento.
Decorre, antes, das trocas recíprocas que se estabelecem durante toda vida
entre indivíduo e meio, cada aspecto influindo sobre o outro. Como todo organismo
vivo, o humano inscreve-se em uma linha de desenvolvimento condicionada tanto
pelo equipamento biocomportamental da espécie quanto pela operação.
É muito importante que a criança brinque livremente, mas os pais devem estar
prontos para observar cada movimento e tirar o perigo que percorre em volta.
Fernandez, (1990, p.54) diz: “Assim como em todo processo da
aprendizagem estão implicados os quatro níveis organismo, corpo, inteligência,
desejo, e não se poderia falar de aprendizagem excluindo alguns deles”.
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O RCNEI (BRASIL,1998) caracteriza o cuidar como sendo uma prática que vai
além da pedagógica, ou seja, as creches devem proporcionar o desenvolvimento da
criança como ser humano, o que exige a exploração de várias áreas do
conhecimento e a atuação de vários profissionais. O cuidar envolve a atenção a
alimentação, a higiene, a saúde e aos aspectos biológicos do corpo das crianças.
Os educadores irão atuar como mediadores para esse aprendizado e ajudar a
criança a sentir, demonstrar e satisfazer suas necessidades, demonstrando
compromisso com cada uma. O profissional irá ensinar através do afeto e respeito.
Outras práticas que Bondioli e Mantovani (1998), apresentam são: reuniões
das famílias que esperam por vagas de seus filhos na creche, diálogos com os pais
ou responsáveis por cada criança antes de iniciar as funções da creche, encontros
com os pais que irão começar com seu filho na instituição, um possível encontro
individual, ou de necessidade da família ou do educador, para resolver problemática
mais séria sobre a criança, proporcionar festas para o encontro não só dos pais,
mas de outros vínculos familiares com cada criança, passeios e atividades livres, em
ambientes diferentes ao da creche.
Para
Zabalza
(1998),
o
professor
da
educação
infantil
dispõe
de
conhecimentos da pedagogia e da psicologia para planejar atividades de acordo
com as necessidades de desenvolvimento de cada faixa etária. Além do acesso a
cursos, treinamentos, oficinas pedagógicas e outras situações
que propiciam a
formação continuada dos professores. Estes podem contar com reuniões de apoio
pedagógico ou psicopedagógico coordenados por profissionais da instituição. Sabese que os professores possuem perfis próprios, os quais são influenciados pela
identidade de cada profissional. Isto significa que as características pessoais
marcam fortemente a prática docente, e que, portanto, o professor deverá estar
atento aos aspectos de sua identidade que influenciam a qualidade do seu trabalho.
Mas tem que saber impor limites e quebrar a formalidade e, utilizar sua originalidade
como pessoa.
Segundo Fontana e Cruz (1997), a brincadeira na escola é algo muito
complexo, é considerada uma forma de aprender, mas é muito mais sério, pois
envolve
as
experiências,
confronta
mentos,
indecisões,
relacionamentos,
transformação. O lúdico é utilizado pelas crianças para atender aos seus desejos e
emoções.
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Ainda Fontana e Cruz (1997), os jogos e as brincadeiras facilitam na formação
de pensamento da criança e da descoberta de si mesma. Através da possibilidade
de experimentar, a própria criança transforma o mundo. Ainda desenvolvem o
cognitivo e a parte física, e também explora os seus sentidos através dos objetos e
dos indivíduos que as cercam.
A criança precisa aprender brincando, e a escola precisa saber separar o
momento lúdico das aulas didáticas, podendo também ser utilizado na intenção
pedagógica a exploração dos jogos e brinquedos. Neste ponto de vista, a
brincadeira apresenta-se na escola em diversas situações e sob as mais variadas
formas.
O brincar é de extrema importância para a interação entre as crianças e o
ato de dividir é consequência, mas este ato não deve ser ensinado somente nas
escolas, à interação dos familiares conta muito, ensinar seus filhos a importância do
ato de compartilhar, dividir brinquedos, espaço do quarto, livrinhos e itens de uso
escolar é uma missão muito importante no universo da educação infantil. Além de
ser extremamente útil na formação das crianças, o ensinamento interfere no tipo de
adulto que ele vai ser.
CONCLUSÃO
Resume-se então, através deste trabalho que o brincar é uma mídia
privilegiada para a aplicação de uma educação que visa o desenvolvimento pessoal
à cooperação e o cognitivo. Brincar e jogar são coisas simples na vida das crianças.
O jogo, o brincar e o brinquedo desempenham um papel fundamental na
aprendizagem, e negar o seu papel na escola é talvez renegar a nossa própria
história de aprendizagem. O brincar, porém existe na vida dos indivíduos.
É importante salientar nesse momento os benefícios que a brincadeira e o
jogo fornecem à aprendizagem das crianças no que diz respeito ao desenvolvimento
físico–motor envolvendo as características de sociabilidade, como trocas, as
atitudes, reações, emoções, imaginação e a interação que envolve as crianças e os
objetivos utilizados incluindo as regras que elas aprendem a respeitar. O papel do
professor durante o processo didático-pedagógico é provocar participação coletiva e
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desafiar o aluno a buscar soluções. Para que haja mais desenvolvimento a criança
precisa interagir de forma coletiva, ou seja, precisa apresentar seu ponto de vista,
discordar, apresentar suas soluções deixar que a criança exponha suas ideias e
suas emoções, isso pode ser feito através das brincadeiras. O incentivo vem de
grande expectativa, ajuda ao Maximo no desenvolvimento da mente da criança.
Os jogos, segundo Piaget (1994), tornam-se mais significativos à medida que
a criança se desenvolve, pois, a partir da livre manipulação de materiais variados,
ela passa a reconstruir objetos e reinventar as coisas, o que exige uma
adaptação mais completa. Essa adaptação deve ser realizada ao longo da infância e
consiste numa síntese progressiva da assimilação com a acomodação.
Segundo Vygotski (1984, p.162): "ao brincar, a criança está acima da própria
idade, acima de seu comportamento diário, maior do que é na realidade".
Na medida em que a criança executa a imitação pelos responsáveis em suas
atividades diárias, ela cria oportunidades para seu desenvolvimento intelectual e
social. Por isso a importância da interação dos adultos, sejam professores, ou
familiares com as crianças.
As crianças devem ter o seu próprio espaço, os seus pensamentos precisam
ser respeitados, pois a imaginação flui de forma continua.
As brincadeiras e os jogos representam sempre uma situação-problema a ser
resolvida pela criança, e a solução deve ser construída pela mesma, sendo,
portanto, uma boa proposta o jogo na sala de aula, pois propicia a relação entre
parceiros e grupos, e nestas relações, podemos observar a diversidade de
comportamento das crianças para construir estratégias para a vitória, e as relações
diante das derrotas.
. Diante da pesquisa e do embasamento teórico utilizado, pode-se concluir
que o brincar é uma ferramenta de trabalho muito proveitosa para o educador, pois
através dele o professor pode introduzir os conteúdos de forma diferenciada e
bastante ativa.
Com uma forma de transformar as aulas em brincadeiras o professor poderá
proporcionar apreensão de conteúdos de maneira agradável e o aluno nem
perceberá que está aprendendo, pois ira se sentir livre para se expor, estará de
divertindo e aprendendo ao mesmo tempo.
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REFERÊNCIAS
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LTDA 1987
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– uma abordagem reflexiva, trad. Rosana Severino Di Leone e Alba Olmi – 9ª ed.
Porto Alegre: Art Méd, 1998.
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FERNANDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada: abordada psicopedagogia. Clínica
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KUHLMANN, Jr. Moysés. Histórias da educação infantil. Revista Brasileira de
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2000 (b).
LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 4ª ed. São Paulo:
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MIRANDA, nicanor. 210 jogos infantis. Editora Italiana: Belo Horizonte 2002
OLIVEIRA, Zilma. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
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PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na Criança: imitação, jogo e sonho, imagem e
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ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Trad. Beatriz Affonso Neves.
Porto Alegre: Atr Méd, 1998.
ZATZ, Silvia; ZATZ, André; HALABAN, Sergio. Brinca Comigo: Tudo sobre o
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VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
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