Iluminismo século XVIII – França – Luís XIV e XVII

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Iluminismo  século XVIII – França – Luís XIV e XVII
O iluminismo ocorreu na Europa na primeira metade do século XVIII, no governo de Luís XIV. Eles queriam mudar
as visões políticas, sócias e econômicas que a França possuía naquele período de crise.
O nome iluminismo vem dos pensadores desse período, que diziam que iluminariam toda aquela Europa escura e em
crise, com seu conhecimento e luz.
As idéias apresentadas nesse período foram tiradas do:
Renascimento  Racionalismo – base da visão cientifica  René Descartes, e aplicado por Locke
 Antropocentrismo – o homem como centro do universo
Essas eram as idéias de que as coisas deveriam ser explicadas NÃO pela fé, mas pela razão. A idéia iluminista
descarta as divindades (deuses), coloca deus em um segundo plano, para que os interesses se voltassem para os
homens.
Características Gerais:
Positivas:
- Valorização do homem (enquanto a sua espécie) e não como um grupo exclusivo
- Crença no progresso, na razão e na cultura
- Incentivo a liberdade de pensamento – a liberdade não existente antes de se fazer o que quer
Negativas:
- Visão elitista (da elite) em que apenas alguns poderiam governar (nesse caso os cientistas e nobres)
- Autoritarismo – mudanças não podiam ser questionadas
- Noção ingênua do avanço científico como solução para todos os problemas. Existiam na época problemas que não
seriam resolvidos com a ciência, e muitos outros surgiram, algumas vezes até influenciadas pelos mesmos avanços.
Idéias:
- tolerância ao a novas idéias, preocupação com o novo
- tolerância a idéias dos novos mundos e maneiras de viver, buscando mudar aquele sistema que funcionava há anos
- A razão – racionalidade – descrença na religião
- Propostas para uma nova legislação – com novas leis e governos
- Fé no poder da razão e da ciência e de que esses resolveriam tudo
- Escravidão e sistema colonial condenáveis  a escravidão é uma “forma de exploração do homem pelo próprio
homem”. Voltaire e Rousseau condenavam essas noções de propriedade e isso influenciou diversos movimentos
- responsabilidade individual diante de problemas sociais – os problemas são de todos
- paz universal – guerras são inúteis e irracionais
Representantes:
Isac Newton durante o desenvolvimento científico inventou o Método Cientifico – racionalidade
Baruch Spinoza “A liberdade é a base da felicidade e Deus o principio lógico e racional de todas as coisas.”
Naquela época não havia a noção de liberdade individual e absoluta, não havia nem liberdade religiosa nem política.
Assim, ao dizer que Deus não era relacionado a fé, e sim a racionalidade e a lógica do antropocentrismo, ele era
revolucionário.
Montesquieu: um nobre francês. Sua obra mais famosa é: “Do Espírito das Leis”. Ele pretendia combater o
absolutismo e isso seria feito pela divisão do poder, tirando a centralização do rei.
Divisão:
Executivo: colocaria em funcionamento as leis  rei
Legislativo: fazia as leis  elite
Judiciário: punia quem não cumprisse as leis  tribunais
Cada um desses dependia do outro, mas não seriam influenciados por eles. Essa idéia era revolucionária, mas era
elitista, pois somente a elite participaria e o povo não; e esvaziaria o poder do rei.
Voltaire: um burguês que tinha ideais de razão, liberdade individual, anticlerical (contra a Igreja). De todos os
iluministas era ele que possuía a visão mais crítica da sociedade. Em suas obras, em tons muito ácidos e venenosos
ele defendia seus ideais e fazia críticas principalmente contra a Igreja.
Mas para ele a solução para essa sociedade tão criticada é:
Reformas feitas por um monarca ilustrado (influenciado pelas idéias iluministas)  visão extremamente elitista
Pode-se ver que ele não era muito radical em suas propostas, ele apenas falava que o monarca deveria acreditar em
idéias do movimento. Ele chegou a ser conselheiro do Rei da Prússia, mas era melhor critico do que promotor.
Rousseau  é o mais radical de todos os pensadores e chegou a se afastar dos outros pensadores exatamente por suas
visões radicais.
Em sua obra mais importante: “O contrato social”
Seus ideais eram:
- a favor da liberdade individual (em geral)  revolucionário na época
- contra as desigualdades sociais  consideradas normais pelos outros
- a favor de uma república formada por pequenos proprietários
- A ciência pode perverter o homem, ao invés de aperfeiçoá-lo
Segundo ele a ciência poderia ser não tão deslumbrante quanto os iluministas acreditavam, dependendo de quem a
colocasse em uso (pensamento muito certo).
Adam Smith  um inglês que acreditava no liberalismo econômico
“deixe fazer, deixe passar”é a principal frase de sua obra. Ele foi o único estrangeiro a participar com tanta influencia
no iluminismo.
Ele criticava o mercantilismo (sistema econômico da época)
Segundo o mercantilismo, um país precisava manter sua balança comercial favorável, importando menos e
exportando mais, e para isso o Estado deveria controlar a economia. Adam acreditava que não deveria haver a
participação do governo na entrada e saída de bens e que consequentemente o próprio mercado regularia os preços de
venda e compra. Ou seja, ele era a favor de um mercado e de uma economia livres.
Seus ideais duraram do século XIX até 1929 e se espalharam pela Europa, Inglaterra e Estados Unidos, influenciando
economias e as revoluções industriais. Mas em 1929 ocorreu uma crise no liberalismo econômico que quase se tornou
mundial. Com o liberalismo vieram os ideais da famosa lei da oferta e da procura. Nos EUA, isso ocorreu
principalmente nas áreas alimentícias. O que acabou acontecendo é que as empresas passaram a produzir mais do que
era consumido, mas elas, não querendo que o preço das ações caísse, não diminuíram a produção. Com a
superprodução e a falta de consumo a Bolsa de Valores de NY desabou, e um ciclo foi criado. A empresa colocava as
ações na bolsa, que estava em crise. A empresa fechava e os operários desempregados deixavam de comprar, e os
supermercados fechavam, e consequentemente as fábricas.
Assim nos anos 30 houve uma depressão, e a solução para recuperar as economias foi a intervenção do Estado na
economia.
Nas democracias  EUA com Roosevelt que elaborou um plano para resolver
Nos governos totalitários --. Alemanha com o nazismo que acreditava que uma guerra resolveria os problemas
Nos governos autoritários  Brasil com a ditadura de Vargas, que falava que a industrialização era necessária para
recuperar a economia.
Assim o liberalismo econômico foi esquecido
Anos mais tarde, em 70, os EUA de Reagan e a Inglaterra com Margaret Tchater falaram que a solução para manter
os benefícios sócias era o liberalismo econômico, em que o Estado teria apenas a mínima influencia na economia.
Essas idéias se mantiveram pelas décadas de 80-2008. Em 2008, nos EUA, os americanos viviam com o costume de
pagar tudo em parcelas. Mas logo os bancos começaram a fazer empréstimos que as pessoas não conseguiam pagar.
Com isso as imobiliárias e bancos acabaram fechando, e a crise quebrou o mundo. A solução novamente foi a
intervenção do Estado para salvar os bancos que mantinham a economia em pé.
Os iluministas são conhecidos como enciclopedistas, por que organizaram os conhecimentos em enciclopédias
Essa idéia surgiu na Inglaterra onde eles organizaram o conhecimento até a época, mas buscando ampliar esse
dicionário eles pediram para Diderot fazer uma enciclopédia francesa. Diderot, junto com outros pensadores, dirigiu,
organizou e dividiu os conhecimentos. Nessas enciclopédias havia a sistematização de conhecimentos, mas por
divulgarem conceitos considerados proibidos, as edições (35 volumes) ao serem publicadas, eram retidas pelas
autoridades que as queimavam
Alguns países decidiram ir com onda dos ideais revolucionários, e fizeram algumas alterações (muitas vezes o
mínimo necessário), em outros, essas mudanças acabaram sendo forçadas por meio de revoltas (França). Alguns
acontecimentos como a independência dos EUA, a Revolução francesa e a inconfidência mineira estão diretamente
relacionados ao iluminismo.
Aqueles governantes que foram inteligentes e aplicaram as mudanças para que as coisas não explodissem, sem afetar
seu poder absoluto. São conhecidos como:
Déspotas Esclarecidos ou Reis Filósofos
Eles cuidadosamente escolheram as mudanças que tornaria o país melhor e diminuiriam a pressão político-social
Governantes muito autoritários fizeram isso, “Deram-se os anéis para não perderem os dedos”
Frederico II da Prússia
José II da Áustria
Catarina II da Rússia
Os países mais conservadores da Europa deram certa liberdade religiosa e de expressão, mas não deixaram de serem
déspotas (governos absolutos)
O 1 ministro de Portugal, o Marquês de Pompal, tentou modernizar o país já que o rei não se interessava pelos
assuntos administrativos. O ministro pegou o país decadente, e tentou modernizar a administração e reorganizar o
sistema de exploração das colônias para ganhar mais dinheiro. Ele aplicou algumas mudanças iluministas, e chegou a
massacrar grande parte da nobreza que se opunha a isso. Ele até conseguiu que Portugal começasse a se reerguer após
um terremoto, um incêndio e um tsunami que destruíram 60% da capital. Mas quando o rei morre, e a rainha passa a
governar, na Veradeira, ela que era muito conservadora tira Pompal do poder, e para as reformas. Portugal volta para
a crise.
Independência dos Estados Unidos
Processo de colonização  colônias independentes de si
Ao norte: colônias de povoamento: baseadas na pequena propriedade, trabalho assalariado e manufaturados (voltados
para o mercado interno)
Ao sul: colônias de exploração: baseadas na grande propriedade, monocultura (algodão e tabaco) e escravidão
(voltadas para a exportação)
No total: foram 13 colônias, algumas delas como Nova York, fora tomadas dos holandeses
A América do norte tinha clima temperado com florestas, muito parecido com o clima da Europa. Com isso essa
região, que não possuía outro e terras com clima quente para plantar produtos diferentes dos das metrópoles, não foi
de grande interesse para as colonizações portuguesas e espanholas. A Inglaterra, então mandou expedições
colonizadores, vendo que de lá, eles talvez poderiam eventualmente expandir para terras melhores.
As colônias começaram ao norte com a ida dos puritanos no governo de Jaime I. As terras lá eram muito pobres, e a
colônias de povoamento (apenas foram para morar). As propriedades desenvolvidas eram pequenas e a agricultura era
de subsistência e familiar. Sem produzir eles não tinham o que vender para a metrópole, e sem vender eles não
tinham como comprar manufaturados dessa. Ele acabaram então por instalar manufaturados pequenos que copiavam
a cultura e os produtos ingleses, de maneira adaptada às suas condições. Tanto que essa região ficou conhecida como
Nova Inglaterra. Como eles vieram para trabalhar suas próprias terras e acreditavam que índio bom é índio morto,
grande parte dos índios foram mortos.
Ao sul, com as temperaturas mais altas e terras melhores, foi possível estabelecer as típicas colônias de exploração,
com grandes propriedades e monocultura voltada para a exportação e mão de obra escrava africana.
Ambos esses apresentavam sistemas completamente diferentes, o que os manteve unidos foi o inimigo em comum
Para a Inglaterra as colônias do norte eram de importância secundaria pois não davam lucro e as do sul ainda estavam
se desenvolvendo em termos de exploração. Assim ele apenas tinham interesse na Jamaica e as Ilhas do Caribe, que
haviam sido apropriadas
A Guerra dos Sete Anos foi uma guerra de prestígio provocada pela França, que já estava em crise, e não tinha
mobilidade para ganhar contra a grande potencia naval que era a Inglaterra. Mas a guerra não aconteceu somente na
Europa, mas também no norte na África, e na América. Mas com o resultado da guerra e seu fim, os ingleses
dominaram o Canadá francês, que era muito frio e obtiveram o controle comercial da Índia, que deu muito lucro.
Mas toda guerra é cara, e estava ocorrendo algo em suas colônias que as autoridades não estavam gostando.
As colônias do norte na época produziam manufaturados para seu próprio consumo. E quem deveria abastecer as
colônias ricas, Jamaica, Caribe e Bahamas (viviam do Plantation) segundo o sistema colonial, era a Inglaterra. No
norte eles começaram a ter um excedente de alimento e manufaturados e essas por serem mais pertos das colônias
ricas passaram a vender os produtos a eles, por um preço mais barato que os ingleses. Isso gerou competição entre os
comerciantes ingleses, que consideravam isso desleal, pois colônias não deveriam causar prejuízo. A Inglaterra então
para resolver o problema, utiliza a Guerra dos Sete Anos, como desculpa, alegando que após a guerra o país estava
problemas econômicos, e como parte do conflito tinha ocorrido na borda com o Canadá, os colonos por serem
cidadãos ingleses precisariam pagar mais impostos:
Lei do Açúcar (1764) – cobrava uma taxação nos produtos exportados, esperando que os colonos deixassem de
vender para as colônias ricas. Mas os colonos foram atrás dos governantes ingleses e conseguiram cancelar a lei
Os Atos Townshend (1767) – compravam taxação nos produtos importados. Conseguiram cancelar tb.
A Lei do Selo (1769) - forma de taxação e censura cobrado em documentos, contratos, correspondências e
publicações (todo papel que circulasse) que exigia um carimbo próprio. Conseguiram cancelar tb.
A Lei do Chá (1773) – estabelecia o monopólio do chá para a companhia das Índias Orientais. O comércio de chá era
muito grande nas colônias, e grandes navios vinham do oriente para vender o produto, que era a bebida nacional dos
ingleses, e dos colonos. Quando os ingleses tomam o monopólio do chá, falando que somente os ingleses poderiam
vender o produto, os colonos tentaram recorrer na Inglaterra, mas não conseguiram.
Os colonos então decidem se revoltar, e quando chega a primeira embarcação inglesa com o chá, um grupo de
colonos vestidos de índios invade o navio e jogam o chá no mar, “The Boston Tea Party”
Os ingleses sabiam que era uma revolta, e em vez de mudar aquelas lei humilhantes, eles tentam demonstrar seu
poder com:
As Leis Intoleráveis (1774)
- Interditavam o porto de Boston, o principal da colônia, até o preço da carga perdida fosse pago. Mas os autores não
foram identificados, e todos pagariam.
- Mantinham o monopólio do chá pelas companhias das Índias
- Intensificavam as forças militares inglesas nas colônias, e esses soldados teriam que ficar na casa dos colonos (esses
soldados eram os piores dos piores na Inglaterra)
Os colonos que antes estavam divididos diante dos acontecimentos se reuniram.
O 1eiro congresso da Filadélfia – lá os colonos decidiram mandar representantes para a Inglaterra, para falar que se
eles eram cidadãos para pagar impostos, então eles deveriam ter representação no Parlamento para ter direitos. Os
ingleses não concordaram, e os colonos se revoltaram; primeiro em conflitos como o de Lexington, depois
espalhando
No 2ndo Congresso da Filadélfia os colonos concordaram que não poderiam continuar a serem colônias. Assim
buscando sua independência, ele publicam a “Declaração de Independência” em 04/07/1776. Essa foi escrita por
Thomas Jefferson, um homem estudioso de ideais iluministas, que elaborou na declaração a estrutura básica que as
colônias teriam após a independência. Eles foram os primeiros a implantar as idéias iluministas daquele modo.
Guerra de Independência – 1776-1781.
Os ingleses que já tinham soldados lá, mandaram mais, e os colonos não tinham como se defender diretamente.
Assim no inicio eles lutaram com guerrilhas que tinham o apoio da população e evitavam o confronto direto. Aos
poucos eles foram esvaziando a moral dos soldados, e quando a Inglaterra entrou em guerra com a França e precisou
mandar seus soldados de volta, os colonos conseguiram ganhar as batalhas travadas posteriormente (com apoio), e os
ingleses se renderam. Mas nunca antes havia uma colônia se tornado independente daquela maneira e ela precisava
ser reconhecida pela metrópole como independente, algo que a Inglaterra se recusava a fazer.
Em 1783 houve o Tratado de Paris em que a Inglaterra reconhecia a independência dos Estados Unidos da América
A constituição foi elaborada em 1785, também por Thomas, que aplicou suas idéias iluministas como a liberdade de
expressão e religiosa. Essa era um documento simples e genérico, que permanece até hoje. Ela estabelecia o
federalismo, sistema de governo central que comandaria a política externa, a defesa, o comercio exterior, enquanto os
Estados controlaria, todo o resto. Esse sistema foi escolhido devido ao passado absolutista europeu, e por isso eles
optam pelo modelo de Montesquieu de que o poder deveria ser limitado e dividido.
Assim foi formado um país pela união de 13 estados independentes, que se por escolha quisessem sair, poderiam,
Ao Norte, ficaram os estados com as pequenas propriedades e os manufaturados que deram origem às industrias.
Ao Sul as grandes propriedades que continuavam a ser como eram.
Esses dois sistemas que não se completavam, eram como dois países dentro de um, que antes tinham um inimigo em
comum. Para continuarem unidos, houve também a Conquista Territorial: à base da compra, do massacre, e da
guerra.
Com a Lei do Noroeste: toda região que possuísse um numero X de cidadãos americanos, seria automaticamente
ligado aos EUA. Assim os EUA, mandavam americanos para as regiões do oeste, onde compravam e ocupavam
terras. Quando essas regiões chegassem a certa população eles se declaravam membros do país. Muitas vezes países
para evitarem conflito com os americanos, acabavam vendendo as terras por um preço razoável. Ex: Luisiana
Massacre: na região central, que não era ocupada por colônias européias, os índios viviam da caça aos búfalos. Os
americanos foram então matando os búfalos, e forçando os índios a irem para o oeste, em busca de alimentos. Logo
os índios chegaram nas regiões desérticas do Novo México, e ao se verem sem ter para onde ir, eles tentam resistir, e
os americanos que não queriam fazer acordo, os massacram.
Guerra: Quando os americanos chegaram na região sudoeste, eles chegaram em um país chamado México. Os
americanos primeiramente tentaram ocupar a região mandando pessoas, o que aconteceu no Texas. Mas quando eles
declararam que o Texas entraria para a união, os mexicanos se revoltaram e veio a guerra da conquista onde o México
perdeu metade de seu território.
Mas quando a guerra terminou, a diferença entre os dois sistemas ficou clara. O norte tinha desenvolvido grandes
industrias e tecnologia, enquanto o sul permanecia naquele mesmo sistema. E o problema agravou com a dificuldade
de decidir qual sistema os novos estados seguiriam. Aqueles que possuíam as características naturais do sul,
geralmente se anexavam a esse sistema, mas o norte nem sempre abria mão dos novos estados. O norte então
começou a desenvolver ferrovias que eram um grande avanço, e o sul para não ficar para trás, intensificou suas forças
militares. Em meio a essas diferenças surgiram dois grupos no governo:
Os liberais  deram origem ao partido democrata
Os conservadores  deram origem ao partido republicano, que defendiam o fim da escravidão
Quando Abraham Lincoln um republicano, concorre a presidente, o sul decide se separar dos Estados Unidos, e
formar um novo país. De acordo com a constituição eles poderiam fazer isso.
Houve então a Guerra da Secessão ou a Guerra Civil, em que de um lado estava o sul querendo sair, e do outro o
norte tentando impedir a separação. Nessa, apesar do sul possuir as forças militares, logo o norte passou a ter
vantagem com a fabricação de armas. Bastou serem fechados os portos sulinos para a chegada de equipamentos que o
norte ganhou o conflito.
Com o fim de uma guerra muito violenta, veio o fim da escravidão. Claro que o sul não quis aceitar todos aqueles
escravos livres e com direitos. Vendo que eles não cederiam, o norte deixou que o sul fizesse o que quisesse com seus
negros. E assim veio a segregação que foi quase absoluta; negros não podiam frequentar os mesmos lugares, nem
mesmo os mesmos transportes que os brancos. E mesmo no norte, os negros não tinham condições de vida iguais aos
dos brancos. Isso durou até a década de 50 quando começaram os protestos, e finalmente em 1966 ela acabou
completamente quando eles finalmente foram reconhecidos como cidadãos americanos
Fred Flinston X George Jetson X James Stevens X Major Nelson
Esses personagens, apesar de serem de épocas diferentes, apresentam características em comum, relacionadas aos
ideais americanos. Primeiro o trabalho e sua grande influência nas vidas das personagens. Depois a grande
importância da família nos afazeres do dia-dia. Por ultimo a presença dos automóveis, transporte muito divulgado na
época.
Revolução Francesa (1789 – 1799)
Transição da Idade Moderna para a contemporânea
Movimento que teve a França como epicentro, mas que influenciou diversos movimentos pelo mundo como a
Conjura Bahiana.
Antes do século XVIII, a França estava prospera com o desenvolvimento dos manufaturas de luxo, incentivadas por
Luís XIV. O problema eram os gastos excessivos com parte do Estado, principalmente com as guerras que só se
agravaram. Entre essas o apoio na Independência dos EUA. Outros gastos também iam para a corte extremamente
luxuosa e cara e para os privilégios que os nobres e o clero recebiam, sem pagar impostos. Quem sofria com isso era
o povo e a burguesia. O povo que pagava cada vez mais impostos e a burguesia que ficava sem dinheiro para investir
em tecnologia que espalhava a Revolução Industrial. Eles assim não conseguiam enfrentar a concorrência inglesa.
Todos esses impostos muito altos vieram com péssimas colheitas, o que deixou a população sem comida. Passando
fome, a população passou a odiar a nobreza e o clero que viviam bem sem pagar impostos, e a situação se tornava
explosiva.
Já na situação política, há um desprestigio do absolutismo. A França nunca tinha aceitado mudanças, e as situações
econômicas só se agravaram com Luís XVI que não tinha interesses administrativos, e sua esposa Maria Antonieta
que também não.
Por trás disso tudo haviam os intelectuais iluministas divulgando suas idéias de liberdade de expressão.
Fracasso dos Ministérios
Mas chegou uma hora que Luís decidiu tomar uma atitude. Ele nomeou Turgot, um nobre, que após analisar a
situação falou que era necessário que os privilégios das classes fossem cortados. A nobreza vendo que poderia perder
esses privilégios falaram para Maria convencer o rei ao contrário, e Turgot foi demitido. Depois veio Necker e
Colonne que também foram demitidos ao falarem o mesmo. Mas quando a situação só piorava, Necker foi contratado
novamente com a condição de que a nobreza pagasse impostos.
O rei para decidir isso convocou os Estados Gerais, uma espécie de parlamento, em que para votar não fazia diferença
o numero de votos de cada estado, sendo esses o Clero, a Nobreza, e a burguesia e o povo. Mas todos só tinham um
voto, e a decisão foi contra. A burguesia e o povo ficaram revoltados, e o rei fechou a reunião em Versalhes. Mas
tendo ouvido as notícias, a burguesia e o povo se reuniram falando que mudanças precisavam serem tomadas, e que
todos precisavam pagar impostos. Eles então tomam a Bastilha, o símbolo do poder real, que era uma prisão e arsenal
francês. Apesar dela não ser tão grandiosa quanto contam, sua demolição simbolizou que a burguesia e o povo se
revoltavam em busca de mudanças, e que junto com os soldados, ele queriam a revolução.
1 fase: Revolução Burguesa (1789-1792)
Quem estava lidando era a burguesia, por enquanto, por meio de uma aliança com o povo. Com as armas do exército
que tinha aliado-se, era certo que a revolução começaria.
O povo então exigiu do rei a formação de uma Assembléia Nacional Constituinte em que o voto seria da maioria, e
com isso o povo que tinha o maior numero de votos ganha.
1) fim do privilégio do clero e da nobreza, que perderiam suas pensões e pagariam impostos
2) Igreja tem bens confiscados
3) Declaração de Direitos do homem e do cidadão é assinada, em que todos eram iguais perante a lei.
Com isso o rei passou apenas a ser representativo, ele não mandava mais. Mas após essas mudanças tão
revolucionarias, a burguesia passou a querer fazer as coisas com calma. Ele queriam buscar instalar seus privilégios e
salvar um pouco o que restava da antiga França antes que tudo mudasse. Eles queriam acabar com as mudanças
radicais, e na constituição é estabelecida uma monarquia constitucional, em que um rei governaria sem o poder
absoluto.
Monarquia constitucional
Executivo: com o rei (acuado em Versalhes)
Legislativo: Assembléia Legislativa (a mais influente), em que a burguesia se beneficiaria pois através do voto
censitário apenas aqueles que possuíssem acima de uma certa renda poderiam votar.
Judiciário: juízes
Com isso o poder mais influente estava nas mãos dos burgueses, e pela interdependência das divisões, eles tomavam
conta de todo o poder.
Mas o povo não estava feliz passando dificuldades, e o rei ignorava a constituição escondido em seu palácio.
Todas essas dificuldades caíram nas mulheres, que irritadas por estarem sem comidas se reuniram e marcharam até
Versalhes para buscar o “padeiro e a padeira”. O rei em vez de fugir as recebeu de maneira atenciosa, não garantindo
nada, mas elas saíram, para esperar do lado de fora. Elas a noite invadem os aposentos da rainha odiada, que se
esconde nos aposentos do rei admirado. No dia seguinte os dois são colocados em uma carruagem e mandados para
Paris. Sobre as ameaças das mulheres o rei jura obediência a constituição.
Mas foi nessa época, que vendo que a França estava em crise, e com medo de que a confusão chegasse dos países
vizinhos, que a Prússia e a Áustria decidem invadir. Mas o rei da Áustria era irmão da rainha, o que só aumentou o
ódio. A França sem um exército organizado, foi vendo os invasores entrar (1791-1792) sem muita resistência.
Em um salão da Assembléia Legislativa se reuniam deputados organizados segundo suas visões:
Realistas  defendiam que as coisas voltassem a ser como eram quando tinham o poder monárquico (volta ao
absolutismo). Sentavam-se a direita
Girondinos  burguesia que queria que as coisas continuassem a ser como eram, pois estavam satisfeitos com a
situação. Sentavam-se no canto direito da sala
Jacobinos  povo e pequena burguesia que queriam as mudanças radicais, e se sentavam a esquerda.
O rei desesperado com sua situação começa a se corresponder com o cunhado, pedindo que o invasor o salva-se. Isso
era traição, e que organizou a fuga foi um diplomata sueco, amante da rainha. A fuga, foi muito mal organizada, e
eles foram descobertos. Suas cartas também foram descobertas quando a policia invadiu seus aposentos. O rei perdeu
sua moral e os girondinos também, o que fez com que os jacobinos se aproveitassem da situação
2 Fase: Revolução Popular (+radical) (1792-1794)
Com isso o modo de governo em que o rei participava acabou.
A Assembléia Legislativa foi fechada e eles passaram a ser governados por uma:
Convenção
Em que o voto passaria a ser voto universal masculino, e esse sistema foi o que mais se aproximou de uma
democracia. Após essa convenção ser eleita, os jacobinos se unem aos elementos mais radicais e dão o Golpe dos
montanheses, em que eles passariam a dominar.
Primeira Ação:
Proclamação da República – sem monarquia rei foi preso
Na época a parte mais radical da população, os sans-culottes, passa a governar através da Junta de Salvação, junto
com a Convenção.
Houveram 3 figuras:
Danton
Marat
Robespierre
Que juntos com outros membros da convenção concluem que não seria possível governar se não houvesse a
eliminação da classes que antes dominavam.
Eliminação da Nobreza
Eliminação da Igreja como instituição
Eles começam com os nobres e a família real
O rei já havia sido condenado antes pela traição, e levou toda a execução com dignidade. Eles criaram boatos para
executarem a rainha, pois não tinham motivos para tal. A filha no casal, foi exilada, e o filho deles foi mandado a
viver com um sapateiro bêbedo. Ele morreu alguns meses depois.
Depois de exterminar a nobreza e a Igreja, eles decidiram exterminar os girondinos
O método utilizado foi a guilhotina, meio de execução rápido, com pouco sofrimento. Muitas pessoas foram
esquartejadas nas ruas, e o povo gostava de ver esse espetáculo. As guilhotinas chegaram a funcionar por horas, ele
fizeram fornadas em que eles posicionavam as pessoas em frente ao Sena e atiravam com canhões.
Esse período é conhecido como Período do Terror
Mas certas mudanças boas ocorreram
-Ensino primário obrigatório – todos deveriam estudar
- Adoção do sistema métrico decimal – facilitar comercio
- direitos a camponeses
- vitórias contra invasores
Quando o exercito se desmembrou os generais nobres, foram executados, e milícias populares precisaram ser
formadas, com comandantes muito jovens, entre eles Napoleão Bonaparte, que eram muito competentes.
Com o tempo a violência foi chegando ao Estado, e Marat foi assassinado, Danton foi executado ao brigar com
Robespierre, o mais radical de todos, que destruiu imagens da Igreja, criou um novo calendário, e executou dezenas.
Mas os girondinos se reuniram, e ao ver que o povo já estava cansado de tantas matanças quando a situação
econômica estava melhorando, e juntos em um ataque surpresa tiram Robespierre do poder. O povo nem se revolta.
3 Fase: Contra Revolução burguesa (1794-1799)
Diretório: um sistema inventado pelos girondinos (burgueses) em que a França seria governada como uma empresa,
em que as coisas seriam feitas de maneira profissional com critérios e habilidades necessárias. Há a volta do voto
censitário. Mas nesse governo, os governante se tornaram odiados por serem corruptos, e claro que havia a oposição
dos realistas e jacobinos.
O povo que já estava cansado de tantas revoltas coloca suas esperanças em um herói de guerra, Napoleão Bonaparte
que tinha vencido contra os invasores, e vinha ganhando popularidade em meio ao povo.
Conclusão da Revolução Francesa:
Importância:
- Em 10 anos uma revolução mudou a França de maneira extrema
- Desse ponto histórico acontecimentos passam a acontecer de maneira acelerada
- Queda do antigo regime (absolutismo)
- Supressão dos restos do feudalismo – privilégios para nobreza acabam e camponeses adquirem direitos
- Ascensão da Burguesia ao poder político – deixam de ter apenas poder econômico
- Inicio de um período de instabilidade revolucionária
Período Napoleônico – A Era Napoleônica (1799-1815)
Importância histórica de Napoleão
- conservou as conquistas básicas da Revolução Francesa (direitos...)
- divulgou os idéias revolucionários pela Europa por meio de suas conquistas
Napoleão, um italiano, a partir de seu poder militar ele conseguiu popularidade, para conseguir poder político, e
através de ideais maquiavélicos ele manteve a população sobre seu controle
Na 3 fase na Revolução o Diretório estava desmoralizado, enquanto Napoleão era visto como um herói nacional e a
salvação. No Golpe de 18 de brumário o Napoleão derrubou o Diretório, e um Consulado que nem o dos romanos foi
instalado após a convenção ser obrigada, com dois cônsules. Sendo um desses Napoleão, e o outro um muito mais
fraco. Napoleão agora precisava mostrar que não era apenas um bom militar mas também um bom administrador,
precisando mostrar serviço como um cônsul que exercia o poder executivo.
Realizações:
Recuperação econômica e financeira – muitos investimentos e impostos equilibrados, industrias e comércio crescente
para conquistar a Europa, com muitos empregos
Reorganização administrativa – elite de funcionários, com um funcionalismo público oficial, administravam de
maneira profissional
Preparação para o Código Civil – aplicava as leis da antiga constituição, inspirou vários outros
Concordata com a Igreja – devolve parte dos bens da Igreja e faz acordos para acalmar conflito
Paz Externa – dominou a Prússia, Áustria e parte da Itália.
Com isso a população fica satisfeita com a situação, e ele se aproveitando da popularidade pressiona a Convenção
para que ele fosse o único cônsul. Ele então começa a fazer uma campanha no povo, para que houvesse um plebiscito
(votação popular) que o tornaria cônsul vitalício. Com sua popularidade ele conseguiu e para não afetar a população
sendo chamado de rei, ele se auto- coroou imperador. Ele até obrigou o papa a vir coroá-lo na Catedral de Notre
Dame, mas quando o papa levantou para colocar a coroa, ele a tomou e se auto-coroou, para mostrar que ele sozinho
tinha chegado no poder.
O Império (1804-1814)
-Despotismo (ditadura) foi aprovado por plebiscito pois ele garantiu que ele melhoraria a vida do povo. Ele assim tem
poder total.
Pela primeira vez na França há uma polícia política parecida com aquelas dos regimes autoritários. A população
estava satisfeita e a economia controlada. Napoleão então vai conquistar a Europa entrando em guerras constantes.
Mas a Inglaterra se manteve contra a França, e ela na época era a maior potencia naval do mundo. Quando Napoleão
tenta atacar por mar (Trafalgar) eles perdem, mas eles eram um exercito muito bem organizado e invencível por terra
e conseguem ganhar as batalhas terrestres quando a Inglaterra invadia (Austerlitz). Mas a Inglaterra era uma ilha, e a
marinha circulou-a.
Napoleão muito esperto se aproveitou da situação em que a economia inglesa dependia do comércio para se manter, e
à base de ameaças de invasão organiza um Bloqueio Continental (os países europeus e suas colônias não deveriam
fazer comercio com os ingleses). Quebrando a economia inglesas eles esperavam que o país ficasse frágil. (1808)
Não aderiram ao bloqueio:
A Holanda – que fazia negócios com a Inglaterra desde muito tempo, e dependia desse comércio
A Espanha – que dependia da venda de manufaturados e que por ser um regime absoluto se recusava a aceitar o
movimento revolucionário trazido por Napoleão
Portugal – que dependia da venda de produtos brasileiros
Os Estados Papais – que tinham um imenso ódio de Napoleão.
Com isso Napoleão invadiu. O rei holandês fugiu para a Inglaterra, e Napoleão declarou que o trono estava vago,
colocando seu irmão no poder
Os estados papais também foram invadidos, e Napoleão adquiriu grande parte da Itália, deixando as terras para duas
de suas irmãs e seus generais
Portugal na época tentou enrolar a Inglaterra e Napoleão o máximo possível, mas quando se viu sem saída, Dom João
I, transferiu o governo português para o Brasil, que era território português. Assim Napoleão não podia declarar trono
vago, pois havia um governo português, ele só não estava em Portugal. Napoleão invadiu e saqueou Portugal, mas
não conseguiu legitimar seu poder lá. E consequentemente o Brasil, conseguiu sua independência de maneira muito
mais amena, e rápida que os outros países da America.
A Espanha ajudou Napoleão a invadir Portugal, mas quando não aderiu ao bloqueio, foi invadida. O rei espanhol foi
capturado, e forçado a abdicar o trono para um irmão de Napoleão.
Assim a Espanha, a Bélgica, a Holanda pertencia legitimamente ao império. Um de seus generais, casou com o rei da
Suécia, e ele com a filha do imperador da Áustria, maior império da época. Napoleão então conquistou a maior parte
da Europa, só faltava a Rússia.
Comparando ambos os exércitos, o francês possuía uma tecnologia muito avançada. Napoleão invadiu a Rússia com
450 000 homens no verão, preparados para essa estação. Mas o que os russos possuíam que o resto dos europeus não,
era o General “inverno”, (inverno rigoroso). Assim Napoleão foi invadindo e os russo indo para trás, destruído suas
próprias vilas e florestas para que os franceses não tivessem onde ficar. Quando Napoleão percebeu eles já estavam
no outono e o caminho de volta estava cheio de lama. O exercito russo tomou controle e não deixou que os outros
voltassem, sendo que muitos congelaram até a morte. De seu grande exercito Napoleão voltou com apenas 50 000
homens. Essa mesma estratégia foi utilizada com Hitler.
Mas com essa derrota muitos países viram que Napoleão era vencível e que estava fraco. Assim em uma aliança entre
prussianos e ingleses, Napoleão é derrotado em Leipzig, e ele é mandado para governar a Ilha de Elba, no Mar
Mediterrâneo.
Congresso de Viena (1814-1815)
Foi um encontro entre reis e embaixadores de todos os países da Europa. Eles queriam reorganizar a Europa após a
revolução.
-Buscavam reorganizar o mapa europeu
- Restaurar o absolutismo de antes da revolução francesa
Os três grandes patrocinadores disso, eram a Áustria, a Prússia e a Rússia.
Eles restauraram os Bourbons na França, com Luís XVIII, mas o povo o odiava com medo de ir para a decadência.
Assim ele nunca governou propriamente.
Os três patrocinadores fazem a Santa Aliança em que eles eram contra o liberalismo e os movimentos de
independência, principalmente na America, e que caso ocorressem eles invadiriam os países.
Quem não gostou nada disso foram os Estados Unidos, onde o presidente Monroe passou a Doutrina Monroe, “A
America para os Americanos”, em que se os europeus interferissem na America eles se defenderiam. Mas claro que
os três apesar de falarem aquilo, nem tinham condições para invadir. A doutrina foi mais tarde utilizada para justificar
o imperialismo americano.
Mas o congresso se chocou com as noticias de que Napoleão havia escapado. Ele chegou no litoral da França, onde
foi recebido de braços abertos. Luís XVIII foge, e Napoleão retorna ao poder por 100 dias. Vendo-o como uma
ameaça, a Prússia e a Inglaterra fazem uma aliança e em Waterloo, Bélgica, ele é derrotado definitivamente. Ele é
mandado para a Ilha de Santa Helena, entre o Brasil e a África, e passou os últimos 6 anos de sua vida, onde morre
aos 52. Após muitas especulações sobre sua morte, passando pela possibilidade de envenenamento com arsênico,
descobre-se em 2008 que ele morreu de câncer no estomago
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