ECONOMIA SOLIDARIA - FORMAS DE ORGANIZAÇÃO

Economia solidária
Instituto Federal Santa Catarina
Alunos: Anderson Sartor, Felipe Gonchoreski, Henrique
Broering Gorges e Jideã.
Curso: Agronegócio
Professor: Odivar Marcos
Introdução
Uma alternativa inovadora na geração de
trabalho e na inclusão social, na forma de
uma corrente do bem que integra, quem
produz, quem vende, troca e compra.
 Sem explorar os outros e levar
“Vantagens” e destruir o ambiente.

Associações

Uma organização resultante da reunião
legal entre duas ou mais pessoas, com e
sem personalidade jurídica, sem fins
lucrativos para a realização de um
objetivo comum. Associação também
pode ser interpretada como a operação
matemática associativa.
Cooperativas

Uma associação de pessoas com
interesses comuns,economicamente
organizada de forma democrática, isto é
contando com a participação livre de
todos e respeitando direitos e deveres de
cada um de seus cooperado, aos quais
presta serviços, sem fins lucrativos.
Empresas autogestionárias

Empresas que passaram a ser
autogerenciadas pelos próprios
trabalhadores, normalmente, após os
antigos donos terem decretado plência.
Neste caso, a nova administração passa à
ser constituída pelos próprio empregados,
organizado em sociedade cooperativa ou
análoga.
Clubes de troca

Nome dado no Brasil é a reprodução da
economia do grande mercado com um
menor grupo de participantes. O grupo
nada mais é que um agrupamento
formalizado de pessoas que trocam bens e
serviços.
Os grupos informais

São a função da matéria aleatória de
pessoas dentro da organização ou de fora
dela desconsiderando para essa formação
estabelecida na organização formal da
empresa. Os grupos informais são a
junção de maneira dilatória de pessoas
dentro da organização ou de fora
considerado para essa formação
estabelecida na organização formal de
uma empresa.
Redes e centrais

Há redes centrais de negócios que
escolhem copiar modelos de gestão,
apostando que essa seja a melhor opção.
Porém, com o aumento da concorrência,
torna se necessário construir um modelo
próprio e inovador que atenda as
demandas das associações de forma
eficiente.